#googlereads

[digitaltripolystudio]

Facebook Ads vs Google Ads: Which Is Best for Your Business? Facebook Ads and Google Ads are both leading pay-per-click (PPC) ad platforms—but are very different in terms of use cases. Google Ads is best for brands, products, or services your audience is actively searching for, like plumbers.

➜Facebook Advertising How They Work ☑Ads are shown based on audience-targeting parameters ☑Competitive auction bidding ☑Ads can be pay-per-click or per-thousand impressions

➜User Intent ☑Passive: Ad viewers may or may not be actively looking for a specific product, service, or brand

➜Google Advertising How They Work ☑Ads are shown based on user queries and search intent ☑Competitive auction bidding for keywords ☑Search page ads are pay-per-click

➜User Intent ☑Active: Ad viewers are actively searching for a product, service, or specific brand, and are likely ready to buy

➜➜Facebook Ads and Google Ads are both leading pay-per-click advertising platforms where advertisers pay per each click their ad receives. Facebook Ads is a paid social ad platform with extensive audience targeting options, while Google Ads is a paid ad search platform relying primarily on Google users’ keyword searches.

➜➜As easy as it may be to create a simple ad, both platforms involve a steep learning curve to build effective ads that drive not only clicks, but conversions too. Get the most out of your ad spend by leaving it to the experts at Digital Tripolystudio

➜Web ☑ https://www.digitaltripolystudio.com/ ➜Get in touch +91 9898869160 ☑ GET A QUOTE? Mail : Vishal@tripolystudio.com “We are expert in Digital Life connect with your Beginning.” Socialmedia and digital marketing services | Digital Tripoly

[coke-zettelkasten]

How Google Reader died — and why the web misses it more than ever - The Verge

lesenswert: vor 10 Jahren wurde der Google Reader eingestellt -- ein Abriss, was dazu geführt hat ...

das wusste ich nicht:

Kevin Systrom, once a product marketing manager on the Reader team, went on to found Instagram and, more recently, Artifact, two platforms with big ideas about information consumption that clearly learned from what went wrong at Reader.

... ob man wohl sagen kann dass Google Reader in Artifact weiterlebt?

🤔

(bislang nicht)

[thinkinguniverseblackhole]

张一鸣微博2886-条-2

定力：定力泛指人控制自己的欲望或行为，不为利所诱，不为名做累，不为情所困，不为难所屈，不为危所乱，专心致志于某一事物的能力。

五力：信力、进力、念力、定力、慧力。

如何找自己的方向，兴趣和擅长的。往这两方面靠。

瓜子嗑多了，会焦躁。

勤奋，分为行动勤奋和思考勤奋。

先细化问题，再简化问题。

定力源于佛教，是去除烦恼、妄想，让心凝聚一处而不散乱的禅定功力。

用户门槛太高，需要用户自律的产品，用户量不大，很难成。例如googlereader。

好产品是长出来的，不是规划出来的。如果一开始规划的很详细，往往脱离现实。很难成。

每年都讲就业难。12年就业难，23年就业还是难。难可能是常态了。经济不好也是常态了。

所有杰作都来自于不必要的坚持？

程序员的差距非常大，厉害的和普通的差距非常大。程序员这个工作好像有很长的坡，可以向上攀登。有很多工作不是这样的，知识量少。

纠结=理性的思考+感性的行动。以后试试理性的思考加理性的行动，试试看？

[chiffon111]

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[bammtoris]

I think steven would enjoy good reads

[theoldreader]

Thanks, Google!

It’s been just over five years since Google shut down the Google Reader. I was surprised to see a lot of people are still bitter with them about it, even though *ahem* independent alternatives continue to exist and thrive.

I get it though. I was one of the millions of people who got my news from Google Reader. But it was infuriating to watch them kill a useful tool and then invest billions in magic glasses, killer drones, and self-driving cars.

So while it’s okay to be bitter, I think most of us probably realize we’re all better off with them gone. RSS took a serious hit that day, and use remains down. But in many ways, RSS is in a healthier and more sustainable position. 

It’s now clear that the demise of the Google Reader was first really loud warning that you can’t rely on a publicly traded, profit-driven Silicon Valley tech company to deliver content. There is no way that story ends well. They will feed you sponsored crap, undermine your democracy, or pull the rug out from under your feet entirely. 

I’m not going to pretend life is necessarily easier with Google gone from the game. The problem is that the tech giants are successful because they make things so easy. I know that RSS may never have as many users as it once did when Google was invested in it. 

But online publishing isn’t supposed to be easy. And being an informed citizen isn’t supposed to be easy, either. The idea that we just casually check our phone every hour or so and Google, Twitter, or Facebook would give us a quick dose of everything we need to read is a fantasy. 

When Google got out of the RSS game, those of us who remained realized that yes, we can survive without them. Five years later, RSS is still the best, most unfiltered way to get content you want. There’s a greater diversity of choices and no one company dominates everything. So let’s stop hoping Facebook or Twitter or someone else will do our job for us. Let’s stop waiting for someone to tell us what we want to read. Let’s stop publishing what they want us to publish. We can do better without them.      

[marketertastic]

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[brndss]

Google desmantela Reader e acaba com a turma do fundão das redes sociais

Publicado originalmente em: http://webholic.com.br/google-desmantela-reader-e-acaba-com-a-turma-do-fundao-das-redes-sociais/

O blog do Google Reader anunciou na última semana que as coisas vão mudar para o agregador de RSS em breve: além de novo layout, será integrado ao Google+. Sem maiores detalhes, diz que as funções sociais serão centralizadas no G+ e sugere que na nova fase os itens compartilhados estarão disponíveis apenas para os Circles: o que for compartilhado será refletido no G+, e não mais no próprio Reader.

Desde então, repercutem manifestações com o receio de que o Reader deixará de existir:

The Unsocial Network: Why Google Is Wrong to Kill Off Google Reader

Google Reader Alternatives?

Google Reader Getting Overhauled, Removing Your Friends

Festa de despedida do Google Reader

Análise publicada no mês passado, O Tripé da Google, tentou responder uma simples pergunta:

De quais produtos a Google realmente depende?

Na origem, essa questão surgiu de outra forma, um pouco mais dramática:

Quando a Google vai matar o Reader?

Consta no texto o “Reader, Translation bots ou o Docs” como alguns dos produtos vulneráveis, passíveis de serem tirados do ar sem cerimônia por parte da Google (como fizeram com os Labs, o Desktop e outros).

Mas qual o drama, afinal?

Segue o resumo.

Entre várias iniciativas que iam e vinham (muitas delas como clientes para desktop), de 2003 a 2006 um agregador online de RSS era o favorito da comunidade: o Bloglines. O Reader nasceu no Labs, foi lançado em outubro de 2005 e era o Bloglines da Google. Não uma cópia, mas atacava o mesmo nicho: geeks com necessidade em centralizar suas leituras de RSS num serviço online e de preferência com ferramentas de busca, categorização, favoritos etc.

O Bloglines não era excepcional, mas fazia aquilo a que se propunha fazer. Foi comprado pela Ask.com em 2005 e fechado em novembro de 2010. Foi perdendo espaço no período, principalmente para o Reader.

A primeira versão do Reader era grotesca. Usável para acompanhar no máximo uns 10 feeds, mas para usuários avançados era abominável: mal feito, usabilidade contraproducente e com todos os tipos de defeitos básicos que desestimulariam alguém a usar um agregador online (veja esta análise das versões 1 e 2, de outubro de 2006).

Inviável na infância, atraiu os que se dispunham a desbravar e se acostumar com a tosquidão.

Nos dois primeiros anos a Google lançou algumas atualizações que, de grão em grão, iam melhorando o Reader. Mas não superavam o todo, provido então pelo ativo Bloglines. Até que em 2008 ou 2009 surgiu a versão que faria do Reader o lugar predileto de um tipo específico das camadas digitais: o nerd-hard-user-viciado-em-informação.

Então o Google Reader se transformou num dos espaços dessa turma do fundão das redes sociais. Não estava sozinho, claro, pois outros lugares também atraem esse nicho (4chan e Reddit, para citar os mais conhecidos). Mas era, talvez, o mais underground: pouca gente sabia que aquela ferramenta horrenda conseguira alcançar maturidade com uma versão útil três anos depois.

De 2009 a 2011 o Reader foi a melhor rede social para quem consome informação na internet como um alucinado.

Tumblr? Ficou à margem do fenômeno Tumblr quem não usou o Reader pra acompanhar as imagens que circulam por lá e toda essa onda visual que ele difundiu (mais imagem, menos texto).

Memes? Você sabia que o Fukung gera um RSS pra cada uma de suas tags? O Flickr também!

Uma lista com os principais recursos do Reader é a melhor resposta para quem afirma que ele não é uma rede social:

Seguir os feeds de quem te interessa (e ser seguido por quem gosta do seu feed)

Compartilhar (Share)

Compartilhar com uma nota (Share with Note)

Postar um texto (Note)

Curtir (Like)

Favoritar (Add star)

Enviar por email

Tags (no Gmail é label e no Reader, tag)

Comentários

Trends (uma ferramenta subutilizada pela maioria, mas a mais sofisticada dentro do serviço)

Recomendação de feeds (baseada no que o usuário consome)

Cada usuário do Reader filtra proativamente todo conteúdo que consome no serviço, gerando um feed único, que diz muito sobre quem o compartilha e é uma ótima referência, se não a melhor, para conhecer alguém pela internet. Permite “ler” o leitor.

Por tudo isso, o Reader era a rede social completa operando nos subsolos da Google. Sem seus aspectos sociais, o Reader não se sustenta.

O primeiro terremoto que enfrentou foi no lançamento displicente de um produto recém aniquilado: causou enorme sofrimento aos usuários do Reader, que ajudaram a dar voz aos graves defeitos de privacidade que popularizaram a plataforma Buzz.

Pelo retrospecto recente, difícil acreditar que sobreviva a um novo desastre, ainda mais numa reformulação para dentro do polêmico G+.

Não há esperanças. A não ser que até a virada da chave dessa migração surja milagrosamente a opção de, para quem desejar, deixar como estar.

Seria incrível.

Obrigado, Reader!

[cherylwbrooks]

Reviewing my first proof. Now, I’m getting excited. God is good. 😊💁🏽📚🎥 #cherylwbrooksauthor #americanstudies #chickenbonebeach #atlanticcity #music #entertainment #author #googlereads #literaryagents #books #libraries #museums

[andyrush]

An Epic Thoughful and Slightly NSFW Dave Winer Rant

An Epic, Thoughful, and Slightly NSFW Dave Winer Rant Make sure you read the thread too… Scripting News: Friday, December 9, 2022: I started writing, and couldn’t keep up with my mind, so I opened up my iPhone and started talking about what happened and what we should and shouldn’t do if we want to rebuild the war-torn landscape of blogging and feeds, that still exists. “RSS Diagram” by jrhode is licensed under CC BY-NC-SA 2.0 . Tags and categories: InstaPost, blogosphere, googlereader, rss via WordPress https://ift.tt/SnCqdp3 December 09, 2022 at 02:02PM

[digitalmasterzz]

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[alejandrorc2001]

LA WEB 2.0 COMO HERRAMIENTA EDUCATIVA

LA WEB 2.0 - HERRAMIENTA EDUCATIVA

Este es un instrumento que haciendo uso de nuevas herramientas y tecnologías informáticas permite que la organización y flujo de información dependa de las personas que las usan, generando un mayor y más fácil acceso a distintos contenidos, pero además permitiendo que cada persona pueda participar en su clasificación y construcción.

TIPOS DE APLICACIONES

Según Pere Marqués (2007) Existen diversos tipos de aplicaciones:

Aplicaciones para expresarse/crear y publicar/difundir información: blog, wikipedia.

Aplicaciones para publicar/difundir y buscar información: podcast, YouTube, Flickr, SlideShare.

Aplicaciones para buscar/acceder a información de la que nos interesa estar siempre bien actualizados: RSS, XML, Atom, Bloglines, GoogleReader.

Redes sociales: Facebook, Twitter.

Otras aplicaciones online Web 2.0: Calendarios, geolocalización, libros virtuales compartidos, noticias.

VENTAJAS DE ESTA HERRAMIENTA

Posibilidad de personalizar y modificar recursos informáticos. Los usuarios de Internet pueden modificar al igual que personalizar según sus intereses y gustos, los colores, las fuentes, el sonido, la música entre otros elementos de “colaboración y recolección de inteligencia colectiva”. 

Modelos de negocio adaptados Esta puede ser también un espacio de negocio que posibilite la creación, modificación y distribución de información en distintos ámbitos temáticos. Entre los más conocidos debe ser consignado el sitio Youtube dedicado al rubro de la distribución de vídeos.

Categorización y etiquetado de contenidos por usuarios Transfiere desde los proveedores de Internet a los usuarios el poder de categorizar los contenidos por medio de etiquetas simples, el propio usuario que sube del contenido decide la categoría del contenido que pone en la red.

Arquitectura de la información de la red Permite que los usuarios puedan organizar sus propios directorios de páginas Web y compartirlas en línea a través del uso de la herramienta que permite guardarlo como favorito en nuestra computadora, además de poder hacerlo público, para que otros lo usen y lo compartan. 

Aplicación en el Ámbito Educativo

La Web 2.0 abre a los docentes la posibilidad de orientar su trabajo en dirección de que sus alumnos busquen y compartan información, así como también genera nuevos espacios apara que sus alumnos compartan, colaboren e interactúen entre si, y todo ello en línea.

Aportaciones hacia la educación:

-  Constituye un espacio social horizontal y rico en fuentes de información (red social donde el conocimiento no está cerrado) que supone una alternativa a la jerarquización y unidirecionalidad tradicional de los entornos formativos. Implica nuevos roles para profesores y alumnos orientados al trabajo autónomo y colaborativo, crítico y creativo, la expresión personal, investigar y compartir recursos, crear conocimiento y aprender...

-  Sus fuentes de información (aunque no todas fiables) y canales de comunicación facilitan un aprendizaje más autónomo y permiten una mayor participación en las actividades grupales, que suele aumentar el interés y la motivación de los estudiantes.

-  Con sus aplicaciones de edición profesores y estudiantes pueden elaborar fácilmente materiales de manera individual o grupal, compartirlos y someternos a los comentarios de los lectores.

-  Proporciona espacios online para el almacenamiento, clasificación y publicación/difusión de contenidos textuales y audiovisuales, a los que luego todos podrán acceder.

Requisitos para el uso didáctico de la Web 2.0

INFRAESTRUCTURAS: El aprovechamiento óptimo de la Web 2.0 basada en las interacciones personales, exige el trabajo individual o en pequeño grupo ante un ordenador y en el ciberespacio.

En la escuela: Una intranet educativa, y las aulas de clase deberían tener conexión a Internet y ordenadores suficientes para los estudiantes. 

En la casa: Cuando sea necesario que los estudiantes trabajen en casa necesitarán disponer de un ordenador con conexión a Internet. También será necesario para familias y escuela que puedan estar en contacto online. 

El profesorado: Para poder preparar materiales y actividades y hacer el seguimiento de los trabajos virtuales de los estudiantes, el profesorado necesitará tener un buen equipo siempre a su disposición en la escuela y también en su casa. 

La ciudad: Conviene que los municipios dispongan de una red de mediatecas (bibliotecas, centros cívicos, zonas wifi) donde todos los ciudadanos puedan acceder a Internet cuando lo necesiten. 

COMPETENCIAS QUE EL ESTUDIANTE NECESITA: Trabajando con la Web 2.0, los estudiantes serán más autónomos en el acceso a la información y para la construcción de sus conocimientos. 

Competencias digitales: Navegar (buscar, seleccionar, valorar... en Internet), procesar la información con los medios informáticos para elaborar su conocimiento, expresarse y comunicarse con otros en el ciberespacio, conocer sus riesgos (plagio, spam, anonimato, falsedad...), usar las aplicaciones Web 2.0.

Competencias sociales: Trabajo en equipo, respeto, responsabilidad.

Otras competencias: Aprendizaje autónomo, capacidad crítica, imaginación, creatividad, adaptación al entorno cambiante, resolución de problemas, iniciativa.

FORMACIÓN Y ACTITUD FAVORABLE DEL PROFESOR:  Los docentes se han de sentir seguros al utilizar la tecnología en su actividad didáctica, y para ello requieren ciertas competencias:

Competencias didácticas: aplicar modelos didácticos de uso de las aplicaciones Web 2.0, bien contextualizados a los alumnos y objetivos educativos que se persiguen.

Gestión de aulas con muchos ordenadores con reglas claras que regulen la utilización de los recursos.

Actitud favorable hacia la integración de las TIC en su quehacer docente. Esto hace referencia a el reconocimiento del tiempo extra de dedicación que en algunos casos exige el uso didáctico de las TIC.

REFERENCIAS

Instituto de Informática Educativa. Universidad de La Frontera. s/f. “LA WEB 2.0 COMO HERRAMIENTA EDUCATIVA” Recuperado de: http://ftp.e-mineduc.cl/ufro/UTP_2010/recursos/Recursos_Unidad_1/WEB%202.0%20Como%20Herramienta%20Educativa.pdf 

[coke-zettelkasten]

Google revives RSS | TechCrunch

zunächst nur in der experimentellen "Canary"-Version auf Android und nur für U.S.-Nutzer:

In Chrome, users will soon see a "Follow" feature for sites that support RSS and the browser’s New Tab page will get what is essentially a (very) basic RSS reader — I guess you could almost call it a "Google Reader."

😂🤪😂

[chiffon111]

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[maggiethecatchatterley]

Guarda i miei libri

Guarda i libri che ho aggiunto su Goodreads. http://www.goodreads.com/friend/i?invite_token=MjI4NjIxZGYtNzAyMi00YzIzLWIzZmEtYmJmMzIzYjljYzM5

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[rstevens]

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