#exportações de carne bovina
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agroemdia · 3 months ago
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Exportações de carne bovina superam 300 mil toneladas em agosto
Receita dos embarques somou US$ 1,122 bilhão, alta de 16,7% em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo a Associação Brasileira de Frigoríficos
As exportações totais de carne bovina em agosto (processadas e in natura) superaram 300 mil toneladas, informa a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Em agosto, o país movimentou 301.951 toneladas, um recorde histórico para o setor, com crescimento…
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delgadomkt · 2 years ago
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Exportações de carne bovina foram recorde em 2022
De acordo com o Indea, em 2022 Mato Grosso registrou incremento de 5,85% no número de bovinos abatidos ante a 2021, registrando recorde nas exportações de carne No acumulado de 2022, foi alcançado o total de 4,98 milhões de cabeças abatidas (+5,85% no comparativo anual), o que inverteu o cenário de redução no total de animais abatidos dos últimos anos. A conjuntura de forte retenção de fêmeas…
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ocombatenterondonia · 24 days ago
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Exportação de carne bovina deve atingir 35% da produção até o fim do ano
O mercado da carne bovina no Brasil vive um momento de alta acentuada, impulsionado por uma combinação de fatores. Com a redução expressiva do rebanho, especialmente de fêmeas abatidas ao longo de 2023 e deste ano, a oferta de gado diminuiu, pressionando os preços para cima. Além destes fatores, também as exportações estão em alta. A previsão é de que cerca de 35% da carne brasileira vá enviada…
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blogoslibertarios · 29 days ago
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Prepare o bolso! Preço da arroba do boi dispara e carne fica mais cara no supermercado
Foto: RCP/Medea Como já havia antecipado o Conexão Política, o mercado da pecuária de corte, responsável pelo fornecimento de carne bovina, está passando por um momento que vai pesar no bolso do consumidor brasileiro. No campo, a escassez de bovinos prontos para o abate tem diminuído a oferta de animais para os frigoríficos, enquanto as exportações estão em alta, resultando em um aumento nos…
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revista-amazonia · 1 month ago
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Carne Bovina: Um Pilar do Agronegócio Brasileiro e sua Projeção Global
A pecuária brasileira, especialmente a carne bovina, é um dos principais motores do agronegócio do país. O Brasil é o maior exportador mundial de carne bovina, o segundo maior produtor e o terceiro maior consumidor. Em 2024, o setor deve alcançar 10,2 milhões de toneladas de produção, segundo a Conab. As exportações de carne bovina atingiram um recorde de US$ 1,25 bilhão em setembro de 2024, com…
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radarglobal-blog · 2 months ago
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RADAR GLOBAL - SÍNTESE SEMANAL | GRUPO 3
Bem vindos ao Radar Global! Trazemos nesta sexta feira um boletim com as principais notícias da terceira semana do mês de setembro de 2024, para que, de modo rápido e prático, você possa se atualizar sobre as novidades acerca do comércio exterior brasileiro.
Notícia do dia 15 de setembro de 2024.
Algumas locadoras estão desistindo dos carros elétricos no Brasil.
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Os automóveis elétricos passam por uma crise pelo globo, fazendo com que as locadoras de carros no Brasil estejam desistindo de investir nos modelos elétricos. Em menos de dois anos de uso a depreciação dos veículos é muito superior aos modelos tradicionais, gerando insegurança nas locadoras que têm cancelado seus contratos de compra com as gigantes da área como a BYD e a Tesla. Os motivos, além da perda de valor exacerbado e em pouco tempo, giram também em torno dos novos modelos mais atualizados e com tecnologia mais refinada por preços mais baixos.
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Notícia do dia 16 de setembro de 2024.
Era dos megainvestimentos da China no Brasil acabou?
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Durante o período de 2018 até 2023 o Brasil ficou na quarta posição dentre os países latino americanos que mais receberam investimentos chineses, porém essa nova posição surpreende ao levar em consideração que por quase 10 anos nosso país foi o líder desse ranking. Ainda sim, tal afirmação não deve trazer alarde, um dos motivos da diminuição dos investimentos seriam as áreas em que os mesmos estão sendo alocados e sua menor necessidade de capital, além da falta de grandes projetos conjuntos entre as duas nações.
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Notícia do dia 17 de setembro de 2024.
Acordo incentiva micro e pequenas empresas do Norte e Nordeste a ampliar exportações.
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A ApexBrasil, Sebrae e entidades setoriais se uniram em um acordo para incentivar cooperativas, micro e pequenas empresas dos estados do Norte e Nordeste a iniciar o processo de exportação. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, ressaltou os recordes que o país vem atingindo na área e anunciou novas medidas para fomentar ainda mais as exportações brasileiras.
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Notícia do dia 18 de setembro de 2024.
Gecex promove realinhamentos tarifários temporários em Impostos de Importação.
O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex) avaliou pedidos de aumento e redução das taxas de alguns impostos de importação na última quarta-feira (18/08). 25 produtos sofreram reduções de impostos devido a uma possível falta no mercado nacional e não produção dentro de território brasileiro. Além disso, produtos da área médica-hospitalar e alimentícia foram beneficiados também. Outros produtos tiveram seus pedidos de taxação zero deferidos, com o setor de peças automobilísticas.
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Notícia do dia 19 de setembro de 2024.
Valor de produção da pecuária tem recorde, com marca de R$ 122 bi.
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Novos dados liberados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística demonstram um novo recorde na produção pecuária. Itens de origem animal atingiram uma alta de 4,5% em relação ao ano anterior, já os produtos agrícolas bateram um aumento de 16,7%. O ano passado também marcou um recorde nas exportações de carne in natura bovina, suína e de frango, segundo a Secretária do Comércio Exterior (SECEX). Nosso principal parceiro continuou sendo a China que adquiriu 59,6% de toda carne in natura exportada
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vilaoperaria · 4 months ago
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Paraná Amplia Destinos e Cardápio de Exportações: 2081 Produtos para 215 Mercados Paraná Amplia Destinos e Cardápio de Exportações O Estado do Paraná se destaca no cenário nacional e internacional ao ampliar significativamente seus destinos e cardápio de exportações. Com um portfólio diversificado de 2081 produtos exportados para 215 mercados ao redor do mundo, o Paraná demonstra sua capacidade de inovação, qualidade e competitividade no comércio global. Diversificação dos Produtos Exportados A diversidade dos produtos paranaenses é um dos pilares que sustentam o crescimento das exportações. O Estado exporta desde commodities agrícolas, como soja e milho, até produtos industrializados de alta tecnologia. Este amplo espectro de produtos permite que o Paraná atenda a diferentes demandas internacionais, fortalecendo sua presença em mercados variados e mitigando riscos associados à dependência de poucos produtos ou destinos. Principais Produtos de Exportação Entre os principais produtos exportados pelo Paraná, destacam-se: Soja e seus derivados Carnes (bovina, suína e de frango) Milho Papel e celulose Veículos e autopeças Esses produtos são reconhecidos pela alta qualidade e pelo rigor nos processos de produção e controle, o que aumenta a competitividade do Paraná no mercado internacional. Expansão dos Mercados Internacionais O alcance global das exportações paranaenses é impressionante. Com 215 mercados internacionais, o Estado tem expandido suas fronteiras comerciais, consolidando parcerias e explorando novas oportunidades. Este processo de expansão é impulsionado por estratégias robustas de marketing e promoção comercial, além de missões empresariais e feiras internacionais. Destinos de Destaque Os principais destinos das exportações paranaenses incluem: China Estados Unidos Argentina Alemanha Países Baixos Cada um desses mercados apresenta características e demandas específicas, e o Paraná tem sido capaz de adaptar suas ofertas para atender a essas necessidades, mantendo um relacionamento comercial sólido e crescente. Inovação e Sustentabilidade A inovação é outro fator crucial no sucesso das exportações do Paraná. Investimentos em pesquisa e desenvolvimento têm permitido ao Estado melhorar continuamente seus produtos e processos, aumentando a eficiência e a sustentabilidade. A adoção de práticas sustentáveis não só atende às exigências dos mercados mais exigentes, mas também fortalece a imagem do Paraná como um exportador responsável e consciente. Sustentabilidade no Agronegócio O agronegócio paranaense é um exemplo claro de como a sustentabilidade tem sido integrada ao processo produtivo. O uso de técnicas agrícolas modernas, como a rotação de culturas, manejo integrado de pragas e o uso racional de recursos naturais, tem contribuído para a manutenção da produtividade e a preservação ambiental. Desafios e Perspectivas Futuras Apesar dos avanços, o Paraná ainda enfrenta desafios no cenário global de exportações. Barreiras tarifárias, variações cambiais e exigências regulatórias são alguns dos obstáculos que necessitam de estratégias específicas para serem superados. No entanto, as perspectivas futuras são promissoras, com a expectativa de abertura de novos mercados e o fortalecimento das parcerias existentes. Preparação para o Futuro O governo estadual e as entidades empresariais têm trabalhado em conjunto para preparar o Paraná para o futuro. Iniciativas como a capacitação de produtores e exportadores, o apoio à inovação e a participação em eventos internacionais são algumas das ações que visam consolidar o Estado como um líder no comércio global. Conclusão O Paraná tem se destacado no cenário de exportações brasileiras, graças à diversificação de seus produtos e à expansão de seus mercados. Com 2081 produtos exportados para 215 mercados, o Estado mostra sua força e competência no comércio internacional. A combinação de inovação, sustentabilidade e estratégias de mercado robustas garante um futuro promissor
para as exportações paranaenses, contribuindo para o desenvolvimento econômico e a projeção global do Paraná.
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capitalflutuante · 5 months ago
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Os ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, apresentaram nesta sexta-feira (21) a Rota Quadrante Rondon, uma das cinco Rotas de Integração Sul-Americana. A proposta do governo federal é que o Brasil possa aumentar o comércio com países vizinhos por meio de rotas mais curtas e logisticamente menos custosas, diante da força das exportações e importações do país com a Ásia. “Temos cinco rotas para apresentar, mas só vou falar da terceira, que é a que interessa a Mato Grosso. Quero dizer, sem medo: uma rota não exclui a outra, uma rota não fragiliza a outra, uma rota não compete com a outra. Pelo contrário. Se eu tivesse levado ao presidente Lula só uma rota, ele colocaria na gaveta e falaria ‘Isso não é projeto de país. A gente não vai conseguir desenvolver o interior do país dessa forma’. Vocês vão ver como uma rota está interligada na outra”, destacou Simone, durante cerimônia em Cáceres (MT). Dados da pasta mostram que, entre 2000 e 2023, Mato Grosso saltou do décimo para o quarto lugar entre os principais estados exportadores do Brasil. As vendas externas do estado passaram de US$ 1,7 bilhão para mais de US$ 32 bilhões no período. Em 2023, o complexo soja, o milho, as carnes bovinas e o algodão representaram mais de 90% do total das vendas mato-grossenses. A China é a maior compradora do estado, com 41% do total. Apesar do cenário, Mato Grosso continua escoando cerca de 56% da sua produção pelos portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR). Os números mostram ainda que as importações de Mato Grosso passaram de US$ 158 milhões no ano 2000 para US$ 3,2 bilhões em 2023. O aumento, segundo o ministério, se deve, sobretudo, à importação de adubos, que representaram mais de 70% do total. No período, as importações de fertilizantes pelo estado foram oriundas, principalmente, do Canadá, da Rússia e da China, países banhados pelo Oceano Pacífico, e ingressaram no Brasil pelos portos de Santos e Paranaguá. “Só tem um jeito de a gente acabar com a desigualdade social, no sentido de diminuir essa desigualdade: diminuir a desigualdade regional. Não é possível os estados do Centro-Oeste e alguns do Norte e mesmo do Nordeste serem estados mais pobres que estados do Sudeste. Diante disso, se eu apresentasse essas rotas há exatos 30 anos, as pessoas iam sair daqui de fininho, ir embora e falar ‘Isso é mera utopia’”, lembrou Simone. “Em quatro anos, todas essas rotas têm condições de já estarem ligando nossos estados à China e à Ásia”, completou. “Quem produz e está em Mato Grosso sabe do custo que é a logística. Sabe do quanto a logística tira do seu suor, da composição do seu preço”, destacou Waldez Góes. “Com todas essas rotas, o Brasil inteiro será beneficiado. Logicamente que, onde estão mais estruturadas as rotas, os estados como aqui, Mato Grosso, têm a oportunidade de ser mais beneficiados”, concluiu. Confira abaixo os principais projetos de integração sul-americana em Mato Grosso: Construção da BR-174/MT A ampliação da BR-174 em Mato Grosso, de acordo com o governo federal, representa um investimento necessário na infraestrutura viária. A rodovia integra uma importante área produtiva do noroeste de Mato Grosso com o sul de Rondônia, contribuindo para conectar as cidades de Colniza (MT) e Vilhena (RO). Aeroporto de Cáceres/MT Cáceres tem cerca de 95 mil habitantes e tem acesso à capital Cuiabá pela BR-070 e ao município boliviano de San Matías. A cidade também é cortada pela BR-174, que segue para Pontes e Lacerda (MT) e Vilhena (a 540 quilômetros). Cáceres também conta com uma opção hidroviária, pelo Rio Paraguai até Corumbá (MS). O aeroporto, na avaliação do governo federal, é um importante canal de acesso ao Pantanal. BR-070/174/364/MT O trecho, segundo o governo federal, facilita o acesso a áreas de produção em Mato Grosso e Rondônia, “contribuindo para a sua dinamização e desenvolvimento”. A obra promove melhoria
da infraestrutura em uma região considerada altamente produtiva e exportadora – somente as cidades de Campo Novo dos Parecis (MT), Sapezal (MT) e Vilhena exportaram US$ 3 bilhões em 2023, sobretudo de soja, milho, algodão e carnes. Construção de Infovia estadual MT A obra, em execução, conecta 5 mil quilômetros de cabos de fibra óptica pelos municípios mato-grossenses de Juína, Parecis, Brasnorte, Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Nobres, Pontes e Lacerda, Jauru, Barra de Bugres, Cuiabá, Campo Verde, Jaciara, Rondonópolis, Alto Garças, Barra do Garças e Cáceres. A rede chega até a fronteira com a Bolívia. Adequação da BR-070/MT A BR-070 é classificada pelo governo federal como um importante corredor de integração nacional, conectando Brasília com Cáceres ao longo de 1,3 mil quilômetros. “É fundamental para o escoamento da produção agrícola do Centro-Oeste, principal região do agronegócio do país”. A adequação é no trecho em que a rodovia contorna Cuiabá e Várzea Grande (MT), buscando facilitar o fluxo de cargas, acelerar a circulação de veículos e contribuir para aumentar a competitividade dos produtos. Aeroporto de Cuiabá/MT Com cerca de 619 mil habitantes, a capital de Mato Grosso detém a maior produção agrícola do Brasil e é cortada pela BR-364. Destacam-se, como atrativos turísticos, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, construída em 1730, e a Chapada dos Guimarães. No Aeroporto Marechal Rondon, a concessionária prevê a conclusão das obras de ampliação e modernização do terminal ainda em 2024. BR-163/MT - Divisa MT/MS - Sinop/MT A BR-163 é considerada pelo governo federal como fundamental para a articulação de uma das regiões agrícolas mais produtivas e exportadoras do Brasil. São 800 quilômetros entre Ouro Branco do Sul (MT) e Sinop (MT), passando por Lucas do Rio Verde (MT) e Sorriso (MT). Em seguida, a carga segue para o norte. Extensão da Malha Norte Inaugurada em 1998, a Ferronorte tinha 500 quilômetros de comprimento, entre Santa Fé do Sul (SP), nas margens do Rio Paraná, e Alto Araguaia (MT). Em 2012, houve uma ampliação de 260 quilômetros, levando os trilhos até Rondonópolis (MT). O objetivo do atual projeto é adicionar 600 quilômetros na atual ferrovia, para conectá-la com o epicentro do agronegócio de Mato Grosso. O novo trecho incorpora os municípios de Lucas do Rio Verde e Nova Mutum, além da capital. EF-170 - Ferrogrão O projeto prevê que a ferrovia, com quase mil quilômetros, conecte Sinop com o Porto de Miritituba, em Itaituba (PA). Seguindo um trajeto similar ao utilizado por caminhões na BR-163, a finalidade é tornar menos demorado, menos custoso e menos poluente o escoamento de grãos do Centro-Oeste pelos portos do Arco Norte. Atualmente, metade das exportações mato-grossenses de soja e milho sai do Brasil pelos terminais de Belém, Santarém (PA), São Luís e Santana (AP). BR-163/MT/PA - Sinop/MT - Miritituba/PA Este trecho da rodovia, segundo o governo federal, tem a função de escoar grande parte da produção de grãos do Centro-Oeste ao longo de mil quilômetros até o Porto de Miritituba, na cidade de Itaituba (PA), nas margens do Rio Tapajós. Em seguida, as cargas seguem por via fluvial até o Rio Amazonas e, então, para o Oceano Atlântico. Com informações da Agência Brasil
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alimentoseguro · 7 months ago
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Sindirações divulga resultados setoriais
O saldo final registrou incremento de 1% e produção total de 82,9 milhões de toneladas, em 2023 e o preço dos grãos aliviou o custo da alimentação animal. Agora em 2024 há milho e farelo de soja suficientes para o abastecimento doméstico e exportações
A produção brasileira de rações e suplementos minerais encerrou 2023 com crescimento de 1% e produção total de 82,9 milhões de toneladas de rações (1,2% acima da quantidade de 2022), apesar do recuo apurado no segmento de sal mineral que somou 3,4 milhões de toneladas (3,7% abaixo do montante de 2022).
Em 2023, a produção de rações para suínos (20,8 milhões de toneladas) e para frangos de corte (36,5 milhões de toneladas), resultou, respectivamente, no avanço de 1,2% e 2,1%, enquanto para poedeiras (6,9 milhões de toneladas) manteve-se estável. Para 2024, a previsão é de incremento da ordem de 1%, 3,5% e 1%.
A suinocultura deve alcançar recorde de exportações (5,7% acima do apurado em 2023, segundo perspectiva da Associação Brasileira de Proteína Animal/ABPA) e hipoteticamente, até ultrapassar o Canadá no ranking global de fornecedores, muito embora a China (principal cliente) venha gradualmente diminuindo as importações de carne suína.
A avicultura de corte, por sua vez, vai garantir suprimento doméstico suficiente e manter promissor desempenho no atendimento à demanda externa (3% superior àquela alcançada no ano passado, conforme previsão da ABPA), garantindo, mais uma vez, a liderança no pódio internacional, enquanto a oferta de ovos, ao longo de 2024, pode incrementar mais 6%, sobretudo, por causa daquele consumidor atento à alternativa proteica que melhor se ajusta ao seu orçamento financeiro.
A pecuária leiteira em 2023 teve redução de 2%, resultado da perda de 67% na margem bruta e do preço do leite pago ao produtor, que recuou 14% em relação ao exercício anterior, prejudicado principalmente pelo recorde das importações de litros equivalentes - 68,8% maior que as entradas apuradas em 2022, ao contrário do volume exportado de lácteos que recuou 40% (de acordo com estimativas disponibilizadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada/CEPEA USP). Para 2024, a produção aponta para estabilidade (conforme prevê a Confederação Nacional da Agricultura/CNA). Uma projeção positiva dependerá da melhora no preço do leite e do sucesso nas iniciativas de amenização das importações dos lácteos dos vizinhos do Mercosul.
Em relação à pecuária de corte, a arroba do boi valia R$ 300,00 em fevereiro de 2023, e apenas R$ 200,00 em agosto. No final do ano, fechou em R$ 250,00. O caso atípico de "vaca louca" suspendeu expedições para a China (importou metade dos embarques) e comprometeu exportações até meados de junho. Além disso, mais de 40% de fêmeas foram para abate em 2023 (de acordo com resultados da Pesquisa de Abates do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE), os preços da reposição/bezerros desvalorizaram mais que a arroba do terminado e os preços da carne bovina recuaram mundo afora. Para 2024, espera-se o início da virada no ciclo pecuário e a menor oferta de bezerros deve favorecer a retomada da recuperação no preço dessa reposição, estimular a retenção de fêmeas e passar a incrementar o preço do terminado.
Enquanto em 2023 a produção estimada da alimentação industrializada para bovinos de corte confinados/semiconfinados (5,86 milhões toneladas) e para vacas leiteiras (6 milhões de toneladas) recuou 1,6% e 2%, a perspectiva para 2024 é um incremento de 1,5% e estabilidade ou avanço (ainda que sensível) de pouco mais de 1%, respectivamente.
Durante 2023, a produção estimada de rações para a piscicultura (1,43 milhão de toneladas) e a carcinicultura (190 mil toneladas) avançou 2,8% e 6,1%, respectivamente. Para 2024, o panorama aponta para crescimento de 4,6% na demanda de rações para aquicultura em geral.
A produção de tilápias em tanques rede foi bastante prejudicada em 2023, e causada pela alta mortalidade nas fases de produção de alevinos e juvenis causada pelo Vírus da Necrose Infecciosa Esplênica e Renal. A escassez provocou abate de peixes com menor peso que consumiram menos ração que tradicionalmente.
No caso dos camarões, a baixa margem de remuneração obrigou os produtores a diminuírem a densidade e o peso de despesca, além de aumentar a área de produção que pode disponibilizar mais alimentos produzidos naturalmente nos viveiros e, assim, diminuir o custo com a ração.
Já o segmento de pet food (indústria e varejo) pode ter faturado em 2023, cerca de R$ 36,8 bilhões, ou seja, 78% de todo montante apurado pelos negócios voltados aos animais de estimação (conforme previsão da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação/ABINPET). Segundo o Sindirações, a produção de alimentos para animais de companhia avançou 4,3% e alcançou 3,9 milhões de toneladas em 2023 e a perspectiva é superar a marca de 4 milhões de toneladas em 2024.
O progresso resultante da diminuição do desemprego e da inflação, contudo, pode pode ser anulado pelo afrouxamento da meta fiscal e a interrupção do ritmo de redução da taxa de juros nos Estados Unidos e mesmo no Brasil. O acirramento do conflito no Oriente Médio e seu potencial efeito negativo nas transações externas e a desvalorização da moeda local podem comprometer o consumo de proteína animal que modula o desempenho da indústria de alimentação animal.
Por enquanto, o setor espera incremento de 2,4%, algo em torno de 85 milhões de toneladas -, caso a cadeia produtiva de aves e suínos responda positivamente, principalmente pelas remessas externas, afora o impulso resultante do fenômeno da humanização dos pets - adicionados aos 3,5 milhões de toneladas de suplementos minerais - e ultrapassar 88 milhões de toneladas em 2024.
__O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal - Sindirações atua como interlocutor da indústria de alimentação animal com o objetivo de promover um ambiente competitivo adequado para a produção do alimento animal seguro. Fundado em 1953, o Sindirações é o principal representante da indústria brasileira de rações, concentrados, núcleos, premixes e suplementos/sal mineral junto aos principais organismos nacionais e internacionais. A entidade reúne 140 associados, que representam 90% do mercado de produtos destinados à alimentação animal, incluindo as empresas que importam e comercializam insumos, e aquelas que utilizam para consumo próprio. As prioridades concentram-se na segurança dos alimentos; regulamentação; negociação trabalhista; acreditação de programas de qualidade; contribuição para assuntos tributários; garantia de suprimento; participação ativa perante organismos internacionais e garantia da sustentabilidade econômico-financeira do setor. Com sede em São Paulo, no edifício da FIESP, o Sindirações é filiado a FEEDLATINA, Asociación de las Indústrias de Alimentación Animal de America Latina y Caribe e à IFIF – International Feed Industry Federation.
mai/24, com copy a.seg via Ascom -- [email protected]
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orsassur5 · 7 months ago
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Disputas e Proteção Agrícola Europeia: O Desafio para o Brasil
As disputas e a proteção agrícola na Europa têm sido fonte de intensa frustração para o Brasil, um dos principais exportadores de produtos agrícolas do mundo. Este texto jornalístico investigativo mergulha nas complexidades dessas questões e explora como elas têm impactado as relações comerciais entre o Brasil e a Europa.
**1. Barreiras Tarifárias e Subsídios Agrícolas:**
A União Europeia (UE) mantém altas barreiras tarifárias e subsídios agrícolas, protegendo assim o seu mercado interno da concorrência estrangeira. Essas políticas têm sido um obstáculo significativo para os produtos agrícolas brasileiros, limitando o acesso do Brasil ao mercado europeu e distorcendo a competição internacional.
**2. Disputas sobre Normas Sanitárias e Fitossanitárias:**
Além das barreiras tarifárias, o Brasil enfrenta desafios relacionados às normas sanitárias e fitossanitárias impostas pela UE. Muitas vezes, essas regulamentações são percebidas como excessivamente rígidas ou arbitrárias, dificultando a exportação de produtos agrícolas brasileiros para o mercado europeu.
**3. Impacto nas Exportações Brasileiras:**
A proteção agrícola europeia tem causado prejuízos significativos para as exportações brasileiras. Setores como o de carne bovina, soja e açúcar, que são vitais para a economia brasileira, enfrentam dificuldades para competir com os produtos europeus devido às barreiras comerciais e às políticas de subsídios.
**4. Negociações e Disputas Comerciais:**
O Brasil tem buscado resolver essas questões por meio de negociações comerciais e disputas na Organização Mundial do Comércio (OMC). No entanto, o progresso tem sido lento e muitas das questões fundamentais permanecem sem solução, alimentando a frustração e a tensão nas relações comerciais entre o Brasil e a Europa.
**Conclusão:**
As disputas e a proteção agrícola europeia representam um desafio significativo para o Brasil, minando suas exportações agrícolas e prejudicando sua economia. Enquanto o Brasil continua a pressionar por um acesso mais justo ao mercado europeu, é essencial que as duas partes busquem soluções colaborativas que promovam o comércio justo e equitativo no setor agrícola global.
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agroemdia · 3 months ago
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Brasil já pode retomar exportações de carne bovina para o Canadá
Estados reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde Animal como livres de febre aftosa sem vacinação estão habilitados para enviar o produto àquele mercado
A Agência Canadense de Inspeção Alimentar (CFIA) comunicou ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) a aprovação da atualização do Certificado Sanitário Internacional (CSI) para exportação de carnes frescas desossadas e produtos cárneos processados crus, derivados de bovinos de origem brasileira para o Canadá. Com a aprovação, poderão exportar os produtos os estados do Rio Grande do Sul,…
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ocombatente · 7 months ago
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PECUÁRIA: Com maior rebanho do Estado, Porto Velho contribui para exportação da carne bovina de Rondônia
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Carne representa 40% das exportações totais do Estado e somou U$S 960 milhões em 2023 Rondônia possui 18,2 milhões de cabeças de gado, com Porto Velho registrando o maior rebanho bovino entre os municípios do Estado, com mais de 1,6 milhão de cabeças, segundo dados da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron). É o terceiro município com mais bovinos no país. E a força da pecuária impulsiona a economia, sendo responsável por 40% do total das exportações de Rondônia no ano passado. Em 2023, a venda de carne para o mercado externo rendeu U$S 960 milhões (cerca de R$ 4,8 bilhões) para o Estado, segundo dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Foram U$S 76 milhões (cerca de R$ 350 milhões) a mais do que o registrado em 2022. Detentor do maior rebanho bovino, o município de Porto Velho tem parte importante nesse volume de negócios. "Por muito tempo, se dizia que Porto Velho não tinha capacidade de produção agropecuária. Mas, isso foi superado com muito trabalho dos produtores rurais e também o apoio do setor público. Essa marca mostra o quanto o setor tem gerado cada vez mais emprego e renda, ajudando a impulsionar a nossa economia. Uma fatia dessa exportação, com certeza, é da nossa capital", disse o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves. Rondônia é uma área reconhecida internacionalmente como livre de febre aftosa sem vacinação, o que abre mercado para a carne produzida no Estado ser comercializada para outros países. Em 2023, Rondônia representou 9% da exportação de carne bovina brasileira, liderando a exportação da região Norte e se posicionando entre os seis maiores exportadores do país. Dados da Agência Idaron mostram que foram abatidos quase três milhões de bovinos em Rondônia, no ano passado. Os maiores compradores da carne rondoniense foram a China, Emirados Árabes Unidos, Chile, Hong Kong e o Egito. Texto: Eranildo Costa Luna Foto: SMC Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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ocombatenterondonia · 1 month ago
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Carnes bovina e suína geraram R$ 5,686 bilhões em 14 dias de outubro
As exportações brasileiras de carne bovina e suína geraram, juntas, R$ 5,686 bilhões nos primeiros 14 dias úteis de outubro. Desse total, a carne bovina contribuiu com R$ 4,618 bilhões, enquanto as exportações de carne suína somaram R$ 1,068 bilhão. Esses resultados refletem o aumento expressivo tanto no volume quanto no valor das exportações, consolidando o Brasil como um dos principais…
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blogoslibertarios · 4 months ago
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Exportação de carne bovina desacelera em junho e receita recua 11% em um ano
Foto: REUTERS/Paulo Whitaker   As exportações de carne bovina desaceleraram em junho após atingirem o melhor resultado no ano em maio, informou a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). No sexto mês do ano, foram movimentadas 242.649 toneladas de carne in natura e carnes processadas, ante 273.994 toneladas em maio. Apesar da…
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cebozcom · 9 months ago
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Exportações de Carnes de MT: Suínos e Aves em Destaque | CeBoz.com
Análise das exportações de carnes suínas, aves e bovina de Mato Grosso em 2023 e 2024.
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guiadoinvestidoroficial · 1 year ago
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Para economista, conflito em Israel pode ter efeito indireto no Brasil O conflito entre o Hamas e Israel pode gerar efeitos indiretos à economia brasileira, avalia a economista e especialista em comércio exterior Lia Valls. Pesquisadora associada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), ela disse em entrevista que pode haver consequências envolvendo o mercado de petróleo. Embora Israel e Palestina não produzam petróleo, uma eventual escalada do conflito poderia envolver países vizinhos como o Irã. "Convulsiona mais, você tem mais restrições ao comércio como um todo, a demanda mundial cai e, obviamente, vai haver menos espaço para o crescimento das exportações”, disse ela. Apesar dessa possibilidade, em um primeiro momento, a pesquisadora não crê em impactos para a balança comercial brasileira. "O que pode afetar é mais uma questão global, porque a gente não tem nenhum comércio importante com nenhum dos dois países envolvidos.” A pesquisadora da FGV ponderou que haverá mais transformações geopolíticas, como resultado do conflito entre Israel e o Hamas. Lia Valls avaliou que efeitos globais seriam sentidos se os Estados Unidos aumentassem muito as sanções sobre o Oriente Médio. Nesse caso, o Brasil pode sair prejudicado, porque exporta muito para a região. Os principais produtos brasileiros exportados para o Oriente Médio entre janeiro e setembro deste ano foram carne de aves (U$$ 2,13 bilhões ou 21% do total), açúcar (15% da pauta), soja (14%) e minério de ferro (15%). A participação equivale a 4,3% da pauta brasileira. Entre os importados pelo Brasil nesse período, destaque para adubo (29%), óleos combustíveis (28%) e óleo bruto de petróleo (24%). As importações correspondem a 3,3% da pauta do Brasil. Lia reiterou que o comportamento das exportações do Brasil vai depender muito da duração da guerra. Caso demore a acabar, terá efeitos sobre o comércio global, com os países aumentando medidas protecionistas, sinalizou a economista. Nos primeiros nove meses de 2023, a participação de Israel nas exportações do Brasil alcançou 0,2%, atingindo 0,6% nas importações. Israel está em 52% lugar no ranking das exportações brasileiras e em 34% nas importações. Entre janeiro e setembro deste ano, o principal produto exportado para Israel foi petróleo (US$ 139 milhões), seguido de carne bovina (US$ 118 milhões) e soja (US$ 106 milhões). “O valor é muito pequeno”, disse a economista. O Brasil importou de Israel adubo, ou fertilizantes, que representaram 44% da pauta, com valor da ordem de US$ 471 milhões, o que, na avaliação de Lia, é pouco para a pauta brasileira. Fonte: Agência Brasil
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