#floresceu
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mafleur · 4 months ago
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galeria,ㅤálbumㅤ“ㅤpoesias.ㅤ”
fotoㅤ01ㅤdeㅤ286,ㅤ𝐡𝐚𝐧ㅤ𝐣𝐮𝐥𝐢𝐞.
s, خطاب ✿ꓼ 2018, primavera, flores. lembro de quando sua voz floresceu amor em mim.
magazine, page one. THE REAL MAN.
#𝐜𝐡𝐨𝐢𝐬𝐚𝐧 from ﹫𝐚𝐭𝐞𝐞𝐳, the perfect one.
marvelous.
our names engraved on a tree, in the middle of a perfectly designed heart.
floral fragrance of “ 𝚡𝚟, 𝚒𝚟. ” scrupulous, the smell of you in me, ♡ · blóma, fittur.
anti───romance, estação 102 FM.
tocando: stay a little longer, 𝐫𝐨𝐬𝐞́.
 ❝ㅤ𝗁𝖾𝖺𝗋𝗍ㅤ♡ㅤ𝗂𝗌ㅤ𝖿𝗈𝗋
 𝗍𝗁𝗏,ㅤ𝗃𝖺𝗓𝗓,ㅤ𝗐𝗂𝗇𝖾.ㅤ❟❟
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quebraram · 17 days ago
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Às vezes me pego olhando para o céu em silêncio, como quem espera uma resposta que nunca vem pelas palavras. Há uma certa paz em contemplar as estrelas, como se cada uma delas guardasse segredos antigos, histórias interrompidas, pedaços de vidas que não foram adiante. Sempre costumei dizer que sonhos mortos e não realizados se tornam estrelas, por isso que o céu está cheio delas e que cada dia parece que aparecem mais. Talvez por isso, toda vez que algo em mim quebra ou não dá certo, eu olho para cima. Não como quem desiste, mas como quem reconhece que até o que falha pode brilhar de algum jeito. Meus erros, minhas escolhas erradas, os amores que deixei ir, os projetos que engavetei e tudo isso está lá, brilhando, mudando de forma, iluminando noites escuras de outras pessoas. Aprendi que a sabedoria não nasce das vitórias, mas das rachaduras. É no tropeço que a alma se escancara, é na queda que a gente vê o mundo de outro ângulo. Sempre usei isso como uma lição, como uma forma bonita de enxergar as minhas falhas, porque por mais que a gente falhe, há sempre um lado bonito, uma lição, uma sabedoria que inspira. E assim, sigo caminhando, os meus passos são firmes, mesmo quando o chão é incerto. Não por saber exatamente onde vou chegar, mas por saber que, se eu cair, posso olhar para o alto e lembrar que há beleza no que não foi. Que até o que não floresceu deixou um traço de luz no céu. E que, talvez, sonhar, mesmo quando não se alcança, seja uma forma de continuar brilhando.
— Quebraram, D.
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bbacconzitos · 2 months ago
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four is better than three.
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a vida familiar de hyunjin era perfeita, ele tinha uma esposa e uma filha que eram seus grandes amores, mas em um dia qualquer, sua mulher lhe fez um pedido, e um bom marido nunca nega um desejo de sua esposa.
dom!hyunjin x fem!reader – warnings: sexo desprotegido, breeding kink, creampie, dirty talk, praise kink, pet names, missionary/mating press, size kink, breath play.
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Nem em um milhão de anos eu imaginaria que estaria com a minha vida desse jeito. Depois de tudo que passei, durante toda infância, adolescência e início da vida adulta, o meu ambiente familiar sempre fora um caos e disfuncional.
Cresci em uma família totalmente desajustada, e tinha pavor de sequer pensar em futuro, família, marido e filhos, imaginar tudo isso me dava arrepios, o medo de não ser o suficiente, e o pior, de ser como os meus pais. Mas tudo foi por água abaixo quando o conheci.
Hwang Hyunjin era a famosa luz no fim do túnel, era a coberta quentinha em um dia frio, aos poucos, ele arrancou com toda gentileza e amor todo esse medo que crescia em mim, e floresceu em mim a vontade de ser mais.
E anos depois, aqui estamos, vivendo uma vida tranquila, casados, e com a nossa linda princesa, quando descobrimos que gestava nossa Amélia, tínhamos apenas um ano de casados, foi um baque, estava morrendo de medo e sei que Hyunjin também, mas aprendemos juntos, crescemos juntos e eu não poderia estar mais feliz, hoje, quatro anos depois, observando-a crescer, a vontade de ser mãe novamente voltou a crescer em mim.
— Você tá’ estranha.
— Ai que susto, Hyunjin! – Ele riu e se abaixou até beijar a minha testa. Sorri com o afeto.
— O que tá’ passando pela sua cabeça? Já tem dias que fica olhando pra ela por horas sem dizer nada.
Suspirei, desviando o olhar, tentando encontrar as palavras certas. Abri a boca diversas vezes, tentando formar uma frase mas nada saía, enquanto Hyunjin me olhava, compreensivo e paciente.
— Escuta, minha mãe perguntou se poderia passar o final de semana com Amélia, vou levá-la e então teremos um tempo pra gente conversar com calma, pode ser? — Afagava meu braço com carinho enquanto me olhava preocupado. Assenti.
E enquanto ele chamava nossa filha para arruma-lá e juntar suas coisas, ainda pensava em como contá-lo que queria outro bebê.
Hyunjin estava demorando muito, a ansiedade corroía meu peito e sem conseguir aguardar até ele retornar para casa, enviei uma mensagem direta, largando o celular em seguida, com receio pelo o que viria após.
“Estava pensando, queria um bebê, o que acha de tentarmos um irmãozinho para Amélia?”
20 minutos, foi o tempo que Hyunjin levou para chegar em casa desde a mensagem que havia mandado. Estava escurecendo, o dia dando espaço para a noite chegar, então as luzes ambientes da sala estavam acesas quando ele passou pela entrada de casa. O corte de cabelo baixinho fazia conjunto com um corpo forte e alto, vestido casualmente de jeans e camisa do estilo polo, suspirei sem conseguir conter.
Não dizendo uma palavra sequer, ele caminhou até o sofá, onde já havia desligado o Kindle e concentrava toda minha atenção nele.
— Era esse o motivo, amor? É isso que vem tirando o seu sono? — Perguntou cauteloso, os olhos brilhando, atento em qualquer movimento vacilante. Assenti, esquecendo como se falava.
Hyunjin sorriu. Não o sorriso terno é fofo, mas o sorriso de quem havia sido pego mesmo sem culpa.
— Então vou te engravidar de novo, boneca, faço tudo para ver a minha esposinha feliz, e se é mais um bebê que ela quer, é mais um que ela vai ter.
Sua voz sussurrou, me puxando para seu colo enquanto me beijava, faminto e apressado.
Hyunjin não queria prolongar demais, ansioso pelo o que viria a seguir, nos despiu rapidamente, enquanto me deitava no sofá, logo embaixo do seu corpo enorme. Senti seus dedos descerem pelo meu corpo, chegando até onde eu mais necessitava de seus toques, mas se ele estava ansioso, eu estava mais ainda, tentei tirar sua mão mas era mais forte que eu.
— Linda, preciso ter certeza que está pronta pra me receber, não quero machucar você. — Sussurrou em meu ouvido, espalhando beijos castos no meu ombro e pescoço.
— Eu tô’! Por favor, vai logo, Hyunnie, por favor, não consigo esperar mais.
Ele retirou os dedos do meu interior, e abruptamente agarrou meu pescoço.
— Porra, amor, eu queria fazer as coisas corretas, mas você implorando desse jeito fica difícil de negar. — Disse entredentes.
Arremetendo o pau logo para dentro da minha buceta, apertei o braço que me segurava forte pelo pescoço, ora cortando meu oxigênio, ora aliviando a pressão, fazendo minha cabeça girar.
— Vou engravidar a minha esposinha de novo, vou meter quantos filhos a minha princesa quiser, e ela vai carregar todos, porque é minha bonequinha obediente, não é, meu amor? - Balbuciava enquanto metia forte e sentia cada pedacinho do canal apertadinho da minha bucetinha.
A sensação gostosa de um orgasmo chegando foi se formando em meu ventre, e quanto mais ele falava enquanto enfiava o pau em mim, mas forte ficava, estava contraindo tanto que Hyunjinteve que tirar sua mão do meu pescoço, estava a beira de um colapso e perderia o controle. Rosnava enquanto metia com mais força, tentando manter o ritmo dos quadris.
— A-amor… — Minha voz saiu rouca e chorosa, olhando o corpo muitas vezes maior que o meu por cima de mim.
Ele se abaixou, enfiando o rosto em meu pescoço e ali deixando mordidas e chupoes, tomando cuidado para não marcar tanto. Abracei o seu corpo, passando a mão em seu recém buzzcut, os cabelos curtinhos causando cócegas gostosas no meu rosto e na palma da mão.
Era demais.
— Vem pra mim, amor, eu sei que tá’ vindo, deixar vir, vou gozar dentro de você.
A mente nublou, e tudo saiu do meu controle, a sensação de estar flutuando me atingiu em cheio, deixando que o orgasmo me levasse além, espasmo atingiu meu corpo dos pés a cabeça, gemendo o nome do meu marido com mais palavras que não faziam o mínimo sentido. Hyunjin apertou minha cintura tão forte quando atingiu seu ápice com um gemido gutural, chamando por mim, sem conseguir parar as estocadas contra o meu quadril, e não saiu de dentro de mim, até ter a certeza que cada gotinha sua agora estava em mim.
Estava como corpo dolorido e exausta, Jinnie tentou sair de cima de mim, mas o apertei mais forte em mim.
— Fica. — Pedi em um sussurro. Ele sorriu, mas ficou, mesmo que aguentasse seu peso em seus braços.
Beijou cada lado do meu rosto antes de me dar um beijo carinhoso.
— Acha que conseguimos fazer o nosso Oliver?
Sorri.
— Acho que teríamos que tentar mais uma vez, só para ter certeza, sabe?
— Uma contraprova? — Ele entrou na brincadeira, quebrando nosso contato, enquanto me pegava em seus braços. Eu ri tímida. — O que acha de um banho?
Sorri. — Só um banho?
Ele negou. — Averiguação.
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intensidade-livre · 4 months ago
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Eu Queria Mentir
Eu queria dizer que não penso em você, Que o silêncio dos dias não grita teu nome, Que minha mente não dança entre memórias, E que minha alma não se afoga em saudade.
Eu queria dizer que não doeu, Que o bloqueio foi apenas um gesto vazio, Que a esperança nunca floresceu, E que teu adeus não carregou pedaços meus.
Eu queria acreditar que não fui trocado, Que o eco da tua ausência não trouxe outro alguém, Que não carrego o peso da certeza amarga, De ser sombra na luz de outro coração.
Eu queria dizer que não sonho contigo, Que o altar da vida não guarda tua imagem, Que a ideia de filhos, de um futuro ao teu lado, Não é o lar que minha mente constrói.
Mas eu mentiria, e não posso negar, Pois meu peito insiste em te amar, Mesmo sabendo que tudo é ilusão, Uma chama acesa no vazio da razão.
Eu queria não amar, não querer, não lembrar, Mas tua ausência é presença que vem me buscar. E assim sigo, perdido em saudade, Amando o que nunca será verdade. (Jorge A Aquino)
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pensando-so · 2 months ago
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As certezas antigas se perderam diante de todo sentimento que floresceu em ti.
Maxwell Santos
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dreamwithlost · 7 months ago
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♡°•: Namoro de mentira, amor de verdade
"Johnny é apaixonado por você desde a escola, achava que tinha superado, mas fingir ser seu namorado para sua mãe fez tudo voltar a tona"
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-> | Johnny x fem!reader | Fluff, Friends to Lovers | W.C: 2K |
-> [Lost notes]: Era para ser algo curto, mas acabei me empolgando muito com essa comédia romântica aqui KKKKKKK, juro que vale a pena! Boa leitura meus amores ♡
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Johnny aprendeu o que era amar no momento em que te viu adentrar a sala de aula, no segundo ano do ensino médio. Talvez "amar" fosse um termo exagerado, mas ele descobriu o que era sentir seu coração acelerar, o que era perceber o mundo ao redor congelar, e o que era perder as palavras que dançavam na ponta da língua.
Com o tempo, ele também conheceu a dor de esconder uma paixão que ardia intensamente em seu peito. Quando você e ele se aproximaram, a amizade floresceu de tal forma que se tornou impossível para ele confessar seus sentimentos; optou pelo conforto de ser o melhor amigo, próximo o suficiente para te proteger e sentir seu coração disparar a cada sorriso que lhe lançava.
Anos se passaram desde aquele tempo; amizades e relacionamentos vieram e se foram, como a vida adulta ensina com suas incertezas. No entanto, uma coisa permaneceu inalterada: a amizade mais verdadeira de todo o colégio. Na verdade, algo mudou entre vocês: a paixão de Johnny, embora ainda resplandecente, se tornara uma lembrança distante. Ele acreditava que restara apenas o amor puro e gentil da amizade. Seu sorriso ainda fazia seu coração acelerar de vez em quando, mas isso não significava muito, certo?
— Eu sei, mãe — Você bufava ao telefone, sentada no balanço do parquinho do seu prédio. Suas pernas se esticavam, tentando se acomodar na altura de um brinquedo que claramente não era feito para você. — Mas eu não vou a mais um encontro! É horrível!
Johnny, sentado ao lado, observava você, segurando a risada enquanto balançava de maneira desajeitada sob a luz amarelada dos postes. Você discutiu com a sua mãe por mais algum tempo, tentando convencê-la de que não precisava dessas saídas. Você era uma mulher bonita, solteira por opção, desejando conquistar tantas coisas ainda, e odiava a ideia de se prender a um relacionamento. Por outro lado, sua mãe, uma mulher tradicional, acreditava que o seu tempo de solteirice já havia passado e que você acabaria ficando para "titia" — uma vergonha para a família de filha única, claro!
— Mãe — Você chamou, fazendo barulhos como se não estivesse ouvindo. — Alô? Não tô te ouvindo! — E então desligou a ligação, sorrindo orgulhosamente para Johnny em seguida.
— Ainda nisso? — O mais alto perguntou, enquanto você encostava a cabeça no metal gélido das correntes do balanço e concordava.
— Esses encontros me deixam muito ansiosa, não é igual às novelas! São apenas homens estranhos que acham que estão tentando ganhar algum prêmio — Você se lembrou do último encontro, um verdadeiro desastre, que até lhe obrigou você a ligar para que Johnny fosse te buscar.
Vocês permaneceram em silêncio por alguns minutos, digerindo a situação, com o som dos balanços levemente enferrujados como única trilha sonora. Ele odiava ver você assim, apreensiva, nervosa, puxando as pelinhas do canto das unhas.
Então, uma ideia brilhante surgiu em sua mente, fazendo-o levantar-se de supetão.
— Eu já sei! — Anunciou, fazendo você se endireitar no balanço, olhando-o com curiosidade. — Ela pararia de te perturbar se você já estivesse namorando.
Você inclinou a cabeça, sentindo-se ainda mais perdida.
— Como assim?
— Eu serei seu namorado de mentirinha.
Ele só não imaginava que sugerir tal coisa poderia revirar sua vida de cabeça para baixo.
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Apesar de se sentir um pouco acuada no início com a ideia de Johnny, no fim precisou confessar que ela era brilhante. Afinal, sua mãe já conhecia o rapaz e, de vez em quando, questionava se os dois não estavam de "paquerinha", o prato perfeito para, de uma hora para outra, revelar o amor pelo amigo. Quando ligou para sua mãe, fingiu nervosismo, dizendo que tinha receio da opinião dela, enquanto Johnny, para sua surpresa, recebeu a maior comemoração de todas com a notícia, enviando algumas fotos do casal — afinal, de um jeito ou de outro, você e Johnny possuíam algumas imagens se abraçando. Suspira de amor, conseguiu manter a mais velha, que morava no interior, afastada por algumas semanas.
Até aquela manhã.
— Puta merda, JohJohnnyVocê exclamou, andando em círculos pela casa. — Já já ela chega! — Afirmou. Sua mãe havia lhe avisado naquela manhã que faria uma visitinha para você, destinada a dar as bênçãos ao relacionamento recente. Sentiu sua espinha congelar com a notícia.
— Calma, mulher! — Johnny pediu, segurando seus ombros. — Já colocamos fotos nossas por aí, uma escova e uma xícara minhas, a gente é muito um casal.
— John, você não tá entendendo — Você se soltou do toque do rapaz, e segurou seu rosto com ambas as mãos. — Essa mulher é maluca, se ela descobrir que é mentira, me mata, e digo mais, te mata também.
Não restou muito tempo nem para Johnny processar aquela informação, não quando a campainha, que antes soava de forma melodiosa, tocou desta vez parecendo mais a trilha sonora de algum filme de terror. Vocês se encararam, como se tivessem acabado de ver uma assombração, endireitaram a postura e, enquanto você ia atender a porta, Johnny correu para a cozinha como um bom namorado, tirando do forno a fornada de cookies que havia preparado.
Apesar de nervosa, você abraçou sua mãe fortemente, reconfortando-se ao sentir o aroma dela após tanto tempo. Mesmo a mais velha sendo... lamentávelmente... "maluca", você a amava com todas as forças de seu ser e desejava vê-la mais do que uma vez ao ano. Caminharam abraçadas até a sala, onde encontraram um Johnny sorridente colocando os biscoitos sobre a mesa de centro, como se não tivesse infartado segundos atrás. Apesar de sua mãe já o conhecer, desta vez ela cumprimentou-o de forma diferente, sentindo um carinho ainda maior no abraço que deu ao mais alto e um olhar mais profundo ao analisá-lo de cima a baixo.
Você ficou um pouco confusa sobre onde se sentar e seguiu a mão de Johnny, que a chamou para se sentar ao seu lado no sofá em frente à mais velha. Sorriu amareladamente, tentando esconder o nervosismo, e repousou, vez ou outra, sua cabeça sobre o ombro do rapaz. Conversaram amigavelmente por algum tempo, sua mãe contando sobre a viagem, você e Johnny falando sobre o trabalho, até que o ponto alto de toda aquela visita finalmente veio à tona.
— Ah, mas então, digam logo para essa senhora curiosa — Sua mãe começou, depositando seu copo sobre a pequena mesinha — Como foi que esse relacionamento começou? Conheço vocês como amigos há tanto tempo!
— Foi no Natal.
— Foi no trabalho.
Você e Johnny se encararam após responderem com duas coisas completamente diferentes. E você sentiu o olhar da mais velha queimar sobre vocês, confusa. Ficou paralisada por alguns segundos, sentindo a ansiedade — algo rotineiro em sua vida — tomar conta com um simples erro. Graças a Deus, possuía seu anjo salvador ao seu lado, e após um suspiro disfarçado, viu Johnny abrir mais um belo sorriso ao dizer:
— Okay, amorzinho, deixa que eu conto.
Johnny olhou novamente para sua mãe, e desta vez foi sua vez de sentir o nervosismo crescente. Não sabia como elaborar aquela história, como mentir, mas quando sua mão segurou a dele, e aquela maldita eletricidade percorreu seu corpo, já sabia o que fazer. Que droga, não precisava mentir que a amava, pois no fundo, jamais deixou de estar apaixonado por você, desejando que aquele encontro fosse realmente real.
— A verdade é que eu amo sua filha desde o primeiro instante que a vi, lá no tempo da escola — Johnny começou, viajando no passado. — Me lembro que ela não usava uniforme ainda e chegou utilizando uma calça jeans e a camisa de alguma banda muito desconhecida, mas que tinha uma estética incrível. Eu desaprendi a falar quando ela me cumprimentou e sentou ao meu lado, fiquei morrendo de vergonha! — O rapaz riu, recordando aquele dia, e acariciou sua mão. — Conforme fomos ficando mais próximos, percebi que não era apenas alguma admiração passageira, ela era realmente espetacular, engraçada, inteligente, bonita... Mas é claro que não contei isso a ela e tentei superar essa paixão adolescente. Até que crescemos, começamos a trabalhar juntos e percebi que era impossível não amá-la, não importava o que fizesse. Então tentei conquistá-la nesse tempo, e perto do Natal, a pedi em namoro — Johnny inventou apenas a última parte do conto e se sentiu leve ao encontrar alguma forma de contar sua verdadeira história de amor.
Você também percebeu que havia algo de estranho em todo aquele diálogo e se encontrou encarando o homem por um tempo impossível de se determinar. Sentiu seu coração acelerar ao escutá-lo dizer tudo aquilo, suas bochechas queimaram e você se esqueceu até mesmo de que sua mãe estava presente.
— O engraçado é que eu também o amava em segredo — Você começou, sem aviso prévio, ainda enquanto encarava o rapaz. — Não foi uma paixão logo à primeira vista, é claro, no começo, olhava o Johnny ainda como um garotinho travesso, mas com o tempo, de uns anos para cá, a cada vez que ele me socorria, me fazia rir, me abraçava, percebi o verdadeiro homem que era. — Você olhou para sua mãe, rindo. — Lembro até do último namoro que ele teve, nossa! Eu fiquei muito triste! Mas não queria confessar que gostava mesmo do meu melhor amigo... Bom, ao menos até agora. — Você se assustou com suas palavras. — Quer dizer, com agora me refiro ao dia em que começamos a sair depois do trabalho.
Foi a vez de Johnny se encontrar surpreso, confuso com a veracidade de sua mentira — afinal, você jamais o amaria dessa forma, não é? Já havia aceitado isso — e então você sorriu gentilmente para ele, que retribuiu o ato.
Ambos esqueceram da existência da mais velha na sala, que por sua vez não se incomodou: estava encantada em presenciar o verdadeiro amor; pouco importava se era um relacionamento falso ou não, você sem dúvida estava em boas mãos, você sem dúvidas estava amando — as mães sabem dessas coisas.
Sua mãe foi embora apenas no final do dia, depois de insistir em preparar uma janta deliciosa para vocês e recusar passar alguns dias em sua casa — precisava cuidar do mercadinho que possuía na pequena cidade. Ela selou os lábios em sua testa e replicou o ato em Johnny, um gesto sutil que confirmava sua aprovação com o rapaz.
E mais uma vez, restaram apenas você e seu melhor amigo no pequeno apartamento da grande cidade. O som dos carros na avenida inundou o silêncio da residência, enquanto ambos permaneceram estáticos, confusos, com tudo o que havia acontecido.
Você encarou o rapaz e logo em seguida desviou o olhar; o clima, por algum motivo, havia ficado estranho, e você buscou escapar para a cozinha, fugindo de toda aquela situação.
Johnny, por outro lado, estava cansado de fugir e segurou sua mão. Mil e uma declarações se passaram em sua cabeça; queria lhe dizer tanta coisa, queria fazer tanta coisa, havia ensaiado aquele momento tantas vezes, mas após deixar sua história escapar mais cedo, apenas se sentia envergonhado, receoso. Sua boca se abriu algumas vezes, perdendo as palavras em cada uma delas.
Mas você já sabia o que falar e sabia que não conseguiria, semelhante a ele.
Decretou então aquela verdade com o único ato que poderia resumir todos aqueles sentimentos em meros segundos: um beijo. Deu um passo à frente, ficou na ponta dos pés descalços e selou seus lábios nos dele. O selinho permaneceu por alguns segundos, os corpos de ambos raciocinando aquela ação, até que um dos braços de Johnny deslizou por sua cintura, e suas mãos prenderam-se em seu pescoço, seus corpos se unindo ainda mais, confortáveis com o calor humano: um encaixe perfeito.
E nenhuma palavra precisou ser dita após aquilo.
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sol941sblog · 7 months ago
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⁠Vejo verdade no teu olhar que expressa a liberdade da mulher que aprendeu a se amar a viver com intensidade, que deixou de se menosprezar, que floresceu sua graciosidade, que não desperdice o teu tempo, e, assim, possa mergulhar nos teus profundos sentimentos.
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I see truth in your gaze that expresses the freedom of the woman who learned to love herself and live intensely, who stopped despising herself, who let her capacity to live intensely flourish, your feelings May your grace blossom, may you not waste your time, and may you thus delve into your deep feelings.
أرى الحقيقة في عينيك، التي تعبر عن حقيقة المرأة التي تعلمت أن تحب نفسها وتعيش بقوة، التي توقفت عن التقليل من شأن نفسها، التي أزهرت نعمتها كامرأة، التي لم إضاعة الوقت، وحتى تتمكن من العيش في مشاعرك العميقة.
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nebulosapoetica · 1 month ago
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Abril
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No quarto mês, nasceu o meu amor, senti um sentimento que nem o tempo apagou. Saí de um lugar que eu não sabia que estava, uma chuva leve que, dentro de mim, refrescava.
E naquela escuridão, você me encontrou, floresceu em mim todo aquele amor. Abriu sentimentos naquela estação, as folhas de outono caíram, mesmo aqui sempre sendo verão.
O que eu senti por você, o tempo não vai acabar. Pode adormecer, mas sempre vai acordar. E como eu te amo… Mas está nas lembranças. Você é outono, derramando, em abril, saudades e esperança.
Meu coração se fez abril: metade chuva, metade flor.
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giiiane · 7 days ago
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pra você, A
eu queria saber como você tá
como anda teu mundo, teu céu
se escolheu a estrada ou ainda tá no acostamento
se já sabe qual estrela seguir
queria saber do teu sono
se ainda é leve como pena ou pesado como pedra
e da tua ansiedade,
se ainda te visita como tempestade de verão
sei que te machuquei demais
às vezes viro maré brava
quando sinto que tô perdendo
e afogo quem amo sem querer
mas juro, não menti
só queria te trazer pra perto
te mostrar meu quintal de bagunças
meus sótãos de segredos
tudo que sou, até o que escondo de mim
mas você foi
fez silêncio como quem fecha um livro
me ignorou como se eu fosse um anúncio velho na parede
fingiu que eu nunca fui história
quero acreditar
que fez novos amigos — constelações novas no teu céu
que mora com tua amiga e ri até tarde
que trabalha naquele emprego
que você dizia detestar
mas agora talvez tenha virado abrigo
quero acreditar que tá melhor sem mim
que teu jardim floresceu longe do meu caos
que respira fundo sem tropeçar no meu nome
queria seguir em frente
mas meus pés ainda atolam no ontem
preciso que você diga, mesmo com uma palavra só:
me esqueça e viva
mas você sempre foi brisa
nunca seria vento forte o bastante pra varrer alguém
você diria:
girassol, eu tô bem
te amo e fique bem sem mim
e chorando eu responderia:
eu te amo. e até.
pra alguém que nunca vai ler o que escrevi
pra você,
meu ponto final em forma de suspiro
A.
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mariliva-mello · 2 months ago
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A fé é como uma semente que caiu em terra seca e cresceu, floresceu. Pois florescer não se trata de um ambiente favorável, mas de Deus gerando vida.
M a r i l i v a Mello
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didiribeiro · 9 months ago
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"E a vida é mesmo esse emaranhado de sensações; talvez ontem triste - hoje feliz. Ontem doía - hoje já floresceu novamente. Ontem era medo - hoje a FÉ já bateu na porta e virou coragem. Viver é isso, passar por todas as coisas sem permitir desistências. Porque o que ontem não tinha possibilidades, pode ser no hoje novas realizações."
⠀⠀⠀⠀⠀𝐿𝑖𝑎ℎ𝑛𝑎 𝑀𝑒𝑙𝑙
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mafleur · 1 year ago
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( 𝖾. ) ㅤ𝖼𝗈𝖾𝗎𝗋.ㅤㅤ ✿ㅤㅤ 𝄒ㅤㅤ𝖿𝗅𝖾𝗎𝗋
meu coração se desabrochou ao som da sua risada melódica, que floresceu a partir do seu sorriso.
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𝖾́𝗉𝗂𝖼𝖾,⠀⠀⠀𝐢𝐯.⠀⠀⠀♥︎ㅤㅤ [...]ㅤㅤ𝗋𝗈𝗆𝖺𝗇𝖼𝖾
que você, meu amor que vive em páginas de livros, se materialize diante de mim e veja como meu coração bate pelo seu.
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𝖺𝗇𝖾𝗆𝗈𝗇𝖾.⠀⠀⠀✿ㅤㅤ (ㅤㅤ 𝖿𝗈𝗋𝗌𝖺𝗄𝖾𝗇ㅤㅤ ♥︎⠀⠀⠀𝐥𝐨𝐯𝐞⠀⠀⠀)
the flower is said to have sprung from aphrodite’s tears as she mourned the loss of her beloved adonis. he was killed by the jealous gods over his relationship with the goddess of love.
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sigridz · 4 months ago
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐈𝐈 — 𝐂𝐎𝐑𝐄 𝐌𝐄𝐌𝐎𝐑𝐈𝐄𝐒
"(...) Cada deus escolhe apenas um único protegido, um ser através de quem pode se comunicar e manifestar-se entre os homens."
Desde que descobriu que Hexwood existia, Sigrid sonhava com o lugar. Houve um momento em que ela não sabia. Criada no interior por uma mãe que queria protegê-la e um pai que não deixava de se esforçar para fazê-la se sentir como uma princesa, até certa idade não possuía ideia sobre o mundo além das cercas de madeira e dos campos de morango. E assim que descobriu, percebeu que seu lugar não era criando raízes em uma fazenda. O motivo da mudança fora trágico, um sequestro e uma cicatriz, mas essencial para que a metamorfose de Sigrid se iniciasse. Sob os cuidados da tia, se tornou uma adolescente implicante e petulante, imatura e um pouco mais mimada. Ao chegar em Hexwood, sua insegurança floresceu. Assim que colocou os pés no lugar pela primeira vez, um medo primitivo e gelado tomou conta do estômago e faz tremer as pernas, porque tinha medo do fracasso.
Pensava estar destinada a grandes coisas, o destino tocando melodias de sucesso em seu ouvido e pavimentando um caminho dourado até a grandeza... por isso temia ser escolhida por uma divindade pequena ou pouco importante. Um temor que não ousava compartilhar com ninguém. Sempre pensava no que de maior poderia alcançar, ao mesmo tempo que a curiosidade por todo um mundo novo a assombrava e ela não conseguia deixar de olhar. Olhar para as pessoas, para o palácio, para tudo. Queria explorar o espaço. Queria conhecer a ilha. Queria hospedar logo a sua divindade. Porém tinha um propósito ali, de forma que apenas respirou fundo e seguiu o seu caminho até o primeiro ritual. Sigrid não sabia o que esperar, mas dividia espaço com apreensão e animação enquanto as portas de uma experiências eram abertas para si.
Já conhecia o sacro cardo — sempre via sua tia fazendo os rituais, portanto conhecia o cheiro e a tradição. Isso não a impediu de querer tossir quando sentou-se de frente a uma pira e novamente respirou fundo. O aroma era conhecido, mas imediatamente envolveu seu corpo, tornando-a leve. Parecia prestes a flutuar, mas quando tentou abrir os olhos para descobrir se estava acontecendo de fato, não conseguiu. Quando tentou novamente, estava em um lugar diferente. Não mais em uma sala de Hexwood, mas sim em um ambiente tão brilhante que mal conseguia manter as pálpebras abertas. Tudo tão claro que os olhos enchiam de lágrimas, uma reação natural ao quão brilhante era o ambiente. Quando colocou uma das mãos em frente aos olhos em uma tentativa de olhar novamente, pouco conseguiu ver de quem estava a sua frente: um homem vestido em dourado e... com cabeça de animal? A principio não pareceu fazer sentido, mas tinha lido e se preparado para as coisas que poderiam não fazer sentido. Lembrando-se da obediência perante aos deuses, apenas abaixou a cabeça e aguardou, tentando manter os olhos fixos na barra do vestido.
"Sigrid Briarsthorn, filha de Elspeth e Aodhan." A voz dele soou alta e profunda, como se procurasse se enraizar dentro da essência de Sigrid. Um tom que quase a fez dar um passo para trás e engolir em seco. Parecia soar de todos os lugares ao seu redor, apesar do deus estar a sua frente. Ela não conseguia vê-lo, então não conseguia identificar, mas desconfiava que fosse um da classe egípcio, os guerreiros e grandiosos do deserto. "Pela sua inteligência, astúcia, determinação e ambição, eu te escolho para ser a minha luz no mundo dos humanos. Para brilhar com a glória do sol e honrar o meu nome." Céus, estava acontecendo. Sigrid sentiu o coração subir e palpitar na garganta, sendo difícil de engolir. Começou a tremer sob a dúvida de quem era aquela divindade, o calor que aquecia a pele um lembrete do poder que os deuses possuíam. "Eu, Rá, realeza dos deuses, glória do sol, guardião da ordem e da justiça, mantedor do equilíbrio dos cosmos, escolho você. Sigrid Briasthorn, em sua humanidade, deverá sempre me obedecer, adorar e honrar. Siga o meu brilho e eu te iluminarei para sempre."
Rá. Um dos maiores. Um da realeza. Parecia uma afirmação de todos os seus desejos e sonhos. Tinha sido escolhida, agraciada por um dos maiores e seria a voz dele no mundo dos homens. Os olhos encheram-se de lágrimas novamente, dessa vez de gratidão, porque todas as inseguranças e temores se dissiparam imediatamente diante do calor e brilho do deus com cabeça de falcão. Honraria e adoraria Rá para sempre, dignificando e glorificando a escolha, garantindo a certeza de que ele guiaria para sempre seus passos em direção aos grandes desejos de seu coração. Ainda não sabia exatamente onde desejava chegar, mas possuía a ambição de desejar mais do que sua mãe tinha conquistado. Tornar-se como ou melhor do que a tia que havia lhe acolhido. Queria se tornar a maior de sua família e a escolha de Rá confirmava sua ambição. "Obrigada, meu senhor."
Ao retornar e perceber o seon, sua nova companhia constante que chamou de Trevo, adotou uma nova postura. Curiosa, mas ainda mais determinada.
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mvtchell · 3 months ago
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✸ !! MITCHELL "MITCH" MYERS (Los Angeles, 25 de fevereiro de 1997) é um músico e compositor estadunidense. ele é mais conhecido pela sua participação na banda de pop punk 5 Minutes of Winter como guitarrista e vocalista de apoio desde a sua criação em 2014.
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PERFIL :
nome completo: mitchell "mitch" myers gênero & pronomes: homem cis, ele/dele idade: 27 anos nascimento: los angeles, ca, 25 de fevereiro de 1997 (peixes) profissão: músico e compositor (guitarrista e vocalista de apoio da banda 5 Minutes of Winter) orientação sexual: bissexual qualidades: carismático, criativo, leal, sensível, afetuoso, destemido. defeitos: irresponsável, avoado, explosivo, teimoso, insolente, mimado. afetos: sua coleção de guitarras, festas, seu cachorro (um golden retriever chamado Buddy), uma jaqueta de couro que ele tem há mil anos, discos de vinil, verão californiano, pinball, tempo de qualidade com os seus amigos e família, comida mexicana. desafetos: figuras de autoridade, gente esnobe, tédio, silêncios prolongados, conversa fiada, frio, pepino, acordar cedo, responsabilidades.
ABOUT :
mitchell myers sempre teve uma única preocupação na vida: divertir-se. embora a realidade da sua casa não fosse a dos magnatas de los angeles, seus pais nunca deixaram que aos três filhos algo faltasse, nem mesmo o luxo da diversão. sua primeira guitarra foi um presente de natal. uma recompensa não-muito-merecida para um menino não-muito-obediente, mas para a sua sorte papai noel não existe. quando ele arranhou as cordas do instrumento, aos tenros 10 anos de idade, ele nunca imaginou que aquilo seria para o resto da vida. nem ele, e muito menos o resto da sua família. mitch ia à escola somente para socializar porque detestava estudar e isso os perturbava gravemente. mas seu QI nada tem a ver com o incidente que juntou mitch e seus melhores amigos, ao lado dos quais ele ganharia a vida posteriormente.
a 5 Minutes of Winter nasceu despretensiosamente, como uma brincadeira entre amigos. mais tarde, essa brincadeira viria a tomar proporções que nenhum dos quatro garotos esperava quando eles começaram a publicar vídeos amadores das suas performances locais no YouTube. a fama, tal qual a música, chegou em sua vida por acaso: de repente ele estava tocando em estádios ao lado dos melhores amigos e sendo perseguido por adolescentes fanáticas nas ruas, e mitch simplesmente adorava tudo isso. especialmente os drinques "por conta da casa" e compor as listas VIP das boates da cidade. se não antes, agora ele sonha acordado com estilo de vida que já é o seu, apesar de todos os pesares. e que pesares! a fama, ao contrário do que parece prometer, não é garantia nenhuma de qualidade de vida, especialmente quando a indústria não poderia ser mais abertamente contra a sua banda. mas mitch não trocaria seu assento no ônibus de turnê por nenhuma cama tão facilmente.
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WANTED CONNECTIONS :
muse é integrante da 5 Minutes of Winter e também o melhor amigo de mitch desde a pré-adolescência. os dois são tipo carne e unha, inseparáveis.
como era de costume entre os meninos da banda, mitch levou muse para jantar em um restaurante caríssimo da cidade... e vazou antes de pagar a conta. anos depois, muse ainda quer o seu dinheiro de volta. mitch, é claro, foge de muse como o diabo foge da cruz.
(TW: gravidez, aborto) rumores correm à solta de que mitch engravidou uma fã. os rumores são verídicos. o que os tabloides não sabem é que liv perdeu o bebê, e muito menos que mitch o queria.
mitch e muse são arroz de festa. de tanto se esbarrarem nas casas noturnas por aí, uma amizade floresceu.
mitch é fã de muse desde, tipo... sempre!
muse e mitch tiveram um relacionamento breve e secreto no passado que terminou em muitas músicas tristes. muse foi o seu primeiro amor, de fato.
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pensando-so · 1 year ago
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Eu não provoco a curiosidade daquilo que me destruiu
deixei partir quem precisava ir e enterrei memórias que não me pertencem
o que floresceu depois do fim foi uma esperança sincera e o autocuidado.
Maxwell Santos
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dreamwithlost · 9 months ago
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UMA ÚLTIMA VEZ
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Karina x Fem!Reader
Gênero: Sáfico, smut, leve fluff e angst
W.C: 3K (Sim, estava inspirada)
Avisos: Eventual smut, fingering, oral (Não sei colocar avisos, perdão)
ᏪNotas: Tenho 3 pontos a levantar aqui: 1- Isso não era para ser um smut, mas as coisas foram indo KKKKKK... Daí eu me senti confortável o suficiente para escrever meu PRIMEIRO smut (?), então, aí está!. 2- Estou lendo muito romance de época ultimamente, então acho que por isso, apesar de ser uma história atual, minha escrita ficou um pouco pendida para essa coisa mais frufruzenta, todavia eu gostei! Espero que gostem também ♡. 3- Vambora.
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Naquele dia, as discussões triviais sobre as maiores dores que uma pessoa poderia sentir na vida pareciam ainda mais insignificantes. Era curioso como raramente se mencionavam sofrimentos que não fossem físicos nesses debates. Contudo, naquela tarde, ao segurar o convite de casamento dourado de Yu JiMin, ou melhor, Karina — Como gostava de ser chamada — com mãos trêmulas, você percebeu que, pelo menos para você, não haveria dor maior do que perder o amor de sua vida.
Sem conseguir pensar com clareza, você cancelou todos os compromissos, fez uma mala às pressas e entrou no carro, dirigindo por cinco horas ininterruptas até a casa da Yu.
Seus pensamentos começaram a se organizar apenas quando os olhos amendoados dela apareceram ao atender a porta.
— Karina — Um sussurro escapou de seus lábios enquanto observava a nova tonalidade nas madeixas da mais velha. O tom de loiro platinado parecia se encaixar perfeitamente com a sua beleza etérea.
— Você? O que... — Karina questionou, olhando ao redor como se estivesse sendo seguida. — O que está fazendo aqui? — Finalmente conseguiu completar, mas uma resposta tardou a sair de você.
O que... O que estava fazendo ali?
A loira tomou seu braço, puxando-a para dentro da residência. Você permaneceu onde foi deixada, estática na porta agora fechada, observando os passos ansiosos de sua... amiga? Tudo que conseguiu fazer foi levantar o convite de casamento que havia carregado durante todo o trajeto em sua mão.
— Você vai se casar? — A pergunta saiu mais como um suspiro.
— Oh — Karina exclamou, interrompendo sua movimentação ansiosa e finalmente fixando o olhar em você — Sim, irei me casar com Kyung.
Você sentiu seu coração apertar ainda mais com aquela afirmação, embora já esperasse por ela. Conhecia o rapaz em questão, esbelto, alegre, e sucessor de uma grande empresa na área da beleza, assim como ela.
— E por que me enviou o convite?
— Porque não queria fazer isso sem que você soubesse, parecia errado — Ela respondeu com uma indiferença desproporcional ao peso daqueles sentimentos, desviando o olhar e caminhando para a cozinha como se nada estivesse acontecendo.
— Você não pensou o quanto isso me machucaria?
Um riso breve, tingido de deboche, escapou da loira enquanto você a seguiu até o cômodo ao lado.
— Por que te machucaria? — Questionou, concentrada no copo de água que servia a si mesma.
Era verdade... Havia essa circunstância que, em meio ao turbilhão de sentimentos, você havia temporariamente esquecido.
Vocês haviam vivido um romance secreto por algum tempo, após se conhecerem na empresa onde trabalhavam. Karina, a filha do dono e herdeira de uma das mais renomadas marcas de cosméticos da Coreia do Sul, e você, embora gerente, uma mera funcionária em comparação. Não foi a primeira vez que você se interessou por uma mulher, mas foi a primeira vez que algo além do desejo floresceu em seu peito ao beijar aquela tradicional e ingênua garota. Não recordava exatamente como tudo começou, mas lembrava-se de um medo e ardor crescente em seus olhares a cada vez que se cruzavam. Tornaram-se um casal excepcional, daqueles que todos sonham em ser um dia. Ela lhe ensinou o que era ser verdadeiramente amada, e você, o que era ser livre.
No entanto, no fundo, ambas sabiam que aquilo jamais poderia durar. Quando Karina sugeriu que lutassem pelo seu amor, anunciando-o ao mundo, você não foi capaz de destruir a vida brilhante da garota dessa maneira. Foi a primeira a verbalizar aquela verdade cruel, o elefante no meio da sala. As palavras duras que proferiu ainda ressoavam em sua mente, a forma como afirmou não amá-la do modo que ela esperava — embora, na verdade, sentisse até mais do que ela poderia imaginar —, as lágrimas escorrendo por sua pele macia, o sorriso amarelado que a deu, desejando-lhe o mais perfeito e belo futuro.
Afinal, o que poderia oferecer a ela? Uma vida mediana, cercada de sensacionalismos que sairiam nas manchetes, e o olhar reprovador de sua família?
Você imaginou que conseguiria viver longe dela, deixar que seguisse o fluxo natural de seu destino, ser feliz com algum homem à sua altura, que pudesse tratá-la bem e amá-la ao menos metade do que você a amava, dar a dignidade que ela merecia. Mas ao receber aquele convite, você percebeu que não conseguiria.
Não conseguia perdê-la assim, deixando seu coração partido, com aquele ódio falsificado.
— Me machucaria porque eu te amo mais do que amei qualquer outra pessoa em toda a minha vida, Karina — Você confessou, dando um passo em direção à loira, sentindo uma lágrima solitária escorrer de seu olho ao finalmente poder dizer aquilo. E observou as íris trêmulas e marejadas da mais baixa lhe fitando mais uma vez.
Você se aproximou mais um pouco, estava apenas alguns passos de distância, quase capaz de tocá-la, quando a loira recuou, se afastando e lhe fazendo parar ali mesmo, próxima à pia, percebendo o medo ou desconforto. Sentiu um déjà-vu como da primeira vez que ousou se aproximar da empresária.
— E por que está me dizendo isso agora? — Karina questionou, seu rosto avermelhado tentando impedir que as lágrimas escorressem. Ela nunca havia sido boa nisso, mas lhe surpreendeu ver que havia melhorado, e agora era apenas você que se desmantelava em lágrimas. — Por que não disse isso quando eu gritei aos quatro cantos do mundo que lhe amava?! — Ela exclamou, batendo uma das mãos sobre a bancada de madeira do recinto.
— Eu não queria acabar com a sua vida — Você argumentou em meio às lágrimas. — Achei que conseguiria ficar longe de você — seus pés insistiram em dar um novo passo em sua direção. — Que poderia viver sabendo que provavelmente me odiava.
— Então por que decidiu atrapalhar tudo agora? Por que está me maltratando dessa forma? É você que não pensou em como isso me machucaria — A primeira lágrima escorreu por sua pele acetinada, apesar de sua voz ter voltado à calmaria que aparentemente havia adquirido.
Você respirou fundo, absorvendo as palavras da garota. Afinal, ela estava certa, você sempre foi boa nisso, tomar as piores decisões possíveis.
Por que diabos você estava ali?
— Você tem razão — Murmurou, planejando cada sílaba que saía de seus lábios com uma clareza dolorosa, tomando consciência de suas ações na mesma velocidade em que falava.
Era quase como se a justificativa que proferisse para a mais velha fosse também a resposta para o apagão que a levou até ali. Apesar do trajeto longo, era como se tudo fosse uma nuvem de fumaça, e sua alma tivesse retornado à Terra apenas quando aqueles olhos brilhantes do anjo daquela casa lhe tocaram.
— Eu só não podia deixar que você subisse ao altar sem saber a verdade, sem saber que te amo — Você finalmente entendeu o que desejava, e pela primeira vez, não se arrependeu. — Não podia te entregar a outra pessoa assim, sem que soubesse que daria minha vida por ti, que — Você fez uma pausa, se aproximando da bancada — Que você pode se casar com o homem que for, mas serei eu, a mulher que mais te amará em toda a sua existência. — Vocês estavam cara a cara agora. — E que serei a pessoa que mais terá medo, no mundo todo, de te perder.
— Você nunca me perderia — Karina ousou sussurrar, se permitindo participar daquela sessão de confissões como se um peso tivesse sido tirado de seu peito. — Eu sempre serei sua, mesmo quando você, sem querer, acabou com a minha vida naquela noite em que terminou comigo — A loira umedeceu os lábios. — Mas eu… eu não posso mais... Tenho...
— Eu sei — Você a interrompeu, colocando uma de suas mãos sobre a dela, repousada na madeira escura. Você já sabia o que ela diria. — Eu não vim para pedir que abandone tudo por mim mais uma vez — Você acariciou as costas de sua mão, concedendo o desejo daqueles dedos finos, entrelaçando-os com os seus.
— O que você veio fazer aqui então? — Ela questionou, apreensiva.
— Te pedir para ser apenas nós duas, uma última vez.
Era isso, o desespero, o arrependimento e o amor inconfessável que ainda a consumiam levaram você a tomar aquela decisão impulsiva, a viagem que parecia interminável, guiada apenas pela esperança de uma última chance, uma última palavra, uma última noite.
Karina olhou para você, seus olhos revelando um misto de dor e desejo. Por um instante, o tempo pareceu congelar, e vocês estavam de volta àquele primeiro beijo roubado na sala de reuniões, às risadas cúmplices e aos sussurros apaixonados. Ela hesitou, mas então, suavemente, assentiu.
— Uma última vez — Murmurou, deixando-se envolver pelo sentimento que nunca havia realmente desaparecido.
Naquele momento, nada mais importava. Você sabia que, independentemente do que o futuro reservasse, aquela tarde seria eternamente gravada em sua memória, uma chama ardente que jamais se extinguiria.
Vocês tinham muito a compartilhar, tantas histórias não contadas, pequenos segredos triviais que a ausência e a distância haviam cultivado. Contudo, nenhuma palavra foi proferida antes que seus lábios se encontrassem em um beijo arrebatador. Seus olhares se cruzaram, e o mundo ao redor desapareceu, envolto em um manto de desejo e paixão, como se nada mais importasse além daquele instante.
Karina entrelaçou os braços ao redor de seu pescoço, e suas mãos se perderam nas madeixas longas e sedosas dela. O beijo, inicialmente impetuoso, se transformou em uma dança lenta e hipnotizante, suas línguas se encontrando com a intensidade de ímãs que não podiam se separar. Seus corpos, aquecidos pelo fervor daquele momento, se moviam lentamente em direção ao quarto, guiados pelo desejo incontrolável.
A respiração tornou-se um suspiro entrecortado quando seus lábios finalmente se afastaram. Ambas se deitaram na cama, seu corpo sobre o dela, explorando cada contorno com dedos ávidos, apertando os seios suavemente antes de descer pela cintura e quadris. O cropped rendado de Karina, que revelava seu umbigo, foi deslizado para cima por sua mão, e retirado com uma lentidão deliberada, cada movimento uma promessa silenciosa de prazer.
Você traçou uma trilha de beijos de seu pescoço até os seios desnudos, ouvindo os suaves arfares da Yu, que puxava seu cabelo, os olhos cerrados em êxtase. Por um breve momento, você interrompeu os beijos e ergueu o rosto para contemplá-la, os olhos encontrando-se em uma troca silenciosa de desejo e necessidade.
— Não devíamos ter começado conversando? — Você perguntou com um sorriso ladino.
— Depois a gente conversa — Karina murmurou, sentando-se ligeiramente e deslizando as mãos até sua camisa, incentivando-a a tirá-la também. — Primeiro, eu preciso de você.
Com um leve tremor de antecipação, você removeu sua camisa, sentindo o ar frio contra sua pele quente, e lentamente também retirou o sutiã preto. Karina observava cada movimento seu com olhos intensos, cada gesto alimentando a crescente tensão entre vocês. Ela se ergueu lentamente, os olhos fixos nos seus, ambas ajoelhadas sobre os lençóis, e semelhante a sua ação anterior, começou a traçar uma linha de beijos pelo seu peito, descendo devagar, como se estivesse memorizando cada centímetro de sua pele.
Os dedos dela exploravam seu corpo com uma delicadeza que contrastava com a intensidade do momento. Seus lábios desenhavam um caminho de fogo que queimava de desejo. Quando ela finalmente alcançou sua cintura, o mundo pareceu parar.
Com um movimento suave, Karina deslizou suas mãos até a borda da sua calça, desfazendo o botão com uma habilidade que fazia seu coração acelerar ainda mais. Você suspirou quando se deitou, e sentiu o tecido deslizar por suas pernas, observando a loira também retirar seus trajes de baixo; logo estavam ambas despidas, envoltas apenas pela luz suave que iluminava o quarto.
Você voltou a subir na mulher, seus dedos brincando, desenhando uma linha pelo corpo dela, da clavícula até os quadris, antes de se inclinar e retomar o caminho de beijos, explorando cada curva com devoção. O som suave dos suspiros de Karina enchia o quarto, uma música que alimentava seu desejo.
Ela puxou você para mais perto, suas mãos deslizando por suas costas, os corpos se moldando um ao outro com uma maestria que parecia quase surreal. O calor crescente entre vocês era insuportável, uma chama que ameaçava consumir ambas, mas nenhuma de vocês queria que aquilo terminasse. Os beijos se tornaram mais profundos, mais urgentes, enquanto suas mãos exploravam cada centímetro de pele com uma fome insaciável. E assim, naquele quarto iluminado pela luz suave do sol poente, duas almas se encontraram e se fundiram, em um encontro que transcendeu o tempo e a realidade.
Com cada movimento, cada toque, a atmosfera ao redor de vocês se carregava de uma eletricidade palpável. Seus lábios ansioso, logo deixaram um rastro ardente pela pele dela, descendo lentamente até alcançar o ponto onde seus corpos se encontravam em um íntimo entrelace.
Você suspirou contra a pele de Karina, sentindo o calor irradiar dela, o desejo palpável em cada respiração entrecortada. Seus dedos começaram a deslizar suavemente pelas coxas dela, sentindo a maciez e a firmeza enquanto se aproximavam cada vez mais de seu destino. Os olhos de Karina estavam semicerrados, a expectativa brilhando neles enquanto ela mordia levemente o lábio inferior.
Com delicadeza, seus dedos deslizaram para dentro da intimidade dela, encontrando-a já molhada de desejo, enquanto seus lábios brincavam suavemente com seu clitóris. Karina arqueou as costas levemente, soltando um gemido baixo que fez seu coração acelerar ainda mais. Você começou a mover seus dedos com uma lentidão provocadora, explorando-a com a precisão de quem conhecia cada ponto sensível, cada lugar que a fazia tremer de prazer.
O ritmo começou a aumentar gradualmente, cada movimento provocando uma reação visceral de Karina. Seus gemidos se tornaram mais altos, mais clementes, enquanto ela se movia ao encontro de seus dedos, buscando mais daquela sensação inebriante. Seus lábios se moveram para os seios dela, beijando e chupando os mamilos com uma intensidade que arrancava novos gemidos de suas cordas vocais.
Com a mão livre, você segurou a dela, entrelaçando seus dedos enquanto a outra se movia mais rápido, pressionando e acariciando com uma precisão que fazia Karina tremer de prazer e angustia sensual por não poder levar uma de suas palmas até a brincadeira mais abaixo. O som da respiração pesada dela e o clamar do seu nome em um sussurro desesperado encheram o quarto, criando uma sinfonia de desejo e entrega. Seus olhos se encontraram mais uma vez, e você viu a rendição completa neles, o desejo puro e bruto que a consumia. Seus dedos se moviam com uma destreza crescente, cada toque, cada pressão meticulosamente calculada para levar Karina mais perto do abismo.
Você acertou o ritmo de sua mão, sentindo o corpo de Karina se arquear em resposta, seu próprio desejo crescendo ao presenciar o dela. Seus dedos se moviam com destreza, cada toque, cada pressão, meticulosamente calculada para levar Karina ao ápice.
E então, com um último e profundo movimento, Karina agarrou-se ao colchão, um gemido alto escapando de seus lábios enquanto o prazer a dominava completamente. Seus olhos se fecharam, e por um momento, o tempo pareceu parar, capturando aquele instante de êxtase puro, uma memória que ficaria gravada em ambas para sempre.
Ainda ofegante e com o corpo tremendo das ondas de prazer que a consumiram, Karina abriu os olhos lentamente, encontrando os seus. Seus lábios ainda estavam entreabertos, um sorriso satisfeito surgindo enquanto ela reunia forças para mover-se. Com um gesto gentil, ela empurrou você para deitar ao seu lado, os corpos ainda entrelaçados no calor daquele momento.
A loira suspirou, ainda sentindo os resquícios de seu primeiro clímax do dia pulsarem por seu corpo. Ela se virou para você, seus olhos brilhando com uma combinação de exaustão e desejo renovado. Com uma expressão determinada e sedutora, Karina começou a explorar seu corpo com as mãos, seus dedos ainda trêmulos de prazer, mas firmes em sua intenção.
Eles deslizaram suavemente pelo seu abdômen, traçando linhas invisíveis, enquanto ela se aproximava mais. A respiração da Yu ainda estava pesada, os olhos semicerrados, mas sua determinação era clara. Ela começou a acariciar sua pele com toques leves, quase provocadores, antes de descer lentamente até sua intimidade.
Você sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando os dedos de Karina encontraram seu ponto mais sensível, começando a se mover com uma lentidão deliberada. Seus dedos exploravam com precisão, cada movimento calculado para provocar uma reação intensa. A mistura do toque suave e da firmeza em seus gestos fazia seu corpo reagir imediatamente, um gemido suave escapando de seus lábios.
— Ainda quer conversar primeiro? A gente pode — A mais velha sussurrou maldosamente em seu ouvido, todavia você a cortou, afobada, antes mesmo que terminasse.
— Tem muitas formas de se conversar né — Brincou, deslizando uma de suas mãos até a dela em seu intimo, lhe incentivando a não parar.
Karina riu de forma gostosa com aquela resposta, e ainda recuperando-se de seu próprio êxtase, parecia determinada a devolver a intensidade que havia recebido. Seus dedos se moviam com mais confiança, aumentando gradualmente o ritmo, enquanto ela observava cada uma de suas reações. O prazer crescia em ondas, levando você mais perto do clímax.
Ela se inclinou para beijar você, seus lábios encontrando os seus em um beijo profundo e apaixonado, enquanto seus dedos continuavam a trabalhar com destreza. O som de suas respirações pesadas e os gemidos de prazer preenchiam qualquer mal entendido que um dia puderam ter, uma sinfonia de desejo e entrega mútua.
Karina sussurrou palavras de encorajamento em seu ouvido, seus dedos movendo-se com uma intensidade crescente, guiando você habilmente em direção a um orgasmo. Cada movimento era uma promessa silenciosa de prazer, cada toque uma declaração de seu desejo por você.
Finalmente, o clímax chegou como um golpe avassalador, seus corpos se arquearam em uníssono enquanto você se entregava completamente ao momento. Seus gemidos se misturaram, criando uma melodia de prazer compartilhado que parecia ecoar infinitamente no quarto.
Era como se a certeza daquela ultima vez juntas, além da tristeza que poderia lhe embargar, fazia com que qualquer outro sentimento fosse ainda mais intenso. Sem precisar de palavras, vocês sabiam que aquele dia seria eternamente lembrado, um momento de conexão profunda e apego incontrolável.
Você não precisava mais temer, pois Karina se lembraria eternamente de seu amor e seu toque, assim como você se lembraria dela.
— Talvez quando formos velhinhas… — Você sussurrou, totalmente embargada pelo prazer que ainda sentia pulsando por seu corpo.
— Como em Evelyn Hugo? — A loira questionou, sendo agora ela a ficar por cima de ti, brincando com seu corpo desnudo.
— Sim, mas com um final menos dramático — Afirmou, puxando-a para mais um beijo.
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