#foto glamour

[kafkasapartment]

Julienne, 1957. Norman Lerner. Archival Ink Jet.

[losjavis]

en la gala de glamour #WOTY 💘

[luciana-anca-79]

[dulceespinoza]

[scritti-di-aliantis]

(Video: Stefania Ferrario)

Sei la mia dannazione: ti sei piazzata al centro del mio cervello e non accenni a spostarti. Ti coccolo, ti vezzeggio. Il forte desiderio di te mi fa compagnia. In ogni momento della mia giornata.

(Foto: Stefania Ferrario)

Ti ammiro molto: sei bellissima sia quando vesti con abiti glamour, appariscenti, per esigenze lavorative, che con un semplice tubino nero. Hai una fisicità prorompente. Nuda, poi, sei da togliere il fiato a un angelo. Facciamo l'amore, ora?

Aliantis

(Foto: Stefania Ferrario)

[angelap3]

La storia della Musica🎼

L’ultima foto di John Lennon, aggrappato nudo al suo amore..

Yoko Ono e John Lennon

New York, 8 dicembre 1980, ore 11.30

Fotografati da Annie Leibovitz

La mattina dell’8 dicembre 1980, Annie Leibovitz raggiunge John Lennon e Yoko Ono al Dakota Building, Central Park West, New York, per realizzare un servizio per Rolling Stone.

Dopo aver scattato per un paio d’ore, Lennon chiede alla fotografa di coinvolgere anche Yoko Ono. Annie Leibovitz dice che “nessuno avrebbe voluto una foto di Yoko Ono in copertina”. Ma dopo qualche discussione anche Yoko Ono partecipa alla sessione. Yoko Ono non aveva nessuna intenzione di spogliarsi integralmente. Annie Leibovitz, piuttosto impazientita, le dice di restare vestita. Lennon si spoglia.

La fotografa utilizza una Polaroid per fotografare questo abbraccio – o intreccio – e, quando i due vedono la foto, esclamano “hai catturato l’essenza della nostra relazione”.

Anna Leibovitz, grazie al suo straordinario talento, è diventata la fotografa più influente della ritrattistica contemporanea.

Dividendosi tra reportage di guerra e servizi Glamour ha realizzato alcuni tra gli scatti più iconici di sempre.

[losjavis]

no sé si la había subido antes pero es preciosa esta foto 🩷

[cosplayerslegends]

https://www.instagram.com/p/DGAmCkBIx04/?igsh=ZHJwNWlrNXFzeHJ4

🌙✨ "Na escuridão sedutora do universo Marvel, @lady.melamor11 se transforma em Emma Frost, a Mulher Invisível, envolta em uma aura de glamour e poder. Com seus cabelos brancos como a lua e um olhar que acende o desejo, cada foto é um convite para explorar a fronteira entre o perigo e a sedução, onde as sombras dançam com a luz." ✨🌙

[dulceespinoza]

[graceandfamily]

L’edizione 2024 esalta il “su misura” che coniuga qualità e professionalità con un omaggio all’eleganza rappresentato dagli abiti indossati dalla Principessa Grace di Monaco. Il fascino dell’eleganza che non ha tempo rivive negli scatti fotografici e negli abiti della Principessa Grace di Monaco, provenienti dalla collezione Grimaldi del Principato monegasco ed esposti nella sala privata del Casinò di Sanremo. Un omaggio ad uno dei più amati ed indimenticati simboli di glamour, che spesso visitava la Riviera dei Fiori e Sanremo e che torna nei tessuti impalpabili che ha indossato, simili a farfalle coloratissime, firmati da grandi stilisti, da Yves Saint Laurent, a Balenciaga, a Chanel, a Dior a Lanvin. Una icona di eleganza a livello internazionale, e al tempo stesso esaltare la professionalità e l’eccellenza della creatività italiana, che sa esprimere, nella qualità dei drappeggi, il perfetto equilibrio tra innovazione e professionalità, con esposizioni curate dalla storica dell’arte Federica Flore.

[charrior-of-ash]

"We were speeding together Down the dark avenues But besides of the stardom All we got was blues

But through all of that sorrow We were riding high And the truth of the matter is I never let you go, let you go

We were scanning the cities Rocking to pay the dues But besides of the glamour All we got was bruised

But through all of that sorrow We were riding high And the truth of the matter is I never let you go, let you go" ~Ghost, Mary on a cross Alei Shadowscream Sorrowscream & Malice Swordshadow The colored version of this piece has been sitting in my sketchbook for three months now, waiting for better light or, perfectly, a scanner. I still don't have either of these, so I hope this crappy foto is enough... for now. Once I have a proper scanner, I promise to upload it once again. ^^

[moestadeferias]

O incrível banco de referências de Sabrina Carpenter.

Olá, Vizinhança. 

Você não acha lindo quando um artista sabe colocar partes dele, as que foram construídas por outros artistas, em sua arte? Se existe alguém, hoje, na indústria do entretenimento que sabe usar e abusar de referências, esse alguém é a mais nova queridinha da música pop. Sabrina Carpenter, que já tem uma década na indústria fonográfica, conquistou e reconquistou diversos ouvintes com seu sexto álbum de estúdio, Short N Sweet, que lhe rendeu duas estatuetas no Grammy, de best pop vocal album e best solo pop performance. Juntamente com o estouro do albúm, Sabrina construiu sua imagem para a grande massa de maneira impecável, todo novo conteúdo sobre a loira da vez é cheia de um glamour bem pensado e referências que contam a seus fãs mais e mais de sua personalidade brincalhona e sagaz. O texto de hoje é sobre algumas de suas referências ao mundo do audiovisual. 

I Might Let You Make Me Juno. 

Juno, décima música do Short N Sweet, ganha seu nome graças ao filme de 2007, dirigido por Jason Reitman e protagonizado por Elliot Page e Michael Cera. Se você conhece o filme, mas não a música, já pode imaginar do que Sabrina está falando. Juno também é a deusa da fertilidade na mitologia romana, fato que Sabrina assume não saber enquanto escrevia o álbum. A faixa virou um momento marcante da turnê por sua linha Have you ever tried this one, onde Sabrina corre para o centro do palco e imita uma possição sexual diferente todas as noites.

Já é dia vinte e cinco de dezembro? 

Uma de minhas coisas favoritas na carreira de Sabrina são suas músicas de natal, e nem mesmo elas podem correr de suas referências geniosas. Seu EP Fruitcake conta com a faixa Cindy Lou Who, que, segundo as más línguas, seria sobre Camila Cabello. Se o nome Cindy Lou Who não te é familiar, coitada de sua versão criança, o que você costumava assistir no natal?, eu explico: ela é a garotinha que tenta procurar pelo papai noel em O Grinch. A versão de 1999 conta com Jim Carrey e Taylor Momsen nos papéis principais.

Beijar Jenna Ortega é um ótimo trabalho. 

O clipe de Taste, estrelado por Jenna Ortega, outra nova queridinha da indústria, e Rohan Campbell, de quem sou muito fã, traz diversas referências do mundo do audiovisual. Majoritariamente inspirado em A morte lhe cai bem, de 1992, sua história é centrada em Jenna e Sabrina se matando diversas vezes por causa de Rohan. Além de A morte lhe cai bem, podemos apontar referências a Possuída, Kill Bill, Scream 6, o massacre da serra elétrica e outros. A escolha de Jenna, que está sendo a cara da nova era do humor negro, foi nada além de inteligente. O clipe rendeu um grande debate na internet, acerca do beijo que as duas trocam durante a linha I heard you're back together and if that's true, You'll just have to taste me when he's kissin' you e mostrou para muitos a capacidade de Sabrina e sua equipe ao criarem uma história com tantas boas menções. 

Legalmente loiras, e advogadas. 

Em Sue me, lançada em 2018, Sabrina vive seu momento Elle Woods. A faixa fala sobre superar um término e como seu ex namorado pode a processar por estar vivendo bem, se divertindo e sendo gentil. Seu clipe, cheio de tons de rosa e clichês retirados das comédias românticas dos anos 2000, coloca Sabrina no papel de estudante de direito, cantando em uma sala de aula, uma biblioteca e, no final, em um julgamento.  

O guarda roupa. 

Suas referências a acompanham também em forma de peças de roupa. Para a W Magazine, durante as promoções do seu ensaio para Skims, nossa loira favorita revela que busca por fotos de ícones como Jane Birkin, Brigitte Bardot e Dolly Parton para escolher seus próprios looks que, nesta última era, tiveram, e continuam tendo, a cara dos anos 60. Para além do biquíni adorável de Please, Please, Please, da maquiagem estilo bonequinha e do cabelo estilizado como o de uma estrela de Hollywood, temos também os filmes e séries favoritos de Sabrina brilhando em seu guarda roupa. Seu vestido de aniversário no último ano foi inspirado no tão famoso vestido amarelo de Andie Anderson em Como perder um homem em dez dias, seu vestido para o Grammy foi inspirado em A senhora e seus maridos, em dezembro ela foi fotografada usando um vestido inspirado no episódio piloto de The Nanny, não sendo essa a única vez que o seriado de 1993 fez aparição no guarda roupa de Sabrina.

Esses são apenas alguns dos muitos casos onde Carpenter deixou que seus gostos pessoais cruzassem com sua arte. Temos também momentos como no Ally Coalition´s 10th annual talent show, onde Sabrina, usando um conjunto de uma coleção pensada na personagem Charlotte York, de Sex and The City, fez uma aparição surpresa, sua performance no Grammy sendo inspirada por Goldie Hawn, estrela de A morte lhe cai bem, em Seesaw ou as cenas similares as do longa Brilho Eterno de uma Mente sem lembraças no clipe de Skin, protagonizado por Gavin Leatherwood e dirigido por Jason Lester. Sabrina tem a versão deluxe de Short N Sweet com data de lançamento marcada para dia 14 de fevereiro, com músicas muito esperadas pelos fãs, como Busy Woman, e podemos aguardar mais de suas menções ao audiovisual.

Beijos, Mo.

[mary-k-latina]

Esa tarde de agosto, Paloma y Diego caminaron por el cementerio hasta encontrado la tumba de los padres de èl.

Luego se detuvieron.

Diego hizo un largo silencio y luego habló:

"Huí de México para olvidarme de todo pero nunca pude escapar del recuerdo...ahora que volví, no se que pensar..."

"Aún no lo has perdonado?"_Preguntó Paloma

"Fijate que no, mira, mira la foto de mi madre"_le indicó el señalando el retrato de una señora de cabellos dorados parecida a él colocada sobre la inscripción de Gloria Bonavena 1981-2021.

"Era muy bella tu madre"_mencionó Paloma.

"Y aún era jóven. Ese cabrón la mató!"

"Fue un accidente"_intento justificar Paloma.

"Estaba alcoholizado, Paloma! Fue un irresponsable. Fue su maldita culpa!" .

"Cómo era tu madre?".

"Gloria era maravillosa, le gustaba hacer reuniones en casa. Grandes fiestas con mucha gente y glamour...tu sabes."_recordó Diego con nostalgia. "Cuando Camila y yo éramos niños, nos gustaba espiar todo aquello a través de la baranda de la escalera..."

Paloma dibujó una leve sonrisa.

"Sabés que haré? Te dejaré solo un momento, creo que lo necesitás. Estaré afuera"

[rafaelmartinez67]

“Todas las flores del desierto están cerca de la luz. Todas las mujeres bellas son las que yo he visto, las que andan por la calle con abrigos largos y minifaldas, las que huelen a limpio y sonríen cuando las miran. Sin medidas perfectas, sin tacones de vértigo. Las mujeres más bellas esperan el autobús de mi barrio, o se compran bolsos en tiendas de saldo. Se pintan los ojos como les gusta y los labios de carmín de chino.

Las flores del desierto son las mujeres que tienen sonrisas en los ojos, que te acarician las manos cuando estás triste, que pierden las llaves al fondo del abrigo, las que cenan pizza en grupos de amigos y lloran sólo con unos pocos, las que se lavan el pelo y lo secan al viento. Las bellezas reales son las que toman cerveza y no miden cuántas patatas han comido, las que se sientan en bancos del parque con bolsas de pipas, las que acarician con ternura a los perros que se acercan a olerlas. Las preciosas damas de chándal de domingo. Las que huelen a mora y a caramelos de regaliz.

Las mujeres hermosas no salen en revistas, las ojean en el médico, y esperan al novio ilusionadas con vestidos de fresas. Y se ríen libres de los chistes de la tele, y se tragan el fútbol a cambio de un beso.

Las mujeres normales derrochan belleza, no glamour, desgastan las sonrisas mirando a los ojos, y cruzan las piernas y arquean la espalda. Salen en las fotos rodeadas de gente sin retoques, riéndose a carcajadas, abrazando a los suyos con la felicidad embotellada de los grandes grupos.

Las mujeres normales son las auténticas bellezas, sin gomas ni lápices. Las flores del desierto son las que están a tu lado. Las que te aman y las que amamos. Sólo hay que saber mirar mas allá del tipazo, de los ojazos, de las piernas torneadas, de los pechos de vértigo. Efímeros adornos, vestigios del tiempo, enemigo de la forma y enemigo del alma. Vértigo de divas y llanto de princesas.

La verdadera belleza está en las arrugas de la felicidad.”

[dulceespinoza]

[fashionbooksmilano]

Peter Lindbergh

Con una selezione di foto commentate da Emanuele Farneti

Visionari. I geni della fotografia n. 19

GEDI, Torino 2022, 143 pagine, 24,5x29,5cm,

euro 25,00

email if you want to buy booksinprogressmilano@yahoo.it

Che Peter Lindbergh amasse “la moda, ma le donne di più”. Che usasse la fotografia come fosse cinema, per raccontare storie (fatte di più attimi messi in fila, oppure di uno solo e risolutivo). Che i suoi luoghi preferiti fossero spiagge, oppure fabbriche dismesse, o deserti, comunque spazi neutri per non togliere attenzione agli sguardi e ai gesti che voleva fossero i veri protagonisti delle sue immagini. Che amasse più di tutto la luce naturale, e come pochissimi sapesse dosarla per disegnare un volto. Che fosse lui ad aver in un certo senso inventato le supermodel, le donne più glamour dei suoi tempi che lui però, per paradosso, amava raccontare senza trucco, senza glamour. Che fosse capace di ironia. Che conoscesse la storia e il mito. Che, come tutti, ciascuno con i propri strumenti, cercasse un senso al nostro stare al mondo, alla malinconia del tempo che corre, a quello che lascia e a quello che toglie. Che si sentisse profondamente europeo, anche quando fotografava l’America. Soprattutto: che sapesse farsi amare dalle persone da lui ritratte. Di tutto questo troverete traccia nelle immagini del volume della collana Visionari a lui dedicato: una selezione di oltre quarant’anni di lavoro, una testimonianza di un percorso artistico irripetibile, che ha beneficiato e a suo modo contribuito a determinare quegli anni lievi e con il senno di poi felici della nostra cultura popolare a cavallo del nuovo millennio. Amante del nostro cinema neorealista, e convinto che il suo lavoro fosse quello di raccontare la verità, o almeno una sua ragionevole approssimazione, disse una volta: “Qualcuno sostiene che la fotografia debba far sognare. Io non credo che le mie foto facciano questo effetto”. Come vedrete in questo volume, si sbagliava.  

09/02/24