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O sensível limiar entre tradicionalismo e intolerância cultural
“Porque regularizar se todo mundo tem problema” a linha conservadora da assembléia permanece hesitante perante temas sociais.
Andressa Freitas, sucursal de Nova York
Com a menor quantidade de representantes desde o começo do comitê, dezenove delegados se encontraram na manhã de sábado(11) em Nova York, para a penúltima sessão do SoCHum.
Diante esse cenário, a continuação do tema acerca de gênero e não binariedade sinalizaram duas direções, uma frente militante liderada por Diogo Machado, Carolline Querino e Beatriz Medeiros, delegados dos países Fíji, Canadá e França, respectivamente, e uma bancada majoritariamente fiel ao Alcorão, como o Sudão, representado pela Eduarda Gracza.
Foto: Gabriel Ripardo
Salienta-se a facilidade de tangenciamento desse tema, visto a diferença entre gênero, sexo e sexualidade. Em seu discurso, a delegação do Fíji frisa a necessidade do reconhecimento social, legitimação e efetivação de medidas direcionada a essas minorias. A citação “tudo flui e nada permanece”, do filósofo Heráclito é mencionada para justificar pelos ativistas que o raciocínio levantado pelas repúblicas tradicionalistas é inválido, posto que cultura não é um conceito estático e a recognição de minorias jamais afetaria uma soberania, afinal eles já fazem presença em todas as nações.
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“Orgulho religioso” ou preservação cultural? Como o etnocentrismo continua sendo a maior causa de conflitos diplomáticos.
O inflamado desacordo bilateral continua estagnado na segunda e terceira sessão do comitê auxiliar da Assembleia Geral das Nações Unidas.
Por Andressa Freitas, Nova York.
A carência da participação dos delegados no comitê evidenciou o que era esperado: uma sessão estagnada na oratória, retórica e falso moralismo, como foi declarado pela representante temporária dos EUA. Foto: Andressa Freitas
De maneira simultânea com a tardia chegada do aclamado representante dos Estados Unidos da América, no comitê do SoCHum em Nova York, os atuais 22 delegados presentes se reuniram no turno da tarde da terça-feira(9) para continuar a elaboração da proposta de resolução. O suposto texto deveria seguir da assembleia geral para o conselho de segurança, mas não conseguiu propor medidas efetivas por meio de diplomacia no combate ao atroz uso de estupro como arma de guerra e violências a civis em área de conflito.
Tendo em vista que muitos países orientais possuem uma ferida histórica em relação ao outro lado do mundo, esse estigma tem que ser retratado para haver um consenso na reunião, pois o uso de missões de paz - usando técnicas inviáveis como a sugestão do uso mulheres soldados - além de ignorar o princípio de boa fé e tentar marginalizar um determinado grupo social para minimizar "danos", também pode lesar a soberania do país questionando seus princípios culturais/religiosos.
Danos ambientais, infraestrutura destruída, migração em massa, escravidão e muitos outros males construíram a atual situação conservadora oriental. Afinal de contas, os membros da linha americano-européia não possuem um cenário nem perto do conceito de isonomia, então porque essa imposição ideológica atual? Qual o interesse intrínseco de países de primeiro mundo ao interferir em interesses nacionais? “Orgulho religioso” foi um termo citado pelo delegado Alemão, numa tentativa medíocre de desmoralizar a frente islâmica. Ora, assim como um país laico tem orgulho de sua nação, a Síria, por exemplo, possui o direito de seguir e valorizar sua cultura e o Alcorão.
Uma solução prática demanda rentabilidade
Por causa da forma superficial, monopolizada, redundante e improdutiva da sessão, diversas mudanças de tópicos na agenda ocorreram, agora abordando a prevenção de IST’s, não sem antes alfinetadas francesas direcionada a bancada asiática, instigando uma maior participação. Menções honrosas são direcionadas as políticas preventivas do Brasil e Tailândia, respectivamente. Diante da proposta do uso de coquetéis para as vítimas em zona de conflito, o delegado da República das Fíji acentua a necessidade de um alto investimento financeiro, que não é favorável para a maioria do comitê, porém, a representante canadense refuta argumentando que a dívida aumentará conforme a falta de tratamento adequado.
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