#exportação de carne suína
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Exportações de carne suína crescem 4,7% em agosto, diz ABPA
Resultado de agosto é o segundo melhor da história; alta acumulada nos embarques em 2024 chega a 7,7%
As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos (entre in natura e processados) totalizaram 118,1 mil toneladas em agosto, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O volume é o segundo melhor resultado mensal da história do setor e supera em 4,7% o total embarcado no mesmo período do ano passado, quando foram exportadas 112,8 mil toneladas. Na receita…
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Exportações de carne suína batem recorde histórico em SC
No primeiro semestre de 2023, Santa Catarina alcançou o melhor resultado das exportações de carne suína de toda a série histórica, iniciada em 1997. O estado foi responsável por 56,7% das receitas e 55,2% da quantidade nas exportações brasileiras de carne suína, mantendo o status de maior produtor e exportador do Brasil O resultado é recorde para o semestre tanto em quantidade, quanto em…
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#carne suína#carne suína exportada#exportação de carne suína#exportações de carne suína#santa catarina#suíno#suinocultura
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RADAR GLOBAL - SÍNTESE SEMANAL | GRUPO 3
Bem vindos ao Radar Global! Trazemos nesta sexta feira um boletim com as principais notícias da terceira semana do mês de setembro de 2024, para que, de modo rápido e prático, você possa se atualizar sobre as novidades acerca do comércio exterior brasileiro.
Notícia do dia 15 de setembro de 2024.
Algumas locadoras estão desistindo dos carros elétricos no Brasil.
Os automóveis elétricos passam por uma crise pelo globo, fazendo com que as locadoras de carros no Brasil estejam desistindo de investir nos modelos elétricos. Em menos de dois anos de uso a depreciação dos veículos é muito superior aos modelos tradicionais, gerando insegurança nas locadoras que têm cancelado seus contratos de compra com as gigantes da área como a BYD e a Tesla. Os motivos, além da perda de valor exacerbado e em pouco tempo, giram também em torno dos novos modelos mais atualizados e com tecnologia mais refinada por preços mais baixos.
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Notícia do dia 16 de setembro de 2024.
Era dos megainvestimentos da China no Brasil acabou?
Durante o período de 2018 até 2023 o Brasil ficou na quarta posição dentre os países latino americanos que mais receberam investimentos chineses, porém essa nova posição surpreende ao levar em consideração que por quase 10 anos nosso país foi o líder desse ranking. Ainda sim, tal afirmação não deve trazer alarde, um dos motivos da diminuição dos investimentos seriam as áreas em que os mesmos estão sendo alocados e sua menor necessidade de capital, além da falta de grandes projetos conjuntos entre as duas nações.
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Notícia do dia 17 de setembro de 2024.
Acordo incentiva micro e pequenas empresas do Norte e Nordeste a ampliar exportações.
A ApexBrasil, Sebrae e entidades setoriais se uniram em um acordo para incentivar cooperativas, micro e pequenas empresas dos estados do Norte e Nordeste a iniciar o processo de exportação. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, ressaltou os recordes que o país vem atingindo na área e anunciou novas medidas para fomentar ainda mais as exportações brasileiras.
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Notícia do dia 18 de setembro de 2024.
Gecex promove realinhamentos tarifários temporários em Impostos de Importação.
O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex) avaliou pedidos de aumento e redução das taxas de alguns impostos de importação na última quarta-feira (18/08). 25 produtos sofreram reduções de impostos devido a uma possível falta no mercado nacional e não produção dentro de território brasileiro. Além disso, produtos da área médica-hospitalar e alimentícia foram beneficiados também. Outros produtos tiveram seus pedidos de taxação zero deferidos, com o setor de peças automobilísticas.
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Notícia do dia 19 de setembro de 2024.
Valor de produção da pecuária tem recorde, com marca de R$ 122 bi.
Novos dados liberados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística demonstram um novo recorde na produção pecuária. Itens de origem animal atingiram uma alta de 4,5% em relação ao ano anterior, já os produtos agrícolas bateram um aumento de 16,7%. O ano passado também marcou um recorde nas exportações de carne in natura bovina, suína e de frango, segundo a Secretária do Comércio Exterior (SECEX). Nosso principal parceiro continuou sendo a China que adquiriu 59,6% de toda carne in natura exportada
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Foto: Ascom/Cidasc A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) recebeu, na segunda-feira, 11, a Missão das Filipinas, composta por representantes especializados em defesa agropecuária, com o propósito de realizar avaliação da rastreabilidade em granjas produtoras de perus e patos no estado. A missão das Filipinas foi organizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e está passando por vários Estados brasileiros além de Santa Catarina, com dois roteiros distintos em visitas a propriedades de bovinos, suínos, aves, frigoríficos e vigilância de fronteiras. Foto: Ascom/Cidasc. Diego Rodrigo Torres Severo, médico veterinário e diretor de Defesa Agropecuária da Cidasc, e o médico veterinário e gestor do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Animal, Rosemberg Tartari, receberam a missão e compartilharam informações técnicas sobre os recursos técnicos, procedimentos sanitários e programas de defesa sanitária animal. Foto: Ascom/Cidasc Uma das equipes de auditores, realizou visita em granja de perus no município de Coronel Freitas, no Oeste de Santa Catarina, acompanhados pela gestora da Divisão de Defesa Sanitária Animal, Débora Reis Trindade Andrade, a responsável pela Defesa Sanitária Animal de Chapecó, Cláudia Moita Zechlinsk e os médicos veterinários Rafael Ferrero Groba, Marina Possa e Sérgio Roni Franco Júnior, do Departamento Regional da Cidasc de Chapecó. Foto: Ascom/Cidasc A segunda equipe de auditores, visitou uma granja de patos no município de Taió, acompanhados pela Coordenadora Estadual de Sanidade Avícola, Carolina Damo Bolsanello e as médicas veterinárias Patricia Martinhago Vieira e Karina Giacomini do Departamento Regional da Cidasc de Rio do Sul. Durante a reunião, Severo destacou a missão, a visão e os valores da Cidasc, enfatizou o compromisso da organização com a promoção da saúde dos animais, das plantas, das pessoas e do meio ambiente. Ele forneceu dados atualizados sobre as populações dos principais rebanhos catarinenses em 2023, destacando o estado como o 1° produtor e exportador de carne suína, o 2° produtor e exportador de carne de aves, o 4° produtor nacional de leite e um contribuinte significativo com US$ 7,5 bilhões em exportações do agronegócio. Foto: Ascom/Cidasc Nos últimos quarenta dias a Cidasc recebeu duas missões da Coreia do Sul, uma da Rússia e uma da Filipinas, o que representa um reconhecimento significativo da qualidade e segurança dos produtos agropecuários produzidos em Santa Catarina. Essas missões buscam conferir o grau de risco à saúde animal e o nível de confiança que o estado oferece aos países que pretendem importar nosso produto. A presidente da Cidasc, Celles Regina de Matos, avalia com entusiasmo a procura internacional por produtos do agronegócio de Santa Catarina. “A aprovação por parte de missões da Coreia, Rússia e Filipinas representa a garantia econômica para as expectativas de negócios dos produtores rurais, das agroindústrias, de toda a cadeia de apoio das agroindústrias e por fim, da Fazenda do Estado. Caso o serviço oficial da Cidasc não for aprovado, a exportação é suspensa. Assim, a Cidasc tem o papel de dar o suporte para toda a cadeia produtiva, sendo o primeiro pilar testado, no fluxo que sustenta o mercado internacional no estado”, afirma Celles. “A Cidasc evolui continuamente, porque os mercados mudam, os requisitos de produtos mudam, a ciência muda, o consumidor muda e as leis também mudam a todo momento. O estudo científico e a gestão dos processos tem que ser dinâmica e acompanhar a evolução; nós fazemos isso e no Brasil, temos sido inovadores em muitas frentes de trabalho, o que explica o reconhecimento nacional e internacional que tem o governo de Santa Catarina, na área de Sanidade Animal”, destaca a presidente Celles. Foto: Ascom/Cidasc. A Cidasc, como empresa pública de Defesa Sanitária, ao longo de seus 44 anos, já passou por muitas auditorias oficiais e
diversas missões internacionais de muitos países, entre eles o México, EUA, Coreia do Sul, Japão, Chile e União Europeia. Essas auditorias envolvem verificações profundas e detalhadas, inúmeros questionamentos sobre as ações fiscais em propriedades rurais, unidades veterinárias locais e postos fixos de fiscalização, todas mantidas conforme os padrões estabelecidos pelo serviço veterinário estadual. Além disso, a Cidasc assegura a manutenção dos acordos bilaterais entre o Brasil e os países importadores, desempenhando um papel fundamental nas missões que visitam Santa Catarina para ratificar o que foi previamente acordado com o Ministério da Agricultura. O estado catarinense representa 1,12% do território nacional, com mais de 200 mil propriedades rurais. “A presença da Cidasc é ampla, compreendendo 19 Departamentos Regionais e 58 Postos Fixos de Fiscalização, dos quais 14 possuem permissão de ingresso”, explica Diego. Santa Catarina mantém um elevado status sanitário, sendo Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação desde 1993, estomatite vesicular desde 1998, Peste Suína Clássica (PSC) desde 1990, Peste Suína Africana (PSA) desde 1981, Doença de Newcastle desde 1984 e Doença de Aujeszky desde 2004. Além de nunca ter registrado doenças como: Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB); Síndrome Reprodutiva e Respiratória dos Suínos (PRRS); e Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), esta última, nunca registrada na avicultura comercial. República das Filipinas – é um país localizado no sudeste do continente asiático. Seu território de 300 km² é formado por mais de sete mil ilhas, com uma população de mais de 111 milhões habitantes e desenvolve uma economia baseada em atividades turísticas e industriais. Entre janeiro e outubro de 2023, o país importou US$ 230 milhões em carne suína de Santa Catarina. Mais informações à imprensa:Alessandra CarvalhoAssessoria de Comunicação – CidascFone: (48) 3665 [email protected]/cidasc.ascomhttps://www.instagram.com/cidascoficial/Ouvidoria: 0800 644 8500 Fonte: Governo SC
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A Força da Agropecuária Estadual: Destaque no Salão Internacional de Proteína Animal A Força da Agropecuária Estadual Destaque no Salão Internacional O governador do Paraná, Ratinho Junior, destacou a relevância e a força da agropecuária estadual durante sua participação no Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS). O evento, realizado em São Paulo, é um dos maiores e mais importantes do setor agropecuário brasileiro, reunindo produtores, empresários, e autoridades para discutir o futuro e as inovações da produção de proteína animal no país. Importância do Setor Agropecuário no Paraná O Paraná é um dos maiores produtores de alimentos do Brasil, tendo uma economia fortemente apoiada no setor agropecuário. A produção de proteína animal é um dos pilares dessa economia, com destaque para a suinocultura, avicultura e bovinocultura. Durante o evento, o governador Ratinho Junior ressaltou que o estado tem um papel crucial no abastecimento interno e na exportação de alimentos, contribuindo significativamente para a balança comercial brasileira. Inovações e Sustentabilidade Um dos pontos altos do discurso do governador foi a ênfase na inovaç��o e na sustentabilidade como motores do crescimento da agropecuária paranaense. Ele destacou que o estado tem investido em tecnologia e práticas sustentáveis para aumentar a produtividade e, ao mesmo tempo, reduzir o impacto ambiental da produção agropecuária. A adoção de tecnologias modernas, como a agricultura de precisão e o uso de bioinsumos, tem permitido ao Paraná se manter na vanguarda do setor. Exportações e Competitividade Ratinho Junior também falou sobre a importância das exportações para o setor agropecuário estadual. O Paraná é um dos principais exportadores de carne de frango e suína do Brasil, abastecendo mercados exigentes como a União Europeia e a Ásia. O governador destacou que a qualidade dos produtos paranaenses e o cumprimento rigoroso das normas sanitárias internacionais têm sido fundamentais para a competitividade do estado no mercado global. Parcerias e Investimentos Para sustentar o crescimento e a competitividade do setor, o governador ressaltou a importância das parcerias entre o governo, produtores e a iniciativa privada. Ele mencionou investimentos em infraestrutura, como melhorias nas estradas e nos portos, que são essenciais para o escoamento da produção agropecuária. Além disso, destacou os programas de apoio ao produtor rural, que visam facilitar o acesso a crédito e a novas tecnologias. Desafios e Perspectivas Apesar dos avanços, o governador reconheceu que o setor agropecuário enfrenta desafios significativos, como as oscilações do mercado internacional e as questões ambientais. No entanto, ele expressou otimismo em relação ao futuro, destacando que o Paraná está bem preparado para superar esses desafios graças aos seus investimentos em inovação, sustentabilidade e infraestrutura. Conclusão O Salão Internacional de Proteína Animal serviu como uma plataforma importante para o governador do Paraná reafirmar o compromisso do estado com o crescimento sustentável e a inovação no setor agropecuário. A força da agropecuária estadual, impulsionada por tecnologia e parcerias estratégicas, continua a ser um pilar fundamental da economia paranaense, posicionando o estado como líder na produção de proteína animal no Brasil e no mundo.
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Um aumento de 3,9% na produção das carnes bovina, suína e de aves deve assegurar o abastecimento do mercado brasileiro em 2024 e manter os preços em patamares mais baixos, aponta a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A avaliação foi divulgada pela instituição com o quadro de suprimento de carnes para 2024. A estimativa é que o Brasil alcance a produção de 30,88 milhões de toneladas neste ano, com disponibilidade de 21,12 milhões de toneladas destinadas a abastecer o mercado interno. “Além desse aumento na produção, os preços dos insumos para alimentação animal estão menores para o criador. Essa combinação de fatores tende a sustentar os preços das carnes em patamares mais baixos para os brasileiros e as brasileiras”, afirmou o presidente da Conab, Edegar Pretto. Da estimativa total de produção, cerca de 10 milhões de toneladas deverão ser de carne bovina, com 6,6 milhões de toneladas disponibilizadas para o Brasil. No caso da carne suína, devem ser produzidos este ano 5,55 milhões de toneladas, das quais 4,22 milhões de toneladas serão para consumo dos brasileiros. Já a avicultura de corte tem estimativa de produção de 15,4 milhões de toneladas e poderá disponibilizar para o mercado interno 10,3 milhões de toneladas. A exportação desses produtos também tem projeção de crescimento, de 6,6% para a carne suína, de 0,9% para a carne de frango e 15,7% para a carne bovina. Para a produção de ovos, também informada pelo quadro de suprimentos da Conab, a expectativa é que este ano haja um recorde com a produção de 41,1 bilhões de unidades para consumo, que deve atender à expectativa de disponibilidade interna de 200,2 unidades por habitante do país. Com informações da Agência Brasil
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Mais de uma dezena de novos mercados foram abertos no ano passado, aponta o diretor de Mercados da ABPA, Luis Rua, em entrevista exclusiva ao podcast “Negócios do Agro”. O Brasil deverá continuar na vanguarda da exportação mundial de carnes de ave e suína em 2024, segundo avaliação do diretor de Mercados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Luis Rua. Para isso, será fundamental reforçar os controles de biosseguridade para evitar a influência aviária de alta patogenicidade e a peste suína africana nos planteis comerciais. “O fato de o Brasil não registrar casos em granjas comerciais permite manter os volumes de exportação e nossa expectativa é continuar avançando. Esperamos também que os preços do milho e do farelo continuem acessíveis, mesmo após três ou quatro anos de aumento nos custos de produção. É nosso papel ser um dos principais atores a garantir a segurança alimentar no mundo”, afirma o executivo, que participou do podcast “Negócios do Agro”. O diretor da ABPA relata que foram abertos mais de dez novos mercados em 2023, como o de carne suína para o México - segundo maior importador mundial de carne suína, República Dominicana e Peru. Já para a carne de frago foi aberto o mercado de Israel - que consome mais de 60 quilos per capita/ano por ano (o Brasil atinge 45,7 quilos de carne de frango per capita/ano) e o da Argélia. “Este é um importante mercado para produtos halal. O Brasil é o maior exportador de carne de frango halal do mundo. Das 5 milhões de toneladas exportadas em 2023, mais de 2 milhões de toneladas foram de produtos halal, o que demonstra a confiança dos países árabes”, completa Luis Rua. Responsável pela ampliação e manutenção dos mercados para exportação de carnes de aves, ovos e carne suína, Luís Rua explica que o Brasil exporta para um total de 150 países, sendo mais de 90 países compradores de aves e mais de 50 compradores de ovos. Como segundo maior produtor mundial de carne de frango e líder nas exportações, o Brasil alcançou, em 2023, um volume de quase 15 milhões de toneladas, das quais exportou mais de 5 milhões de toneladas. “A soma dos volumes dos Estados Unidos, segundo maior exportador mundial, com os de 27 países da União Europeia, não atinge o total exportado pelo Brasil no ano passado”, garante o executivo. Ocupando a quarta posição na produção mundial de carne suína, o Brasil chegou a 5 milhões de toneladas e exportou mais de 1,2 milhão de toneladas apara mais de 90 países. Com 27 viagens internacionais realizadas em 2023 para gerar engajamento com os países parceiros, Luis Rua explica que as negociações para ampliação de mercado envolvem entender valores, cultura, fazer adaptações e mostrar que o Brasil não é uma ameaça à produção local. O governo brasileiro tem um discurso de complementaridade, mostrando que ao atender a demanda daquele país, pode ajudar a indústria local a ter mais rentabilidade e qualidade”. Especialista na organização de missões comerciais e técnicas e diretor na Agrotravel Viagens Técnicas, Fábio Torquato - que apresenta o podcast “Negócios do Agro - afirma que ações como essas realizadas pela ABPA são uma prática fundamental e que traz muitos resultados positivos. “Essas missões garantem a vivência em novos ambientes e culturas, a oportunidade de conhecer de perto as demandas e se conectar com os potenciais parceiros gerando confiança, além de trazer aprendizados e a troca de experiências”. Nas diversas viagens organizadas pelo mundo, Torquato destaca que essa prática também reflete uma estratégia de empresas fornecedoras do agro com seus clientes aqui no Brasil, como forma de fidelização e construção de confiança. Além de levar os brasileiros para conhecerem o mundo, a empresa auxilia também estrangeiros interessados em conhecer o grande potencial do agronegócio brasileiro. Em 2024, o executivo da ABPA acredita na possibilidade de o governo brasileiro indicar maior número de estabelecimentos em países como Reino Unido – mercado de produtos com
alto valor agregado, como o peito de frango; Cuba (grande consumidor de salsicha), Singapura e Chile (que registrou aumento de mais de 50% nas exportações tanto de aves como carne suína).
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Mapa abre 76 novos mercados em 38 países, em 2023
O empenho constante do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por intermédio da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI), resultou na abertura de 76 novos mercados em 38 países, distribuídos pelos cinco continentes, durante todo o ano de 2023, com destaque para as Américas e a Ásia. Mercados abertos Essas aberturas são resultado da retomada do diálogo internacional e das relações diplomáticas do Brasil, sob a liderança do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. O cenário é de novas oportunidades para produtores do agronegócio nacional exportarem dezenas de produtos e acessar destinos até então inéditos, gerando renda e emprego em todo o país. “Retomamos as relações de amizade com diversos países que são importadores dos nossos produtos. Essa retomada do diálogo com os países trouxe novas relações comerciais. Estamos muito satisfeitos com os resultados deste ano e queremos projetar um 2024 ainda melhor”, comemora o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa. Carne para o México Uma das principais conquistas – aguardada há 20 anos – foi a abertura do mercado mexicano para carnes bovinas e principalmente suínas do Brasil, permitindo a exportação dos produtos in natura sem necessidade de processamento térmico prévio. Essa abertura foi resultado da definição de requisitos sanitários e do estabelecimento de um Certificado Sanitário Internacional entre os dois países. Anteriormente, as exportações para o México estavam restritas à carne suína processada termicamente, com acesso limitado a poucas empresas importadoras. Essa restrição foi eliminada, possibilitando a participação de supermercados, empresas comerciais e importadores diretos. A mudança representa uma enorme oportunidade para o setor de carne suína brasileiro, uma vez que o México – com importações de 1,2 milhão de toneladas – foi o segundo maior importador mundial de carne suína in natura em 2021, ficando atrás apenas da China. Novos frigoríficos O maior parceiro comercial do Brasil também figurou em importantes momentos da política externa do Mapa em 2023: após a missão do ministério ao país asiático, em março deste ano, o ministro Carlos Fávaro, anunciou a derrubada do embargo à carne bovina brasileira em razão de um caso isolado e atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (mal da “vaca louca”), retomando as importações que ficaram paralisadas por 29 dias. A transparência e a celeridade das informações prestadas pelo Brasil foram motivos de elogio do governo chinês, o qual relatou que, anteriormente, chegou a levar mais de três meses para retomar o fluxo de comércio em casos semelhantes. Ainda na missão e ao longo do ano, também foram anunciadas a habilitação de novas plantas frigoríficas brasileiras para exportação à China (fato que não ocorria desde 2019), além da retomada das exportações de algumas plantas frigoríficas que estavam suspensas. Também houve avanços na negociação de outros produtos, como algodão, milho, uva fresca, noz pecan, sorgo e gergelim. Comércio exterior As exportações do agronegócio brasileiro bateram o recorde de US$ 139,58 bilhões nos dez primeiros meses do ano. O crescimento foi superior a 3% em valor e de quase 10% em volume, na comparação com o mesmo período de 2022. Os principais impulsionadores desse êxito foram os setores do complexo soja, complexo sucroenergético e cereais, farinhas e preparações. Em termos de região, a Ásia destacou-se como o principal destino (foram US$ 74,60 bilhões em exportações); seguida pela União Europeia, com US$ 18,43 bilhões. A China manteve-se como um destaque notável, absorvendo US$ 51,10 bilhões em exportações. Chile e União Europeia Neste ano, Brasil e Chile assinaram um acordo para adotar o sistema de “pre-listing” no comércio de carnes, simplificando a habilitação de frigoríficos para exportação. Com isso, o país exportador passa a fazer a habilitação sanitária em conformidade com as regras do país importador, sem a necessidade de inspeção individual pelas autoridades chilenas. O Brasil é o primeiro país latino-americano a ter esse mecanismo de habilitação delegada com o Chile, refletindo a confiança no controle sanitário brasileiro reconhecido por mais de 150 países consumidores das carnes brasileiras. O acordo, resultado da colaboração entre os Ministérios da Agricultura e Pecuária e das Relações Exteriores dos dois países, tem como objetivo expandir esse sistema para outros produtos além das carnes no futuro. Em 2022, o Chile foi um importante destino das exportações brasileiras, especialmente para carnes bovina, suína e de aves. Leia Também: Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural deve bater recorde de R$ 71 bilhões Sob a liderança da SCRI, o Mapa logrou a retomada do Mecanismo de Diálogo SPS entre Brasil e UE, que não se reunia desde 2016. Esse mecanismo é essencial para restabelecer o diálogo com a União Europeia para avançar em temas sanitários e fitossanitários de interesse de lado a lado. Encontros do G20 Algumas reuniões do G20, fundamentais para a integração multilateral, também tiveram a participação da SCRI. Foram realizados encontros setoriais com ênfase no Grupo de Trabalho com a temática agrícola, sendo o destaque uma reunião de grande magnitude realizada na Índia. O Brasil, ao presidir o G20, tem reforçado sua posição como anfitrião comprometido com discussões significativas sobre agricultura. Sob a liderança do Mapa, o Grupo de Trabalho – que conta ainda com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e o Ministério da Pesca e Aquicultura – promoverá três reuniões presenciais de importância estratégica. Além disso, também no contexto do G20, está prevista outra reunião técnica que envolverá a participação de destacados cientistas, aprofundando ainda mais o diálogo e a cooperação no setor. Novos adidos Em novembro, foram anunciados a designação de nove novos adidos agrícolas, essenciais para a expansão dos mercados do agronegócio brasileiro. Esses profissionais seguirão para postos estratégicos, como China, Reino Unido, Singapura, Itália, Rússia, Estados Unidos, Peru e Bélgica, atuando na identificação de oportunidades e na promoção da cooperação entre o Brasil e esses países. Atualmente, o Brasil tem 29 adidos agrícolas em 27 locais. Para o próximo ano, o Mapa está planejando a criação de dez novos postos de adidos, com ênfase em locais na Ásia e África, ainda em fase de avaliação. Feiras e missões internacionais A SCRI coordenou a participação do Mapa em 15 feiras voltadas à promoção de produtos do agronegócio, envolvendo mais de 150 empresas expositoras. Além disso, o Mapa realizou missões para 20 países. Dessas, o ministro liderou missões para 9 países, sendo 7 delas com delegações empresariais. As demais missões foram lideradas pelo secretário-executivo ou pela Secretaria de Comércio e Relações Internacionais. Fonte: Pensar Agro Read the full article
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Exportação catarinense de carne suína registra alta de 21,1% em novembro
Santa Catarina exportou 56,8 mil toneladas de carne suína in natura, industrializada e miúdos em novembro desse ano. Isso significa uma alta de 21,1% em relação aos embarques do mês anterior e de 12,1% na comparação com novembro de 2022. Os números são divulgados pelo Ministério da Economia e sistematizados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa). As receitas de…
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Em 10 meses o Brasil conquistou 57 novos mercados para os produtos do agronegócio
Nos últimos dez meses, o Brasil conquistou 57 novos mercados para os produtos do agronegócio, segundo levantamento do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Entre os principais avanços, destacam-se a exportação de carne bovina para o México e de carne suína para a República Dominicana, além do algodão para o Egito e os frutos de mamão “papaya” para o Chile. O secretário de Comércio e…
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RS faz a primeira exportação de carne suína para as Filipinas
País asiático deve ser o segundo maior importador do produto gaúcho neste ano, ficando atrás apenas da China
O Rio Grande do Sul fez, nesta terça-feira (25), os primeiros embarques de carne suína para as Filipinas, pouco mais de seis meses depois da visita da missão do país asiático ao estado gaúcho. As cargas saíram das plantas da Alibem de Santa Rosa e Santo Ângelo. A missão esteve no estado em dezembro de 2024. Os técnicos das Filipinas conheceram o trabalho do Serviço Veterinário Oficial e visitaram…
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Exportações de carne suína crescem 16,6% em 2023
Receita das vendas internacionais de carne suína aumenta 29,9% no quarto mês do ano As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 104,5 mil toneladas em abril, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O volume é 16,6% maior que o embarcado no quarto mês de 2022, com 89,7 mil toneladas. Em receita, o saldo…
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Brasil avança no programa de vigilância para a febre aftosa
Entre os desafios está manutenção do nível de alerta de todos para manter o País livre desta doença, que pode limitar a exportação de carne bovina e suína brasileira aos grandes mercados internacionais. A notícia boa é que até agora, os bons resultados obtidos pelo trabalho realizado com a participação efetiva dos auditores fiscais federais agropecuários turbinaram a exportação em US$ 15,5…
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Paraná Amplia Destinos e Cardápio de Exportações: 2081 Produtos para 215 Mercados Paraná Amplia Destinos e Cardápio de Exportações O Estado do Paraná se destaca no cenário nacional e internacional ao ampliar significativamente seus destinos e cardápio de exportações. Com um portfólio diversificado de 2081 produtos exportados para 215 mercados ao redor do mundo, o Paraná demonstra sua capacidade de inovação, qualidade e competitividade no comércio global. Diversificação dos Produtos Exportados A diversidade dos produtos paranaenses é um dos pilares que sustentam o crescimento das exportações. O Estado exporta desde commodities agrícolas, como soja e milho, até produtos industrializados de alta tecnologia. Este amplo espectro de produtos permite que o Paraná atenda a diferentes demandas internacionais, fortalecendo sua presença em mercados variados e mitigando riscos associados à dependência de poucos produtos ou destinos. Principais Produtos de Exportação Entre os principais produtos exportados pelo Paraná, destacam-se: Soja e seus derivados Carnes (bovina, suína e de frango) Milho Papel e celulose Veículos e autopeças Esses produtos são reconhecidos pela alta qualidade e pelo rigor nos processos de produção e controle, o que aumenta a competitividade do Paraná no mercado internacional. Expansão dos Mercados Internacionais O alcance global das exportações paranaenses é impressionante. Com 215 mercados internacionais, o Estado tem expandido suas fronteiras comerciais, consolidando parcerias e explorando novas oportunidades. Este processo de expansão é impulsionado por estratégias robustas de marketing e promoção comercial, além de missões empresariais e feiras internacionais. Destinos de Destaque Os principais destinos das exportações paranaenses incluem: China Estados Unidos Argentina Alemanha Países Baixos Cada um desses mercados apresenta características e demandas específicas, e o Paraná tem sido capaz de adaptar suas ofertas para atender a essas necessidades, mantendo um relacionamento comercial sólido e crescente. Inovação e Sustentabilidade A inovação é outro fator crucial no sucesso das exportações do Paraná. Investimentos em pesquisa e desenvolvimento têm permitido ao Estado melhorar continuamente seus produtos e processos, aumentando a eficiência e a sustentabilidade. A adoção de práticas sustentáveis não só atende às exigências dos mercados mais exigentes, mas também fortalece a imagem do Paraná como um exportador responsável e consciente. Sustentabilidade no Agronegócio O agronegócio paranaense é um exemplo claro de como a sustentabilidade tem sido integrada ao processo produtivo. O uso de técnicas agrícolas modernas, como a rotação de culturas, manejo integrado de pragas e o uso racional de recursos naturais, tem contribuído para a manutenção da produtividade e a preservação ambiental. Desafios e Perspectivas Futuras Apesar dos avanços, o Paraná ainda enfrenta desafios no cenário global de exportações. Barreiras tarifárias, variações cambiais e exigências regulatórias são alguns dos obstáculos que necessitam de estratégias específicas para serem superados. No entanto, as perspectivas futuras são promissoras, com a expectativa de abertura de novos mercados e o fortalecimento das parcerias existentes. Preparação para o Futuro O governo estadual e as entidades empresariais têm trabalhado em conjunto para preparar o Paraná para o futuro. Iniciativas como a capacitação de produtores e exportadores, o apoio à inovação e a participação em eventos internacionais são algumas das ações que visam consolidar o Estado como um líder no comércio global. Conclusão O Paraná tem se destacado no cenário de exportações brasileiras, graças à diversificação de seus produtos e à expansão de seus mercados. Com 2081 produtos exportados para 215 mercados, o Estado mostra sua força e competência no comércio internacional. A combinação de inovação, sustentabilidade e estratégias de mercado robustas garante um futuro promissor
para as exportações paranaenses, contribuindo para o desenvolvimento econômico e a projeção global do Paraná.
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