Tumgik
#falca
missmako-chan · 7 months
Text
Thank you, Kings of Kings!
Tumblr media Tumblr media
Boonboomger released its first episode this week, and together with some discord friends we decided to have one last send-off to the Ohsama Sentai featuring our OCs. So thank you, King Ohger, for inspiring us so much!
(Full transparents of the OCs and their makers and artists under the cut!)
Tumblr media
Scarlet Redbeard, made and drawn by @ridebooker
Tumblr media Tumblr media
Magi Dustani de Zammara and Falca Radox, made by @diamondchili and @cantarella-rose respectively, and both drawn by the former
Tumblr media Tumblr media
Maple Campa and Mendica Pharo, both drawn by @meganechan05, with Maple being made by them and Mendica belonging to @kaydiant
Tumblr media
Valentine "Grub" Angustus, made and drawn by @plushie-sentai
Tumblr media
And Atica Ikebo, made and drawn by me :)
28 notes · View notes
thereadingcafe · 2 years
Link
Tumblr media
0 notes
sandythereadingcafe · 2 years
Photo
Tumblr media
REVIEW
WRECKED (HAMR Brotherhood: Falca Team 1) by Dianna Love at The Reading Cafe:
‘a fantastic enemy to lover’s romantic adventure’
http://www.thereadingcafe.com/wrecked-by-dianna-love-a-review/
0 notes
woodenplankstudios · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Unplanned parenthood (Everyone is Home) – part 1
We’ll call them Falca, Falci, Falcu and Falce.
66 notes · View notes
multi-muse-transect · 2 years
Text
Here’s something cursed for ya’ll: Edgerunners Rule 63
David Martinez-Dana Martinez 
Lucy Kushinada-Lucas or Luke Kushinada
Rebecca-Reuben 
Kiwi-Kowalski
Pilar-Pila
Falco-Falca  
Dorio-Dorian 
20 notes · View notes
thepantyreckless · 2 years
Text
Falcas be like "going to the parliament" and put this on:
Tumblr media
19 notes · View notes
stefan-falca-art · 2 years
Text
2 notes · View notes
444names · 4 months
Text
Names generated from Roman emperors, deities and places, excluding the letter "O" and including the letter "C"
Acalius Accamucium Acchae Acerramutus Acerum Acerus Achus Acina Acritheres Acurenuae Afriarcus Alacus Alarcin Alcae Alicentil Alicinum Alicitius Aluceterum Ancatas Ancia Andacchisti Apicus Apicuseves Apupicia Aquiriacus Arcas Arcerae Arcinua Arculercus Arcus Arcusta Ardicinius Ardicuna Atiacrea Aurictius Austiacae...
Bacaria Bachaes Bacia Baciplinae Bacta Baricina Bascartate Beracetas Beranecus Bercumna Bracina Bricindris Budicum Caacatus Caacullus Caacus Cadel Cadria Cadrina Caediscunus Caedubra Caellan Caetempes Caevelsium Caevetra Cagna Cagnina Cagnus Cagus Caguta Calae Calcae Calemes Calephis Caleptis Caler Calexanus Caleximinus Calianindae Calibin Calipla Calius Callus Calsium Calucin Caluna Camagnus Camaratina Camarcian Camax Camenza Camerentin Camia Camium Camna Camnum Camnus Camulerra Camutaster Candindian Canetum Cangis Canius Canta Canti Cantinum Cantium Canturyx Canum Canus Capus Carae Carcaa Carcian Carculvid Carcum Carcurina Carcuryx Carcus Cardeac Cardes Cardis Cardius Cardivia Carea Careme Carempeta Caria Carian Cariana Carimuta Carinas Carincia Cariseia Caritendens Carius Carme Carmedubra Carminia Carmium Carmius Carra Carralinus Cartunia Cascium Casta Casterichia Castis Catantia Catantium Catas Catel Cateminus Cates Catinaes Catinus Catrestas Catruturna Cattium Catum Cefitus Celaurna Centus Ceracreata Cercus Cerus Cetabubrina Cetaus Cetrena Cetrinae Chadrium Chaena Chaeptuas Charae Chiactinae Chies Chietastius Chillexia Chustius Ciaeda Cifernum Cines Cinum Citalius Citina Clacaler Clacars Clace Clachus Clacqua Clacus Clana Clatrum Claus Cleia Clemius Clemnae Clempentis Clenna Clenune Clenus Clenza Clerra Clerrajan Clery Clexan Cleximajan Cliacagnius Cliania Cliberia Clifelsepis Cliplae Clius Crian Culcarin Culia Culus Cunesta Cuniacus Cuntia Cunus Cupius Curina Curyx Cusclae Cybelinetum Cyber Cyberae Cyberienus Cybertum Cybria Cybriantus Cybrindac Cybrinus Cybrurnus Dacria Daturiacqua Deaccalum Deacus Decerratium Devercus Dicinastis Dicippizzi Dicus Discina Disecitas Duricimagus Eliacus Ellucines Ellucius Etacae Falca Falcalena Faliceracae Falicinus Falicunea Falucium Famucifer Faugulacres Felluce Fercum Fercus Fideces Fulacia Fullucinae Furiacerium Furicita Gabarca Gabascima Gabelicium Galucerasae Garacchadea Garcus Garictas Gerrac Gliaca Glicae Glicina Gliferascus Glyces Heracena Hercae Hercinia Herculbales Herculeneus Hercum Hercunium Hercus Imicale Imucius Inuscatium Iscina Iscus Iviculbita Ivicupia Janca Julaclan Julcapichis Julucium Juniactia Junuscium Jupicima Jupicinus Jupicurinus Jutachus Juvecerius Lacae Lacchae Lacer Lacles Lacrinius Lacus Lercitena Lercunus Leterincus Libellicius Licamicitia Licenia Lichiana Liciavium Licimigus Licinae Licitus Lictia Lictindan Liculia Licunditrus Licune Licuntinus Licus Lucer Lucerme Lucerna Lucery Luces Lucetelix Lucia Luciac Lucifella Lucimutasa Lucintinus Lucinus Lucita Lucitene Lucium Luscus Macatres Maccharia Macina Macius Macurnus Macus Magliacaa Mancanus Mangarcus Mangisca Maraccae Matachus Maxendeacum Mellucer Merac Mercaeta Mercuna Mercus Micena Micitas Mucifellis Mucitrite Mutascian Neciplan Nectia Necum Necurnus Necus Nepiercus Nercus Parcus Pediaccae Pellubracta Perca Pracarium Pricius Pricum Pricuni Pricus Priscamenza Privichus Putacundina Rinectia Rustellac Rutuscumnus Salicinas Scalian Scina Scintus Scinus Scitus Sculubriana Secellaedis Secifer Secimius Secinus Seciterita Secitus Secti Seculus Secus Segercunae Sentelluce Sevalcars Suadecina Sulichus Sulviculia Susca Tacaees Tacus Telicus Teracquiria Terasciac Tiaccaricae Timicimium Tractis Tralcaman Tritasciae Tuscus Vacagenia Varcetuta Varcunus Vecervace Vecindinus Vecintimina Vecinus Vecta Vectia Velicinus Venscas Venscleptum Vercas Verces Vericulis Vericus Verniancali Vichil Vicitibinus Vicius Videctinus Viriacaes Vulcarmel
1 note · View note
botiga-sabate · 4 months
Link
Espardenyes Falca Dona Violeta Beis Negres de 5 Cordes amb Flecs i Cintes Picon 2730-FL Les espardenyes amb falca d'espart marca Picón, model 2730-FL, són el calçat perfecte per donar un toc d'estil als vostres outfits d'estiu. Estan fetes enterament de tela en colors negre, beix i violeta, i el seu disseny amb serrells a la pala les fa úniques i molt atractives. La plataforma de 1.5cm d'aquestes espardenyes les fa molt còmodes de portar, mentre que la falca d'espart de 7cm us donarà una mica d'alçada i elegància sense sacrificar comoditat. El tancament de cintes de cotó per lligar per la cama afegeix un toc de romanticisme i delicadesa a aquestes espardenyes, que són perfectes per lluir de vegades especials o en el teu dia a dia. Fetes a Espanya amb els millors materials. Calça normal.
0 notes
zinesumarex · 5 months
Text
Tumblr media
Robert Miles nem mesmo havia digerido o almoço quando recebeu a visita inesperada de um Agente Merovingi.
Isso não é novidade... em outros tempos eles apareceram sorrateiramente e interferiram no desenrolar de alguns estratagemas. Entretanto, em todas essas outras ocasiões, os agentes de patente inferior eram avisados de antemão; o que não aconteceu agora. Na verdade, o Merovingi em questão já estava acompanhando o caso Sumarex por um período e resolveu interferir pessoalmente.
Mas por que agora?
Depois de trocarem duas frases secretas (de conhecimento prévio por ambas as partes para a devida confirmação dos membros da Agência) o Merovingi se identificou como Larason.
Miles ofereceu um drinque, rapidamente negado. Aquela conversa seria séria demais até para um café.
- Quando foi que os Vigias da Colônia passaram a se encontrar às escondidas com Smees aposentados? Não seria melhor ter acionado agentes da ativa?
- Mil desculpas, Sr. Larason, você deve saber... as coisas fugiram um pouco do controle...
- Não perca seu tempo tentando justificar, Sr. Roberto... Mesmo assim é preciso pontuar que as coisas fugiram do controle e numa escala muito acima do que você sugere. Em questão de três meses Sumarex chegará ao seu segundo ano de existência! Você tem ideia do que isso significa, Miles?
- Nossa... dois anos... eu...
- Dois anos!!! Vocês Vigias são inacreditáveis... acharam mesmo que poderiam deixar um potencial livre e que não haveriam consequências?
- Sr. Larason, veja... nós tentamos de tudo...
- "Tentamos de tudo..." Blá blá blá... Miles, Miles. Vocês simplesmente não tentaram de tudo. Acontece que a arrogância de vocês permitiu, principalmente a empáfia dos Smees enviados para cá.
- Mas veja... o Smee aposentado...
- Agente Falca. Conheço o sujeito. Prossiga.
- Pois bem, o agente Falca esteve com Sumarex e disse que ele não pode ser afetado pela Doutrina...
- Bobagem! A Doutrina é infalível... vocês erraram.
- Falca me disse que ele realizou o Samadhi... está no "tempo do Sol" ou algo assim. Longe dos resultados da causalidade de nossos planos.
- Sim, Miles, sei dessa teoria e posso lhe afirmar que isso não é verdade. Porém, há fortes indícios de que Sumarex está usando o fanzine para realizar Samadhi. A razão que me faz crer nisso é... ele está sofrendo. Então, livre do sofrimento não está. As últimas manobras produziram efeitos danosos em seus familiares. Ele sente por isso. O conteúdo do zine nos aponta para um indivíduo em profunda transformação. Inclusive, é possível que ele tenha descoberto "as várias mortes" e está passando pelos Bardos conscientemente.
- Bardos?
- Sim, Miles, Bardos... ou Intervalos. Eles são análogos aos intervalos entre as notas musicais. No Livro Tibetano dos Mortos ele é descrito como o intervalo entre uma vida e outra. Eles falam com os defuntos durante quarenta e nove dias e indicam o caminho para a libertação do Samsara dentro dos Bardos. Mas essa é apenas a face visível do rito. A face oculta diz respeito à "morte real".
- Estou acompanhando...
- A "morte real" acontece durante a vida do indivíduo. Durante o nascimento e a morte física, o sujeito morre e renasce várias vezes. Essa morte acontece em níveis psíquicos... o corpo físico apenas responde e manifesta. Nesse período há uma brusca mudança nos níveis de experiência, mas o sujeito não compreende. Este paradigma é o engano que os Budistas chamam de Samsara e está enraizado nas civilizações e na base de toda adoração superficial religiosa. Nem mesmo a Agência se preparou pra isso. Nós, os Merovingis, conhecíamos a chance de isso ser entendido profundamente, mas quem diria que seria possível em meio à tanto lamaçal de ignorância!
- Então não é culpa de ninguém?!
- A culpa é de vocês!
- Sr. Larason, não estou entendendo... você acaba de dizer que ele pode ter cristalizado o processo nos Bardos e a tal "morte real"... sendo assim ele está no domínio da situação e todo o resto é consequência.
- Não, Miles. Se assim fosse ele não teria criado o fanzine e exposto vocês. O que você não está entendendo é que todos nós somos apenas personagens dentro da história de Sumarex. Nós não passamos de arquétipos; figuras alegóricas para a representação de características obscuras da própria psique de Sumarex. Em outras palavras, nós só existimos porquê ele quis assim.
- Não, calma aí, amigo... eu sou real.
- Sim, Miles, nós somos reais. Mas apenas quando alguém lê a história. Sumarex sabe disso e usa aquele que lê para nos dar vida.
- Mas por quê um fanzine?
- Ao longo dos séculos alguns raros indivíduos compreenderam essa lógica e usaram da arte para a devida transmutação das densidades originais. Sumarex não é o primeiro e nem será o último. A questão é que ele está falando sobre isso. Ele está deixando um registro claro e isso pode ser a semente de algo muito maior. Poderia ter sido um livro, um disco de hip-hop, um filme, mas ele preferiu um zine, talvez pela influência dos quadrinhos. De qualquer forma, a única chance que temos é se ele falhar. Isso ainda é possível.
- Como é possível? Como ele pode errar?
- Ele pode não concluir a história. Ele pode não entender os próximos níveis. Se ele verdadeiramente compreendeu que está no processo de ressurreição dentro dessa vida, mesmo assim ele ainda terá que enfrentar os resultados de ações equivocadas antes de concluir "os trabalhos". Isso é descrito em vários tratados herméticos sobre alquimia. Muitos enlouquecem nesse estágio. Eles são assombrados pelo que há de mais profundo em seus códigos genéticos. Em outras palavras, eles terão de redimir os erros dos antepassados que estão no subconsciente.
- Se ele não concluir a história, nós desaparecemos, Sr. Larason?
- Não! Nós desapareceremos se ele concluir. Se ele terminar, todos os personagens serão transformados. Todos nós existiremos enquanto história, mas o que ele quer é salvar o próprio mundo, de onde ele escreve. Ele fará emergir a falácia e toda falsa dicotomia através de eventos e fenômenos no mundo físico; e dará fim a tudo isso.
Tumblr media
1 note · View note
praza-catalunya · 5 months
Text
Esculturas e debuxos de Josep María Subirachs
A ben coñecida galería Artur Ramon presenta a mostra Subirachs. En essència. Escultura i dibuix 1952-2002, unha magnífica selección de obras escultóricas e debuxos que recollen as ansias creadoras deste grande artista, ben coñecido polos seus traballos no templo da Sagrada Familia de Barcelona. Unha exposición que debería ser presentada por un museo. Que fai o MACBA que non organiza esta actividade aos 10 anos do pasamento do artista?
Lito Caramés
Tumblr media
Subirachs. Dona negra, 1951
Subirachs. En essència. Escultura i dibuix, 1952-2002. Galeria Artur Ramon
El títol, “Subirachs. En essència”, fa referència a la voluntat que el va guiar d’arribar a la forma sintètica, a l’esquematització i a la simplificació: a tot allò primordial, transcendent i primigeni. Aquell Subirachs que sobresurt com un dels artistes més representatius de la renovació escultòrica a Catalunya de postguerra. (Conxita Oliver i Joan Gil, comisarios da mostra).
Neste mes de abril de 2024 fai os dez anos do pasamento de Josep Maria Subirachs i Sitjar (1927-2014), un artista polifacético e complexo que destacou, por riba de todo, como escultor. Ao longo da súa extensa vida e obra tamén cultivou a pintura o deseño, así como creador de escenografías para diversas obras de teatro ou fundidor de medallas conmemorativas. Desde hai uns sete anos, en Barcelona -vila na que naceu e morreu-, existe un Espai Subirachs dedicado á memoria, estudo e conservación da figura do grande escultor.
E, unha vez máis, dáse o paradoxo de que unha galería privada, a dinámica galería de arte Artur Ramon, produce e presenta ao público a mostra Subirachs. En essència, unha exposición que conta cunhas 50 creacións do autor de obras públicas ben significadas, como pode ser todo o traballo de ampliación da Sagrada Familia, ou o Monumento a Francesc Macià que se atopa na céntrica praza de Catalunya de Barcelona. O paradoxo reside en que, para conmemorar os dez anos da morte de Subirachs non sexan entidades públicas as que se encarguen destes mesteres. Que fai o MACBA? Des que se produciu o escándalo da destitución de Bartomeu Marí por permitir presentar unha escultura que- -ao parecer- se burlaba de Juan Carlos I, ese museo semella que non atopa o rumbo, nin a serenidade suficiente como para saber facer o seu traballo de promoción artística.
Tumblr media
Subirachs. Èdip i Antígona, 1955
Pois, parabéns á familia Ramon por esta iniciativa. E tamén aos comisarios (Conxita Oliver e Joan Gil) que tan ben souberon elaborar e presentar esta cantidade de obra. A cincuentena de pezas expostas pertencen á galería Artur Ramon. Segundo comenta Mònica Ramon, o seu pai (Artur Ramon) foi o marchante de Subirachs perante 40 anos e, froito desa relación profesional, tamén se seguiu outra amistosa.
Josep Maria Subirachs foi sempre un traballador incansable; proba diso é a nómina de obra feita ao longo de décadas. Tamén foi persoa interesada en coñecer novos vieiros, novas formas de creación artística. Un artista total que soubo camiñar polo arame da figuración, pola abstracción, pola simplificación de formas a fin de poder representar mellor aquelas teimas, aquelas obsesións que o perseguían. En escultura tanto lle ten apuntarse aos traballos en bronce como en pedra; en ferro ou madeira. E as combinacións de varios, como demostran as súas series de Falca. Algunhas das súas pezas mesmo poden ir polas experiencias da arte metafísica, como xa fixera de Chirico, ou por surrealismos próximos a Magritte ou Miró (como Miró e Ferrant agradáballe facer pezas de ferro con objets trouvés).
A súa figura tamén estivo rodeada de polémicas. En 1986 recide e acepta o encargo de seguir as obras da Sagrada Familia, alí onde as deixara Antoni Gaudí. Un encargo comprometido, e aí saltou a polémica. A máis importante -e que semella que aínda non se lle perdoou- a liña de traballo pola que optou nun dos encargos máis duros e complexos dos que se encargou: a ampliación do templo expiatorio da Sagrada Familia; seguir onde a deixara a obra inxente de Antoni Gaudí. A polémica durou (e dura) décadas, case tanto como as eternas obras do templo.
Tumblr media
Subirachs. Job, 1956
Subirachs. En essència. Escultura i dibuix, 1952-2002. Henri Moore. Jorge de Oteiza
Per a Subirachs, com a mitjà d’expressió, el dibuix s’adapta de mode versàtil per traduir pensaments, gestos, incerteses o anàlisis. El seu atribut fonamental és la inmediatesa, ja que a través del dibuix es genera un perllongament del pensament d’una manera directa, essent el recurs d’experssió que guanya la batalla al temps. (Conxita Oliver i Joan Gil, comisarios da mostra).
No anterior texto dos comisarios de Subirachs. En essència. Escultura i dibuix, 1952-2002. obsérvase a importancia que o autor de Dona negra (1951) lle concede ao debuxo. O debuxo como ferramenta polo que os humanos expresan as súas teimas, preocupacións. Ser mortal é unha das claves para comprender as necesidades dos seres humanos, e o debuxo, como mecanismo case automático facilita a comunicación con aquilo que atopa máis aló da liña do horizonte. Hai uns anos (2019) a Fundación Mapfre presentou en Sitges a mostra Del modernisme a les avantguardes. Dibuixos de la col·lecció de la Fundación MAPFRE. A tese da ampla e valiosa colección de deseños presentada era precisamente esa: o debuxo é a base, é a orixe da arte. O crítico e estudoso John Berger deixou escrito: Para o artista debuxar é descubrir. (...) É o acto de debuxar o que forza ao artista a mirar o obxecto que ten diante, a diseccionalo e volvelo unir na súa imaxinación, ou, se debuxa de memoria, o que o forza a afondar nela, ata atopar o contido do seu propio almacén de observacións pasadas (Berger on Drawing, 2005).
No ano 1950 Subirachs vaise a París cunha bolsa de estudos do Círculo Maillo do Instituto Francés. Vindo da vida gris e frustradora do franquismo, a chegada á capital francesa representa o coñecemento das direccións das vangardas artísticas. E alí descubre a Henry Moore, o grande escultor británico. De toda a súa creatividade, o tema máis representado e repetido por Moore foi Figura feminina reclinada. O seu interese por tal postura vén de coñecer a escultura maia do Chac Mool, representado cos xeonllos dobrados, apoiado nos cóbados e mirando por riba do ombreiro. Moore afirmou en máis dunha ocasión que esa era a posición que máis lle interesaba porque era a que daba máis liberdade ao corpo humano. Pois agora en Artur Ramon (Subirachs. En essència. Escultura i dibuix) están presentes varias pezas escultóricas, e mesmo debuxos que aluden directamente á figura figura (humana) reclinada; esa postura de total liberdade, segunda Moore. Unha delas é a citada Dona negra, ou Dona ala platja, ou Ponent.
Como é de esperar, nas creacións de Subirachs atópanse similitudes coas producións de outros artistas coetáneos e anteriores. Algunhas poden remitir -na súa simplificación mesmo xeométrica- a pezas de Brancusi, outras (Ferro, 1957) parecen seguir os vieiros xa pisados por artistas anteriores á Guerra Civil: Picasso ou o seu amigo e colaborador Julio González, o autor da impoñente Montserrat, creada para o pavillón da Segunda República na Exposición Universal de Paría de 1937.
Tal vez se poida, tamén, establecer paralelismos cos xeitos e modos de traballar de Jorge Oteiza e Josep Maria Subirachs. Paralelismos nas súa procuras cara as liñas abstractas, as esencias que dan nome a esta exposición, pero tamén a outros aspectos que teñen que ver directamente coas vidas creadoras destes dous grandes escultores. Jorge de Oteiza tivo un calvario particular coa súa participación fundamental na concepción e decoración do santuario de Arantzazu. Para ese templo traballou e traballou ata lograr confeccionar os seus famosos Apóstolos xigantes que agora ocupan e decoran a fachada do santuario. Oteiza deseñou os famosos 14 apóstolos nun friso situado por riba das portas (a modo de catedral gótica?). Ao coñecer as tallas que estaba a facer Oteiza, as autoridades eclesiásticas piden unha avaliación e a Pontificia Comisión Central para a Arte Sacra de Roma envía un informe no que propón paralizar as obras inmediatamente por ser as figuras aberrantes, brutalistas e contrarias aos preceptos católicos. Os 14 apóstolos, xa tallados en granito, permaneceron na cuneta da estrada que chegaba ao santuario ata que se puideron colocar no ano 1969. Por que Oteiza elaborou (e colocou) 14 apóstolos? Seica cada vez que lle preguntaban daba unha resposta diferente: todos somos apóstolos, porque non caben máis, 14 son os traineros de Orio, ...
En paralelo, Subirachs atopou as críticas feroces e irredentas quizais onde non as esperaba, e tamén noutro templo: nas obras da Sagrada Familia de Barcelona. Fronte ao naturalismo e o o modernismo adorador da natureza de Gaudí, Subirachs aposta pola simplificación de liñas e formas, pola abstracción nas figuras, e tamén polo brutalismo nalgunhas das súas creacións. E iso aínda agora non se lle perdoou.
Tumblr media
Subirachs. Ponent, 1962
Subirachs. En essència. Escultura i dibuix, 1952-2002. Sufrimento
El fet decisiu que ens mostra la raó profunda del perquè existeix l'art és la consciència que els humans tenim de la mort. L'art, pel caràcter intemporal de l'obra i pel seu valor metafísic, és el que veritablement s'oposa a la mort. L'ésser humà, davant la tràgica informació que la vida té un límit, es rebel·la i inventa l'art per defensar-se de la desesperació, en un suprem esforç per lluitar amb honor en una batalla perduda per endavant (VVAA. Subirachs. Volums, textures, símbols. Obres de 1953 a 2002. Departament de Cultura, Generalitat de Catalunya, 2003).
Unha das constantes na creación de Subirachs foi a preocupación que sempre tivo polas vicisitudes vitais da humanidade. En concreto por todo aquilo que transcendía sufrimento, paixón.
Por esas razóns tratou e traballou temas moi relacionados con esas constantes. Mesmo as súas xigantescas esculturas para a Sagrada Familia son “doentes”. O mesmo se pode dicir do tema de Ícaro, o humano que pretende chegar tan alto como os deuses. Noutras ocasión é Job, aquel home que soportou os caprichos da divindade. Outra proba das preocupacións existencialistas do artista é que moitas das esculturas, moitos dos corpos humanos que elabora en calquera material, teñen os seus corpos inzados de feridas, de marcas, de sinais de padecemento.
Agora en Subirachs. En essència. Escultura i dibuix, 1952-2002 están algunhas destas pezas, ou deseños e estudos para elas. En Dona negra a muller deitada está adoecida; esa tensión cobra forza ao saberse que esa figura creada en 1951 (plena posguerra) foi un estudo para unha peza grande que se ía chamar Europa, o continente doente, sufridor das barbaries de mediados de século pasado (e outras posteriores que houbo e hai).
Visitar Subirachs. En essència. Escultura i dibuix, 1952-2002 é presenciar unha mostra digna de grandes espazos públicos e tamén coñecer a pluralidade creativa dun artista polifacético, tocado polas musas e mais polos destinos da humanidade.
Lito Caramés
EXPOSICIÓN: Subirachs. En essència. Escultura i dibuix, 1952-2002.
Galería Artur Ramon
ata o 31 de maio de 2024
Tumblr media
Subirachs. Imhotep, 1989
0 notes
Video
youtube
All-on-5 with NAVIDENT. Credits to Dr. Antonio Valentin FALCA
0 notes
ochoislas · 1 year
Text
Tumblr media
PERIPLOS
V
Prolijos, medianoche pasada en clara pruina, intangibles y yermos, lisos como templados en un único filo blanco, inexorable... los esteros de la bahía varían el duro confín del cielo...
¡...como demasiado leznes o lúcidos para tocarlos! Los cabos de nuestro sueño tan presto averiados, penden ya, jirones de recordadas estrellas. Una helada sonrisa sin rastro... ¿Qué palabras estrangularan el sordo claro lunar? Porque
nos sobrepasan. Ya no hay grito ni acero que pueda ceñir o torcer esta falca del flujo, lenta tiranía de luna, luna amada y mudada... «No hay
nada semejante en el mundo», dices, sabiendo que no puedo tocar tu mano y mirar también, dentro de ese tajo de cielo sin dios, donde nada torna sino arenas muertas que cintilan.
«...¡y no acabar nunca de comprender!» No, en toda la galea de tu lucio pelo no soñé nada tan desbanderado como este corso.
                                      Mas ahora derriba la cabeza, solo y alto por demás aquí. Tus ojos ya en el sesgo de la espuma rodante; tu aliento sellado por fantasmas que ignoro: derriba tu cabeza y duerme toda la larga vuelta.
*
VOYAGES
V
Meticulous, past midnight in clear rime,   Infrangible and lonely, smooth as though cast   Together in one merciless white blade— The bay estuaries fleck the hard sky limits.
—As if too brittle or too clear to touch!   The cables of our sleep so swiftly filed, Already hang, shred ends from remembered stars.   One frozen trackless smile ... What words   Can strangle this deaf moonlight? For we
Are overtaken. Now no cry, no sword   Can fasten or deflect this tidal wedge, Slow tyranny of moonlight, moonlight loved   And changed ... “There’s
Nothing like this in the world,” you say,   Knowing I cannot touch your hand and look   Too, into that godless cleft of sky Where nothing turns but dead sands flashing.
“—And never to quite understand!” No, In all the argosy of your bright hair I dreamed   Nothing so flagless as this piracy.
                                   But now Draw in your head, alone and too tall here.   Your eyes already in the slant of drifting foam;   Your breath sealed by the ghosts I do not know:   Draw in your head and sleep the long way home.
Hart Crane
di-versión©ochoislas
0 notes
Text
Maig 2023
Aquest mes de maig ha sigut el segon fent les pràctiques. He continuat desenvolupant les tasques que vaig mencionar a l'abril, però també n'he fet de noves i he començat a assumir diferents responsabilitats que ara a continuació explicaré.
Per començar, actualment tots els patrocinis els carrego jo, a no ser que arribi algún a última hora quan jo ja no hi soc i és urgent penjar-ho. Si no es dona el cas, els faig jo. És important que els sàpiga carregar perquè és una tasca que utiliza vàries funcions bàsiques del programa específic que utilitzen i, durant aquest mes, ja el tinc bastant per la mà. També continuo quadrant campanyes amb el Prime Time, una tasca que m'ha costat bastant dominar i que encara em costa una mica, però poc a poc elles m'ajuden quan em quedo una mica bloquejada. Saber-ho fer és clau per fer correctament la seva feina a planificació.
De coses noves que he après, una d'elles ha sigut carregar ràdio. És més fàcil que la televisió, pero amb la ràdio sí que hem d'adjuntar la falca (amb la televisió, només posem un codi associat a cada anunci o campanya i després a Madrid hi ha un departament que s'encarrega d'adjuntar-ho tot). Bàsicament, selecciono la cadena de ràdio, el programa on va i l'audio especific als dies que s'emet l'anunci.
Una altra tasca que he començat a fer és anul·lar pases de televisió. El meu equip, com ja he mencionat, ha de tenir les campanyes quadrades amb el Prime Time, però depenent les audiències, és un número que va canviant cada dia i hi ha vegades que puja massa i les agències de mitjans volen anul·lar algun pase. És una tasca fàcil, simplement has de filtrar per anunciant, cadena de televisió, data i trobar quin pase és exactament, però sempre vigilant que no eliminin masses i es quedin per sota. És per això que, de tant en quant, m'envien algun pase per anul·lar.
Per altra banda, alguns cops es modifiquen codis associats o volen diferents posicions als anuncis, i també m'han ensenyat com fer-ho a "canvis massius", ja que s'han de fer canvis a una gran quantitat d'anuncis i fer-ho un per un seria massa estona.
Per últim, a finals del mes de maig, em van "assignar" una sèrie d'anunciants perquè comencés a aprendre una mica el paper que fan elles com executives de planificació. Jo vaig fent algunes coses de les que he explicat abans, però de tant en quant, i ara volen que realment jo llenci alguna campanya, posi els objectius especifics, els quadri, vagi fent el seguiment, anul·lant el que pugui i parlant amb les agències de mitjans. Tot això, sempre amb la supervisió de cada una d'elles i tenint en compte que treballo mitja jornada i hi ha canvis urgents en els quals jo no estic en el meu horari laboral. Estic molt contenta perquè, a més a més, són 3 contes que m'agraden bastant i, tot i que al principi em pensava que potser seria molta feina, realment no ho és perquè no em deixen sola en cap moment i obviament elles continuen fent-se bastant càrrec. Però això ha servit per anar-me explicant coses noves que encara no tenia en compte.
Escrivint això m'he adonat de la quantitat de coses que estic aprenent, i està sent una oportunitat increïble fer-ho on ho estic fent. Fins el mes de juny!
0 notes
volontre · 1 year
Text
youtube
Volontré - What's Up feat. Jackie - Making Of [#meccanoproject - Sylvester Live Session] 2018/19 with MarinaP, Falca, Milioni, Jackie Audio Recording: Giacomo Vaccai Video Recording: Emilia Trevisani #meccano è un progetto di collaborazione artistica. Ingranaggi, suoni, melodie, parole, rumori. Meccanismi di ritmi in movimento per la creazione di canzoni nuove e istantanee. Elementi, idee e invenzioni come dadi e bulloni sono il collante per assemblare i pezzi tra loro. Ogni sessione di #meccano live si compone di cantanti e musicisti che, come i figli delle stelle, s'incontrano per poi perdersi nel tempo. In una sola sessione di #meccano live vengono scritte, registrate, filmate ed assemblate una o più canzoni istantanee. L'obiettivo non è il risultato ma il piacere della creazione Da un’idea di Alessandra Falca e Emiliano Dominici.
0 notes
xavierpassivo · 2 years
Text
Her momma and daddy dead that's why the bitch mad at everything. Letting me go as her falca and laughing at nothing at all cause her bills bout to run all the way upset with her and ain't nothing else to say about it.
1 note · View note