#garotão
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deathpoiscn · 8 months ago
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STARTER CALL!
Escolha um promt abaixo + o @ do personagem para um starter com o Josh! ( 0/5)
❛  you need me, but i don't need you.  ❜
❛  don't be afraid. i'm a friend.  ❜
❛  what, you're still alive?  ❜
❛Don’t ever spy on me again.❜
❛Show me something new.❜
Quem quiser combinar algo, pode me berrar no chat que a gente desenrola!
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gravcyard · 2 years ago
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── Oh, eu? Fofo. Mas de onde eu venho, garotão, aquilo lá foi tipo uma quinta-feira ── Narcisa deu de ombros. Caótica como era, e pensando se tratar de algo natural à competição, tinha até apreciado os primeiros minutos de incêndio na ilha. Dragões eram... sabe, dragões, cuspiam fogo, etecetera, por que tanto alarde? Só que seus vizinhos de arquibancada começaram a tostar, e foi aí que lembrou, com desagrado, que nem todo mundo era imune a altas temperaturas. Uma lástima. ── Então, não, vê? Novinha em folha. Disso eu não morro... ainda, hehe ── esboçou um sorrisinho amarelo enquanto esticava os braços e pernas para que ele melhor analisasse; não perdia a oportunidade de brincar com a própria desgraça futura. Antes isso do que a neurose, esse era o lema. ── Mas queria era ter levado a Pyrrha. Quem sabe vendo o da Beren em ação ela finalmente aprendia como se faz? ── pôs a mão em concha ao lado da boca antes de sussurrar, os olhos esquadrinhando os cantinhos mais escuros do recinto em busca da silhueta furtiva de sua Daemon. Não queria que ela ouvisse a crítica. ── Sinceramente, até eu cuspo fogo melhor do que a coitada.
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open starter !!!
Após o catastrófico desenrolar da Corrida dos Dragões, o amanhecer trouxe consigo um clima carregado de tensão, envolvendo todos os alunos, tanto heróis quanto vilões. Em meio a essa atmosfera sombria, Korak não escapava dos sentimentos avassaladores que o assaltavam. Ele estava além do temor; sentia-se aterrorizado diante dos eventos que se desdobraram, da maneira como tudo se desenrolou, especialmente com a tragédia que envolveu Beren e seu dragão. As chamas haviam deixado muitos feridos e machucados, e Korak não conseguia ignorar o sofrimento que se estampava nos rostos ao seu redor. "Como você está?", indagou Korak sinceramente, dirigindo-se à pessoa ao seu lado. Seus olhos transmitiam genuína preocupação enquanto observava as expressões faciais de MUSE, buscando indícios de ferimentos ou danos causados pelo caos que se abateu sobre o evento. "Quero dizer, você sofreu muitos ferimentos durante toda aquela confusão? Onde você estava quando tudo começou a desmoronar?", questionou, deixando claro o desejo de compreender a experiência do outro.
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millyhelp · 1 year ago
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girl, I just saw that you are Brazilian, and I am too!!!! could you do something like either the reader is very angry or they are in an intimate moment, and she just starts babbling words in another language and he can't understand anything? (Or maybe he gets turned on, who knows, right🤷🏽‍♀️?)
OIII! I'm so happy to see Brazilians here too!! And your request is an order 🫡
Im sorry if this is shortand sound bad, I'm writing this while I'm dying of sleep 🫠
Warnings: Swearing in another language, Brazilian reader, praise kink, smut, boobs kink and sex p in v.
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Hypnotized. Jason was hypnotized.
“Porra!(fuck!) Jason…” you moaned loudly when you felt his lips on your nipples as he went deep inside you.
How did you get to this situation? Well, you were totally irritated while looking for something to wear after getting out of the shower.
“Onde eu botei o caralho da blusa? (Where a put my fucking t-shirt?)” You almost growled in anger.
Jason on the other hand, was just walking past the closet you two share and heard you swear. Yes, he knows you're Brazilian, but this was the first time he heard you speak Portuguese.
“Doll? You okay?” He leaned against the doorframe and looked at you. Fuck, you were just wearing your bra and panties as you looked for something to wear. Jason couldn't help but have his eyes fixed squarely on your beautiful boobs, perfectly placed in that lace bra.
“I can't find o caralho da blusa! (I can't find the fucking tshirt)”
That's where it all started. You swearing in Portuguese, dressed only in lingerie, your boobs looking incredible. Jason can't hold back.
Every word that came out of your mouth in your native language did something different to Jason.
“Meu garotão, me fazendo me sentir tão- oh! Bem! (My bigboy, making me feel so good)” You pulled his hair and Jason let out a muffled moan from your nipple in his mouth.
He didn't understand what you were talking about, but damn, it made him closer and closer to cumming inside you.
“Ride me… please!” Jason moaned with his lips still on your boobs.
You turned it under you without taking it out. you both moaned as you felt him deeper inside you. Jason's hands went towards her boobs, squeezing and massaging them. you started going down and up on his cock.
“Grande pra caralho! (So fucking big!)” You moaned loudly.
Jason was beyond happy and euphoric. He was mesmerized by you. Totally in a trance.
When he felt you squeeze his cock with your wet walls, one of Jason's hands went towards your clit.
“Cum for me, please pretty girl.” Jason whimpered and then grunted. “I'm so close. Cum with me, huh?”
“Jace! Oh my-” You jumped on his cock with speed and desperation to achieve your release. Your orgasm has come to you and your vision became clear.
Jason came hard inside of you. His large arms wrapped around your waist and held you tightly as the spasms of your strong orgasm went away. Jason's face was in your boobs.
"You should speak more Portuguese..." his voice sounded muffled
"If it has that effect on you, I'll just speak Portuguese now, amor.” You gave a tired smile and felt Jason smile in your skin.
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HOPE YOU LIKED! 🥹🇧🇷
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todo7roki · 5 months ago
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COMO EU CONHECI SEU PAI - JAEHYUN!EXMARIDO
you're my favorite girl.
ex!marido jaehyun x leitor feminino.
CONTEUDO: namorado!jaehyun (passado), menções de johnny, smut, dirtytalk, romacezinho de leve, algo meio fofo.
parte 1.
leiam também: melhoramigo!jay (enhypen)
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Os raios de sol batiam em seu rosto, indicando que mais uma manhã estava chegando e a cama parecia te segurar, seu corpo estava super relaxado, porém, era necessário levantar e começar sua rotina em mais um sábado.
Ao coçar seus olhos, sua visão ficou limitada para ver a silhueta de um homem alto e bonito ao seu lado, só era possível sentir ele se mexendo pela cama e resmungando baixinho.
"Amor, volte a deitar por favor, não é necessário acordar tão cedo em um fim de semana."
Você não se esqueceu da sua noite maravilhosa com seu ex marido, mas uma única noite não podia mudar tudo que aconteceu entre vocês. "Jae, você precisa levantar." Ele olhou para seu rosto, um feição engraçada de uma pessoa que acabou de acordar.
"Como pode você pesar o clima tão rápido? Pensei que nossa noite tinha sido especial." Jaehyun dramaqueen era a última coisa que você queria aturar nessa manhã, então simplesmente você se levantou da cama e andou até o banheiro enquanto falava com ele. "Só não quero passar pelo momento constrangedor de explicar para seu filho o motivo do papai e mamãe estarem dormindo na mesma cama. Não depois do trabalhão que tivemos para explicar o término."
Ele riu da sua frase, ele realmente não estava preocupado com isso, ele sabe que o filho de vocês é uma criança inteligente e entenderia muito bem que os pais se amam. Jae se aproximou de você, te pressionando contra a pia e beijando seu pescoço. "Sabe, nosso casamento ainda não acabou. Eu ainda te amo tanto e sei que você me ama."
"Podemos conversar isso depois?" Era difícil para você falar sobre 'reatar o casamento'. Fodas rápidas era bom, mas você não sabe se aguentaria passar por todas as brigas e crises de ciúmes de novo, Vocês são duas pessoas explosivas, brigam atoa e não era um ambiente saudável para o pequeno.
Graças aos céus o seu menino entrou pela porta de seu quarto e se deparou com a cena de vocês dois no banheiro, agarrados como um casal.
"Mamãe." Ele disse, com seus olhos escuros vidrados em seu pai. "Papai, você dormiu aqui em casa essa noite?"
Vocês dois se olharam, o nervosismo atacou seu corpo pois aquela não era uma situação legal. "Sim garotão, papai estava cansado para ir para casa e sua mãe me convidou para tirar uma soneca por aqui." Jaehyun era bem melhor nisso do que você.
Vocês três caminharam juntos até a cama, seu menino sentando no colo do pai enquanto você se então ao lado de Jaehyun e acaba reparando o quanto os dois são bem parecidos, quase gêmeos. "Podemos ir ao parque hoje? Todos juntos?"
"Claro baby, vamos adorar passar um tempo juntos. Em família."
"Você adorava parque, principalmente aquele que tinha perto da faculdade." Jaehyun falou enquanto passava os dedos por seu cabelo.
Seu filho viu essa ação e sorriu, ele estava com cinco anos e estava no auge da curiosidade e entao olhou para você e perguntou: "Mamãe, como você conheceu o papai?"
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"Você precisa falar com ele logo, se depender desse cara, vocês não vão trocar uma palavra se quer." Sua amiga disse, e você sabia que era verdade, mas coragem faltava em você. "É o último ano da faculdade, você precisa tomar uma atitude."
"Ela tem razão, se você nao chegar nele, alguém vai." Sua outra amiga disse.
"Então eu vou agarrar esse homem pra mim."
"Você fala isso, mas não tem coragem de falar com ele. Fala sobre qualquer coisa, ele é bom em álgebra e você é péssima, pede ajuda a ele."
Suas amigas não eram as melhores nesse quesito, mas aquilo era melhor do que nada.
Chegar em Jaehyun e falar com ele não foi uma tarefa fácil. No inicio você teve medo, nao sabia como falar com o gato e inteligente Jaehyun, ele parecia ser super sociável, com o ciclo dele.
Você resolveu seguir ele no Instagram, una conversa online seria bem menos vergonhosa do que gaguejar em público. Era o que você imaginou.
"Olá, sou da sua turma de álgebra e queria saber se você poderia me ajudar? estou com um pouco de dificuldade nessa nova matéria."
Seus dedos freneticamente abria e fechava o aplicativo, esperando um retorno dele. Jaehyun não era cronicamente online.
Na verdade, ele tinha visto sua mensagem pela barra de notificações e não sabia como responder, a garota gostosa da faculdade tinha mandado mensagem e ele não sabia o que falar.
O Jaehyun mulherengo não sabia o que falar, aquilo era completamente novo, mesmo sendo bem sem vergonha, ele ainda não sabia como abordar garotas bonitas.
E com você não seria diferente, é claro que ele já tinha reparado em você, a garota que Johnny vive falando que é 'gostosa' e bonita.
Ele bisbilhotava suas fotos antes de responder sua mensagem e Johnny tinha razão, você era realmente isso tudo.
"Oi, claro, talvez amanhã podemos marcar um horário bom para que eu possa te ajudar."
Vocês marcaram e agora vocês estão sentados na biblioteca enquanto ele te ensina, você não queria aprender álgebra, odiava essa matéria, porém passar um tempo com ele era tão bom.
Tão bom que vocês começaram a marcar mais sessões de estudos, que da biblioteca passou para cafeterias, depois as sessões viraram pequenos encontros e no fim terminou com uma tarde de estudos na sua casa.
"Então você pega esse resultado, ele será a sua determinante." Mas um fim de tutoria tinha acabado, sua cabeça estava explodindo com tanta informação. "Acho que você está pronta para a prova."
"Será? As vezes acho que não sou capaz, mesmo estudando muito."
"Você é inteligente, minha favorita." Aquela foi a primeira vez que ele tinha te chamado por esse apelido.
Na hora você ficou parada, olhando nos olhos dele e ele percebeu o que disse. "Quis dizer, você é minha aluna favorita."
"E você já teve outras?"
"Você é a primeira então, acho que é minha favorita."
E você escutaria aquele apelido milhares de vezes, durante os encontros, durante as aulas, quando ele se sentava em uma cadeira atrás de vode e ficava sussurrando em seus ouvidos e até durante o sexo.
"Você sabe que é minha favorita, não sabe amor?" A voz dele deixava você cada vez mais molhada, o tesão eletrificava seu corpo, te deixando com sede de mais.
Mesmo antes do pedido de namoro, vocês começaram a sair, se tornaram ficantes e o sexo era regular e em todo lugar possível. Você se lembrou da vez que ele te comeu no carro de Johnny durante uma festa da faculdade.
Ele cobriu sua boca enquanto ia fundo em você, os dedos fazendo pressão em sua cintura e o cabelo grudado na testa por conta do suor. "Gata, você geme tão gostoso mas eu preciso que você faça isso baixinho pra mim, não quero ninguém atrapalhando nosso momento."
Os dedos dele foi para seu clitóris e foi a melhor sensação do mundo, ele masturbava enquanto te fodia. Suas mãos estavam puxando os lindos cabelos loiros de Jaehyun.
A sensação de adrenalina de transar em um carro era a melhor.
Jae estava vidrado em você, ele jura que poderia gozar só de olhar para você, a garota mais linda que ele já teve, a mulher perfeita para ele. "Eu juro.." quase sem fôlego, ele tenta falar em seu ouvido. "Eu juro que te comeria todos os dias sem cansar, olha para você."
"Minha linda garota fica ainda mais bonita quando está levando pau." Ele te deixava envergonhada, mas tão excitada. "Cara, tô tão apaixonado por você."
"Eu te amo." Você disse.
Dias depois ele te pediu em namoro, vocês estavam apaixonados.
"Eu ainda não acredito que Jung Jaehyun me pediu em namoro. Sério, o que eu mereci para ser a escolhida?"
"É porque você é minha favorita!"
É claro que você não contou tudo isso para seu filho, então você apenas riu depois de pensar em tudo que vocês passaram e respondeu: "éramos amigos na faculdade, eu me apaixonei por um príncipe encatando inteligente e acho que ainda estou apaixonada por ele."
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sunshyni · 11 months ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤPin date
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n.a: esse cenário não saía da minha cabeça, precisei escrever. Existe a grande possibilidade 99% comprovada de que isso ficou ruim, mas só releva o plot e ignora a escrita KKKKK
avisos: temos um Donghyuck pediatra esbanjando sensualidade, um palavrãozinho e tá um bocadinho sugestivo. Fruto dessa loucura aqui.
w.c: 1.3k
Boa leitura, docinhos! 🧡
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— A senhora já sabe onde pegar o medicamento dele, né? — Doutor Donghyuck perguntou a responsável do seu paciente das 16h que cutucava o nariz incessantemente em busca de uma meleca. A mãe do garoto assentiu com um gesto de cabeça e uma resposta verbal enquanto balançava a mão na direção da criança, num pedido silencioso para que o garotinho a pegasse. Donghyuck se abaixou, diminuindo sua estatura para ficar do mesmo tamanho que o menino com corte tigelinha, e tirou do bolso do jaleco branco, um pirulito pequeno em formato de coração, optando por dificultar a vida dos dentistas de plantão e entregou o doce para o garoto que imediatamente perdeu o interesse no nariz catarrento — Te espero na próxima consulta, garotão. Obedece sua mãe, ouviu? Pra você crescer que nem o tio aqui.
Donghyuck bagunçou os cabelos escuros da criança, acenando numa despedida final até que eles virassem o corredor, que foi o momento exato que ele capturou seu pulso, colocando todo seu corpo para dentro do consultório dele e fechando a porta logo a seguir. Você se encostou na parede, abraçando a ficha referente ao próximo paciente do pediatra com uma força desnecessária, reflexo do seu nervosismo e ansiedade. Donghyuck foi se aproximando aos poucos, o odor do chiclete de melancia que ele havia mascado agora há pouco alcançando as suas narinas sem permissão alguma, como consequência você elevou o queixo, o peito subindo e descendo numa velocidade fora do normal quando Haechan se inclinou e suas pálpebras ganharam vida própria, automaticamente se fechando sem o comando do seu cérebro.
— Tá esperando por alguma coisa? — Ele provocou num sussurro, fazendo você acertá-lo bem no bolso superior do jaleco no qual “Donghyuck Lee” estava costurado numa fonte infantil, e ao lado um coração desengonçado, igualmente desenhado por uma criança, ou foi só ele que costurou com o uso das suas habilidades quase inexistentes nesse âmbito. Donghyuck sorriu daquele jeitinho característico de menino levado e pousou as palmas das mãos sobre as suas bochechas, selando os lábios nos seus gentilmente num beijo que dizia com todas as letras: “senti sua falta”, ainda que vocês dois trabalhassem no mesmo andar do hospital, você na recepção e ele na própria sala.
— Eu tenho uma má notícia — Você disse ao mesmo tempo que Haechan envolvia os braços ao seu redor, e você prosseguia abraçando a mesma ficha.
— Fala — Você sorriu para o resquício de gloss labial nos lábios de Donghyuck que foi transferido de você para ele durante o beijo — Mas fica sabendo que se você me der cano hoje à noite, só te perdôo com, no mínimo, cinquenta beijos.
— Os seus últimos dois pacientes desmarcaram, então 'cê vai ter que me esperar um pouco mais naquele bar — Donghyuck fez careta, odiando a ideia de ter que esperar você terminar o expediente para vocês dois poderem se encontrar novamente no primeiro encontro, depois de muita insistência da parte dele. A verdade é que todo mundo da ala sabia sobre o pediatra Donghyuck e sua quedinha pela enfermeira residente – embora você já tivesse subido de patamar – vocês viviam numa troca de olhares intensa, no entanto você não queria se comprometer, pensando que poderiam julgá-la de forma injusta se você começasse a paquerar um dos médicos do lugar. Suas convicções foram para o ralo quando há pouco mais de uma semana, Donghyuck te beijou na sala de descanso, envolvendo todo seu corpo numa cadência nunca experimentada ou vivenciada antes.
— Eu não posso te esperar mais — Ele fez beicinho, se assemelhando mais com um dos seus pacientes pequeninos do que com um médico com especialização em pediatria que de fato o descrevia. Você tirou as mãos dele do seu corpo apenas para colocar a ficha – que impedia o contato completo entre vocês – acima de um armário ao seu lado, ficando nas pontas dos pés no processo, Donghyuck aproveitou a deixa para pousar a mão no pedacinho de pele que se tornou visível com o seu uniforme que se soergueu um bocado, e você enviou-lhe um olhar enviesado — Você já me fez esperar muito, 'cê sabe, né? Todo esse tempo te adorando em silêncio. Você, por acaso, sente prazer em me torturar?
— 'Cê gosta dessas coisas, doutor Lee? — Foi a sua vez de instigar, admirando a expressão do belo homem à sua frente que se tornou lasciva com a frase repleta de segundas intenções, Donghyuck te segurou nos braços novamente e você envolveu-lhe o pescoço, brincando com os cabelos ligeiramente compridos num corte meio mullet que te deixava gamada. E, apesar de não haver mais a ficha entre vocês, o estetoscópio de Haechan se mostrava um incômodo que não demorou muito para ser descartado temporariamente, e tomar o mesmo caminho que o primeiro item.
— Se você continuar me chamando de doutor Lee nesse seu jeitinho dengoso...
Donghyuck era completamente fissurado por bares fliperamas, ele gostava da estética e da atmosfera vintage retrô, por isso não pensou duas vezes em te convidar para um encontro em um deles, certo de que vocês poderiam ficar pertinhos um do outro enquanto jogavam pinball. Ansiosa do jeito que estava, você não fez muita coisa além de passar em casa para tomar um banho relaxante, trocar suas roupas e retocar a maquiagem que você raramente passava, optando por um batom rosinha ao invés do brilho labial, convicta de que seu removedor de batom particular faria seu trabalho com excelência. Já Donghyuck chegou muito cedo no local, pagou por algumas moedas para iniciar as máquinas e já estava na sua segunda cerveja long neck quando você resolveu dar o ar da graça.
— 'Cê sabe jogar, né? — Ele te perguntou e você apenas assentiu de relance, ocupada demais contemplando-o dentro de roupas casuais, dado que seus horários de saída eram sempre conflitantes, então tudo que você já pôde contemplar do guarda-roupa de Haechan se resumiam a peças na sua maioria pretas ou cinzas que ele costumava vestir por baixo do jaleco, mas hoje ele decidira ser ousado, unindo o despojado ao estiloso, embora as cores neutras permanecessem presentes — A gente pode jogar junto.
Você achou que ele estava falando sobre vocês dividirem as partidas de um mesmo pinball, mas não foi esse o caso, considerando que só foi você inserir a ficha na máquina para Donghyuck se colocar atrás de você, as mãos sobrepostas nas suas nos botões laterais do pinball, utilizados para movimentar os flippers do brinquedo.
— Tô um pouquinho bêbado ou é só o seu cheiro que é inebriante? — Ele questionou sem qualquer rastro de vergonha, pressionando o peitoral nas suas costas e afundando o rosto no seu cabelo solto e curvatura do pescoço. Você prendeu o fôlego, com certeza nada acostumada e familiarizada com a proximidade, e com o calor que emanava do corpo alheio, nem sabia se estava marcando pontos ou não, só conseguia prestar atenção nas suas reações diante a cada respiração e batida do coração de Haechan — Por favor, vira. Preciso te beijar.
Você o fez tão logo o Lee terminou a sentença, pega desprevenida por um Haechan faminto capturando sua nuca com possessão, colapsando os lábios contra os seus de forma tão profunda e vivaz, que por pouco ele não esqueceu da superfície de vidro da máquina e ergueu seu corpo sobre ela, louco para te tocar por toda parte. Você agarrou a jaqueta dele, espelhando os movimentos que ele fazia com a língua no interior da sua boca a fim de vocês conduzirem uma dança harmoniosa, quase choramingando contra os lábios do Lee quando o joelho se meteu furtivamente entre as suas pernas, fazendo você desejar que nenhuma família estivesse assistindo de camarote a todos aqueles hormônios batalhando uns com os outros, porque de maneira alguma um cidadão comum poderia conseguir ou ousar tirar vocês daquela bolha particular de ternura.
— Porra, 'cê é viciante — A voz de Haechan saiu abafada por estar escondendo o rosto corado no seu ombro, te surpreendendo com uma mordida no local desnudo dado a sua escolha de roupas. Você esboçou um sorriso contente, obrigando o Hyuck a olhá-la novamente apenas para você capturar suas bochechas e apertá-las, como se ele não tivesse te beijado pra valer com direito a mordidinha no lábio inferior, instantes antes.
— Ah, então era esse pinball que você queria jogar? — Você questionou brincalhona, descendo a mão para o centro da camisa dele. Donghyuck sorriu de um jeito sacana que facilmente poderia te levar para a cama, e te beijou lentamente, apertando sua cintura enquanto você puxava suavemente alguns fios de cabelo da nuca dele.
— Você não faz ideia.
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leclewi · 4 months ago
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WHAT ABOUT?╭ . .⃗ gabriel e a cópia cabeluda dele.
MARI’S NOTES! ╭ . .⃗ me senti meio decepcionada nesse. masss, me deixou felizinha também. para quem fez pedido, eu vou fazer todos, só me deem tempo. escola tá matando. 🫠 espero que vocês gostem, qualquer comentário é apreciado! 🫶🏻
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“papai.”
a cabecinha morena apareceu do lado do gabriel, que demoradamente arrumava seu cabelo em frente ao espelho. os cachos molhados indo de um lado para outro, para achar a posição perfeita e manter a cara que você era maluca por intacta.
“oi, garotão.” ele respondeu, virando a cabeça pra mattheo. a criança tinha uma cara ainda de sono, um cabelo bagunçado e a expressão mais confusa e fofa do mundo. quem culparia um serzinho daquele? eram 07 horas de um sábado, afinal.
“a mamãe mandou eu arrumar meu cabelo.” ele estendeu a escova com animais estampados atrás para o pai ver, indicando o que você havia lhe ordenado. “é só passar?”
a pergunta fez gabriel rir de leve, o coração pingando de amor. a falta de coordenação do pequenino o limitava, fazia o cabelo se esvoaçar, as cópias cacheadas do pai ficavam mais bagunçadas ainda.
“vem cá.” gabriel pegou a criança e a sentou na pia, sorrindo. “que bagunça, mattheo.” ele riu do emaranhado.
“papai.” a criança resmungou, coçando seus olhos. “a mamãe não me ensinou, sabe. não me ensinou…” as palavras interrompidas por um bocejo. mas, ele desistiu também de falar assim que fechou a boca. o sono possuía a criança.
e a cena fazia gabriel querer levar ele de volta pra cama, deixar ele se aconchegar nas cobertas do homem aranha que o garoto tanto amava e abraçá-lo, como se não houvesse amanhã.
a paternidade era algo assustador para qualquer homem. você tinha uma vida nas suas mãos, um caráter para você construir e atitudes para guiar. isso surtava qualquer um e gabriel não foi diferente. óbvio que não. mas, os dois pareciam ser entrelaçados.
ambos pareciam ter linhas guiando eles, eram iguais, e tão diferentes. eram um livro de amor, carinho e proteção para você e um ao outro. era uma cama de amor que gabriel desde do nascimento fazia questão de dormir.
o moreno arrumou o cabelinho, deixando do jeito que você deixava. “foi assim que você conquistou a mamãe?”
a pergunta mais uma vez fez gabriel rir. “não, exatamente.” ele disse, medindo as palavras antes de responder. “por que?”
“eu quero ser igual você, papai.”
gabriel sentiu a vontade imensa de apertar a criança, morder aquelas bochechinhas até que fiquem vermelhas. “você não precisa ser igual o papai.” ele murmurou, sorrindo enquanto escovava o cabelo da criança. “você pode ser você.”
“mas, eu não quero.” o menino respondeu, balançando a cabeça. “eu não vou ter uma mamãe se eu não for igual você.” aquilo teria tirado um sorriso do seu rosto se você tivesse escutado. gabriel faria o favor de te contar, também.
“ah, você quer uma mamãe?” o pai da criança brincou. o menininho apoiou seu corpo nos braços do pai, as costas bem posicionadas contra o peito dele.
“que tal a gente focar primeiro no cabelo? ou até no homem aranha. você não precisa ser alguém agora. só ser meu campeão e o garoto da mamãe.”
a criança se sentiu satisfeita, uma cabecinha daquela não ficava por muito tempo em um linha de raciocínio única. sempre ia e voltando.
mas ele voltou, “amo você.”
“também te amo, garotão.”
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lovesuhng · 6 months ago
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garotão
w.c: 806 fluff; strangers to lovers
Finalmente o feriado prolongado tinha chegado, tempo perfeito para você descansar, ficar jogada na cama fazendo nada ou tentar fazer aquele bolo de cenoura que você salvou a receita no tiktok. 
Mas seus planos foram interrompidos por uma mensagem da sua amiga, pedindo para que você cuidasse do seu cachorrinho enquanto ela fazia uma viagem, já que o hotelzinho que ele sempre ficava estava passando por uma reforma. Você prontamente aceitou ajudar. Ela só pediu para que todos os dias pela manhã, você saísse um pouco para que ele pudesse correr e fazer suas necessidades e, como você morava perto de um parque, não viu problema em fazer isso.
O cachorrinho era adorável, só tinha muita energia para gastar, então, mesmo sendo final de tarde, você decidiu ir ao parque perto do seu apartamento para poder brincar um pouco com ele. Passaram um tempo correndo, brincando, o cansaço tinha batido em você, mas não nele, então você se sentou embaixo de uma árvore, jogava a bolinha e ele pegava, e ficou assim por um tempo até que, em determinado momento, você jogou a bolinha muito forte que acabou parando atrás de uns arbustos, o doguinho foi buscar, mas passaram uns bons 10 minutos e ele não voltava. 
Você começou a ficar bastante preocupada e foi atrás do cachorrinho, chamou o nome dele incontáveis vezes e nada dele aparecer. Quando você já estava perdendo as esperanças e pensando de como pedir desculpas para sua amiga, viu de longe o pequeno cachorrinho correndo atrás da bolinha, que tinha sido jogada por um homem. Você correu, pegou o cachorrinho no colo e encheu ele de beijinhos.
O homem riu de como você estava praticamente esmagando o cachorrinho.
“Então, esse garotão é seu?” Foi quando você percebeu o quanto ele era lindo, demorou até um tempo para você raciocinar que ele estava falando com você sobre o cachorro.
“Oi? Garotão? Esse pequenininho aqui?” Você soltou uma risada sincera. “Não! Estou cuidando dele para uma amiga. Só preciso cuidar melhor. Essa coisinha me deu o maior susto!”
“É, tem que ter um pouco de cuidado mesmo. As vezes meus gatos se escondem em algum canto do meu apartamento e fico a beira de um ataque” Disse rindo.
“Você…” Você disse analisando o homem. “... tem gatinhos?”
“Tenho ué… três gatinhos lindos”
Você soltou uma risadinha, deixando o homem um pouco confuso e até envergonhado.
“Desculpa, não me entenda mal, mas achei fofo um homem tão lindo e tão…” Gesticulou como se quisesse dizer que ele era musculoso, afinal, ele estava usando uma regata que claramente mostrava que ele ia muito a academia “... ser pai de gatinhos. Achei que você teria sei lá… um golden retriever”
Foi a vez dele soltar uma risada que fez você sorrir junto.
“Digamos que sou mais um amante de gatos. E moro em um apartamento pequeno, não seria tão confortável para um cachorro tão grande.”
“É verdade…” Por mais que quisesse ficar um tempo ali conversando com aquele homem lindo, musculoso, que você nem sabia o nome, já estava na hora de voltar para casa. “É melhor eu ir, está ficando tarde. Tchau…” Você parou quando percebeu que não sabia o nome dele.
“Jaemin”
“__”
Jaemin também estava um pouco fascinado pela “cuidadora de cachorros atrapalhada” que tinha acabado de conhecer e quando percebeu que você estava indo para a mesma direção que ele, resolveu te chamar.
“Eu também moro naquela direção, será que poderia te acompanhar?”
Deu um sorrisinho tímido. Se fosse outra pessoa, teria recusado na hora, tinha essa desconfiança com todo mundo, mas se sentiu segura com ele, então, por que não?
Durante a pequena caminhada, conversaram um pouco. Jaemin falava umas coisas que tiravam risadas sinceras suas, principalmente quando ele fazia voz de bebê para falar com o cachorrinho que, agora cansado, estava em seus braços. 
Quando você parou em frente ao seu prédio, pronta para se despedir, viu Jaemin falar um “não acredito” e, vendo que você estava confusa, continuou apontando para o prédio ao lado: “Somos vizinhos”
“O que? Como nunca te vi por aqui?”
“Eu me mudei tem uns 3 meses, deve ser por isso. Mas talvez a gente tivesse destinado a se conhecer por causa desse garotão aqui”
“Nunca vou me acostumar com você chamado esse querido de garotão.” Os dois riram e você mais uma vez estava pronta para se despedir dele quando Jaemin falou.
“Será que você poderia me dar seu número? Pra a gente tomar um café ou algo do tipo qualquer dia desses.” Percebeu que Jaemin estava um pouco nervoso, mas mesmo assim, deu seu número dizendo que gostaria de tomar um café e até de conhecer os gatos dele.
Você teria que agradecer muito a sua amiga e, principalmente, ao pequeno cachorrinho por ter feito você conhecer o seu mais novo e lindo vizinho.
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okeutocalma · 3 months ago
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Daemon Targaryen — Male Reader.
╰►Personagem: Daemon Targaryen.
╰►Série: House Of The Dragons.
╰►Tema: Hot.
╰►Incesto. O leitor é sobrinho de Daemon, filho de Alicent e Viserys.
╰► Era para eu tá finalizando os outros pedidos, contudo, entretanto, todavia... Eu escrevi pra mulher dele, é justo escrever pra ele também. Se passa nos dias atuais.
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[Nome] fora encarregado de uma missão delicada, confiada a ele tanto por seu avô quanto por sua mãe. Como advogado da família, pediram-lhe que fizesse Daemon assinar um acordo que garantiria a paz dentro da dinastia Targaryen.
O documento era claro: Daemon renunciaria oficialmente a qualquer interesse na empresa Targaryen, comprometendo-se a não lutar pelo controle ou envolvimento direto na administração. Em troca, ele continuaria a receber grandes quantidades de dinheiro, uma compensação generosa para garantir sua lealdade ao acordo.
A tarefa, em teoria, parecia simples. Contudo, [Nome] sabia que lidar com Daemon nunca era fácil, especialmente quando se tratava de negócios de família. Mesmo assim, ele tentou. Reuniu coragem, escolheu suas palavras cuidadosamente e procurou o tio para uma conversa racional.
Mas, como esperado, não deu muito certo.
Daemon ouviu a proposta com um sorriso cínico, os olhos brilhando com um misto de desdém e diversão. Cada tentativa de [Nome] de explicar os benefícios do acordo era recebida com um silêncio tenso ou um comentário afiado. A situação rapidamente escapou ao controle, o que levou a situação atual.
Os gemidos do ômega preenchem o espaço apertado do carro de Daemon. Ele pega o garoto ágil pelos quadris antes de soltá-lo novamente, enterrando-se lá dentro.
— Ah, por favor — [Nome] geme. Sua voz é alta e doce, música para os ouvidos de seu tio.
— Eles realmente mandaram o melhor de si atrás de mim, hein? O que mais eu poderia fazer com uma putinha como você? — O Targaryen rosna, apertando com força a pele pálida de [Nome]. O filho de Viserys foi enviado para si como um advogado, tentando propor para que Daemon não tentasse se tornar o chefe da empresa Targaryen - obviamente tudo deu errado e resultou em sexo.
Menor envolve seus braços em volta do pescoço de seu tio, suas pernas magras e trêmulas mal conseguem segurá-lo. Daemon tem sido muito rude. Exatamente como seu sobrinho merece.
— M-mais forte, por favor, eu quero tanto, ah- — Ele soluça, há lágrimas de prazer caindo em cascata pelo seu rosto, sua intimidade sendo tão maltratada pelo pau gordo do mais velho. Daemon sente satisfação surgindo através dele.
Deuses, eu queria que os Hightower pudessem ver seu trunfo aqui, sendo usado como estoque de porra.
A ideia é como um raio. Alcançando a bunda perfeitamente apertada em seu colo, o "rei consorte" pega seu telefone. Ele abre a câmera e a coloca no de maneira que possa tirar uma selfie. Em seu colo o albino se contorce.
— O-o que você está fazendo?
— Shh. Não se preocupe com nada — Daemon diz, pontuando cada sílaba com um empurrão duro. Isso arrancou um gemido adorável de seu lindo brinquedinho.
Agora gravando, o Targaryen faz questão de ter uma tela cheia do deslizamento obsceno que seu pau faz entrando e saindo do buraco do garoto bonito.
— Você foi feito para o meu pau, está me ouvindo? — O mais velho rosna, bombeando para cima e para baixo o mais forte que pode. Ele está chegando perto agora, e quer capturar o momento em que ele esguicha na câmera.
— Sim, sim, eu fui feito para você, ah- por favor, goze dentro de mim!
Como Daemon pode negá-lo? A criaturinha perfeita foi enviada a ele praticamente embrulhada para presente. Tão preciosa em seu pequeno terno, tentando ser um garotão, tentando pegar de advogado. Daemon mostrou a verdade a ele. Ele foi feito para carregar seu pau!
O rabo apertadinho de [Nome] aperta desesperadamente em volta do pau de seu tio. Daemon sente a semente contra seu estômago, a umidade apenas o estimula a foder o buraco do garoto o mais forte que puder.
Com um suspiro desesperado, o mais velho se enterra dentro do buraco apertado do garoto, seu pau tendo espasmos enquanto ele goza tão forte que seus olhos se cruzam. Ele quase deixa a câmera cair.
— P-porra! — O Targaryen cai contra o peito de seu tio. Daemon pega o momento glorioso em que seu pau amolecido desliza para fora do lindo buraco rosa do garoto, seguido por quantidades absurdas de sêmen.
Mais tarde, naquele mesmo dia, Daemon enviou o vídeo para Otto.
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dollechan · 1 year ago
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Ciao Amore - JJH
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Ele foi (ou ainda é) um dos amores da sua vida, mas ele ainda acreditava que você era o bebê da casa vizinha.
angst(?), fuffly, strangers(?) to lovers, age gap
a/n: quero muito fazer continuação pra essa daqui, mostrando eles se aproximando até começar um romance e os bagulho.
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A cidade litorânea onde foi criada é pacata, vazia. Não é tão conhecida entre os turistas mas é tão bonita quanto qualquer cidade famosa. Mora aqui desde sempre, numa casa perto da praia. É um lugar sereno. Os moradores daquele bairro lhe adoram, sempre foi uma garota modelo naquela cidadezinha.
No meio de setembro, um visitante chega a casa vizinha a sua. É Jeong Jaehyun, filho dos vizinhos que por muito tempo morou fora da cidadezinha. Um ex-militar, com a idade perto dos 40, preferia acreditar que ele não te conhecia, mas você sabia de tudo do filho mais velho dos vizinhos.
Ele não veio com esposa, nem com as filhas, estranha visto que nunca viajava para a cidade sem elas; sua mãe diz que ele só veio fazer uma visita rápida, logo voltaria a cidade grande. Você admira o mais velho, o tem como uma inspiração de sucesso na vida adulta; mas, essa admiração também mexe um pouco com seu coração. Das fotos dele que via na casa dos Jeong, cresceu apaixonada pelo mais velho, sua mente — ainda infantil — formou uma imagem de Jaehyun totalmente diferente. Um Jaehyun ainda adolescente, que seria seu primeiro amor. Totalmente ingênua, totalmente infantil.
Você suspira quando o vê da varanda de casa, ele está na areia passeando com o cachorro da família. Céus, o sol laranja da tarde o deixa tão bonito. Ele nota sua presença ali na pequena casa, acena pra você e grita um "Olá!". Você não sabe como reagir, então ele te conhecia? Acena de volta e tentar focar novamente no livro que estava lendo. Se desespera quando vê que ele se aproxima da varando com o Golden Retrivier. O cachorro corre até você querendo um carinho e recebe um afago na cabeço. – Olá garotão, como você tá? – Pergunta ao cão, mesmo que ele não responda. – Ele está bem, saudável para a idade dele. – Jaehyun responde pelo cachorro, se sente nervosa demais para respondê-lo, então mantém sua cabeça abaixada e continua o carinho. – Sabe, quando lhe vi pela última vez você ainda era um bebê. Ele ri e passa a mão pelos seus cabelos, bagunçando os fios castanhos. – Um bebê muito levado, mas você cresceu bastante, hm. Tá com quantos anos? – V-Vinte e um, eu tô com vinte e um anos. – Uau, então faz muito tempo que não te vejo não é?! Levanta o olhar até o rosto dele, mordendo os lábios por conta do nervosismo. Balança a cabeça concordando. – Deveria vir mais vezes, a senhora Jeong sempre reclama de saudades de você e das suas filhas. – Eu sei que deveria, mas minha esposa odiava vir aqui, agora que divorciei vou tentar estar aqui com mais frequência. – Você divorciou?! – É. Ela quis, mas também não me dei trabalho pra tentar continuar com o casamento, ele já estava fadado a isso. – E suas filhas? Elas são tão fofas. – Estão com a mãe essa semana, queriam vir mas ela não deixou. Mas e você, o que tem feito? – Estou começando a faculdade de administração. Estou trabalhando também, mas na outra cidade. – Muito bem, você está indo bem. Mas, por favor, não se esqueça de viver como uma jovem, quando chegar na minha idade vai sentir falta das festas e essas coisas. – Ele sorri doce, mostrando as covinhas. – Bom, acho melhor levar ele pra casa, nos vemos por aí ______, se alimente bem e cuide de sua saúde ok?! Até mais.
Ele acena novamente. Provavelmente será o último aceno que receberá dele durante um bom tempo. Solta o ar que parecia preso. Sorri e acena para ele também, sussurra um "tchau" mesmo que ele não possa ouvir. Se levanta e entra dentro de casa; terá que esperar um pouco até que seu amor volte para casa.
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tecontos · 1 year ago
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E porque não !?
By; Anita
Oi meu nome é Anita, eu tenho marido e dois filhos. Somos evangélicos e temos cargos na igreja. Eu trabalho com adolescentes trazendo-os para a nossa igreja.
Muitos me criticam pela minha postura… mas na verdade eu não tô nem aí. Quero dizer que adoro sexo em toda a sua plenitude. Eu não tenho pudores. Minha vida fora da igreja é muito diferente. Eu vivo uma vida sexual bem intensa e ativa. Às vezes traio meu marido. Ele não sabe, claro, pois morre de ciúme de mim. Já teve umas duas vezes que fiz programa só para ver como era a vida.
Agora vou contar a historinha de um programa que fiz sem querer. Ou será que eu queria?
Meu marido tinha viajado para um interiorzinho e numa tarde de segunda-feira eu saí sozinha para um ponto onde ficam algumas prostitutas e levei alguns panfletos para entregar pra elas e ao mesmo tempo fazer aquele convite para elas irem à nossa igreja no próximo domingo. Eu saí de vestido longo. A parte de cima era coladinho ao meu corpo e deixava, na parte de trás, minha bunda bem saliente. Na frente tinha um decote generoso que mostrava parte do meu sutiã guardando meus peitões. Em baixo eu vestia uma calcinha pretinha com rendinha transparente na frente. Era bem pequena. Na minha bolsa, como sempre, eu usava um pacote de camisinha de morango. Não era preparada para transar naquele momento. Mas eu sempre andava com um ou dois pacotes de camisinha.
Depois que a última menina prometeu que iria no domingo à minha igreja, eu saí andando para ir à parada do ônibus e, ali naquele mesmo perímetro fui abordada por um homem dentro de um carro preto. Abaixou o vidro e mesmo eu andando ele perguntou:
- “Quanto tá o programa, gata linda?!”
Comecei a rir e levei na brincadeira e respondi a ele;
- “Já parei por hoje.” Eu continuei andando e ele me seguindo.
- “Te olhei e vi que você é muito gostosa. Entra aqui. Quanto cobra? Não é pra mim e sim pro meu enteado. Ele caiu de moto e tá com as duas pernas quebradas, coitado. Quer duzentão, gata?”
Eu olhei pra ele e vi que era um homem de seus quarenta e poucos anos, bonito, musculoso.
- “Que idade tem o seu enteado?”, perguntei e parei.
Ele pediu pra que eu chegasse mais perto. Cheguei perto do carro e me apoiei na porta.
- “Eu nunca vi você aqui. É veterana, não é? O garoto tem vinte anos. Tá com todo fogo. Você sabe como é.”
Sorri e perguntei; - “Ele não tem namorada?”.
Entreguei a ele um panfleto e depois continuei a andar. Ele continuou me seguindo com o carro.
- “Ele tá sem no momento. Ele vai gostar de uma gostosa e gata assim que nem você. Carnuda. Qual o homem que não gosta? Eu gostei do seu perfume. Diferente do cheiro das garotas daqui.”
- “Costuma vir sempre aqui à procura de prostitutas?”
- “Sempre, quando minha mulher viaja. Entra aqui, gata. Vamos lá com o garoto. Trezentos. Tá aqui o dinheiro. Pago adiantado. Você vai lá, alivia o garoto e pronto.”
Eu continuei andando e ele dizendo que eu era linda e que não tinha jeito de prostituta. Era perfeita. Uma mulher maravilhosa. Já estávamos longe do ponto das garotas e eu resolvi entrar no carro. Ele me entregou três cédulas de cem, subiu o vidro e fomos adiante. Ele me elogiando sempre. Ao passar a marcha do carro dava sempre aquele jeito de pegar nas minhas coxas. Ele sempre dizendo que eu era muito bonita e que era o tipo de mulher carnuda e cheinha gostosa. Observei que ele estava de pau duro. Mas não dei atenção. Eu só topei o programa porque estava bem a fim de trepar e mesmo assim o garoto só tinha vinte anos segundo o safado. do padrasto. Durante o trajeto ele elogiava a minha bunda e minhas coxas, ele até apalpou-as propositalmente.
Chegando à casa entramos e logo que ele trancou a porta me levou até o quarto. Bateu na porta e disse:
- “Trouxe uma bem gostosa pra ti”
- “Manda entrar. Tô do jeito”
Ele abriu a porta do quarto e, quando entrei, ele deu um tapão na minha raba. Assim que entrei vi o garotão apenas com um lençol fino cobrindo o pau que já estava duro. Assim que ele me viu disse surpreso:
- “Dona Anita??!! Não posso acreditar!! A mãe do meu amigo…?”
Era só o que me faltava! Lembrei que há mais ou menos uns dois anos ele andava lá em casa e era amigo do meu filho. Ele já era bonito e agora estava mais ainda. Bonito e gostoso. Lembrei que ele ficava me olhando discretamente quando eu passava de shortinho ou vestidinho. Eu pedi desculpas e quando quis sair ele disse:
- “Espera. Não vou falar nada pra ele. Já faz tempo que não vejo ele. Mesmo assim sempre achei a senhora muito gostosa. Essa bunda… essas coxas… esses peitos… que dia de sorte… vem cá.”
Eu cheguei perto dele e ele e disse pra ele:
- “Não fale nada pra ninguém. Nunca.”
- “Vai ser o nosso segredo”, garantiu ele, sorrindo. “Nem acredito que vou comer uma gostosa que nem a senhora. Meu pau tá muito duro. Quer ver?”
Tirei o lençol e realmente o pau dele estava duríssimo. Eu me deitei na cama com ele e começamos a nos beijar. Na boca. Ele estava totalmente enlouquecido não sei se por uma mulher ou por mim já que me queria desde aquele tempo quando frequentava minha casa. Ele estava com aqueles ferros metidos nas duas pernas e por isso eu tinha que tomar cuidado para não machucá-lo.
Ali mesmo fui tirando o vestido e deixei que ele tirasse meu sutiã e começasse a mamar nos meus peitões. Ele apalpava-os, metia a cara no meio deles e dizia que sempre sonhara comigo fodendo gostoso com ele e que batera muitas punhetas pensando em mim. Que delícia!
Depois disso eu comecei a beijar o corpo dele. O corpinho de um garoto naquela idade dá muito tesão. Eu tirei a calcinha e fiquei totalmente pelada. Depois comecei a chupar nos mamilos dele enquanto com a outra mão fiquei tocando gentilmente nas bolas. Ele estava gemendo gostoso. Com as duas mãos ele amassava a minha raba generosa. Então como ele já estava deitadinho ali, de cara pra cima, e me dizia a todo instante que eu era muito gostosa e que sempre tivera muita vontade de me foder, eu montei nele e fui botando a buceta bem na boca dele.
- “Chupa. Você vai adorar…”
Ele não perdeu tempo. Parecia que ele não tocava em uma mulher havia muitos anos pois começou a chupar com vontade, com volúpia. Aquela chupadinha gostosa de macho safado. Ele chupava no grelo e com as mãos amassava a minha bunda e metia o dedo no meu cuzinho. Eu remexia apenas os quadris para ajudar os movimentos de língua dele.
- “Você chupa�� aaaiii… muito bem… desse jeito vou gozar na sua boquinha. Ai, seu safadinho… devagar com esses dedinhos no meu… buraquinho.”
Meus movimentos de quadris foram ficando mais rápidos… e mais rápidos… segurei nos cabelos dele.
- “Ai, meu Deus… no grelinho… chupa… não para… eu vou…”
Não contive os gritos de prazer naquela boquinha jovem e maravilhosa. Nem me lembrei de que lá no outro quarto estava o padrasto dele com certeza batendo punhetinha.
Depois do meu gozo me inclinei e comecei a chupar naquelas bolas. Hummm… eram deliciosas e durinhas… pequenas… depois fui lambendo o pau até chegar na cabecinha e meti na boca. Ele deu um urro de prazer. Mamei naquele pau meladinho como se fosse a última coisa que eu fosse fazer na minha vida. E pensar que ainda ganhara trezentos reais para ter prazer e mamar numa pica jovem, dura e muito gostosa.
Quando ele estava gemendo muito eu parei, fui na minha bolsa, peguei uma camisinha e vesti aquele pau inchado de tanto tesão. Montei nele, aprumei a pica na entradinha da minha xana e fui sentando devagar até minha bunda sentar na virilha dele. Ele fechou os olhos com aquele sorriso cínico de puro prazer. Eu não podia cavalgar pra não correr o risco de machuca-lo por conta daqueles ferros metidos nas pernas dele, então fui mexendo apenas os quadris para os lados e para a frente e para trás.
Agora gemíamos os dois ao mesmo tempo. Estávamos totalmente despudorados e nem nos importávamos com o padrasto dele que estava ouvindo tudo. Ele gemia alto e dizendo que a minha bucetinha era muito gostosa e meladinha. E dizia pra eu não parar. E ele dava tapas na minha bunda. Em meio à loucura ele perguntou:
-“A senhora toma no cuzinho? Ai, delicia… eu sabia que você era deliciosa fodendo. Remexe mais… isso… que mulher maravilhosa!”
Eu botei o dedo indicador na boca dele.
- “Ssssshhh… cala essa boquinha… teu pau é delicioso… um pau novinho e duro… eu queria um pau desses pra mim toda noite… goza… goza na camisinha…”
Ele amassava meus peitões… amassava minha raba… amassava minhas coxas… amassava a minha barriguinha… ele demorou bem até dizer que ia gozar. Eu também me apressei pra tentar gozar junto com ele. Mas meu corpo estava totalmente saciado pela loucura de está sendo fodida por aquele e novinho. E logo ele disse que não aguentava mais e gozou aos gritos e em bom som. Dizia que a minha buceta era deliciosa e que queria mais vezes.
Eu não consegui gozar de novo. Me levantei e tirei a camisinha cheia de leite. Ele pediu que eu derramasse nos meus peitões e assim o fiz. Lambuzei os peitos e espalhei aquele esperma com as mãos. Ele ficou levemente cansado. O pau caído para o lado.
Me deitei ao lado dele e ficamos nos beijando na boca. Entre nossas conversas ele perguntou quanto eu tinha ganho para foder gostoso com ele. Eu disse que o padrasto dele tinha me dado 300 reais; mas se eu soubesse que era com ele eu tinha aceito a oferta. Ele quis saber se eu realmente fazia programa. Sim, eu respondi, às vezes sim. Mas tenho as pessoas certas para essa prática.
- “Poxa, eu nunca pensei que um dia poderia comer a senhora. É um sonho. Bati muitas punhetas pra senhora.”
Essa foi umas das confissões dele. Ele perguntou se por aquele valor que eu tinha recebido ele não tinha direito a comer meu cuzinho. Eu estava fazendo carinho no corpo dele, tendo em vista que sou bem carinhosa. Para mim ele não tinha sido dos melhores novinhos que já peguei na cama. Mas era bonito e valia a pena. Sem falar que estava quase que imóvel numa cama.
-“Por que você quer comer meu cu?
Perguntei sussurrando no ouvido dele. Fui deslizando a mão pelo corpo dele até encontrar seu ferro que já estava meio lá, meio cá. Nos beijamos.
Ele não quis me chupar mais pois me confessou que não era muito fã de chupar buceta. Então eu pensei o quanto ele tinha ficado enojado de eu gozar na boca dele.
- “Você ficou com nojo de eu gozar na sua boca?”, perguntei.
-“nojo não, é que não gosto mesmo.”
- “Sei… desculpa… não sei o que dizer… Eu vou embora.”
Eu pensei que todo homem gostava de chupar buceta… e ele era tão novinho, gostosinho. Como é que um fã que queria tanto me foder não aproveitava meu corpo ali todo pra ele? Difícil entender a mente dos homens. Mas queria comer meu cu. Eu estava totalmente sem jeito. Queria ir embora e com vergonha de sair. Eu disse pra ele, educadamente:
- “Eu não faço sexo anal. Desculpa.”
- “Bata pelo menos uma punheta”.
Eu iniciei uma punheta no pau meio amolecido. Eu estava disposta a tomar no cuzinho, mas ele me desapontou. Eu me senti pequena e sem atrativo. Um novinho agindo como um velho conservador! Eu bati apenas uma punheta. Sem emoção.
Fiquei pensando no garoto lá da igreja… 17 aninhos… um excelente homem e amante na cama. Sabe aquele tipo de homem que enche os olhos quando ver uma mulher pelada? Sabe aquele tipo de homem que pelo gosto dele comia a gente inteira? Assim é o garoto lá da igreja. Quando ele me pega faz com que eu me sinta uma deusa. Desejada. Me pega com força; me chupa por inteira sem perder nada… sem deixar espaço em branco… e nossos gozos? Me deixa extenuada. Queria estar com ele nesse momento… ele me desejando… me elogiando… eu me deleitando com seus beijos e carícias… quando eu bato uma punheta nele… é aquela punheta demorada… com palavras sexuais de ambas as partes… molhadinha… encharcada… manipulando o saco… ele delirando dizendo que eu sou a melhor puta do mundo… “Ai, caralho”, me acordei do sonho com ele parando a minha mão.
- “A Senhora tá surda?”
Observei que ele estava todo melado de gozo. Eu nem tinha percebido que ele havia gozado e continuava punhetando.
- “Desculpa. Nossa!” eu exclamei, sorrindo.
- “A senhora é maravilhosa. Você vai voltar aqui de novo” ele perguntou. “Da próxima vez espero que a senhora tenha aberto essa mente e dê esse cuzão gostoso pra mim.”
Forcei o melhor dos meus sorrisos.
- “Com certeza. Olha, amei seu sexo.”
- “Seriozão? A senhora é a melhor. Agora vou dormir um pouco. Pensa na ideia de eu tirar o cabaço desse cu.”
Esse é o típico macho escroto que as feministas tanto falam.
Eu me esqueci que tinha o padrasto dele em casa e, antes de sair, perguntei pra ele onde ficava o banheiro. Depois de ele me indicar, eu peguei minhas roupas e saí do quarto e fui em direção ao banheiro.
Quando estava chegando, o padrasto dele saiu de dentro do banheiro e nos espantamos os dois. Ele estava nu. Completamente nu. Eu arregalei os olhos e tapei a boca com a mão. Com as roupas tapei os peitos. Ele abriu um sorriso de cobiça para o meu corpo e exclamou.
- “Minha vez agora?”
- “ Só se tiver mais 300tão ai”
- “ há então vai ter que ficar pra próxima”
Eu entrei no banheiro, me limpei, vesti a minha roupa e voltei pra casa, nunca mais vi os 2, vez ou outra eu pergunto ao meu filho se ele viu o “garoto” e finjo não lembrar o nome logo de cara …
Enviado ao Te Contos por Anita
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lucuslavigne · 1 year ago
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𖦹 O papai slayou!
Yugyeom × Leitora.
๑: fluffy, yugyeom!maridinho, Yugyeom sendo tudo o que eu necessitava na minha vida.
Espero que gostem.
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— Não corre mocinho! — avisou seu filho, Dalsook.
— Mas eu quero ver o papai logo! _ fez biquinho.
— Eu sei meu amor, mas assim você pode se machucar. — pegou na mão do menor. — Vamo' devagar 'tá bom?
— 'Tá. — respondeu.
Caminhavam pelos corredores que haviam do lado de trás do palco em que Yugyeom se encontrava, até encontrarem com Minsik, um dos staffs que trabalhava diretamente com o Kim.
— Oh! — te olhou surpreso. — Veio fazer uma surpresa para o Yug, S/N?
— Vim sim. — riu de leve. — Dá "oi" para o Minsik filho.
— Oi... — disse tímido.
— E aí garotão? — sorriu ao pequeno. — Vamos? Vou levar vocês até o camarim do Yugyeom.
— Certo. — pegou Dalsook no colo e começou a seguir o coreano.
— Ele me disse que 'tava nervoso. — o homem riu. — Falou que queria vocês aqui, mas, que vocês estavam na casa da mãe dele.
— A gente 'tava mesmo. — riu de leve. — Mas foi só para eu buscar minha encomenda.
— Ah sim. — parou. — É aqui. Ele já subiu no palco, mas dá pra' vocês assistirem ele daqui.
— Muito obrigada Minsik. — agradeceu.
— Disponha. — saiu do local.
— Olha mamãe! — apontou para e televisão da sala, onde transmitia Yugyeom no palco.
De repente a música começou a tocar e o Kim passou a dançar. As dançarinas tinham uma sincronia incrível, pareciam uma só, Yugyeom mostrava todos os sentimentos que aquela música trazia, parecia que a música havia se apossado do homem, os movimentos leves, limpos, prendiam a atenção de seu filho e a sua.
Os poucos minutos de apresentação foram incríveis, amava ver seu marido fazendo o que amava.
— Eu queria dizer que eu estava um pouco nervoso durante a coreografia. — Yugyeom falou no microfone. — Os meus tesouros não puderam estar aqui hoje. — escutou a plateia gritando. — A S/N e o Dalsook ficaram em casa porque estavam ocupados. — os fãs riram. — Então foi um pouco difícil pra' mim a apresentação de hoje.
Sorriu ao escutar a fala do maior, o amava tanto que as vezes esquecia o quanto o mesmo a amava também.
— Eu posso ir ver o papai? — perguntou dando pulinhos.
— Agora não amor. — o falou. — Espera o papai vir aqui.
— 'Tá... — se jogou em um sofá.
O mais alto conversou mais um tempo com a plateia, se despedindo e correndo para a parte de trás do palco. Se arrumou um pouco para receber o amado e logo avisou Dalsook.
— Amor, o papai já 'tá vindo!
— Sério? — perguntou feliz.
— Sim! — riu. — Ele daqui a pouco 'tá aqui.
— Muito obrigado gente, a performance de vocês foi incrível! — escutou o marido falando com as dançarinas.
— Papai! — Dalsook correu e abraçou o pai.
— Filho! — sorriu grandemente. — O que vocês estão fazendo aqui? — pegou o filho no colo e foi até você, deixando um selar em sua testa.
— Viemos te ver. — sorriu.
— O que achou do papai lá no palco filhão? — perguntou ao menor.
— O papai slayou! — sorriram ao ver que o filho de vocês usou – do jeito dele – uma expressão em inglês.
— Foi é? — o perguntou.
— Sim! — disse de forma cantada.
Os dois se entre olharam e sorriram grandemente, já que a coisa que mais amavam era a família de vocês.
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Não quer arrumar o cabelo,mudar um pouco,quem sabe deixar solto,mudar o tom,cortar as pontas, tranças é legal também,uma duas ou três,tem muito volume, dá pra fazer até cem,aquelas fininhas, podemos colocar elásticos coloridos,chamaria bastante atenção,um corte mais arrojado então, curtinho,raspar do lado,fazer uma revolução,vamos usar adereços,piranhas, elásticos, lenços, não,que tal presilhas então, chapéu e boné nem pensar,ia parecer um garotão, não adianta chorar,nem desanimar,tente ficar forte,vai ser melhor pra você, só odiar não irá fazer o grande C desaparecer, antecipação e nossa crença,vai fazer sumir de vez a doença, vamos parar por aqui sem verso e prosa,o câncer não desaparece do nada, só porque é outubro rosa.
Jonas R Cezar
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xolilith · 1 year ago
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Segunda parte de Beast - Jung Jaehyun - O fim definitivo para dois corações imaturos
A mochila pesa como chumbo no seu ombro quando você chega ao andar do seu apartamento. Internamente não vê a hora de chegar em casa e tirar aquela roupa e sapatos tão desconfortáveis e que parecem aumentar ainda mais a temperatura e o cansaço.
No entanto, seus planos são deixados de lado quando você enxerga a figura esguia parada em frente a sua porta.
Jaehyun parece distraído demais com a pintura branca e sem graça do corredor. Nota sua chegada apenas pelo som dos passos e você não sabe como reagir.
Já faz algumas semanas que não o vê, pra ser mais exata, três semanas inteiras sem vê-lo. Por isso que quando seus olhares se encontram, você teme que tudo aquilo que reprimiu volte da forma mais feia possível.
– Nós podemos conversar?
Você assente, abre a porta em silêncio e dá espaço para que ele entre. Sua casa permanece igual desde a última vez em que Jaehyun esteve ali. Sentam-se à mesa, e o seu gato - Sam - parece contente em vê-lo depois de tanto tempo: vem roçando o rabo pelas pernas do Jung até estar sentado sobre colo e com as mãos masculinas alisando seu pelo lustroso.
– Eu também senti sua falta, garotão!
Jaehyun diz, alegre, feliz por ver o bichano por quem tinha afeição. Você observa a cena nostálgica e quieta, observa o gato se desvencilhar do toque após um instante e então você indaga:
– Você aceita alguma coisa? Ainda tem um pouco daquele chá gelado de maracujá e abacaxi que você gosta...
– Não. Tudo bem. Eu não quero nada!
– Você sabe... – Sua voz sai receosa. – Você tem a chave, poderia ter entrado.
O sorriso de Jaehyun cai aos poucos. De repente ele se lembra do motivo de estar ali, de não ter a esperado dentro de apartamento, ou de ter se mantido afastado por quase um mês depois daquele dia.
– Fiquei com medo de que você tivesse trocado as fechaduras. – Justifica. Limpa a garganta antes de fitar seu rosto. – Isso significaria um fim definitivo, não é?
Você abre a boca, tenta elaborar, mas as palavras parecem fugir.
– Jae... E-eu sinto muito, eu deveria ter esclarecido as coisas entre nós. Ter agido de uma maneira mais madura.
– Eu não quero te culpar. Nós dois estamos nisso e precisamos ser sinceros. – Cruza as mãos, analítico. – Eu não quero que toda vez que você fique frustada termine comigo.
– Eu não quero isso, mas-
Soa vagamente desesperada quando é cortada.
– Mas você não consegue ser sincera?
Respira fundo, antes de murmurar entredentes:
– Eu não quero ficar entre você e sua família.
O tom do Jung torna-se meio duro quando ele continua.
– Eu nunca te pedi isso. Eu te disse que se você não se sentisse a vontade sobre minha família, você não precisava ir. Nós já havíamos conversado sobre isso, mas você sempre se esconde de mim.
Você ri, amarga, era muito fácil, então. Sente os olhos marejarem, enchem-se de uma água pesada.
– Eu não quero ter sempre esse sentimento, Jaehyun... É isso, sabe? como se eu não fosse o suficiente para você, como se eu tivesse sempre que alcançar um pedestal para sempre ter a chance de estar ao seu lado – Faz uma pausa para tentar voltar a si, mas a voz só se torna mais quebrada, raivosa. – E tem toda essa raiva. Toda essa raiva encobre uma tristeza profunda e antiga, e quando esses episódios acontecem é como se eu tivesse treze anos outra vez. Eu não consigo evitar e não quero que você tenha que lidar com isso. Você acha que eu vou fazer você escolher entre sua família e eu? Como eu posso esperar que você não termine comigo quando sua família odeia tudo que eu sou?
Terminante arfante sob o olhar impassível. Jaehyun ri sem humor, desvia o olhar.
– Ouvir isso da sua boca é decepcionante... Por que você não pode confiar em mim? Acha mesmo que eu te deixaria por isso?
Seu silêncio responde a indagação, não deixa espaço para dúvida. Você abaixa o olhar para a madeira da mesa, não consegue mais encará-lo. Em contrapartida, Jaehyun não tira os olhos de você.
Sua atenção capta quando a aliança dourada é retirada e posta sobre a mesa. Jaehyun levanta-se em silêncio e quando som seco da porta fechando acontece, você apenas deixa que as lágrimas caíam mais livremente. A sensação solitária e dolorida recaindo mais uma vez sobre você como um vento que toca sua pele e estremesse seus ossos.
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todo7roki · 1 year ago
Note
Aí amg, nem queria pedir nada mas se você pudesse fazer qualquer coisa com o kun eu agradeceria muito, vejo quase nada com ele por aqui 😕
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qian kun x leitor!f / smut, soft!dom.
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"Acho que sua visita foi a melhor coisa que aconteceu no meu dia, eu estou precisando tanto de você." Kun falou após abrir a porta do dormitório para você, as mãos dele foram diretamente para sua cintura, caminhando com você até o quarto dele.
"A namorada do kun chegou, e ela está linda como sempre" Disse yangyang, que se levantou do sofá de te abraçou. "Obrigado yang." Ele lançou um sorriso para você e kun soltou um suspiro, sabendo que seu amigo tem uma pequena quedinha por sua namorada.
"Eu senti tanta a sua falta, senti saudades do seu beijo." Seu namorado te beijava com vontade, com desejo, quase não deixando que você respirasse. "Isso tudo é saudades da sua garota, vai com calma garotão, você me tem pelo resto da noite."
"Eu te tenho pelo resto da minha vida."
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As mãos de Kun passeavam pelo seu corpo, você estava arrepiada sentindo a mão gelada em contato com sua pele quente, os lábios molhados alternavam entre seu pescoço e sua boca.
"Estou achando que você sentiu mais saudades do que eu, seu corpo está tremendo, você responde aos meus toques sem dizer uma única palavra. Estou agradando você, anjo?"
"Você sempre me agrada, você sempre sabe o que fazer." Você sentiu os dedos dele descendo em direção aos seus shorts, abrindo o zíper e brincando com o elástico da sua calcinha. "Você está tremendo princesa, fica tranquila pois eu vou ser bom pra você."
Os dedos de kun faziam milagres, seus olhos estavam revirando a cada vez que ele ia mais fundo em você, o som que estava saindo de seus lábios eram música para os ouvidos do seu namorado que ficava cada vez mais duro em apenas ouvir seus gemidos. "Amor vai mais rápido, por favor."
"Você precisa gozar? Meu doce anjo que não consegue gemer baixo, mesmo sabendo que os outros caras estão em casa."
"Eu quero gozar, mas quero fazer isso no seu pau."
Seus olhos estavam conectados com os dele, o prazer que ele estava lhe proporcionando era incrível, seu ventre se contorcia por conta dos toques e por conta da saudades de sentir seu namorado. "Eu vou permitir que você goze para mim, mas faremos isso juntos. Quero deixar tudo dentro de você."
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shield-o-futuro · 2 years ago
Note
Scarlly e Logan já tem namoradas só falta o Aiden agora.
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Scarlett: É Aiden, só falta você agora, garotão.
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Logan: A Scarlly e eu prometemos te encher bastante o saco como você costumava fazer com a gente.
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Aiden: Só pode ser brincadeira...
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jj3646 · 1 year ago
Text
O garotão super dotado
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