#fala ae truta
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Mandrakeira concessionĂĄria sĂł tem naveira transalpeira B-king 3 letra que os menor trouxe lĂĄ da Anchieta 1200, MT 09 e 600 Hornet carburada e os pimenta todo dia com uma encomenda ligação....fala Memo veinho firmĂŁo como assim essa nĂŁo conheço nĂŁo vulgo dela Ă© de tubarĂŁo 2 escape 2 baĂș cromadĂŁo no mĂł chave painel e o eletrĂŽnico da um destaque Jaco luva e a arma no engate fala ae, vai meu truta tira a bolsa e desce da bichuda pouco papo concluĂmos a fuga vem da firma hoje tem bailĂŁo segura e lĂĄ no bega? LĂĄ no bega, as cachorra pousa nas naveira vĂȘ que dinheiro nĂŁo Ă© o problema sem contar minhas infu na carteira.... âŻïžâ
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E ae, tudo bom ?
Eu sĂł queria te dizer, que eu acredito que o flerte, Ă© a forma que o amor encontra pra mostrar que, apesar de ser velho como a morte, permanece novo como uma criança e eterno como o tempo. Encontrar com quem se gosta, transforma seu olhar num pedaço de cĂ©u de ano novo e seu coração em pista de dança. Nossos beijos fazem com que amores de cinema sejam superficiais demais pra compreender a profundidade em que a gente se conhece, pintamos o cĂ©u, nas cores de uma nebulosa, fazemos a lua sentir inveja de nĂŁo ter alguĂ©m e a vizinha do seu apartamento saber nosso nome. Somos a chance pra um bom dia a dois, vocĂȘ Ă© meu dĂ©ficit de atenção com cheiro de morango e champanhe, cada fim do dia, Ă© como se o mundo acabasse pra começar de novo, assistimos o fim do mundo toda noite de camarote, com os pĂ©s na janela, e as pernas entrelaçadas, vendo estrelas cochichando todos os segredos do mundo entre elas. Com o tempo, entendi que vocĂȘ Ă© tudo aquilo que eu nĂŁo sei explicar, somos um casal de metrĂŽ! NĂŁo temos medo, nem vergonha, temos desejo, jĂĄ percebeu que desejo cega? E eu, sou cego de paixĂŁo por vocĂȘ! Defina quanto pesa um suspiro e eu te defino do que Ă© feito essa paixĂŁo, suas palavras e meu silĂȘncio tem um caso de amor, cada vez que ficam juntos transam num som de diĂĄlogo e os filhos dessa relação nascem, nas noites em claro em que passamos no telefone. Somos o som de beijo na chuva e eu sinto que cada verso que eu faço Ă© como se ele devesse um imposto aos seus lĂĄbios. Quando a gente discute, sua voz, soa como unhas numa lousa, vocĂȘ Ă© o som de garfos riscando o meio de um prato e eu me sinto como se eu estivesse... mastigando alumĂnio. Meus pedidos de desculpa sĂŁo as rosas em cima da mesa (O vaso vocĂȘ quebrou quando jogou em mim, lembra?), elas sĂŁo feitas de tudo aquilo que eu nĂŁo escrevi e nĂŁo falei e o envelope, embaixo das rosas, estĂŁo as borboletas do meu estĂŽmago algumas ainda estĂŁo vivas eu acho que elas tambĂ©m pertencem a vocĂȘ. Afinal elas, nĂŁo nasceram sozinhas. Sim, nossa relação Ă© muito intensa, por isso Deus nos separou: me fez sol e te fez lua e o eclipse? O eclipse Ă© a prova de que o nosso amor existe! A saudade nada mais Ă© do que o sentimento de algo que era nosso e que por alguma razĂŁo, nĂŁo estĂĄ mais com a gente. VocĂȘ Ă© sinĂŽnimo de eu, distĂąncia, antĂŽnimo de nĂłs, serĂĄ que gostar de alguĂ©m Ă© o cĂ©u do cĂ©u? Eu nĂŁo culpo AdĂŁo por ter comido a fruta proibida do jardim do Ăden e tudo mais, afinal, quem ama confia. Nos separamos, mas um dia voltamos e reescrevemos nossos pedidos de perdĂŁo com manchas de maquiagem e roupas pelo chĂŁo, desenhamos o kamasutra em gotas de suor e redesenhamos a mobĂlia da sua casa, mas contigo, sempre foi mais que isso, ao seu lado, eu cheguei Ă conclusĂŁo de que sexo Ă© o que a gente faz na cama, parados ou quase e amor Ă© o que a gente faz na rua, andando, de mĂŁos dadas. Mas quando transamos, transamos por inteiro, fazemos nossas almas trocarem de residĂȘncia e o seu bairro pensar que a gente antecipou o ano novo. E entre, Valesca e Madre Tereza vocĂȘ Ă© o meio-termo que todo homem deseja encontrar, as dobras do nosso lençol tem os segredos que a gente divide na cama, em silĂȘncio e por falar em silĂȘncio, universos colapsam na sua mudez, minhas perguntas viram monstros embaixo da cama e assim, eu, igual criança, nĂŁo quero dormir sozinho. Dorme comigo?! Esses dias, eu tava pensando. Stevie Wonder nasceu cego e quando ele diz sunshine, fala de algo que ele nunca viu, talvez o seu sorriso seja a definição de Nascer do Sol na mente de Stevie Wonder. Seus defeitos se anulam junto com os meus, Ă© como se menos com menos desse mais e segundo um truta meu, idade Ă© sĂł um nĂșmero e eu odeio matemĂĄtica exceto pelo fato de que no amor, a Ășnica conta improvĂĄvel, existe, a soma de dois resulta em um e o resultar em um, nesse caso, significa trĂȘs: Um filho.
Adoro o jeito que vocĂȘ joga o cabelo pro lado e ele parece uma onda, Ă© como se meus dedos afogassem meus desejos cada vez que eu ponho a mĂŁo em sua nuca. Adoro seu tamanho, nem alta como seus sonhos, nem baixa como minha autoestima, cabe em meu abraço e abraça o mundo como se ele fosse seu travesseiro, o seu sussurro, soa como uma orquestra, a forma como vocĂȘ domina seus agudos e graves, me lembram um maestro, vocĂȘ rege um concerto sobre tesĂŁo em sinfonias ao pĂ© do ouvido.
Ăs vezes, sinto tanto a sua falta que chego a ouvir sua voz e sentir seu perfume pelos corredores da minha casa. JĂĄ namorei com a sua sombra, jĂĄ conversei com sua foto, meu travesseiro tem o seu nome e eu vou pra cama com vocĂȘ toda noite.
Seu senso de humor faria a Monalisa gargalhar e sua risada iria soar como uma das noites em Woodstock, onde jovens descobriram que o amor é inocente e que o vilão, é o coração.
Queria engarrafar sua voz, pra que nas noites frias em que o mundo se sente sĂł, vocĂȘ pudesse ecoar fazendo com que a cidade inteira sinta o que eu sinto quando vocĂȘ diz: AlĂŽ ou olĂĄ, e por falar em olĂĄ, vocĂȘ traz um cĂ©u em seu olĂĄ e talvez nem se dĂȘ conta do quanto eu espero seu olhar cair sobre o meu.
VocĂȘ me encanta, as vezes pensando eu chego Ă conclusĂŁo de que vocĂȘ Ă© dona do seu nariz, de que o mundo se curva perante seu caminhar, de que vocĂȘ alĂ©m de ser brilhante Ă© um aviĂŁo.
Mas a minha pergunta Ă©: Quando vocĂȘ vai ser dona do meu sobrenome? Hein?
Beijo!
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