#floresceu
Explore tagged Tumblr posts
Text
galeria,ㅤálbumㅤ“ㅤpoesias.ㅤ”
fotoㅤ01ㅤdeㅤ286,ㅤ𝐡𝐚𝐧ㅤ𝐣𝐮𝐥𝐢𝐞.
s, خطاب ✿ꓼ 2018, primavera, flores. lembro de quando sua voz floresceu amor em mim.
ㅤ
magazine, page one. THE REAL MAN.
#𝐜𝐡𝐨𝐢𝐬𝐚𝐧 from ﹫𝐚𝐭���𝐞𝐳, the perfect one.
marvelous.
our names engraved on a tree, in the middle of a perfectly designed heart.
floral fragrance of “ 𝚡𝚟, 𝚒𝚟. ” scrupulous, the smell of you in me, ♡ · blóma, fittur.
anti───romance, estação 102 FM.
tocando: stay a little longer, 𝐫𝐨𝐬𝐞́.
❝ㅤ𝗁𝖾𝖺𝗋𝗍ㅤ♡ㅤ𝗂𝗌ㅤ𝖿𝗈𝗋
𝗍𝗁𝗏,ㅤ𝗃𝖺𝗓𝗓,ㅤ𝗐𝗂𝗇𝖾.ㅤ❟❟
#͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏#locs#long#long locs#short locs#long bios#layouts#icons#kpop layouts#kpop users#messy layouts#moodboard#random users#random layouts#gg layouts#san#taehyung#rosé#ateez#bts#blackpink#v#kiss of life#julie
324 notes
·
View notes
Text
Vejo verdade no teu olhar que expressa a liberdade da mulher que aprendeu a se amar a viver com intensidade, que deixou de se menosprezar, que floresceu sua graciosidade, que não desperdice o teu tempo, e, assim, possa mergulhar nos teus profundos sentimentos.
I see truth in your gaze that expresses the freedom of the woman who learned to love herself and live intensely, who stopped despising herself, who let her capacity to live intensely flourish, your feelings May your grace blossom, may you not waste your time, and may you thus delve into your deep feelings.
أرى الحقيقة في عينيك، التي تعبر عن حقيقة المرأة التي تعلمت أن تحب نفسها وتعيش بقوة، التي توقفت عن التقليل من شأن نفسها، التي أزهرت نعمتها كامرأة، التي لم إضاعة الوقت، وحتى تتمكن من العيش في مشاعرك العميقة.
#claudia mateus#didiribeiro#marcus cruzes#alternative rock#aikolis#lacarolita#leusaposts#maryflorlovebloq#positividade#emoeflor#pa o la#gostei postei#marcus 37#nejatblog#nathanblogs#todos meus seguidores#youtube#mary flor#ministério m
91 notes
·
View notes
Text
UMA ÚLTIMA VEZ
Karina x Fem!Reader
Gênero: Sáfico, smut, leve fluff e angst
W.C: 3K (Sim, estava inspirada)
Avisos: Eventual smut, fingering, oral (Não sei colocar avisos, perdão)
ᏪNotas: Tenho 3 pontos a levantar aqui: 1- Isso não era para ser um smut, mas as coisas foram indo KKKKKK... Daí eu me senti confortável o suficiente para escrever meu PRIMEIRO smut (?), então, aí está!. 2- Estou lendo muito romance de época ultimamente, então acho que por isso, apesar de ser uma história atual, minha escrita ficou um pouco pendida para essa coisa mais frufruzenta, todavia eu gostei! Espero que gostem também ♡. 3- Vambora.
Naquele dia, as discussões triviais sobre as maiores dores que uma pessoa poderia sentir na vida pareciam ainda mais insignificantes. Era curioso como raramente se mencionavam sofrimentos que não fossem físicos nesses debates. Contudo, naquela tarde, ao segurar o convite de casamento dourado de Yu JiMin, ou melhor, Karina — Como gostava de ser chamada — com mãos trêmulas, você percebeu que, pelo menos para você, não haveria dor maior do que perder o amor de sua vida.
Sem conseguir pensar com clareza, você cancelou todos os compromissos, fez uma mala às pressas e entrou no carro, dirigindo por cinco horas ininterruptas até a casa da Yu.
Seus pensamentos começaram a se organizar apenas quando os olhos amendoados dela apareceram ao atender a porta.
— Karina — Um sussurro escapou de seus lábios enquanto observava a nova tonalidade nas madeixas da mais velha. O tom de loiro platinado parecia se encaixar perfeitamente com a sua beleza etérea.
— Você? O que... — Karina questionou, olhando ao redor como se estivesse sendo seguida. — O que está fazendo aqui? — Finalmente conseguiu completar, mas uma resposta tardou a sair de você.
O que... O que estava fazendo ali?
A loira tomou seu braço, puxando-a para dentro da residência. Você permaneceu onde foi deixada, estática na porta agora fechada, observando os passos ansiosos de sua... amiga? Tudo que conseguiu fazer foi levantar o convite de casamento que havia carregado durante todo o trajeto em sua mão.
— Você vai se casar? — A pergunta saiu mais como um suspiro.
— Oh — Karina exclamou, interrompendo sua movimentação ansiosa e finalmente fixando o olhar em você — Sim, irei me casar com Kyung.
Você sentiu seu coração apertar ainda mais com aquela afirmação, embora já esperasse por ela. Conhecia o rapaz em questão, esbelto, alegre, e sucessor de uma grande empresa na área da beleza, assim como ela.
— E por que me enviou o convite?
— Porque não queria fazer isso sem que você soubesse, parecia errado — Ela respondeu com uma indiferença desproporcional ao peso daqueles sentimentos, desviando o olhar e caminhando para a cozinha como se nada estivesse acontecendo.
— Você não pensou o quanto isso me machucaria?
Um riso breve, tingido de deboche, escapou da loira enquanto você a seguiu até o cômodo ao lado.
— Por que te machucaria? — Questionou, concentrada no copo de água que servia a si mesma.
Era verdade... Havia essa circunstância que, em meio ao turbilhão de sentimentos, você havia temporariamente esquecido.
Vocês haviam vivido um romance secreto por algum tempo, após se conhecerem na empresa onde trabalhavam. Karina, a filha do dono e herdeira de uma das mais renomadas marcas de cosméticos da Coreia do Sul, e você, embora gerente, uma mera funcionária em comparação. Não foi a primeira vez que você se interessou por uma mulher, mas foi a primeira vez que algo além do desejo floresceu em seu peito ao beijar aquela tradicional e ingênua garota. Não recordava exatamente como tudo começou, mas lembrava-se de um medo e ardor crescente em seus olhares a cada vez que se cruzavam. Tornaram-se um casal excepcional, daqueles que todos sonham em ser um dia. Ela lhe ensinou o que era ser verdadeiramente amada, e você, o que era ser livre.
No entanto, no fundo, ambas sabiam que aquilo jamais poderia durar. Quando Karina sugeriu que lutassem pelo seu amor, anunciando-o ao mundo, você não foi capaz de destruir a vida brilhante da garota dessa maneira. Foi a primeira a verbalizar aquela verdade cruel, o elefante no meio da sala. As palavras duras que proferiu ainda ressoavam em sua mente, a forma como afirmou não amá-la do modo que ela esperava — embora, na verdade, sentisse até mais do que ela poderia imaginar —, as lágrimas escorrendo por sua pele macia, o sorriso amarelado que a deu, desejando-lhe o mais perfeito e belo futuro.
Afinal, o que poderia oferecer a ela? Uma vida mediana, cercada de sensacionalismos que sairiam nas manchetes, e o olhar reprovador de sua família?
Você imaginou que conseguiria viver longe dela, deixar que seguisse o fluxo natural de seu destino, ser feliz com algum homem à sua altura, que pudesse tratá-la bem e amá-la ao menos metade do que você a amava, dar a dignidade que ela merecia. Mas ao receber aquele convite, você percebeu que não conseguiria.
Não conseguia perdê-la assim, deixando seu coração partido, com aquele ódio falsificado.
— Me machucaria porque eu te amo mais do que amei qualquer outra pessoa em toda a minha vida, Karina — Você confessou, dando um passo em direção à loira, sentindo uma lágrima solitária escorrer de seu olho ao finalmente poder dizer aquilo. E observou as íris trêmulas e marejadas da mais baixa lhe fitando mais uma vez.
Você se aproximou mais um pouco, estava apenas alguns passos de distância, quase capaz de tocá-la, quando a loira recuou, se afastando e lhe fazendo parar ali mesmo, próxima à pia, percebendo o medo ou desconforto. Sentiu um déjà-vu como da primeira vez que ousou se aproximar da empresária.
— E por que está me dizendo isso agora? — Karina questionou, seu rosto avermelhado tentando impedir que as lágrimas escorressem. Ela nunca havia sido boa nisso, mas lhe surpreendeu ver que havia melhorado, e agora era apenas você que se desmantelava em lágrimas. — Por que não disse isso quando eu gritei aos quatro cantos do mundo que lhe amava?! — Ela exclamou, batendo uma das mãos sobre a bancada de madeira do recinto.
— Eu não queria acabar com a sua vida — Você argumentou em meio às lágrimas. — Achei que conseguiria ficar longe de você — seus pés insistiram em dar um novo passo em sua direção. — Que poderia viver sabendo que provavelmente me odiava.
— Então por que decidiu atrapalhar tudo agora? Por que está me maltratando dessa forma? É você que não pensou em como isso me machucaria — A primeira lágrima escorreu por sua pele acetinada, apesar de sua voz ter voltado à calmaria que aparentemente havia adquirido.
Você respirou fundo, absorvendo as palavras da garota. Afinal, ela estava certa, você sempre foi boa nisso, tomar as piores decisões possíveis.
Por que diabos você estava ali?
— Você tem razão — Murmurou, planejando cada sílaba que saía de seus lábios com uma clareza dolorosa, tomando consciência de suas ações na mesma velocidade em que falava.
Era quase como se a justificativa que proferisse para a mais velha fosse também a resposta para o apagão que a levou até ali. Apesar do trajeto longo, era como se tudo fosse uma nuvem de fumaça, e sua alma tivesse retornado à Terra apenas quando aqueles olhos brilhantes do anjo daquela casa lhe tocaram.
— Eu só não podia deixar que você subisse ao altar sem saber a verdade, sem saber que te amo — Você finalmente entendeu o que desejava, e pela primeira vez, não se arrependeu. — Não podia te entregar a outra pessoa assim, sem que soubesse que daria minha vida por ti, que — Você fez uma pausa, se aproximando da bancada — Que você pode se casar com o homem que for, mas serei eu, a mulher que mais te amará em toda a sua existência. — Vocês estavam cara a cara agora. — E que serei a pessoa que mais terá medo, no mundo todo, de te perder.
— Você nunca me perderia — Karina ousou sussurrar, se permitindo participar daquela sessão de confissões como se um peso tivesse sido tirado de seu peito. — Eu sempre serei sua, mesmo quando você, sem querer, acabou com a minha vida naquela noite em que terminou comigo — A loira umedeceu os lábios. — Mas eu… eu não posso mais... Tenho...
— Eu sei — Você a interrompeu, colocando uma de suas mãos sobre a dela, repousada na madeira escura. Você já sabia o que ela diria. — Eu não vim para pedir que abandone tudo por mim mais uma vez — Você acariciou as costas de sua mão, concedendo o desejo daqueles dedos finos, entrelaçando-os com os seus.
— O que você veio fazer aqui então? — Ela questionou, apreensiva.
— Te pedir para ser apenas nós duas, uma última vez.
Era isso, o desespero, o arrependimento e o amor inconfessável que ainda a consumiam levaram você a tomar aquela decisão impulsiva, a viagem que parecia interminável, guiada apenas pela esperança de uma última chance, uma última palavra, uma última noite.
Karina olhou para você, seus olhos revelando um misto de dor e desejo. Por um instante, o tempo pareceu congelar, e vocês estavam de volta àquele primeiro beijo roubado na sala de reuniões, às risadas cúmplices e aos sussurros apaixonados. Ela hesitou, mas então, suavemente, assentiu.
— Uma última vez — Murmurou, deixando-se envolver pelo sentimento que nunca havia realmente desaparecido.
Naquele momento, nada mais importava. Você sabia que, independentemente do que o futuro reservasse, aquela tarde seria eternamente gravada em sua memória, uma chama ardente que jamais se extinguiria.
Vocês tinham muito a compartilhar, tantas histórias não contadas, pequenos segredos triviais que a ausência e a distância haviam cultivado. Contudo, nenhuma palavra foi proferida antes que seus lábios se encontrassem em um beijo arrebatador. Seus olhares se cruzaram, e o mundo ao redor desapareceu, envolto em um manto de desejo e paixão, como se nada mais importasse além daquele instante.
Karina entrelaçou os braços ao redor de seu pescoço, e suas mãos se perderam nas madeixas longas e sedosas dela. O beijo, inicialmente impetuoso, se transformou em uma dança lenta e hipnotizante, suas línguas se encontrando com a intensidade de ímãs que não podiam se separar. Seus corpos, aquecidos pelo fervor daquele momento, se moviam lentamente em direção ao quarto, guiados pelo desejo incontrolável.
A respiração tornou-se um suspiro entrecortado quando seus lábios finalmente se afastaram. Ambas se deitaram na cama, seu corpo sobre o dela, explorando cada contorno com dedos ávidos, apertando os seios suavemente antes de descer pela cintura e quadris. O cropped rendado de Karina, que revelava seu umbigo, foi deslizado para cima por sua mão, e retirado com uma lentidão deliberada, cada movimento uma promessa silenciosa de prazer.
Você traçou uma trilha de beijos de seu pescoço até os seios desnudos, ouvindo os suaves arfares da Yu, que puxava seu cabelo, os olhos cerrados em êxtase. Por um breve momento, você interrompeu os beijos e ergueu o rosto para contemplá-la, os olhos encontrando-se em uma troca silenciosa de desejo e necessidade.
— Não devíamos ter começado conversando? — Você perguntou com um sorriso ladino.
— Depois a gente conversa — Karina murmurou, sentando-se ligeiramente e deslizando as mãos até sua camisa, incentivando-a a tirá-la também. — Primeiro, eu preciso de você.
Com um leve tremor de antecipação, você removeu sua camisa, sentindo o ar frio contra sua pele quente, e lentamente também retirou o sutiã preto. Karina observava cada movimento seu com olhos intensos, cada gesto alimentando a crescente tensão entre vocês. Ela se ergueu lentamente, os olhos fixos nos seus, ambas ajoelhadas sobre os lençóis, e semelhante a sua ação anterior, começou a traçar uma linha de beijos pelo seu peito, descendo devagar, como se estivesse memorizando cada centímetro de sua pele.
Os dedos dela exploravam seu corpo com uma delicadeza que contrastava com a intensidade do momento. Seus lábios desenhavam um caminho de fogo que queimava de desejo. Quando ela finalmente alcançou sua cintura, o mundo pareceu parar.
Com um movimento suave, Karina deslizou suas mãos até a borda da sua calça, desfazendo o botão com uma habilidade que fazia seu coração acelerar ainda mais. Você suspirou quando se deitou, e sentiu o tecido deslizar por suas pernas, observando a loira também retirar seus trajes de baixo; logo estavam ambas despidas, envoltas apenas pela luz suave que iluminava o quarto.
Você voltou a subir na mulher, seus dedos brincando, desenhando uma linha pelo corpo dela, da clavícula até os quadris, antes de se inclinar e retomar o caminho de beijos, explorando cada curva com devoção. O som suave dos suspiros de Karina enchia o quarto, uma música que alimentava seu desejo.
Ela puxou você para mais perto, suas mãos deslizando por suas costas, os corpos se moldando um ao outro com uma maestria que parecia quase surreal. O calor crescente entre vocês era insuportável, uma chama que ameaçava consumir ambas, mas nenhuma de vocês queria que aquilo terminasse. Os beijos se tornaram mais profundos, mais urgentes, enquanto suas mãos exploravam cada centímetro de pele com uma fome insaciável. E assim, naquele quarto iluminado pela luz suave do sol poente, duas almas se encontraram e se fundiram, em um encontro que transcendeu o tempo e a realidade.
Com cada movimento, cada toque, a atmosfera ao redor de vocês se carregava de uma eletricidade palpável. Seus lábios ansioso, logo deixaram um rastro ardente pela pele dela, descendo lentamente até alcançar o ponto onde seus corpos se encontravam em um íntimo entrelace.
Você suspirou contra a pele de Karina, sentindo o calor irradiar dela, o desejo palpável em cada respiração entrecortada. Seus dedos começaram a deslizar suavemente pelas coxas dela, sentindo a maciez e a firmeza enquanto se aproximavam cada vez mais de seu destino. Os olhos de Karina estavam semicerrados, a expectativa brilhando neles enquanto ela mordia levemente o lábio inferior.
Com delicadeza, seus dedos deslizaram para dentro da intimidade dela, encontrando-a já molhada de desejo, enquanto seus lábios brincavam suavemente com seu clitóris. Karina arqueou as costas levemente, soltando um gemido baixo que fez seu coração acelerar ainda mais. Você começou a mover seus dedos com uma lentidão provocadora, explorando-a com a precisão de quem conhecia cada ponto sensível, cada lugar que a fazia tremer de prazer.
O ritmo começou a aumentar gradualmente, cada movimento provocando uma reação visceral de Karina. Seus gemidos se tornaram mais altos, mais clementes, enquanto ela se movia ao encontro de seus dedos, buscando mais daquela sensação inebriante. Seus lábios se moveram para os seios dela, beijando e chupando os mamilos com uma intensidade que arrancava novos gemidos de suas cordas vocais.
Com a mão livre, você segurou a dela, entrelaçando seus dedos enquanto a outra se movia mais rápido, pressionando e acariciando com uma precisão que fazia Karina tremer de prazer e angustia sensual por não poder levar uma de suas palmas até a brincadeira mais abaixo. O som da respiração pesada dela e o clamar do seu nome em um sussurro desesperado encheram o quarto, criando uma sinfonia de desejo e entrega. Seus olhos se encontraram mais uma vez, e você viu a rendição completa neles, o desejo puro e bruto que a consumia. Seus dedos se moviam com uma destreza crescente, cada toque, cada pressão meticulosamente calculada para levar Karina mais perto do abismo.
Você acertou o ritmo de sua mão, sentindo o corpo de Karina se arquear em resposta, seu próprio desejo crescendo ao presenciar o dela. Seus dedos se moviam com destreza, cada toque, cada pressão, meticulosamente calculada para levar Karina ao ápice.
E então, com um último e profundo movimento, Karina agarrou-se ao colchão, um gemido alto escapando de seus lábios enquanto o prazer a dominava completamente. Seus olhos se fecharam, e por um momento, o tempo pareceu parar, capturando aquele instante de êxtase puro, uma memória que ficaria gravada em ambas para sempre.
Ainda ofegante e com o corpo tremendo das ondas de prazer que a consumiram, Karina abriu os olhos lentamente, encontrando os seus. Seus lábios ainda estavam entreabertos, um sorriso satisfeito surgindo enquanto ela reunia forças para mover-se. Com um gesto gentil, ela empurrou você para deitar ao seu lado, os corpos ainda entrelaçados no calor daquele momento.
A loira suspirou, ainda sentindo os resquícios de seu primeiro clímax do dia pulsarem por seu corpo. Ela se virou para você, seus olhos brilhando com uma combinação de exaustão e desejo renovado. Com uma expressão determinada e sedutora, Karina começou a explorar seu corpo com as mãos, seus dedos ainda trêmulos de prazer, mas firmes em sua intenção.
Eles deslizaram suavemente pelo seu abdômen, traçando linhas invisíveis, enquanto ela se aproximava mais. A respiração da Yu ainda estava pesada, os olhos semicerrados, mas sua determinação era clara. Ela começou a acariciar sua pele com toques leves, quase provocadores, antes de descer lentamente até sua intimidade.
Você sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando os dedos de Karina encontraram seu ponto mais sensível, começando a se mover com uma lentidão deliberada. Seus dedos exploravam com precisão, cada movimento calculado para provocar uma reação intensa. A mistura do toque suave e da firmeza em seus gestos fazia seu corpo reagir imediatamente, um gemido suave escapando de seus lábios.
— Ainda quer conversar primeiro? A gente pode — A mais velha sussurrou maldosamente em seu ouvido, todavia você a cortou, afobada, antes mesmo que terminasse.
— Tem muitas formas de se conversar né — Brincou, deslizando uma de suas mãos até a dela em seu intimo, lhe incentivando a não parar.
Karina riu de forma gostosa com aquela resposta, e ainda recuperando-se de seu próprio êxtase, parecia determinada a devolver a intensidade que havia recebido. Seus dedos se moviam com mais confiança, aumentando gradualmente o ritmo, enquanto ela observava cada uma de suas reações. O prazer crescia em ondas, levando você mais perto do clímax.
Ela se inclinou para beijar você, seus lábios encontrando os seus em um beijo profundo e apaixonado, enquanto seus dedos continuavam a trabalhar com destreza. O som de suas respirações pesadas e os gemidos de prazer preenchiam qualquer mal entendido que um dia puderam ter, uma sinfonia de desejo e entrega mútua.
Karina sussurrou palavras de encorajamento em seu ouvido, seus dedos movendo-se com uma intensidade crescente, guiando você habilmente em direção a um orgasmo. Cada movimento era uma promessa silenciosa de prazer, cada toque uma declaração de seu desejo por você.
Finalmente, o clímax chegou como um golpe avassalador, seus corpos se arquearam em uníssono enquanto você se entregava completamente ao momento. Seus gemidos se misturaram, criando uma melodia de prazer compartilhado que parecia ecoar infinitamente no quarto.
Era como se a certeza daquela ultima vez juntas, além da tristeza que poderia lhe embargar, fazia com que qualquer outro sentimento fosse ainda mais intenso. Sem precisar de palavras, vocês sabiam que aquele dia seria eternamente lembrado, um momento de conexão profunda e apego incontrolável.
Você não precisava mais temer, pois Karina se lembraria eternamente de seu amor e seu toque, assim como você se lembraria dela.
— Talvez quando formos velhinhas… — Você sussurrou, totalmente embargada pelo prazer que ainda sentia pulsando por seu corpo.
— Como em Evelyn Hugo? — A loira questionou, sendo agora ela a ficar por cima de ti, brincando com seu corpo desnudo.
— Sim, mas com um final menos dramático — Afirmou, puxando-a para mais um beijo.
#Aespa#Karina#karina aespa#fanfic#aespa fanfic#oneshot#karina smut#smut#fluff#angst#karina x reader#x reader#aespa smut#aespa karina#aespa fluff#aespa gifs#karina icons#yu jimin#kpop fanfic#kpop smut#kpop imagines#aespa imagines#karina imagines#lost masterlist <3#kpop#girl group#safico#lgbtqia#lgbt#femaleidol
105 notes
·
View notes
Text
"E a vida é mesmo esse emaranhado de sensações; talvez ontem triste - hoje feliz. Ontem doía - hoje já floresceu novamente. Ontem era medo - hoje a FÉ já bateu na porta e virou coragem. Viver é isso, passar por todas as coisas sem permitir desistências. Porque o que ontem não tinha possibilidades, pode ser no hoje novas realizações."
⠀⠀⠀⠀⠀𝐿𝑖𝑎ℎ𝑛𝑎 𝑀𝑒𝑙𝑙
38 notes
·
View notes
Text
Eu não provoco a curiosidade daquilo que me destruiu
deixei partir quem precisava ir e enterrei memórias que não me pertencem
o que floresceu depois do fim foi uma esperança sincera e o autocuidado.
Maxwell Santos
#MS#meuprojetoautoral#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#lardepoetas#novospoetas#arquivopoetico#mentesexpostas#poecitas#espalhepoesias
82 notes
·
View notes
Text
Não tem mais nada pra você aqui? O tempo foi cruel, implacável, E levou consigo o que restava, O que eu tinha de mais puro, O que eu tinha de mais sincero.
Hoje, com uma grande tristeza no coração, Digo que não, não tem mais nada, Minha energia esgotou-se nas horas passadas, Meu amor foi gasto em momentos Que se perderam na corrente do tempo.
A alegria que um dia floresceu, Agora é apenas uma sombra, Um eco distante de risos esquecidos, Depositei tudo que tinha No tempo que se foi, Na alegria que se foi.
E agora, só resta o vazio, Um espaço onde antes havia tanto, Mas que agora está deserto, Sem mais nada pra oferecer, Além da lembrança do que um dia foi. (Jorge A. Aquino)
#frases#escritas#citas#textos#realidade#palavras#pensamentos#emocoes#sentir#eternizado#notas#recorsacoes#latinoversos#amor#desapego#curitiba#partido#poecitas#carteldapoesia#lardepoetas#mentesexpostas#arquivopoetico#liberdadeliteraria#pequenosescritores#projetofalandonocéu#espalhepoesias#projetocartel#julietario#eglogas#lardaspoesias
20 notes
·
View notes
Text
Meu coração floresceu. As estações estão firmes, ensolaradas... Finalmente, descobri o que é viver!
#mine#poecitas#textos#meus textinhos#arquivo poetico#projetosautorais#projetoalmografia#flagelos de um poeta#projetorevelações#meusposts
10 notes
·
View notes
Text
Depressol (poesia, novembro 2024)
Hoje o sol resolveu não aparecer
Preocupado se aquecia o bastante
Do norte ao sul, frio e escurecer
Do astro-rei agora tão distante
Soturna, a lua se perguntava
Se um dia voltaria a inspirar
Tudo que a tênue luz brilhava
Ondas, amantes e o sonhar
Secou completamente o mar sem o sono
"Criem pernas, andem com seus pés!"
Os sete marés bradaram em uníssono
Agora impossível velejar sem as marés!
Os insetos promoveram uma greve
Em seus casulos se enclausuraram
Sem luz ou alimentos, apenas neve
No frio e penumbra aguardaram
De suas casas todos se recusaram a sair
E então o deserto definitivo floresceu
Nada mais havia que pudesse o impedir
E a visão do último corvo enfim escureceu
§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§
#poesia#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#pequenosautores#liberdadeliteraria#liberdadepoetica#autorias#novospoetas#clubepoetico#mentesexpostas#delirantesko
13 notes
·
View notes
Text
[I was raised out in the cold]
Hogwarts got behind, and so are all his nightmares and misery, but he still misses the good times, he remembers in his head all the conversations he had smoking with the boys. And of you, your gentle smile, your messy hair when you guys slept together in secret, your voice that was always able to bring comfort to his chest. But then there was that moment - that precious, hopeful moment - when Theodore could finally choose what he wanted, walk away. For a while he believed you were the only person who could make him stay, but Theodore was wrong. He wouldn't be saved by a perfect kiss, and not even by his first love.
He was alone in this.
It was his moment to getaway. And something flourished in his chest. Theodore was free and that was something they could never take from him again. From forbidden forests, fireplace ashes and even green scarves, he left without looking back.
The wizarding world of Great Britain has not heard from Theodore Nott in seven years.
And now, in the good days, the weight of the world on his shoulders is bearable.
PT BR
Hogwarts ficou para trás, e também todos seus pesadelos e miséria, mas ainda assim ele sente saudade dos bons momentos, relembra na cabeça todas as conversas que teve fumando com os garotos. E de você, seu sorriso gentil, de seu cabelo bagunçado quando vocês dormiam juntos escondidos, de sua voz que sempre foi capaz de levar conforto pro peito. Mas então teve aquele momento - aquele precioso e esperançoso momento - em que Theodore finalmente pode escolher o que queria, ir embora dali. Por um tempo ele acreditou que você era a única pessoa que poderia fazê-lo ficar, mas Theodore estava errado. Ele não seria salvo por um beijo perfeito e tão pouco pelo seu primeiro amor.
Ele estava sozinho nessa.
Era o seu momento de fuga. E algo floresceu em seu peito.Theodore estava livre e isso era algo que nunca poderiam tomar dele de novo. De florestas proibidas, cinzas de lareiras e até cachecóis verdes, ele se foi sem olhar para trás.
O mundo mágico da Grã Bretanha não tem notícias de Theodore Nott há sete anos.
E agora, nos dias bons, o peso do mundo em seus ombros é suportável.
#moodboard#english is not my first language#pt br#theodore nott moodboard#theodore nott scenarios#theodore nott x reader#theo nott x fem!reader#theo nott#theo nott x reader#slytherin boys#slytherin
63 notes
·
View notes
Text
Primavera
Você veio como o sol
Você apareceu trazendo o calor
Floresceu com o ardor da paixão
Me enlouqueceu, me abriu, com seu tesão
Deixou minha boca admirada, deixou meu peito aberto
Minha mente, fascinada, obcecada pela sua
Com o amor puro, escancarado, explícito, translúcido.
Mas como as estações, você se foi.
Quem sabe um dia volte, bem como as estações...
12 notes
·
View notes
Text
( 𝖾. ) ㅤ𝖼𝗈𝖾𝗎𝗋.ㅤㅤ ✿ㅤㅤ 𝄒ㅤㅤ𝖿𝗅𝖾𝗎𝗋
meu coração se desabrochou ao som da sua risada melódica, que floresceu a partir do seu sorriso.
𝖾́𝗉𝗂𝖼𝖾,⠀⠀⠀𝐢𝐯.⠀⠀⠀♥︎ㅤㅤ [...]ㅤㅤ𝗋𝗈𝗆𝖺𝗇𝖼𝖾
que você, meu amor que vive em páginas de livros, se materialize diante de mim e veja como meu coração bate pelo seu.
𝖺𝗇𝖾𝗆𝗈𝗇𝖾.⠀⠀⠀✿ㅤㅤ (ㅤㅤ 𝖿𝗈𝗋𝗌𝖺𝗄𝖾𝗇ㅤㅤ ♥︎⠀⠀⠀𝐥𝐨𝐯𝐞⠀⠀⠀)
the flower is said to have sprung from aphrodite’s tears as she mourned the loss of her beloved adonis. he was killed by the jealous gods over his relationship with the goddess of love.
#͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏#layouts#icons#long locs#kpop layouts#kpop users#messy layouts#moodboard#random layouts#random users#gg layouts#short bios#soft bios#bookstan#blackpink#bts#aespa#newjeans#le sserafim#twice#taehyung
775 notes
·
View notes
Text
"E a vida é mesmo esse emaranhado de sensações; talvez ontem triste - hoje feliz. Ontem doía - hoje já floresceu novamente. Ontem era medo - hoje a FÉ já bateu na porta e virou coragem. Viver é isso, passar por todas as coisas sem permitir desistências. Porque o que ontem não tinha possibilidades, pode ser no hoje novas realizações."
@didiribeiro
16 notes
·
View notes
Text
♡°•: Namoro de mentira, amor de verdade
"Johnny é apaixonado por você desde a escola, achava que tinha superado, mas fingir ser seu namorado para sua mãe fez tudo voltar a tona"
-> | Johnny x fem!reader | Fluff, Friends to Lovers | W.C: 2K |
-> [Lost notes]: Era para ser algo curto, mas acabei me empolgando muito com essa comédia romântica aqui KKKKKKK, juro que vale a pena! Boa leitura meus amores ♡
Johnny aprendeu o que era amar no momento em que te viu adentrar a sala de aula, no segundo ano do ensino médio. Talvez "amar" fosse um termo exagerado, mas ele descobriu o que era sentir seu coração acelerar, o que era perceber o mundo ao redor congelar, e o que era perder as palavras que dançavam na ponta da língua.
Com o tempo, ele também conheceu a dor de esconder uma paixão que ardia intensamente em seu peito. Quando você e ele se aproximaram, a amizade floresceu de tal forma que se tornou impossível para ele confessar seus sentimentos; optou pelo conforto de ser o melhor amigo, próximo o suficiente para te proteger e sentir seu coração disparar a cada sorriso que lhe lançava.
Anos se passaram desde aquele tempo; amizades e relacionamentos vieram e se foram, como a vida adulta ensina com suas incertezas. No entanto, uma coisa permaneceu inalterada: a amizade mais verdadeira de todo o colégio. Na verdade, algo mudou entre vocês: a paixão de Johnny, embora ainda resplandecente, se tornara uma lembrança distante. Ele acreditava que restara apenas o amor puro e gentil da amizade. Seu sorriso ainda fazia seu coração acelerar de vez em quando, mas isso não significava muito, certo?
— Eu sei, mãe — Você bufava ao telefone, sentada no balanço do parquinho do seu prédio. Suas pernas se esticavam, tentando se acomodar na altura de um brinquedo que claramente não era feito para você. — Mas eu não vou a mais um encontro! É horrível!
Johnny, sentado ao lado, observava você, segurando a risada enquanto balançava de maneira desajeitada sob a luz amarelada dos postes. Você discutiu com a sua mãe por mais algum tempo, tentando convencê-la de que não precisava dessas saídas. Você era uma mulher bonita, solteira por opção, desejando conquistar tantas coisas ainda, e odiava a ideia de se prender a um relacionamento. Por outro lado, sua mãe, uma mulher tradicional, acreditava que o seu tempo de solteirice já havia passado e que você acabaria ficando para "titia" — uma vergonha para a família de filha única, claro!
— Mãe — Você chamou, fazendo barulhos como se não estivesse ouvindo. — Alô? Não tô te ouvindo! — E então desligou a ligação, sorrindo orgulhosamente para Johnny em seguida.
— Ainda nisso? — O mais alto perguntou, enquanto você encostava a cabeça no metal gélido das correntes do balanço e concordava.
— Esses encontros me deixam muito ansiosa, não é igual às novelas! São apenas homens estranhos que acham que estão tentando ganhar algum prêmio — Você se lembrou do último encontro, um verdadeiro desastre, que até lhe obrigou você a ligar para que Johnny fosse te buscar.
Vocês permaneceram em silêncio por alguns minutos, digerindo a situação, com o som dos balanços levemente enferrujados como única trilha sonora. Ele odiava ver você assim, apreensiva, nervosa, puxando as pelinhas do canto das unhas.
Então, uma ideia brilhante surgiu em sua mente, fazendo-o levantar-se de supetão.
— Eu já sei! — Anunciou, fazendo você se endireitar no balanço, olhando-o com curiosidade. — Ela pararia de te perturbar se você já estivesse namorando.
Você inclinou a cabeça, sentindo-se ainda mais perdida.
— Como assim?
— Eu serei seu namorado de mentirinha.
Ele só não imaginava que sugerir tal coisa poderia revirar sua vida de cabeça para baixo.
Apesar de se sentir um pouco acuada no início com a ideia de Johnny, no fim precisou confessar que ela era brilhante. Afinal, sua mãe já conhecia o rapaz e, de vez em quando, questionava se os dois não estavam de "paquerinha", o prato perfeito para, de uma hora para outra, revelar o amor pelo amigo. Quando ligou para sua mãe, fingiu nervosismo, dizendo que tinha receio da opinião dela, enquanto Johnny, para sua surpresa, recebeu a maior comemoração de todas com a notícia, enviando algumas fotos do casal — afinal, de um jeito ou de outro, você e Johnny possuíam algumas imagens se abraçando. Suspira de amor, conseguiu manter a mais velha, que morava no interior, afastada por algumas semanas.
Até aquela manhã.
— Puta merda, JohJohnnyVocê exclamou, andando em círculos pela casa. — Já já ela chega! — Afirmou. Sua mãe havia lhe avisado naquela manhã que faria uma visitinha para você, destinada a dar as bênçãos ao relacionamento recente. Sentiu sua espinha congelar com a notícia.
— Calma, mulher! — Johnny pediu, segurando seus ombros. — Já colocamos fotos nossas por aí, uma escova e uma xícara minhas, a gente é muito um casal.
— John, você não tá entendendo — Você se soltou do toque do rapaz, e segurou seu rosto com ambas as mãos. — Essa mulher é maluca, se ela descobrir que é mentira, me mata, e digo mais, te mata também.
Não restou muito tempo nem para Johnny processar aquela informação, não quando a campainha, que antes soava de forma melodiosa, tocou desta vez parecendo mais a trilha sonora de algum filme de terror. Vocês se encararam, como se tivessem acabado de ver uma assombração, endireitaram a postura e, enquanto você ia atender a porta, Johnny correu para a cozinha como um bom namorado, tirando do forno a fornada de cookies que havia preparado.
Apesar de nervosa, você abraçou sua mãe fortemente, reconfortando-se ao sentir o aroma dela após tanto tempo. Mesmo a mais velha sendo... lamentávelmente... "maluca", você a amava com todas as forças de seu ser e desejava vê-la mais do que uma vez ao ano. Caminharam abraçadas até a sala, onde encontraram um Johnny sorridente colocando os biscoitos sobre a mesa de centro, como se não tivesse infartado segundos atrás. Apesar de sua mãe já o conhecer, desta vez ela cumprimentou-o de forma diferente, sentindo um carinho ainda maior no abraço que deu ao mais alto e um olhar mais profundo ao analisá-lo de cima a baixo.
Você ficou um pouco confusa sobre onde se sentar e seguiu a mão de Johnny, que a chamou para se sentar ao seu lado no sofá em frente à mais velha. Sorriu amareladamente, tentando esconder o nervosismo, e repousou, vez ou outra, sua cabeça sobre o ombro do rapaz. Conversaram amigavelmente por algum tempo, sua mãe contando sobre a viagem, você e Johnny falando sobre o trabalho, até que o ponto alto de toda aquela visita finalmente veio à tona.
— Ah, mas então, digam logo para essa senhora curiosa — Sua mãe começou, depositando seu copo sobre a pequena mesinha — Como foi que esse relacionamento começou? Conheço vocês como amigos há tanto tempo!
— Foi no Natal.
— Foi no trabalho.
Você e Johnny se encararam após responderem com duas coisas completamente diferentes. E você sentiu o olhar da mais velha queimar sobre vocês, confusa. Ficou paralisada por alguns segundos, sentindo a ansiedade — algo rotineiro em sua vida — tomar conta com um simples erro. Graças a Deus, possuía seu anjo salvador ao seu lado, e após um suspiro disfarçado, viu Johnny abrir mais um belo sorriso ao dizer:
— Okay, amorzinho, deixa que eu conto.
Johnny olhou novamente para sua mãe, e desta vez foi sua vez de sentir o nervosismo crescente. Não sabia como elaborar aquela história, como mentir, mas quando sua mão segurou a dele, e aquela maldita eletricidade percorreu seu corpo, já sabia o que fazer. Que droga, não precisava mentir que a amava, pois no fundo, jamais deixou de estar apaixonado por você, desejando que aquele encontro fosse realmente real.
— A verdade é que eu amo sua filha desde o primeiro instante que a vi, lá no tempo da escola — Johnny começou, viajando no passado. — Me lembro que ela não usava uniforme ainda e chegou utilizando uma calça jeans e a camisa de alguma banda muito desconhecida, mas que tinha uma estética incrível. Eu desaprendi a falar quando ela me cumprimentou e sentou ao meu lado, fiquei morrendo de vergonha! — O rapaz riu, recordando aquele dia, e acariciou sua mão. — Conforme fomos ficando mais próximos, percebi que não era apenas alguma admiração passageira, ela era realmente espetacular, engraçada, inteligente, bonita... Mas é claro que não contei isso a ela e tentei superar essa paixão adolescente. Até que crescemos, começamos a trabalhar juntos e percebi que era impossível não amá-la, não importava o que fizesse. Então tentei conquistá-la nesse tempo, e perto do Natal, a pedi em namoro — Johnny inventou apenas a última parte do conto e se sentiu leve ao encontrar alguma forma de contar sua verdadeira história de amor.
Você também percebeu que havia algo de estranho em todo aquele diálogo e se encontrou encarando o homem por um tempo impossível de se determinar. Sentiu seu coração acelerar ao escutá-lo dizer tudo aquilo, suas bochechas queimaram e você se esqueceu até mesmo de que sua mãe estava presente.
— O engraçado é que eu também o amava em segredo — Você começou, sem aviso prévio, ainda enquanto encarava o rapaz. — Não foi uma paixão logo à primeira vista, é claro, no começo, olhava o Johnny ainda como um garotinho travesso, mas com o tempo, de uns anos para cá, a cada vez que ele me socorria, me fazia rir, me abraçava, percebi o verdadeiro homem que era. — Você olhou para sua mãe, rindo. — Lembro até do último namoro que ele teve, nossa! Eu fiquei muito triste! Mas não queria confessar que gostava mesmo do meu melhor amigo... Bom, ao menos até agora. — Você se assustou com suas palavras. — Quer dizer, com agora me refiro ao dia em que começamos a sair depois do trabalho.
Foi a vez de Johnny se encontrar surpreso, confuso com a veracidade de sua mentira — afinal, você jamais o amaria dessa forma, não é? Já havia aceitado isso — e então você sorriu gentilmente para ele, que retribuiu o ato.
Ambos esqueceram da existência da mais velha na sala, que por sua vez não se incomodou: estava encantada em presenciar o verdadeiro amor; pouco importava se era um relacionamento falso ou não, você sem dúvida estava em boas mãos, você sem dúvidas estava amando — as mães sabem dessas coisas.
Sua mãe foi embora apenas no final do dia, depois de insistir em preparar uma janta deliciosa para vocês e recusar passar alguns dias em sua casa — precisava cuidar do mercadinho que possuía na pequena cidade. Ela selou os lábios em sua testa e replicou o ato em Johnny, um gesto sutil que confirmava sua aprovação com o rapaz.
E mais uma vez, restaram apenas você e seu melhor amigo no pequeno apartamento da grande cidade. O som dos carros na avenida inundou o silêncio da residência, enquanto ambos permaneceram estáticos, confusos, com tudo o que havia acontecido.
Você encarou o rapaz e logo em seguida desviou o olhar; o clima, por algum motivo, havia ficado estranho, e você buscou escapar para a cozinha, fugindo de toda aquela situação.
Johnny, por outro lado, estava cansado de fugir e segurou sua mão. Mil e uma declarações se passaram em sua cabeça; queria lhe dizer tanta coisa, queria fazer tanta coisa, havia ensaiado aquele momento tantas vezes, mas após deixar sua história escapar mais cedo, apenas se sentia envergonhado, receoso. Sua boca se abriu algumas vezes, perdendo as palavras em cada uma delas.
Mas você já sabia o que falar e sabia que não conseguiria, semelhante a ele.
Decretou então aquela verdade com o único ato que poderia resumir todos aqueles sentimentos em meros segundos: um beijo. Deu um passo à frente, ficou na ponta dos pés descalços e selou seus lábios nos dele. O selinho permaneceu por alguns segundos, os corpos de ambos raciocinando aquela ação, até que um dos braços de Johnny deslizou por sua cintura, e suas mãos prenderam-se em seu pescoço, seus corpos se unindo ainda mais, confortáveis com o calor humano: um encaixe perfeito.
E nenhuma palavra precisou ser dita após aquilo.
#fanfic#kpop fanfic#kpop#oneshot#nct#spirit fanfics#lost Masterlist <3#johnny#johnny x reader#johnny suh#john jun suh#johnny imagines#nct imagines#nct x reader#pt br#nct fanfic#nct oneshot#nct fluff#johnny fluff#fluff#friends to lovers#imagines#nct scenarios#nct moodboard#johnny moodboard#nct 127#x reader#nct johnny#comedia romantica#nct x you
42 notes
·
View notes
Text
Imagine com Min Yoongi (BTS)
Chance
n/a: Só pra não deixar vocês sem conteúdo por aqui haushas
Respirei fundo pela quarta vez, encarando minha imagem do espelho atrás de qualquer coisa fora do lugar.
Foi uma surpresa quando Eun-ji anunciou que estava noiva e me convidou para ser madrinha. Mais surpresa ainda fiquei ao chegar no jantar de ensaio do casamento e descobri que o noivo era Min Geum-jae, o irmão mais velho do meu ex.
Conhecia a família Min desde os seis anos, quando meu pai foi transferido para a Coreia, para trabalhar em uma grande empresa de tecnologia.
Como os filhos eram mais velhos que eu, a senhora Min fazia questão de me esperar todos os dias para que fôssemos juntos à escola. Nossas famílias logo ficaram próximas e a amizade entre todos floresceu naturalmente.
Isso, até entrar no ensino médio. Os anos de convivência, os hormônios à flor da pele, tudo foi propício para que eu me apaixonasse pelo meu melhor amigo. E no auge do meu primeiro porre, confessei meus sentimentos a ele. Yoongi abriu um sorriso bêbado e colou seus lábios aos meus.
Mas antes mesmo do final do último ano, ele virou trainee, se mudando para Seul e terminando o nosso namoro sem nenhuma explicação.
Por anos acompanhei sua carreira de longe, evitando sair de casa cada vez que eu sabia que ele estava com os pais. Mas hoje era diferente, não podia fugir, não tinha para onde ir. Precisaria encarar aquela situação como se a mágoa não estivesse presente em meu coração.
A cerimônia estava prestes a começar. Já havia me emocionado ao ver a minha melhor amiga em seu vestido de noiva e agora estava entrando na "fila".
— Você está bonita. — A voz inconfundível soou ao meu lado, fazendo toda a minha pele arrepiar. Ergui os olhos, e definitivamente não estava preparada para o quão bonito ele estava. Yoongi estava com os cabelos compridos, penteados perfeitamente. Vestia um terno que parecia costurado ao seu corpo de tão bem feito. Ele sorriu fraco e me estendeu o braço. Meus pensamentos demoraram um pouco para raciocinar, então, com delicadeza, ele pegou minha mão e enlaçou meu braço ao seu. — Olá, jugeunkkae. — O apelido de infância, que se referiam as sardas que tanto tentei esconder na adolescência fez meu coração acelerar.
A música começou a soar alto, era a deixa para que os padrinhos entrassem. Caminhamos com calma, atrás dos outros dois casais. E mesmo que não estivesse no ensaio, Yoongi sabia sua posição perfeitamente.
Diferente dos outros, fomos até o pequeno palco improvisado, onde ele se sentou ao piano e eu peguei o meu violino.
Havia sido um pedido de Eun-ji, ela havia passado semanas implorando que eu tocasse em seu casamento. É claro, escondendo o fato de que ele me acompanharia.
Como nas infinitas horas que passamos juntos praticando, Yoongi ergueu as sobrancelhas e moveu a cabeça, tocando as primeiras notas da marcha nupcial. Fiz o meu melhor para ignorá-lo, me concentrando no momento da minha melhor amiga.
Quando o enlace foi formalizado e a recepção da festa começou, fiz o meu melhor para evitar o Min mais novo. Minha real vontade era de ir embora, mas eu conhecia Eun-ji muito bem para saber que ela me odiaria se eu fosse embora cedo.
Estava na terceira taça de champanhe quando vi Jay correr pelo salão. Ignorando totalmente o fato de vestir um terno alugado, ele corria como se estivesse em um quintal. Caminhei até ele, quase correndo.
— Você é o Suga do BTS, não é? — O garoto perguntou, parando exatamente na frente daquele que eu queria evitar.
— Jay! — Chamei, me abaixando na sua frente. Podia sentir os olhos pretos em cima de mim. — O que nós conversamos sobre correr na festa?
— Que não podia. — Ele respondeu, fazendo um beicinho.
— E o que você estava fazendo?
— Correndo. — Resmungou. — Me desculpe, Noona, não vou fazer mais. — Prometeu.
— Vai brincar.
— Mas... — Ele apontava com a cabeça para trás, fazendo o Idol soltar uma risadinha.
— Nós falamos sobre isso, o Sr. Min está aqui como irmão do noivo e não como Idol. Vá brincar com os seus amigos. — O pequeno assentiu, saindo cabisbaixo.
— Sr. Min? — Questionou, com uma sobrancelha erguida quando me levantei. — Desde quando me chama assim?
— Eu não chamo você de nada. — Rebati. Talvez o champanhe estivesse fazendo a mágoa ficar mais clara do que deveria. — Com licença.
Caminhei para o lado de fora da festa. O jardim da casa dos Min estava todo decorado com luzes, o deixando ainda mais bonito.
— Nós podemos conversar?
— Não temos nada para dizer um ao outro, Yoongi. — Murmurei, fechando meus olhos com força.
— Eu discordo.
— Sua chance de conversar passou há anos. — Ironizei. Tentei voltar para o salão, mas a mão fria segurou meu pulso, me impedindo.
— Por favor, jugeunkkae. — Os olhos puxados me encaravam com atenção, os cantinhos dos lábios curvados para baixo, como um animalzinho pedindo por atenção.
— Não me chame assim.
— Você sempre vai ser a garotinha cheia de sardas que eu conheci. — Sorriu.
— O que você quer, Yoongi?
— Pedir desculpas.
— Por que? Já fazem...
— Doze anos, eu sei. Contei cada um dos dias. — Soltei meu braço do seu aperto, soltando um riso de ironia. — Você parece diferente.
— O que esperava? Encontrar a mesma garota boba que era apaixonada por você? — Debochei.
— Eu sinto sua falta.
— Claro. — Ironizei.
— É verdade. Não teve um dia em todos esses anos que eu não me arrependi.
— De qual parte, Suga? De ter me deixado sem dizer nem mesmo um "tchau"? De ter mandado mensagem, semanas depois, terminando tudo como se eu não fosse nada?
— De tudo. Eu não podia... A empresa exigia que os trainees e idols não estivessem em relacionamentos e...
— Antes de ser sua namorada, eu era sua amiga, Yoongi. — Cortei suas palavras nervosas. — Eu teria entendido.
— Acha que não doeu em mim? Deixar você aqui? — Seu tom de voz era cortante de tão magoado.
— Não foi o que pareceu. Você me descartou, como um pedaço de papel que joga no lixo. Você sumiu e me deixou desesperada e confusa. Você quebrou a porra do meu coração e fingiu que nada tinha acontecido.
— Eu não conseguiria me despedir, S/N. — Respirou fundo. — Ia doer demais.
— Doeu mais em mim, pode acreditar. — Fechei os olhos com força, sentindo as primeiras lágrimas escorrerem. Yoongi levantou a mão para secar, mas eu o afastei.
— Eu tentei falar com você. Toda vez que vim para Daegu, eu te procurei.
— Eu sei. Ver você faria a ferida abrir ainda mais, por isso eu me escondia sempre.
— Eu fui um idiota.
— Foi.
— Deveria ter me despedido, dado uma explicação. — Continuo, encarando os próprios pés.
— Deveria.
— Mas eu sei que se tivesse falado com você, eu não teria ido.
— Eu sempre apoiei os seus sonhos, nunca teria impedido que fosse.
— Você não entende. — Suspirou.
— Então explique.
— Eu te amava! — Ergueu o rosto, me encarando com os olhos cheios de lágrimas. — Eu te amava tanto que teria desistido só de olhar para você.
— Eu teria esperado por você. — Sussurrei.
— Eu não podia fazer isso com você.
— Mas pôde me abandonar, como se nada do que tivemos importasse? — Yoongi se aproximou, segurando meu rosto entre as duas mãos enormes.
— Não diga isso. Você sabe muito bem que importou. — Seu cheiro amadeirado me inebriou pela proximidade, a saudade latente em meu coração fazia ele doer. — Você sempre foi o amor da minha vida, jugeunkkae.
— O quê? — Minha voz saiu baixinha. O coreano abriu um sorriso triste, usando os polegares para acariciar minha bochechas.
— Ninguém, nesses doze anos conseguiu me conquistar como você. Ninguém fez meu coração acelerar como você faz, ninguém me fez sentir tanta a falta como você. — Passou a língua pelos lábios, mania que tinha desde pequeno. — Eu tentei tanto te esquecer. Mas eu sempre procurei você em todos. Sempre comparei nós dois e nunca era bom o suficiente.
— Yoongi...
— Não importava o quanto eu tentasse, você nunca saiu do meu coração e da minha cabeça. — Seu rosto aproximava do meu cada vez mais, até que a ponta do seu nariz tocasse a minha. Fechei meus olhos, sentindo o calor se espalhar. — Me diz que pode me perdoar. Que o seu coração ainda é meu.
— Yoon...
— Por favor, jugeunkkae. Não vou decepcionar você.
— Eu... — Tentei achar as palavras, mas seu efeito em mim era grande demais.
— Você conseguiu, não foi? Conseguiu me esquecer. — Seu tom triste fez meu coração pesar. Ele afastou o rosto minimamente, quebrando o nosso contato.
Meu lado racional gritava que eu deveria me afastar e não dar a chance que o meu coração implorava. Yoongi deu um sorriso triste antes de deixar um selar demorado em minha testa.
— Espero que possamos ser ami... — Cortei sua fala, ficando na ponta dos pés e tocando sua boca rosada com a minha.
Yoongi soltou um suspiro longo, como se um peso gigantesco acabasse de sumir de seus ombros. Ele passou os braços em minha cintura, me apertando contra seu corpo.
O beijo era casto, apenas um selar. Mas seu gosto ainda era o mesmo, a maciez de seus lábios, o calor de sua pele. Exatamente como na primeira vez.
— Jugeunkkae...
— Você levou meu coração e nunca devolveu, Min Yoongi. — Ele sorriu, abertamente, o sorriso gengival que fazia meu coração acelerar. E então grudou a boca na minha mais uma vez, em um beijo diferente.
Sua língua acariciava a minha, explorando com saudade cada canto que sempre foi seu. Levei as mãos até sua nuca, gostando muito de sentir o cabelo sedoso entre meus dedos.
O beijo foi quebrado por dezenas de selinhos e risos desacreditados.
— Eu te amo. — Ele repetia a cada beijo.
— Eu te amo.
Nosso momento perfeito foi quebrado pela risadinha infantil. Nos soltamos, ambos com o rosto pegando fogo, como se não fossemos dois adultos.
— Jay! — Repreendi meu irmão, que ria com a mão sobre a boca.
— Noona, por que eu não posso conversar com o Suga Hyung mas você pode beijar? — Yoongi explodiu em uma gargalhada, passando o braço em minha cintura. Enfiei o rosto em seu pescoço, completamente envergonhada.
— Você é o Jay, certo? A última vez que te vi você ainda usava fraldas. — O mais velho falou.
O burburinho dentro da festa anunciava que uma das brincadeiras dos noivos iria iniciar, logo, deveríamos entrar também. Yoongi se abaixou, pegando Jay no colo, que adorou. E então estendeu a mão livre, entrelaçando seus dedos aos meus.
— Cunhado, sabia que minha noona tem uma foto sua na gaveta de meias? — Arregalei meus olhos, querendo matar o meu irmão.
— É mesmo? — Yoongi se divertia, me encarando de lado com um sorriso no rosto.
— Sim! E ano passado ela foi no seu show e não me levou! — O pequeno traidor continuou entregando meus segredos.
Do outro lado do salão, Eun-ji me encarou, abrindo a boca e depois sorriso de orelha a orelha. Dei um sorriso em resposta, já imaginando que boa parte daquilo foi planejado por ela.
Precisava agradecer a minha amiga no final.
— Agora a noiva vai jogar o buquê! Quem será a próxima? — Alguém falou no microfone. Todas as mulheres solteiras da festa se juntaram em frente a Eun-ji, mas eu não me movi.
— Vai lá também, acho que já perdemos tempo demais. — Yoongi sussurrou no meu ouvido antes de piscar um olho e deixar um selinho rápido nos meus lábios.
#imagine#lary#one shot#imagines#lari#min yoongi#yoongi#min suga#suga bts#bts fanfic#bts imagines#bts#bts army#imagine suga
24 notes
·
View notes
Text
IDALIA EIRIAN ESSAEX, sendo a ASTUTA e SORRATEIRA princesa de Aldanrae, foi escolhida como hospedeira e protegida da DEUSA BRIGHID. Aos VINTE E SEIS ANOS, é uma KHAJOL e cursa na academia o NÍVEL I do DIAMANTE.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝐓𝐀𝐒𝐊𝐒.ㅤㅤ𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐍𝐎𝐍𝐒.ㅤㅤ𝐃𝐄𝐒𝐄𝐍𝐕𝐎𝐋𝐕𝐈𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎.
⸻ㅤ&.ㅤ𝐀𝐂𝐀𝐃𝐄𝐌𝐈𝐂 ;
seon: ourania. atividades extras: clube de jardinagem e esportes (esgrima). patrono: brighid, que significa “luminosa”, é a deusa tríplice do fogo, da inspiração, da ferraria, da poesia, da cura e da adivinhação. é uma entidade fortemente vinculada a criatividade, assim como também foi uma correlacionada à curas (com ervas), tendo a si atribuídos conhecimentos mágicos das propriedades curativas das plantas; a deusa era ainda uma grande guerreira que afugentava as tropas inimigas de qualquer exército quando era invocada, e também, infundia valor ao exército que apadrinhava.
⸻ㅤ&.ㅤ𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒 ;
apelidos: dália, dia. sexualidade: bissexual. nascimento: 04/06/98. qualidades: astuta, determinada, meticulosa, leal. defeitos: sorrateira, rancorosa, manipuladora, cabeça dura. adora: sabores cítricos, outono, sorvete, duelar na esgrima, forja, espadas. detesta: sopa de ostras, perfumes e essências fortes, ser pressionada, sobremesas excessivamente doces. trivias: não é boa bordando; penteados muito presos lhe causam dor de cabeça; passar tempo ao ar livre sempre é seu remédio para o mau humor; tem preferência por pratos com carne e massas folhadas são suas prediletas. físico: possui 1,70cm de altura e um porte magro. tem a pele branca, cabelos castanhos, longos e cacheados, e olhos de um tom de sutil de azul esverdeado. suas bochechas são mais arredondadas e salientes, isso desse a infância. personalidade: sendo os dois opostos de uma mesma moeda, idalia traja a sutileza de uma flor e a também periculosidade de uma erva venenosa. de comportamento observador e camaleônico, é boa em lidar com situações adversas, mas possui um espírito de natureza aventureira que muitas vezes brande mais alto.
⸻ㅤ&.ㅤ𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐏𝐇𝐘 ;
Idalia Eirian nasceu em uma noite estrelada e primaveril. Diziam pelos corredores do palácio que desde o primeiro minuto de vida já era encantadora como uma boneca — contam as empregadas que viera ao mundo como a princesa ideal, pois mal dava-lhes trabalho.
Cresceu ordeira, sempre mantendo a astúcia atrás da doçura e submissão. Usava da perspicácia que mais parecia ser um dom para compreender os anseios dos mais velhos e, assim, foi conquistando a sua posição e reputação; era aquela que estava ao lado do dos pais em tudo que se mostrasse necessário, tal como deveria ser.
Em seu íntimo, a jovem princesa guardava para si mesma um espírito curioso e aventureiro; sabia qual era o seu lugar no mundo e, como uma sábia raposa, agia de acordo com este. Quando deu início aos estudos na Academia, aquilo que vivia reprimindo apenas floresceu mais. Enquanto tentava manter-se no ritmo da música a qual nascerá designada a dançar, uma parte crescente de si denotava sede em ir além dos paradigmas que a prendiam.
Mantinha o foco na magia, mas seus olhos se encantaram pelos retratos dos cavaleiros e de suas criaturas aladas. Se habitava a sua cultura como se não houvesse nada mais importante, contudo, possuía em sua cerne fome de conhecimento pela vastidão do mundo.
Deste modo, Idalia tem estado em meio a corda bamba que a dilui, e a vida dos militares para Hexwood apenas fez intensificar isso. Agora, há alguns passos de se tornar a khajol que deve ser, tem bailado arduamente com a voz que abafou e escondeu ao longo dos anos.
16 notes
·
View notes
Text
WOLFGANG NOVOGRATZ? não! é apenas MONTANNA FINLEY WEST, ele é filho de DEMETER do chalé IV e tem 27. a tv hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL I por estar no acampamento há TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, MONTY é bastante OTIMISTA mas também dizem que ele é DESATENCIOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
A avó de Monty, Marlee West, teve um encontro inesperado com Asclépio, o deus da cura, que salvou sua vida. Deste encontro nasceu Sebastian West, um jovem prodígio que cedo mostrou um talento excepcional tanto nas artes da cura quanto nas habilidades de combate. Sebastian foi levado ao Acampamento Meio-Sangue ainda criança, onde aperfeiçoou suas habilidades e desenvolveu o inovador "Método West" — uma prática de medicina holística que utiliza o extrato de plantas para tratar diversas enfermidades.
Durante uma de suas missões, Sebastian conheceu Démeter, a deusa da agricultura, que ficou encantada com a sua sabedoria e seu método. A paixão entre eles floresceu, e não demorou muito para que Sebastian abandonasse sua vida no acampamento e se mudasse para uma pequena cidade no Arkansas, onde iniciou uma fazenda e dedicou-se a ajudar os necessitados. Com o toque de Démeter, a terra prosperava, produzindo as flores mais cheirosas, o mel mais doce e plantas extremamente frutíferas.
Nove meses após o primeiro encontro, Démeter retornou para entregar em seus braços um presente precioso: seu filho, Montana Finley West. Sebastian, que sempre sonhara em ser um pai presente e amoroso, decidiu criar Monty longe das guerras e perigos que ele próprio havia enfrentado. Ele ensinou ao filho tudo sobre ervas medicinais e como utilizá-las, acreditando que a sabedoria da cura era um legado valioso. No entanto, Monty tinha sonhos próprios, mais aventureiros e desafiadores.
Desde cedo, Monty se interessou pelo rodeio, uma paixão que ele alimentava secretamente. Na calada da noite, ele pulava a cerca da fazenda para treinar, alimentando seu sonho de se tornar um grande cowboy. Embora tentasse esconder essa vida dupla de seu pai não demorou muito para que o mesmo descobrisse, e as habilidades curativas de Sebastian se mostraram úteis para tratar as frequentes contusões de Monty.
À medida que Monty crescia, ele descobriu uma habilidade extraordinária: a capacidade de se comunicar com animais. Esta habilidade era especialmente útil em suas aventuras no rodeio, onde ele conseguia, de forma sutil, sugerir aos animais que cooperassem com ele. Esse dom também se revelou vital quando um monstro, atraído pela presença dos semideuses, atacou a fazenda.
Durante o ataque, Sebastian ficou gravemente ferido. Monty, usando sua habilidade, conseguiu convencer os animais da fazenda a ajudarem na defesa e a salvarem seu pai. Diante da ameaça constante, Sebastian tomou a difícil decisão de enviar Monty ao Acampamento Meio-Sangue, acreditando que lá ele estaria seguro e poderia desenvolver plenamente suas habilidades.
PODERES:
comunicação com animais(mamíferos): sebastian consegue se comunicar telepaticamente com animais e de alguma forma parece ser extremamente convincente visto que muitas vezes os animais lhe ouvem e lhe ajudam de bom grado.
habilidades: força e vigor sobre-humano.
ARMA:
Pétunia: Montana é conhecido por seu acessório peculiar e versátil: Petúnia, um chapéu de cowboy que nunca sai de sua cabeça. Mas Petúnia é mais do que apenas um chapéu; é a arma secreta de Monty. Em suas mãos, o chapéu se transforma em um chicote de ouro imperial, um instrumento perfeito para um semideus acostumado a laçar animais no campo. Petúnia é de fácil manuseio e tem a capacidade de se estender e contrair conforme necessário, tornando-a ideal para capturar inimigos ou se defender de ataques. O chicote reflete a destreza e a agilidade de Monty, combinando a tradição do rodeio com a majestade do ouro imperial, um metal raro e poderoso no mundo dos semideuses.
EXTRAS:
corrida de pegasos.
clube de artesanato.
aprendiz de curandeiro.
12 notes
·
View notes