#fada cristalina

[sarahvilelaheart]

Isso é uma arte da princesa Sarah, da rainha Simone e do casal de fadas Cristalina e Cristiano dançando quadrilha juntos no dia de São João desse ano. 💃 Então... Feliz Dia de São João 2023! 👒🪗🌽 E aproveitem! 🙂

[arcarwen]

( feminino  •  ela/dela  •  bissexual ) — não é nenhuma surpresa ver arwen alatáriel andando pelas ruas de arcanum, afinal, a feerica da Corte da Fortuna precisa ganhar dinheiro como designer de interiores. mesmo não tendo me convidado para sua festa de duzentos e setenta anos, ainda lhe acho gentil e otimista, mas entendo quem lhe vê apenas como devaneadora e detalhista. vivendo na cidade há 100 anos , arwen cansa de ouvir que se parece com elle fanning.

Resumo / Desenvolvimento / Tasks / Conexões / Canon / Extras / Artefatos

Let me tell you a story…

O reino de Eldar, nas mais profundezas de uma floresta irlandesa, era um vislumbre do paraíso. A cascata cristalina da cachoeira protegia o reino escondido das fadas que, só podia ser visto perante um encantamento protegido como segredo de estado. A lealdade e as barreiras mágicas eram o que protegiam o santuário que por mais de dois mil anos havia conhecido a paz. Ou ao menos é isso o que Arwen ouviu dizer, ela pouco se lembra. O local governado por seus pais foi dizimado por criaturas demoníacas quando ela era ainda muito jovem. Seus pais deram a vida para poder salvá-las, enviando um grupo de guerreiros feericos e Telperinquar um mestre ferreiro e mão direita do Alto Rei, pai de Arwen, por quem a jovem foi criada.

Existem poucas coisas no mundo como a lealdade de uma criatura de Eldar. O pequeno grupo feerico que sobreviveu jurou proteger e cuidar de Arwen com tudo o que tinha. E, foi o que fizeram. Vagando pelo mundo por mais de cem anos sob a proteação de encantamentos e tratados, diminuindo ao longo de seu trajeto nas lutas que se envolviam. Enquanto isso, Telperinquar ensinava a jovem fada tudo que uma rainha precisaria saber e também… o seu oficio. Embora boa parte de seus estudos e pergaminhos em artefatos mágicos tivesse se perdido com o tempo, o homem retinha as informações na memória. Se o Alto Rei era o pai que Arwen amava sem conhecer, T. era o que pai que havia ganho a vida e, os soldados sua familia. Com ele, aprendeu a ter gosto em talhar instrumentos, que o grupo trocava por proteção e outros favores, como a guia a um local escondido e protegido do mundo: Arcanum.

O caminho para Arcanum, todavia, muito custou ao grupo. Diversas vidas foram perdidas enquanto enfrentavam a fúria de todo tipo de criatura, cabendo a Telperinquar o último sacrifício para garantir a passagem da princesa. Antes de chegarem ao local, foram atacados por um grupo de demônios e o ferreiro deu sua vida para que Arwen e os poucos feericos que restavam ao seu lado escaparem. E essa perda foi o único coração partido que Arwen nunca conseguiu superar. Com Telper, parecia que Eldar, a casa que ela havia conhecido apenas por relatos e ilusões havia morrido de novo e com ele, um pedaço do coração da princesa que nunca poderia ser preenchido.

O luto porém, é uma coisa curiosa, vai ficando habitual e, com tempo suficiente apesar de ele continuar existindo, a vida segue.

O coração bom trouxe benefícios, porém, foi também quebrado diversas vezes ao longos dos séculos de existência, o que faz com que ocasionalmente a cuidadosa magia de Arwen fique instável, nesses momentos, se observar com atenção, é possível perceber os olhos cristalinos se tornando delicadamente violeta. E, além disso, fez com que ela fosse obrigada a aprender uma coisa ou outra sobre a arte da defesa pessoal, já que seus apoiadores já haviam se sacrificado demais.

Acolhida pela Corte da Fortuna, Arwen e seu pequeno mas, fiel grupo construiram uma nova vida. Os talentos foram demasiadamente apreciados pela realiza local, sem contar que, não apenas sua promissora habilidade na fabricação de objetos mágicos mas, sua beleza e gentileza chamavam atenção. Dessa forma, atingiu uma boa posição em meio a Corte, abrindo tempos depois seu escritório para decoração de interiores e venda de peças mágicas.

Inside out

Arwen é como um respiro de alivio ao perceber que o pior já passou. Embora tenha passado parte da vida como fugitiva, durante toda sua vida foi protegida e ensinada sobre os valores de sua família e aliados. Aprendeu e acredita com veemência que o mal e a escuridão podem ser vencidas com luz e é isso que ela tenta levar para o mundo. Acredita de verdade que cada ser tem um pouco de bondade em si, o tipo de ingenuidade que as vezes a coloca em situações complexas, conseguindo sair delas com o auxilio de seus velhos amigos que a tratam como uma “princesa a ser seguida a guerra” ou a pura sorte de acabar encantando alguma criatura, seja com sua personalidade ou um acordo singelo. Está longe de ser uma pessoa rancorosa quando o assunto é pequeno ou se trata apenas dela mas, consegue desgostar de alguém por uma vida se, uma pessoa que ela se importe muito for machucada no trajeto, é por isso que de todas as criaturas que vivem em arcanum, demônios são as únicas com as quais ela não simpatiza de maneira alguma, uma vez que um deles lhe tirou Telper.

[lesbocoff]

*ੈ‧₊˚ you make me feel as if I lived in a fairy garden 🌿🐌

me sinto em meio a pó de fada, anestesiada com a sua presença, seu cachos caem no seu rosto como a água cristalina de uma cachoeira, você é magia pura que me tira de uma realidade ruim, seu toque é suave e sua voz encantadora, quero passar meus dias descobrindo cada vez mais mistérios sobre você *ੈ‧₊˚

[ahquepena-seria]

the 𝒆𝒃𝒖𝒍𝒍𝒊𝒆𝒏𝒕: a person who is overflowing with enthusiasm and excitement; boiling, bubbling 

✶     —     𝐎𝐍𝐂𝐄 𝐔𝐏𝐎𝐍 𝐀 𝐓𝐈𝐌𝐄    …    parece que no futuro vamos ler o conto de AQUAMARINE UNA TRITOGENEIA, a 1° prole de ARIEL E ERIC. Quando recebeu sua profecia de nascimento, disseram que ela seria aliado com OS HERÓIS, mas será verdade? Com 27 anos, ela veio das NETÚNIDA, onde atua como HERDEIRA DE ATLÂNTIDA, tornando-se bastante explícito que serve a CASA TRITOGENEIA . Os pássaros me disseram que ela VAI PARTICIPAR da Seleção com intuito de TRAZER HONRA PARA A FAMÍLIA . Típico, considerando sua reputação de ser TEIMOSA, MANDONA e TAGARELA, embora eu deva admitir que possa ser EXTROVERTIDA, PERSISTENTE e DIPLOMÁTICA. Aposto que deve ter herdado tudo isso dos pais!

                               ✶     —    𝐀𝐍𝐃 𝐒𝐎 𝐓𝐇𝐄𝐈𝐑 𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘 𝐁𝐄𝐆𝐈𝐍𝐒 …    

Existe quem diga que as estações do ano tem algum poder de influencia sob aquele que nasce em seu domínio. E foi no dia mais quente do ano, em pleno verão, que a princesa Ariel deu a luz a sua primeira filha, algo que fora comemorado por todo o reino de Netúnia, tanto em terra quanto em Atlântida, o mar estava em festa, com ondas majestosas em celebração ao nascimento da herdeira. A menina fora batizada de Aquamarine, em homenagem a pedra preciosa que tem uma das cores mais raras dentre todas, evocando pureza das águas azuis cristalinas e o relaxamento e a sensação de calma que o mar traz, espiritualmente está associada à confiança e ao desapego.

E o mesmo podia se dizer da princesa, desde cedo era fácil perceber que Aqua, como fora carinhosamente apelidada, era uma garota cheia de energia, mesmo quando bebê a menina não parava quieta um segundo, com seus olhos abertos querendo explorar cada pedacinho de mundo disponível. E conforme crescia isso só se tornava ainda mais evidente, era uma daquelas crianças que não ficava quieta e perguntava o ‘porquê’ de tudo, e não parava até que alguém praticamente implorasse dizendo ‘porque sim Aqua, apenas porque sim.’ Ela não se contentava muito, então passou a procurar suas próprias respostas, enfiando a cara nos livros e estudando sobre tudo, sobre o mundo.

A parte favorita de Aquamarine sempre esteve dentro dos oceanos, sentia que havia muito mais a explorar por lá, adorando acompanhar os pais por suas viagens pelo mundo, mas especialmente quando podia seguir junto de Ariel na forma de sereia e desbravar os oceanos. Talvez por isso, ou por pura obra do destino, fora escolhida como Herdeira de Atlântida, e por mais que isso fosse uma grande honra, Aqua sentia que isso a prendia de alguma maneira, como se mesmo antes mesmo de conseguir explorar todo o mundo, estava presa a um trono. E ainda havia o fato de que muitos a olhavam torto por ser mulher, como se não a considerassem capaz, mas, teimosa como era Aquamarine fazia questão de provar o contrário, teimosa do jeito que era, se recusava a aceitar que lhe terceiros lhe dissessem o que fazer ou quem deveria ser, e decidira muito jovem que seria maior e melhor do que qualquer homem que se colocasse em seu caminho.

No todo, Aquamarine não faz  muito o estilo princesinha, como o contado nos contos de fadas, e por sorte, seus pais não se importavam tanto com isso, sempre diziam que queriam que seus filhos fossem felizes e seus próprios indivíduos, desde que tivessem coragem, tudo estaria bem dentro daquele lar, que sempre fora cheio de amor.

Aquamarine é conhecida em Netúnia por causar pequenos problemas e confusões, os Tritogeneia provavelmente se cansaram de ouvir reclamações de sobre ela, mas ela não pode evitar, é quase como se fosse um imã para confusões, tudo culpa de sua curiosidade incessante e coração enorme, ela está sempre pronta para embarcar para uma próxima aventura.

                                       ✶     —    𝐔𝐍𝐋𝐎𝐂𝐊𝐈𝐍𝐆 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂 …    

Manipulação da Água -  capaz de manipular plenamente a água e seus estados e controlando seu fluxo, porém, não consegue criar água do nada e seus poderes são aumentados quando está em forma de sereia embaixo d’gua, quando humana a manipulação é mais fraca e requer mais energia.

[menaxhq]

WELCOME TO MENAX, MELODIA!  ✨

Nome completo: Alejandra Martinez Viglianco Data de nascimento: 20 de setembro de 2000 Planeta de nascimento: Wenus Ser mágico: Especialista Cargo: Aluno - Vendedora na FEAR. Dormitório: Torre Sul- 14  Nível: Alfa. 4 adjetivos: Sociável, Aventureira, Irresponsável, Inquieta.

OOC: +18 / [ela/dela] Faceclaim: Sabina Hidalgo - Now United Plots de interesse: Todos. Twitter: @mnx_alej

Biografia do personagem: 

Crescida em uma região afastada de Wenus, que faz parte do país de Asamio, chamada de Aún e habitada por 70% de sua população apenas mulheres, Alejandra veio de uma sociedade extremamente matriarcal e onde as mulheres que protegiam, trabalhavam, guardavam a o país. Assim, desde que completou seus 5 anos de idade, sua mãe se responsabilizou por treiná-la, e não seria pra menos, já que a mesma era a maior guerreira dali. Seu pai, por sua vez, era um simples camponês que não fazia nada além de cuidar do básico, como alimentação, pesca e casa, um dono do lar muito amoroso, respeitoso e atencioso.

Por ser filha da maior guerreira de Aún, era de se esperar que Alejandra fosse uma prodígio, mas sua falta de interesse e irresponsabilidade trazia certa frustração a todos ao redor e acabou se tornando um peso morto na sua infância. Mesmo que pegassem pesado, a mesma sempre dava um jeito de escapar e se sentir livre nem que por algumas horas. E nessas fugas da vida, foi quando se deparou numa linda floresta, onde havia uma caverna.

Seu povo tinha o costume de fazer algum tipo de oferenda antes de entrar em um local do tipo, afinal poderia ser uma caverna sagrada, e tinham que ter em mente que nada poderia ser retirado dali a não ser que fosse um "escolhido". Parecia andar sem fim, cada vez por lugares mais estreitos, até que, finalmente, se deparou com um grande brilho. O sol refletindo diversos tesouros submersos numa água cristalina, e joias das mais raras ao derredor. Lembrou-se dos ensinamentos de seu povo, de nunca pegar o tesouro, por mais chamativo que este pudesse ser.

Mas um brilho ainda maior a fez ser atraída, não era uma simples joia, era uma lança com uma joia verde que parecia iluminar tudo, e seu brilho ficava ainda mais forte quanto mais perto chegava. Ao tocar a lança, o mundo ao seu redor mudou completamente, uma ventania forte que quase a carregava e a imagem de um dragão formando a sua frente. Engoliu um seco com isso, e pensando ser seu fim, quando fora surpreendida apenas por mais uma rajada em sua direção. Uma calmaria tomou conta de seu ser, e aquela lança agora parecia ter sido feita para si.

De todos os tesouros, pegou consigo a lança e um conjunto de arco e flecha que estavam juntos e tinha uma pedra igual no arco. O caminho de volta se fez até mesmo mais rápido, já que estava ansiosa para mostrar e contar tudo à sua mãe. Incrédula quando ouviu a história da garota, a mesma apenas se manteve em silêncio e sem treinos por quase uma semana. A reação era estranha, tal como as pessoas a olhavam de canto desde que tudo aconteceu.

Fora então chamada pela rainha para que fosse a seu encontro, e ali fora ainda mais abençoada. A rainha de Asamio contou todas as histórias que rondavam o mundo mágico, sobre fadas, bruxos e, finalmente, sobre os especialistas. Há muitos anos não se via um escolhido em Aún, e só poderiam fazer uma coisa: enviá-la a Toien, no planeta de Menax. Ale então ciente de que tudo que estava acontecendo tinha um propósito, agora bastava descobrir qual era o seu destino.

Mas sua chegada a Menax fora logo ofuscada por um rapaz “comum”, um habitante do planeta que atraiu sua atenção e seu coração. Infelizmente, ele não era nada do parecia ser. Quando Alejandra se viu grávida, o rapaz se isentou da responsabilidade, já que tinha muito o que viver. 

Graças a bondade de Soren, teve todo o auxílio necessário, mas a frustração de sua mãe a perseguia, além da pressão que tinha para agora se tornar uma guerreira ainda melhor e mais forte, e que mesmo com seu filho, não deixasse que este amolecesse seu coração. Tal qual não perdesse mais tempo se apaixonando novamente. 

Àquela altura, Alejandra tinha apenas um amor: o pequeno Miguel, e seu coração não se via mais aberto para nenhum outro amor que não fosse esse e a luta diária para que, um dia, sua mãe sentisse orgulho de si.

Habilidades: Base: Som Arma: Lança

1. Vibração: A partir do contato de sua lança no chão, consegue emitir ondas sonoras causando uma vibração periódica.

Alfa: Consegue vibrar um objeto pequeno até quebrá-lo ou o chão num raio de 5 metros, sendo a lança o centro. Beta: O poder de vibração aumenta ao ponto de conseguir quebrar um objeto de tamanho médio e o raio aumentar em mais 5 metros, ou seja, conseguir emitir onda de vibração a partir de sua lança por 10 metros de raio. Gama: O raio da vibração aumenta em mais 5 metros, totalizando 15 metros. Porém agora consegue fazer isso também em matéria líquido, não apenas em matéria sólida. Ômega: A vibração se mantém no mesmo raio, mas por conta da junção de líquido e sólido, a vibração pode invadir o corpo do oponente, causando uma grave enxaqueca e, dependendo da situação, podendo causar até desmaio.

2. Som Hipnótico: Sua lança deve estar posicionada verticalmente, e emitirá um som de frequência extremamente baixa e calma. Esse som irá hipnotizar o oponente.

Alfa: Consegue hipnotizar o oponente por 1 minuto, apenas deixando-o zonzo o suficiente para que o ataque.  Beta: Agora seu poder funciona dentro de um raio de 3 metros, e as pessoas que estiverem dentro desse raio poderão ter o mesmo efeito anterior, ficarem zonzas por 1 minuto. Gama: O seu raio e tempo aumentam. O raio se estende para 5 metros e o tempo é agora de 2 minutos. Mas não deixa os oponentes zonzos em si, estes perdem seus sentidos e são controlados a dançar no ritmo suave que invade seus ouvidos. Ômega: O raio se mantém, mas o tempo aumenta para 5 minutos, sendo tempo o suficiente para atacá-los ou despistá-los. Eles ficarão presos dentro da música até que Alejandra vá se afastando.

3. Sônico: Com o giro de sua lança para a direita, consegue emitir um som de altíssima amplitude, podendo apenas impactar deixando seu oponente surdo por um tempo ou ter uma onda tão forte a ponto de lança-lo longe.

Alfa: Inicialmente, esse som invade os ouvidos do oponente, fazendo com que afete os tímpanos por 1 minuto, causando um zunido muito forte e, posteriormente, podendo causar crises de enxaqueca. Beta: Essa onda não apenas poderá afetar os ouvidos do oponente, mas ela se manifesta de forma mais física, conseguindo lançar o oponente a 1,5m de distância. Gama: O som agora afetará quem estiver dentro do raio de 2,5m e desprevinido, causando uma dor intensa nos tímpanos por até 2 minutos.E a onda continua funcionando da mesma maneira. Ômega: O som permanece igual ao nível gama, mas a onda agora irá arremessar quem estiver dentro deste raio de 2,5m e lançar os oponentes até 2m de distância. É algo que exige concentração, já que deve girar a lança ainda mais rápido que o comum, é uma questão de prática.

4. Ecolocalização: É a capacidade de identificar alvos e obstáculos através de sons de alta frequência. Para que funcione, deve girar sua lança para o lado esquerdo.

Alfa: A partir das ondas sonoras, consegue achar pessoas que estejam dentro de um raio de 30 metros com a ecolocalização. Lugares específicos ou objetos, por serem inanimados, tem mais dificuldade. Beta: O raio aumenta para 50 metros, conseguindo identificar melhor também algum objeto. Ainda sim, demora alguns segundos para conseguir esse feito, já que a onda percorre todo um caminho até o local exato. Gama: Consegue encontrar alguém ou um local dentro de um raio de 100 metros, ainda sim demorando alguns segundos por conta do tempo para o som percorrer. Ômega: Sua ecolocalização se torna ainda mais útil, apesar do tempo da onda sonora, ela agora poderá encontrar alguém, local ou objeto dentro de um raio de 1km, sendo muito útil para identificar algum inimigo ou até mesmo em alguma missão.

5. Cúpula de silêncio: A lança cria uma cúpula mágica de silêncio ao seu redor, que neutraliza todos os sons dentro de sua área de efeito. Esta habilidade é extremamente útil para surpreender os inimigos, obscurecer a comunicação entre eles e até mesmo abafar poderosos feitiços e habilidades que dependem de vocalização.

Alfa: Conjura uma pequena cúpula com raio de no máximo 300m que reduz sons por uma média de 2 minutos, fazendo com que o inimigo tenha dificuldades na percepção auditiva. Beta: A cúpula se estende para um raio de 400m e se torna mais densa, não permitindo a entrada de nenhum som externo. Tem um tempo de duração de 3 minutos. Gama: Apesar da cúpula permanecer do tamanho de 400m de raio, tem a possibilidade fazer com que os sons externos não adentrem a cúpula, tal como pode emitir uma música alta o suficiente para irritar o inimigo. Tempo de duração também permanece sendo de 3 minutos. Ômega: Em seu ápice, o raio aumenta para 500m e a duração aumenta para 5 minutos. Consegue fazer com que seja emanado um vácuo de som, ou seja, além de não ouvirem nada do lado externo, quem estiver dentro da cúpula também não consegue emanar som algum. Isso impede que seres que precisam da vocalização para alguma habilidade ou feitiço não consiga fazê-lo.

[effywrt]

É um lugar verdadeiramente encantador, com uma atmosfera mágica. As cores vibrantes das flores e das plantas exalam um perfume doce no ar. O pátio está repleto de uma vegetação exuberante e exótica, com arbustos delicados e árvores majestosas. As flores, oh, as flores! Elas parecem ter saído diretamente de um conto de fadas, com suas pétalas suaves e cores deslumbrantes. Rosas vermelhas e brancas, lírios dourados e violetas perfumadas dançam suavemente com a brisa suave. Há um pequeno riacho, com água cristalina, que serpenteia delicadamente pelo pátio. O som borbulhante cria uma trilha sonora relaxante e serena enquanto você caminha pelo espaço. Pontes de pedra conectam as margens do riacho, permitindo que você cruze com graça. No centro do pátio, há uma fonte magnífica, com estátuas de fadas dançantes. A água jorra suavemente, refletindo a luz do sol e criando um espetáculo de brilho e cores ao redor. Bancos de mármore estão estrategicamente posicionados ao redor da fonte, oferecendo um lugar tranquilo para sentar, descansar e apreciar a beleza ao redor. E, é claro, não podemos esquecer dos pássaros e borboletas! Eles voam graciosamente pelo pátio, enchendo o espaço com suas canções alegres e cores vibrantes. É como se toda a natureza estivesse em perfeita harmonia nesse pequeno refúgio das fadas. Visitar o pátio de uma mansão no Reino das Fadas é como entrar em um mundo mágico, onde todos os seus sentidos são cativados pela beleza e pela tranquilidade. Um lugar verdadeiramente encantador que faz você se sentir em um conto de fadas.

[essiouzeiro]

Motivos para morar na Itália: Conheça mais sobre os motivos de morar na Itália

A Itália, com sua rica herança cultural, paisagens deslumbrantes e, mais importante, a oportunidade de adquirir a cidadania italiana, continua atraindo pessoas de todo o mundo. Morar na Itália é um sonho para muitos, e neste artigo, exploraremos as diversas razões pelas quais este país encanta e cativa tantos indivíduos.

Seja você um apreciador de belas paisagens, um entusiasta da gastronomia, um amante da história ou alguém em busca de uma melhor qualidade de vida, a Itália oferece uma vasta gama de motivos para chamar esse país de lar.

Além disso, vamos abordar um tópico importante e relevante para aqueles que buscam imigrar para a Itália: a cidadania italiana via judicial. Este processo pode ser uma opção para aqueles que desejam estabelecer raízes na Itália de forma legal e duradoura.

Vamos explorar todas essas facetas que fazem da Itália um destino tão atraente e informar como o processo de obtenção da cidadania italiana via judicial pode fazer parte desse caminho.

Beleza Cênica e Paisagens Encantadoras na Itália

A Itália é uma nação que se orgulha de suas paisagens excepcionais e beleza cênica. Com uma diversidade geográfica que varia de norte a sul, o país oferece uma riqueza de paisagens que encantam a todos.

Neste segmento, exploraremos algumas das razões pelas quais a beleza natural e as paisagens deslumbrantes da Itália a tornam um destino tão cativante.

O Charme das Cidades Históricas

A Itália é famosa por suas cidades históricas que parecem ter saído de um conto de fadas. Veneza, com seus canais românticos; Florença, o berço do Renascimento; e Roma, a Cidade Eterna, com seus monumentos antigos, são apenas alguns exemplos.

As ruas de paralelepípedos, arquitetura de época e atmosfera nostálgica criam um cenário mágico que atrai visitantes de todo o mundo.

Paisagens Naturais Deslumbrantes

Do norte montanhoso aos litorais deslumbrantes no sul, a Itália possui uma variedade surpreendente de paisagens naturais.

Os Alpes italianos oferecem vistas espetaculares para os amantes do esqui e do alpinismo, enquanto a Toscana é famosa por suas colinas ondulantes e vinhedos pitorescos. A Costa Amalfitana, com suas falésias dramáticas e vilarejos à beira-mar, é um exemplo de beleza costeira que encanta os viajantes.

O Lago de Como e seus Encantos

Um destaque entre as paisagens naturais italianas é o Lago de Como, localizado no norte da Itália.

Cercado por montanhas e pitorescas vilas à beira do lago, Como é conhecido por sua serenidade e beleza. Visitantes podem explorar suas águas cristalinas de barco, apreciar jardins exuberantes e desfrutar da arquitetura encantadora das cidades à sua margem.

A Costa Amalfitana e suas Falésias Impressionantes

Outro destino espetacular é a Costa Amalfitana, na região da Campânia. Esta costa íngreme e rochosa é famosa por suas vilas pitorescas, como Positano e Amalfi.

As estradas sinuosas que serpenteiam pelas encostas oferecem vistas panorâmicas deslumbrantes do mar azul profundo e das casas coloridas penduradas nas falésias.

A beleza cênica e as paisagens encantadoras da Itália são, por si só, razões suficientes para se apaixonar pelo país. Essas paisagens pintadas pela natureza, juntamente com a rica história e cultura, tornam a Itália um lugar incomparável para se viver e explorar.

Além disso, a possibilidade de adquirir a cidadania italiana via judicial torna a Itália ainda mais acessível para aqueles que desejam fazer parte desse cenário de beleza única. No próximo segmento, exploraremos outra razão intrigante para morar na Itália: sua culinária de renome mundial.

Gastronomia de Renome Mundial na Itália

A gastronomia italiana é reverenciada em todo o mundo por sua autenticidade, sabor e diversidade. Não é apenas uma refeição, mas uma experiência culinária que desperta os sentidos. Neste segmento, exploraremos os motivos pelos quais a gastronomia italiana é tão renomada e como ela contribui para tornar a Itália um destino cativante para viver.

Culinária Italiana Autêntica

A culinária italiana é famosa por sua autenticidade e uso de ingredientes frescos e locais. Cada região da Itália tem suas próprias especialidades culinárias, o que torna a experiência gastronômica diversificada e emocionante.

Desde massas frescas feitas à mão, como o ravioli e o tagliatelle, até pratos tradicionais como a pizza napolitana e o risoto milanês, a comida italiana é um verdadeiro deleite para o paladar.

Vinhos de Qualidade e Produtos Locais

A Itália é um país renomado por sua produção de vinho de alta qualidade. As vinícolas italianas produzem uma variedade impressionante de vinhos, desde tintos encorpados, como o Barolo, até brancos refrescantes, como o Pinot Grigio.

A combinação de vinho e comida é uma parte essencial da cultura italiana, e a Itália oferece uma infinidade de tours de vinho para os entusiastas.

Tradição e Receitas de Família

Uma característica marcante da culinária italiana é a ênfase na tradição e nas receitas de família. Muitas famílias italianas passam gerações aperfeiçoando suas receitas secretas, tornando cada refeição uma celebração da história e dos laços familiares.

Ao viver na Itália, você terá a oportunidade de experimentar essas del��cias caseiras em restaurantes locais e trattorias.

Mercados Locais e Produtos Frescos

Os mercados locais são uma parte essencial da vida italiana. Você pode explorar esses mercados pitorescos, conhecidos como “mercato”, para encontrar uma variedade de produtos frescos, desde frutas e legumes até queijos, azeites e temperos.

Comprar ingredientes locais e sazonais é uma tradição que ajuda a manter a autenticidade da culinária italiana.

A gastronomia de renome mundial é apenas um dos muitos motivos pelos quais a Itália é um destino tão encantador para viver. A fusão de sabores, a paixão pela comida e a celebração da tradição tornam a experiência gastronômica italiana única.

Além disso, a possibilidade de adquirir a cidadania italiana via judicial abre as portas para desfrutar dessas iguarias e mergulhar na rica cultura italiana de forma ainda mais profunda. No próximo segmento, exploraremos a cultura rica e a história fascinante da Itália.

Cultura Rica e História Fascinante da Itália

A Itália é um país que respira cultura e história em todos os cantos. Com um legado que se estende por milhares de anos, desde os tempos do Império Romano até os dias de hoje, a Itália é um tesouro cultural e histórico. Neste segmento, exploraremos por que a cultura e a história da Itália são tão fascinantes e como elas contribuem para tornar o país um destino cativante para viver.

Arte e Arquitetura Renomadas

A Itália é o berço do Renascimento, um período que deu origem a algumas das obras de arte e arquitetura mais reverenciadas da história.

Cidades como Florença, Milão e Roma abrigam museus e galerias que exibem as obras-primas de mestres como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael. Além disso, a arquitetura italiana é uma mistura de estilos que abrange desde o antigo Coliseu Romano até as catedrais góticas e as elegantes praças renascentistas.

Tradições e Festivais Vibrantes

A Itália é conhecida por suas festas e tradições vibrantes, que celebram tudo, desde religião até colheitas e carnaval.

O Carnaval de Veneza é famoso por suas máscaras elaboradas e desfiles extravagantes, enquanto a Semana Santa em diversas cidades é uma experiência única de devoção e espetáculo. Além disso, as festas regionais celebram produtos locais, como o Palio de Siena, que homenageia a tradição equestre.

Conclusão

A Itália, com sua beleza cênica, gastronomia de renome mundial, cultura rica e história fascinante, oferece um estilo de vida e uma experiência que são verdadeiramente cativantes. Ao longo deste artigo, exploramos os motivos pelos quais a Itália é um destino tão atraente para viver e desfrutar de todas as suas maravilhas.

A beleza das paisagens italianas, desde as cidades históricas encantadoras até as paisagens naturais deslumbrantes, proporciona um ambiente deslumbrante para a vida cotidiana. A gastronomia autêntica e a tradição do vinho enriquecem o paladar e oferecem uma conexão profunda com a cultura local. A rica história e cultura, representadas por obras de arte icônicas e festivais vibrantes, proporcionam uma imersão única no passado e no presente da Itália.

Além disso, a Itália oferece qualidade de vida e bem-estar, com um sistema de saúde de excelência, equilíbrio entre trabalho e vida pessoal e uma educação de alto nível. Para aqueles que buscam estabelecer raízes na Itália, a possibilidade de adquirir a cidadania italiana via judicial é uma oportunidade que torna esse sonho ainda mais acessível.

Em resumo, a Itália é muito mais do que um destino turístico; é um lugar para chamar de lar e criar memórias duradouras. Seja você um amante da arte, um entusiasta da comida ou alguém que busca uma vida de qualidade, a Itália tem algo a oferecer para todos.

Ao considerar os motivos pelos quais viver na Itália é uma escolha encantadora, é importante lembrar que as experiências e as oportunidades são tão variadas quanto as cores de uma paleta de pintura italiana. Portanto, se você está considerando fazer da Itália o seu lar, prepare-se para uma jornada emocionante e repleta de descobertas em um país onde o encanto nunca acaba.

[phillipxasleep]

Era esperado que Phillip fosse a parte magoada entre os dois. Por mais que ele tivesse um perfil descompromissado e desligado, não era como se estivesse imune ao rancor. Esse, sempre foi o calcanhar de Aquiles do nobre, incapaz de simplesmente enterrar algumas questões no casado e olhar apenas para o que tinham agora. Caelina, por exemplo, tinha tudo para ser uma lembrança boa em sua vida, mas, junto ao termino daquela relação, veio a sensação de rejeição pela primeira vez. Phillip não estava acostumado a ser dispensado, era ele quem dispensava e o que a fada fez, mexeu com seu ego. Absorveu as palavras dela que traziam um gosto amargo para a boca. Entendia que era a vontade dela desde o começo, que ele tivesse algum amadurecimento, abraçasse suas responsabilidades e tivesse uma vida plena, afinal, foi por conta disso que se distanciaram. A sensação, apesar da compreensão, não deixava de existir. Era amargo pensar que poderia ter desenvolvido isso antes, com ela, com Adella, ou qualquer outra que cruzou seu caminho. Ao mesmo tempo, talvez fizesse sentido que fosse Aurora, prometidos desde a infância, com linhas invisíveis que os envolviam e atavam juntos até hoje. Suspirou, por fim, assentindo com um balançar de cabeça ao que seguia mudo. "Não foi por escolha, se quer saber.", a chegada do seu momento, "Também não foi um ato tão nobre ou apaixonado com as histórias contam.", pois sabia que as pessoas espalhavam coisas sobre seu casamento com Aurora, o quanto estava apaixonado por ela quando a despertou, um esforço para fazê-lo parecer minimamente decente e diferente daquela imagem que ela deveria lembrar-se bem. "Mas sim, não deixa de ser um desafio e uma transformação de alguma forma.", concluiu, ainda incapaz de compartilhar tantos detalhes assim de seu relacionamento com Caelina. A magoa sempre agindo de forma a impedi-lo de se aprofundar outra vez com ela, por mais confortável e familiar que parecesse. "Não estamos?", indagou curioso, os olhos estreitando-se ao mirar a figura da fada, como se assim, ele pudesse arrancar algo dela que estivesse oculto, distante da superfície. Mas ela parecia um rio de água cristalina, tão transparente, translucida e, ao mesmo tempo, enigmática, filosófica demais para ser interpretada com tanta facilidade. Por isso, não insistiu, abraçou os segundos de silêncio entre eles, voltando o rosto para a exposição, mais uma vez, estava mais confortável em encarar os quadros e suas múltiplas facetas, do que encarar Caelina e sua serenidade estranhamente desconfortável, e seguiu assim, mesmo quando ela tornou a falar sobre o futuro e a bagunça nos destinos de todos. Os olhos fixos num ponto vermelho de tinta ao canto da tela, enquanto a ouvia em silêncio, não ousando interromper suas observações. Visto de fora, era uma situação simples realmente: ser transparente com Aurora, continuar sendo bacana com Coralie, pois ela nem nada tinha culpa do que aconteceria, e tentar se adaptar aos poucos. Fácil de falar, difícil de fazer. Tinha uma questão que ele ainda não sabia como processar e nem como abrir para outras pessoas, a simples atração que o arrastava até Coralie todas as vezes. No início, declarou que era curiosidade, mas agora, ele não sabia como descrever. "Não sei se é algo que ainda não existe, ou algo que vem atingindo a cada um de nós de formas diferentes. O novo é algo bastante volátil, ao mesmo tempo que atraí e desperta a curiosidade, pode ser bastante perigoso.". Aurora já tinha se posicionado desde o início sobre Coraline, sentindo-se ameaçada não só por poder perder a relação com Phillip, mas Diaval e Malévola também. "Você não sente as alterações da sua vida?", para ele, não eram histórias, então raramente colocava nesses termos. "Acho que tenho sentido algumas e tenho tentado ignorá-las. Não acho que Aurora vá encarar isso com bons olhos, ou de forma paciente que seja.", e isso o deixava receoso, pois apesar de tudo, queria sua esposa segura e feliz, saber do que Phillip vinha sentindo, lhe traria tudo, menos felicidade. "Já teve medo de perder algo que ama profundamente, Cae?"

Quando avaliava a história vivida ao lado do príncipe, Caelina concluía nunca ter ressentido o rapaz, que apenas não se adequava ao que buscava em um relacionamento ou não enxergava nela um motivo para amadurecer, evoluir em alguns aspectos que eram especialmente prejudiciais a ele. E quando testemunhou o romance com Aurora desabrochar, torceu para que aquela fosse a pessoa capaz de despertar o melhor que existia nele. E, pelo que observava naquela conversa, tudo indicava que seu desejo havia se realizado. Phillip sempre tivera uma natureza bondosa, mas precisava de alguém que o fizesse enxergar e acreditar em todo o seu potencial. Contando com uma paciência quase infindável para mostrar seu ponto sem perder a compostura, ela não alimentou o rancor que o outro transparecia. “Sempre tive esperanças de que fosse acontecer.” Com um faro aguçado para identificar almas corrompidas, nunca havia passado por sua cabeça que o monarca se enquadrasse como uma delas. “Cada um tem seu próprio ritmo de jornada e sabia que o seu momento chegaria.” Sabia que, se concluísse o raciocínio com aquela conclusão, correria o risco de soar pedante, e seus comentários poderiam ser mal interpretados e causarem ainda mais ofensa. Por isso, prontamente se colocou como exemplo. Ele não era o único a enfrentar um período de transformação após sofrer os golpes da vida, que o levaram a agir de forma impulsiva e irresponsável. "Assim como eu, que também passei — e ainda estou passando — pela minha própria jornada. E muitos virão depois de nós, enfrentando os mesmos desafios." Buscava fazê-lo entender que não estava sozinho, muito menos incompreendido. Atentamente escutava sobre os ensinamentos de vida assimilados pelo príncipe, desta vez reprimindo o sorriso de satisfação por escutar pensamentos tão lúcidos vindos dele, assim evitando qualquer espécie de constrangimento. Não cabia a ela se orgulhar dos feitos de Phillip, mas o fazia de qualquer maneira. “O amor é mesmo uma escolha que fazemos diariamente ao lado de outra pessoa.” O relato transmitia a impressão de que o casamento poderia ter exigido um sacrifício de sua parte, mas essa era apenas uma suposição baseada em um instante específico, e ela achava indelicado indagar sobre isso. Assim, decidiu guardar a suspeita para si, acreditando que, em um momento mais adequado, teria a oportunidade de obter uma confirmação. Em resposta ao riso - uma encantadora melodia que complementava a beleza das obras expostas - ela o olhou com um brilho de sagacidade refletido em seu semblante. “Nós não estamos discordando.” Sem se prolongar em uma explicação, afirmava que suas perspectivas se convergiam, apenas sendo traduzidas com palavras diferentes. De fato, o simples ato de nascer com a capacidade de amar não assegurava que todos a cultivariam ou a manifestariam em suas vidas. Compreendia as reservas em discutir aquele tema, especialmente considerando que já haviam vivido algo semelhante ao romance no passado, por isso foi cuidadosa em seu aconselhamento. “Sinto muito por isso. Essa instabilidade tem impactado a todos nós.” Para ela, era um desdobramento natural do choque inicial que afetou todos os envolvidos. “Se estamos falando sobre as futuras mudanças na história de vocês, eu te recomendaria a não sofrer por antecipação. No momento, não há nada que possamos fazer para impedir que esse novo destino se concretize, mas, por outro lado, ele ainda não é uma realidade.” Alguns poderiam vê-la como alguém em negação, mas estava apenas tentando manter a racionalidade. “De que serve sofrer por algo que ainda não existe?” A pergunta ressoou como uma retórica. “Até lá, nunca se sabe se teremos a oportunidade de reverter essa situação.” Deu de ombros, aceitando suas esperanças como um resquício de ingenuidade. “O que vocês podem fazer hoje, é conversar sobre isso e encontrar uma forma de resolver suas diferenças.”

[sarahvilelaheart]

Isso é uma arte de Princesa Sarah, Princesa Haras, Rainha Simone, Rainha Eliene Vilela, Bruxa Mirmika, Bob-omb Buddy, Bruxa Kirmima, Bombette, Fada Amália, Jerry, Fada Cristalina, Fado Cristiano e Admiral Bobbery dançando quadrilha enquanto celebram o dia de São João desse ano. Então… Feliz Dia de São João 2024! 👒💃���� E aproveitem esse desenho especial! 🙂

[falangesdovento]

Louvado seja o Deus da liberdade e da fertilidade,

Aquele que dirige sabiamente os animais,

Os bosques e os campos verdes de infinita beleza.

Senhor dos espíritos da natureza,

Circunde de luz a terra sagrada,

Muito além do outro mundo,

Onde as fadas fazem sua morada,

Para o deleite de nossas almas cansadas.

Homem Verde, que regenera e fertiliza a mãe terra,

Aquele que é guiado pelos ventos da transformação,

Forjado pelo fogo ardente das paixões

E moldado pela água mais pura e cristalina.

Ser sagrado das folhas verdes do carvalho,

Ouça o chamado da tua Deusa,

Preserve junto de ti os antigos rituais,

Na divina sabedoria dos nossos ancestrais.

Resgate o amor e a esperança

Nos corações de todas as criaturas,

Nessa mais bela sincronia do universo

E faça valer o código da honra e da verdade.

Que assim seja e assim se faça!

Boa noite pra todos nós!

[agenciabonitodemais]

Explorando A Magia Da Gruta Do Lago Azul: Um Tesouro Natural Escondido

O Brasil é abençoado por sua vasta riqueza natural, e um dos tesouros mais deslumbrantes que o país oferece é a Gruta do Lago Azul. Localizada no coração do estado de Mato Grosso do Sul, esta maravilha subterrânea é um destino imperdível para os amantes da natureza e entusiastas da aventura.

A Descoberta da Gruta

A história da Gruta do Lago Azul remonta a 1924, quando um grupo de exploradores acidentalmente descobriu a entrada da caverna. Desde então, ela tem sido um local fascinante para cientistas, espeleólogos e turistas que buscam explorar suas maravilhas.

Um Espetáculo de Cores

O nome "Lago Azul" não é mera casualidade. A gruta é famosa por seu lago de águas cristalinas, que reflete tons impressionantes de azul, criando um espetáculo visual de tirar o fôlego. Esse fenômeno é resultado da interação da luz solar com minerais presentes na água da caverna.

A Jornada até a Gruta

A aventura começa antes mesmo de entrar na Gruta do Lago Azul. Os visitantes embarcam em uma trilha cercada por exuberante vegetação, proporcionando uma oportunidade única de absorver a beleza natural da região. Ao chegar à entrada da caverna, a emoção e a expectativa atingem seu ápice.

Beleza Subterrânea

Ao adentrar a gruta, os exploradores são recebidos por estalactites e estalagmites majestosas, criando um cenário digno de contos de fadas. A iluminação cuidadosamente posicionada destaca as formações rochosas, revelando a incrível diversidade de formas e texturas que se desenvolveram ao longo de milênios.

Preservação Ambiental

A Gruta do Lago Azul é um ecossistema delicado e, portanto, medidas rigorosas de preservação são adotadas para proteger esse tesouro natural. Visitantes são orientados a seguir trilhas demarcadas e a respeitar as regras estabelecidas para garantir a conservação a longo prazo da gruta.

Planeje Sua Visita

Se você é um amante da natureza, um entusiasta da espeleologia ou simplesmente busca uma experiência única, a Gruta do Lago Azul é um destino que não deve ser ignorado. Certifique-se de verificar os horários de visitação, as condições meteorológicas e os requisitos de reserva antes de embarcar nesta jornada subterrânea.

Em resumo, a Gruta do Lago Azul é um tesouro brasileiro que combina beleza natural, aventura e preservação ambiental. Ao explorar esse local único, os visitantes têm a oportunidade de se maravilhar com as maravilhas do mundo subterrâneo, ao mesmo tempo em que contribuem para a preservação deste patrimônio natural inestimável.

[applewyatt]

               · 、          APPLE WYATT:   𝑠𝑎𝑣𝑖𝑜𝑟'𝑠 𝑑𝑎𝑦    ❜

para um dia tão aguardado, a manhã havia começado de forma miserável para todos os charming na barraca localizada em um dos pontos mais privilegiadas da praia de undersea. snow se lembrava que havia perdido um filho, david consolava a esposa e todos os filhos pareciam subitamente conscientes de que nunca, nunquinha, seriam wyatt, o salvador, charming, para o desespero e horror de sua mãe.

de todos os filhos, apple se julgava a única que entendia os pais, sempre ficando ao lado da mãe, revezando turnos com o pai quando o choro da esposa se tornava cansativo até mesmo para ele. no entanto, para alguém que venerava a mãe de todas as formas possíveis e imaginaveis, a convivência com ela era sempre sufocante, e embora apple não pudesse apontar o dedo no que de fato lhe incomodava, ela sabia que não era um sentimento bom --- mas isso nunca lhe impediu de tentar imitar snow white em absolutamente tudo.

no final do dia era a única coisa que realmente importava era a aprovação de sua mãe.

mesmo que ela se sentisse miserável.

quando anunciaram o tema do evento da noite, apple logo imaginou seu vestido de princesa. Algo moderno, mas bufante, rosa, é claro, e uma coroa de diamantes rosas. ela, tecnicamente, não era uma princesa de verdade, e em qualquer outra ocasião seria considerado inapropriado usar uma tiara em um evento que o rei e a rainha estivessem presentes, mas como o tema era não ser você mesma, ela tinha todas as desculpas para ser quem ela quisesse.

Não havia poupado qualquer economia para fazer sua visão se tornar realidade, havia cobrado favores, ameaçado pessoas, gritado com servos e aterrorizado até mesmo os animais que passavam por perto quando ela se olhou no espelho e amou o que via. como um eco do passado, ela também se sentia a garota mais linda de todo o reino, até que três batidinhas discretas na porta anunciaram branca de neve em carne e osso.

apple, deixe me ver como ficou! – a empolgação era cristalina, como se ela não tivesse passado a última madrugada chorando. De fato, não havia quaisquer resquícios de choro, rosto inchado ou sequer uma olheira, o que quer que a mãe usasse, estava funcionando para que parecesse tão jovem e linda quanto no dia que arruinou a vida de sua madrasta.

embora não fosse possível achar qualquer sinal de idade, marca de expressão, espinhas ou qualquer coisa do gênero, apple leu a expressão de desgosto e desprezo no momento que os olhos da mãe pousaram em seu vestido. --- porque está usando esse? – a voz doce, quase cantarolada era estridentes para os ouvidos treinados da mais nova, que conhecia bem demais a matriarca para saber distinguir todas as expressões descontentes da voz melodiosa da mãe.  - você não viu o vestido que deixei na cama?

apple sem perceber, havia trancado o maxilar. ela havia reparado na caixa em cima da cama. branca com a marca da fada madrinha talhada em dourado por cima. e havia propositalmente ignorado o presente porque sabia o que significava.

em um gesto despretensioso, sem se virar para a mãe, apenas encarando o rosto da mais velha pelo espelho, ela alisou o vestido suspirando sonhadoramente. --- eu gosto desse.

apple não costumava enfrentar a mae, nem em algo tão simples como a escolha de um vestido. e snow não esperava realmente que a filha protestasse, afinal, ela sempre tinha o seu final feliz. por isso, quando dedilhava os cachos castanhos escuros da mais nova, ela dizia com carinho e bondade. --- esse não é tão elegante quando o outro que eu escolhi!

apple não concordava, porém, queria deixar a mãe feliz. porém, era difícil não pensar que a mãe talvez não sentisse o mesmo por ela. principalmente quando depois de toda a semana falando apenas em wyatt, e em quanto ele nunca seria esquecido, substituído ou sucedido, ela estivesse procurando por algum incentivo para justificar toda a sua dedicação, ou algo que fizesse valer a pena. --- porque se importa tanto?

--- porque eu amo você. --- snow foi rápida, e embora a filha não sentisse que a mãe queria dizer aquelas palavras verdadeiramente, ela sentia que devia ser o suficiente, porque ela queria que fosse verdade. --- apple, querida, você nunca será tão bonita ou magra, ou feliz como é agora. eu só quero que você aproveite o máximo enquanto pode.

o medo de não ser tão bonita era maior do que de não ser amada mas a pressão para ser perfeita estava ali, escondida em uma palavra ou outra. apple, que se gabava de entender os pais mais do que os outros irmãos, sorriu mesmo engolindo em seco. --- acho que dá tempo de me trocar. --- apertou os lábios em um sorriso desconfortável e observou a mãe se afastar vitoriosa, para longe do espelho.

--- e passa um creme nesse cabelo. as pontas estão secas!

a garota olhou para os cabelos, tocando-os como se eles tivessem acabados de envergonhá-la. o vestido em sua cama era branco, assim como as penas que compunham o visual, que deveriam ser presas em seus cabelos e ultilizadas em sua maquiagem. a pomba branca em sinal da paz não podia ser mais clichê, mas ela realmente parecia linda, casta e angelical na peça.

ela saiu da tenda, juntamente com os irmãos e toda arthurian estava em festa, ela sorria e realmente amava aquela atenção, a devoção e a entrega das pessoas em algo que ela fazia parte. como a boa filha, ela seguiu os pais até o conhecido castelo de arthur  e guinevere. mas algo realmente parecia diferente. talvez fosse o espartilho apertado que mantinha suas costelas próximas demais a ponto de seu pulmão quase colapsar, mas todos pareciam, diferentes, tensos. até mesmo seu pai, que costumava amar tanto atenção quanto ela, estava com o maxilar rígido enquanto esperava sua deixa para assumir sua posição na bancada.

não era exatamente novidade estar ali. tinha ocupado aquele lugar desde que era um bebê de colo e não parava quieta enquanto o seu pai discursava. agora seu papel era atrás, apoiando tudo o que seu pai dizia.... o que normalmente não era difícil, os dois compartilhavam da mesma visão de mundo e de valores, por isso ela se viu assentindo quando seu pai fazia pontos extremamente válidos a respeito de malévola, scar, peter pan... e então, ele se voltou contra eric triton e até para apple, aquilo foi bastante surpreendente. normalmente, as indiscrições do conselho eram resolvidas internamente, fofocadas para todos e nunca expostas, mas estava ali, imagens do próprio triton contabandeando magia para o castigo, e foi difícil o maxilar da charming não despencar em mais puro choque.

quando o pai retornou para seu lugar na bancada, apple ofereceu um aperto no braço do pai, afinal, ele tinha feito certo em expor o traidor, mesmo que a forma tivesse sido tudo menos convencional. o clima era pesado, tão tenso que uma faca podia cortar o ar e dividí-lo em cubos. era palpável o choque, o desconforto e ela nem ouviu o que o rei tinha a dizer, porque a movimentação lá embaixo chamou sua atenção.

algo impediu seus pés de se moverem, mas não adiantou. porque mesmo longe, mesmo atrás dos pais, ela pode ver o sangue vermelho, ela pode ver a vida de wendy darling escapar, ela tinha visto, encarado a morte e ela não desmaiou como era de se esperar de uma boa princesinha de conto de fadas ou uma donzela indefesa. não.... ela se viu hipnotizada pelo liquido que se espalhava pelo chão, as gargalhadas maníacas de irabeth, e os defensores tentando alcançar o wolf, como uma atenção quase obsessiva. os olhos azuis sequer piscavam. e embora ela estivesse completamente assustada. com adrenalina pulsando em suas veias tão forte que ela podia ouvir as batidas de seu coração nas têmporas e seu ouvido zumbir. ela se deu conta do que era realmente morrer. era fascinante de uma maneira que ela nunca tinha imaginado ou vislumbrado. e ela não teve medo. ela estava encantada enquanto se debruçava no parapeito, tentando ver mais. quando alguém lhe puxou para longe, ela empurrou os braços. --- espera! --- ordenou, mas ninguém a obedeceu. ela não sabia o porquê, mas queria saber o que aconteceria no instante seguinte. e depois. e depois. e só quando já estava longe, longe demais de tudo o que aconteceu ela percebeu o quão errada tinha sido sua reação. ela teria muito tempo para culpar o choque, o medo, o trauma, mas no fundo, ela sempre saberia que no fundo, ela tinha sentido o gostinho do que era ser cruel de verdade. por breves segundos, ela pensou mesmo que wendy darling era uma idiota que merecia uma morte horrenda e pública. era como se ela tivesse sido tocada pelo o mal e nunca mais seria a mesma novamente. apenas que ela sempre fora má, apenas tinha vislumbrado o mal em sua forma mais pura e ela não conseguiu não se sentir atraída por ele de uma forma inexplicável, mas bastante real.

[rebuiltproject]

Pixymon

Nível Bebê II / Younenki II / In-Training Tipo Pequeno Campo Nature Spirits Significado do Nome Pixy, pequena fada presente no Folclore Britânico

Descrição

As simpáticas Pixymons são encontradas em lugares onde a magia e o místico são muito presentes, voando nos locais onde existem maiores concentrações de luz e energia.

A visão delas não é das melhores, mas elas são capazes de se guiar por um sentido que detecta a magia, diferenciando os objetos de acordo com a quantidade de energia que eles emanam, então é bastante comum vê-las seguindo Magos por aí ou interagindo umas com as outras perto de artefatos místicos.

Estas criaturinhas também gostam de viver em cavernas iluminadas por cristais ou plantas fluorescentes, onde elas podem descansar tranquilamente, enrolando suas caudas nas raízes ou pedras que encontram no teto destes lugares e dormindo de cabeça pra baixo.

Dificilmente se envolvem em conflitos, já que também são capazes de detectar energias perigosas, por isso elas se dispersam rapidamente quando sentem qualquer tipo de ameaça, tudo graças às suas asas cristalinas que podem ser batidas a velocidades incríveis, fazendo delas umas das Digimons Bebês mais velozes do Digimundo.

Técnicas

Investida Açucarada (Sugar Rush) Pixymon voa rapidamente, atingindo o oponente com uma cabeçada e espalhando um pó cristalino que causa tontura.

Linha Evolutiva

Pré-Evoluções Berlmon

Evolução Noctivamon

Artista Jonas Carlota DigiDex Empírea

[effywrt]

Ela seria feita de cristal e pedras preciosas, com jardins encantados que brilham à noite e fontes de água cristalina que brotam de flores mágicas. Cada quarto seria decorado com tapeçarias finas, candelabros de ouro e móveis esculpidos à mão por artesãos talentosos que trabalham com madeira de árvores encantadas. A cozinha seria um sonho para qualquer chef humano, equipada com tudo o que é necessário para cozinhar os mais deliciosos pratos com especiarias finas e ingredientes mágicos cultivados à luz do luar. A sala de jantar seria rodeada por janelas com vista para o jardim, e a mesa seria adornada com o mais belo serviço de porcelana e talheres de ouro. O salão principal seria um quarto espetacular, com colunas de cristal que sustentam o teto e lustres que parecem flutuar no ar. Tapetes finos e antigos preencheriam o chão e cadeiras estofadas de veludo com pesados encostos de ouro seriam espalhadas pela sala. As janelas seriam grandes e concederiam vista para o vale das fadas através das árvores. O quarto principal seria um oásis de tranquilidade, com uma lareira acesa para aquecer o quarto nas noites frias de inverno e uma cama macia com dossel de seda para descansar o cansaço do dia. O banheiro seria igualmente elegante, com banheiras de mármore enormes esculpidas em formas de flores e um chuveiro com cristais d'água. Enfim, essa mansão seria um mundo de sonho para qualquer humano que se aventurasse no mundo das fadas.

[toothielegacy]

GUILTY PLEASURE

Ou Rylina Tully vai dançar a valsa da Lua de Sangue

                                              com o seu belo par @killallourfriends​

música inspo: Soy Una Gargola - Rauw Alejandro, Arcangel, Randy

Pela primeira vez na vida, a primeira reação foi dela. 

Não uma resposta forçada pelo coletivo em polvorosa, de respirações descompassadas e arfares mais altos que tiros de canhões. Não teve paredes ruindo ou gritaria pelo ponto final da vitória do magibol. 

Foi ela. Para ela. E nada, mas nada, além dela.

O Homem da Lua estava vestido de vermelho e a puxava pela linha igualmente rubra. O fio enrolando e espiralando, criando voltas no ar repleto de partículas brilhantes, a trazendo para o centro do salão. O que era medo ou receio quando ele estava no comando? Tingindo as vestes tão cristalinas com o tom pesado e ousado? Rylina respirava o ar com facilidade, mesmo que a textura fosse tão grossa e espessa quanto as águas do aquário do seu quarto. Embaixo de toneladas de oceano e fluindo com a mesma facilidade. Os pés mal tocavam o chão, deslizando pelo piso em busca daqueles olhos que refletiam o poder que pincelava a pele orvalhada.

A Tully sentia o nó no estômago, a umidade na palma das mãos. Conseguia enxergar e sentir em si as reações que ouvia de todos do salão, mas não existia... Não existia um só nervo capaz de levar a mensagem para o cérebro em curto circuito, protegido pelo vidro grosso de espessura balística. Líquido e eletricidade e um choque tão gostoso que descia pelo pescoço e erguia cada pelo. Irritava a pele em busca de mais. Mais do que o toque da mão quente, e fria, na sua; e mais do envolver da cintura pelo braço do outro aprendiz. Seu pescoço alongava e o elástico se partia, perfeito, soltando os poderosos cachos num leque que envolvia o rosto redondo num halo angelical.

Ah... Ah... O sorriso eterno de Monalisa no rosto maquiado suavemente, o vinho encorpado dos lábios perdendo o brilho para se tornar negro. Rylina tinha... Ela conseguia ouvir tudo e um pouco mais. A cada volta sobre o próprio eixo, a cada passo executado à maestria pelo par, o poder subia um degrau da escada espiralada. Como se... Como se ele fosse a escada e ela aproveitasse do favor. Do sacrifício implícito de estar em segundo plano à sua exceção. A futura Toothiana tinha o tão sonhado controle e o espalhava pelo mundo como uma pescadora de estrelas. A pobre e falha rede de captação de dentes da fada nada tinha para comparar com aquela.

Rylina escutava cada dente caindo, cada pingo de água de outros mundos. Conseguia distinguir o espirro de um com o suspirar quieto de outro. Os sons tinham nome, número, intensidade e localização. Tinham uma ficha completa perfeitamente detalhada, com tudo o que precisava e mais um pouco. Sempre mais um pouco... Sempre mais distante do que ela achava ser possível. E ela ouvia... Ela entendia o crepitar da magia e a linguagem antiga, ancestral, que nem podia ser verdadeira. Ela atravessava barreiras e entendia os segredos tão ferozmente defendidos. O que era aquilo? Um virar de cabeça, um olhar estreitado e lá estava a origem.

Rylina captava tudo.

Rylina ouvia pensamentos.

Se era possível adivinhar o que o outro pensava com um olhar, por que não com algo tão simples quanto a audição? Se era possível um cego se localizar com som, por que não seria ainda melhor com alguém com todos os sentidos? Se era possível... Se era possível imaginar, por que Rylina não conseguiria?

E a música foi ficando frenética em seus pensamentos. Errática. Absurda. Visceral. Um punhado bem fechado arremessado contra o abdômen comprimido na cinta debaixo do vestido. Por quê? O ápice daquela sensação poderosa terminava naqueles olhos brilhantes, naquele que a prendia contra si contra sua vontade.

Tinha realmente aceitado aquele convite? Tinha realmente concordado em encontrá-lo ali? Tinha realmente escolhido?

Aquela certeza de que o céu era o limite, de que toda aquela projeção de poder não era tão real assim, ruiu num piscar de olhos. Assombro, confusão e dedos tornando-se garras para afastar a presença. Era ele, ele, ele ele ele ele. Ele não podia, ele não deveria, ele não merecia. Ele nunca, ele jamais, ele... Ele... O conflito trouxe dor ao semblante, a parte mais verdadeira do seu âmago chocando-se com o poderia ser, um passo para um futuro tão... Tão diferente do que tinha imaginado.

E foi... um alívio.

Uma respiração funda depois de passar tempo demais debaixo d’água, daquela água com gosto de nuvens de tempestade e pasta de dente de morango mentolado, os pés a colocando tropeçando alguns centímetros para trás. A aprendiz de Toothiana agradeceu com uma mesura, se forçou a beijar suavemente o rosto do par perfeito e pediu licença.

Pediu licença de tudo.

Do que poderia ser.

Do que ela quase teria concordado para poder ter tudo.

De se esquecer para ser imbatível.

[contanunu]

Anna e Aisling no Reino das Águas Claras

Anna era uma garotinha, literalmente no diminutivo por sua pouca idade e tamanho. Adorava se gabar por já ter seus belos e glamourosos quatro anos, sempre recheada de bonecas, roupas compostas por babados e rendas, seus sapatos cintilantes de cristal; gostaria de ser como Cinderella, sua princesa favorita. Todos os dias assistia ao filme, aquele lindo cabelo loiro e macio como a delicadeza de pétalas de rosa, os olhos azuis como Lápis-Lazulli, sua bondade e dom no canto e na doçura, se mantinha otimista apesar de todos os abusos sofridos pela amargurada madrasta, aquela onde nem em sonhos Anna gostaria de conhecer. Sua mãe era uma modelo prestigiada e muito conhecida, fruto de uma beleza estonteante e natural, como o balançar das folhas em uma brisa fresca e o toque dos pés em água cristalina. Sua aparência exala frescor, vitalidade e graciosidade. Anna queria ser como sua mãe, como Cinderella e como todas as princesas que transpareciam tanta classe, tanto glamour e tanta gentileza. Abigail, sua mãe, sempre lhe chamava a atenção para os modos: sente-se direito, ande com postura, o queixo erguido, com mais naturalidade, seja educada, sorria, não faça birra, Anna. Anna se sentia reprimida por isso. Seria ela o maior desgosto da história das Princesas? Afinal, como ser compreensiva como Cinderella? Gentil como Branca de Neve? Amorosa como Bela? Corajosa como Mulan? Perseverante como Tiana? Anna sentou-se na cama, aborrecida e emburrada. Nunca seria como uma Princesa. 

A Lua estava cheia e brilhava como vários pontos de vagalumes, amontoados em um círculo de paz e descanso. A luz estava refletindo no lago, as águas claras como dentro de uma reprise de Sítio do Pica-Pau Amarelo. Estava tudo tão belo que Anna não teve vontade de se deitar pra dormir, então sentou no almofadado da janela e admirou. Admirou as árvores balançando com leveza, as estrelas que pareciam dançar em uma harmonia invejável, o som dos grilos que faziam seus ouvidos sorrirem e toda aquela brisa invisível aos seus olhos mas que pela Graça Divina poderia ser sentida em sua pele, tão fina e delicada por tão pouca idade. Quando estava quase caindo no sono por toda a natureza em seus pés, avistou um vulto rápido. Sabia que se tratava de uma mulher pela silhueta, então começou a prestar mais atenção aos movimentos. Demorou um pouco até que ela conseguisse enxergar algo novamente, parecia que a Coisa estava se escondendo dela, se camuflando entre todos aqueles troncos e sombras da noite de Luar. Anna sentiu adrenalina por curiosidade, aquele sentimento fresco e recém nascido entre os poucos hormônios de uma mente tão infantil. Sua imaginação era o seu vapor, não todos aqueles nomes científicos que determinavam o que era cada coisa dentro de seu peito, de seu coração. Em um ato impulsivo, talvez não irresponsável, pulou de sua janela com a agilidade de seu pequeno corpo. A grama amorteceu sua queda, havia caído de joelhos e os braços apoiados no chão, evitando o abate de sua cabeça. Levantou-se e caminhou até uma árvore, procurando ansiosa e encantada pelo que quer que estivesse lá. Se sua mãe soubesse, iria a repreender pelo resto da eternidade. Ouviu passos pequeninos, quase inaudíveis por tanta leveza, e parou. Atrás de um galho alto e grosso, Anna enxergava um ponto cintilante, e conforme se aproximava, outros pontos eram somados a esse, dando à ela a visão completa do ser mais magnífico que pisou nos gramados vastos de seu Planeta das Águas Claras. Era uma mulher, os cabelos ondulados e castanhos como a terra fertilizada por adubo, sua pele era um tom branco brilhante e reluzente, exalava luminosidade de uma forma singular e isso encantava as pequenas orbes da criança. Suas vestes eram brilhantes, pingos de diversas cores espalhados em uma espécie de vestido curto e solto, as alças finas e tão delicadas que só eram perceptíveis por tamanha concentração de Anna. Atrás de seu vestido, eram grudadas as asas expansivas e pulcras, se abrindo e se fechando de forma regular e calma. Anna estava encantada, hipnotizada por tamanha formosura e graça. Sabia que era uma Fada. Uma Fada em seu grande jardim, o Reino das Águas Claras. A criatura exuberante chegou perto de Anna, encarando-a com gentileza e doçura. Com um de seus dedos, encostou em um dos cachos ruivos da pequena, aquelas espirais laranjas que possuíam tanta beleza e pureza de ser a infância, a pouca preocupação sobre aparências, apenas ligando para o mundo perfeito da imaginação e dos seres místicos, que faziam de sua pequenina vida mais feliz. A Fada tocou a testa da menina na sua, encontrando e mesclando suas próprias purezas em um único pensamento. Anna queria saber seu nome. Então a Fada afastou-se, na mesma medida do canto dos grilos, dos pingos límpidos das águas claras, da brisa refrescante que balançava as folhas, ergueu suas asas e voou. Lá do céu, na luz do Luar fluorescente, Anna admirou os movimentos da mística dançando entre estrelas e escrevendo seu nome em constelações, conectando os cosmos em forma de Aisling. Sorriu para Anna, daquela altura tão gritante e assustadora, e desapareceu. Anna jurou ter visto sua despedida da Lua, em sua sombra luminosa. Naquela noite, Anna e Aisling estiveram juntas no Reino das Águas Claras. 

Na claritude, Anna despertou, ainda confusa e manhosa ao acordar repentinamente. Levantou da cama depressa e foi à procura da mãe, ansiosa e animada para contar o último acontecimento. Descreveu, com gama de detalhes, seu encontro no Reino das Águas Claras. Abigail lhe disse que sua imaginação era invejável, mas que tudo não passava de um sonho infantil, uma fantasia no pedaço mais lúdico de ser criança. Anna voltou cabisbaixa para o quarto e sentou-se novamente no almofadado da janela. Encarou as mesmas árvores, a terra marrom, a água cristalina e fresca e o raiar do sol. Quando encarou o céu vasto e infinito, sorriu encantada e abobalhada para si mesma pelo que seus olhos encontraram. Cosmos se conectavam suavemente, marcando o nome de Anna e Aisling no horizonte para sempre. Anna e Aisling, eternamente no Reino das Águas Claras.