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#fvclube:fotografia
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Qual é o time? Daesu Hares! Deem boas-vindas à nossa nova lebre, FVR_JUNHEE!
NOME: Lee Junhee FC: Junseo (WEi) GÊNERO: Masculino PRONOMES: Ele/dele DATA DE NASCIMENTO: 20/11/2000 NACIONALIDADE: Sul-coreano
CURSO: Cinema (3° período) MORADIA: Alpha Zeta Tau EXTRACURRICULARES: Baseball (Interbases), Clube de Fotografia
( + )  Sociável, confiante e esperto
( - )  Desconfiado, bagunceiro e encrenqueiro
HEADCANONS:
— Filho único de um casal de classe alta, a infância e adolescência de Lee Junhee foi bastante tranquila - ou pelo menos o que se pode esperar de alguém que cresceu num lar religioso demais e com adorações um tanto quanto estranhas. Ele admitia que foi influenciado pela família durante boa parte da infância, mas quando a adolescência veio e Junhee conseguiu desenvolver uma opinião e senso crítico próprios, mudou completamente de visão.
— O amor pelo cinema e pela fotografia também surgiu quando era bem mais novo e não foi surpresa nenhuma quando decidiu por optar pelo cinema quando terminou o ensino médio - embora tenha continuado com a fotografia como um hobbie, e como uma área interna dentro do cinema que lhe agradava em muito.
— A decisão de morar no campus, longe da família e em uma das fraternidades foi em parte pela vontade de se afastar dos pais e desenvolver um pouco mais de liberdade como também pelo fato de que a própria família já tinha um histórico de Alphas dentro, o que facilitou e muito a entrada dele para aquela em específico - e ele tinha que admitir que, embora não concordasse com tudo, se sentia em casa na maior parte do tempo.
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Qual é o time? Daesu Hares! Deem boas-vindas à nossa nova lebre, FVR_YERIN!
NOME: Choi Yerin FC: Joy (Red Velvet) GÊNERO: Feminino PRONOMES: Ela/dela DATA DE NASCIMENTO: 14/02/1997 NACIONALIDADE: Sul-coreana
CURSO: Medicina (4° período) MORADIA: Kappa Sigma Pi EXTRACURRICULARES: Cheerleaders (Base Lateral), Clube de Fotografia (Vice-presidente)
( + )  Extrovertida, amigável e gentil
( - )  Manipuladora, perfeccionista e nervosa
HEADCANONS:
— A família Choi era uma das mais influentes no ramo de estética pessoal, os pais de Yerin eram um dos cirurgiões mais aclamados e isso fazia jus à toda sua fama conquistada após anos de trabalho árduo. A garota cresceu sem problemas financeiros, porém não tinha muito contato com os pais que trabalhavam quase que o dia inteiro na clínica que mantinham em Seul, deixando a pequena sob os cuidados dos avós maternos. Desde pequena sempre soube que seus planos de vida já estavam planejados antes mesmo de seu nascimento e que seria uma dor imensa para os pais seguir um caminho diferente. Assim que começou a crescer e entender o que eles faziam já que seu pai, um cirurgião geral que havia abandonado seu trabalho para iniciar uma carreira mais lucrativa voltada para cosméticos e procedimentos estéticos, faria de tudo para que a única filha continuasse e tomasse conta dos negócios futuramente.
— Desde pequena aprendeu a driblar certas situações para que aquilo não estragasse seu dia, sempre levando com leveza os comentários que recebia sobre como era uma boa filha por nunca reclamar já que conhecia seus próprios problemas e sabia que não era tão boa assim, era impaciente e nervosa sempre que precisava voltar para casa pois sabia que seria monitorada até os fios de cabelo para saber como andava os estudos e o que fazia, mesmo a distância. Existia quem lhe aconselhasse a ser verdadeira e contar como se sentia mas era impossível argumentar com a sua mãe quando a mesma estava tão certa do que queria para o futuro, deixando-a sem saída. Porém, Yerin queria tudo menos servir de marionete para os pais, mas desistir não era tão fácil quanto ela imaginava. Era estudiosa e inteligente, então tinha como conseguir êxito em qualquer faculdade que tentasse, mas pouco a pouco foi inserida em um mundo que não desejava estar, e acabou aceitando para não ser vista como uma ingrata.
— Yerin desenvolveu uma paixão por música por causa dos seus avós, e mesmo sabendo que não conseguiria continuar com aquele amor acabou sendo matriculada numa escola de música pelos mesmos sem o conhecimento dos pais, foi onde ela aprendeu a tocar todos os tipos de instrumento que pudesse imaginar até que o Sr. Choi descobrisse e a fizesse sair, o que não demorou muito para acontecer, mas a garota já estava tão apegada que lhe deu um violão na intenção que ela não parasse de estudar e treinar apenas nos finais de semana.
— Só quando terminou os estudos conseguiu respirar com o peso retirado de seus ombros, acabou optando por cursar Medicina na esperança de agradar os pais e conseguir se mudar para Daesu National Institute sem grandes problemas e fingir que os pais não existiam nessa sua nova realidade para conseguir viver a vida que não pôde, mesmo que vez ou outra recebesse visitinhas nas quais eram dribladas perfeitamente pela garota. E graças ao seus status conseguiu uma vaga na Kappa Sigma Pi onde se identificou com as colegas e mesmo que não acreditasse muito nas fofocas que havia sobre a fraternidade, acabou se adaptando por se encaixar em todos os requisitos, principalmente no bonita e endinheirada.
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Qual é o time? Daesu Hares! Deem boas-vindas à nossa nova lebre, FVR_BELLA!
NOME: Choi Arabella Bui FC: Hayley Bui (Instagrammer, @hayley_bui) GÊNERO: Feminino PRONOMES: Ela/dela DATA DE NASCIMENTO: 12/06/1995 NACIONALIDADE: Vietnamita
CURSO: Moda (4° período) MORADIA: Lambda Iota EXTRACURRICULARES: Clube de Fotografia
( + )  Engraçada, carinhosa e atenciosa
( - )  Teimosa, sem paciência e desorganizada
HEADCANONS:
TW: Acidente de carro, abandono parental, estupro e problemas alimentares.
— Como começar a história de vida de alguém tão leve, mas cheia de problemas ao seu redor ? Você começaria falando sobre os seus problemas ou apenas tentaria os esconder das pessoas que te cercam para não terem que se preocupar e até mesmo te julgar ?  Acho que algumas pessoas escolheriam a segunda opção sem nem pensar e era isso que Arabella sempre fazia, ela tentava esconder os problemas da sua vida quase perfeita para alguns. Filha única  de um coreano e uma vietnamita, donos de uma das maiores redes bancárias do país, a garota se via em seu próprio inferno particular desde os seus 7 anos, quando a sua mãe apenas a deixou para trás e foi embora, deixando uma carta como se tudo que Bella estivesse perdendo fosse pouco, não se importando como que ela realmente iria se sentir ou a faltaria. O pai da garota realmente estava perdido, não sabia o que fazer sozinho com uma garota de 7 anos, por isso acabou se fechando e esquecendo que Arabella era só uma criança. não tinha como as babás suprir a necessidade de atenção e até mesmo de afeto que queria ter de seus pais, então ela apenas só esperava o momento em que um dos dois notariam isso, mas Bella estava totalmente errada, nenhum deles realmente se importou com ela. Aniversários, dia das famílias, dia das crianças e festas de finais de ano, era só ela sozinha com suas babás ou alguns familiares inconvenientes que só fingiam se importar, mas ela sabia que nenhum realmente se importava, era doloroso pra uma criança viver daquele jeito, principalmente quando sofria bullying na escola por não ter uma mãe e o seu pai nunca a dar atenção sempre focado no trabalho, ele sempre pensando na própria dor e esquecendo de quem mais precisava naquele momento, mas sempre a cobrando a cada oportunidade que tinha, precisava de uma filha perfeita, por isso ele não notou quando a sua menina perfeita, começou a desenvolver problemas alimentares com apenas seus 8 anos.
— Aos 16 anos Bella resolveu que iria atrás de sua mãe, mesmo contra o gosto de seu pai, queria a confrontar e saber o por que dela a deixar para trás por simplesmente esquecer que Arabella precisava dela em todos os momentos importantes da sua vida, mas aquela foi uma das piores decisões de sua vida, ela não queria ter visto a mulher que lhe colocou no mundo abraçando outra  garota um pouco mais nova, chamando de filha e sorrindo feliz para a mesma, também não queria ter chegado perto demais e acabar não sendo reconhecida pela "sua mãe". Aquilo doeu, não estava preparada para ver que a mulher que lhe colocou no mundo tinha seguido a sua própria vida, enquanto a sua própria vida tinha parado por anos, porque não aceitava o fato de que a própria mãe nunca a amou, então foi nesse momento que ela percebeu o por que do seu próprio pai não ter gostado da ideia, ele já sabia de tudo, só não queria contar para a mais nova, ela vivia sendo enganada na maioria do tempo. Por isso voltou para Coreia e desistiu de ir atrás da "sua mãe", tinha decidido que iria viver sua vida sem se preocupar com as consequências, viveu demais parada no tempo por causa dos seus progenitores. Aos 19 anos, Bella estava no final do ensino médio, era aquele momento na vida dos jovens em que eles cometem erros e se arrependem, porém Bella se arrependeu amargamente por ter se envolvido com coisas que não devia, ela tinha provado de tudo um pouco e por um certo tempo, ela gostou daquilo, mas viu que aquilo seria o seu fim no dia em que a infringiram sem a sua permissão, estava drogada, então não conseguiu reagir no momento, só voltando a si depois de um tempo, se sentindo a pior e a mais suja pessoa do mundo. Após aquele evento trágico de sua vida, Bella começou a ter medo de ir à escola e de alguns homens, tanto que quando finalmente terminou a escola, ela se sentia feliz por ter se livrado de ver seu abusador todos os dias.
— Depois disso Arabella entrou na faculdade, mesmo que não fosse espanto algum, já que seu pai tinha dinheiro pra bancar quantas faculdades ela quisesse fazer, tinha decidido fazer moda, não queria fazer economia o que tanto o seu pai queria e ingressou na Daesu. A sua vida estava até "calma" nos últimos tempos e aquilo era o que a deixava com medo, tinha medo das calmarias que vinham em sua vida. 
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Qual é o time? Daesu Hares! Deem boas-vindas à nossa nova lebre, FVR_JAEWON!
NOME: Jung Jaewon FC: JB (GOT7) GÊNERO: Masculino PRONOMES: Ele/dele DATA DE NASCIMENTO: 16/04/1997 NACIONALIDADE: Sul-coreano
CURSO: Administração (5° período) MORADIA: Própria EXTRACURRICULARES: Baseball (Primeira-base), Clube de Fotografia
( + )  Determinado, comunicativo e aventureiro
( - )  Impulsivo, imprudente e agressivo
HEADCANONS:
TW: Agressão física, abuso psicológico, uso de drogas, violência doméstica.
— Jaewon teve o que muitos chamam de privilégio ao nascer em uma família extremamente rica, mas hoje em dia ele não vê as coisas desse jeito. Natural da grande capital sul-coreana, o rapaz é filho único de um dos principais CEOs de uma empresa multinacional de eletrônicos com base na Coreia do Sul; ou seja, o seu destino já estava traçado antes mesmo de nascer. Ele deveria seguir arduamente os passos do pai e assumir seu cargo quando lhe chegasse a hora, mas o que realmente aconteceu foi totalmente diferente do esperado. Apesar de seu pai querer que o filho seja um reflexo seu, nunca se deu ao trabalho para, de fato, criar Jaewon, e sua mãe estava sempre ocupada demais também com o trabalho – ela era uma advogada, e das boas –, então acabaram deixando essa missão para os empregados e babá da família. No entanto, na frente da mídia, eles tinham que interpretar o papel de família perfeita, mesmo que seu pai fosse um carrasco que vivia traindo a esposa, tinham de sorrir e fingir que eram extremamente felizes.
— Conforme os anos foram se passando e Jaewon crescendo, ele entendia cada vez mais o quão seu pai era tudo, menos um pai decente. O senhor Jung importava-se apenas com o próprio umbigo e carreira e quase nunca atendia as necessidades do próprio filho ou esposa e, apesar da sua mãe ser ausente, quando crescia o coreano se apegou bastante a mulher e passou a compreendê-la mais – afinal, por que ela ficaria mais em casa se fosse para ser humilhada pelo homem com quem se casou? A realidade era que estavam presos em um casamento arranjado pelos pais e nunca sequer gostaram realmente um do outro, mas tinham que manter as aparências o máximo que conseguir e, por esse motivo mesmo, ela não o largava mesmo sabendo de todas as traições. E antes parasse só por aí… Porém, muitas das vezes, o homem se tornava um tanto quanto agressivo e abusivo, e acabava por agredir verbalmente a mulher que gerou Jaewon que, conforme cresceu, passou a se meter cada vez mais no meio das brigas para defender sua mãe. Então é de se imaginar que a relação com seu pai era péssima e eles não se davam nada bem, ainda mais por terem personalidades um tanto parecidas – mesmo que odiasse admitir, Jaewon tinha problemas com raiva tanto quanto o seu progenitor.
— Talvez por isso, o coreano nunca quis de fato seguir os mesmos passos do pai e se tornar um CEO ou algo do tipo. E, por volta dos quinze anos de idade, o rapaz descobriu suas duas verdadeiras paixões: a fotografia e a música. A primeira o servia mais como um hobby e que fazia casualmente, adorava o fato de tirar e editar as próprias fotos, de segurar uma câmera e ver um mundo totalmente diferente através das lentes. A música, no entanto, era o seu verdadeiro amor. Jaewon só sentia ele mesmo quando cantava ou tocava algum instrumento, era como se todos os problemas dentro da sua casa simplesmente e uma forma que mantinha seu traço de personalidade mais agressivo controlado. Desde então, tornou um sonho trabalhar e viver daquilo que amava, e por saber que seu pai jamais aprovaria aquilo, Jaewon passou a cantar e tocar seu violão pelas ruas da cidade em seu tempo livre e finais de semana. Por volta de seus dezesseis a dezessete anos, ele era convidado para tocar em alguns bares até populares e foi aí que ele conheceu a vida noturna e tudo o que ela tem a oferecer – bebidas, drogas e garotas – e, bom, ele realmente gostou disso, ainda mais porque parecia que nenhum problema existia quando estava curtindo alguma festa até de manhã. Seu pai, no entanto, obviamente não aprovava muito o comportamento do rapaz.
— Por esse motivo, quando Jaewon completou seus dezoito anos e terminou o colégio, o homem mandou-lhe para o exterior – mais precisamente para os Estados Unidos – para se formar em administração de empresas em uma das melhores faculdades do ramo. No entanto, o que realmente aconteceu foi totalmente diferente. Ao chegar no país estrangeiro, o coreano viu uma oportunidade de ouro quando percebeu que estava livre das garras dos pai, já que o mesmo estava do outro lado do mundo, então ao invés de se matricular no curso desejado pelo progenitor, ele seguiu seu coração e matriculou-se no de Música. Passou a viver uma mentira enorme desde então e, bem mais do que isso, passou a viver intensamente essa mentira. Lá, ele não contava para ninguém que era herdeiro e que seus pais tinham muito dinheiro, muito pelo contrário, Jaewon fingia ter vindo de uma família normal e de classe média; dizia a todos que havia economizado por anos para viajar para estudar. Assim, ele começou a trabalhar em uma cafeteria e tocar em bares locais – assim como na Coreia – e sendo sincero, gostava muito mais daquela vida. Ele viveu ao máximo, saia aos finais de semana e curtia com os amigos que havia feito, bebia, usava algumas drogas, namorava – namoros esses que quase nunca duravam porque, por mais que tente esconder, ele tem um jeito muito difícil de lidar. Ousa dizer que foram os anos mais felizes de toda a sua vida e o coreano tinha o plano de continuar ali após se formar e se sustentar, ainda mais porque havia formado uma bandinha de garagem com alguns amigos que, aos poucos, estava ganhando certa popularidade. No entanto, tudo que é bom dura pouco, e mentira tem perna curta. Na sua formatura, seu pai decidiu fazer-lhe uma surpresa e aparecer sem avisar, então imagine o choque que foi quando o homem se deu conta que seu único filho havia mentido durante quatro anos  para ele. Sr. Jung ficou furioso. Tão furioso que após Jaewon descer do palco, ele o puxou pelo braço da roda de amigos do rapaz, o levando até o carro. O homem não disse uma palavra sequer, apenas dirigiu até que chegassem ao aeroporto. Jaewon tentava indagar e relutar, dizendo que não iria embora, o que acabou fazendo com que seu pai perdesse a linha ainda mais e lhe desse um soco na boca. O silêncio se fez presente no carro mais uma vez e, por mais que o coreano estivesse fervendo de raiva de seu pai, percebeu que não poderia fazer nada além de aceitar. Entraram no primeiro vôo para a Coreia do Sul.
— Foi aos vinte e dois anos, pela supervisão do pai, que Jaewon se matriculou no curso de Administração na Daesu National Institute, universidade em que seu progenitor se formou com honras.  Desde então, o rapaz deixou o seu lado rebelde aflorar ainda mais que o normal e ele faz de tudo para irritar seu pai. Sair, beber e usar drogas ilícitas, vandalismo, ir para a cadeia, comprar uma moto no cartão delee tudo que você puder imaginar, até mesmo a opção de não entrar no sistema grego da prestigiosa universidade e ter seu próprio apartamento – também comprado com o dinheiro de seu pai – foi pensado com esse objetivo. Mas, mesmo odiando o curso que faz por causa dos motivos, ele ainda sim tira notas para que o pai não reclame tanto. Jaewon ainda faz o que ama, compõe, canta e toca em alguns bares e até mesmo em eventos na DNI, tem uma conta no soundcloud até mesmo popular. Seu objetivo é se formar, se emancipar e ir embora e, por isso, vem desviando certa verba do papai pra isso.
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fvrarchive · 2 years
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Qual é o time? Daesu Hares! Deem boas-vindas à nossa nova lebre, FVR_YUN!
NOME: Kang Yunho FC: WOODZ (solo) GÊNERO: Masculino PRONOMES: Ele/dele DATA DE NASCIMENTO: 04/05/1997 NACIONALIDADE: Sul-coreano CURSO: Música (3° período) MORADIA: Gamma Chi EXTRACURRICULARES: E-Sports (Equipe de League of Legends), Clube de Fotografia
( + ) Determinado, amigável e bem humorado
( - ) Impaciente, perfeccionista e sistemático
HEADCANONS:
— Yunho era jogador de futebol profissional treinado pelos melhores professores  desde os sete anos de idade, sendo considerado o melhor dos times em que jogava. Porém nunca foi realmente seu sonho, já que sempre foi ligado mais ao lado das artes e adoraria ser músico.
— Seu destino pré-determinado pelos pais mudou quando em uma das partidas mais importantes, que determinaria sua entrada em um time profissional mundialmente conhecido, fraturou a perna, não podendo mais jogar como antes e automaticamente sendo desclassificado.
— Depois do ocorrido, com os pais fragilizados pela falta de opção pro filho, Yunho os convenceu - com muito custo e força de vontade - de que deveria levar uma vida mais tranquila e cursar música. Mesmo com relutância, mas sem poder fazer nada, seus pais concordaram e voltaram a encorajá-lo a ser o melhor.
— Com muita dedicação e esforço, passou no vestibular, entrando para Daesu Institute de primeira, já que sua inteligência não estava apenas nos esportes. E então, finalmente pôde cursar música, se apaixonando ainda mais ao conhecer melhor o curso.
— Ao entrar, achou que seria bom ir para alguma fraternidade, de modo a conhecer pessoas novas já que sua vida sempre foi focada somente no futebol. Por isso, achou que a Gamma Chi seria a melhor opção para isso, sabendo que fez a escolha certa ao conhecer o local e as pessoas que ali habitavam.
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fvrarchive · 2 years
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Qual é o time? Daesu Hares! Deem boas-vindas à nossa nova lebre, FVR_GUN!
NOME: Nattapol “Gun” Adulkittiporn FC: Earth Katsamonnat (ator) GÊNERO: Masculino PRONOMES: Ele/dele DATA DE NASCIMENTO: 28/02/1999 NACIONALIDADE: Tailandês CURSO: Química (5° período) MORADIA: Gamma Chi EXTRACURRICULARES: Futebol (Meio-campo), Clube de Fotografia
( + ) Falante, sociável e sincero
( - ) Desbocado, pessimista e impaciente
HEADCANONS:
— A mãe de Nattapol saiu de casa quando ele ainda era criança, deixando para trás não só ele, como também o próprio marido e outros dois filhos mais velhos. O motivo foi um caso extraconjugal; ela havia simplesmente feito as malas e fugido com o amante sem deixar sequer um bilhete para trás. A vergonha de ser abandonado pela mulher fez o patriarca dos Adulkittiporn se afundar ainda mais no trabalho, esquecendo completamente que seus filhos sentiriam falta da mãe e precisariam de apoio, independente do motivo pelo qual a mulher os deixou. No espaço de alguns meses, a família feliz que conheciam se transformou em uma equipe de funcionários que pareciam trabalhar noite e dia para preencher os espaços deixados por seus pais. Foi difícil no começo, como todos os inícios são, mas um pouco pior no meio da alta sociedade. Aquele foi um escândalo enorme, que se tornou assunto de todos os jantares extravagantes dos ricaços pelo resto do ano. Os meninos também acabaram carregando o peso daquele abandono, sendo alvo de piadas e bullying, mas sequer podendo reagir; precisavam manter as aparências e preservar a reputação abalada de seu pai.
— Apesar de todas as dificuldades, os três garotos cresceram sem causar muitos problemas. Cada um tinha um sonho diferente, mas Gun tinha vários. No meio de sua curiosidade natural, ele pensou em futuros bem distintos, cada um contemplando alguma coisa pela qual ele era obcecado - porque ele funcionava assim, no 8 ou 80, totalmente obcecado ou absolutamente indiferente. Os irmãos o apoiavam incondicionalmente, até mesmo nos sonhos mais improváveis de serem realizados, mas não poderia dizer o mesmo sobre seu pai. Ao menos até que uma de suas obsessões pareceu se alinhar ao trabalho do homem, que ocupava um cargo alto numa empresa de petroquímica.
— Os kits de química para crianças foram ficando muito amadores pro garoto. Entre misturar o que não deveria e destruir alguns utensílios da casa, Gun se viu cada vez mais apaixonado pela forma como era possível modificar absolutamente tudo. Foi uma conturbada para os funcionários que o cercavam, onde um menino bagunceiro descobria que gostava de fazer coisas borbulharem e abrirem buracos nas cadeiras de casa, mas também foi um alívio. Gun tinha algo perto de uma vocação, afinal de contas. E para alguém que mal conseguia escolher seus tópicos de interesse, essa era uma conquista das grandes. Mas ara seu pai, toda aquela brincadeira só parecia um spoiler do futuro.
— A obsessão seguinte, que veio enquanto ele amadurecia, foram os dramas coreanos. Com o boom da hallyu e o consumo de mídia coreana crescendo na Tailândia, Gun passou toda a sua adolescência acumulando horas assistidas na frente do computador. Com os irmãos já crescidos e o pai cada vez mais ausente, era fácil mergulhar em qualquer universo que o levasse para longe de casa. Dali, ele seguiu para a culinária, música, idioma; teve uma fase parecida com a de muitos garotos de sua idade, com os olhos brilhando para qualquer cultura diferente daquela que vivia. Por isso, quando começou a pensar em faculdades e independência, só o que tinha em mente era que queria experimentar o mundo naquele país, mesmo que enjoasse um mês depois.
— Entre muitas opções e muito preparo, a faculdade que lhe escolheu foi a Daesu. O pai não protestou diante da oportunidade de ver o filho vivendo em outro país pelo tempo da graduação, pelo contrário; Gun era o único entre os filhos que se formaria em química, isso era motivo de grande orgulho e de grandes expectativas. Assim, com certo medo e muita pressão recaindo sobre seus ombros, ele se mudou sozinho para viver e estudar no país estrangeiro – além de arranhar seu coreano fluente e cheio de sotaque por lá.
— No início, Gun morou sozinho num apartamento próximo à instituição, mas a agitação das fraternidades logo o conquistou, e viver ali se tornou uma opção muito mais interessante. Ele tentou o processo de seleção em mais de uma delas, mas somente uma casou perfeitamente com o que queria na sua vida acadêmica: a Gamma Chi. Se mudou para a casa no segundo ano de faculdade, mesmo com as reclamações do pai sobre distrações e más influências, decidido a viver a experiência universitária por completo.
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Qual é o time? Daesu Hares! Deem boas-vindas à nossa nova lebre, FVR_MINKI!
NOME: Bae Minki FC: Hongjoong (ATEEZ) GÊNERO: Masculino PRONOMES: Ele/dele DATA DE NASCIMENTO: 17/08/1997 NACIONALIDADE: Sul-coreano CURSO: Música (6° período) MORADIA: Delta Delta Delta EXTRACURRICULARES: Vôlei (Ponteiro), Clube de Fotografia (Presidente)
( + ) Extrovertido, bon vivant e dedicado (só ao que ele gosta)
( - ) Indiferente, convencido e inconsequente
HEADCANONS:
— Minki nasceu em 17 de agosto de 1997, no que muitos chamam de berço de ouro. Crescendo no meio de uma família extremamente rica e tradicional, o caçula dos Bae foi criado cheio de regras, horários e atividades extracurriculares que não o interessavam de fato, mas parecia ter vindo ao mundo para satisfazer as vontades e desejos de seus genitores. Como um bonequinho perfeito que devia agir conforme tudo que o casal ordenava, e no começo tudo correu de acordo com o planejado… até chegar na adolescência. Os anos foram se passando e, junto a isso, a rebeldia de Minki foi aumentando. Quer dizer, não achava que estava sendo rebelde, juro. Apenas gostava de aproveitar a vida do seu jeito e isso não era crime nenhum, certo?
— Sua visão das coisas era diferente de como seus pais enxergavam tudo, afinal, o problema era que não gostavam disso. Mas o que fazer se Minki achava muito mais divertido simplesmente agir da forma que lhe parecia conveniente no momento ao invés de se endireitar e, sei lá, seguir os passos do senhor Bae na carreira jurídica que os homens da família já haviam tornado uma tradição com o decorrer das décadas? Não costumava se importar muito com o dia de amanhã, tampouco com a opinião alheia… ou com as notas no colégio, tanto que vivia na beira da reprovação em todo final de semestre. Spoiler: continuou do mesmo jeito durante a faculdade que cursou obrigado durante dois anos.
— Entrando nesse tópico, após a formatura no colegial, o casal Bae deu duas opções ao filho numa tentativa de controlá-lo para que não saísse dos eixos: ou ia embora de casa sem nada no bolso caso continuasse sendo aquele zero à esquerda, ou então seguiria os passos de seu pai e entraria numa universidade escolhida por ele, onde teria que se comportar e se manter na média enquanto tinha acesso a todos os luxos que a família podia bancar. Nem é necessário pensar muito para saber qual foi a escolha do caçula, que acabou indo parar no prestigiado Daesu National Institute, local este que o senhor Bae julgava perfeito para ensinar bons valores ao seu filho mais novo e fazê-lo entrar nos eixos. Inicialmente, Minki aceitou o que lhe foi imposto. Quer dizer… “aceitou” bem entre aspas, porque ao fim do quarto semestre cursando Direito (que ele não suportava, diga-se de passagem) começou a bater boca com os pais para trancar e ser transferido para Música - provavelmente a única coisa que o rapaz parecia se dedicar e que, de fato, gostava. Vencidos pelo cansaço e pensando que pelo menos assim o filho estaria estudando, acataram. Além disso, ainda alugaram um pequeno estúdio para Minki (onde ele passava a maior parte do tempo livre) e compraram tudo que o garoto julgou necessário para suas produções. Hoje, Minki continua no curso de Música da DNI e faz parte da Delta 3, a cassa que parecia combinar com os seus ideais: aproveitar ao máximo o que a vida universitária poderia oferecer além dos estudos, as festas e toda aquela animação que podia ser vista de longe.
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