#garajau
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garage-bakery-and-cafe1 · 1 year ago
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Beyond Bread and Pastries: Discover the Unique Menu at Garage Bakery and Cafe, Jaipur
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blogbirdfeather · 2 years ago
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Sandwich Tern - Garajau-comum (Thalasseus sandvicensis)
Oeiras/Portugal (1/12/2022)
[Nikon D500; AF-S Nikkor 500mm F5,6E PF ED VR; 1/2500s; F6,3; 500 ISO]
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big-gay-demons · 28 days ago
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Purple sea urchin (Sphaerechinus granularis), Garajau Marine Nature Reserve, Madeira, Portugal.
source: Wikipedia
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phil007fan · 1 year ago
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Mateus Garajau
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offender42085 · 9 months ago
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Post 1176
Joseph C Vilani, New Jersey inmate 494537E, born 1996, incarceration intake April 2019 at age 23, scheduled for release August 2042
Manslaughter, Robbery, Tampering
In April 2019, a New Jersey man who confessed to killing his pot dealer during an attempted robbery was sentenced to 40 years in prison, officials said.
Joseph Villani pleaded guilty in January 2019 to aggravated manslaughter in the February 2017 shooting death of Trupal Patel, whose body was tossed in Shark River Park in Wall Township.
Prosecutors said Villani and his then-girlfriend Raquel Garajau lured the dealer to Villani’s home in Tinton Falls, where a fight broke out between them. Villani allegedly shot Patel three times before stealing his Movado watch, money and marijuana. Garajau was convicted of murder.
Villani apologized to Patel’s family during his appearance in Monmouth County Superior Court.
“I give my apologies to the Patel family,” Villani told the courtroom. “It was never my intention to harm anyone … I’m ashamed of my actions, and ashamed I’ve ruined the lives of so many involved.”
4m
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skyeoak · 29 days ago
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English: Purple sea urchin (Sphaerechinus granularis), Garajau Marine Nature Reserve, Madeira, Portugal.
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sexymalenavels · 22 days ago
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Mateus Garajau
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i-iip · 3 months ago
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1978 | Vasco P. Costa : Nas Escadas do Império
" Homessa!"
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auracária; jarroca; nanicas; araçá; faia-da-terra; criptoméria; procissão dos abalos; gelosias; whiskey White Horse; lapela; bagacina; camisa de vénus; garajaus; bicos de lacre; vinho Verdelho dos Biscoitos; soca de milho; champanhe Caves da Montanha; Serreta; foguete dd bombão; relogio de buceta; anilinas
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🔤 madorra; sobrado; arregoas; boieira; calmarias; destemperos; quartãs; afoitos; sapapos; murganho; bilhicas; meneios; estiadinha; maralha; ominoso; mechim; balseiro; corvelo; massame; toliçadas; cardins; pirotes; dinheirama; funileiro; xelindró; dominos-vobiscos; azedumes; soslaios; penavilhos; arengava; calafona; trabuzana; rexindorum; genealogias; marombas; brejecas; encafuor; saguão; cuterva; chuço; perscrutar; digton; prestimoso; chicarro; escarnamento; folião; vagir; endemonhados; nanja; buanas; patifórias; dengosas; marombas; talaveija; calafona; jalecas; mantenedor; cartaneco; estereofonia; paroxismo; estafermo
" (...) ninguém lhe lobriga a feição."
" (...) estava para ser Robert, Bob ou Bobby, como lá se diz, mas que bobi é nome de cão."
" Pais de família, começaram em cuidados pelo pão da boquita e o trapo da picha."
" (...) com duas imagens rolando distorcidas, depois desfocadas , nitidas, enfim, no ecrã do pretérito perfeito."
" (...) sempre maldita porque nasce da vontade de ser bem dita."
" (...) os olhos a desorbitar de pasmo."
" (...) sou do tempo que uma escarradela no árbitro era um livre indireto."
" (...) tal desconchavo!"
" (...) aquele rir de magarefe não era de caçoada."
" - Bastão? - No, Sir, New York."
" Vai c*gada que é para não pagar."
" Sanabobichas!"
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lugarnocosmos · 5 months ago
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Açores - Natureza bruta a ser graciosa
Agostinho Costa Mai-25-2024
Após mais de dez horas de viagem, intercaladas por paragens nos diversos aeroportos, pois haviam sido três os aviões que nos transportaram, chegáramos ao nosso final, a Graciosa. Lisboa, Aeroporto Humberto Delgado, Lages; Lages Ponta Delgada, Aeroporto João Paulo II; Ponta Delgada Graciosa.
Ilha Graciosa, que existe a partir de um vulcão há cerca de um milhão de anos. A cerca de vinte e oito mil ela ficou deveras graciosa! Ilha Branca devido ao traquito, uma rocha que cobre os seus montes. E que, segundo Raul Brandão, nas suas Ilhas Desconhecidas, a identificou… Uma de «quatro saindo do mar - a Graciosa dum verde muito tenro acabando dum lado e do outro em penhascos decorativos»!
Em Guadalupe, A Sra. Maria José Quadros, ao nos mostrar a mercearia-museu Tomás Betencourt, foi-nos declamando versos sobre a bela terra. Graciosamente bela, graciosamente graciosa, era a Graciosa! Ilha branca… aquela que surgira de uma rosa…Fora a fada que sobre o mar salgado deixara cair uma rosa. Rosa que sobre o mar adormecera e sonhara, sonhara. De tal sonho, ao acordar, encontrou-se rochedos, terra, vinhedos, jardins, flores, graciosa… Isto segundo a lenda. E a Sra. ainda nos serviu um saboroso lanchezinho, com diversos tipos de biscoito da Graciosa e um copinho de Angelica, um licor feito a partir do vinho.
Foi-nos concedido o privilégio de visitar a Igreja de Nossa Senhora de Guadalupe, que resultara de uma primeira ermida. Fora erguida a ermida nos finais do século XVI para guardar a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe trazida do México por Domingos da Covilhã. Em 1713 iniciava-se a construção da actual igreja. O seu final aconteceu em 1756, pois entretanto, sobrevieram tremores de terra que impediam o avanço da construção.
Apresenta um estilo barroco açoriano, caracterizado pela sua fachada imponente em cantaria negra e pelo interior rico em talha dourada.
Possui um Órgão do século XVIII, construído pelo artista português José Leandros da Cunha. Foi o segundo órgão nos Açores.
Uma imagem de Nossa Senhora de Guadalupe é muito venerada no seu altar. Esta imagem desafia o meu espírito a voar pelos céus, a buscar o infinito, pois toda ela é um desafio de altitude e espiritualidade… vestido num tom de azul, talvez mais rosa velho com tons doirados, todo esvoaçante. Possui uma coroa toda em doirado, assim como um ramo de flores na mão direita. no braço esquerdo guarda o menino, sobre o coração.
Belo momento o da passagem pelo miradouro da Praia da areia Vermelha, do barro vermelho. Encostado ao paredão, uns seis metros sobre o mar, permitia ouvir o som do seu marulhar, bastante suave. Quatro ilhotas de um vermelho bem vivo espraiavam-se pelo azul do mar. O céu, não tão azul, pois eram mais as nuvens, pairava acima, com os pássaros que voavam em chilreio bem alegre. Pássaros, mar, céu nublado, onde de vez em quando o sol conseguia refulgir, todo um ambiente de paz e sossego, de fruição.
Estávamos perante uma baía bem fornecida de peixe, que não podia ser pescado. Era um perfeito refúgio para diversas aves migratórias e residentes, Petrel, cagarra, Garça, garajau rosado, garoupa, sardo, e outros… O peixe existente na baía era todo para seu alimento.
Num outro momento, já pela tarde, fomos visitar o burro anão. Tivemos de percorrer, a pé, cerca de um quilómetro por um caminho de seixos para chegar à quinta. Mas valeu a pena. Fomos recebidos por alguns zurros, de estranheza, por certo pelo grande grupo, mas nada de rejeição.
Burrinhos bem pequenos, menos de um metro de altura. Meias pelagens, a do Inverno estava a cair e a do Verão a chegar. Pelagem parda, russa, com tons de castanho ou preto , parecia-nos de beleza feita a destes adoráveis e pacíficos animais. Mas apetecia tocar nalgum deles. E foi isso que a Sandra, a sua cuidadora nos proporcionou.
Foi, pois, um gosto colocar as mãos sobre a garupa da Natália. O seu olhar, que me observava, transmitia paciência, docilidade, inteligência. Não deixei de lhe colocar o braço sobre o pescoço como num abraço, bem aceite pela já minha amiguinha.
Burrinhos anões, autóctones da ilha, que provavelmente eram originários da Península Ibérica, tendo ido para a Graciosa no início da colonização, nos finais do século XV. Isto nos explicou a Sandra ao nos servir um pequeno lanche. Tive gosto em dar uma pequena oferta em dinheiro para ajuda do trato dos animais, eram vinte e oito, de tal modo repousante havia sido aquele momento.
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sexymalenavels · 4 months ago
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Mateus Garajau
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blogbirdfeather · 2 months ago
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Mediterranean Gull and Sandwich Tern - Gaivota-mediterrânica (Larus melanocephalus) e Garajau-comum (Thalasseus sandvicensis)
Oeiras/Portugal (18/09/2024)
[Nikon D500; AF-S Nikkor 500mm F5,6E PF ED VR with Nikon AF-S TC-14E III; 1/1250s; F8; 400 ISO]
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lucidknight-blog · 1 year ago
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CHRISTO REI / GARAJAU, MADEIRA, PORTUGAL / DIGITAL INK
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historias-de-santa-maria · 2 years ago
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Ponta de Malmerenda
Em tempos remotos, havia em Vila do Porto uma família constituída pelo casal e três filhos. Eram pobres, viviam numa casa coberta de palha perto da igreja da matriz, na rua António Coelho, conhecida por rua dos Pescadores, hoje rua José Inácio de Andrade.
Era uma família retraída, que pouco convivia com os demais, mas que não incomodava a vizinhança. O seu único modo de vida e sustento era a pesca, pelo que tinha de trabalhar de sol a sol, quer apanhando peixe no mar, quer na venda do pescado. Nunca tinham uma hora de descanso, a não ser quando recolhiam a casa e se metiam na cama pelo toque das Trindades, para se poderem levantar no dia seguinte, ainda de madrugada, para irem para o mar. Os vizinhos, religiosos convictos, tinhamo domingo como dia sagrado e estranhavam não haver naquela família nem domingo nem dia santo.
Um dia, no tempo da Quaresma, alguém lembrou-se de perguntar se não iam assistir às solenidades da Páscoa, que iriam ser abrilhantadas, naquele ano, por um frade franciscano, vindo de fora. A família de pescadores ficou aborrecida com a tentativa de estranhos se intrometerem na sua vida privada. Um dos filhos respondeu:
-Não temos tempo a perder. Acha vocemecê que as missas engordam? Os que estão constantemente com o rabo sentado nos bancos da igreja são melhores que os outros?
A pessoa que tinha tentado despertar aquela família de pobres pescadores para a necessidade de uma vida espiritual ouviu e calou. Lá continuaram a fazer a sua vida costumeira e a dedicar os dias de descanso à apanha de lapas para uma melhor merenda.
Numa manhã de quinta-feira santa, dia em que os pescadores açorianos, por fé ou superstição, não vão à costa, quando a maré já baixava, a dita família de pescadores pôs-se a caminho da rocha, com cestos enfiados no braço, levando lá dento as lapeiras.
O mar estava calmo, mas ao longe notaram uns vagalhões com sinais de aumentar. Os garajaus e as cagarras faziam uma gritaria doida, refugiavam-se nas furnas da costa, onde tinham os seus ninhos, pressentindo sinais de mau tempo.
O pai, mais experiente e sensato, mostrava desagrado com os sinais do mar, mas mesmo assim desceram para as baixas onde havia mais lapas.
Subitamente uma grande onda avançou com fúria sem que o vento a impelisse, pois o tempo estava calmo. Submergiu as rochas costeiras e arrebatou as cinco pessoas, levando-as para o alto mar, sem que pudessem voltar a terra.
Como era Quinta-feira Santa, não havia outros pescadores por perto que pudessem dar alguma ajuda.
Horas mais tarde os vizinhos, saido da igreja, ficaram alarmados ao ver a casa dos pescadores deserta e pressentiram que tivesse acontecido algum mal à pobre gente. Correram para cima da rocha a fim de confirmarem se lá em baixo havia alguém, mas nada viram. Dirigiram o olhar para o alto mar e, lá ao longe, viram cinco objetos informes que se afastavam cada vez mais, até que desapareceram.
Compreenderam que era os corpos dos cinco membros daquela família de pescadores que nunca tinham sentido o apelo de Deus, lançado pelos sinos da igreja matriz, ali tão perto da sua casa.
Passaram a chamar a essa parte da costa da ilha de Santa Maria a Ponta da Malmerenda porque a boa erenda que aquela família de pescadores desejou acabou por trazer-lhes o mal.
FURTADO-BRUM, Ângela, Açores: Lendas e outras histórias. Ribeiro & Caravana editores, 1999. pág. 31-32
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sexymalenavels · 7 months ago
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Mateus Garajau
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tourigalomadeira · 2 years ago
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O Tourigalo do Garajau está aberto diariamente Para encomendas a Casa 📞 291 932 427 #takeawaymadeira #caniço
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raquelenrose · 2 years ago
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Spots: x Teleférico do Monte x Carrinhos do Monte x Lapas e Caracóis no Muralhas Bar x Praia do Caniço x Prainha do Garajau https://instagr.am/p/CoXJsjtoVNu/
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