#fiquei meio confusa não sei se isso era pra
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Glorioso propósito !!!!!!!! Lorraine
Lorraine: Eu não sou meu pai.
#lorraine lokidottir#fiquei meio confusa não sei se isso era pra#ser de um conto ou não sashuasuhus#mas como não tem nenhuma lista com isso...#e só tem um nome#sei lá shuashuashuas
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🎵Normal Girl - SZA 🎵
Quando a vida começa? Tipo, quando a gente começa a viver de verdade e não só sobreviver? Esses dias eu estava conversando com uma amiga que voltou da faculdade. Ela fez faculdade em outro estado e tipo ela simplesmente VIVEU durante a faculdade.
Ela tinha muita história pra contar, experiência pra compartilhar e eu fiquei simplesmente com vergonha porque eu também vou terminar a faculdade esse ano e, eu juro que não estou exagerando, eu não vivi e não fiz nem METADE do que ela viveu e fez. E falo isso com pesar por mim e não julgamento por ela. Eu queria ter feito tudo e mais um pouco.
Ai já fiquei com ciúme, não dela em si, mas fiquei triste porque cheguei a conclusão de que eu só trabalhei e estudei, eu não fiz mais nada, não aproveitei nada e não conheci nada. Claro que tem todo o lance de pandemia e câncer. Mas são pequenos detalhes. Risos.
Só que, não vou poder ficar jogando a culpa de eu não viver, no câncer e na pandemia para sempre. Uma hora esse “card” vai expirar e qual desculpa eu vou dar? Na verdade eu nunca usei eles como desculpa, usava mais a faculdade e o trabalho. Mas eu troquei de emprego e estou acabando a faculdade. Qual desculpa vou dar ano que vem?
Ai me bateu um desespero porque, na minha cabeça, estou ficando velha demais para certas experiências e vai passar de “ai que bonitinho ela se descobrindo” para “eita que ela tá velha demais pra isso”. Eu sei que só tenho 23 anos, mas minha consciência pós câncer ganhou uns 10 anos a mais.
E assim a gente percebe que, na real, a gente não viveu porque não quis. É aquela famosa preguiça emocional que a gente sente quando bate a ansiedade do desconhecido. Eu te explico: Sair para uma festa com apenas uma amiga, sabendo que lá você vai ter que conhecer gente nova e socializar etc. Ai você já não vai com preguiça de tudo isso.
Eu amo isso. Lugar novo. Gente nova. Novas experiências. O novo em geral. Sempre amei. Depois do câncer, fiquei um pouco insegura em relação a tudo e acabei deixando a preguiça emocional me dominar por medo de ter que tocar nesses assuntos: o fato de eu não saber nada, o câncer, a pandemia, como tudo isso afetou. Ou pior ainda: o fato de absolutamente não tocar nesses assuntos. Sempre fico meio confusa “comento sobre ou não? se sim, ate que ponto falo pra não tornar o rolê desconfortável?”
Sempre tem alguém que fica muito interessado, querendo saber muitos detalhes e tem sempre alguém que não está nem aí pra minha história. Quando é assim, a gente faz o que? No meu caso, eu fiquei e casa e deixei a fobia social me dominar. Mas não recomendo.
Recomendo que você saia e fale até onde VOCÊ se sentir confortável, e com quem VOCÊ se sentir confortável. Se você tiver que ficar desconfortável para tornar alguém confortável, vá embora. Tentar agradar a todos é “bilada cino” já que nem Jesus conseguiu. E olha que o cara era perfeito.
Eu esquecia que caso as coisas não fossem como eu planejasse, negativamente falando, eu podia simplesmente levantar e ir embora. Ou poderia fazer barraco. Tudo certo também. Mas eu não me sentia no direito, eu achava que eu tinha que estar desconfortável para os outros estarem confortáveis e isso não está certo.
Eu quero muito viver. Quero muito criar novas memórias e ter novas experiências. Eu espero ainda ter esta página ano que vem pra quando eu postar que minha vida é um filme, vocês me mandarem esse texto me cobrando. Vai dar certo. Tudo sempre da. Cada um tem seu filme e cada um vai viver o seu da maneira que conseguir. Eu quero viver o meu da melhor forma possível.
#liveyours#lifeainteasy#meninas#asi es la vida#outubrorosa#vidareal#vivendoeaprendendo#normal girl#sza lyrics
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O poder do E(x)clipse
Não, não foi um erro de digitação, eu escrevi EXclipse mesmo. Por que? Bom…
Tudo começou no dia 17/09, dia de eclipse lunar, onde eu decidi fazer um tarot. No início, quis me enganar, dizendo que queria saber sobre coisas da minha vida, como ir ou não morar com a minha mãe, ao invés da verdade: eu queria era saber sobre relacionamento.
E assim, decidi perguntar sobre o LB. Falei para a taróloga que queria dar um ponto final e que POR ISSO eu queria saber como ele se sentia em relação a mim. Até parece, não é mesmo? E eu ouvi o que eu, no fundo, não queria: “ele ainda gosta de você”. E por que eu não queria ouvir isso? Porque eu queria virar a página e com isso, as coisas voltavam a ficar confusas na minha cabeça.
Eu passei 3 dias digitando uma mensagem para ele dizendo tudo o que eu sentia. No terceiro dia, depois de escrever e rescreever algumas vezes, eu mandei. Isso foi em uma quinta-feira. Ele leu? Sim, na sexta-feira e não respondeu.
No sábado, eu tinha um almoço com as minhas amigas. Bebemos muito. Muito mesmo. E ai eu decidi no final da noite, sair com uma amiga solteira. Fomos primeiro para uma balada que sempre vamos, mas estava uma fila enorme… Mudamos de ideia e fomos parar em uma festa de pagode. Quem eu encontro? POR DO SOL.
Sim… Temos amigos em comum e por isso, ficamos na mesma roda por um tempo. Depois, quando nos separamos, ele passava por mim e encostava na minha mão. Até que ele passou por mim e disse que parecia estar brava com ele - o que ele sempre diz, não sei porque. E dessa vez, eu meio que estava, afinal eu tinha ouvido por ai que ele disse que eu era doida. Como não estar?
Primeiro eu ignorei o que ele disse, falei que não estava, mas ai ele passou mais uma vez por mim e eu decidi dizer que estava sim e expliquei o que eu tinha ficado sabendo. Ele negou é claro. E ai começamos todo o nosso enredo de novo. Ele me pedindo pra abraça-lo, pra ficarmos numa boa. E ai, eu sinto a mão dele descendo pela minja cintura, quase encostando na minha bunda.
Ele dizendo que precisávamos conversar, eu dizendo que ele sempre diz isso… Até que ele me solta no ouvido “Pior que me deu saudades de você”. Bacana. E eu, de verdade, tinha superado ele. Nem lembrava mais que ele existia… Mas aqueles abraços, olho no olho…Fiquei tentada.
Fomos embora trocando mensagens. Cheguei em casa falando com ele, mandando áudio. Dormimos conversando.
Na quinta-feira daquela outra semana, eu tive um happy hour do trabalho. Postei que estava no Vaca Veia e ai…. o LB me mandou mensagem. Dois olhinhos e depois confessou que estava no Arlete. Deus me protegeu e eu fui embora antes dele decidir falar comigo, se não sabe se lá o que poderia ter acontecido. Ele ficou de graça por mensagem e eu disse que se ele quisesse me ver, sabia onde eu morava. Ele disse que tinha esquecido onde eu morava e quando eu perguntei se ele queria lembrar, ele respondeu “Não sei”. Mandei mensagem no dia seguinte perguntando se era tudo bebida e claramente era, porque ele não respondeu nem essa mensagem e nem o textão que eu mandei.
No sábado, eu fui em um aniversário e bebi. O que eu fiz? Mandei mensagem para o Por do Sol. Ele de novo veio com o papo de conversarmos, antes de nos vermos, e ai pedi que ele falasse comigo no caminho da casa da minha mãe. Ficamos uma hora no telefone por áudio até que eu disse que queria mostrar a casa dela pra ele. Pedi que mudassemos para o facetime, sabendo que ele não ia colocar o rosto, porque ele já me disse umas mil vezes que não gostava disso.
Eis que ele atende com o rosto na câmera. E assim emendamos em um papo de quase 2horas no facetime falando sobre as coisas mais aleatórias da vida. Sobre sorvete favorito, nossos amigos em comum, gostos musicais, séries que assistiamos… Ele chegou a tocar piano na ligação. E ainda por cima, tocou uma música da Disney. Fomos dormir quase 5h da manhã trocando audios, fotos e mensagens, mesmo depois de termos desligado. Eu cedi e acabei mudando a rota que estava fofa, para algo mais carnal.
Dia seguinte, trocamos duas mensagens e ele nunca mais me respondeu. Por que? Não faço a menor ideia.
Eclipse solar na terça-feira e… E espero que essa confusão toda tenha acabado. Eu não mereço essa bagunça emocional. Eu mereço alguém que seja claro comigo e que me queira de verdade.
Exclipse, adeus.
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Todas 'as vezes que venho aqui é um baque. So-cor-ro.
Mas, olha. Precisamos conversar.
Muita coisa mudou na minha vida, e as vezes é meio difícil de assimilar.
O ano de 2024 tem sido muito importante pra mim, eu sinto que foi um dos anos que mais me senti adulta. A minha vida, nesse ano em particular, começou, a de forma cada vez mais bruta - e digo por fatores brutos, mesmo - depender mais de mim. E tem sido algo que consegui manter.
Mas precisamos falar sobre coisas que talvez me venha como um soco anos depois, que eu reler isso daqui, exatamente igual a esse último que falou do Ricardo... ahrm... ele namora agora, sim, a menina que ele falava sobre quando a gente tava deitados juntos. Mas isso já faz um ano, e, bom escrevi isso para fins cômicos para eu reler posteriormente. De nada, Georgia do futuro.
Enfim.
A gente foi morar sozinhas esse ano. Aliás, eu. Não to afim de escrever em terceira pessoa. Eu fui morar sozinha.
Num apartamento legal, com meu gato Ziggy em Perdizes, e isso sempre foi um sonho meu, então, show!
Depois, a gente foi demitidas. Bom, corrigindo, eu fui demitida.
Eu fui demitida pela primeira vez na vida, sabe-se lá se a última, mas, foi foda. Eu fui demitida de um trabalho que eu gostava por ele ser ele, mas era muito difícil. Também rolou uma situação de assédio de um fotógrafo e minha chefe não gostava de mim. Foi foda, por muito tempo fiquei confusa se a culpa foi minha.
Isso rolou porque tive momentos de brigas ali na guinada de 2023 pra 2024.
Não sou mais amiga da Fernanda e nem da Lara. E também na da Amanda. Se eu paro pra pensar, eu fico tentando achar respostas e soluções, em algumas versões me culpo, outras culpo os outros. No final, foi um grande caos e doeu bastante. Mas eu sinto que não queria estar ali, então talvez esse rompimento viria de qualquer jeito. Mas sinto falta da Fernanda, era uma amizade bacana da vida adulta, mas não foi legal o que rolou. E sobre a Lara, também sinto, mas vejo ela como uma pessoa muito egoísta. Mas as vezes o amor faz isso, né? Eu sinto que talvez elas são pessoas que me ensinaram que por amor você pode passar por cima de tudo, até de limites alheios, de amizades, mas enfim, a vida continua.
Hoje é dia 31 de agosto de 2024. Faz duas semanas que comecei a trabalhar no MASP, faz uns 2 meses que eu não transo, e faz uns 2 meses e pouco que minha mãe colocou o apartamento dela na Apinajés pra alugar e veio morar comigo.
Tudo isso rolando, e a vida continuando.
Muita coisa.
Ainda sem namorado. Muitos dates. Muitas pessoas. Cada vez menos saco e menos energia.
Ah, queria falar da Maria Rosa, é uma amiga especial que conheci na galeria. Fico muito grata pela existência dela.
Meus pais estão bem, estamos cada vez mais próximos, eu gosto disso.
Eu to ok, não to mais deprimida como antes. Mas estou mais fechada, e mais dura. Sinto que não consigo muito mais confiar nas pessoas ao meu redor.
Meus amigos, tenho alguns. A Galis ainda existe, a Isa também. O Lucca também, a Gabs, também. Mas, não sinto mais como antes. Mas acho que faz parte? Não sei se faz parte, na verdade.
Vi uma foto de uma reunião de pessoas do Oswald que fizeram bullying comigo, e, de repente, fiquei imaginando como teria sido, ou poderia ter sido. Essas coisas que eu faço que é de perder tempo. As vezes o passado é confortável pra mim, mas sei que é errado e ruminar no que já foi.
Fantasmas que preciso lutar sempre.
Tem sido difícil e fluido, ao mesmo tempo. Confuso, e claro, ao mesmo tempo. Tem sido difícil, mas estou bem, e o meu entorno também.
Tem sido calmo, mesmo que difícil.
Não sei o que eu quero ser, nem onde eu vou. Eu tenho 27. Muito a acontecer ainda, mesmo que pareça que nada está acontecendo.
Escrevi muito e meu gatinho tem me olhado: o barulho das teclas acordou ele. <3
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Extrato 12 de julho de 2016
- Hoje no centro dois mendigos se ameaçaram, jogaram até capoeira um pro outro, por causa de meio corote. Lá na praça em frente à prefeitura. Formou uma roda em volta deles, quase todo mundo filmando pelo celular. Uns gritando do outro lado da rua, os frentistas do posto assobiando, vários rostos amontoados nas janelas do ônibus, os carros andando devagar. Foi foda. Tentava achar meu fósforo, enquanto Fabrício me contava essa história. Devia ser dez e pouco da noite e seguíamos uma longa caminhada a pé. A gente tinha ido até a Zona Sul pra eu conhecer o filho dele e a mãe do menino. Compramos um conhaque na ida e voltamos tomando um vinho. Ele gostava de falar. - Posso ser sincero, Cléber? É no baralho que eu visito meu inferno, é por lá que o demônio me testa. Pra você pode ser de outro jeito, mas pra mim é no baralho. Íamos andando assim, lado a lado. Ouvia o que Fabrício dizia, mas na hora de pensar, pensava em outra coisa. Ele não se preocupava com isso. Bêbado menos ainda. Eu gostava da intensidade que ele contava as coisas, o olho brilhando, a alma revirando tudo o que sentiu na hora, o único problema era acompanhar tantas histórias. Na minha cabeça eu ainda tava na briga da praça, formando a cena comigo mesmo, o incômodo daquilo tudo gerando mais e mais pensamentos, e de repente, até a história do baralho já tinha ficado antiga. Ele entrou em outra história, só aí achei o fósforo. Risquei o palito e ascendi o cigarro. Sentia certo tipo de esclarecimento com relação aos meus problemas. Não que eu me sentisse bem, mas me sentia forte. Debruçado sobre o lado relevante da vida. Em outros momentos Fabrício seria um estorvo, mas ali era um bom camarada que simplesmente falava demais, assim como eu sempre falei de menos. Seus assuntos eram as impressões de uma existência confusa, como qualquer outra. E essa era a maneira dele. - É ou não é, Cléber? O bom do amor é a loucura que dá na gente. Aquele conhaque que desce lindo antes de ver a mulher que a gente ama. – ele disse. - Nem todo mundo ama uma mulher – respondi. - Eu sei, não to dizendo isso. Porra, cê tá ligado! – e eu tava mesmo. – Mas pra gente que ama mulher, o bom não é a loucura que elas trazem? Pode ser homem com homem também, mulher com mulher. As pessoas gostam disso! - Do desequilíbrio? - Não, da bebida descer gostosa. Fabrício deu um gole no vinho e sorriu, acho que por ter me surpreendido na resposta. Cada vez mais ele tentava fazer isso. Ascendeu um cigarro. Fez um silêncio comprido, fora do comum, então falou: - Deu pra perceber que eu ainda gosto da Renata? - Eu achei fácil de perceber e acho que ela também – rebati. - Não é nem pelo meu moleque, mas se ainda tivesse como, eu ficaria junto dela. - É assim mesmo, irmão. Mas aí, seu moleque tem cara de que vai ser são-paulino. - Nem fodendo, cusão. O moleque é inteligente. Demos risada. Matei o resto do vinho e ascendi outro cigarro. Decidimos rachar uma dose de conhaque no Bar da Tia. Fabrício entrou pra buscar o copo. Fiquei esperando na porta, fumando e pensando se ainda teria como eu e Samira dar certo.
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Porque eu me importo Parte 2
Era 07:00 da manhã no despertador do quarto de Noodle ela assim que ouviu a música do despertador ela logo se levantou, ela tava com uma roupa íntima foi direto para o guarda-roupa onde dela tirou uma camisa verde com listras pretas, um shorts jeans, meias pretas longas e tênis branco quando ela ia fechar o guarda-roupa algumas caixas caíram, ela se agaixou para guardar as coisas mais aí ela acabou encontrando uma antiga foto de murdoc com ela, quando ela tinha 10 anos antigos sentimentos voltaram como a saudade e a tristeza. Mesmo que ela ainda lembra-se do que aconteceu em plastic beach ela ainda sente falta dele pois mesmo que ele seja babaca, mal morado, nojento e egoísta ela ainda via ele como um pai (mesmo que ele tenha criado uma cópia robótica dela mesma), depois desse mini rio de sentimentos ela enfim pegou todas as coisas e guardou lá no fundo do armário, ela então saiu do seu quarto e foi pra cozinha Ace estava lá fazendo o café da manhã "bom dia Noodle você chegou bem na hora" disse ace enquanto levava um prato com ovos, salsicha e bacon "bom dia ace cadê o Tee-Dee e o Russel" "o 2D foi dar uma volta e o Russel está treinando" após falar isso Ace nota algo estranho no olhar de Noodle " tú tá bem tem algo de errado com o seu olhar parece triste" disse Ace, Noodle engoliu o que estava comendo e disse " Nada é que. Quando eu estava me arrumando eu acidentalmente encontrei uma antiga foto minha e do murdoc e isso...isso me trouxe velhos sentimentos que eu não sentia desde a prisão do murdoc é que-" "isso e a acontecer em algum momento" disse Russel aparecendo de surpresa pois ele tinha acabado o seu treino e estava cheio de fome ,"bom dia Russel" disse Ace e Noodle ao mesmo tempo "bem russel o que eu estava tentando dizer era que-" Russel a interrompeu "eu sei o que você está querendo dizer sim a que-le cara era mesmo um babaca tenho que admitir que fiquei surpreso ao ver que ele tinha um lado paternal e obviamente vc senti falta dele e eu não te culpo por isso" Russel era como se fosse um tio legal e compreensível Ace só estava vendo silenciosamente eles conversando "porque você não vai lá na cadeia visitá-lo pra poder botar o papo em dia isso pode fazer você se sentir melhor" disse Russel Noodle sabia que Russel tinha razão ela não esperou nem um segundo e foi até a garagem, onde estáva o bug usado no vídeo clipe 19-2000 e também no vídeo clipe Áries, e ao lado estava o style de Murdoc que o único que usa ele além do Murdoc era o Ace e a Noodle, ela então entrou no Stylo ligou ele e foi em direção a prisão no caminho ela ficava imaginando o que ela deveria falar primeiro, horas depois ela chegou na prisão ela disse ao guarda que ela veio apenas visitar alguém, depois de falar quem ela queria ver o guarda ficou com uma expressão confusa "você disse Murdoc Niccals" disse o guarda "é claro ele não está preso aqui por traficar drogas ilegais?" "traficar drogas ilegais!? Eu acho que você se confundiu porque nos registros ele foi preso por não pagar as multas de carro e foi liberado a 5 meses atrás" ela ficou chocada ao ouvir aqui lo os sentimentos de saudade e tristeza viraram sentimentos de raiva,enganação e tristeza, ela saiu rapidamente da prisão e entrou no Stylo ligou e começou a dirigi-lo em alta velocidade com uma cara de raiva, no meio da corrida lagrimas começaram a cair dos seus olhos e então ela parou em frente a casa em que ela,2D,Russel e Ace moravam
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Sexta 22.03 - 12h53 - Hamamatsu (indo pra Nagoya)
Desculpa não atualizar aqui tanto quanto eu queria. Desde que saí de Tokyo e fui pra Fujikawaguchiko foi tudo tão alucinante, correndo pra lá e pra cá atrás de ônibus, metrô e trem bala e apesar de não ter me perdido, ainda fico um pouco confusa, mas já estou começando a sacar como funciona tudo. Vou tentar resumir meus pensamentos aqui dos dias que estive viajando.
20.03 - quarta - Aproximadamente 11h30 - Fujikawaguchiko
Eu fui até o hotel da estação Kawaguchiko andando a pé com as malas, poderia ter esperado o free shuttle bus, mas eu queria andar pelas ruazinhas da cidade, demorou cerca de 25 min. Tinha uma escola gigantesca, umas crianças jogando baseball e eu pensei como seria bom se tivéssemos escolas parecidas no Brasil. Estava tudo tão silencioso que só dava pra ouvir minhas malas e os meus passos.
Cheguei numa manhã extremamente fria e nublada de Fujikawaguchiko. Deixei minhas malas no hotel até esperar pelo check in e resolvi andar um pouco pra procurar um lugar pra comer. Estava tão frio e eu tão sem fome que até me arrependi um pouco de ter ido buscar um lugar pra comer, porque tinham poucos e os que tinham estavam lotados de... Chineses 🙄
Bom, enquanto eu andava eu senti que estava pra começar a garoar e fiquei preocupada quando... Percebi que a garoa demorava muito pra cair 🤔🤔🤔 aí me dei conta de que tinha um floquinho de neve no meu casaco e eu surtei!!! Não esperava ver neve nesse período, fiquei absolutamente em êxtase, parecendo criança ♥️ caiu neve bem fininha por um tempo e eu achei aquilo tão lindo, gravei e mandei pra minha mãe.
Eu estava meio nervosa procurando aonde ia comer e nem percebi... Quando olhei pra trás, vi o monte Fuji saindo de trás das nuvens, aquele momento foi surreal. Agora minha ficha caiu que eu estou no Japão. Foi um ponto de inversão da minha viagem.
Comi em um restaurante com comida um pouco ocidental e meio cara, mas estava bom. E agradeci de ter comido, porque mais tarde não achei nada pra comer.
Resolvi sacar dinheiro no Lawson e depois atravessar a ponte para descer pro lago Fujikawaguchiko. Enquanto eu atravessava, batia um vento forte e constantemente gelado no meu rosto, difícil de suportar. Mas eu aguentei firme.
Olhei mais uma vez pro monte Fuji e dessa vez ele estava mais visível. Eu parei no meio da ponte, contemplei um momento aquela linda vista e comecei a gritar: Obrigada Deus por me permitir ver isso!!!!!! E como resposta, um vento muito forte começou a soprar, interpretei como sendo um "de nada, filha".
Desci até o lago com água limpinha e gelada, toquei na água e fiquei contemplando as mini ondinhas. Queria muito que o Willian e minha família estivessem aqui. Me senti um pouco solitária depois de pensar nisso.
Depois voltei pro hotel e achei sensacional toda a estrutura, também... Paguei uma fortuna pra isso. Assim que cheguei, começou a nevar bastante e eu fiquei animada e resolvi sair novamente, porque sei que se tomasse banho nem guindaste me tirava depois do quarto.
Parei no hotel do lado e pedi doces pra comer, uma sopinha de oshiruko quentinha e um chux cream. Também foram boas escolhas pra comer.
Eu resolvi dar uma volta na lagoa pois depois ia começar a escurecer e eu sabia que não ia ficar andando a noite sozinha. Bom, voltou a ventar muito e extremamente gelado, estava quase insuportável. Acho que a sensação térmica era de -3°C. Nessa hora decidir ir até uma loja de Lamen, porém estava lotada e a senhora falou pra eu esperar lá fora sentada. Fiquei puta e saí, porque estava ventando tanto e achei meio desrespeitoso ela sugerir isso. Acabei indo numa mercearia, comprei um lamen instantâneo e voltei pro hotel.
Logo depois, já peguei minhas coisas e fui tomar banho no onsen do hotel que tinham dois ambientes, um interno e o outro externo. Não tinha ninguém quando fui, por isso aproveitei e fiquei quase uma hora boiando na água que estava em cerca de 40°C. Os shampoos daqui do Japão são maravilhosos e o sabonete líquido muito cheiroso.
Depois fui pro onsen da parte externa, ventava gelado mas eu estava quase submersa inteiramente no ofurô. Quando ficava quente eu saia e deixava o vento gelado bater em mim. Algumas folhas caiam na água. Eu pensava no quanto era sortuda de poder viver aquilo e até pensei que nem acreditaria se alguém me dissesse um ano atrás que eu viveria tudo isso, pois parecia simplesmente impossível.
Os grandes insights que tive até então na viagem foram: você não consegue prever como a vida vai reagir, pode até tentar planejar mas nada está nas suas mãos.
E a última coisa mais importante: o paraíso sem as pessoas que você ama deixa de ser paraíso. As melhores coisas da vida não são coisas, são pessoas..
O que traz alegria e sabor pra vida são as pessoas que você ama ao seu redor. Vou me esforçar para criar mais laços a partir de agora com as pessoas.
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01/01/2024 ✨
Feliz ano novo por aqui.
Hoje é dia primeiro de janeiro de 2024, são 22:20 da noite, e estou deitada em minha cama, aos meus pés, a Lisa dormindo e me fazendo companhia.
Passei meu ano novo com o Luiz Henrique. Não sei se já falei sobre ele por aqui, mas falarei agora.
Conheci o Lu pelo Instagram, da forma mais acidental, inusitada e inesperada da vida. Eu fazia Crossfit no mesmo local em que sua mãe fazia, em um determinado dia ela postou um stories mencionando o Instagram do Cross, e no mesmo momento eu fui “curiar” o @ da pessoa, assim, atoa e do nada mesmo.
No Instagram dela (mãe do Lu), vi uma foto de família, e lá estava ele, lindo. Pensei, se ela treina nessa região, não deve morar longe, e consequentemente o filho.
Cliquei no perfil dele, era privado! Mas, segui mesmo assim. Ele me aceitou, me seguiu de volta, e após algum tempo, respondeu meu stories. Iniciamos nosso bate-papo em julho, eu tinha 2 meses de término. Em agosto nos vemos pela primeira vez, eu, que já estava cativada por meio dos diálogos, fiquei encantada quando o vi. Perfeito.
O Lu me faz chorar. Me faz chorar de medo. Medo de perdê-lo, medo de amá-lo, medo de sentir oque tenho sentido, medo de não ser correspondida.
Mas voltando. Após esse encontro, não nos desgrudamos mais, por 3 meses. Nesse período, nos víamos todo fim de semana, saíamos, conversávamos, compartilhamos a vida, e as dores um do outro.
Nesse tempo, entrei em conflito comigo. Cada vez que eu o via, queria ver todo dia. Isso mesmo. Eu pensava no Lu todos os dias, contava as horas para estar com ele, e isso me assustou (como assusta agora).
Decidi me afastar. Falei que estava confusa, que nao sabia administrar meus sentimentos. E foi isso. Não sabia a que ponto oque eu estava sentindo fazia sentido, ou se será pura carência pós término, se era apego, se queria mesmo ser vulnerável como estava sendo, e coloquei um fim.
Após aproximadamente mais 3 meses, e muitos dias de saudade. Resolvi ir atrás. Mandei mensagem, puxei assunto, e desabafei. Falei que morri de medo dele encontrar alguém, e eu não ter a chance de ver ele de novo. Falei que senti sua falta, e queria estar com ele.
Ainda bem que deu certo - ainda bem. O Lu disse que sentiu o mesmo. E estamos há 1 mês juntos novamente.
Essa relação desperta tantos sentimentos em mim, que eu não consigo descrevê-los. Todos os dias que o vejo, me apaixono mais. Volto para casa, e choro.
O Lu me traz medo. Medo de me apaixonar perdidamente pelo seu jeito, seu cheiro, sua voz, sua atenção, a confiança que deposita em mim, nosso jeitinho juntos, sua beleza, seu comprometimento consigo mesmo (isso é oque eu mais admiro), isso que eu queria tanto, admirar. E é isso, que tem me dado medo.
Eu admiro tanto o Lu, sua força, vulnerabilidade, a forma que me coloca na vida dele, que abre espaço pra mim, que dialoga, que me acolhe e me deixa confortável.
O Lu me trouxe paz. Quando estou com ele, sinto que estou onde eu deveria, com quem deveria. O Lu me aproxima de quem eu gosto de ser. O Lu me dá vontade de ser o porto seguro dele.
Não estamos namorado (ainda). Mas cada dia que vejo ele, descubro algo novo, e gosto ainda mais. Parece que não é real, mas é, é ele. Estou apaixonada.
Morrendo de medo do que não pode ser, não pode acontecer, ou não pode dar certo. Mas apaixonada o suficiente para ficar, observar e esperar. Ele despertou todas as borboletas possíveis do meu coração.
Com amor, pretinha.
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acho que eu nunca fiquei tanto tempo sem discutir, ou não te responder, ou até mesmo sem entender o que tava na minha cabeça… parecia que eu tinha morrido e só estava existindo de alguma forma… teve um momento que eu não estava sentindo nada, nem mesmo fome. estava fazendo apenas as coisas que eu gostava para me distrair, ouvir música e ver algo que eu amo. eu estava tentando achar uma solução para tudo, e parecia que não existia nada que solucionasse… acho que caiu a ficha e a real de madrugada, aí eu não aguentei e todo aquele sentimento tomou conta do meu peito… para ser sincera acho que não foi tão mais grave, pq eu tive uma memória e era como se eu estivesse naquela situação antes, aí eu compreendi e tentei me colocar no seu lugar. tu já gostou antes dessa forma, quando trabalhou no assai, lembra? acho que só a diferença agora é que você é correspondido da mesma forma, então isso tá meio que enlouquecendo a sua cabeça, tudo muda quando temos outra pessoa correspondendo o afeto que entregamos, tudo torna diferente as coisas e pode tornar tudo mais confuso ainda, mas é momento de tu colocar a cabeça no lugar, como eu sempre falo, tu é meio emocionado quando tá meio apaixonado por alguém, eu já vi de perto, e você pode achar que não mas tu muda tudo quando tá assim com uma pessoa, com o menino do assai tu tava falando até com sotaque, tinha algumas manias também da forma de tirar foto, muito sinistro. agora eu sinto que tu mudou até a forma de escrita no teclado, manias na hora de falar também e uma outra mania é o like em tudoooo, sei que é coisa dela rs, tipo são coisinhas que tu pega das pessoas, é muito estranho para quem vê de fora. tenta filtrar as coisas para ver tudo com mais clareza, pq eu entendo completamente o que é sentir um tesao do caralho pela pessoa e entendo que é só por causa do convívio, agora a parte que mais me pegou é você não tem desmentido o fato de estar falando eu te amo, aí entendi que tá falando mesmo, aí foi muito forte para mim, pq eu te conheço, você não é assim, demora meses para dizer isso para alguém e já está dessa forma, isso me dá medo, me assusta. amor é uma coisa forte pra caralho entende. sinceramente na minha visão é mais obsessão, amor a gente sente quando já viu as partes mais feias e ruins da pessoa e continua amando, não aquela coisinha de conto de fadas… por isso tô te falando que tem que blindar sua mente, vida. a gente tá experimentando um tipo novo de relação, mano pra mim é muito de boa agora esse lance de querer pegar todo mundo, pq é muito mais compreensível esse fato e é isso que conversamos aquele dia lá da Borelli. sou sua parceira da vida, estou aqui para tudo, as vezes vou estar um pedaço, sem forças, sem como reagir, com ódio de você, mas apesar de tudo, eu não pensei em momento algum em terminarmos… as vezes eu só tenho medo desses seus momentos de extrema emoção e confusão. machuca pra caralho e acho que ontem doeu tanto que ainda continua doendo, mas eu te amo muito e não vou desistir de você nunca.
- com fome e confusa
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No dia em que te bloqueei eu estava com tanta raiva do seu post, pensei comigo “como ela pode pensar que essa frase seria uma boa frase pra postar na foto dela?”
“A gente FARIA um casal bonito, mas não vamos fazer 🌞”
Depois de ver que você estava se importando comigo mandando mensagem de “bom dia” e perguntando mais sobre mim… ver que você ainda teve a coragem de postar uma foto com uma frase assim…
Essa frase não saiu mais da minha cabeça desde então… fico pensando aqui que você sabia que não ia ser legal, que essa frase iria me machucar, porque claramente com ela você deixou bem claro que não quer formar um casal comigo… e mesmo assim você pensou e postou ela…
Saber que teve coragem de postar algo assim me magoou profundamente, foi o estopim pra mim…
Por isso fiz o que fiz… não vou mais voltar atrás… apesar de doer e me corroer por dentro, eu não vou permitir que alguém que faça isso entre na minha vida
Uma hora você posta textos bonitos, na outra faz algo assim… uma hora você me trata da maneira que eu gosto, na outra parece que faz coisas só pra provocar… eu fico perdida em meio a meus pensamentos e confusa, pois você chega a ficar brava se eu falo que estou insegura, mas ao mesmo tempo postou uma frase deixando bem claro que “FARÍAMOS” um casal bonito…
No dia que você postou isso eu fiquei brava, agora só sobrou extrema chateação…
Eu sei que nem ter esperado você se explicar foi errado da minha parte, mas eu sabia que só iríamos discutir novamente, porque não dá pra conversar com você na boa, acaba virando um ataque… nunca discutimos sobre o problema em si, sempre você acha que eu tô querendo te atacar, quando na verdade era sobre a gente se entender e não deixar que o problema atrapalhe nada entre a gente, mas pra você quando eu falava algo virava um “ataque” e você me “atacava” de volta, o que também me deixava chateada…
Esse foi o último texto que fiz pra você… precisava desabafar sobre isso…
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Domingo, 07 de maio de 2017
Não sei exatamente por onde começar ou se isso vai me levar em algum lugar, mas eu preciso de algum jeito de colocar todos os pensamentos que vagam sem rumo pela minha mente em algum lugar. Eu tenho sérios problemas para conseguir explicar as coisas que eu sinto para as pessoas, até mesmo para a minha psicóloga, ou para minhas melhores amigas ou para qualquer pessoa. Há alguns anos atrás, eu tinha o hábito de escrever um blog que era meio que meu diário, e acho que isso me ajudava bastante – ou não, faz tanto tempo que eu nem lembro mais, afinal eu tinha 15 anos e achava que estar apaixonada pelo meu “melhor amigo” era o fim do mundo.
Então, após passar esse domingo inteiro irritada com algo que nem eu consegui decifrar, resolvi vir aqui escrever e tentar entender o que está acontecendo.
O pensamento mais recorrente hoje foi, sem dúvidas, o Lucas, o boy com quem eu saí na sexta feira. Nossa história é “antiga”, nos conhecemos há um ano e saímos uma (ou duas?) vezes, mas nós conversávamos como se fossemos namorados, não sei explicar – a química que eu tenho com ele é, tipo, ridícula. E por algum motivo que me foge a compreensão, eu botei pressão pra gente namorar e ele não quis, então eu me afastei. Acho que fiquei com medo de apaixonar por ele, porque é ridículo o quanto a gente se dá bem pessoalmente. Daí ele foi bem babaquinha quando eu não quis mais nada com ele, falou que queria namorar e não sei mais o que, mas aí eu já tinha me desligado e nem quis mais também. Bem orgulhosa sim.
Nunca mais se falou em Lucas, eu nem lembrava mais dele, até que na semana passada ele me ligou falando umas coisas sobre meu trabalho e eu, que sou bem boba mesma, marquei um date com ele depois da reunião que ele teria lá no escritório.
Minha ideia era tomar uma cerveja de boa e depois ir embora, só pra ver de qual é dele mesmo, mas o date foi incrível. A gente foi um espetinho e conversou, ele ficou meio puto porque eu bloqueei ele no ano passado, mas ele é muito de boas e me fez rir bastante, o que não vinha acontecendo muito. Depois a gente foi para uma boate e eu fiquei bem feliz de poder rebolar até o chão e me esfregar um pouquinho nele porque, concordamos, estava bem precisada… Além disso, foi bem legal porque também vi meu crush stripper lá e é sempre bom ver ele, né?
Abro um adendo aqui para perguntar ao universo: por que aparecem vários homens bonitos quando você já tá com o boy? Tinha mil homem bonito e alto na boate, sendo que nas outras vezes que eu fui lá, não tinha. Tinha até um do exército que mora perto da minha casa, por que essas coisas acontecem??
Enfim, em um ponto da noite eu fiquei cansada (porque tava direta do trabalho) e nós fomos embora, e ficamos no carro dele um pouco. Aí a gente se pegou mais um pouco e, cara, tinha muito tempo que eu não ficava tão a fim de alguém, além de gostar pra caralho do beijo dele e, um ponto extremamente positivo, ele saber puxar cabelo. A gente também conversou mais um pouco e ele é fofo, eu não sei lidar porque eu honestamente não estou acostumada com um homem desses. Além de ele ter pagado tudo pra mim, QUEM FAZ ESSAS COISAS HOJE EM DIA.
Só que dessa vez eu não quero pressionar ele, mas também não quero ficar de boas, me apaixonar e quebrar a cara, porque mesmo ele sendo esse fofo, é bem claro todos os defeitos que ele tem: não gosta de dar satisfação, é bem da farra (do tipo, gosta de farrear sozinho e sem a girl) e é bem autoritário. Além de ele ser um completo analfabeto da internet, ainda que isso não seja um defeito, mas eu sou filha da internet, não sei interagir muito bem com uma pessoa que não entende o conceito de MEMES.
E foi isso, nós conversamos um pouco ontem e agora a pouco, marcamos um date para assistir Guardiões da Galáxia na quinta e depois provavelmente iremos pro motel, mas não sei se tô preparada. E se depois disso ele não quiser mais nada? Ele é bem hétero topzera, não duvido que ele possa fazer isso comigo. Não sei, tô bem confusa.
Além disso, também tô bem bolada que tô sem dinheiro e, por consequência, não tô podendo sair. Tipo, para encontrar com o boy tem que rolar uma depilação para estar bonitinha, além de ter que ter um cash guardado para o caso de algum imprevisto durante o date, mesmo que ele sempre pague tudo pra mim. Não sei se tô preparada para ir pro motel, se pá vou conversar com ele mais durante a semana e pedir para esperar mais um pouco. Não sei.
Eu sou bem dessas idiotas que já tá imaginando como vai ser se a gente namorar, como vai ser ele viajando comigo em janeiro, e confesso que bem que queria – posso assumir ou não, mas grande parte dos meus problemas melhorariam se eu tivesse um namorado/companheiro.
Acho que é isso, vamos ver como vamos progredindo e esse blog vai ser mesmo meu diário, caso contrário acho que vou pirar.
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talvez seja uma das últimas vezes que eu escreva pra você. ou talvez eu esteja enganada. essa semana eu quase te enviei uma mensagem para contar como foi visitar o Rio. foi inevitável na viagem para lá não lembrar de você. acreditei que converso melhor com você por aqui porque percebi que eu não tenho o real interesse de me conectar com quem você é hoje, mas sim com a lembrança do que você foi pra mim. eu sinto que talvez eu desconheça muito do que você é hoje, em nossos últimos contatos você trazia consigo algumas mudanças em seu jeito. e eu fui muito apegada ao seu jeito, amei ele por inteiro. amei tanto que gostar dos seus defeitos foi o que me fez nunca querer realmente sair de você por um bom tempo. é junho de 2023 e eu estou te reafirmando mais uma vez o quanto eu te amei. hoje em dia faço isso por mim, para honrar o quanto me doía você questionar o meu amor e o quão sozinha eu me sentia nesses momentos. e talvez eu ainda te ame. eu não sei bem, eu estou me curando de tudo que nós nos causamos. e eu tenho sido imensamente feliz nesta etapa desse processo. mas isso não faz com que eu ignore o quão estridente foi o que eu senti por você, só faz que eu relembre. conhecer o Rio sem você foi muito simbólico. a maior parte da minha vida eu planejei conhecer o Rio ao seu lado. e na ausência da sua companhia eu aproveitei meus bons momentos sozinha e, inesperadamente, acompanhada em alguns deles. talvez tenha outra pessoa que começou a se firmar na minha vida. e eu tenho muito medo, de verdade. eu não sei se foi assim com você, mas eu me sinto aterrorizada. é alguém que veio sem busca, mas veio e me trouxe um encanto que há um tempo eu não sentia. ou talvez jamais tenha sentido dessa forma. e por mais madura que eu me sinta por tudo que já passei, eu tenho muito medo de estar errando novamente. eu tenho medo de estar abrindo espaço para algo que não cabe na minha trajetória agora. e eu tenho medo de me afastar e sofrer ainda mais com isso. porque eu gosto dele. de verdade. ele me desperta algo diferente, eu fico tímida na presença dele, você um dia já lembrou de ter me visto assim? com ele eu nem consigo ter iniciativa, me sinto paralisada e cada momento sem conseguir dar um passo para próximo dele era uma agonia que não cessava. quando eu comecei a entender que eu gostaria de ter ele por perto eu fiquei sem dormir. e quando nós marcamos de sair foi como se todos os dias de espera até lá fossem completamente descartáveis. os momentos em que estávamos juntos até dar nosso primeiro beijo foram momentos que eu cronometrei esperando o momento em que eles fossem acabar para que o beijo acontecesse. eu tenho medo que isso vá para frente e hoje para mim seria mais confortável que parasse. e eu sinto uma dor ao pensar que eu poderia causar isso para evitar a construção de algum compromisso que me aprisione. eu demorei tanto pra me encontrar quando me perdi em você que tudo o que eu menos quero agora é me perder de novo. e talvez seja por isso que eu praticamente não consegui encarar ele nos olhos. mas o tempo inteiro eu ficava lembrando do quão lindo era o olhar dele. por tudo que eu já passei a vulnerabilidade hoje é uma escolha que faço com maior consciência e eu tenho falado para ele muito a respeito do afeto que eu sinto. e eu tenho medo que esse afeto não perdure no meio de todos esses medos. e de mais uma vez perder alguém. eu me sinto muito confusa e a sua lembrança ainda é meu ponto de conforto. e como é doloroso saber que esse lugar ainda é seu mesmo nossa relação nunca tendo me trazido conforto algum. eu só quis muito dar pra esse lugar pra você, mesmo que você não se encaixasse nele.
(...)
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uma carta pra Salvador/BA
Eu tenho pensado muito no amor. Já pensou o quanto o amor é algo subjetivo? O que é amar alguém? É simplemente saber, dizer que ama? Por muito tempo tive o amor como algo ameno, que envolvia certeza e costume. Sei que não falamos muito disso e não tinha que compartilhar isso com você necessariamente, mas senti que devia. Então, resolvi escrever essa carta.
Brasília foi intenso pra mim. Bastante. Estar em uma cidade desconhecida, com 20 pessoas do Brasil inteiro que nunca tinha visto na vida e ficar 4 semanas numa imersão sobre direito concorrencial. Não tinha ideia de como seria, mas como você diz, algo me puxava para aquilo, por alguma razão. Quando cheguei naquela cidade tão diferente, me senti bem, me senti viva. Ter coragem pra viver aquilo, pegar um ônibus e simplesmente ir, sem saber o que poderia acontecer. E não sabia que ia me fazer tão bem.
Nos primeiros dias, fiquei um pouco receosa de como seria com meu relacionamento. Nunca tinha ficado mais de 15 dias sem encontrar. Um pouco antes de ir pra Brasília, quase terminamos. Estávamos ainda meio abalados, e sentia que aquele tempo afastado faria bem pra mim. E fez.
Cada dia eu me sentia mais viva. Estava feliz por conhecer tanta gente com sotaques diferentes, por interagir com pessoas de cada canto do país, por não querer impressionar ninguém. Feliz por conseguir ser eu mesma. Foi muito especial quando me disseram que essa era a impressão que eu havia passado: “feliz demais” e “viciada em viver”. Era exatamente isso que estava sentindo. Uma felicidade absurda e uma vontade absurda de viver.
Então, fiquei um pouco preocupada. Não queria pensar na vida que estava em Minas. Não queria voltar por um tempo. Queria só viver o momento. Quando conversava com o Davi pelo telefone, não conseguia contar tudo que estava vivendo. Não conseguia compartilhar. Pareciam duas vidas diferentes, duas realidades paralelas. Me deixei, assim, viver o agora.
E no meio de tudo isso, tinha você. Já tentamos desvendar, mas não sei explicar como aconteceu. Você estava ali, me impressionava com cada gesto e palavra que fazia e dizia. Aos poucos, não conseguia parar de te reparar. Queria ouvir sua voz, queria estar onde você estava, de uma forma involuntária. Isso começou a me preocupar, muito.
Sempre fui muito fiel, sempre fui muito intensa - talvez você tenha percebido essa intensidade. Durante todos esses 6 anos e meio de namoro, eu amei muito. Queria estar junto o tempo inteiro, apoiei em cada momento. Me doei, me perdi em partes. Fiz de tudo para fazer dar certo. Era um bom relacionamento, com respeito, com momentos felizes, com amizade. Eu mergulhei no mundo dele. Mas ele não mergulhou no meu. Como te disse, algumas coisas expresso bem em textos. E fiz um sobre isso. Não sei se devia, mas queria te mostrar, se não se importar.
(escrever texto)
E foi assim. Nunca faltou diálogo, sempre deixei tudo muito claro durante todo o relacionamento. Não foi algo pontual que me fez decidir pelo término. Foram momentos de lucidez que me fizeram enxergar o que estava ali, por tanto tempo.
E você apareceu justamente nesse momento de lucidez. Isso me deixou um pouco confusa também. Mas percebi que nada é por acaso. Te encontrar não foi acaso. O momento que você apareceu não foi acaso. Muitas vezes a sociedade me fez questionar isso. Tudo tem certo “script” para acontecer. Você termina, você sofre sozinha, você pega todo mundo e, depois de um tempo, encontra alguém. Só que eu não queria viver no script.
Não foi fácil terminar. Não foi fácil enxergar tudo que passei, tudo que deixei de ser. Percebi que tinha sentido muita saudade de mim. E foi muito bom me reencontrar e me reconhecer. Não sofri muito, realmente, e isso me fez ficar um pouco culpada. Todo mundo me perguntava se eu estava bem, mas percebia que perguntavam esperando que eu estivesse mal. Afinal, como estar bem depois de terminar um relacionamento de tanto tempo?
Os dias passaram e eu me entendi cada vez mais. Entendi minhas razões, tive compaixão de mim, pelo que passei. Minha mãe um dia me ligou e disse “Você tá bem assim porque você não amava o Davi”. Essa frase me deixou muito mal, e percebi que era o que muita gente estava pensando.
Mas naquele dia em que conversei com ele depois da formatura, muita coisa ficou mais clara. Ele entendeu todos os pontos, todos os problemas. Ele entendeu o quanto eu amei, muito. Entendeu o porquê de eu não estar mal. Meu término durou muito tempo, enquanto ainda estava no relacionamento. Fiquei forte, não dependia mais dele. Não esperava mais um carinho, depois de cansar de pedir. Não esperava uma palavra de apoio, depois de tanto apoiar. Não esperava que ele mergulhasse em meu mundo, mesmo depois de mergulhar no dele. Minha vida já tinha seguido há muito tempo sem ele. Eu já tinha me curado antes de acabar.
Em meio a tanta descoberta e sentimentos, estava você. De um jeito tão doce, querendo entender cada detalhe de mim. Quando te falei pela chamada de vídeo, no dia das perguntas, que nunca tinha sentido algo igual, era sério. Acho que fiquei tanto tempo sem mostrar a Yasmin para alguém que fiquei surpresa quando alguém quis tanto me conhecer.
Sei que não precisava estar te contando isso em uma carta de 5 páginas, mas queria. Não dá pra explicar tudo que tenho de bagagem emocional em uma carta, mas queria te dar uma ideia do que passa aqui. Sabe aquela música que te mostrei, “All Of the Girls You Loved Before”, da Taylor? Fiquei pensando sobre ela. Quando você me disse naquela chamada que tinha sentido algo parecido antes, uma pontinha de mim ficou com ciúmes do seu passado. Mas é isso que nos faz ser quem somos hoje. Tudo que passei, todos os amores que vivi, me fazem quem eu sou. E tudo que você passou, todos amores que você viveu, fazem você ser a pessoa que me deixou caidinha como estou.
Quero conhecer cada parte de você, se você quiser. Me diz, Gabriel. O que você faz às 3 da tarde? Quero saber tudo, tudo. Me escreva uma carta de 7 páginas.
Beijo na pontinha do nariz,
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bem-vindes a 2002 <3
Após a prisão de Hudson, Georgiano agradece Luca e Iara.
[Georgiano]: não posso deixar de pedir...desculpas e agradecer a vocês pelo que fizeram, meus filhos.
[Kimi]: vocês foram muito corajosos, mas por favor, da próxima vez, nos avisem.
[Iara]: deem todo o crédito pro Luca, a ideia foi dele.
[Luca]: eu não poderia deixar que todo aquele pesadelo acontecesse de novo. Foram anos muito sombrios.
[Georgiano]: eu amo vocês e daria minha vida por cada um.
[Kimi]: o pior já passou. Vamos descansar, relaxar a mente, amanhã conversamos direito.
[Georgiano]: você é um herói, Luca.
Luca sorri e todos se abraçam.
Mais tarde, Luca e Iara seguem conversando.
[Luca]: sabe que...eu fiquei pensando numa coisa.
[Iara]: em quê?
[Luca]: o pai estava morto em 2022, agora nós voltamos pra cá e ele meio que ressuscitou. É como se o nosso futuro fosse apagado.
[Iara]: eu não sei como será quando voltarmos. Confesso que também estou muito confusa.
[Luca]: mesmo se tudo isso for um sonho e o pai continuar morto, tô com sensação de dever cumprido, sabe?
[Iara]: uhum, eu também. Quero muito saber o que nos espera quando voltarmos.
Amanhece. Sabendo que sua volta a 2023 está próxima, Brenda marca um encontro com Rafael em uma cafeteria.
[Rafael]: quer parar de mistério e me contar logo o que tá rolando?
[Brenda]: ué, não tá rolando nada, por quê? Só quis te chamar pra comer alguma coisa, a gente só se vê na faculdade.
[Rafael]: é que, sei lá, como você disse, nós só nos vemos na faculdade e agora...
[Brenda]: e agora eu quis te chamar pra dizer que você é muito, muito, muito especial, Rafa. De verdade, eu não sei por quanto tempo eu vou estar aqui, mas quero aproveitar cada segundo com você.
[Rafael]: cê tá me deixando sem graça e ao mesmo tempo com medo, Brenda, parece até que você vai morrer amanhã.
[Brenda]: mas vai que eu morro, nunca se sabe.
[Rafael]: ih, se continuar com esse papo, eu vou embora.
[Brenda]: tá bom, parei. Mas me diz uma coisa, Rafa: você me ama?
[Rafael]: ai, que...pergunta, eu...é claro que sim. Você tá me deixando sem graça.
[Brenda]: mas relaxa. Era isso mesmo que eu precisava ouvir.
Enquanto isso, Doralice vai até a casa de Fabinho, que segue sendo consolado por Maria.
[Doralice]: oi, gente.
[Maria]: quê que cê tá fazendo aqui, garota?
[Fabinho]: veio criticar de novo a morte do Fernando e dizer que ele morreu por overdose como na primeira vez?
[Doralice]: é óbvio que não! Eu realmente fiz um comentário muito cruel naquela época mesmo tendo pouca idade.
[Maria]: a idade não quer dizer nada quando se tem um coração ruim.
[Doralice]: eu sei. Mas eu não sou uma pessoa ruim, de verdade. Quero dizer que...pode contar comigo, Fabinho. Pro que precisar.
[Fabinho]: obrigado.
[Maria]: espero que esteja sendo sincera, já estamos sofrendo demais.
[Doralice]: não quero voltar pra 2023 com sentimentos ruins, Maria. O destino até nos fez irmãs. E vai que vamos continuar sendo.
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Em cima da hora, fui avisada do aniversário do Eduardo, minha mãe mandou comprar um presente e por sorte ainda achei uma loja aberta.
Eu estava chateada, não queria comprar um presente tão barato e também, iria comprar o presente e fazer um bilhete escondido da minha mãe, pedindo desculpas pelo presente ser de baixo valor e pelo meu não comparecimento a festa.
Porque eu não ia? Simples, eu não tinha roupa, nem dinheiro para comprar uma ali naquela loja, apesar de ter várias lindas. Eu também não tinha feito unha ou cabelo, eu não iria à uma festa chique toda descuidada.
- Então, já decidiu que perfume vai levar?
Voltei ao balcão mais uma vez e conferi novamente a fragrância dos perfumes, eu estava em dúvida sobre dois, mas acabei escolhendo o que achei a cara dele, embora fosse eu pouco mais barato.
Sai da loja com minha mãe me ligando, me apressando. Cheguei em casa, ela ficou com aquela ladainha de que eu deveria ir, como se eu tivesse culpa de estar com cabelo por fazer e unha também, ficou procurando roupa pra mim ir, eu até tinha uma blusa, mas não tinha uma parte de baixo que combinasse. Mesmo assim, eu estava me sentindo completamente mal para ir, não estava preparada.
Aproveitei o momento que ela saiu e fiz o bilhete, pedindo desculpas por tudo e coloquei dentro da sacola do embrulho.
Eu estava no banho quando todos saíram, não queria ver, porque eu queria muito ir, Eduardo era meu amigo desde que me entendo por gente, sempre foi meu colega de aula e nunca deixou de falar comigo, mas, eu não conseguiria ir de última hora, como foi me avisado.
Saí do banho e tinha várias chamadas perdidas da minha mãe, mas eu não retornei, imagino que seja para falar da festa. Então só jogo o celular de volta na cama. A campainha toca.
- Já sei! Esqueceram alguma coisa.
Enrolo outra toalha no corpo e vou abrir a porta. Dou de cara com o Eduardo, todo arrumado e um pouco ofegante.
- Eduardo?! O que faz aqui?
- Espero que esteja se arrumando para minha festa. - Ele diz, olhando para meu corpo e ficando um pouco corado.
- Hm, não. Só estava tomando um banho mesmo.
- Mas porque você não está fazendo isso? Sua família toda está lá.
Ele meio que força a entrada em minha casa e eu fecho a porta.
- Bom, eu sabia que você fazia aniversário hoje, por acaso, meus parabéns, mas.... é... eu não sabia que ia ter festa.
- Como assim não sabia? Os convites foram mandados há um tempo.
- Minha mãe avisou há duas horas atrás, inclusive, quase não acho uma loja para comprar seu presente. E peço desculpas por comprar um presente, sei lá, você só deve usar perfume importado.
- Você escolheu o perfume que eu uso.
- Ah.
- Então, vai se arrumar para irmos.
- Eu não posso, Eduardo! Sua festa é chique e elegante. Eu não comprei roupa, eu não fiz unha, não fiz cabelo, eu ia me sentir horrível. Além disso, eu não entendo porque você tá aqui? Sua namorada deve tá plantada lá, fora os outros convidados.
- Eu não tenho mais namorada tem um mês. - Ele diz. - Não me importo com os outros convidados.
- Tá, agora eu fiquei confusa de vez.
- Minha ex foi pra Paris com outro e bom, eu vim atrás de você porque você me deu um presente que ninguém nunca me deu e ainda mandou um bilhete. Ninguém da nossa infância foi a festa, até eu vir.
- Isso, bem, isso é... eu sinto muito.
- É, eu sei. Quase ninguém sabe e quase todo mundo ficou me perguntando por ela. É foda! Acho que vi seu bilhete como uma forma de escapar daquilo.
- Ok, até da pra entender. Só que agora está estranho porque eu estou só de toalha. Você pode até fugir da sua festa, mas deixa eu pelo menos vestir uma roupa.
- É, pensando assim...
Eu me encaminho para o meu quarto, mas Eduardo me impede e eu vou parar com as costas na parede, suas mãos e seu corpo me impedem de sair.
- Você está com o cheiro bom. - Ele diz.
Cada pelo do meu corpo se levanta na minha pele. Eu não faço ideia do que ele está fazendo, mas eu não consigo ter ação alguma ou até falar alguma coisa.
Ele puxa a toalha que está em meu cabelo e as mechas molhadas caem sobre meus ombros. Eu devo estar desgrenhada e só assim, eu consigo agir, empurro ele, mas ele quase não se mexe.
- Não faz isso, vou ficar mais esquisita do que já estou. - Digo.
- Você não está esquisita. - Responde.
Ele revida meu empurrão me empurrando mais contra a parede e colando seu corpo no meu, a toalha que antes me cobria, cai e eu me enterro em seu peito, com vergonha. Mas ele não se importa, pega meus cabelos em uma de sua mãos e leva seu rosto até eles, cheira, descendo pelo meu pescoço.
Mas que merda! Eu não consigo fazer nada, não consigo resistir. Estou tão confusa que não sei o que fazer, não sei se quero aquilo, se é certo ou errado. Apenas estou deixando ele agir.
- Se você me pedir para ir embora eu vou, mas se você deixar eu continuar vamos parar na sua cama. O que vai ser?
- Eu...eu...não sei. - Gaguejei, eu realmente não sabia o que eu queria.
Eduardo nunca tinha demonstrado ter alguma afeição por mim, nunca mostrou que poderia ter um interesse mesmo que pequeno, nunca teve carinho em seus gestos comigo, tudo era apenas amizade. E agora? Ele está aqui, me colocando contra a parede, me fazendo carinhos quase indecentes, com medo de perder o controle. Eu estou em choque, nunca imaginei que algo assim entre eu e ele pudesse acontecer.
- Você tá com medo de mim? - Ele pergunta.
- Não, não estou. - Digo a verdade, porque eu não estou com medo dele.
Ele solta um suspiro curto. Como se a minha resposta fosse realmente importante para ele.
- Foda-se. - Ele diz, entre os dentes.
Eduardo puxa meu rosto em direção ao seu e ataca minha boca, nos batemos contra a parede novamente e ele invade minha boca com sua língua. Um gemido baixo sai pela minha garganta e ele morde meu lábio, como se aquilo reverberasse nele.
Suas mãos descem pelo meu corpo, passam brevemente em meus seios, mas seu destino é minha bunda, que aperta com força e depois sobe as mãos por minhas costas. Minha pele arrepia e tenho certeza que ele consegue sentir meus poros nas mãos.
Seus lábios me beijam de uma forma tão sensual e possessiva, eu não consigo não beijar de volta, é como se no momento que ele me tocou tenha despertado um imã que eu não sabia que tinha e eu não consigo me soltar ou pensar em que ele se afaste.
Minhas mãos ganham um pouco de vida e eu passo elas por suas costas até agarrar seus cabelos. Ele sorri brevemente entre o nosso beijo. A cada minuto ele fica mais confiante e eu mais presa ao corpo e as investidas dele. Eu acabo ficando muito quente e desejando que ele seja mais ávido em seus toques.
Como se pudesse ler meus pensamentos, ele desce uma de suas mãos em direção à minha intimidade e examina ela com seus dedos. Ele toma meu gemido com sua boca e sorri novamente, mas dessa vez, ele vai descendo sua boca pelo meu pescoço, pelos meus seios e tira sua mão da minha boceta para ajudar ele a acariciar meus seios. Puxo seus cabelos e fecho os olhos. É libidinoso demais, mas eu não consegui dizer não, porque diria agora se eu estou morrendo de vontade de sentir o que ele tem a me dar?
Não demora muito para sua boca descer pela minha barriga, suas mãos seguram em minha cintura e Eduardo se ajoelha a minha frente, beijando minha intimidade. Eu travo.
- Espera. - Digo.
- O que foi? - Ele pergunta.
- Hm.... não sou muito fã de sexo oral em mim. - Seu sorriso fica grande, acredito que esteja tirando sarro de mim.
Eduardo literalmente de boca em mim, ignorando o que eu disse, ele enfia dois dedos em mim e investe com sua língua e lábios na minha intimidade. Começo a sentir algo que nunca senti ao receber isso, prazer.
Jogo minha cabeça para trás e me insinuo mais para ele. Gemidos baixos saem de minha boca e isso parece instigar mais ele. Meu corpo treme e eu percebo que começo a ter reações que antecedem à um orgasmo.
- Eduardo! Para... eu...
- Vai gozar? - Pergunta.
- Sim.
Ele volta a mexer os dedos dentro de mim dessa vez mais fundo e mais rápido. Sua boca encosta em mim de novo e ele me segura contra a parede com a outra mão. Puxo seus cabelos e faço barulho quando o orgasmo chega. Todo o meu corpo fica tenso, os músculos se contraem e alguns segundos depois, eles relaxam e me deixam mole. Eduardo já tem levantado e está praticamente me segurando.
- Achei que não gostasse de sexo oral em você? - Ele pergunta.
- Bom, eu não gostava. - Sou sincera e acho que demonstro que ele foi o único que fez isso comigo. Que me fez gozar assim.
- Hm, vamos para a cama.
Ele pega as toalhas no chão e me puxa pela mão, eu vou guiando ele até meu quarto. Depois de fechar a porta, ele atira as toalhas no chão e fica olhando pra mim.
- Eu não trouxe camisinha, meu plano não era transar com você. - Ele avisa e coça a cabeça, ele tem esse tique desde criança.
- Não tem problema, eu tomo anticoncepcional. - Aviso.
- Tem certeza? Eu não quero te forçar a nada.
- Não está me forçando. - Caminho até ele quem parece nervoso e tenso agora, é ele.
- Você é linda! Eu nunca tinha prestado atenção. - Ele diz.
Tenho certeza que estou vermelha, apesar de estar confiante nesse momento, minha timidez sempre dá as caras. Eu recuo. Tento esconder meu corpo.
- Não precisa se esconder de mim. - Fala e se aproxima, pegando meu rosto com as mãos e me beijando novamente.
Ele me beija e eu me concentro em tirar sua roupa. Suas mãos me ajudam, mesmo sem parar de me beijar e quando eu tenho tirado tudo, ele caminha e praticamente nos joga na cama.
- Você é realmente linda, cheirosa, gostosa e eu quero muito estar dentro de você, Lorena.
- Meus pais...
- Eles não vão está em casa.
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