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Fundo de Investimentos nos EUA
Um Fundo de Investimentos nos EUA oferece uma oportunidade acessível e diversificada para investidores que buscam crescer seu patrimônio. Esses fundos reúnem recursos de múltiplos investidores para adquirir uma variedade de ativos, como ações, títulos e imóveis, permitindo uma gestão profissional e estratégica. Ao optar por um Fundo de Investimentos nos EUA, você pode se beneficiar de um portfólio diversificado, reduzindo riscos e potencializando retornos. Com a ajuda de especialistas, é possível explorar o dinâmico mercado americano e maximizar oportunidades. Investir em um Fundo de Investimentos nos EUA é uma maneira inteligente de participar do crescimento econômico global.
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Em Nova York, Lula aposta em reuniões bilaterais para viabilizar acordos comerciais
Presidente do Brasil se reuniu com oito autoridades durante Assembleia da ONU e abordou financiamento ambiental e investimentos em energia renovável
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aproveitou a ida a Nova York, nos Estados Unidos, durante a 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), para se reunir com ao menos oito autoridades em encontros bilaterais. Ele privilegiou acordos e discussões sobre questões ambientais e energias renováveis.
Na quarta-feira, 20, Lula se reuniu com o presidente dos EUA, Joe Biden. O encontro era o mais aguardado. Os dois assinaram um documento em defesa do trabalho digno, iniciativa criada pelos governos brasileiro e norte-americano. Os líderes também falaram sobre democracia, transição energética e proteção ao meio ambiente.
Estados Unidos
“É muito importante que vejam o que está acontecendo no Brasil neste momento histórico de transição ecológica, mudança de matriz energética, de investimento em energia solar, eólica, biomassa, biodiesel, etanol e hidrogênio verde. Ou seja, há uma perspectiva de trabalho em conjunto excepcional entre Brasil e Estados Unidos”, afirmou Lula.
Já o presidente americano ressaltou a preservação do meio ambiente. “Trabalharemos juntos para resolver a crise do clima, mobilizando centenas de milhões de dólares para preservar a Amazônia e os ecossistemas cruciais da América Latina. Trabalharemos na cooperação atlântica, promovendo crescimento econômico. As duas maiores democracias do hemisfério ocidental estão defendendo direitos humanos no mundo”, declarou.
Os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China. Em 2022, o comércio entre os dois países movimentou US$ 88,7 bilhões, sendo US$ 37 bilhões em exportações brasileiras.
Noruega
Lula se encontrou com o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Støre. Os dois conversaram sobre financiamento ambiental e investimentos em fontes renováveis de energia. Segundo o governo federal, a Noruega é um dos principais investidores estrangeiros do Fundo Amazônia, juntamente com a Alemanha, e tem liberado verbas para projetos na região desde o início do ano.
A reunião também abordou questões comerciais, uma vez que o Brasil é o principal parceiro da Noruega fora da Europa. O país europeu tem investimentos nas indústrias de petróleo, gás e mineração, com destaque para o alumínio em território nacional. Em 2022, o volume comercial entre os dois países foi de US$ 2,35 bilhões. O Brasil exportou US$ 1,35 bilhão em alumínio e soja e importou US$ 1 bilhão, principalmente em adubos e fertilizantes.
O Brasil e a Noruega mantêm parcerias nas áreas de energia, ciência, tecnologia, educação e meio ambiente. Em vigor estão acordos que estabelecem iniciativas bilaterais em pesquisa e desenvolvimento no setor de petróleo e gás, aquicultura e recursos pesqueiros, tributação, cooperação econômica e entre administrações aduaneiras.
O premiê norueguês ainda falou sobre a importância da presidência brasileira no G20, grupo que reúne as 20 principais economias do mundo. O mandato é rotativo, e o Brasil assume o cargo em 1º de dezembro.
Suíça
Lula também se reuniu com o presidente da Confederação Suíça, Alain Berset. Em pauta esteve o acordo comercial entre o Mercosul e a Associação Europeia de Comércio Livre. O grupo é formado por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein.
No ano passado, o comércio entre Brasil e Suíça movimentou US$ 3,6 bilhões. A parceria se estende para projetos de neurociências, saúde, energia e meio ambiente. Há perspectivas de cooperação em nanotecnologia, tecnologia da informação e das comunicações, energias renováveis e ciências humanas e sociais.
Na reunião, Berset disse que vê com bons olhos o papel do Brasil no combate às mudanças climáticas. Foram citados a onda de calor que atinge o Brasil e os eventos climáticos extremos no Rio Grande do Sul e na Líbia.
Alemanha
A Assembleia da ONU foi uma oportunidade para o presidente se encontrar com Olaf Scholz, chanceler alemão. Nas redes sociais, Lula escreveu: “Conversamos sobre o acordo Mercosul-União Europeia, que considero importante fecharmos ainda neste ano, e sobre a atual conjuntura mundial. Visitarei a Alemanha em dezembro, quando teremos dois dias de trabalho entre nossos governos para aprofundarmos a cooperação, os laços e os investimentos entre nossos países”.
Áustria
A preservação do meio ambiente, a transição energética e a industrialização verde estiveram em discussão no encontro com o presidente da Áustria, Alexander Van der Bellen.
“Falamos sobre a COP30, em 2025, em Belém, e sobre a importância da transição energética. Ele falou do interesse das empresas austríacas em buscar oportunidades de investimento no Brasil, e o convidei a visitar nosso País com uma missão empresarial para estreitarmos laços econômicos”, informou Lula nas redes sociais.
Paraguai
Com o presidente do Paraguai, Santiago Peña, foi debatida a integração entre os países, que estão ligados pela Itaipu Binacional. A usina responde por 8,72% da demanda de energia elétrica brasileira e é responsável por 86,4% da energia consumida no território paraguaio.
O Brasil é o principal destino das exportações paraguaias, com 36,9% do total. Desde 2021, o País é o que mais investe no Paraguai, superando os EUA. Outras obras, como o corredor bioceânico para facilitar o fluxo de mercadorias e a conclusão da ponte entre Presidente Franco e Foz do Iguaçu, foram mencionadas na conversa.
Ucrânia
No primeiro encontro com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o tema em foco foi a solução para o conflito entre Ucrânia e Rússia. “Tivemos uma boa conversa sobre a importância dos caminhos para construção da paz e de mantermos sempre o diálogo aberto entre nossos países”, escreveu Lula.
Já o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, afirmou que os presidentes instruíram as equipes a continuarem em contato. Lula garantiu que um representante vai participar das reuniões do Processo de Copenhague, para discutir possibilidades de paz entre os países.
Palestina
O outro encontro bilateral aconteceu entre Lula e o presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, que cumprimentou o presidente pelo discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU e o convidou para uma visita oficial ao país.
No evento, Lula criticou o sistema de governança global, que ainda não conseguiu chegar a uma solução para o conflito entre Palestina e Israel.
“Não haverá sustentabilidade nem prosperidade sem paz. Os conflitos armados são uma afronta à racionalidade humana. A promoção de uma cultura de paz é um dever de todos nós. Construí-la requer persistência e vigilância. É perturbador ver que persistem antigas disputas não resolvidas e novas ameaças. Bem o demonstra a dificuldade de garantir a criação de um Estado para o povo palestino”, afirmou Lula.
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Desdolarização: A China agora usa yuan em mais da metade do comércio bilateral, a participação do dólar caiu de 80% para menos de 50%
A China está se desdolarizando rapidamente. Agora usa o renminbi (RMB ou yuan) em pouco mais da metade das transações internacionais. A participação do dólar no comércio bilateral caiu de 80% para menos de 50%.
Ben Norton
17 de setembro
A China está desdolarizando seu comércio internacional em ritmo acelerado.
A China agora usa sua própria moeda, o renminbi, em pouco mais da metade das transações internacionais. A participação do dólar americano no comércio bilateral do país caiu para menos da metade.
O renminbi (RMB), também conhecido popularmente como yuan, representou pouco mais de 50% das receitas e pagamentos estrangeiros da China em maio de 2023, de acordo com dados publicados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Esta é uma mudança notável em relação a 2010, quando o RMB basicamente não era usado no comércio internacional da China.
Em 2010, a participação do dólar americano nas receitas e pagamentos estrangeiros da China era superior a 80%. Nos 13 anos seguintes, caiu para menos de 50%.
Ao desdolarizar seu comércio bilateral, a China também desdolarizou gradualmente suas economias.
O banco central da China, o Banco Popular da China (PBOC), reduziu constantemente suas participações em títulos do Tesouro dos EUA na última década.
As participações do PBOC em títulos do Tesouro dos EUA atingiram o pico em 2014, com pouco mais de US $ 1,3 trilhão. Eles diminuíram significativamente desde então, atingindo US$ 767,4 bilhões em março de 2024.
Como proporção do PIB, o investimento da China em ativos dos EUA caiu drasticamente nas últimas duas décadas.
As participações do PBOC não apenas em títulos do Tesouro, mas também em títulos e ações de agências dos EUA estão no ponto mais baixo, como porcentagem do PIB, desde que a China ingressou na Organização Mundial do Comércio (OMC) em 2001.
Como parte de seu esforço de desdolarização, o PBOC está se desfazendo dos títulos do Tesouro dos EUA e, em vez disso, comprando ouro.
Economistas do JP Morgan, o maior banco dos EUA em ativos, publicaram um artigo de pesquisa sobre a desdolarização em 2023.
Em referência à economia global como um todo, eles concluíram que, "embora a desdolarização marginal seja esperada, a desdolarização rápida não está nas cartas".
No entanto, eles argumentaram que, "em vez disso, a desdolarização parcial - na qual o renminbi assume algumas das funções atuais do dólar entre os países não alinhados e os parceiros comerciais da China - é mais plausível, especialmente em um cenário de competição estratégica".
Os economistas do JP Morgan acrescentaram: "Isso poderia, com o tempo, dar origem ao regionalismo, criando esferas de influência econômica e financeira distintas nas quais diferentes moedas e mercados assumem papéis centrais".
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'Chegou a hora' de um primeiro corte nas taxas de juros nos EUA, diz presidente do Fed
Hot News Até agora, Powell não tinha dado indicações sobre datas para um corte nas taxas, uma medida há muito esperada pelo mercado porque reduz o custo do dinheiro e dinamiza os fluxos de fundos na economia. O Fed aumentou as taxas de juros para combater a inflação. As taxas elevadas tornam o crédito mais caro e desencorajam o consumo e o investimento, reduzindo assim a pressão sobre os…
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Análise de Bruce Peter, Vice-Presidente Sênior da Schwab: Reação do Mercado e Estratégias de Investimento após o Ataque a Trump
Bruce Peter, Vice-Presidente Sênior da Schwab, declarou que a recente volatilidade no mercado internacional aumentou, especialmente após o ataque ao ex-presidente dos EUA, Donald Trump. Este evento não só provocou uma enorme reação política, mas também teve um impacto profundo nos mercados financeiros globais. Bruce Peter irá analisar detalhadamente o desempenho atual do mercado de ações global e sugerir estratégias de investimento correspondentes, ajudando os investidores a tomar decisões informadas em um ambiente de mercado complexo.
Bruce Peter, Vice-Presidente Sênior da Schwab: Desempenho do Mercado de Ações dos EUA
Bruce Peter destacou que na última sexta-feira o mercado de ações dos EUA teve um desempenho forte. Houve uma grande alta na abertura, com o Dow Jones e o S&P 500 atingindo novas máximas intradiárias ao meio-dia, e o Nasdaq subindo mais de 1%. Especificamente, o Índice Industrial Dow Jones subiu 0,62%, o S&P 500 aumentou 0,55% e o Nasdaq avançou 0,63%. No entanto, os ganhos diminuíram significativamente no fechamento, indicando que a incerteza no mercado ainda persiste.
Peter mencionou que as ações de empresas de chips se destacaram, com uma alta semanal de mais de 2%. Apesar de a Tesla ter subido cerca de 3% na sexta-feira, ela interrompeu uma sequência de quatro semanas consecutivas de alta, mostrando uma tendência de divergência entre as ações de tecnologia. A Nvidia, líder no setor de IA, subiu 1,4% na sexta-feira e acumulou uma alta de 2,7% na semana. O desempenho dessas gigantes da tecnologia certamente é o foco do mercado, mas os fluxos de capital e o sentimento do mercado por trás disso também merecem uma análise aprofundada.
Bruce Peter enfatizou que a rotação de capital no mercado de ações dos EUA ainda é evidente. As ações de pequenas empresas lideraram nos últimos dois dias, com uma alta semanal de 5,7%, superando significativamente os principais índices. Este fenômeno indica que o capital do mercado está procurando novos pontos de crescimento, em vez de apenas perseguir o desempenho estável das grandes empresas. Para os investidores, observar essas mudanças nos fluxos de capital pode revelar oportunidades de investimento potenciais.
Além disso, o dólar caiu por duas semanas consecutivas, mostrando que a confiança do mercado na moeda americana está abalada. O ouro subiu por três semanas consecutivas, tornando-se a escolha preferida dos fundos de hedge. Embora o preço do petróleo tenha caído na sexta-feira, seu desempenho geral continua forte. Especificamente, o petróleo bruto WTI para agosto caiu 0,41 dólares, uma queda de quase 0,50%, fechando a 82,21 dólares por barril, com uma queda acumulada de 1,14% na semana. O Brent para setembro caiu 0,37 dólares, uma queda de mais de 0,43%, fechando a 85,03 dólares por barril, acumulando uma queda de 1,74% na semana. O ouro à vista caiu 0,17%, para 2411,43 dólares por onça, acumulando uma alta de 0,81% na semana. A prata à vista caiu 2,15%, para 30,7885 dólares por onça, acumulando uma queda de 1,38% na semana.
Bruce Peter, Vice-Presidente Sênior da Schwab: Impacto dos Eventos Políticos e Expectativas para o Mercado Europeu
No campo político, Trump foi atacado em um comício de campanha na Pensilvânia. Embora o suspeito tenha sido morto pelo Serviço Secreto, o incidente chamou muita atenção. Trump foi atingido na parte superior da orelha direita, mas a polícia americana afirmou que ele foi atingido por fragmentos do teleprompter. Este evento provocou uma forte volatilidade no mercado, especialmente após a foto de Trump levantando o punho com sangue escorrendo pela orelha viralizar, aumentando as especulações sobre suas chances de vencer a eleição.
Bruce Peter declarou que a turbulência política causada pelo ataque a Trump pode ter um impacto duradouro no mercado. Os mercados europeus abriram em baixa generalizada, com o índice FTSE do Reino Unido projetado para abrir em baixa de 14 pontos, para 8239 pontos, o índice DAX da Alemanha caindo 55 pontos, para 18711 pontos, o índice CAC 40 da França caindo 27 pontos, para 7706 pontos, e o índice FTSE MIB da Itália caindo 92 pontos, para 34645 pontos. Esses dados indicam que a preocupação do mercado global com o risco político está aumentando.
Além disso, a queda nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA a 10 e 2 anos mostra que o mercado tem expectativas pessimistas quanto ao crescimento econômico futuro. O rendimento dos títulos de referência a 10 anos dos EUA caiu 2,73 pontos-base, para 4,1829%, acumulando uma queda de 9,55 pontos-base na semana. Já o rendimento dos títulos de 2 anos dos EUA caiu 6,16 pontos-base, para 4,4514%, acumulando uma queda de 15,21 pontos-base na semana. Esses dados indicam que o mercado tem expectativas pessimistas quanto ao crescimento econômico futuro.
No mercado de energia, os preços do petróleo caíram por dois dias consecutivos, com o dólar se fortalecendo. Os contratos futuros do petróleo Brent caíram para 84,48 dólares por barril, e os contratos futuros do petróleo bruto WTI caíram para 81,65 dólares por barril. Na semana passada, os preços do petróleo Brent caíram mais de 1,7%, e os futuros do WTI caíram 1,1%. O número de poços de petróleo ativos nos EUA caiu para 478, o nível mais baixo desde dezembro de 2021, mostrando a incerteza no mercado de energia.
Bruce Peter, Vice-Presidente Sênior da Schwab: Perspectivas de Mercado Futuras e Alertas de Risco
Bruce Peter afirmou que a incerteza no mercado futuro permanece alta e que os investidores precisam estar preparados para gerenciar riscos. O tumulto político causado pelo ataque a Trump pode ter um impacto duradouro no mercado. O consenso do mercado é que Trump apoia políticas fiscais expansionistas e o aumento de tarifas, o que pode beneficiar o dólar, mas enfraquecer os títulos do Tesouro dos EUA. A alta do Bitcoin também é vista como uma reação do mercado ao aumento das chances de vitória de Trump. O preço do Bitcoin ultrapassou 60.000 dólares, mostrando um aumento da confiança do mercado em criptomoedas.
Bruce Peter enfatizou que os investidores devem ficar atentos aos relatórios financeiros das empresas que serão divulgados em breve, incluindo os de Netflix, Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC), ASML e Goldman Sachs. Esses relatórios terão um impacto significativo nas ações de tecnologia e no mercado como um todo. Especialmente a TSMC e a ASML, cujo desempenho no setor de chips e IA será o foco do mercado.
Bruce Peter lembrou os investidores de que, em momentos de maior volatilidade no mercado, é importante manter a calma e evitar seguir tendências cegamente. Observar as mudanças nos fundamentos do mercado e gerenciar riscos adequadamente são essenciais para obter retornos de investimento sólidos em um ambiente de mercado complexo.
Bruce Peter concluiu que, embora a incerteza e a volatilidade do mercado atual sejam altas, isso também oferece mais oportunidades para os investidores. Ao ajustar as estratégias de investimento de forma flexível, observar os indicadores técnicos do mercado e os fluxos de capital, os investidores podem encontrar oportunidades de investimento adequadas e maximizar seus retornos.
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A Microsoft não tem economizado na corrida pela dianteira na inteligência artificial. Prova disso são os laços estreitos que a gigante de Redmond mantém com a OpenAI, dona do ChatGPT, que foram reforçados por um investimento de US$ 10 bilhões na startup comandada por Sam Altman. Agora, a big tech americana está novamente abrindo o cofre para avançar nessa seara. Desta vez, porém, em outro território. A Microsoft anunciou na terça-feira, 16 de abril, um investimento de US$ 1,5 bilhão na G42, startup de inteligência artificial dos Emirados Árabes Unidos (EAU), apoiada pelo governo local. Com o novo aporte, a G42, fundada em 2018, chega a um volume total de US$ 2,3 bilhões captados. Antes da Microsoft, a empresa já havia atraído duas rodadas lideradas pela Silver Laker Partners e o Mubadala. “Nossas empresas trabalharão juntas não apenas nos Emirados Árabes Unidos, mas para levar a inteligência artificial, a infraestrutura digital e serviços para nações carentes”, afirmou, em nota, Brad Smith, presidente da Microsoft, que passará a ocupar um assento no board da startup. Peng Xiao, CEO da G42, também falou sobre a rodada: “Essa parceria amplia significativamente a nossa presença no mercado internacional, combinando as capacidades únicas de IA da G42 com a robusta infraestrutura global da Microsoft.” Entre outros pontos, o investimento prevê que a startup rode seus aplicativos e serviços na Microsoft Azure, plataforma de nuvem da Microsoft, com abertura para ofertas em parceria de ferramentas de inteligência artificial para grandes empresas e clientes do setor público. O acordo também inclui o plano de desenvolver profissionais especializados em inteligência artificial na região. Para isso, as duas empresas se comprometeram a criar um fundo de US$ 1 bilhão destinado a desenvolvedores. A Microsoft e a G42 ressaltaram ainda que o aporte contempla um acordo intergovernamental, que trata de questões como leis de comércio, segurança, integridade empresarial e “inteligência artificial responsável”. O documento foi elaborado com a consulta dos governos de ambos os países. “Vamos combinar tecnologia de classe mundial com padrões líderes globais para uma IA segura, confiável e responsável, em estreita coordenação com os governos dos Emirados Árabes Unidos e dos Estados Unidos”, acrescentou Smith, da Microsoft. Muito além desse discurso oficial e das fronteiras das duas empresas, nos bastidores, o investimento bilionário, que, ao que tudo indica, teve uma participação relevante dos governos de ambos os países, sinaliza uma mudança importante no diálogo esses dois atores. Nos últimos anos, a conversa entre os Estados Unidos e os Emirados Árabes Unidos tem sido bastante prejudicada pela proximidade crescente do governo local, um antigo aliado americano, com a China, à medida que o país tenta reduzir a dependência do petróleo e diversificar sua economia. Essa aproximação vem se traduzindo, por exemplo, no interesse de fabricantes chineses de carros elétricos pelo mercado dos Emirados Árabes Unidos. Ao mesmo tempo, isso se reflete em investimentos nesses players, entre eles, a Nio, que captou US$ 738,5 milhões junto a um fundo local em 2023. Diante desses vínculos crescentes e da guerra comercial travada com a China, o governo dos Estados Unidos chegou a pressionar para que os Emirados Árabes Unidos cortassem as relações com companhias chinesas, como a Huawei, sob o risco de perderem o acesso a tecnologias americanas. Antigo e grande “desafeto” dos EUA, a Huawei é um dos nomes que integram, desde 2019, a lista de empresas com as quais as companhias americanas estão proibidas de manter quaisquer relações comerciais. Em um dos reflexos dessa política, no mesmo ano em que a Huawei passou a constar dessa relação, o Google suspendeu qualquer atualização do seu sistema operacional Android para os smartphones da marca chinesa. Brad Smith, da Microsoft (à esq.), o xeique Tahnoun bin Zayed al Nahyan e Peng Xiao, CEO da G42 Em janeiro deste ano, a própria G42 correu o risco de reforçar essa relação.
Na época, deputado republicano Mike Gallagher, pediu ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos examinasse de perto a startup. A alegação do parlamentar era de que a G42 matinha relações justamente com companhias como a Huawei e a Tencent. Além de trabalhar com serviços militares e de inteligência da China, e de ter investido em companhias chinesas, como a ByteDance, dona do TikTok. Em outro ponto, a acusação foi reforçada com a informação de que Peng Xiao, CEO da G42, teve uma passagem no alto escalão da DarkMatter, empresa que desenvolve ferramentas de espionagem e vigilância. “No domínio das tecnologias avançadas, temos perseguido uma estratégia comercial desde 2022 para nos alinharmos totalmente com os nossos parceiros americanos e não nos envolvermos com empresas chinesas”, afirmou a G42, na oportunidade, em comunicado. Nesse cenário, a Microsoft e a G42 ressaltaram que a colaboração entre as duas empresas teve início e se fortaleceu no último ano. Isso inclui, por exemplo, um plano conjunto, anunciado em abril de 2023, para desenvolver soluções de IA para o setor público e a indústria. Em um escopo mais amplo, a própria OpenAI, investida da Microsoft, vem se aproximando da startup. Em outubro, as duas empresas anunciaram uma parceria para oferecer ferramentas de ponta de IA para os Emirados Árabes Unidos e a região. Ao mesmo tempo, o país foi uma das escalas escolhidas por Sam Altman, CEO da OpenAI, para viabilizar seu ambicioso plano de captar entre US$ 5 trilhões e US$ 7 trilhões para “remodelar” a indústria de chips e acelerar o desenvolvimento da inteligência artificial. Em sua peregrinação para captar essa cifra estratosférica, Altman se reuniu no início do ano com o xeique Tahnoun bin Zayed al Nahyan, que atua como conselheiro de segurança e é irmão de Mohamed bin Zayed al Nahyan, presidente dos Emirados Árabes Unidos. As ações da Microsoft estavam sendo negociadas com ligeira alta de 0,50% por volta das 12h (horário local) na Nasdaq. No ano, os papéis da companhia, avaliada em US$ 3 trilhões, acumulam uma valorização de 12%. https://w3b.com.br/microsoft-mira-na-inteligencia-artificial-e-acerta-na-reaproximacao-de-eua-e-emirados-arabes/?feed_id=3667&_unique_id=662d0d2083cee
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A Microsoft não tem economizado na corrida pela dianteira na inteligência artificial. Prova disso são os laços estreitos que a gigante de Redmond mantém com a OpenAI, dona do ChatGPT, que foram reforçados por um investimento de US$ 10 bilhões na startup comandada por Sam Altman. Agora, a big tech americana está novamente abrindo o cofre para avançar nessa seara. Desta vez, porém, em outro território. A Microsoft anunciou na terça-feira, 16 de abril, um investimento de US$ 1,5 bilhão na G42, startup de inteligência artificial dos Emirados Árabes Unidos (EAU), apoiada pelo governo local. Com o novo aporte, a G42, fundada em 2018, chega a um volume total de US$ 2,3 bilhões captados. Antes da Microsoft, a empresa já havia atraído duas rodadas lideradas pela Silver Laker Partners e o Mubadala. “Nossas empresas trabalharão juntas não apenas nos Emirados Árabes Unidos, mas para levar a inteligência artificial, a infraestrutura digital e serviços para nações carentes”, afirmou, em nota, Brad Smith, presidente da Microsoft, que passará a ocupar um assento no board da startup. Peng Xiao, CEO da G42, também falou sobre a rodada: “Essa parceria amplia significativamente a nossa presença no mercado internacional, combinando as capacidades únicas de IA da G42 com a robusta infraestrutura global da Microsoft.” Entre outros pontos, o investimento prevê que a startup rode seus aplicativos e serviços na Microsoft Azure, plataforma de nuvem da Microsoft, com abertura para ofertas em parceria de ferramentas de inteligência artificial para grandes empresas e clientes do setor público. O acordo também inclui o plano de desenvolver profissionais especializados em inteligência artificial na região. Para isso, as duas empresas se comprometeram a criar um fundo de US$ 1 bilhão destinado a desenvolvedores. A Microsoft e a G42 ressaltaram ainda que o aporte contempla um acordo intergovernamental, que trata de questões como leis de comércio, segurança, integridade empresarial e “inteligência artificial responsável”. O documento foi elaborado com a consulta dos governos de ambos os países. “Vamos combinar tecnologia de classe mundial com padrões líderes globais para uma IA segura, confiável e responsável, em estreita coordenação com os governos dos Emirados Árabes Unidos e dos Estados Unidos”, acrescentou Smith, da Microsoft. Muito além desse discurso oficial e das fronteiras das duas empresas, nos bastidores, o investimento bilionário, que, ao que tudo indica, teve uma participação relevante dos governos de ambos os países, sinaliza uma mudança importante no diálogo esses dois atores. Nos últimos anos, a conversa entre os Estados Unidos e os Emirados Árabes Unidos tem sido bastante prejudicada pela proximidade crescente do governo local, um antigo aliado americano, com a China, à medida que o país tenta reduzir a dependência do petróleo e diversificar sua economia. Essa aproximação vem se traduzindo, por exemplo, no interesse de fabricantes chineses de carros elétricos pelo mercado dos Emirados Árabes Unidos. Ao mesmo tempo, isso se reflete em investimentos nesses players, entre eles, a Nio, que captou US$ 738,5 milhões junto a um fundo local em 2023. Diante desses vínculos crescentes e da guerra comercial travada com a China, o governo dos Estados Unidos chegou a pressionar para que os Emirados Árabes Unidos cortassem as relações com companhias chinesas, como a Huawei, sob o risco de perderem o acesso a tecnologias americanas. Antigo e grande “desafeto” dos EUA, a Huawei é um dos nomes que integram, desde 2019, a lista de empresas com as quais as companhias americanas estão proibidas de manter quaisquer relações comerciais. Em um dos reflexos dessa política, no mesmo ano em que a Huawei passou a constar dessa relação, o Google suspendeu qualquer atualização do seu sistema operacional Android para os smartphones da marca chinesa. Brad Smith, da Microsoft (à esq.), o xeique Tahnoun bin Zayed al Nahyan e Peng Xiao, CEO da G42 Em janeiro deste ano, a própria G42 correu o risco de reforçar essa relação.
Na época, deputado republicano Mike Gallagher, pediu ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos examinasse de perto a startup. A alegação do parlamentar era de que a G42 matinha relações justamente com companhias como a Huawei e a Tencent. Além de trabalhar com serviços militares e de inteligência da China, e de ter investido em companhias chinesas, como a ByteDance, dona do TikTok. Em outro ponto, a acusação foi reforçada com a informação de que Peng Xiao, CEO da G42, teve uma passagem no alto escalão da DarkMatter, empresa que desenvolve ferramentas de espionagem e vigilância. “No domínio das tecnologias avançadas, temos perseguido uma estratégia comercial desde 2022 para nos alinharmos totalmente com os nossos parceiros americanos e não nos envolvermos com empresas chinesas”, afirmou a G42, na oportunidade, em comunicado. Nesse cenário, a Microsoft e a G42 ressaltaram que a colaboração entre as duas empresas teve início e se fortaleceu no último ano. Isso inclui, por exemplo, um plano conjunto, anunciado em abril de 2023, para desenvolver soluções de IA para o setor público e a indústria. Em um escopo mais amplo, a própria OpenAI, investida da Microsoft, vem se aproximando da startup. Em outubro, as duas empresas anunciaram uma parceria para oferecer ferramentas de ponta de IA para os Emirados Árabes Unidos e a região. Ao mesmo tempo, o país foi uma das escalas escolhidas por Sam Altman, CEO da OpenAI, para viabilizar seu ambicioso plano de captar entre US$ 5 trilhões e US$ 7 trilhões para “remodelar” a indústria de chips e acelerar o desenvolvimento da inteligência artificial. Em sua peregrinação para captar essa cifra estratosférica, Altman se reuniu no início do ano com o xeique Tahnoun bin Zayed al Nahyan, que atua como conselheiro de segurança e é irmão de Mohamed bin Zayed al Nahyan, presidente dos Emirados Árabes Unidos. As ações da Microsoft estavam sendo negociadas com ligeira alta de 0,50% por volta das 12h (horário local) na Nasdaq. No ano, os papéis da companhia, avaliada em US$ 3 trilhões, acumulam uma valorização de 12%.
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A Microsoft não tem economizado na corrida pela dianteira na inteligência artificial. Prova disso são os laços estreitos que a gigante de Redmond mantém com a OpenAI, dona do ChatGPT, que foram reforçados por um investimento de US$ 10 bilhões na startup comandada por Sam Altman. Agora, a big tech americana está novamente abrindo o cofre para avançar nessa seara. Desta vez, porém, em outro território. A Microsoft anunciou na terça-feira, 16 de abril, um investimento de US$ 1,5 bilhão na G42, startup de inteligência artificial dos Emirados Árabes Unidos (EAU), apoiada pelo governo local. Com o novo aporte, a G42, fundada em 2018, chega a um volume total de US$ 2,3 bilhões captados. Antes da Microsoft, a empresa já havia atraído duas rodadas lideradas pela Silver Laker Partners e o Mubadala. “Nossas empresas trabalharão juntas não apenas nos Emirados Árabes Unidos, mas para levar a inteligência artificial, a infraestrutura digital e serviços para nações carentes”, afirmou, em nota, Brad Smith, presidente da Microsoft, que passará a ocupar um assento no board da startup. Peng Xiao, CEO da G42, também falou sobre a rodada: “Essa parceria amplia significativamente a nossa presença no mercado internacional, combinando as capacidades únicas de IA da G42 com a robusta infraestrutura global da Microsoft.” Entre outros pontos, o investimento prevê que a startup rode seus aplicativos e serviços na Microsoft Azure, plataforma de nuvem da Microsoft, com abertura para ofertas em parceria de ferramentas de inteligência artificial para grandes empresas e clientes do setor público. O acordo também inclui o plano de desenvolver profissionais especializados em inteligência artificial na região. Para isso, as duas empresas se comprometeram a criar um fundo de US$ 1 bilhão destinado a desenvolvedores. A Microsoft e a G42 ressaltaram ainda que o aporte contempla um acordo intergovernamental, que trata de questões como leis de comércio, segurança, integridade empresarial e “inteligência artificial responsável”. O documento foi elaborado com a consulta dos governos de ambos os países. “Vamos combinar tecnologia de classe mundial com padrões líderes globais para uma IA segura, confiável e responsável, em estreita coordenação com os governos dos Emirados Árabes Unidos e dos Estados Unidos”, acrescentou Smith, da Microsoft. Muito além desse discurso oficial e das fronteiras das duas empresas, nos bastidores, o investimento bilionário, que, ao que tudo indica, teve uma participação relevante dos governos de ambos os países, sinaliza uma mudança importante no diálogo esses dois atores. Nos últimos anos, a conversa entre os Estados Unidos e os Emirados Árabes Unidos tem sido bastante prejudicada pela proximidade crescente do governo local, um antigo aliado americano, com a China, à medida que o país tenta reduzir a dependência do petróleo e diversificar sua economia. Essa aproximação vem se traduzindo, por exemplo, no interesse de fabricantes chineses de carros elétricos pelo mercado dos Emirados Árabes Unidos. Ao mesmo tempo, isso se reflete em investimentos nesses players, entre eles, a Nio, que captou US$ 738,5 milhões junto a um fundo local em 2023. Diante desses vínculos crescentes e da guerra comercial travada com a China, o governo dos Estados Unidos chegou a pressionar para que os Emirados Árabes Unidos cortassem as relações com companhias chinesas, como a Huawei, sob o risco de perderem o acesso a tecnologias americanas. Antigo e grande “desafeto” dos EUA, a Huawei é um dos nomes que integram, desde 2019, a lista de empresas com as quais as companhias americanas estão proibidas de manter quaisquer relações comerciais. Em um dos reflexos dessa política, no mesmo ano em que a Huawei passou a constar dessa relação, o Google suspendeu qualquer atualização do seu sistema operacional Android para os smartphones da marca chinesa. Brad Smith, da Microsoft (à esq.), o xeique Tahnoun bin Zayed al Nahyan e Peng Xiao, CEO da G42 Em janeiro deste ano, a própria G42 correu o risco de reforçar essa relação.
Na época, deputado republicano Mike Gallagher, pediu ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos examinasse de perto a startup. A alegação do parlamentar era de que a G42 matinha relações justamente com companhias como a Huawei e a Tencent. Além de trabalhar com serviços militares e de inteligência da China, e de ter investido em companhias chinesas, como a ByteDance, dona do TikTok. Em outro ponto, a acusação foi reforçada com a informação de que Peng Xiao, CEO da G42, teve uma passagem no alto escalão da DarkMatter, empresa que desenvolve ferramentas de espionagem e vigilância. “No domínio das tecnologias avançadas, temos perseguido uma estratégia comercial desde 2022 para nos alinharmos totalmente com os nossos parceiros americanos e não nos envolvermos com empresas chinesas”, afirmou a G42, na oportunidade, em comunicado. Nesse cenário, a Microsoft e a G42 ressaltaram que a colaboração entre as duas empresas teve início e se fortaleceu no último ano. Isso inclui, por exemplo, um plano conjunto, anunciado em abril de 2023, para desenvolver soluções de IA para o setor público e a indústria. Em um escopo mais amplo, a própria OpenAI, investida da Microsoft, vem se aproximando da startup. Em outubro, as duas empresas anunciaram uma parceria para oferecer ferramentas de ponta de IA para os Emirados Árabes Unidos e a região. Ao mesmo tempo, o país foi uma das escalas escolhidas por Sam Altman, CEO da OpenAI, para viabilizar seu ambicioso plano de captar entre US$ 5 trilhões e US$ 7 trilhões para “remodelar” a indústria de chips e acelerar o desenvolvimento da inteligência artificial. Em sua peregrinação para captar essa cifra estratosférica, Altman se reuniu no início do ano com o xeique Tahnoun bin Zayed al Nahyan, que atua como conselheiro de segurança e é irmão de Mohamed bin Zayed al Nahyan, presidente dos Emirados Árabes Unidos. As ações da Microsoft estavam sendo negociadas com ligeira alta de 0,50% por volta das 12h (horário local) na Nasdaq. No ano, os papéis da companhia, avaliada em US$ 3 trilhões, acumulam uma valorização de 12%.
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A Microsoft não tem economizado na corrida pela dianteira na inteligência artificial. Prova disso são os laços estreitos que a gigante de Redmond mantém com a OpenAI, dona do ChatGPT, que foram reforçados por um investimento de US$ 10 bilhões na startup comandada por Sam Altman. Agora, a big tech americana está novamente abrindo o cofre para avançar nessa seara. Desta vez, porém, em outro território. A Microsoft anunciou na terça-feira, 16 de abril, um investimento de US$ 1,5 bilhão na G42, startup de inteligência artificial dos Emirados Árabes Unidos (EAU), apoiada pelo governo local. Com o novo aporte, a G42, fundada em 2018, chega a um volume total de US$ 2,3 bilhões captados. Antes da Microsoft, a empresa já havia atraído duas rodadas lideradas pela Silver Laker Partners e o Mubadala. “Nossas empresas trabalharão juntas não apenas nos Emirados Árabes Unidos, mas para levar a inteligência artificial, a infraestrutura digital e serviços para nações carentes”, afirmou, em nota, Brad Smith, presidente da Microsoft, que passará a ocupar um assento no board da startup. Peng Xiao, CEO da G42, também falou sobre a rodada: “Essa parceria amplia significativamente a nossa presença no mercado internacional, combinando as capacidades únicas de IA da G42 com a robusta infraestrutura global da Microsoft.” Entre outros pontos, o investimento prevê que a startup rode seus aplicativos e serviços na Microsoft Azure, plataforma de nuvem da Microsoft, com abertura para ofertas em parceria de ferramentas de inteligência artificial para grandes empresas e clientes do setor público. O acordo também inclui o plano de desenvolver profissionais especializados em inteligência artificial na região. Para isso, as duas empresas se comprometeram a criar um fundo de US$ 1 bilhão destinado a desenvolvedores. A Microsoft e a G42 ressaltaram ainda que o aporte contempla um acordo intergovernamental, que trata de questões como leis de comércio, segurança, integridade empresarial e “inteligência artificial responsável”. O documento foi elaborado com a consulta dos governos de ambos os países. “Vamos combinar tecnologia de classe mundial com padrões líderes globais para uma IA segura, confiável e responsável, em estreita coordenação com os governos dos Emirados Árabes Unidos e dos Estados Unidos”, acrescentou Smith, da Microsoft. Muito além desse discurso oficial e das fronteiras das duas empresas, nos bastidores, o investimento bilionário, que, ao que tudo indica, teve uma participação relevante dos governos de ambos os países, sinaliza uma mudança importante no diálogo esses dois atores. Nos últimos anos, a conversa entre os Estados Unidos e os Emirados Árabes Unidos tem sido bastante prejudicada pela proximidade crescente do governo local, um antigo aliado americano, com a China, à medida que o país tenta reduzir a dependência do petróleo e diversificar sua economia. Essa aproximação vem se traduzindo, por exemplo, no interesse de fabricantes chineses de carros elétricos pelo mercado dos Emirados Árabes Unidos. Ao mesmo tempo, isso se reflete em investimentos nesses players, entre eles, a Nio, que captou US$ 738,5 milhões junto a um fundo local em 2023. Diante desses vínculos crescentes e da guerra comercial travada com a China, o governo dos Estados Unidos chegou a pressionar para que os Emirados Árabes Unidos cortassem as relações com companhias chinesas, como a Huawei, sob o risco de perderem o acesso a tecnologias americanas. Antigo e grande “desafeto” dos EUA, a Huawei é um dos nomes que integram, desde 2019, a lista de empresas com as quais as companhias americanas estão proibidas de manter quaisquer relações comerciais. Em um dos reflexos dessa política, no mesmo ano em que a Huawei passou a constar dessa relação, o Google suspendeu qualquer atualização do seu sistema operacional Android para os smartphones da marca chinesa. Brad Smith, da Microsoft (à esq.), o xeique Tahnoun bin Zayed al Nahyan e Peng Xiao, CEO da G42 Em janeiro deste ano, a própria G42 correu o risco de reforçar essa relação.
Na época, deputado republicano Mike Gallagher, pediu ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos examinasse de perto a startup. A alegação do parlamentar era de que a G42 matinha relações justamente com companhias como a Huawei e a Tencent. Além de trabalhar com serviços militares e de inteligência da China, e de ter investido em companhias chinesas, como a ByteDance, dona do TikTok. Em outro ponto, a acusação foi reforçada com a informação de que Peng Xiao, CEO da G42, teve uma passagem no alto escalão da DarkMatter, empresa que desenvolve ferramentas de espionagem e vigilância. “No domínio das tecnologias avançadas, temos perseguido uma estratégia comercial desde 2022 para nos alinharmos totalmente com os nossos parceiros americanos e não nos envolvermos com empresas chinesas”, afirmou a G42, na oportunidade, em comunicado. Nesse cenário, a Microsoft e a G42 ressaltaram que a colaboração entre as duas empresas teve início e se fortaleceu no último ano. Isso inclui, por exemplo, um plano conjunto, anunciado em abril de 2023, para desenvolver soluções de IA para o setor público e a indústria. Em um escopo mais amplo, a própria OpenAI, investida da Microsoft, vem se aproximando da startup. Em outubro, as duas empresas anunciaram uma parceria para oferecer ferramentas de ponta de IA para os Emirados Árabes Unidos e a região. Ao mesmo tempo, o país foi uma das escalas escolhidas por Sam Altman, CEO da OpenAI, para viabilizar seu ambicioso plano de captar entre US$ 5 trilhões e US$ 7 trilhões para “remodelar” a indústria de chips e acelerar o desenvolvimento da inteligência artificial. Em sua peregrinação para captar essa cifra estratosférica, Altman se reuniu no início do ano com o xeique Tahnoun bin Zayed al Nahyan, que atua como conselheiro de segurança e é irmão de Mohamed bin Zayed al Nahyan, presidente dos Emirados Árabes Unidos. As ações da Microsoft estavam sendo negociadas com ligeira alta de 0,50% por volta das 12h (horário local) na Nasdaq. No ano, os papéis da companhia, avaliada em US$ 3 trilhões, acumulam uma valorização de 12%.
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A Microsoft não tem economizado na corrida pela dianteira na inteligência artificial. Prova disso são os laços estreitos que a gigante de Redmond mantém com a OpenAI, dona do ChatGPT, que foram reforçados por um investimento de US$ 10 bilhões na startup comandada por Sam Altman. Agora, a big tech americana está novamente abrindo o cofre para avançar nessa seara. Desta vez, porém, em outro território. A Microsoft anunciou na terça-feira, 16 de abril, um investimento de US$ 1,5 bilhão na G42, startup de inteligência artificial dos Emirados Árabes Unidos (EAU), apoiada pelo governo local. Com o novo aporte, a G42, fundada em 2018, chega a um volume total de US$ 2,3 bilhões captados. Antes da Microsoft, a empresa já havia atraído duas rodadas lideradas pela Silver Laker Partners e o Mubadala. “Nossas empresas trabalharão juntas não apenas nos Emirados Árabes Unidos, mas para levar a inteligência artificial, a infraestrutura digital e serviços para nações carentes”, afirmou, em nota, Brad Smith, presidente da Microsoft, que passará a ocupar um assento no board da startup. Peng Xiao, CEO da G42, também falou sobre a rodada: “Essa parceria amplia significativamente a nossa presença no mercado internacional, combinando as capacidades únicas de IA da G42 com a robusta infraestrutura global da Microsoft.” Entre outros pontos, o investimento prevê que a startup rode seus aplicativos e serviços na Microsoft Azure, plataforma de nuvem da Microsoft, com abertura para ofertas em parceria de ferramentas de inteligência artificial para grandes empresas e clientes do setor público. O acordo também inclui o plano de desenvolver profissionais especializados em inteligência artificial na região. Para isso, as duas empresas se comprometeram a criar um fundo de US$ 1 bilhão destinado a desenvolvedores. A Microsoft e a G42 ressaltaram ainda que o aporte contempla um acordo intergovernamental, que trata de questões como leis de comércio, segurança, integridade empresarial e “inteligência artificial responsável”. O documento foi elaborado com a consulta dos governos de ambos os países. “Vamos combinar tecnologia de classe mundial com padrões líderes globais para uma IA segura, confiável e responsável, em estreita coordenação com os governos dos Emirados Árabes Unidos e dos Estados Unidos”, acrescentou Smith, da Microsoft. Muito além desse discurso oficial e das fronteiras das duas empresas, nos bastidores, o investimento bilionário, que, ao que tudo indica, teve uma participação relevante dos governos de ambos os países, sinaliza uma mudança importante no diálogo esses dois atores. Nos últimos anos, a conversa entre os Estados Unidos e os Emirados Árabes Unidos tem sido bastante prejudicada pela proximidade crescente do governo local, um antigo aliado americano, com a China, à medida que o país tenta reduzir a dependência do petróleo e diversificar sua economia. Essa aproximação vem se traduzindo, por exemplo, no interesse de fabricantes chineses de carros elétricos pelo mercado dos Emirados Árabes Unidos. Ao mesmo tempo, isso se reflete em investimentos nesses players, entre eles, a Nio, que captou US$ 738,5 milhões junto a um fundo local em 2023. Diante desses vínculos crescentes e da guerra comercial travada com a China, o governo dos Estados Unidos chegou a pressionar para que os Emirados Árabes Unidos cortassem as relações com companhias chinesas, como a Huawei, sob o risco de perderem o acesso a tecnologias americanas. Antigo e grande “desafeto” dos EUA, a Huawei é um dos nomes que integram, desde 2019, a lista de empresas com as quais as companhias americanas estão proibidas de manter quaisquer relações comerciais. Em um dos reflexos dessa política, no mesmo ano em que a Huawei passou a constar dessa relação, o Google suspendeu qualquer atualização do seu sistema operacional Android para os smartphones da marca chinesa. Brad Smith, da Microsoft (à esq.), o xeique Tahnoun bin Zayed al Nahyan e Peng Xiao, CEO da G42 Em janeiro deste ano, a própria G42 correu o risco de reforçar essa relação.
Na época, deputado republicano Mike Gallagher, pediu ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos examinasse de perto a startup. A alegação do parlamentar era de que a G42 matinha relações justamente com companhias como a Huawei e a Tencent. Além de trabalhar com serviços militares e de inteligência da China, e de ter investido em companhias chinesas, como a ByteDance, dona do TikTok. Em outro ponto, a acusação foi reforçada com a informação de que Peng Xiao, CEO da G42, teve uma passagem no alto escalão da DarkMatter, empresa que desenvolve ferramentas de espionagem e vigilância. “No domínio das tecnologias avançadas, temos perseguido uma estratégia comercial desde 2022 para nos alinharmos totalmente com os nossos parceiros americanos e não nos envolvermos com empresas chinesas”, afirmou a G42, na oportunidade, em comunicado. Nesse cenário, a Microsoft e a G42 ressaltaram que a colaboração entre as duas empresas teve início e se fortaleceu no último ano. Isso inclui, por exemplo, um plano conjunto, anunciado em abril de 2023, para desenvolver soluções de IA para o setor público e a indústria. Em um escopo mais amplo, a própria OpenAI, investida da Microsoft, vem se aproximando da startup. Em outubro, as duas empresas anunciaram uma parceria para oferecer ferramentas de ponta de IA para os Emirados Árabes Unidos e a região. Ao mesmo tempo, o país foi uma das escalas escolhidas por Sam Altman, CEO da OpenAI, para viabilizar seu ambicioso plano de captar entre US$ 5 trilhões e US$ 7 trilhões para “remodelar” a indústria de chips e acelerar o desenvolvimento da inteligência artificial. Em sua peregrinação para captar essa cifra estratosférica, Altman se reuniu no início do ano com o xeique Tahnoun bin Zayed al Nahyan, que atua como conselheiro de segurança e é irmão de Mohamed bin Zayed al Nahyan, presidente dos Emirados Árabes Unidos. As ações da Microsoft estavam sendo negociadas com ligeira alta de 0,50% por volta das 12h (horário local) na Nasdaq. No ano, os papéis da companhia, avaliada em US$ 3 trilhões, acumulam uma valorização de 12%.
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A Microsoft não tem economizado na corrida pela dianteira na inteligência artificial. Prova disso são os laços estreitos que a gigante de Redmond mantém com a OpenAI, dona do ChatGPT, que foram reforçados por um investimento de US$ 10 bilhões na startup comandada por Sam Altman. Agora, a big tech americana está novamente abrindo o cofre para avançar nessa seara. Desta vez, porém, em outro território. A Microsoft anunciou na terça-feira, 16 de abril, um investimento de US$ 1,5 bilhão na G42, startup de inteligência artificial dos Emirados Árabes Unidos (EAU), apoiada pelo governo local. Com o novo aporte, a G42, fundada em 2018, chega a um volume total de US$ 2,3 bilhões captados. Antes da Microsoft, a empresa já havia atraído duas rodadas lideradas pela Silver Laker Partners e o Mubadala. “Nossas empresas trabalharão juntas não apenas nos Emirados Árabes Unidos, mas para levar a inteligência artificial, a infraestrutura digital e serviços para nações carentes”, afirmou, em nota, Brad Smith, presidente da Microsoft, que passará a ocupar um assento no board da startup. Peng Xiao, CEO da G42, também falou sobre a rodada: “Essa parceria amplia significativamente a nossa presença no mercado internacional, combinando as capacidades únicas de IA da G42 com a robusta infraestrutura global da Microsoft.” Entre outros pontos, o investimento prevê que a startup rode seus aplicativos e serviços na Microsoft Azure, plataforma de nuvem da Microsoft, com abertura para ofertas em parceria de ferramentas de inteligência artificial para grandes empresas e clientes do setor público. O acordo também inclui o plano de desenvolver profissionais especializados em inteligência artificial na região. Para isso, as duas empresas se comprometeram a criar um fundo de US$ 1 bilhão destinado a desenvolvedores. A Microsoft e a G42 ressaltaram ainda que o aporte contempla um acordo intergovernamental, que trata de questões como leis de comércio, segurança, integridade empresarial e “inteligência artificial responsável”. O documento foi elaborado com a consulta dos governos de ambos os países. “Vamos combinar tecnologia de classe mundial com padrões líderes globais para uma IA segura, confiável e responsável, em estreita coordenação com os governos dos Emirados Árabes Unidos e dos Estados Unidos”, acrescentou Smith, da Microsoft. Muito além desse discurso oficial e das fronteiras das duas empresas, nos bastidores, o investimento bilionário, que, ao que tudo indica, teve uma participação relevante dos governos de ambos os países, sinaliza uma mudança importante no diálogo esses dois atores. Nos últimos anos, a conversa entre os Estados Unidos e os Emirados Árabes Unidos tem sido bastante prejudicada pela proximidade crescente do governo local, um antigo aliado americano, com a China, à medida que o país tenta reduzir a dependência do petróleo e diversificar sua economia. Essa aproximação vem se traduzindo, por exemplo, no interesse de fabricantes chineses de carros elétricos pelo mercado dos Emirados Árabes Unidos. Ao mesmo tempo, isso se reflete em investimentos nesses players, entre eles, a Nio, que captou US$ 738,5 milhões junto a um fundo local em 2023. Diante desses vínculos crescentes e da guerra comercial travada com a China, o governo dos Estados Unidos chegou a pressionar para que os Emirados Árabes Unidos cortassem as relações com companhias chinesas, como a Huawei, sob o risco de perderem o acesso a tecnologias americanas. Antigo e grande ���desafeto” dos EUA, a Huawei é um dos nomes que integram, desde 2019, a lista de empresas com as quais as companhias americanas estão proibidas de manter quaisquer relações comerciais. Em um dos reflexos dessa política, no mesmo ano em que a Huawei passou a constar dessa relação, o Google suspendeu qualquer atualização do seu sistema operacional Android para os smartphones da marca chinesa. Brad Smith, da Microsoft (à esq.), o xeique Tahnoun bin Zayed al Nahyan e Peng Xiao, CEO da G42 Em janeiro deste ano, a própria G42 correu o risco de reforçar essa relação.
Na época, deputado republicano Mike Gallagher, pediu ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos examinasse de perto a startup. A alegação do parlamentar era de que a G42 matinha relações justamente com companhias como a Huawei e a Tencent. Além de trabalhar com serviços militares e de inteligência da China, e de ter investido em companhias chinesas, como a ByteDance, dona do TikTok. Em outro ponto, a acusação foi reforçada com a informação de que Peng Xiao, CEO da G42, teve uma passagem no alto escalão da DarkMatter, empresa que desenvolve ferramentas de espionagem e vigilância. “No domínio das tecnologias avançadas, temos perseguido uma estratégia comercial desde 2022 para nos alinharmos totalmente com os nossos parceiros americanos e não nos envolvermos com empresas chinesas”, afirmou a G42, na oportunidade, em comunicado. Nesse cenário, a Microsoft e a G42 ressaltaram que a colaboração entre as duas empresas teve início e se fortaleceu no último ano. Isso inclui, por exemplo, um plano conjunto, anunciado em abril de 2023, para desenvolver soluções de IA para o setor público e a indústria. Em um escopo mais amplo, a própria OpenAI, investida da Microsoft, vem se aproximando da startup. Em outubro, as duas empresas anunciaram uma parceria para oferecer ferramentas de ponta de IA para os Emirados Árabes Unidos e a região. Ao mesmo tempo, o país foi uma das escalas escolhidas por Sam Altman, CEO da OpenAI, para viabilizar seu ambicioso plano de captar entre US$ 5 trilhões e US$ 7 trilhões para “remodelar” a indústria de chips e acelerar o desenvolvimento da inteligência artificial. Em sua peregrinação para captar essa cifra estratosférica, Altman se reuniu no início do ano com o xeique Tahnoun bin Zayed al Nahyan, que atua como conselheiro de segurança e é irmão de Mohamed bin Zayed al Nahyan, presidente dos Emirados Árabes Unidos. As ações da Microsoft estavam sendo negociadas com ligeira alta de 0,50% por volta das 12h (horário local) na Nasdaq. No ano, os papéis da companhia, avaliada em US$ 3 trilhões, acumulam uma valorização de 12%.
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Fundo imobiliário nos EUA: Como Investir e Maximizar Seus Retornos
Investir em um fundo imobiliário nos EUA pode ser uma excelente maneira de diversificar seu portfólio e aumentar seus retornos. Um fundo imobiliário nos EUA permite que você invista em propriedades de alto valor, como edifícios comerciais e residenciais, sem a necessidade de comprar imóveis diretamente. Para maximizar seus retornos, é fundamental entender as tendências do mercado imobiliário e selecionar fundos com histórico de desempenho sólido. Além disso, considerar a localização dos imóveis e a gestão do fundo são fatores cruciais. Com um fundo imobiliário nos EUA, você pode aproveitar o potencial de crescimento econômico do mercado americano.
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Vários indicadores internos e dos EUA serão monitorados nesta sexta-feira de expectativas já voltadas nos mercados para as decisões de juros e os comunicados do Copom e do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que se reúnem na próxima terça e quarta-feira. Os destaques do dia são os números do setor de manufatura, sentimento do consumidor e expectativas de inflação americana, além da Pesquisa Mensal de Serviços e os dados do Caged de janeiro. Ainda, o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, participa de evento na Fiesp, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva viaja a Porto Alegre e Lajeado, no Rio Grande do Sul, onde encontrará empresários e anunciará medidas para a reconstrução das cidades atingidas por enchentes. Bolsas estrangeiras têm leve alta Os juros dos Treasuries recuam, abrindo espaço para ganhos leves dos índices futuros em Nova York, enquanto o dólar está fraco após subir ontem, quando a inflação ao produtor (PPI) dos EUA superou todas as expectativas, aumentando as chances de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) seja mais conservador sobre eventuais cortes de juros mais adiante. Ainda assim, continua prevalecendo a chance de início da redução de juros em junho. Na Europa, sem indicadores na região, as bolsas acompanham a melhora em Nova York nesta manhã, após ganhos nas bolsas chinesas. A Capital Economics acredita que o Banco Nacional da Suíça (SNB, na sigla em inglês) deve ser o primeiro banco central do G10 a cortar juros em 25 pontos-base na reunião de política monetária na semana que vem. Em relatório, a consultoria pondera que a inflação do país caiu mais que o esperado, a 1,2% em fevereiro, atingindo o nono mês consecutivo abaixo dos 2% ao ano. Na Ásia, os mercados acionários chineses subiram. O banco central chinês (PBoC) decidiu manter a taxa da linha de empréstimo de médio prazo em 2,5%, sinalizando que não deverá alterar seus juros básicos na próxima semana. Após o fechamento dos negócios, o regulador chinês de valores mobiliários prometeu endurecer a supervisão dos mercados de capitais e de processos para o lançamento de ofertas públicas iniciais (IPOs) de ações. Por aqui, Copom, Vale e Petrobras concentram atenções A movimentação dos mercados americanos, principalmente dos rendimentos dos Treasuries, deve influenciar os ajustes dos ativos locais bem como os dados de serviços e do mercado de trabalho interno. Leia também Às vésperas da reunião do Copom de março, o cenário base de ao menos três novos cortes de 0,50 ponto porcentual da Selic é majoritário entre os economistas do mercado, mas aumentou a expectativa sobre possíveis mudanças nas sinalizações do Copom sobre o plano de voo, diante das surpresas recentes com a inflação de serviços, além dos dados fortes do varejo no País em janeiro. Na Bolsa, as atenções seguem em Vale e Petrobras, que podem voltar a ser pressionadas pela queda de 3,46% do minério de ferro em Dalian, na China, e também do petróleo nesta manhã. Ruídos sobre Petrobras também podem pesar. A estatal informou ontem à noite de que não há qualquer decisão ou data definida para distribuição de dividendos extraordinários aos acionistas. Em reunião que durou mais de duas horas, ontem na sede da Associação de Investidores do Mercado de Capitais (Amec), a situação da Petrobras foi discutida por representantes de mais de 30 fundos de investimento com grande relevância no mercado de capitais e o mote do encontro foi a preocupação generalizada dos investidores com relação aos riscos à governança corporativa da estatal, que, inclusive, se sobrepôs à discussão em torno da decisão da retenção dos dividendos extraordinários. Também serão monitoradas as teleconferências sobre os resultados trimestrais publicados por várias empresas, ontem à noite, incluindo Lojas Renner e Yduqs. E sobre a pauta econômica do governo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve adiar o envio da proposta de reforma do Imposto de Renda, segundo a Folha de São Paulo.
A equipe econômica optou em assumir o ônus de não enviar o projeto para privilegiar a regulamentação da reforma sobre o consumo. *Agência Estado Quer saber como declarar os seus investimentos? Acesse o curso online e gratuito do Hub de Educação da B3. Link da matéria
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Enquanto o mercado aguarda uma decisão da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) sobre pedidos de fundos negociados em bolsa (ETFs) de bitcoin, analistas preveem que esses ETFs podem atrair mais de US$ 1 bilhão em investimentos nos próximos três meses, possivelmente ultrapassando os US$ 100 bilhões até o final do ano.
O Banco Standard Chartered, que prevê um valor de bitcoin de US$ 100.000 até o final do ano, espera grandes entradas de recursos se a SEC aprovar esses produtos. O relatório do banco sugere entradas de US$ 50 bilhões a US$ 100 bilhões em 2024, caso os gestores de ativos que solicitaram aprovação para ETFs de bitcoin spot obtenham sucesso. Isso significaria entre 437.000 e 1,32 milhão de novos bitcoins detidos em ETFs dos EUA até o final de 2024.
Se essas entradas previstas se concretizarem, o Standard Chartered prevê um possível valor de bitcoin se aproximando de US$ 200.000 até o final de 2025. Comparando o potencial ETF de bitcoin ao primeiro produto negociado em bolsa de ouro nos EUA em 2004, o banco observa que o bitcoin poderia experimentar ganhos semelhantes em um período de tempo mais curto.
Dados da Messari revelam um ganho de 155% no bitcoin no último ano, com um aumento de 6% em 2024. O Standard Chartered prevê um rápido desenvolvimento no mercado de ETFs de bitcoin pós-aprovação, superando a trajetória histórica dos ETFs de ouro.
Will McDonough, presidente da Corestone Capital, prevê uma demanda substancial por um ETF de bitcoin, estimando cerca de US$ 1 bilhão em investimentos até o final do primeiro trimestre de 2024. McDonough acredita que a aprovação da SEC removerá a barreira da auto custódia, permitindo que um grupo mais amplo de investidores aloque recursos para essa crescente classe de ativos alternativos.
O relatório de outubro da Galaxy Digital prevê que os ETFs atrairão pelo menos US$ 14,4 bilhões nos primeiros anos, com aumentos potenciais para US$ 27 bilhões no segundo ano e US$ 39 bilhões no terceiro ano. Além disso, vários gestores de ativos solicitaram ETFs de ether, com a expectativa do Standard Chartered de que a SEC permitirá ETFs de ether.
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De acordo com dados do Banco Central, a soma dos valores de bens de brasileiros no exterior ficou em US$ 558,387 bilhões no ano de 2020, um acréscimo de US$ 29,166 bilhões em relação ao ano anterior. Uma das razões que levam a esses números está associada aos investidores, sendo que muitos deles ressaltam que investir fora do país é algo positivo e tende a gerar uma maior diversidade na carteira de investimentos. Considerando esses dados, o setor imobiliário é um dos caminhos para quem deseja investir e é um dos grandes responsáveis por esse valor na soma de bens no exterior. Para os brasileiros, o mercado imobiliário estadunidense, principalmente na Flórida, tem se mostrado uma ótima oportunidade. Separamos 5 passos importantes para quem deseja comprar um imóvel nos Estados Unidos. Veja abaixo as dicas: 1) Definir quanto está disposto a gastar O primeiro passo para adquirir um imóvel é ter em vista o quanto pretende investir. Hoje em dia, é possível comprar um imóvel na Flórida, por exemplo, por U$200.000. Além disso, outros valores que precisam entrar na conta são os gastos com a documentação. 2) Separar a documentação Para aqueles que pretendem adquirir um imóvel nos EUA a partir de crédito imobiliário (financiamento), é necessário ter passaporte com visto válido e documento que comprove renda (declaração do Imposto de Renda, extrato bancário ou aplicações). É importante avaliar se o imóvel será comprado por uma pessoa física ou jurídica, uma vez que ambas possuem suas vantagens. 3) Conhecer o processo Tendo definido o quanto pretende gastar e estando com a documentação em dia, o próximo passo é encontrar um corretor de imóveis dos EUA. Segundo Daniel Ickowicz, diretor de vendas da Elite International Realty, “é recomendado que a compra seja realizada por meio de um corretor, uma vez que esse trata-se de um investimento de capital alto em um local com cultura diferente”. De acordo com o consultor, “um profissional de confiança pode melhor direcionar e inclusive apresentar profissionais capacitados em áreas jurídica, tributária e financeira”. 4) Abrir conta nos EUA e transferir valores Para efetivar a compra de imóvel nos Estados Unidos é recomendado ter uma conta no país. Uma cópia do passaporte é necessária para a abertura da conta. Dependendo da instituição financeira, um depósito mínimo de US$ 100 precisará ser efetuado. O corretor escolhido para o processo de compra poderá auxiliar você nessa etapa. Com a conta bancária aberta, é possível transferir os fundos para a compra do imóvel. Lembrando que essa transação deve seguir as regras do Banco Central do Brasil (BC). 5) Escolher a forma de pagamento Após seguir os passos de documentação e a escolha de corretor, é o momento de pensar na forma de pagamento do imóvel. São dois formatos possíveis: a vista ou via financiamento imobiliário. Informando previamente o corretor sobre a forma de pagamento, ele conseguirá auxiliar na parte burocrática de apresentação de documentos para as instituições financeiras. Válido lembrar que nem todos os imóveis estão aptos para financiamento. Esses são alguns passos essenciais para quem está pensando na compra de imóvel nos Estados Unidos. Seja para morar ou investir, o mercado imobiliário dos EUA tem apresentado boas possibilidades. Sobre a Elite International Realty Através de sua forte presença internacional, a empresa é considerada pelos incorporadores do Sul da Flórida e Orlando como uma das mais efetivas e versáteis imobiliárias em atividade. Com seu modelo de negócio, as portas estão sendo abertas para receber com exclusividade suas promoções de marketing, parcerias com empresas da América Latina, incluindo Brasil, Colômbia, México, Venezuela e Argentina; e na Europa, em lugares como França, Reino Unido, Israel e Espanha, Nova Iorque e Canadá. Além disso, a empresa oferece os condomínios mais luxuosos e as melhores oportunidades em investimentos aos seus clientes.
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Reino Unido anuncia mais R$ 215 milhões para o Fundo Amazônia
O Reino Unido anunciou a doação de 35 milhões de libras (cerca de R$ 215 milhões) adicionais para o Fundo Amazônia. O anúncio foi feito pela ministra de Segurança Energética do Reino Unido, Claire Coutinho, em meio à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP28), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Em maio, o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, já havia anunciado o aporte de 80 milhões de libras (cerca de R$ 500 milhões) no Fundo Amazônia. O contrato para a transferência desse primeiro montante foi assinado neste sábado (2), durante a COP23. O contrato foi assinado com o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante. O banco público de fomento é o responsável pela gestão do Fundo Amazônia. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também estava presente. Criado em 2008, o Fundo Amazônia, considerado a principal iniciativa internacional para redução das emissões de gases do aquecimento global e de preservação da floresta. São doadores do fundo países como Noruega, Alemanha, EUA, Suíça e, agora, Reino Unido. Desde que foi instituído, o Fundo Amazônia recebeu R$ 3,4 bilhões e financiou mais de 102 projetos de preservação da floresta e promoção de atividades sustentáveis na Amazônia, em um investimento total de R$ 1,75 bilhão. Retomada Em 2019, durante o governo de Jair Bolsonaro, o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, extinguiu os dois comitês responsáveis pela gestão dos recursos do Fundo Amazônia, inviabilizando o financiamento de projetos e a continuidade das doações. A existência desses comitês é uma condição contratual dos doadores, para impedir que o dinheiro seja utilizado para outros fins. Segundo dados do BNDES, o Brasil deixou de investir cerca de R$ 3 bilhões em ações ambientais entre 2019 de 2022, valor que permaneceu retido no fundo após a dissolução dos comitês orientadores. Em outubro de 2022, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a União tomasse as providências necessárias para reativar o Fundo Amazônia. Na ocasião, a maioria dos ministros concluiu pela inconstitucionalidade da extinção dos comitês, pois configuraria omissão do governo em seu dever de preservar a Amazônia. Reinstituídos por decreto em 1º de janeiro de 2023 pelo presidente Lula, os comitês retomaram suas atividades, o que permitiu os novos aportes de recursos. Reprodução Agência Brasil. Read the full article
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