Fando, fando ... Eu posso ouvir o choro de lis.
Me toma de compaixão, pois de alguma forma, me vejo nela.
Na situação abusiva, no choro triste e desesperado.
Desse lado as coisas são melhores pra mim.
Mas há o mesmo pedido calado, de que a força seja verdadeira e mútua.
Comparação das horas de riso que continuam, mesmo que hajam horas de absurdos.
Eu me sinto a presa de um caçador de almas.
De um vampiro que me sugou.
Mas eu não sei porque eu deixei minhas pernas mortas.
Não sei que psicológico me atormenta, é que nada parece realmente bom.
Só ilusões momentâneas, e a trilha para um precipício.
É impossível chegar a Tar, se eu não fizer Tar.
Eu não sei construir uma cidade. Porque eu não sei construir nem as minhas pernas.
Eu não sei viver bem com você.
Eu me desconstruí com você, e eu não gostei disso.
Nem você gosta.
Mas eu sou diferente agora, e eu não confio em mim.
Principalmente agora, eu não confio em mim mesma.
E eu queria uma ajuda que não vem.
E eu queria uma força e uma fé.
Que não tem.
Não soma comigo, não me engrandece, não me deixa ser livre.
Eu digo, sou eu em você.
A Drop
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