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favouritefab-blog · 3 months
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Automotive Nonwovens
The automotive industry is constantly innovating to improve vehicle performance, comfort, and sustainability. Among the materials revolutionizing this sector, nonwoven fabrics stand out for their versatility, durability, and cost-effectiveness. This blog explores the world of automotive nonwovens, highlighting their benefits, applications, and future prospects.
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What Are Nonwoven Fabrics?
Nonwoven fabrics are engineered textiles made from fibers bonded together through mechanical, thermal, or chemical processes, bypassing traditional weaving or knitting methods. This results in fabrics that are lightweight, strong, and adaptable, ideal for various automotive applications.
Advantages of Nonwoven Fabrics in Automotive Applications
Lightweight and Strong: Nonwoven fabrics offer a high strength-to-weight ratio, crucial for reducing vehicle weight and enhancing fuel efficiency.
Cost-Effective: Efficient production processes make nonwoven fabrics more affordable than traditional textiles, lowering overall manufacturing costs.
Versatile and Customizable: Nonwoven fabrics can be tailored to specific needs, offering a wide range of textures, finishes, and functionalities.
Sound Absorption: Excellent acoustic properties reduce noise, enhancing the comfort of the vehicle's cabin.
Thermal Insulation: Superior thermal insulation helps in maintaining optimal temperatures within the vehicle.
Sustainable: Many nonwoven fabrics are made from recycled materials and are recyclable, aligning with the automotive industry's sustainability goals.
Key Applications of Nonwoven Fabrics in Automotive
1. Interior Components
Nonwoven fabrics are extensively used in the vehicle's interior for:
Headliners: Enhancing aesthetics and sound absorption.
Carpets and Floor Mats: Providing durability, comfort, and noise reduction.
Seat Covers and Upholstery: Offering comfort, aesthetics, and easy maintenance.
2. Filtration Systems
Nonwoven fabrics are integral to automotive filtration systems, such as:
Engine Air Filters: Ensuring clean air intake for optimal engine performance.
Cabin Air Filters: Improving air quality inside the vehicle by trapping dust, pollen, and other pollutants.
Fuel Filters: Maintaining fuel purity and protecting the engine from contaminants.
3. Insulation and Acoustic Management
Nonwoven fabrics contribute to thermal insulation and noise reduction in various parts of the vehicle:
Thermal Insulation: Used in the engine bay, doors, and under the hood to control temperature and protect components.
Acoustic Insulation: Applied in the dashboard, doors, and trunk to minimize road noise and vibrations.
4. Exterior Components
Nonwoven fabrics also have applications in exterior automotive parts:
Wheel Arch Liners: Protecting against debris and reducing noise.
Underbody Shields: Enhancing aerodynamics and protecting the vehicle's underside.
The Future of Nonwoven Fabrics in Automotive
The use of nonwoven fabrics in the automotive industry is expected to grow as manufacturers seek materials that offer superior performance, sustainability, and cost efficiency. Future advancements in nonwoven technology will drive their adoption in new and existing automotive applications. Potential developments include:
Smart Nonwovens: Integrating sensors and electronics for advanced vehicle functionalities.
Enhanced Sustainability: Developing nonwovens from biodegradable and bio-based materials.
Improved Performance: Engineering nonwovens with better strength, durability, and multifunctionality.
Conclusion
Nonwoven fabrics are revolutionizing the automotive industry, offering a multitude of benefits that enhance vehicle performance, comfort, and sustainability. From interior components to filtration systems, these innovative materials are indispensable in modern vehicles. As the automotive industry continues to evolve, nonwoven fabrics will play a pivotal role in driving innovation and efficiency.
Factory Gata No. 34, Mauza Khadwai, Tehsil Kirawali, Runkata, Agra, Uttar Pradesh, India-282007 📩 [email protected] Contact no 918800775462
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horadafarofa · 5 years
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Retrospectiva 2010 - O que marcou a década
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Encerra-se mais uma década na história da humanidade e na do rock. Nos últimos anos algumas mudanças importantes e novas tendências surgiram. O emocore e o pop punk foram substituídos no mainstream pelo indie rock e pelas bandas de pop Lollapalooza.  Recentemente, a Billboard divulgou uma lista das 10 principais canções de rock que estiveram melhores posicionadas em sua parada. Nessa lista constatamos o fortalecimento do rock publicitário. Aquelas canções que se você fechar os olhos consegue enxergar claramente um comercial do Itaú ou de uma picape SUV.
 Outra forte tendência da década passada, o new metal, perdeu força. Suas principais bandas entraram em recesso ou levaram longos períodos para lançar novos materiais ou encerraram as atividades. O rock revival que começava a engatinhar no final da década ganhou força, novos nomes e chegou ápice comercial nos últimos anos com o Greta Van Fleet.
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 Tendências mudam sempre e o que se desenha cada dia mais é que o rock, com o fim das principais grandes bandas, fique cada vez mais inacessível ao mainstream, tornando-se cada vez mais um nicho para quem pesquisa e tem interesse em conhecer mais. O mesmo podemos falar sobre as mídias físicas que devem desaparecer completamente das prateleiras, passando a ser produto para pessoas dispostas a gastar três dígitos em dinheiro para adquirir um vinil ou CD superfaturado.
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 Já o mainstream se fortalecerá abraçando as tendências pop. Menos guitarristas, mais pessoas no palco apertando botões aleatórios. Menos bons discos, mais singles, feats e fórmulas de sucesso prático e tão nutritivas quando um miojo. Mas o rock continuará por aí, fazendo a alegria de muitas pessoas, mesmo que nas camadas mais obscuras da deep web.
 Abaixo uma lista ano a ano do que melhor rolou no segmento
 2010 - Ghost - Opus Eponymous
 A história da década se confunde com a história do Ghost. A banda sueca representa o retorno do rock grande, da teatralidade, dos grandes concertos. Todo o trabalho é conceitual e surgido da mente de um homem apenas, Tobias Forge, que com seus músicos contratados conseguiu construir em poucos anos o nome do Ghost, que nos próximos períodos deve figurar como cabeça de chave nos principais festivais do mundo.
 2011- Black Stone Cherry - Between The Devil & The Deep Blue Sea
 Between The Devil & The Deep Blue Sea representou a consolidação do Black Stone Cherry no mercado. Tal disco fez a banda atingir novos patamares, até mesmo sendo headliner de Download.
 2012- Blackberry Smoke - The Whippoorwill
 Obra prima. Como mágica divina, o Blackberry Smoke atinge em 2012 o seu ápice criativo e nos entrega o grande álbum da década.
 2013- Scorpion Child - Scorpion Child
 Uma estreia de peso, música para dirigir em alta velocidade por uma estrada empoeirada do Texas, ou nosso caso, do Mato Grosso.
 2014- Rival Sons - Great Western Walkyrie
 Rival Sons deu o que falar. Abriu show do Black Sabbath, ganhou novos adeptos e marcou com força seu lugar na história do rock no período.
 2015 - Halestorm - Into The Wild Life
 Outra banda que se consolidou na década foi o Halestorm. Em Into the Wild Life, a banda encontra-se com o amadurecimento, com canções quase biográficas de sua líder Lzzy Hale.
 2016 - The Defiants - The Defiants
Projeto paralelo da turma do Danger Danger, era de se esperar que o entrosamento dos velhos amigos rendesse bons frutos. Em um álbum que preza pela primazia do inicio ao fim, que certamente marcou a todos os fãs de Glam Metal.
 2017 - The Night Fligh Orchestra - Amber Galactic
 Houve uma época em que a terra esteve infestada de naves espaciais, gatas alienígenas que usavam colãs apertados e felinos gigantes que eram usados como transporte de humanóides. Durante essa época, os dinossauros do AOR habitavam o mundo e arrastavam multidões por onde passavam, lotando arenas e vendendo discos como água. Esse período durou da segunda metade dos anos 70 até meados dos anos 80 e apesar de não ter mais o sucesso de antes, o estilo se mantém vivo com um público bem segmentado e fiel.
Inspirado nisso, foi lançado ao mundo em 2012, o The Night Flight Orchestra que conta com grandes nomes do metal mundial dos dias atuais. O grupo é formado por Björn Strid (Soilwork) nos vocais, Sharlee D’Angelo (Arch Enemy) no baixo e completando o time, o guitarrista David Andersson, o tecladista Richard Larsson e o baterista Jonas Källsbäck
Amber Galactic mostra um The Night Flight Orchestra sem medo de mergulhar em suas referências, carregando consigo todas as qualidades que fizeram o rock se tornar o estilo mais popular do mundo durante os anos 70 e 80: um som acessível a todos ouvidos, com qualidade de composições e extremo cuidado na produção. Sendo assim, um dos grandes discos do ano
 2018 - The Struts - Young and Dangerous
 Modernizar o passado é uma revolução musical, já dizia Chico Sciense
O caldeirão sonoro do Struts mistura Queen, Slade, Bowie, umas leves pitadas de Britpop e uma dose de atualização que não torna o som datado. O conjunto de faixas de Young and Dangerous mostra uma banda virtuosa e inventiva que começa a se destacar no meio do rock mesmo tendo apenas dois álbuns lançados. O topo dessa lista é uma homenagem ao renascimento do Glam Rock e mostra que o estilo segue vivo.
 2019 - Buck & Evans - Write a Better Day
 Encerrando o ciclo, um blues rock de competência maestral, o encaixe perfeito de uma banda que dará muito a falar nos próximos anos.
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meowsaidmayaanime · 7 years
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Slice of Life Genres? Or Genres to 'tack' onto others?
I love slice of life anime. I really, really do. But recently, ever since starting this website and writing my personal thoughts on anime I've watched, I've come to notice that my preferred slice of life focuses more on realism, and tends omits other sub-genres.
Specifically for me a "real" slice of life would be an anime that contains these main things: - realistic characters - realistic situations - realistic events - realistic responses
As you can see I use the word realistic a lot, but when talking about an anime series I can't say whether something is a "real" slice of life. Because anything that follows the life of some one or some group IS a real slice of life. It was only until I read a small description of the genre pertaining to film on Wikipedia which describes it as "a naturalistic representation of real life", that it really hit me.
This type of slice of life would be more accurately named a "natural" slice of life. Where everything that happens, can and would happen in our current world we live in.
That being said, there are tons of other genres of slice of life, and since I couldn't find any official terms for the different 'styles' I decided to make the terms myself, and use them from now on. Of course you could argue that the different types of slice of life would be one with multiple genres, but I dis-agree. It's true that a drama-slice of life is vastly different from a comedy-slice of life, or a fantasy- slice of life. But what I am referring to here would be the slice of life itself, whether it is realistic, realistic but with some weird strange twist that doesn't exist in our natural world, unrealistic altogether, or is one that simply has no plot at all.
So here we go!
The Natural SoL (Slice of Life) Like I mentioned in my lengthy intro, this SoL is a naturalistic/realistic representation of real life. In which the world the SoL takes place in is our world. Meaning a world without time travel, magic, the supernatural, and so on.
This type features realistic characters, plots, situations, and responses to events. Some examples (that I would recommend) would be:
Free! Iwatobi Swim Club
Barakamon
Your Lie in April (a 'natural' drama)
K-On!
Toradora! ('natural' drama)
Working!!
Semi-Natural SoL
These are the anime that meet all the qualifications of a Natural SoL with the exception of something not common to our world or the world the anime takes place in. Such as a character who is a ghost, a human/bear hybrid, psychic abilities, ect, which are even unusual and largely unknown in their world. An anime that would be completely realistic in terms of our world if such things existed.
Such as: Flying Witch (where the main character is a witch but leads a relatively normal and very realistic life within the boundaries of her culture. The witch community is small and is unusual even in the anime)
Clannad (If you've watched it you know why)(drama)
Kumamiko (talking bear which is secret within the village)
Fruits Basket (people turning into animals again which is a secret and unusual in the anime) (also drama)
Kotoura-San (mind reading ability, which is unusual in the anime, and only one character has is)
Re:Life (becoming young again, unusual even in the anime and 98% unknown)(drama/school)
Exaggerated
This contains characters and situations that are exaggerated, or less realistic. These anime would still exist in our world, but some of the characters are unusual (such as being incredibly unlucky, or being a hyper masochist, or even a severe yandere), or some of this situations are unusual (like an incredibly difficult culinary school where only 10% of its students graduate). The exagerated natural SoL would also be one that encompass an unrealistic amount of ecchi, or an unnecessary harem (like anime based off dating sims). An anime that includes a lot of fan service would also be in this category. But the anime typically does not contain anything 'out of this world' such as a Semi-Natural or an Unrepresentative SoL.
Some examples would be: Ouran High School Host Club (there is no way any school would actually allow a host club to take place, NO WAY)
Food Wars! Shingeki no Soma (an unrealistic school, plus a character who for some reason is always wearing a bikini top EVEN THOUGH HER SPECIALTY IS COOKING MEAT, WHICH SPLATTERS AND WILL BURN HER COMPLETELY AND IS UNSAFE IN THE KITCHEN, BUT NOOOOO WE "NEEEED" THOSE BOOBS AT ALL TIMES. Put on a chef jacket, for the love of god, PLEASE)
Kaichou wa Maid Sama (working part time at a maid cafe is not what is unusual, but its the constant situations out side the maid cafe and outside school that are exagerated)
B Gata H Kei (the main characters goal is unusual, and with the exception of the outrageously rich character, it is other wise rather realistic.)
And You Thought There is Never a Girl Online (this is almost more fan service than it is slice of life...)
Haven't You Heard? I'm Sakamoto (watch the first episode and you will understand why, it's kind of a plot-less anime too)
Plot-less SoL
There is a very big distinction, these are anime which have no over arching plot or story. anime that may have multiple un-related scenes in a single episode, or have episodes which are not made with the intention to develop or grow a character or explain a situation.
A very good example would be Lucky Star, which doesn't have a plot, but simply shows various events of a group of high school girls.
Or even Hetalia, a series which shows comedic aspects of personified countries as satire. Though I'm not sure if I would call it a slice of life...
Unrepresentative SoL So far this is the best term I could come up with, but it is referring to a SoL which takes place in a different world or universe. This is not to be confused with with a semi-natural anime which would take place in our universe if not for the unusual singular exception.
Such examples would be: Rosario Vampire (takes place in the 'demon' world)
Soul Eater Not! (takes place in a world where Death Scythes and all things related to it are the norm)
Shinsekai Yori (takes place in a world different from ours)
Of course these categories can be mixed and matched together to fit each anime. For example, while Shinsekai Yori does take place in a world different from ours, it still has realistic characters and all events which happen are realistic in relation to their universe, and things we would realistically do when put into those situations. Its a little hard to explain without revealing spoilers about this anime, but I would classify this as an Unrepresentative Natural SoL, if that is it was actually a slice of life, which it is not... its more of a drama than a Slice of Life...
Sigh, I feel like I need to make Natural its own category as an attachment genre that you 'stick' to other main genres. Actually come to think of it all of these types of SoL can also be types of other major genres... hmm. Yes, yes this is what I'll do. This post will be a list of sub-genre attachments through the example of Slice of Life anime.
Makes sense, right?
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sucrecube9 · 2 years
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I drew this way back in June for pride month because I love them. Since this blog is new i though i should quickly establish that i love them hihi <3
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horadafarofa · 7 years
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Os melhores álbuns de 2017
Tales from the Porn - H. M. M. V
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Abrindo a listinha temos uma banda nacional. Podemos dizer assim, pois todos os integrantes são brasileiros com exceto o vocalista, Stevie Rachelle (TUFF). A sonoridade da banda bebe em todas as fontes do Hard Rock oitentista com bastante inspiração em Motley Crue, Ratt e naquelas dezenas de bandas que amamos e respeitamos. O play é feito integralmente para beber, paquerar, festejar e dormir ao relento correndo inúmeros riscos de vida.
 Europe - Walk The Earth
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Faz tempo que o Europe abandonou as cabeleiras, as ombeiras, o glitter e as coisas explodindo sem motivo aparente, para se entregar ao lado mais tradicional e cru do Hard Rock. Em Walk The Earth a banda intensifica o que já havia apresentado nos lançamentos quase bienais e explora as mais variadas sonoridades setentistas.
Cheap Trick - We’re Allright
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Uma das grandes surpresas do ano foi a vinda do Cheap Trick ao Brasil pela primeira vez na história quase aos 45 minutos do segundo tempo de 2017. O que não é surpresa, principalmente pra quem acompanha os trabalhos mais recentes do grupo, é a qualidade técnica e os ótimos trabalhos que a banda vem apresentando recentemente como em Bang, Zoom, Crazy... Hello de 2016 e o disco natalino lançado também nesse ano. Com três ótimos álbuns lançados em um intervalo mínimo de tempo, o Cheap Trick mostra permanece na ponta dos cascos e entrega diversão aos fãs, que certamente não esperavam nada mais da banda.
 Adrenaline Mob  - We the people
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2017 foi um ano péssimo para o Adrenaline Mob. Um trágico acidente ocorrido no dia 14 de julho vitimou a manager da banda Janet Rains e o baixista David Z. Um mês antes, a banda lançava We The People,( que apesar de ganhar fácil o título de capa mais horrorosa do ano), um disco que mantém a qualidade sonora dos dois discos anteriores, Omertá e Men of Honor, com Hard/Heavy pesado e divertido.
Great White - Full Circle
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Um dos grandes nomes do Hard Rock dos anos 80 segue pela estrada em versão dupla, uma mantida pelo seu ex-vocalista Jack Russell e outra (a verdadeira) que segue com Terry Ilous (XYZ) nos vocais, Mark Kendall, Audie Desbrow, Michael Lardie e Scott Snyder. Em Full Circle a banda mostra uma sonoridade de alto nível que não deve em nada à sua fase clássica que vendeu milhões de discos nos EUA.
Living Colour - Shade
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Uma das bandas mais criativas dos últimos 25 anos rompe um silêncio de 8 anos e nos entrega um disco de alta qualidade, Hard Rock de primeira sem deixar de lado o groove e as referências à música negra americana, com direito a um rap no meio de uma das canções (Alô Rick Bonadio).
Styx - Mission to Mars
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Imagine uma viagem interplanetária ao misterioso gigante vermelho dirigida por uma das bandas de AOR mais importantes e consagradas da história. Teria como ser ruim? Não. O Styx, consagrado pela sua experiência em contar boas histórias em álbuns conceituais, como em Paradise Theater (1981), Killroy Was Here (1983) mostra que com mais de 40 anos de história ainda com bastante competência técnica, criatividade e com uma qualidade absurda.
Sons of Apollo- Psychotic Symphony
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O supergrupo mais badalado o último ano. O som da banda, em si, é desenhado em cima das convenções rítmicas do dono da bola, Mike Portnoy, sustentado com bravura e virtuosidade pelo baixo de Sheeran, as guitarras incendiárias de Bumblefoot, o teclado sustentador de Sherinian e a interpretação apoteótica de um dos melhores interpretes do rock, Jeff Scott Soto.
Moonspell - 1755
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Uma viagem no tempo que nos leva ao epicentro do cismo ocorrido em Lisboa no ano de 1755, no dia de Todos os Santos quando todas as igrejas estavam lotadas de fiéis clamando e agradecendo ao apoio divino. Cantado integralmente em nossa língua materna, trata com riqueza assuntos relacionados à tragédia, a falta de fé, o questionamento da existência das divindades e o esquecimento divina.
The Night Flight Orchestra - Amber Galactic
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ouve uma época em que a terra esteve infestada de naves espaciais, gatas alienígenas que usavam colãs apertados e felinos gigantes que eram usados como transporte de humanóides. Durante essa época, os dinossauros do AOR habitavam o mundo e arrastavam multidões por onde passavam, lotando arenas e vendendo discos como água. Esse período durou da segunda metade dos anos 70 até meados dos anos 80 e apesar de não ter mais o sucesso de antes, o estilo se mantém vivo com um público bem segmentado e fiel.
 Inspirado nisso, foi lançado ao mundo em 2012, o The Night Flight Orchestra que conta com grandes nomes do metal mundial dos dias atuais. O grupo é formado por Björn Strid (Soilwork) nos vocais, Sharlee D’Angelo (Arch Enemy) no baixo e completando o time, o guitarrista David Andersson, o tecladista Richard Larsson e o baterista Jonas Källsbäck
 Amber Galactic mostra um The Night Flight Orchestra sem medo de mergulhar em suas referências, carregando consigo todas as qualidades que fizeram o rock se tornar o estilo mais popular do mundo durante os anos 70 e 80: um som acessível a todos ouvidos, com qualidade de composições e extremo cuidado na produção. Sendo assim, um dos grandes discos do atual ano vigente.
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horadafarofa · 7 years
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Os melhores álbuns do primeiro semestre de 2017.
Mais um semestre se findou ontem mostrando que o rock só morreu pra quem não se atualiza.
10- Inglorious – II
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 Banda inglesa pertencente ao casting da Frontiers Records, o Inglorious ainda engatinha no mundo da música. Seu debut foi com o álbum auto intitulado de 2016 que lhe rendeu bons frutos e elogios da crítica especializada. Não demorou muito para a banda dar mais um passo rumo à construção de uma discografia de qualidade e em II o grupo mantém suas referências setentistas sem deixar de lado a oxigenação e o frescor do novo século.
 9- Steel Panther – Lower The Bar
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 Principal representante da Era Purpurinada do rock nos dias atuais, o Steel Panther é uma banda que desperta sentimento duplos no público. Alguns amam, outros odeiam. Mas é inegável seu talento e a forma satírica que o grupo trata assuntos que são totalmente irrelevantes, mas que sempre estão presentes nas pautas das mesas de boteco e que nos rendem boas gargalhadas. Em Lower the Bar, a banda segue brindando os ouvintes com o que sabe fazer de melhor, que é divertir.
 8- One Desire – One Desire
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 Formada na Finlândia e também representante do casting da Frontiers Records, o One Desire chega ao mundo da música com os dois pés na porta trazendo consigo o peso e a melodia característicos dos grandes grupos de Hard e Metal oriundos da Escandinávia.
 7- Heavy Tiger – Glitter
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 Imagine uma fusão de Cheap Trick, The Hellacopters, Thin Lizzy e Kiss. Imaginou? Agora acrescente na mistura a energia e a competência de três meninas suecas que querem conquistar o mundo com o rock n roll. Esse é o Heavy Tiger que chega ao seu segundo álbum com muita qualidade.
 6- Adrenaline Mob – We The People
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Após ter conquistado público e crítica com seus dois primeiros álbuns, o Adrenaline Mob chega ao seu terceiro disco com o desafio de manter a sonoridade de qualidade com a eterna dança das cadeiras em sua formação. Apostando em um Hard/Heavy cheio de vitalidade e virtuosismo, a banda consegue apresentar um ótimo álbum apesar de sua capa horrorosa.
 5- Horisont – About Time
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O Horisont já é uma banda que figura entre os grandes nomes do stoner rock mundial. Com ótimos álbuns em sua discografia, o grupo chega a About Time com a missão de manter sua posição de expoente do estilo. Nesse álbum, a banda mantém suas experiências pelo Hard Rock e Prog e fornece um álbum de grande qualidade pros fãs do estilo.
 4-  Richie Kotzen – Salting Earth
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Richie Kotzen é um grande operário do rock. Praticamente todo ano temos um lançamento dele ou de alguma banda ao qual ele faz parte. Após um bom disco com o The Winery Dogs em 2016, Kotzen volta-se novamente a sua carreira solo e busca explorar novamente os elementos que já haviam sido acrescentados em Cannibals (2015).
 3- Cheap Trick - We're All Alright!
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Poderia uma banda dos anos 70 ainda estar interessada em fazer música e conseguir apresentá-la com qualidade e vitalidade? A resposta é Cheap Trick! Após ser aclamado pela crítica pelo ótimo Boom Zoom Crazy Hello! Lançado em abril de 2016, o Cheap Trick poderia já ter lançado uma pá de terra sobre sua história e ter finalizado sua discografia com excelência. Porém o grupo de Robin Zander e Rick Nielsen quis mais e entrega em We're All Alright! a mensagem de que não importa a idade, música boa é música boa.
 2- Styx – Mission to Mars
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Outra banda dos anos 70 que poderia sentar no portão de entrada do rock mundial e dizer: “Quando eu cheguei aqui só tinha mato” e colher os frutos do ótimo resultado feito na década das calças boca de sino, mas que preferiu mostrar que ainda tem bala na agulha é o Styx. O grupo comandado pelo maldito ianque Tommy Shaw entrega um álbum conceitual contando a história da primeira missão tripulada rumo ao Planeta Vermelho. Em sua sonoridade, Mission to Mars dá ao ouvinte a experiência de um álbum com a maravilhosa identidade do Styx, unindo Hard Rock, progressivo e AOR, onde a banda esbanja virtuosismo e vitalidade na construção das faixas.
 1-     The Night Flight Orchestra- Amber Galactic
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Houve uma época em que a terra esteve infestada de naves espaciais, gatas alienígenas que usavam colãs apertados e felinos gigantes que eram usados como transporte de humanóides. Durante essa época, os dinossauros do AOR habitavam o mundo e arrastavam multidões por onde passavam, lotando arenas e vendendo discos como água. Esse período durou da segunda metade dos anos 70 até meados dos anos 80 e apesar de não ter mais o sucesso de antes, o estilo se mantém vivo com um público bem segmentado e fiel.
Inspirado nisso, foi lançado ao mundo em 2012, o The Night Flight Orchestra que conta com grandes nomes do metal mundial dos dias atuais. O grupo é formado por Björn Strid (Soilwork) nos vocais, Sharlee D’Angelo (Arch Enemy) no baixo e completando o time, o guitarrista David Andersson, o tecladista Richard Larsson e o baterista Jonas Källsbäck
Amber Galactic mostra um The Night Flight Orchestra sem medo de mergulhar em suas referências, carregando consigo todas as qualidades que fizeram o rock se tornar o estilo mais popular do mundo durante os anos 70 e 80: um som acessível a todos ouvidos, com qualidade de composições e extremo cuidado na produção. Sendo assim, um dos grandes discos do atual ano vigente.
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horadafarofa · 7 years
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Crítica: The Night Flight Orchestra- Amber Galactic
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Houve uma época em que a terra esteve infestada de naves espaciais, gatas alienígenas que usavam colãs apertados e felinos gigantes que eram usados como transporte de humanóides. Durante essa época, os dinossauros do AOR habitavam o mundo e arrastavam multidões por onde passavam, lotando arenas e vendendo discos como água. Esse período durou da segunda metade dos anos 70 até meados dos anos 80 e apesar de não ter mais o sucesso de antes, o estilo se mantém vivo com um público bem segmentado e fiel.
Inspirado nisso, foi lançado ao mundo em 2012, o The Night Flight Orchestra que conta com grandes nomes do metal mundial dos dias atuais. O grupo é formado por Björn Strid (Soilwork) nos vocais, Sharlee D’Angelo (Arch Enemy) no contrabaixo e completando o time, o guitarrista David Andersson, o tecladista Richard Larsson e o baterista Jonas Källsbäck. Juntos, a banda lançou os ótimos Internal Affairs (2012) e Skyline Whispers (2015) que foram bem recebidos pela crítica especializada e conquistaram o espaço na lista de ótimos grupos do rock da atualidade. Tais lançamentos ajudaram os suecos a assinarem um contrato com a gravadora Nuclear Blast, que lançou no dia 19 de maio, o terceiro disco do conjunto.
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Em Amber Galactic, o The Night Flight Orchestra busca se firmar mais do que apenas um projeto paralelo e tenta alcançar vôos mais altos. Para isso, a banda mantém sua viagem pelo universo de sonoridades que compõem o AOR: rock, soul, jazz, funk e pop. Tudo isso misturado e colocado de forma cuidadosa em um álbum de rara grandiosidade.
“Eu não estou partindo, apenas indo para outro lugar. Pra longe dos suspiros e sussurros e das minhas próprias fraquezas.” Com essa frase declamada em português e ao som do barulho de aviões decolando, o disco é inaugurado com Midnight Flyer, convidando o ouvinte a embarcar no universo de referências que o grupo carrega. Star of Rio é a segunda faixa do álbum e se inicia com riffs poderosos e uma levada forte de bateria que se encaixaria como uma luva em qualquer disco do Boston.
A seguir Gemini, a terceira faixa não deixa a peteca cair e conta com um solo de teclado em conjunto com a guitarra, onde fica claro o cuidado na produção e composição das canções do disco. Em seguida Sad State of Affairs que convida aos presentes na discoteca a acompanharem a bateria com as palmas em uma animada festa setentista. Dando prosseguimento ao play, Domino inaugura um clima funk que nos faz abrir o Google para pesquisar preços de calças boca de sino. Encerrando o play, temos ainda as ótimas Something Mysterious, Saturn in Velvet e Just Another Night.  Com destaque especial pra segunda, que começa em um clima introspectivo e que se desenvolve em um belo solo de guitarras gêmeas e encerra em uma linda festa de rock progressivo. Just Another Night finaliza o play com uma belíssima dobradinha feita por teclados e saxofone.
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Amber Galactic mostra um The Night Flight Orchestra sem medo de mergulhar em suas referências, carregando consigo todas as qualidades que fizeram o rock se tornar o estilo mais popular do mundo durante os anos 70 e 80: um som acessível a todos ouvidos, com qualidade de composições e extremo cuidado na produção. Sendo assim, um dos grandes discos do atual ano vigente.
Tracklist
01. Midnight Flyer 02. Star Of Rio 03. Gemini 04. Sad State Of Affairs 05. Jennie 06. Domino 07. Josephine 08. Space Whisperer 09. Something Mysterious 10. Saturn In Velvet 11. Just Another Night
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