#fiel torcida
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kccwalz · 2 years ago
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09.01.2023
Dia que o “Bolsonarismo” uniu os maiores rivais de São Paulo pela luta da democracia no país.
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"Vaquinha" de Torcedores do Corinthians Projeta Quitar Dívida da Arena em 100 Dias
Luiz Antônio Prósperi – 29 novembro (12h25) – Torcida do Corinthians humilha dirigentes do clube com a “vaquinha” para quitar a dívida da Arena em Itaquera. No primeiro dia de doações, a Fiel arrecadou R$ 7,2 milhões na quinta-feira (28/11). Dívida do clube com a Caixa Econômica Federal é de R$ 710 milhões. A campanha tem validade de seis meses – 180 dias. Nessa toada – média diária de R$ 7…
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nominzn · 1 year ago
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bem que se quis
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o que era pra ser um sonho, virou pesadelo.
é assim que você se sente agora. a pontada no peito forte demais ao pegar seu namorado de três anos, jungwoo, beijando uma das líderes de torcida enquanto a final de handebol acontece na quadra da faculdade.
a situação piora quando você descobre que o seu inimigo de infância, jeno lee, te seguiu até ali e agora assiste a cena toda com o cenho franzido. você tinha acabado de chegar no vestiário feminino, ainda processa a imagem, sem forças para interromper o casalzinho. as lágrimas de decepção foram tão automáticas e pesadas que você nem percebe que elas rolam livremente pelo seu rosto.
"seu filho duma puta." jeno declara alto o suficiente para que os outros ouçam.
"amor... não é o que você tá pensando." woo tenta se defender, mas os lábios cheios de batom borrado anulam qualquer palavra.
"tá achando que ela é burra, seu pau no cu?" o menino atrás de você responde antes mesmo que pudesse pensar em rebater o ex-namorado.
"irmão, tá se metendo por quê? ninguém te chamou aqui."
finalmente eles se separam, jungwoo tenta limpar um pouco da bagunça na própria face. a menina te olha com dó e se retira do ambiente, desconcertada.
"tu é homem pra me enfrentar mas não pra ser fiel?" jeno ri com escárnio. "o pau deve ser desse tama—"
sem que pudesse evitar, jungwoo parte para cima de jeno, presenteando-lhe com um soco bem no nariz. o menino novamente ri, pondo a mão na área afetada.
"eu não sou de violência, mas vou ter que devolver o favor." pouco depois de afirmar, bem nos olhos do ex, jeno deixa dois socos bem acertados.
ele nunca usava as habilidades em artes maciais fora dos tatames, exceto quando, como agora, precisa se defender.
jungwoo mal viu da onde vieram as porradas, apenas sofre com gemidos dolorosos. com certeza vai ficar roxo. covardemente, ele corre para fora do vestiário, lançando um olhar indecifrável na sua direção, e você apenas desvia. não se daria a chance de sentir piedade.
o outro sacode as mãos vermelhas com o impacto, observando os seus ombros chacoalharem mais.
ele se aproxima de você, cuidoso e (nunca admitiria) preocupado. antes que pudesse tocar seu ombro, seu corpo gira de supetão.
"por que você me seguiu, garoto?" a voz ríspida não combina nada com seus olhos chorosos.
jeno respira fundo para manter a paciência. "você tá bem?"
"você acha que eu tô bem, seu idiota?" seca as lágrimas, não permitiria que ele tivesse mais material para te caçoar depois. "claro que eu não tô bem! e responde minha pergunta!"
"porra! eu te vi sozinha e sua cara não tava boa..." ele coça a nuca. "fiquei preocu... digo, fiquei curioso e cheguei aqui."
você bufa alto, cutucando bem a virtude que jeno tenta controlar.
"deixa de ser fofoqueiro, garoto! vai, pode ir, espalha pra todo mundo que eu fui chifrada."
"mas você é muito mal agradecida mesmo, né, garota. quase tive meu nariz quebrado por tua causa e..."
"porque você quis!" interrompe-o com tom estridente. "eu sei me defender sozinha!"
jeno força uma risada irônica. "ah, claro, eu vi que você tava super se defendendo."
"quer saber de uma coisa? não vou perder meu tempo com você não. tô com a cabeça cheia demais."
você praticamente foge correndo dali, indo direto para o carro e desabando no volante antes de dar partida. dor demais.
jeno fica sem entender nada enquanto caminha de volta para as arquibancadas, fechando a cara para evitar as perguntas dos amigos.
além de esquentadinha, é ingrata.
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de longe dá para entender que você e jungwoo estão brigando. o garoto tenta de todas as formas te puxar para um abraço, se explicar, te acalmar, chamar sua atenção, para que não terminem. mas você não dá a mínima, desvia todas as vezes, tanto dos toques quanto dos olhares.
"acabou, jungwoo. a-ca-bou."
"você vai mesmo jogar fora tudo que a gente construiu? nossos sonhos?" ele implora, no entanto você lê através das declarações sem significado.
"endoidou, foi?" a risada debochada que sai da sua boca acaba com a esperança do ex. "você me traiu não sei quantas vezes e sou eu jogando fora nossos planos? vai se foder."
"não fala assim, am—"
"oi, amor." a voz de jeno te surpreende. sente seu braço passar pela sua cintura e um beijo na bochecha. "esse cara tá te incomodando?"
de novo essa merda.
com o olhar magoado, jungwoo balança a cabeça e sente as pálpebras queimarem.
"já entendi tudo. felicidades." ele pega a mochila no chão e, finalmente, te deixa em paz.
assim.
um namoro de três longos anos acaba assim.
quando não consegue mais ver o menino por entre a multidão do campus, você estapeia o braço de jeno para longe de você.
"por que caralhos você fez isso?"
"de nada, garotinha. tá me devendo duas."
sua mão estala os dedos levantados de lee, que finge sentir uma dor descomunal pelo novo tapa.
"tá muito violenta. foi o chifre?" alfineta vestindo um sorriso ladino.
"vai se foder você também, jeno lee!" grita e vira o corpo para partir, mas ele te impede.
"ei, é sério. como você está?"
o semblante firme te quebra por um instante. ele parece genuinamente preocupado, apesar de não querer confessar. acontece que, por estarem há tanto tempo na vida um do outro, acabaram se acostumando. apesar de inimigos, a face familiar já fora conforto várias vezes para ambas as partes.
"olha, neno..." suspira exausta. "não quero falar sobre isso, tá? não agora."
ele morde o lábio inferior, engolindo outra pergunta. quando vai querer falar sobre? porque ele estaria lá.
"tudo bem, chatinha."
você remexe na bolsa, conquistando a atenção do fofoqueiro do jeno. quando acha o pacote de papel pardo, sem nem olhar nos olhos do menino, estende o braço em sua direção.
"que isso?" toma o pacote nas mãos, espiando o que há dentro.
álcool 70, pomada e band-aids.
"cuida desse corte." limpa a garganta para soar menos carinhosa. "porque ninguém merece olhar pra tua cara já feia com um corte horrível."
vai embora sem dar direito para argumentos. jeno contém um sorriso, olhando para os lados e recuperando a expressão séria, partindo na direção contrária.
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os dias passam, mas a dor não parece diminuir. é difícil.
durante a aula de psicologia II, a matéria mais fácil do semestre, você mal consegue se concentrar. está distraída, sentada bem no fundo da sala, pensando em tudo menos na discussão que se desenvolveu há bons minutos.
os momentos junto de jungwoo repassam mais outra vez em sua mente como um filme. nada foi real? será que só você sentiu tudo?
felizmente a aula acabou bem no segundo em que as lágrimas voltaram a molhar o canto dos seus olhos. sai andando apressada, esbarrando sem querer em algumas pessoas e dispara para a escada desativada do bloco C.
sentando num dos degraus, se permite soluçar e liberar todo pranto que bagunça seu coração.
"onde eu errei? por que eu sou tão insuficiente?" você sussurra para si mesma, mesmo sabendo que não é culpada. "por que?"
a porta corta-fogo range de repente, e você pula de susto, pondo a mão no coração. olhando para cima, vê jeno com apenas uma garrafa na mão. o nariz está enfeitado com um band-aid, pelo menos isso.
"tá devendo, chifruda? leva susto não." ele fala entre risos ao sentar num degrau abaixo.
"me erra, jeno."
"quer uma água?" sacode a garrafa na sua frente. "tem que se hidratar depois de chorar tanto."
antes não tivesse aceitado. o gosto péssimo e a queimação na garganta te causam tosse, e você xinga até a penúltima geração do garoto.
"isso é vodka, caralho! seu maluco!"
"é o remédio que você precisa, garotinha. bebe pelo menos mais três goles que tudo passa."
"essa é sua solução pra todos os problemas?"
"a sua não?"
revirando os olhos, toma mais da bebida. jeno sorri e bate palminhas silenciosas ao ver seu rosto se contorcendo pela queimação.
o silêncio abraça o recinto brevemente. o garoto presta atenção no celular enquanto você encara o nada, o corpo já leve dá uma pausa nos pensamentos caóticos de antes.
"universitária, chifrada e consolada pelo meu arqui-inimigo." sai da sua boca como um suspiro. ele bloqueia o celular e volta a prestar atenção em você. "nunca pensei em como seria o fundo do poço."
"você acha que eu sou seu inimigo?" jeno indaga. não dá para entender muito bem o tom de voz que ele usa, a expressão na face também não diz muito.
"foi você que disse isso."
"no segundo ano do ensino médio." afirma, contrariando seu argumento.
não é óbvio que isso é coisa do passado? já são adultos e, apesar de toda implicância, jeno não conhece uma vida sem você.
duvidosamente decepcionado, ele se levanta em direção à saída.
"só pra você saber..." ele hesita antes de fechar a porta. "não acho que você tenha culpa, ele que foi babaca." termina e se vai, te deixando confusa.
e com uma pontinha de arrependimento. e com a garrafinha vazia dele.
quando decide ir embora, a tontura te pega de surpresa. determinada, dá um passo de cada vez até o seu dormitório. mesmo demorando uns 10 minutos a mais, não tem problema. aos trancos e barrancos, chegou bem e viva.
depois que toma banho, o sono bate que não dá para resistir. depois de quase uma semana sem dormir direito, a vodka de jeno lhe concedeu um bom descanso naquela tarde.
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sábado jeno fica em casa?
s�� tem como saber a resposta se você bater na porta.
bate. na. porta. anda logo.
por que está tão nervosa? é só devolver a garrafa e ir curtir o resto do dia livre com sua própria companhia.
chacoalha o joelho e ensaia bater na madeira, cerrando os punhos. hesita.
ai. foda-se, é só o jeno.
é o jeno.
"vai ficar enrolando mais quanto tempo?"
quase morre de susto quando ele abre a porta. o costumeiro sorriso convencido enfeita os lábios do garoto.
"porra!" respira fundo para acalmar o coração acelerado. "que susto, seu maluco!"
ele não diz nada, apenas observa seu showzinho.
"por que você tá pelado?" arregala os olhos, engolindo em seco.
"nunca viu um homem sem camisa, garotinha?" passa as mãos sobre os gominhos do abdômen. você definitivamente não acompanha os dedos dele com os olhos. "tá gostando? eu posso pensar no seu caso."
"nossa, como você é convencido, jeno. nunca em mil anos eu ficaria contigo, se enxerga!" cruza os braços, se concentrando muito em não gaguejar.
"tá, arqui-inimiga." revira os olhos e se apoia no batente. "entra aí."
antes que pudesse refutar, jeno caminha pela sala e não de deixa opção. você entra e fecha a porta atrás de si, acompanhando-o no sofá.
ele toma o controle do videogame nas mãos novamente, fixando os olhos no combate fictício.
"jeno, eu não vou demorar. só quero te devolver a garrafa."
"deixa aí. lavou, pelo menos?" ele pergunta enquanto pressiona vários botões por vez.
não adianta nada porque ele perde, e você ri da pontuação dele. não é tão engraçado, mas você ri de chorar. jeno te encara sem expressão nenhuma.
"não tô entendendo qual é a graça." finge ofendimento, mas a casca dura racha aos poucos. não dá para não rir junto. "se você é tão boa assim, bora competir, pô. quero ver tu me ganhar."
desafio? claro que você topa. não tem mais nada para fazer mesmo. mas só por isso.
"ah tá que eu vou perder meu sábado contigo." seca as lágrimas com uma mão, a outra alcança a bolsa para ir embora.
"para de graça, encrenqueira. teus amigos tão tudo viajando, larga essa bolsa e joga comigo." te oferece o controle número dois. "duvido."
a palavrinha mágica te convence.
como se fosse nada, você ganha jeno de lavada. todas as vezes. sem nenhum pingo de pena. todo crédito aos seus irmãos mais novos, que te ensinaram tudo que sabe.
uma coisa não dá pra negar, você riu como uma criança a tarde (e noite) inteira, ao ponto de não ver o tempo passar. as reclamações de jeno te arrancaram boas risadas, e aí teve a pausa pro lanche. aí não dá pra lanchar sem assistir uma coisinha. só um episódio — foram 5.
já passa das nove quando percebe que precisa ir embora. jeno insiste em te levar em casa, você faz um doce pelo costume, mas a verdade é que andar pelo campus essa hora da noite é sinistro, então cede rápido.
"tá entregue, garotinha." põe as mãos no bolso para esquentar os dedos gélidos.
"valeu, neno. foi mal te alugar hoje."
essa seria a décima revirada de olhos do dia, mas ele se controla. tira as mãos do casaco e te puxa para perto pela manga da blusa, fazendo com que seus corpos se choquem num abraço.
de primeira, você congela ao sentir o corpo dele tão próximo, e também os braços fortes envolvendo sua figura de forma tão... doce.
no modo automático, retribui. enlaça os ombros firmes, esquentando a pontinha do nariz na clavícula cheirosa do mais alto.
"você. não. é. um. peso." murmura cada palavra sobre a curva do seu pescoço, te dá arrepios. "para com isso, tá?" ele volta a te olhar, afrouxando o abraço. "adorei passar o dia com a minha arqui-inimiga."
você ri, envergonhada.
"eu também, arqui-inimigo." admite como se fosse uma verdade difícil, fazendo-o jogar a cabeça para trás e soltar um grunhido. o aperto na sua cintura denuncia que é apenas uma brincadeira.
"esquece essa história, garotinha."
"me faz esquecer."
quase se arrepende de como aquilo soa. se não fosse jeno fechando os olhos e acariciando seu nariz com o próprio; se não fossem suas unhas na nuca arrepiada dele; se não fosse a respiração acelerada dele se misturando com a sua, teria se arrependido.
se não fosse o selinho molhado e hesitante que jeno deixa nos seus lábios, teria se arrependido.
se não fosse a sua coragem de aprofundar o beijo pedindo passagem com a língua, e a massagem que segue, e os sons que os lábios tão saudosos emitem, e as digitais calejadas pelo violão na sua bochecha, e as suas mãos frágeis perdidas no peitoral definido... se não fosse... mas foi. e nada te faria se arrepender do primeiro beijo que te deu a chance de ser feliz.
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kyuala · 7 months ago
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o tesão descontrolado em homem que provavelmente sonha em morrer em bruga de torcida organizada à la gaviões da fiel ( also as perninhas esperando um coxão pra sentar🧍) https://www.instagram.com/p/C5r5TIMgSAU/?igsh=MTJ2dDE4N2l2bGNpcw==
link
MEU DEUS 😭😭 ELE FAZENDO BIQUINHO 😭😭😭 OS CAMBITO DELE 😭😭😭😭 ELE FALANDO QUE EH PIOR O RIVER PERDER UMA FINAL DE LIBERTADORES DO QUE PERDER SEI LÁ QUANTOS QUILOS QUE ELE PERDEU PRO FILME 😭😭😭😭😭 TCHAUUUUUU
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cherryblogss · 1 month ago
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Eu lhes dou uma notícia direta da Argentina. Eles fecharam o El Monumental por terem encontrado mais de 3600 flares escondidos em banheiros e estacionamentos. então ele não apenas perdeu, mas eles fecharam o pátio do River
tem mais é que se foder msm KKKKKKKKKKKKK serio aquele video que o pipe postou não dava pra ver nada além de fumaça e aquela bosta estourando. morrendo que o pipe com certeza é parte de torcida organizada
pior são eles fazendo essa algazarra toda pra perder e ficar chorando no twitter🙄🙄🙄 além de perder tomaram no cu fechando o estádio deles👉👌
deram uma de gaviões da fiel 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
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bcyswannabeher · 10 months ago
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ei !! você viu FLORENCE WU-FENMORE por aí? você sabe, aquela aluna da graduação que tem 34 ANOS e se parece muito com LUCY LIU. acho que ela se formou com especialização em CIÊNCIAS POLÍTICAS e em 2014 se parecia muito com HAVANA ROSE LIU. dizem que ela era ❝ THE JOCK ❞ e toda vez que passava pelo dormitório dela, ouvia-se YOU & I da ONE DIRECTION tocando pela porta. todos que a conhecem dizem que ela costuma ser EXTROVERTIDA, mas também pode ser COVARDE. será que em 2024 ela ainda é assim ??
❥ perfil apelidos flo, flossie, ren. pronomes ela/dela. nascimento 6 de julho, câncer. cidade natal pasadena, califórnia. educação ciências políticas - ucla, classe de 2014; pós-graduação em direito - uc berkeley, classe de 2017. profissão advogada. orientação sexual bissexual. família jinzhu "lily" wu (mãe), william j. fenmore (pai), thomas s. fenmore (meio-irmão mais velho), felix n. fenmore (meio-irmão mais velho).
personalidade entp. traços generosa, criativa, avoada, justa, inconsequente, cuidadosa, competitiva, perfeccionista. hábitos dedilhar superfícies, mastigar canetas, assoviar. habilidades dança, piano, caligrafia, mandarim (intermediário), persuasão. o música pop, filmes românticos e besteirol, festas, a cor azul, cachorros grandes, miojo, longas caminhadas, one direction, pizza. x copos vazios, gente séria demais, a família do seu pai, o seu emprego, mentiras.
❥ história
antes de 2014
quando engravidou, lily wu tinha vinte e quatro anos e uma ambição: ter uma grife para chamar de sua. seus pais imigraram ilegalmente da china para os estados unidos quando seus irmãos mais velhos ainda usavam fraldas, atrás de provar o gostinho do tal sonho americano. lily, a caçula, nasceu em solo californiano e era a única menina entre os três. enquanto seus irmãos acompanhavam a rotina de trabalho do pai em uma fábrica de embalagens, ela aprendia com a mãe tudo o que podia sobre tecidos e costura; aos quatorze anos, auxiliava a sua progenitora em seu ofício em uma loja chique de vestidos de noiva, onde passou a trabalhar oficialmente a partir dos dezesseis. 
antes de william fenmore, lily conheceu cassandra — sua noiva: foi ela quem costurou o vestido de casamento da futura senhora fenmore. lily e william tiveram um caso durante os dez meses que antecederam o seu casamento com cassandra. na época, lily não tinha ciência do seu noivado — muito menos de que ele estava noivo de uma cliente, com quem ele já tinha até filhos! mas a verdade veio à tona depois da notícia da gravidez de lily. william foi bem-sucedido em esconder o seu caso e as suas consequências de cassandra e do resto da sua família por exatos dois dias; o escândalo fez esfriar o relacionamento do casal, mas pelo bem das crianças eles decidiram seguir com o casamento, na condição de que ele seria fiel à sua esposa dali para frente. e ele foi. 
ao contrário de lily, william vinha de uma família abastada e influente. era mais velho e tinha um bom emprego no escritório de advocacia da família. quando florence nasceu, embora william não tivesse muito contato com a filha bastarda, nunca deixou que a ela algo faltasse — além, evidentemente, da presença recorrente de uma figura paterna. até mais ou menos os treze anos, seu pai era uma assinatura em cartões de aniversário e natal. apesar da ausência do seu progenitor, a menina teve uma infância relativamente boa e normal; da família por parte de mãe ela recebeu todo o amor, carinho e atenção que ela precisava e merecia. 
na escola, florence se destacava pelo seu talento na dança, mas principalmente pelas suas companhias. talvez tivesse alguma coisa a ver com o fato de ela ser uma líder de torcida e, como tal, sair com um dos caras do time de futebol, mas todo mundo sabia quem era florence wu. e, por algum motivo, todos a idolatravam, bem como suas companheiras. florence amava a atenção e amava fazer parte do time de torcida, tanto que a sua dedicação para com o esporte não passou batida pelos olheiros das universidades. o único monstro erguido entre ela e uma bolsa de estudante-atleta em alguma boa universidade era o seu desempenho acadêmico, que era péssimo. 
por parte de william, a vontade de se aproximar da sua filha bastarda surgiu de um lugar de orgulho e vaidade: precisava ter certeza de que a sua filha (que era sua filha, no fim das contas) seria tão bem-sucedida profissionalmente como os seus meio-irmãos. na sua concepção, isso significava que ela tinha direito a usufruir dos mesmos privilégios que os seus outros filhos: formaria-se em uma boa universidade, em direito, e teria um emprego no escritório de advocacia dos fenmore. na adolescência, assim, florence passou a conviver mais com o pai e a sua família. ele era, afinal, a sua chance de entrar para uma universidade — a sua chance de dar continuidade à sua carreira como líder de torcida, mesmo que ela tivesse que chegar a um fim... eventualmente. 
em 2014
florence está correndo atrás dos sonhos… do seu pai. mais alguns anos e a caçula dos fenmore se formaria advogada, a sétima da família, e ganharia uma plaquinha dourada com o seu nome gravado na porta do famigerado escritório de advocacia compartilhado entre o pai, os meio-irmãos e os primos mais próximos, em pasadena. fazia o que podia para adiar a chegada desse momento: pegava o número mínimo de matérias por período e se deixava ir muito mal nas provas dos cursos obrigatórios de propósito, só para ter que refazê-los. nessa brincadeira, florence demorou mais do que o esperado para chegar ao seu último ano. não era nem de longe e muitos menos de perto a aluna mais brilhante do campus, mas gostava de frequentar a universidade — mais pela oportunidade de socializar do que por uma necessidade latente de buscar conhecimento. não fosse o renome (e as contribuições monetárias) do pai, certamente não teria sobrevivido nem ao primeiro ano de faculdade. na época, ela andava só com três coisas na cabeça: coreografias novas para o time de torcida, opções de roupa para usar na próxima festa e o zayn da one direction. era evidente que ela se preocupava muito mais com o desempenho das suas líderes de torcida em campeonatos do que com o próprio desempenho acadêmico, pois dedicava horas e horas dos seus dias para o time, enquanto quase nada era voltado para as suas apostilas.
em 2024
com muito custo, florence se formou em ciências políticas pela ucla em 2014. no mesmo ano, não sem o auxílio (vulgo dinheiro) do pai, ingressou em uma pós-graduação em direito e se formou advogada aproximadamente três anos mais tarde. teve a sorte, ou melhor, o grande azar de ter logo de cara um emprego para chamar de seu, na firma dos fenmore. por mais que o tipo de trabalho não lhe apeteça, ela não consegue não fazê-lo bem: suas melhores qualidades brilham quando ela está em um tribunal, bem como faziam quando pisava no ginásio para treinar ou quando chegava a uma festa. o tempo a transformou em uma mulher séria, mas não menos gentil e solidária. em 2019, um de seus primos foi eleito prefeito de pasadena; não foi até o último ano do seu mandato que florence descobriu que ele e o resto dos fenmore estavam envolvidos em um esquema de corrupção e desvio de dinheiro público. florence foi convencida a não levar o caso à mídia; isso porque qualquer escândalo envolvendo a sua família poderia arruinar as suas próprias chances de ser eleita para o mesmo cargo neste ano — ideia que ela mesma tinha tido para tentar fazer algo que pudesse a satisfazer mais, mas sem comprometer os bons laços com a sua família. ela carrega esse segredo como tijolos nos bolsos, dividida (como sempre) entre fazer o certo e o que a sua família quer. 
❥ trivia
i. durante o seu tempo na ucla, além de ser capitã das líderes de torcida, florence também fazia parte do time de debate e era membro do governo estudantil. seu pai a convenceu a participar de tais atividades extracurriculares no intuito de enriquecer o seu currículo. ii. em 2024, florence é obrigada a esconder a sua paixão por música e divas pop, embora a sua obsessão fosse extremamente aparente no passado. iii. florence é uma ratinha de academia. ela se exercita por puro prazer. iv. adotou o péssimo hábito de fumar cigarros recentemente, como uma válvula de escape para todo o estresse do trabalho somado à sua campanha para as eleições, que estão mais perto do que nunca.
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angelc4t · 1 year ago
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♡ Paixão em Campo ♡
Carla era uma torcedora fanática e fiel do Internacional, sempre vestindo a camisa do inter em qualquer situação, vibrando a cada gol, ela sempre estava presente em todos os jogos, sempre na arquibancada cantando as músicas e apoiando o time com todo seu coração e emoção, enquanto isso, Maurício, um jogador habilidoso e foda do Internacional, encantava a torcida com seus dribles e gols incríveis.
O destino decidiu brincar com eles de uma forma inusitada. Durante um jogo acirrado, Maurício fez um chute potente em direção ao gol, mas a bola desviou em um zagueiro e foi parar bem na arquibancada onde Carla estava. Sem tempo para reação, a bola atingiu Carla em cheio, deixando-a atordoada por alguns segundos.
Maurício preocupado, correu imediatamente em direção a ela para se desculpar, ele ajudou Carla a se levantar, perguntando se ela estava bem. Ainda meio desnorteada pelo impacto da bola, Carla acabou soltando a frase mais inusitada possível: *GOL DO INTER!*
Maurício não não conseguia parar de rir com a situação e ficou impressionado com a reação de Carla, ele percebeu que havia algo especial naquela torcedora engraçada e decidiu convidá-la para um "encontro" para conhecer mais ela e pedir desculpas novamente pelo ocorrido.
No primeiro "encontro", Carla ainda estava desconfiada de que Maurício só estava interessado nela por causa do time, mas Maurício fez de tudo para provar que seus sentimentos eram genuínos, eles compartilharam histórias engraçadas sobre os jogos do Internacional, riram muito e perceberam que tinham uma conexão única.
A cada encontro, eles descobriam mais coisas em comum, Carla e Maurício se tornaram não apenas grandes amigos, Eles começaram a frequentar os jogos juntos, torcendo lado a lado e vibrando a cada vitória do Internacional.
Em um clássico grenal, Maurício decidiu fazer uma surpresa para Carla, no intervalo da partida, ele entrou em campo com uma camisa personalizada com o nome dela e a pediu em namoro publicamente, a torcida se emocionou com o gesto romântico e aplaudiram o casal apaixonado.
Escrito por- Carlinha
Não me julguem, eu amo o Maurício!
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jesdaymi · 2 years ago
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N 1)
Strón nel pregunta a su corazón: iAmor!, para aclarar sobre la resurrección de Jesús de Nazaret en lo que dicen, subió a los cielos después de morir en cuerpo y Alma. Había alguien con El que se diese cuenta de lo que pasaba?.
Cómo fue en realidad?. Podrías indicar cuánto tiempo transcurrió desde su muerte hasta resucitar?. Y si
puedes, me explicas sobre la ayuda que recibió por parte Tuya y de Strón fel, en relación a su estado de
cambio (vida, muerte y resurrección). Podrías decirme?.
- LA RESURRECCIÓN DE JESÚS -
Si todo se mantuviera a la vez que comenzó el desastre, no habria nada que decir a lo que respecta su inviabilidad como Ser. Es decir. Llevar impregnando por doquier como amor, podria no ser perecedero, si después no concuerda para nada la historia salida de unos egos queriendo no ver lo que realmente
tuvo lugar, a fin de no lastimar más a lo que hizo posible compaginar la vida con la muerte, haciendo así real lo que se dice resurrección.
A lo largo de los días que mantuvo el Alma la calidez de su presencia, estaba rodeado de un sin fin de Almas protegiendo aquel cuerpo portador de amor. La algaradia sucedia en las inmediaciones proclives al encanto enternecedor, de un hombre propuesto para redimir los pecados de este mundo alterado por el odio y la malicia, que envolvia a las Almas de unos hombres; puestos precisamente en la escased de
unas miras poco dadas al sentir de aquel instante. Eran sus cuerpos emanando a la maldad que generaba el no ser fiel reflejo de lo que son, lo que hizo no posible el poder clarificar; lo que por otra parte sucedía con aquel cuerpo envuelto en la sangre que derramó por todo aquel que, alertado estaba sin saber lo
que pasaba.
Hervía la incertidumbre en el lugar puesto para presenciar el cómo vislumbrar a un Alma.
Demasiados esperando el ver, para después no darse cuenta del cómo sucedia. La escased de vista hizo no posible la clarificación, que amontonando resurgia indelegne por los átomos de aquel cadáver.
La sucesión hizo la realidad que asomando se palpaba, para dedicar el empuje que irradia el sentir hacia un Alma saturado de El.
La imaginación propuesta para acelerar acciones, hizo de cada cual la insalvable vía que suscitó a que creyeran en la inexactitud de lo que cada uno reflejó en ella. Algunos refirieron, que si hubo magia en deshacer el cadáver. Otros, que si fue hechizo lo que hizo no se percataran de nada. Otros, prefirieron decir lo que quisieron. Y otros, el decir que fue al cielo; como nos cuentan quienes desistieron por no valorar mejor lo sucedido.
Lo más normal fue que, tras haber terminado la ilación de embustes, tradujeran por doquier que Jesús voló a los cielos para irse con el Padre, que está sentado esperando a su derecha al Hijo y sean felices en presencia del Espiritu santo. Esto a lo que respecta al engaño formulado por quien se mantuvo al margen; por no ver en su grandeza lo sucedido, con las mismas miras de su corazón anhelante por salir de donde estaba. La raíz de todo el que estuvo intentando acompañar a Jesus, sumergia su nariz por otros aires ijtan distantes!, que no hubo la manera de predecir, ni ver que, aquello puesto enfrente procuró deshacerse tras la vista tan torcida de todos que esperando quedaron sin saber el como sucedio, lo que por otra parte tenian delante. Asi fue como inventaron lo que en esa parte no tuvo suceso. Y todo aquel que decíase custodiar, terminó en alarido de espanto por no verificar lo sucedido.
El primero en atestiguar su grito vino de Josué. Un hombre puesto para guardar aquel cuerpo por parte de la curia romana, y que alcanzó con mås estupor cuando fue quien dirigió su historia a todo el que convino para estar alli.
María fue la segunda que alargó la voz para decir entrecortada, "jJesús no está, se ha ido!".
Asi anduvieron quienes dispusieron el estar rezando y pedir por El a Cristo; el Padre de aquel Hijo que hizo realidad su estado. Estar donde se sintiera dichoso tras la pena pasada. Era así como los restantes asumian lo dicho por el guardián; todos corroboraron en que fue al cielo con su Alma. Y por eso hoy deciden proseguir por boca de Tomás. El discipulo menos agraciado para decir lo que hoy se
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ev0luc · 9 months ago
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Minha torcida é fiel.
a definição de "dar certo" deve ser ressignificada. afinal, "dar certo" nunca significou casar, comprar uma casa e ter filhos. talvez, "dar certo" seja quando os dois torcem pelo bem um do outro, mesmo estando separados.
- Atrahx
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kccwalz · 1 year ago
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FIEL TORCIDA É FOD@#!!
2019 - Paulista
2022 - Brasileirão
2023 - Brasileirão
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gazetadoleste · 3 hours ago
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Alexandre de Moraes ajuda em capanha para o Corinthians pagar estádio
São Paulo – O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, participou da campanha de arrecadação promovida pela Gaviões da Fiel, torcida organizada do Corinthians, para ajudar na quitação da dívida da Neo Química Arena. Apesar de o valor da doação não ter sido divulgado, a contribuição foi confirmada por fontes do STF. Moraes recebeu um agradecimento oficial da campanha: “Você…
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drrafaelcm · 1 day ago
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Central de Conciliação da Justiça Federal/SP celebra acordo entre Corinthians, Gaviões da Fiel e Caixa para quitação de dívida da Neo Química Arena
Torcida organizada pretende arrecadar R$ 720 milhões em até seis meses Continue reading Central de Conciliação da Justiça Federal/SP celebra acordo entre Corinthians, Gaviões da Fiel e Caixa para quitação de dívida da Neo Química Arena
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kyuala · 7 months ago
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to aq pensando né (mente vazia oficina do diabo) tu disse na ask da corna mansa q o pardella prefere literalmente ir de torcida jovem do botafogo doq comer outra garota mas sinceramente? esse homem é tão topa tudo por buceta (e principalmente a sua) q talvezzzz se vc pedisse com jeitinho, fizesse uma manhã, jogasse um charme, mandasse um "amor, seria tão gostoso ver você comendo outra, imagina só... eu ia ta bem ali do seu ladinho... vendo tudo" ele se pa ia topar vius !
não sei se é meu desejo por ver agustin pardella comendo outra q me fez viajar muito nessa mas enfimmm
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VAI QUEBRANDO SENHOR TODA MALDIÇÃO TODA INVESTIDA DO INIMIGO VAI TIRANDO DA MENTE DA LUNITTINHA SENHOR PROTEJA
QUE ÓDIOOOOOOOO pois devo dizer que vc esta CERTA pois agustín pardella é sim o último fiel do mundo mas se tem uma coisa que ele é ainda mais essa é coisa é pau-mandado da mulher dele. eu disse isso no ranking e tenho q bancar minha palavra pois entao retifico oq disse ! mas bato o pé aqui que ele olharia nos seus olhos o tempo inteiro e gemeria pra você, igual o enzo, com o bônus de que te manteria por perto pra beijar sua boca a cada minuto e ainda não se aguentaria e daria uma brincada com a sua buceta sim ☝🏼 pois ele é apenas um Homem
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homocausticus · 2 days ago
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Os amigos corinthianos
Mahomis Corinthiano me faz rir com suas aventuras pela forma de como conta as seus desventuras. Pois bem, ele é um membro da fiel torcida que já mandou o seu pix para ajudar a pagar o estádio do Coringão. Lá pelas tantas, um amigo dele que torce para o timão reclamou que não estava conseguindo concretizar sua doação. Mas logo lhe falei para fazer de manhãzinha na abertura do horário comercial…
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leozinnxl · 1 month ago
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🦅SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA🦅
Ser corinthiano é mais do que ser um simples torcedor, é fazer parte de algo maior, é como pertencer a uma família que carrega uma história, uma paixão e uma força que só a gente entende. Cada vez que o Corinthians entra em campo, o coração bate mais forte, como se eu estivesse lá dentro também, dando tudo de mim. É como se cada lance, cada dividida, cada chute fosse uma parte de mim. Ser corinthiano é aprender a amar até nas derrotas, porque, no fundo, a gente sabe que faz parte de um legado, de uma torcida que nunca deixa o time sozinho. A cada jogo, eu sei que não importa o placar, o Corinthians vai jogar com raça, com aquela vontade de vencer que representa todos nós. A gente canta, grita, sofre e se emociona, porque ser corinthiano é isso, é não abandonar nunca. E não tem sensação igual a ver aquele mar de preto e branco, a Fiel em peso, cantando em uma só voz, arrepiando do início ao fim. Quando vejo a torcida se unindo, a alma parece acender, e tudo faz sentido. Não tem distância, não tem barreira, e o amor só aumenta. Quando dizem que o Corinthians é uma religião, eu entendo. Só quem vive isso sabe o que é. Ser corinthiano é mais do que paixão, é um compromisso com a nossa história, com cada gol, com cada vitória e com cada desafio. Não importa onde eu esteja, o Corinthians sempre vai estar comigo, tatuado no coração. Esse time é mais do que futebol, é um símbolo de força, união e garra. VAI CORINTHIANS‼️
🎶eu nunca vou te abandonar, porque eu te amo... eu sou CORINTHIANS!🎶
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arlindenor1 · 1 month ago
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Ontem, eu fui ao Maracanã-Virginia Loureiro
Se tem uma coisa que une os brasileiros, hoje polarizados na política, são as torcidas. Ontem, fui ao Maracanã com meu fiel companheiro de torcida, um tricolor que sofre e se diverte como todo bom torcedor, Davi. Aliás, pra conquistar um torcedor é preciso cativar. Pra tristeza do pai flamenguista, Davi é um torcedor conquistado com emocionantes partidas no Maracanã e mimos comprados pra ajudar o…
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