#goméia
Explore tagged Tumblr posts
Text
Joãosinho da Goméia
Candomblé [Reprensagem: "O Rei do Candomblé", 1969)
1987
0 notes
Text
Assistir Filme Copacabana Mon Amour Online fácil
Assistir Filme Copacabana Mon Amour Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/copacabana-mon-amour/
Copacabana Mon Amour - Filmes Online Fácil
Sônia sonha ser cantora da Rádio Nacional e para conseguir sobreviver se entrega a turistas em Copacabana. Seu irmão Vidimar, empregado doméstico do Dr. Grilo e homossexual, apaixona-se pelo patrão. A mãe de Sônia e Vidimar, uma favelada, acha que ambos estão possuídos pelo demônio. Sônia, que vê espíritos baixarem em seres e objetos os mais estranhos, resolve procurar o pai de Santo Joãozinho da Goméia.
0 notes
Photo
É um Nkise feminino, uma Nkisi amê, representa o início, vez que, é a mais velha das mães. Também tem relação estrita com a morte. Vista como a mais velha das divindades femininas, sendo reverenciada como KUKU UA MUHATU (AVÓ), divindade da grandeza do coração, humildade e responsabilidade, sejam inimitáveis. KIUÁ MAMA IXI KUZULA! (VIVA MÃE DA TERRA MOLHADA!) RESP: ZUMBÁ Ê, ZUMBÁ #zumbaranda #Zumbá #jaoci #nkise #minkisi #Angola #batefolha #tombeci #kassange #tumbajunsara #goméia #gangaZumbá #candomble #Ubuntu #bantu https://www.instagram.com/p/BsJxSNuhwKS/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=17iw6nm7e46qe
#zumbaranda#zumbá#jaoci#nkise#minkisi#angola#batefolha#tombeci#kassange#tumbajunsara#goméia#gangazumbá#candomble#ubuntu#bantu
0 notes
Text
Boa tarde internautas !!!!
✅ A JUREMA DE CABOCLO !!
A MINHA PESQUISA SOBRE OS CABOCLOS COMEÇOU POR UMA CURIOSIDADE DE TENTAR ENTENDER O PORQUE QUE AS CASAS DE SANTO PRINCIPALMENTE AS QUE NÃO são DE TRADIÇÃO ANGOLA FAZEREM UM “XIRÊ DE ANGOLA” PARA TOCAR PARA CABOCLO.
ISSO SEMPRE ME INCOMODOU, POIS NA MINHA IGNORÂNCIA EU FALAVA, SE VC É KETU OU GEGE, CANTE SUA BANDEIRA E DEPOIS LOUVE SEU CABOCLO…
MAS DE UMA CERTA MANEIRA ELES ESTÃO CERTOS E EU NÃO SABIA, PORQUE A ORIGEM DO CABOCLO É BANTU / ANGOLA / CONGO.
EXISTEM DOIS TIPOS DE CABOCLOS, SÃO ELES OS CABOCLOS DE PENA E OS CABOCLOS DE COURO OU BOIADEIROS:
➡ ANTES DE FALAR DE CABOCLOS TEMOS QUE FALAR PRIMEIRO DA JUREMA PRETA OU JUREMA SAGRADA, DO CATIMBÓ, QUE DERAM ORIGEM AO CULTO DOS ENCANTADOS, CABOCLOS E BOIADEIROS.
➡ DE ACORDO COM OS PESQUISADORES, DENTRE ELES, NINA RODRIGUES, ARTUR RAMOS, MANUEL QUIRINO ENTRE OUTROS, SE TEM NOTÍCIAS DA ORIGEM DO CULTO DA JUREMA NOS ANOS 1532 / 1536 E QUE É ORIGINÁRIA DOS POVOS INDÍGENAS NORDESTINOS DA CAATINGA (QUE SIGNIFICA MATA BRANCA, POR CAUSA DA COR DA VEGETAÇÃO).
➡ ESSAS ÁRVORES SÃO “PLANTADAS” OU “ASSENTADAS” PELO MESTRE JUREMEIRO QUE SE TRANSFORMAM NAS “CIDADES DA JUREMA”. ESSA PLANTAÇÃO É FEITA PELO MESTRE JUREMEIRO, AO SEU MESTRE INVISÍVEL QUE USA REZAS, FUMOS E VELAS, MAS SÓ APÓS O FALECIMENTO DESTE MESTRE JUREMEIRO É QUE A “CIDADE” PASSARA A SER SAGRADA E TER FORÇA.
➡ UMA CURIOSIDADE: O TERMO “JUREMA” PODE SIGNIFICAR, UMA CIDADE, UMA CABOCLA E UMA BEBIDA…
➡ EXISTEM SETE CIDADES QUE SÃO: JUREMA, VAJUCÁ OU AIUCÁ, JUNÇA, ANGICO, AROEIRA, MANACÁ E CATUCÁ.
📌 NOTA: O CULTO A JUREMA, TAMBÉM CHAMADO DE ADJUNTO DA JUREMA, NA ÉPOCA COLONIAL, ERA PROIBIDO E QUEM O PRATICASSE ERA PRESO E TORTURADO, AS VEZES ATÉ A MORTE.
➡ O PREPARO DA JUREMA: RASPA-SE A RAIZ, PARA TIRAR A TERRA, EM SEGUIDA É COLOCADA SOBRE UMA PEDRA E É MACERADA, QUANDO ESTÁ BEM MACERADA, COLOCA-SE DENTRO DE UMA VASILHA COM ÁGUA E SE ESPREME COM A MÃO ATÉ A ÁGUA SE TRANSFORMAR EM UMA INFUSÃO VERMELHA E ESPUMOSA ATÉ FICAR NO PONTO DE SER BEBIDA.
➡ ESTA BEBIDA ALUCINÓGENA É INGERIDA PELOS MESTRES JUREMEIRO PARA QUE ELES ENTREM EM TRANSE, SE APROXIMEM, VAMOS DIZER ASSIM DA ESPIRITUALIDADE, E FAÇAM SUAS SESSÕES DE CURAS E REZAS.
➡ NÃO SERIA PECADO NENHUM AFIRMAR QUE A “CABOCLA JUREMA” NADA MAIS É QUE O ESPÍRITO DE UMA MESTRA JUREMEIRA FILHA DE OXUM, ENCANTADA NA ÁRVORE DO MESMO NOME, VIDE A CANTIGA COMO EXEMPLO:… “CABOCLO VAI EMBORA, PRA CIDADE DA JUREMA, OXALÁ TÁ LHE CHAMANDO, PRA CIDADE DA JUREMA….
➡ “SANTIDADE” FOI UM CULTO QUE NASCEU NO BRASIL AINDA EM 1500 EM QUE OS ÍNDIOS CATEQUIZADOS PELOS PADRES PORTUGUESES JUNTAVAM OS SANTOS CATÓLICOS COM A MITOLOGIA INDÍGENA E DAI TEMOS A MISCIGENAÇÃO.
📌 NOTA: OS PADRES PORTUGUESES ACHAVAM QUE OS ÍNDIOS NÃO TINHA RELIGIÃO, NÃO ACREDITAVAM EM UM DEUS, TAMPOUCO NO DIABO, E QUE ERAM FÁCIL DE SEREM MOLDADOS NO CRISTIANISMO, DIFERENTE DOS PADRES ESPANHÓIS QUE TINHAM UMA LIGAÇÃO MAIS FORTE COM O CLERO E QUE ERAM EXTREMAMENTE INTOLERANTES A TODO E QUALQUER CULTO PAGÃO.
➡ CATIMBÓ É UM CULTO MUITO PARECIDO COM O DA UMBANDA. OS PESQUISADORES INCLUSIVE ACHAM QUE NA VERDADE O CATIMBÓ É O COMEÇO E ORIGEM DA UMBANDA OU A PRIMEIRA ARTICULAÇÃO DA UMBANDA, QUE JUNTOU A MITOLOGIA INDÍGENA COM OS SANTOS CATÓLICOS E OS ENCANTADOS.
➡ O TRÁFICO DE ESCRAVOS PARA AS AMÉRICAS INCLUSIVE PARA O BRASIL DUROU CERCA DE 300 ANOS, E OS PRIMEIROS ESCRAVOS QUE APORTARAM AQUI FORAM OS NEGROS BANTUS, ORIUNDOS DAS CIDADES DE ANGOLA, BENGUELA, ÁFRICA DO SUL, CONGO E ETC. ATÉ PELA PROXIMIDADE GEOGRÁFICA.
📌 NOTA: PARA SE TER UMA IDEIA, MUITOS DESSES ESCRAVOS FORAM USADOS PELOS BANDEIRANTES PARA DESBRAVAREM O BRASIL E ABRIREM AS FRONTEIRAS.
➡ A DIVISÃO E VENDA DOS ESCRAVOS ERA FEITO PELO QUE ELES SABIAM FAZER, POR SUAS HABILIDADES PESSOAIS.
➡ AS MULHERES ERAM CLASSIFICADAS TAMBÉM POR SUA APARÊNCIA E BELEZA. AS MAIS AFEIÇOADAS ERAM ESCOLHIDAS PARA FICAREM DENTRO DA CASA, GERALMENTE AS MAIS VELHAS FICAVAM NA COZINHA, E AS MAIS NOVAS ERAM APROVEITADAS COMO MUCAMAS E ESCRAVAS PESSOAIS DAS SENHORINHAS, OU COMO ACOMPANHANTES DAS FILHAS
➡ OS POVOS QUE MEXIAM COM AGRICULTURA ERAM VENDIDOS PARA AS FAZENDAS DE CULTIVO DE CANA, CACAU, CAFÉ MILHO E ETC, QUE FICAVAM MAIS AO SUL DA BAHIA POR QUESTÕES CLIMÁTICAS.
➡ E OS NEGROS QUE SABIAM MANEJAR GADO IAM PARA O NORDESTE PARA AJUDAR NAS FAZENDAS DE CRIAÇÃO DE BOIS, VACAS E CAVALOS. AS FAZENDAS DE GADO GERALMENTE FICAVAM NO NORDESTE DA BAHIA QUE FAZEM DIVISA COM PERNAMBUCO, ALAGOAS SERGIPE E PIAUÍ.
➡ COM ESSA PROXIMIDADE, O ESCRAVO BOIADEIRO SE MISTUROU COM OS ÍNDIOS QUE FAZIAM O CULTO DA JUREMA, ENTÃO HOUVE A PAJELANÇA, QUE FOI A JUNÇÃO DA CULTURA AFRICANA AO NKISI COM A CULTURA INDÍGENA A NATUREZA.
➡ ALGUNS EXEMPLOS DE CANTIGAS DE EXALTAÇÃO A TERRA NATAL OU DE AFIRMAÇÃO DE CIDADANIA.
➡ MINA ORA EH, MINA ORA AH, MINA ORA EU SOU DE ANGOLA…
➡ KITEMBO GANHOU UMA BANDEIRA…. ETC…
CABOCLOS DE PENA:
➡ SÃO OS ESPÍRITOS DOS ÍNDIOS EM SUA GRANDE MAIORIA OS TUPÍS, TUPINANBÁS E ARATAGUI. MISTURADOS COM OS ENCANTADOS DA JUREMA QUE SÃO CULTUADOS AMPLAMENTE NA UMBANDA.
➡ EXEMPLOS: PENA BRANCA, PENA ROXA, TUPINAMBÁ, JUPIRA, GIRA MUNDO, GIRA SOL, E ETC..
CANDOMBLÉ DE CABOCLO:
➡ ESTE CULTO TEVE ORIGEM PELA NECESSIDADE DOS BOIADEIROS LEMBRAREM DA SUA CIDADE NATAL, E LOUVAREM OS SEUS JINKISI. ONDE ELES CANTAVAM, DANÇAVAM, REZAVAM E AGRADAVAM SEUS SANTOS NA LÍNGUA NATIVA, MISTURADA COM O PORTUGUÊS ARCAICO.
ENTÃO O PROFANO VIROU SAGRADO COM A DIVINIZAÇÃO PÓS MORTEM DOS NEGROS AFRICANOS, E ASSIM OS ESCRAVOS BOIADEIROS VIRARAM SANTOS.
➡ NO CANDOMBLÉ DE CABOCLO TIVEMOS UM BABALORIXÁ QUE FOI O MAIS FAMOSO DENTRE TODOS, “JUBIABÁ” QUE SE CHAMAVA SEVERIANO MANOEL DE ABREU, NASCIDO EM 20/04/1886 E FALECIDO EM 28/10/1937, QUE FOI CAPITÃO DO EXÉRCITO E QUE RECEBIA O CABOCLO JUBIABÁ QUE FOI O CABOCLO MAIS FAMOSO DA BAHIA, A PONTO DE CHAMAREM O PAI DE SANTO PELO NOME DE SEU CABOCLO, E QUE FOI PAI DE SANTO DO NÃO MENOS FAMOSO BABALORIXÁ JOÃOZINHO DA GOMÉIA QUE RECEBIA O CABOCLO PEDRA PRETA.
➡ ALGUNS CÂNTICOS DO CANDOMBLÉ DE CABOCLO….
➡ DE ONDE VEM OGUM MARINHO…. ELE É O REI DOS ASTROS… SAIA DO MAR LINDA SEREIA… E ETC.
📌 CONCLUINDO:
➡ DEPOIS DESSAS PESQUISAS E ESTUDOS, PODEMOS AFIRMAR SEM DÚVIDA ALGUMA, QUE TODO CABOCLO SEJA DE PENA OU DE COURO, SÃO NA VERDADE ENCANTADOS ORIUNDOS DO CULTO A JUREMA SAGRADA!!!
🖊✍ Peji Pai Sandro D'Ogun !!!!
🍀🏹🤝🙏✍🦚🦃🌴🌳🎋🍃☀🌕🌍🧂💚🇧🇷
4 notes
·
View notes
Text
"Joãozinho da Goméia - De filho do tempo a Rei do Candomblé" volta em curta temporada no Rio
No dia 23 de novembro a Companhia KarmaCírculus Teatro entra em cartaz em curtíssima temporada do espetáculo "Joãozinho da Goméia - De filho do tempo a Rei do Candomblé", no Teatro Municipal Gonzaguinha, no Centro do Rio. No mês da Consciência Negra, o poema cênico, escrito e dirigido por Átila Bezerra, com adição de fragmentos de ditos pelo próprio João Alves de Torres Filho, retorna ao Rio, nos dias 23 e 24 (sábado e domingo) 28, 29 e 30 de novembro e 01 de dezembro (quinta a domingo).
“Estar em cena no mês da Consciência com esse grande personagem, é mais uma oportunidade de exaltá-lo e fazer com que mais pessoas possam se aproximar da história desse herói negro, que, se permitirmos, tentarão apagar como fizeram com tantos outros”, diz o autor e diretor Átila Bezerra.
A peça é um mergulho na forte personalidade do homem que, da Baixada Fluminense, popularizou o candomblé no Brasil. O espetáculo estreou em fevereiro, na cidade do Rio, e já passou por Salvador e Duque de Caxias, cidades em que Joãozinho viveu. Baiano de Inhambupe, no interior da Bahia, João viu sua vida se transformar quando ainda criança foi à cidade de Salvador em busca da cura para uma doença que o atormentava. Iniciou sua trajetória religiosa em 1931 e levou a dança dos Orixás para os palcos de teatros de Salvador. Em 1946 mudou para o município de Duque de Caxias, onde alcançou poder e fama e se tornou um dos mais importantes babalorixás da história do candomblé no Brasil.
“Nós estreamos no Centro do Rio de Janeiro com o intuito de atingir e facilitar o acesso do maior número de pessoas possível na nossa plateia, mas o nosso maior anseio era passar pelas cidades onde o João viveu e construiu sua história. E foi incrível estar em Duque de Caxias com tanta gente que teve participação direta na vida do João, nas atividades da Goméia Caxiense, como a mãe Seci Caxi - herdeira direta do João, que esteve conosco e acompanha diretamente nosso trabalho. Em Salvador nós recebemos com grande emoção os descendentes do terreiro do João. Momento de coroação pra nossa equipe, para o nosso trabalho. Duque de Caxias e Salvador são duas cidades muito distantes, mas ao mesmo tempo muito próximas. Na arte e na negritude, na necessidade urgente de ver suas histórias, seus heróis, seu povo sendo retratado de forma bonita e honesta”, conta Átila.
Figura polêmica, Joãozinho da Goméia era negro, homossexual, artista e apaixonado pelo carnaval. Não tinha papas na língua e muito menos medo de ser ousado e revolucionário dentro da religião. Era considerado um homem a frente de seu tempo que não se envergonhava de declarar gay na homofóbica Bahia do início do século XX. Pai de santo que afrontava os princípios de que homens não podiam “receber” o Orixá em público, tornando-se famoso pela sua dança e festas. No carnaval Joãozinho ganhava destaque nas ruas vestido de mulher para brincar durante a folia.
João foi responsável por decorar as festas no terreiro e também é dele a ideia de bolos enfeitado nas comemorações de santo. Popularizou a religião de matriz africana atraindo importantes nomes do meio artístico, da política, de toda a alta sociedade brasileira, que saíam de suas cidades e viajavam até a Baixada Fluminense para consultas e orientações com o Babalorixá. Joãozinho da Goméia atraiu ainda a atenção da imprensa e se tornou responsável pelo crescimento do candomblé no país.
O espetáculo "Joãozinho da Goméia - De filho do tempo a Rei do Candomblé", que fica em cartaz até o dia 01 de dezembro, coloca o público diante do olhar, dos pensamentos, sentimentos e verdades desse grande líder religioso que foi João Alves de Torres Filho, o Joãozinho da Goméia.
No cinema e na Sapucaí
Além de apresentar João nos palcos pelo Brasil, Átila Bezerra também protagoniza o documentário poético “Joãosinho da Goméa – o Rei do Candomblé”. O filme de Rodrigo Dutra e Janaina Oliveira Refem, que estreia dia 21 numa sessão para convidados no Cine Odeon, no Rio.
Joãozinho também estará na Sapucaí no Carnaval 2020. A Escola de Samba Acadêmicos do Grande Rio, de Duque de Caxias, contará a história do líder religioso no sambódromo.
SERVIÇO
"Joãozinho da Goméia - De filho do tempo a Rei do Candomblé"
De 23 de novembro a 01 de dezembro
Dias: 23, 24, 28, 29, 30/11 e 01/12
Quinta a sábado às 19h30
Domingos às 18h
Duração: 60 minutos
Ingressos: R$20,00 (inteira) / R$10,00 (meia)
Local: Teatro Municipal Gonzaguinha
Endereço: Rua Benedito Hipólito, 125, Centro - Rio de Janeiro
Classificação etária: Livre
Estacionamento gratuito no local
1 note
·
View note
Text
Ator meritiense estreia espetáculo sobre Joãozinho da Goméia no Rio
No dia 01 de fevereiro, a Companhia KarmaCírculus Teatro estreia o espetáculo "Joãozinho da Goméia - De filho do tempo a Rei do Candomblé", no Espaço Cultural Terreiro Contemporâneo. O poema cênico, escrito e dirigido pelo meritiense Átila Bezerra, com adição de fragmentos de textos ditos pelo próprio João Alves de Torres Filho, é um mergulho na forte personalidade do homem que, da Baixada Fluminense, popularizou o candomblé no Brasil.
Baiano de Inhambupe, no interior da Bahia, João viu sua vida se transformar quando ainda criança foi à cidade de Salvador em busca da cura para uma doença que o atormentava. Iniciou sua trajetória religiosa em 1931 e levou a dança dos Orixás para os palcos de teatros de Salvador. Em 1946 mudou para o município de Duque de Caxias, onde alcançou poder e fama e se tornou um dos mais importantes babalorixás da história do candomblé no Brasil.
Figura polêmica, Joãozinho da Goméia era negro, homossexual, artista e apaixonado pelo carnaval. Não tinha papas na língua e muito menos medo de ser ousado e revolucionário dentro da religião. Era considerado um homem a frente de seu tempo que não se envergonhava de ser homossexual na homofóbica Bahia do início do século XX, pai-de-santo que afrontava os princípios de que homens não podiam “receber” o Orixá em público, tornando-se famoso pela sua dança; vestia-se de mulher para brincar carnaval. Para o autor e diretor do espetáculo, Átila Bezerra, a montagem resgata uma história pouco conhecida, mas de extrema importância para a cultura afro-brasileira:
“Há 2 anos eu vinha fazendo a performance “Joãozinho”, de aproximadamente 6 minutos de duração. O espetáculo começou a ser construído a partir deste trabalho e não poderia nascer em momento mais oportuno. João da Goméia é uma personalidade que nos permite levar pra cena discussões urgentes a cerca do racismo, homofobia e intolerância religiosa, num momento em que o país insiste em retroagir, principalmente no que diz respeito às questões de direitos humanos”, conta Átila Bezerra.
João foi responsável por enfeitar as festas no terreiro e também é dele a ideia de bolos decorados nas festas de santo. Popularizou a religião atraindo importantes nomes da cultura, da política, de toda a alta sociedade brasileira, que saíam de suas zonas de conforto e viajavam até a Baixada Fluminense para consultas e orientações com o Babalorixá. Joãozinho da Goméia atraiu também a atenção da imprensa e se tornou responsável pelo crescimento do candomblé no país.
O espetáculo "Joãozinho da Goméia - De filho do tempo a Rei do Candomblé" que fica em cartaz até dia 24 de fevereiro, coloca o público diante do olhar, dos pensamentos, sentimentos e verdades desse grande líder religioso que foi João Alves de Torres Filho, o Joãozinho da Goméia.
SERVIÇO
"Joãozinho da Goméia - De filho do tempo a Rei do Candomblé"
De 01 a 24 de fevereiro.
Sextas e sábados às 20h30
Domingos às 19h30
Ingressos: R$20,00 inteira / R$10,00 meia
Local: Terreiro Contemporâneo
Endereço: Rua Carlos de Carvalho, 53, Centro - Rio de Janeiro.
Classificação etária: Livre
#Teatro#Átila Bezerra#01/02/2019#02/02/2019#08/02/2019#09/02/2019#15/02/2019#16/02/2019#22/02/2019#23/02/2019#03/02/2019#07/02/2019#24/02/2019#10/02/2019#Agenda#Cultura#Página Dois
1 note
·
View note
Text
Luz do Dia! Traficantes do Ajeita sequestra homem e leva para executar no São Caetano
Luz do Dia! Traficantes do Ajeita sequestra homem e leva para executar no São Caetano
Um homem foi sequestrado por traficantes do Marotinho, da facção ajeita e logo em seguida foi morto amarrado na comunidade vizinha “Goméia” na tarde desta segunda (16/08), no bairro de São Caetano, em Salvador. De acordo com a fonte do Bahia Informa 24h, a vítima estava passando e foi pego por traficantes do Ajeita e levado para região dominada pelo Bonde do Maluco (BDM), Foram mais de 10 tiros…
View On WordPress
0 notes
Link
Proposta foi criada no período em que havia um movimento pela conservação do terreno, considerado sagrado pelos praticantes de religiões de matriz africana
0 notes
Text
Moradores do Bom Juá denunciam traficantes que atiraram contra casas e cometem roubos; "estamos oprimidos"
Moradores do Bom Juá e Goméia, em Salvador, viveram horas de pânico entre a noite de domingo e a madrugada desta segunda-feira (1/3). Isso porque um grupo de traficantes que seria da localidade conhecida como Marotinho resolveram invadir residências de pessoas inocentes. A situação foi passada à reportagem do Aratu On por testemunhas que, por medo, não se identificam. De acordo com eles, os…
View On WordPress
0 notes
Photo
(via Espetáculo “Joãozinho da Goméia – De filho do tempo a Rei do Candomblé” estreia em fevereiro no Rio)
0 notes
Text
Pai Batista de Obaluaiyê Lança Livro Sobre Oferendas aos Orixás
Pai Batista de Obaluaiyê Lança Livro Sobre Oferendas aos Orixás
Advogado, Empresário, Escritor e Babalorixá, pai Batista ainda é uma referência forte do que foi o Candomblé da Goméia.
No dia 26 de setembro, o advogado, empresário, babalorixá e escritor Batista de Obaluaiyê receberá amigos, a partir das 18 h, na Livraria Cultura, no Centro da Cidade, para o lançamento de mais um livro –…
View On WordPress
0 notes
Photo
Mikaiá, Kukueto, Kaya e Kayala são Divindades, a dona dos mares e das cabeças, que para os Yorubás seria Yemanjá. Mikaia, Nkaia ou Kaia(la) – Senhora das águas. Nível mitológico das sereias. Das grandes mães mitológicas, Juntamente com Ndanda Lunda e Kisimbi se tornam a mãe d’água. Mikaya é um dos Nkisses mais importantes porque ela reperesenta o equilíbrio psiquico. A parte do corpo regida por Mikaya é a cabeça. Seu elemento é a água. Ela é a guardiã das águas do mar, onde, a parte mais profunda das águas é guardada por Mikaya que é a mais velha; Kokueto, a mais nova e guerreira é a guardiã das pedras e o quebrar das ondas. Kayala é a guardiã das areias e das espumas das ondas. Essa Divindade é vaidosa, é a mãe, a mulher acolhedora, que cuida dos filhos, não somente dos filhos que saíram de seu ventre, mas também seus flhos de criação. Mikaya criou os filhos de Zumbá, ela é mãe de criação de Kavungo, Angoro… Ela é Mameto Mutuê, a mãe de todas as cabeças. Mikaiá é sempre reverênciada nas obrigações de Angola, pois assim como Yemanjá no Ketu, ela é a mãe de todos. #kukueto #Mikaia #kaitumba #nkise #minkisi #Angola #batefolha #tombeci #kassange #tumbajunsara #goméia #kaiala #candomble #Ubuntu #bantu https://www.instagram.com/p/BsJv-VWhgtA/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=oqhxydkihzy0
#kukueto#mikaia#kaitumba#nkise#minkisi#angola#batefolha#tombeci#kassange#tumbajunsara#goméia#kaiala#candomble#ubuntu#bantu
1 note
·
View note
Text
Fim-de-semana tem muito teatro na Baixada Fluminense
Feriadão na área, mas depois do dia 20 nem todo mundo tem disposição pra pegar estrada e se apertar nas praias da Barra de São João. E não há festival de Jazz & Blues capaz de fazer esticar o salário cada vez mais curto e menos elástico.
Mas não há motivo para sofrer! Longe de ser apenas uma “cidade dormitório”, nosso país Baixada Fluminense está recheado de atividades para todos os bolsos - inclusive os vazios. O Site da Baixada reuniu algumas das atividades para estes dias 21, 22 e 23 de junho.
Ficar em casa? Só pra quem quer!
Sexta (21)
BELFORD ROXO | Centro Cultural Donana exibe documentário ‘Torquato Neto - Todas as horas do fim‘
Sábado (22)
MERITI | Sesc Meriti apresenta espetáculo em homenagem a Tônia Carrero
Domingo (23)
NOVA IGUAÇU | Festival de Karaokê no TopShopping
MERITI | Sesc Meriti recebe espetáculo ‘O Pequeno Príncipe Preto’
Sexta, sábado e domingo
CAXIAS | Espetáculo ‘Joãozinho da Goméia - De filho do tempo a Rei do Candomblé‘
CAXIAS | Caxias Shopping recebe “ExpoArte Artesanato Mundial”
1 note
·
View note
Text
Caxias: Teatro Raul Cortez recebe 2ª Mostra Frente Teatro
Lançada em setembro do ano passado, com a 1ª Mostra Frente Teatro realizada na cidade de Paracambi, a Frente, uma rede composta por 26 companhias de teatro, faz sua segunda mostra na Baixada Fluminense, dessa vez em Duque de Caxias, no Teatro Municipal Raul Cortez. As apresentações da 2ª Mostra Frente Teatro acontecem nesta sexta e sábado (14 e 15/02), das 14h às 22h. O evento tem o apoio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e a entrada é gratuita.
Na primeira edição foram 12 horas de programação, com espetáculos, performances, slam poetry e oficinas, promovendo intercâmbios em diversos níveis entre os grupos e os públicos. Após seu lançamento, a Frente foi indicada ao Prêmio Shell de Teatro na categoria de Inovação, no segundo semestre de 2019.
Na segunda edição a programação se estende para dois dias, com 8 horas de programação cada, totalizando 36 trabalhos de companhias e artistas da Frente e também de Duque de Caxias, após uma chamada pública para grupos da região. As apresentações se darão simultaneamente no palco, na praça e na sala de ensaios do teatro, e o público poderá escolher não apenas o que assistir, mas ainda migrar de um espaço a outro. Ao longo do segundo dia haverá também um Cineclube, com exibição de vídeos e curta-metragens. O cineclube ocupará a Biblioteca Governador Leonel de Moura Brizola, localizada em frente ao teatro, no Centro Cultural Oscar Niemeyer.
Intercâmbios, formações, compartilhamento de tecnologias, estratégias de fomento, fortalecimento de espaços alternativos e ampliação do público que hoje frequenta os teatros, são pautas centrais da Frente, que observa na Região Metropolitana um grande potencial. A programação da 2ª Mostra Frente Teatro RJ conta com 36 trabalhos de companhias e artistas da Frente somados às companhias e artistas de Duque de Caxias. Os trabalhos incluem peças de teatro, performances, instalações e oficinas, que representam uma diversidade cultural.
Átila Bezerra, que compõe a programação com monólogo sobre Joãozinho da Goméia (e estará no desfile da Grande Rio sobre o babalorixá) diz que "trazer o espetáculo de volta a Duque de Caxias, dentro dessa mostra tão importante, com artistas de tantos lugares e às vésperas do carnaval que homenageia Joãozinho, é uma alegria. Nossa peça nasceu em Caxias, fala de uma personalidade que construiu aqui sua história e nesse mês de fevereiro faz um ano de circulação".
SOBRE A FRENTE TEATRO
A Frente Teatro é uma rede formada por 26 grupos de artes cênicas da Região do Metropolitana do Rio de Janeiro, que resolveram se unir para pensar novas estratégias de fomento e produção, outros meios de relação com o público, e diferentes estratégias de circulação dos trabalhos pelas cidades. Fazem parte: Aquela Cia, Artefatos Luminosos, Brecha, CETA - Centro Experimental de Teatro e Artes, Coletivo Egrégora, Sala Preta, Coletivo Transarte, Coletivona, Complexo Duplo, Cia. Cerne, KarmaCírculus Teatro, Dragão Voador, Foguetes Maravilha, Gestopatas, Grupo Código, Miúda, Multifoco Companhia de Teatro, Peneira, Probástica Companhia de Teatro, Companhia Teatral Queimados Encena, Teatro Comercial, Teatro de Extremos, Teatro Inominável, Teatro Voador Não Identificado, Transarte e Uivo Coletivo.
A ação acontece nesta sexta e sábado (14 e 15/02), das 14h às 22h, no Teatro Municipal Raul Cortez, localizado no Centro Cultural Oscar Niemeyer, Praça do Pacificador – Centro – Duque de Caxias.
PROGRAMAÇÃO
SEXTA - 14/02
* 13h – Praça do Pacificador “Intervenção: Cortejo de Máscaras” - Grupo: Gestopatas (Rio de Janeiro) Classificação indicativa: Livre / Duração: 1h * 14h - Sala de ensaio “Oficina: Corpo-Cena” - Proponentes: Bruno Alarcon e Luiz Fernando Picanço (Duque de Caxias) Classificação indicativa: Livre / Duração: 1h * 14h - Palco/Praça “Slam: Quem nunca falou mal do Brasil?” - Artista: Vitor Senra (Duque de Caxias) Classificação indicativa: Livre / Duração: 5 min “Leitura: Poemas do banco alto do ônibus” - Grupo: Matheus Murucci (Duque de Caxias) Classificação indicativa: Livre / Duração: 10 min “Performance Poética: Poesia dançada” - Grupo: Gambiarra Profana (Duque de Caxias) Classificação indicativa: 14 anos / Duração: 35 min “Performance Poética: Ecoando a Palavra” - Grupo: Macaco Chinês (Duque de Caxias) Classificação indicativa: 14 anos / Duração: 20 min * 15h - Palco/Praça “Show: Fora da gaiola” - Grupo: Casa de Curió (Rio de Janeiro) Classificação indicativa: Livre / Duração: 45 min * 16h - Sala de ensaio “Performance: Saudade Mental” - Artista: Lorrane Motta (Duque de Caxias) Classificação indicativa: Livre / Duração: 4 min “Performance: Desejo Manifesto” - Grupo: Foguetes Maravilha (Rio de Janeiro) Classificação indicativa: 16 anos / Duração: 50 min “Espetáculo: Essa Coisa Que a Gente Não Sabe o Que É, Mas Desconfia” - Grupo: LABo/Brecha (Rio de Janeiro) Classificação indicativa: Livre / Duração: 30 min * 16h - Palco/Praça “Espetáculo: Negros Olhos” - Grupo: Som no Parque - ONG Apadrinhe um sorriso (Duque de Caxias) Classificação: Livre / Duração: 20 min *16h30 - Palco “Performance: Precis” - Grupo: Espaço de Arte e Movimento (Duque de Caxias) Classificação indicativa: Livre / Duração: 5 min * 16h30 - Praça “Cena Curta: Imbroglia” - Grupo: Miúda (Rio de Janeiro) Classificação indicativa: Livre / Duração: 15 min * 17h - Palco “Espetáculo: Via Light - o espetáculo” - Grupo: Coletivo Via Light (Duque de Caxias) Classificação indicativa: 16 anos / Duração: 40 min * 17h30 - Sala de Ensaio “Espetáculo: dentro” - Grupo: Teatro Inominável (Rio de Janeiro) Classificação indicativa: 14 anos / Duração: 1h10 * 18h - Palco “Espetáculo: Ninguém falou que seria fácil” - Grupo: Foguetes Maravilha (Rio de Janeiro) Classificação indicativa: Livre / Duração: 1h30 * 19h30 - Sala de ensaio “Espetáculo: Volta Seca” - Grupo: Dragão Voador (Rio de Janeiro) Classificação indicativa: 16 anos / Duração: 1h * 20h - Palco “Espetáculo: Joãozinho da Goméia” - Grupo: KarmaCírculus Teatro (São João do Meriti) Classificação indicativa: Livre / Duração: 1h
SÁBADO - 15/02
* 14h - Palco “Performance: A carne negra” - Grupo: Crias da TEMAM (Duque de Caxias) Classificação indicativa: Livre / Duração: 8 min “Espetáculo: Dandara dos Palmares - Muito Mais do Que Somente Mulher de Zumbi” - Grupo: Multiarte (Duque de Caxias) Classificação indicativa: Livre / Duração: 40 min * 14h - Sala de ensaio “Vivência Performática: Thymos - organicidade como princípio” - Grupo: CETA - Centro Experimental de Teatro e Artes (Nova Iguaçu) Classificação indicativa: Livre / Duração: 1h30 * 15h - Palco “Performance Infantil: Zumbi 02” - Artista: Cypher Kids (Duque de Caxias) Classificação indicativa: Livre / Duração: 5 min “Performance: Teatro Comercial” - Grupo: Teatro Comercial (Rio de Janeiro) Classificação indicativa: Livre / Duração: 10 min * 15h30 - Praça “Espetáculo: Essas mulheres...” - Grupo: Grupo Teatral Aslucianas (Duque de Caxias) Classificação indicativa: Livre / Duração: 50 min * 15h30 - Palco “Cena: O Rinoceronte” - Grupo: Ricardo Santos (Rio de Janeiro) Classificação indicativa: 16 anos / Duração: 25 min * 16h30 - Sala de ensaio “Espetáculo: D'ARC” - Grupo: Uivo Coletivo (Paracambi) Classificação indicativa: 14 anos / Duração: 30 min * 16h30 - Palco “Performance: Naquele instante” - Grupo: Grupo Código (Japeri) Classificação indicativa: 14 anos / Duração: 1h10 * 17h - Praça “Espetáculo: Estamos em Obras” - Grupo: Coletivo Sala Preta (Barra Mansa) Classificação indicativa: Livre / Duração: 50 min * 17h30 - Sala de ensaio “Leitura e conversa: Militarização e censura” - Grupo: Coletivona (Rio de Janeiro) Classificação indicativa: Livre / Duração: 1h * 17h30 - Palco “Espetáculo: Prova de amor” - Artistas: Pedro Kosovski, Manuela Llerena, Matheus Macena, Raquel Villar, Jojo Rodrigues, Eduardo Ibraim, Ana Lú Nepomuceno e Diego Àvila (Rio de Janeiro) Classificação indicativa: 16 anos / Duração: 1h30 * 19h - Sala de ensaio “Espetáculo: In-SOL-ação, artes, encontros e afetos” - Grupo: Sol sem dó (Duque de Caxias) Classificação indicativa: Livre / Duração: 50 min * 19h30 - Praça “Espetáculo: A história que a história não conta” - Grupo: ETP Escola de Teatro Popular da Baixada (Duque de Caxias) Classificação indicativa: Livre / Duração: 30 min * 20h - Palco “Espetáculo: Iroko: Meu Universo” - Grupo: Coletivo Egrégora (Rio de Janeiro) Classificação indicativa: 16 anos / Duração: 50 min * 21h - Palco “Cena: O povo, o rei e o bufão do rei” - Grupo: Multifoco (Rio de Janeiro) Classificação indicativa: 14 anos / Duração: 15 min * 21h - Praça “Cortejo: Cortejo de pré-carnaval” - Grupo: Locomotiva da Baixada (Duque de Caxias) Classificação indicativa: Livre / Duração: 40 min
PROGRAMAÇÃO PARALELA Exposições fixas: - Teatro Voador Não Identificado (Rio de Janeiro) - Da arte da Colagem ao Lambe-Lambe ataque. Artista: Raoni Redni (Duque de Caxias) * Sexta das 10h às 12h - Praça “Ação Performativa: Livramento” - Grupo: Coro de corpos (Rio de Janeiro) Classificação: Livre * Sábado das 14h às 17h – Cineclube / Biblioteca Leonel de Moura Brizola
SERVIÇO 2ª Mostra Frente Teatro Data: Sexta e sábado, 14 e 15 de fevereiro Horário: Sexta das 10h às 21h e Sábado das 14h às 22h Local: Teatro Municipal Raul Cortez - Praça do Pacificador, S/N - Centro de Duque de Caxias Informações: [email protected] Evento gratuito
0 notes
Text
Caxias recebe espetáculo ‘Joãozinho da Goméia - De filho do tempo a Rei do Candomblé‘
Baiano de Inhambupe, no interior da Bahia, João viu sua vida se transformar quando ainda criança foi à cidade de Salvador em busca da cura para uma doença que o atormentava. Iniciou sua trajetória religiosa em 1931 e levou a dança dos Orixás para os palcos de teatros de Salvador. Em 1946 mudou para o município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, onde alcançou poder e fama e se tornou o mais importante babalorixá da história do candomblé no Brasil.
Figura polêmica, Joãozinho da Goméia era negro, homossexual, artista e apaixonado pelo carnaval. Não tinha papas na língua e muito menos medo de ser ousado e revolucionário dentro da religião. Era considerado um homem a frente de seu tempo, que não se envergonhava de ser homossexual na homofóbica Bahia do início do século XX, pai-de-santo que afrontava os princípios de que homens não podiam “receber” o Orixá em público, tornando-se famoso pela sua dança; vestia-se de mulher para brincar carnaval. Para o autor e diretor do espetáculo, Átila Bezerra, a montagem resgata uma história pouco conhecida, mas de extrema importância para a cultura afro-brasileira:
“Há 2 anos eu vinha fazendo a performance “Joãozinho”, de aproximadamente 6 minutos de duração. O espetáculo começou a ser construído a partir deste trabalho e não poderia nascer em momento mais oportuno. João da Goméia é uma personalidade que nos permite levar pra cena discussões urgentes a cerca do racismo, homofobia e intolerância religiosa, num momento em que o país insiste em retroagir, principalmente no que diz respeito às questões de direitos humanos”, conta Átila Bezerra.
João foi responsável por enfeitar as festas no terreiro e também é dele a ideia de bolos decorados nas festas de santo. Popularizou a religião atraindo importantes nomes da cultura, da política, de toda a alta sociedade brasileira, que saíam de suas zonas de conforto e viajavam até a Baixada Fluminense para consultas e orientações com o Babalorixá. Joãozinho da Goméia atraiu também a atenção da imprensa e se tornou responsável pelo crescimento do candomblé no país.
SERVIÇO Joãozinho da Goméia - de filho do tempo a Rei do Candomblé De 21 de junho a 7 de julho Sextas e sábados as 20h Domingos as 18h Duração: 50 min Ingressos: R$ 20,00 inteira R$ 10,00 meia
Classificação indicativa: Livre
Espetáculo sujeito a lotação.
Maiores informações: [email protected] https://www.facebook.com/events/899599573718151/
#21/06/2019#22/06/2019#23/06/2019#28/06/2019#29/06/2019#30/06/2019#05/07/2019#06/07/2019#07/07/2019#Cultura#Duque de Caxias#Galpão Gomeia#Teatro
0 notes
Text
Pai Batista de Obaluaiyê Lança Livro Sobre Oferendas aos Orixás
Pai Batista de Obaluaiyê Lança Livro Sobre Oferendas aos Orixás
Advogado, Empresário, Escritor e Babalorixá, pai Batista ainda é uma referência forte do que foi o Candomblé da Goméia.
No dia 26 de setembro, o advogado, empresário, babalorixá e escritor Batista de Obaluaiyê receberá amigos, a partir das 18 h, na Livraria Cultura, no Centro da Cidade, para o lançamento de mais um livro –…
View On WordPress
0 notes