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#exigências do BIM
rtrevisan · 2 months
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Vale a pena investir no chip Apple M3? [GA]
A resposta a esta pergunta depende da ponderação de pelo menos duas variáveis adicionais: Qual é sua utilização do processador do computador? A vantagem ou não de se investir em um processador mais potente depende do quanto você demanda dele. Uma utilização intensa (edição de vídeos, animações 3D etc.) tende a justificar esse tipo de investimento, e vice-versa; Qual é o processador que você…
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petrosolgas · 1 year
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CSN oferece oportunidades imperdíveis na área de mineração: Confira as principais vagas de emprego
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), uma das maiores empresas do setor siderúrgico e mineração do Brasil, está divulgando um amplo leque de oportunidades de emprego em sua divisão de mineração. São diversas as vagas disponíveis para inscrições no processo seletivo da companhia. Veja a seguir como realizar a sua candidatura e a lista com as principais oportunidades para você!
Saiba como realizar as inscrições nos processos seletivos da companhia CSN
As inscrições para as vagas na CSN estão abertas e podem ser realizadas diretamente no site oficial da empresa de recrutamento VAGAS. Os interessados devem acessar o seguinte link para obter mais informações sobre as oportunidades disponíveis e realizar suas inscrições: Link para inscrições.
É fundamental que os candidatos verifiquem os requisitos específicos para cada vaga antes de se candidatarem. Assim, você garante mais chances de passar para as etapas seguintes do processo seletivo da empresa de mineração e siderurgia.
As vagas de emprego disponíveis são:
Técnico de Planejamento
A CSN está com vagas de emprego abertas para o cargo de Técnico de Planejamento em suas operações. Caso seja selecionado, você será responsável pelo planejamento e programação das atividades de manutenção de rotina e grandes paradas, visando garantir a disponibilização oportuna de materiais e serviços elétricos e mecânicos. Além disso, é necessário possuir experiência em manutenção mecânica industrial de grande porte e ter atuado anteriormente na área de Cimentos.
Engenheiro II
Também estão sendo ofertadas vagas de emprego para Engenheiro II em projetos de mineração. O profissional deve possuir graduação em Engenharia Civil e conhecimento aprofundado das exigências legais relacionadas aos processos de barragens e pilhas, incluindo leis, portarias e resoluções. Além disso, é necessário possuir CNH B. É desejável especialização em Geotecnia e conhecimento de Metodologia de Gestão de Projetos.
Especialista em Engenharia I (Tubulações)
Para essas vagas de emprego da CSN, os candidatos devem possuir formação em Engenharia de Minas, Metalurgia, Mecânica ou Produção, além de terem amplo conhecimento e experiência em hidráulica, processo mineral e tubulação. Além disso, conhecimentos em pacote Office, sistemas CAD 2D/3D e Plant 3D são desejáveis, assim como habilidades avançadas em BIM e inglês intermediário.
Demais vagas de emprego abertas
Especialista em Engenharia (Mineração)
Ainda no ramo da mineração, a CSN está selecionando candidatos para as vagas de emprego de Especialista em Engenharia. Entre os requisitos exigidos, é necessário possuir graduação em Engenharia Civil, conhecimento avançado em softwares como AutoCad, Civil3D, SAP2000, Cypecad e Metálicas 3D, além de habilidades no Pacote Office. É imprescindível também ter familiaridade com cálculo estrutural e análises por elementos finitos. Conhecimento básico de inglês é essencial.
Operador de Equipamentos Móveis de Minas
Você também pode se candidatar às vagas de Operador de Equipamentos Móveis de Minas, sendo necessário ter experiência prévia nesses tipos de veículos ou equipamentos. Além disso, é necessário ter disponibilidade para trabalhar em regime de turno de revezamento. A CSN preza pela qualificação profissional e experiência no ramo da mineração para tornar seu quadro de funcionários ainda mais eficiente.
Técnico Especialista
Por fim, a CSN está buscando profissionais qualificados do ramo da mineração e siderurgia para as vagas de emprego de Técnico Especialista. As principais responsabilidades incluem executar serviços de diligenciamento, inspeção e acompanhamento de testes em fabricantes, acompanhar o transporte, recebimento e descarregamento de materiais e realizar inspeções qualitativas dos equipamentos recebidos com base nos projetos e planos de qualidade.
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gazeta24br · 2 years
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São Paulo, 27 de fevereiro de 2023 - O mercado de construção civil é um dos mais promissores em relação à tecnologia. Com projetos cada vez mais exigentes, é necessário que o planejamento seja efetuado da forma mais completa e ágil possível. Envolvendo diversas equipes com diferentes expertises ao longo da evolução dos trabalhos, a adoção de uma ferramenta voltada para a colaboração e a gestão de todas as etapas é essencial.  No passado, plantas e desenhos eram utilizados para expressar informações sobre um determinado plano de construção. No entanto, essa abordagem em 2D não permitia a visualização de todas as dimensões e requisitos que facilitam o desenvolvimento de projetos. Com a evolução da tecnologia, veio o CAD (Computer Aided Design), que ajudou os desenhistas a ver as plantas em um ambiente digital. Mais tarde, o CAD virou 3D, o que trouxe visuais mais realistas para os projetos.  Agora, o BIM está se tornando o padrão por sua completude, indo muito além do que apenas um modelo 3D. BIM é um acrônimo para Building Information Modeling, sendo um processo altamente colaborativo que permite que arquitetos, engenheiros, empreiteiros, incorporadores imobiliários, fabricantes e outros profissionais da construção planejem, projetem e construam uma estrutura ou edifício tendo como referência um modelo 3D. "O setor de construção civil envolve uma cadeia de profissionais, desde o início do projeto até a entrega total. Para a eficiência dos trabalhos, a tecnologia se tornou uma grande aliada e a evolução dos processos acontece de forma cada vez mais integrada", destaca Henrique Bragança, Country Manager da PlanRadar no Brasil.  Tecnologia BIM melhora processos de construção A construção civil movimenta a economia brasileira de diversas formas, por isso, uma gestão inteligente dos processos torna as atividades mais seguras, colaborativas e com diminuição dos custos. Nos estágios iniciais de um projeto BIM, uma equipe colaborativa é montada, aprovando as estruturas de processos e informações para garantir que as atividades desenvolvidas sejam coordenadas e obtenha-se o máximo benefício para os envolvidos nas etapas de construção e operação.  À medida que o projeto entra na fase de construção, as informações coletadas podem ser utilizadas para planejar e construir com mais eficiência. Onde forem necessárias revisões no projeto, quaisquer alterações podem seguir o processo acordado de forma transparente e registrada. "Para a melhora dos processos de construção, é extremamente importante a adoção do BIM, já que com cada vez mais exigências dos projetos e prazos cada vez mais apertados, uma gestão eficiente passa por essa plataforma", acrescenta Henrique Bragança.  BIM no mercado brasileiro O uso da tecnologia BIM está em forte expansão pelo mundo e no Brasil a tecnologia já está sendo implantada por algumas empresas. Instituições como o BIM Fórum Brasil e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI, já estão atuando para o fortalecimento da tecnologia no país.  O Mapeamento de Maturidade BIM, realizado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) em conjunto com a Grant Thornton e Sienge em 2020, apontou que 38,4% das empresas participantes do mapeamento já utilizavam a plataforma "As empresas brasileiras já estão acompanhando as tendências mundiais e notando como o BIM trará resultados para os projetos. A adoção, no entanto, segue tímida e notamos uma resistência para implantação, seja pelos custos ou pela falta de treinamento. No entanto, analistas de construção civil já apontam que o crescimento do uso do BIM é questão de tempo e cada vez mais veremos a tecnologia sendo difundida, como a plataforma que oferecemos, que é usada em outros países como facilitador para os processos na construção civil", comenta Henrique Bragança, Country Manager da PlanRadar no Brasil. "O Brasil segue sendo um mercado de grande potencial e a migração para ambientes mais tecnológicos fortalecerá um setor que promete expansão nos próximos meses". 
  Sobre PlanRadar A PlanRadar é uma plataforma de gerenciamento de campo SaaS digital premiada para documentação, gerenciamento de tarefas e comunicação em projetos de construção e imobiliários. A plataforma opera em todo o mundo, atualmente em mais de 65 mercados. A solução digitaliza todos os processos e comunicações diários no setor imobiliário e de construção, também conecta todas as partes interessadas do projeto e fornece acesso em tempo real a dados valiosos do projeto, permitindo que as equipes aumentem a qualidade, cortem custos e realizem o trabalho mais rapidamente. Atualmente, mais de 120.000 profissionais estão usando o PlanRadar para rastrear, conectar e resolver problemas dentro e fora do local da construção, disponível em 20 idiomas e pode ser usado em todos os dispositivos iOS, Windows e Android. Com sede em Viena, Áustria, a PlanRadar possui 18 escritórios em todo o mundo.
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Desde fevereiro do ano passado, o IBAMA, por meio do despacho para facilitar contrabando de madeira 7036900/2020, eliminou a exigência de autorização de exportação de produtos florestais, substituindo na canetada a Instrução Normativa 15/2011. Após apreensão de três cargas de madeira sem documentação nos Estados Unidos, funcionários da Embaixada do EUA em Brasília expuseram o caso. A Polícia Federal deu início à Operação Akuanduba para apurar crimes de corrupção, advocacia administrativa, prevaricação e facilitação de contrabando, investigando  Salles e 10 funcionários do IBAMA e do Ministério do Meio Ambiente nomeados por ele. Como Salles tem foro privilegiado, a PF precisou que o STF autorizasse a investigação essa semana. O "despacho do contrabando" teve suspensão determinada por Alexandre de Moraes e o presidente do IBAMA Eduardo Bim também foi afastado. A APIB e a Frente Ambientalista assinaram pedido de impeachment de Salles capitaneado pelo  PSOL. Este pedido foi enviado ao Supremo, com denúncia de mais de 400 páginas. A deputada Fernanda Melchionna explicou que a PGR já havia recebido o mesmo  documento anteriormente, mas havia arquivado. Saiba mais: "Investigação começou nos EUA; "Ibama" de lá deu aula ao de cá" - UOL: https://bit.ly/3wry4ZC "Deputados e movimentos sociais encaminham impeachment de Salles ao STF" - APIB: https://bit.ly/3va7WlJ "PF aponta operações suspeitas de Salles em escritório com a mãe durante governo Bolsonaro" - Folha: https://bit.ly/2TejPZX #ForaSalles #ImpeachmentSalles #CPIdoMeioAmbienteJá
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vidadestra · 3 years
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Salles se diz surpreso e classifica operação da PF de desnecessária
Segundo ele, ministério e Ibama sempre agiram em consonância com a lei
  O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse ter ficado surpreso com a operação que a Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (19) para apurar a suspeita de participação de servidores do ministério e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em supostos crimes contra a administração pública.
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A jornalistas, Salles classificou a operação autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de “exagerada e desnecessária”. “Até porque, todos os que foram incluídos nesta operação sempre estiveram à disposição para esclarecer quaisquer questões”, afirmou o ministro. Além de Salles, a operação teve como alvo o presidente do Ibama, Eduardo Bim, e mais 16 investigados.
Na decisão em que autorizou o cumprimento de 35 mandados de busca e apreensão incluindo em endereços funcionais e pessoais de Salles, além do afastamento do cargo do presidente do Ibama, Eduardo Bim, e de outros oito servidores públicos, Moraes afirma que o pedido de diligências foi feito pela própria PF. Segundo Moraes, na petição, a PF informou ter provas que “sinalizam, em tese, para a existência de grave esquema de facilitação ao contrabando de produtos florestais”, incluindo documentos fornecidos pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil.
“Até onde eu sei, uma carga foi exportada para os Estados Unidos, que pediu documentos que não constavam. Analisando o caso, a presidência do Ibama entendeu que a regra invocada [pelas autoridades norte-americanas] já naquela altura deveria ter sido alterada. Por isso, aparentemente, agiu de forma técnica”, disse Salles.
O episódio envolvendo a embaixada norte-americana é citado na decisão que o ministro Alexandre Moraes tornou pública esta manhã. Segundo o texto, em 10 de janeiro de 2020, o Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos Estados Unidos (FWS) deteve, no estado da Geórgia, três contêineres contendo madeira exportada do Brasil, por uma empresa com sede em Ananindeua (PA).
Segundo notificação enviada pela embaixada às autoridades brasileiras, o material não tinha a documentação necessária para comprovar sua procedência legal. A partir daí, segundo os fatos narrados na decisão de Moraes, o Ibama enviou “uma série de respostas conflitantes”, ora informando que a madeira exportada não tinha sido analisada pelo setor competente, ora alegando que o envio da carga cumprira toda a exigência legal.
O ministro disse que não teve acesso a todas as informações do inquérito e destacou que o ministério e o Ibama sempre agiram em consonância com a lei. “Isto ficará demonstrado nos autos do inquérito, conforme ele for instruído”, disse Salles, confirmando que policiais federais apreenderam documentos em seu gabinete, no ministério.
Salles disse que conversou com o presidente Jair Bolsonaro sobre as investigações. “Expliquei que, na minha opinião, não há substância em nenhuma das ações. E que, ao que me parece, este assunto pode ser esclarecido com muita rapidez”, disse o ministro. “Entendemos que o inquérito foi instruído de uma forma que acabou induzindo o ministro ao erro”, acrescentou.
A Agência Brasil entrou em contato com o Ibama, mas ainda não teve resposta. A reportagem também procurou a Advocacia-Geral da União (AGU), que ainda não se manifestou. Procurada, a assessoria da Procuradoria-Geral da República (PGR) informou que o órgão não foi consultado sobre o pedido de diligências que a PF fez ao STF, “o que, em princípio, pode violar o sistema constitucional acusatório”.
  *Esta notícia pode ser atualizada a qualquer momento.
*Fonte: Agência Brasil
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recbim · 3 years
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Design-Bid-Build vs Design-Build (DBB vs DB)
Abordaremos as duas formas contratuais dominantes nos Estados Unidos, descritas no 1º capítulo do Manual de BIM, escrito pelo Pai do BIM, Chuck Eastman, e outros incríveis profissionais. Quais as diferenças entre os dois métodos? Qual delas é mais receptiva ao uso do BIM? Como relacionamos isso com a realidade brasileira?
Design-Bid-Build – DBB (Projeto-Concorrência-Construção)
Em 2002, cerca 90% dos edifícios públicos e 40% dos edifícios privados nos EUA eram erguidos usando a abordagem DBB. Este método permite licitações mais competitivas, atingindo o menor preço possível para o proprietário e uma menor pressão para escolha do empreiteiro.
Fluxo do contrato no modelo DBB:
Proprietário escolhe arquiteto >> Arquiteto desenvolve projeto >> Arquiteto e/ou proprietário seleciona(m) construtora (menor preço) >> Construtora seleciona subempreiteiros (menor preço) >> Construtora e subempreiteiros constroem o edifício.
Como o construtor precisará de um projeto para fazer o orçamento, esse projeto precisa ter um nível relativamente elevado de desenvolvimento logo no início do processo. Porém muitos arquitetos evitam um aprofundamento no detalhamento do projeto, seja pela falta de dados do canteiro, seja pelo cronograma apertado. Dessa forma eles procuram se eximir da responsabilidade por eventuais divergências ou omissões na etapa de construção.
Além disso, não é raro que construtoras proponham um orçamento abaixo do estimado, só para ganhar o serviço, abusando de modificações e aditivos no decorrer da obra. Com frequência essas divergências levam a atrasos, retrabalhos e disputas entre os envolvidos.
Design-Build – DB (Projeto-Construção)
No método DB há uma mudança na ordem dos contratos e tomadas de decisões. Surgiu como forma de distribuir de maneira justa a responsabilidade pelo projeto e pela construção, com uma única entidade contratada pelo proprietário.
Fluxo do contrato no modelo DB:
Proprietário escolhe uma empresa de projeto e construção >> Empresa desenvolve projeto, quantitativos e cronograma físico-financeiro >> Proprietário aprova o que foi desenvolvido >> Empresa seleciona subempreiteiros de acordo com requisitos do projeto ou pelo menor preço >> Empresa e empreiteiros constroem o edifício.
Além de simplificar a vida do proprietário, aqui temos uma obra mais fluida, diminuindo tempo, retrabalhos, estouros de orçamento e disputas de responsabilidade. Por outro, há uma menor flexibilidade para o proprietário demandar modificações no projeto inicial, uma vez que o valor do montante do contrato já fora aprovado juntamente com o projeto.
Melhor modelo para aplicação do BIM
Para quem entende que a essência do BIM é colaboração, fica claro que o modelo DB é mais benéfico. A capacidade de comunicação e colaboração entre os setores envolvidos é um dos maiores desafios da construção civil. Essa capacidade é algo muito mais palpável dentro dos limites de uma empresa, cujos envolvidos têm um potencial muito maior de convergência.
A realidade brasileira
Com exceção das grandes incorporadoras, o modelo de contratos mais difundido na construção civil no Brasil é semelhante ao DBB. Mas é possível que uma mudança sensível aconteça nos próximos anos. O empurrão parece vir do Decreto Federal nº 10.306, de 2 de abril de 2020, que estabelece um plano para exigência gradual do BIM na execução de obras públicas. Provavelmente veremos muitas parcerias (talvez fusões) entre os escritórios de arquitetura e construtoras de pequeno/médio porte. Este contato mais próximo tem um incrível potencial para um aumento da eficiência da indústria.
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orgulhomoz · 4 years
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SOCIEDADE | Millennium BIM é, pela 11ª vez consecutiva, o Melhor Banco de Moçambique . O Millennium BIM foi distinguido com o Prémio “Melhor Banco de Moçambique 2020” pela Global Finance conceituada revista internacional de informação sobre mercados financeiros e análise do sector bancário mundial. . Está é 11ª vez, consecutiva, que o Millennium BIM é reconhecido e seleccionado pelos editores da revista e reputados analistas do sector, tendo com base os critérios de rentabilidade, crescimento e eficiência, bem como outros padrões que avaliam a estratégia, a liderança, a capacidade de inovação e a responsabilidade social adoptada pelo Banco. . Esta eleição foi ainda reforçada por um estudo de opinião junto dos leitores da revista, entre os quais se encontram líderes de opinião do mercado financeiro internacional, seguradoras de crédito, empresas, correctores e consultores seniores da área. . No ano em que o Banco celebra o seu 25º aniversário, esta distinção da Global Finance traduz a excelência e o rigor do Millennium BIM no bem servir os seus Clientes e a qualidade dos seus resultados, alicerçados na robustez e solidez financeira e também na capacidade de inovação e implementação de uma estratégia de crescimento comprometida com a bancarização de Moçambique e inclusão financeira das populações. . Com esta performance, o Banco reforça o seu papel activo e de relevo no desenvolvimento da economia moçambicana. . O Director Editorial Global Finance, Joseph D. Giarraputo, reconhece que a selecção dos melhores bancos do mundo é cada vez mais difícil. “As expectativas dos Clientes nunca foram tão altas e isto deve-se à sua exigência para com o sector bancário. O sistema financeiro é cada vez mais desafiado pela crescente procura por serviços com alto nível de segurança, comodidade no acesso a canais bancários, em tempo real e pela capacidade e rapidez de resposta”, justificou. (RM) . Orgulho Moz ©️ 2020 https://www.instagram.com/p/B-NJ6Ffp4XB/?igshid=hi22vje3ap72
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Documentos do Incra indicam suspensão de reforma agrária
 O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) enviou memorandos às superintendências regionais do órgão determinando a suspensão de todos os processos de aquisição, desapropriação e adjudicação de terras destinadas à reforma agrária. A determinação também vale para as áreas da Amazônia Legal, que inclui nove estados banhados pela bacia hidrográfica do Rio Amazonas.
Conforme o documento, distribuído no último dia 3, a medida foi tomada devido a mudanças na estrutura regimental do Incra, sua vinculação ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e às novas diretrizes adotadas pelo novo governo em relação à reforma agrária.
A reportagem da organização Repórter Brasil apurou junto aos movimentos sociais, servidores de carreira do Incra e especialistas na questão fundiária que a medida é o primeiro passo do governo de Jair Bolsonaro (PSL) para extinguir a reforma agrária. E também uma maneira de o governo ganhar tempo até serem editadas medidas que favoreçam o agronegócio, hoje no comando dos ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente.
“Se isso acontecer (a extinção da reforma agrária), haverá mais confrontos no campo”, disse o dirigente nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) Alexandre Conceição à Repórter Brasil. “Os latifundiários venceram junto com Bolsonaro e o que eles querem é mais concentração de terras nas mãos de poucas pessoas.”
Bolsonaro transferiu o programa de reforma agrária para o Ministério da Agricultura, comandado pela ruralista Tereza Cristina (DEM-MS), que ficou conhecida como "musa do veneno" por causa do seu esforço pela revogação da atual Lei dos Agrotóxicos por meio do Pacote do Veneno.
A secretaria responsável pelo programa é chefiada pelo também ruralista e presidente da União Democrática Ruralista (UDR), Luiz Antônio Nabhan Garcia. Ele protagonizou um embate com o MST durante a década de 1990, em disputas por terra no Pontal do Paranapanema (SP). Chegou a ser acusado por um fazendeiro de organizar milícias privadas na região.
“Colocaram a grande raposa tomando conta do galinheiro”, disse o professor da Universidade Federal da Paraíba, Marco Mitidiero, à Repórter Brasil, referindo-se a Garcia. O professor, que pesquisa a questão fundiária brasileira, entende que a suspensão da reforma agrária faz parte do plano do governo Bolsonaro de barrar a desapropriação de terra. E acredita que os movimentos sociais urbanos e rurais estão se articulando contra a medida do Incra, que deve levar a uma nova onda de ocupações de terra.
A intensificação da violência no campo deverá ser um dos principais impactos da suspensão. De acordo com relatório da Comissão Pastoral da Terra (CPT), em 2017 foram registrados 1.431 conflitos no campo com 71 mortes. É o maior número de assassinatos desde 2003, quando 73 morreram por conflitos rurais. Os números de 2018 ainda não foram divulgados pela CPT.
Jeane Bellini, coordenadora da CPT, afirmou à Repórter Brasil que os avanços dos ruralistas na política institucional reflete na violência no campo. “Cada vez que a bancada ruralista cresce em influência, os grileiros avançam.”
A reforma agrária vem sendo esvaziada desde 2016. Em 2015, o orçamento federal foi de R$ 2,5 bilhões para aquisição de terras, gestão do cadastro rural, regularização fundiária, assistência técnica e social, educação e pacificação no campo. Para 2019, a Lei Orçamentária Anual prevê gastos de R$ 762 milhões – corte de 70% em quatro anos. Em 2018, o último ano do governo de Michel Temer, o Incra tinha à disposição mais de R$ 34 milhões, mas gastou somente R$ 25 milhões.
 Ø  Ministro do Meio Ambiente inicia gestão com ataques ao Ibama
 Condenado pela Justiça de São Paulo por improbidade administrativa ao alterar mapas de zoneamento e a minuta do decreto do plano de manejo de uma área de proteção ambiental enquanto secretário estadual do Meio Ambiente, o ministro Ricardo Salles começou mal sua gestão como ministro. Demonstrando desconhecimento das dimensões, estrutura e necessidades do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), questionou publicamente a assinatura e o valor de um contrato do qual desconhecia os detalhes. O resultado foi o pedido de exoneração da presidenta do órgão, Suely Araújo, apresentado segunda (7).
O contrato em questão refere-se ao aluguel de 393 veículos utilitários, com fornecimento de combustível, manutenção e seguro inclusos, no valor de R$ 28.712.000,00. A vigência, de um ano, teve início em 7 de dezembro.
Em sua carta de demissão, Suely não mencionou o episódio e destacou o fato de o governo de Jair Bolsonaro (PSL) já ter alardeado a escolha de um nome para sucedê-la. "Considerando que a indicação do futuro presidente do Ibama, Sr. Eduardo Bim, já foi amplamente divulgada na imprensa e internamente na Instituição ainda em 2018, antes mesmo do início do novo governo, entendo pertinente o meu afastamento do cargo permitindo assim que a nova gestão assuma a condução dos processos internos desta autarquia."
O imbróglio começou neste fim de semana. A exemplo de Bolsonaro e sua família, Ricardo Salles escolheu o Twitter para mandar seus recados e broncas. Para mostrar serviço, ele publicou foto lendo cópias do Diário Oficial na tarde do sábado (5) . Na manhã do domingo, tuitou a foto de um recorte da publicação do contrato e a mensagem "Quase 30 milhões de reais em aluguel de carros, só para o IBAMA....".
De maneira oportunista, Bolsonaro tuitou logo em seguida: "Estamos em ritmo acelerado, desmontando rapidamente montanhas de irregularidades e situações anormais que estão sendo e serão COMPROVADAS e EXPOSTAS. A certeza é: havia todo um sistema formado para principalmente violentar financeiramente o brasileiro sem a menor preocupação!" Mas apagou a postagem logo depois, devido à repercussão negativa.
Salles e Bolsonaro sequer sabiam que o valor estimado inicialmente para esse contrato era bastante superior ao obtido no fim do processo licitatório. "E que o contrato observou com rigor todas as exigências legais e foi aprovado pelo TCU", conforme esclareceu em nota a presidência do Ibama. Ainda segundo o órgão, os valores relativos aos veículos para fiscalização na Amazônia são custeados pelo Fundo Amazônia, gerido pelo BNDES.
Criticado nas redes sociais e pela imprensa, Salles tentou se desculpar no final do domingo. “Não levantei suspeita sobre o contrato, apenas destaquei seu valor elevado, conforme meus esclarecimentos na própria postagem. O valor elevado também foi questionado pelo TCU desde abril e, portanto, não precisava ser assinado a dez dias da troca de governo”, escreveu.
A bronca de Salles soa mal também pelo fato de empresas de seguros e de locação de veículos, ambas com atividades agropecuárias, estarem entre seus principais financiadores de campanha na corrida por uma vaga na Câmara em 2018, na qual ficou como suplente. O maior financiador é Jayme Brasil Garfinkel, da Porto Seguro, que doou R$ 260 mil, equivalente a 16% do total total arrecadado para sua eleição. E o segundo é José Salim Mattar Junior, controlador da Localiza Hertz, empresa mais valiosa do setor de locação de automóveis. Depositou na conta da campanha R$ 200 mil.
 Déficit
Longe da política feita por meio das redes sociais, o Ibama enfrenta sérias dificuldades. Sem contar o déficit de recursos humanos devido à falta de concursos e à aposentadoria dos servidores mais antigos, o órgão vive sob ataque de desmatadores, ruralistas, donos de madeireiras, mineradoras e garimpos ilegais que mandam seus capangas incendiar veículos e agredir fiscais.
Os incêndios criminosos tornaram-se cada vez mais frequentes desde 2016, a partir do endurecimento da fiscalização principalmente na Amazônia. Há casos de diversas caminhonetes destruídas pelo fogo diante de unidades do órgão, de hotéis e até mesmo durante seu transporte em caminhão cegonha. Fora os ataques aos próprios fiscais, que colocam em risco a vida e integridade destes profissionais. Um prejuízo e tanto para o órgão que tem poder de polícia ambiental e que atua em todo o território nacional em ações de fiscalização, monitoramento e controle.
A Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (Ascema), endossa a avaliação da ex-presidenta Suely Araújo quanto ao desconhecimento do novo governo em relação ao órgão. "O Ibama tem capilaridade nacional. Está em toda parte. Há localidades em que o único órgão público presente é o Ibama. Apesar disso, faltam veículos, barcos", disse a secretária Executiva Elizabeth Eriko Uema, servidora aposentada do Ibama. A entidade representa os servidores ativos, inativos e pensionistas do setor do setor no Ministério do Meio Ambiente, Ibama e Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade.
Pouco antes do Natal, a entidade publicou o documento Precisamos Falar Sobre Meio Ambiente. Na carta endereçada à sociedade, os servidores esclarecem temas que têm sido esvaziados e distorcidos pelo novo governo, que entre outros retrocessos pretende flexibilizar o licenciamento ambiental.
"O licenciamento ambiental não é como o governo Bolsonaro vem apresentando, como um atraso para o desenvolvimento. Competência do Ibama em nível federal, o licenciamento é um instrumento de grande importância social porque busca equilibrar o desenvolvimento econômico e social com o respeito ao meio ambiente. Não é uma atividade burocrática, cartorial, mas que exige a contribuição de diferentes áreas. Em geral, o licenciamento aprimora o projeto inicial", explicou Elizabeth Uema.
 Pesca ilegal
O documento da Ascema esclarece ainda, entre outras coisas, o motivo que levou Jair Bolsonaro a combater o Ibama, que ele passou a chamar pejorativamente de "indústria de multas". Em 2012, o então deputado federal Bolsonaro foi multado por fiscais do Ibama por pescar na Estação Ecológica de Tamoios, no estado do Rio de Janeiro.
"Este fato, aliado a pressões (que sempre existiram por parte de determinados setores econômicos), vem provocando uma série de acusações e ameaças à área ambiental, como se a fiscalização desse órgão e não o autuado, fosse o responsável pelo delito. Da mesma forma, há intenção de 'acabar com o ativismo ambiental' e de 'rever' multas aplicadas por fiscais ambientais", prossegue a carta.
Os servidores se referem também a Ricardo Salles, para quem “a discussão sobre o aquecimento global é inócua”,  “o Acordo de Paris não tem nada a ver”, “as ações contra o desmatamento "são baseadas em achismos” e que os dados sobre o desmatamento necessitariam ser “qualificados”. Sem contar a menção ao “viés ideológico” na utilização desses dados.
"De uma só tacada, o ministro desqualifica todos os cientistas que, no mundo, vêm estudando a questão do clima e subsidiando governos e fóruns internacionais em relação a essa questão e, no Brasil, todo o sistema de monitoramento existente, as universidades, institutos de pesquisa, enfim todos os atores envolvidos na discussão das mudanças climáticas."
 Fonte: RBA
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thpintocardoso · 4 years
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Cronograma de obras: como evitar atrasos na pandemia
Uma construção passa por diversas etapas desde a concepção do projeto até a execução do acabamento. Para isso, é preciso ter a definição do projeto arquitetônico e projetos complementares (por exemplo: legais, de fundações, estrutural, de instalações, paisagístico), e além de definir o sistema construtivo, deve-se também definir o cronograma físico e financeiro, partes muito importantes para o sucesso na entrega da obra dentro do prazo estipulado.
De acordo com Soraya Arida Katchvartanian, professora de Engenharia Civil do Instituto Mauá de Tecnologia, a fase de planejamento e projetos é essencial para dar sequência em outras questões como, por exemplo, o cronograma de custos. “Otimizando-se custos, a arte de construir bem e sem desperdícios será extremamente agradável e a contratação da execução trará muitas vantagens”, ressalta.
Um cronograma de obras assertivo depende muito dos conhecimentos técnicos e também dos processos executivos bem como sistemas construtivos utilizados a fim de garantir um dimensionamento de custos e prazos claros e efetivos para melhorar a produtividade da obra. 
Entre os principais pontos de atenção de um cronograma de obra bem feito estão:
 – Previsão de custos.
– Estimativa de tempo.
– Monitoramento de obra.
– Logística de canteiro.
  Outro ponto destacado pela docente é que o uso de tecnologias de ponta como, por exemplo, o BIM (Building Information Modeling – Modelagem de Informações da Construção), em todas as etapas da obra, trará enorme benefício ao produto finalizado e assertividade nas etapas construtivas, além da economia desejada. Ainda mais em uma época de pandemia, onde a tecnologia pode ser uma grande aliada para garantir as entregas dentro do prazo.
  Como garantir a assertividade nas etapas construtivas
As fases, geralmente em ordem cronológica (pois algumas podem ser simultâneas a outras), são fundamentalmente: fundação, estruturas, vedações, fachadas, cobertura, instalações, caixilharias, acabamentos e, por final, paisagismo. Terão seus projetos interligados e resolvidos com todas as suas interferências bem solucionadas fazendo com que a construção ocorra no prazo planejado e com assertividade financeira.
“Não menos importante, temos que atentar para o uso e manutenção do imóvel, seja ele residencial ou comercial”, orienta. É de extrema importância que a edificação atenda às exigências das normas de especificação, tais como a NBR 15575:2013, mais conhecida como Norma de Desempenho, a fim de que a residência possa atender plenamente a sua vida útil de projeto.
Tal norma estabelece alguns parâmetros técnicos por meio do cumprimento de diversos requisitos importantes a serem seguidos para toda e qualquer unidade habitacional, tais como durabilidade, desempenho acústico e térmico, garantia e também a vida útil do mesmo, determinando um nível mínimo e obrigatório para cada um deles. Além disso, a norma tem como premissa básica algumas características que visam estabelecer as responsabilidades de cada profissional envolvido na construção de uma edificação: projetistas, fabricantes de materiais, construtores, incorporadores, administradores condominiais e também os próprios usuários.
  Bônus: evolução do setor construtivo com o uso do BIM
Um grande diferencial na Engenharia de Construção, mercadológico, técnico e comercial, é o BIM. Esse sistema prevê um histórico sempre atualizado da vida da edificação, onde o corpo de engenheiros têm uma visão holística da simulação do produto finalizado e seus ajustes técnicos (incluindo design, cores, materiais e texturas), assim como também o futuro usuário/comprador do imóvel pode visualizar simultaneamente todos os projetos em 3D num “passeio virtual”, numa experiência que beira a cinestesia. “A evolução exponencial de instrumental tecnológico já é uma realidade acessível nesses novos softwares, onde com inovação já ensinamos nossos alunos no IMT”, salienta a docente.
  Quer mais dicas para um cronograma de obras eficiente? Acesse:
https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/cronograma-de-obras/
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thpintocardoso · 5 years
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Lei de acessibilidade na construção: o que as normas determinam
A necessidade de tornar os edifícios acessíveis e de eliminar barreiras à inserção de pessoas com dificuldades de locomoção na sociedade não é uma novidade. Para induzir esse movimento, já há, inclusive, uma série de normas e leis de acessibilidade a serem atendidas no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários. É o caso da ABNT NBR 9050:2015 – Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos e da Lei Brasileira da Inclusão (Lei nº 13.146/2015).
Mais recentemente, um decreto regulamentando o artigo 58 da Lei de Inclusão trouxe mais novidades para os profissionais do setor. A regulamentação se aplica aos projetos e obras de edificações de uso privado multifamiliar (edifícios residenciais e condomínios de casas geminadas), protocolados para licenciamento a partir de 27 de janeiro de 2020. Unidades autônomas com um dormitório e área útil de até 35 m², e unidades autônomas com dois dormitórios e área útil de até 41 m² não precisam atender às exigências do decreto.
Vale lembrar que o não cumprimento da Lei Brasileira de Inclusão pelos empreendimentos imobiliários pode caracterizar um vício construtivo (falhas construtivas que causam prejuízo material ao consumidor) passível de reclamação pelos usuários.
  Novas exigências
Pelo novo decreto, os edifícios residenciais deverão ser projetados e construídos com 100% de unidades autônomas adaptáveis. “Nos empreendimentos com sistemas construtivos que não permitam alterações posteriores, como a alvenaria estrutural, é possível optar por construir no mínimo 3% de unidades internamente acessíveis”, explica o engenheiro Carlos Borges, vice-presidente de Tecnologia e Sustentabilidade do Secovi-SP.
Para que as unidades sejam consideradas acessíveis, há uma série de diretrizes a serem cumpridas. Entre elas, destacam-se portas com largura livre mínima de 80 cm e maçanetas do tipo alavanca, corredores com ao menos 90 cm de largura, comandos e interruptores em alturas adequadas e desníveis de piso devidamente tratados.
Outras exigências a serem cumpridas pelos projetos residenciais são previsão de área de manobra para cadeira de rodas com amplitude de giro de 180º nos ambientes, incluindo cozinhas e áreas de serviço, além de box de chuveiro que permita a instalação de barras de apoio com 0,90 m de comprimento em pelo menos um dos banheiros.
É preciso, ainda, garantir que janelas e guarda-corpos permitam um alcance visual adequado para uma pessoa sentada. “Atender a todas essas exigências exigirá uma mudança na forma de projetar e construir”, analisa Carlos Borges. Ele ressalta que sistemas construtivos que facilitem adaptações. 
Da mesma forma, os projetos (de arquitetura, estrutura, instalações etc.) deverão ser mais flexíveis”, diz Borges. O projeto de fachada, por exemplo, deverá considerar futuros deslocamentos de paredes internas para viabilizar a adaptação de um determinado ambiente. Já o projeto de estruturas terá que permitir que, na conversão da unidade adaptável, não haja interferências nos casos de ampliação de vão de porta ou de ambientes.  Para tal, faz-se necessário que os projetos estejam melhor integrados.
O BIM é um tipo de metodologia que facilita a interação entre projetos. Saiba mais e comece a utilizar em sua obra:
https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/bim-object/
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thpintocardoso · 5 years
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Igreja Batista do Morumbi: solução em pré-fabricado atende arquitetura complexa
Um dos mitos que cercam os edifícios erguidos com sistemas construtivos pré-fabricados é o de que a industrialização impõe muitas limitações arquitetônicas. A construção da sede administrativa da Igreja Batista do Morumbi, em São Paulo, é um dos casos que ajudam a derrubar tais conceitos.
Concebido para ser construído com concreto moldado in loco, o projeto realizado pelos arquitetos do escritório Aflalo Gasperini teve sua concepção estrutural alterada visando racionalizar o processo construtivo. Um dos desafios foi adaptar a planta irregular, com linhas curvas nas fachadas, aos pré-fabricados de concreto.
Com 1.272 m², o prédio tem núcleo de circulação vertical central e planta livre, com pilares localizados na periferia. “Com isso, foi possível permitir uma ocupação bastante flexível”, conta o arquiteto Luiz Felipe Aflalo Herman, autor do projeto e sócio-diretor do Aflalo Gasperini. “Para a nossa surpresa, para um projeto com uma fachada em curva, o pré-fabricado mostrou-se mais interessante do que o concreto moldado em loco, por permitir vigas e lajes mais esbeltas”, compara.
  Lajes alveolares
Além de elementos estruturais de menor espessura, o sistema industrializado trouxe outras vantagens, como a redução do prazo de execução – toda a estrutura foi montada em um período de 40 dias – e de operários no canteiro. “Podemos destacar, também, ganhos de qualidade, uma vez que a estrutura pré-fabricada possui controles rigorosos de produção e alta qualidade de acabamento, além da redução do custo de manutenção”, cita o projetista da estrutura, Marcelo Cuadrado Marin, diretor de engenharia da Leonardi Construção Industrializada.
Ele conta que o sistema adotado foi composto de pórticos, com pilares engastados nos blocos de fundação e vigas unidas aos pilares por ligações semirrígidas. A estrutura utiliza lajes alveolares protendidas que chegam a vencer 11 m de vão. Tal escolha ajudou a garantir aos usuários flexibilidade para a organização do layout interno e espaço suficiente para a passagem de instalações.
As fachadas, por sua vez, foram construídas com painéis arquitetônicos maciços com 12 cm de espessura e acabamento em concreto aparente.
  Pré-fabricado colorido
Na igreja do Morumbi, a estrutura se destaca por uma série de especificidades. Entre elas estão os pilares em concreto pigmentado preto, exigência do projeto de arquitetura. “A produção desses elementos exigiu alto controle tecnológico na dosagem do concreto e na produção dos elementos”, diz o engenheiro Marcelo Cuadrado. Também chama a atenção a fachada curva, executada com vigas com abas em formato de “L” em balanço, formando uma platibanda.
O projeto contou, ainda, com um painel em forma de “C” na elevação da fachada junto ao pátio central. Com 4,1 m de largura, 7 m de altura e abas de aproximadamente 90 cm, este elemento foi produzido com mais de 80% da sua superfície com acabamento em agregado exposto e concreto pigmentado em tom cinza escuro. Em função de sua geometria, o painel foi produzido em três partes unidas na fábrica por meio de insertos metálicos ancorados nos painéis e soldados a cantoneiras.
De detalhamento complexo, o projeto estrutural se desenvolveu a partir de um modelo BIM (Building Information Model). “O uso desta tecnologia, sobretudo na região do painel em formato de “C”, foi fundamental para garantir a compatibilização dos projetos e assegurar a produção e a montagem dos elementos com assertividade”, conclui Cuadrado.
  Quer saber como são feitos os elementos pré-fabricados? Descubra neste Papo Construtivo:
https://www.mapadaobra.com.br/papoconstrutivo/pre-fabricados/
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thpintocardoso · 5 years
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Suvinil lança primeira biblioteca BIM para tintas imobiliárias
Várias empresas estão acompanhando a movimentação da indústria 4.0 e implementando novas tecnologias em seus processos, tais como: – Internet das Coisas (IoT), Big Data e, principalmente, o Building Information Modeling (BIM), que será exigência em todos os projetos a partir de 2021.
De acordo com Sérgio Leusin,sócio-gerente da Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos (GPD) e autor do livro “Gerenciamento e coordenação de projetos BIM: Um guia de ferramentas e boas práticas para o sucesso de empreendimentos”, o BIM é uma nova forma de se fazer projetos, gerenciamento de obras e até a manutenção do edifício.
E esse novo processo é baseado num conceito de objetos BIM, que é um descritivo de uma parte virtual da edificação, ou seja, no BIM é possível realizar uma construção virtual onde cada pecinha colocada dentro da construção virtual equivale a um componente real. Entre os componentes, podemos citar as vigas, portas e janelas virtuais. Esses objetos trazem com eles as características do objeto que será efetivamente aplicado na obra, então, o grande interesse dos fornecedores é apresentar e fornecer aos projetistas objetos que reflitam efetivamente a funcionalidade de desempenho dos produtos deles, ou seja, “se o fornecedor disponibilizar esses  objetos os projetistas vão poder utilizar esses objetos nessa construção virtual que são os objetos que vão carregar não só a especificação e as características daquele produto, mas também os desempenhos daquele produto, e isso vai poder ser utilizado em análise de desempenho, simulação de análise de desempenho ambiental, consumo de carbono etc”, destaca Leusin.
  Biblioteca BIM: a solução da Suvinil
  A Suvinil está disponibilizando mais de 30 produtos na plataforma para as ferramentas Archicad e Revit, compatíveis com o padrão global exigido para a troca de dados da indústria da construção, o Industry Foundation Classes (IFC). A marca é uma das lideranças no segmento de tintas imobiliárias e a primeira a lançar na América do Sul uma biblioteca BIM que reúne diversos objetos do mundo todo, bem como a descrição completa de produtos em um só lugar, facilitando assim, a troca de informação entre os diversos setores envolvidos na implementação de um projeto de construção civil.
“Quando você faz uma biblioteca de objetos você está disponibilizando essas informações e possibilitando colocar em projetos as especificações exatas do produto, ou seja, se eu especifico lá que a tinta é Suvinil com a referência tal, é aquela que terá que ser utilizada no projeto”, detalha. Geralmente, uma especificação desse tipo é feita apenas nas etapas  mais adiantadas do processo – quando já está sendo definido que tipo de produto que será efetivamente utilizado no projeto.  “No que se refere ao segmento de tintas imobiliárias, no início é possível especificar que a tinta utilizada será PVA, depois, que a tinha será PVA, da Suvinil, na cor x e da referência tal”, destaca o especialista no tema.
  Os objetos digitais da Suvinil serão disponibilizados na plataforma BIM Object em três idiomas: inglês, português e espanhol e para acessá-los é necessário realizar o registro gratuitamente no site e concordar com os termos e condições do sistema.
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mestredeobrasandre · 5 years
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Comparando O Orçado E O Realizado – Medição De Obras
Em 2014, quase 57% dos projetos analisados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) apresentavam irregularidades, como falta de recursos suficientes e casos de superfaturamento. Muitas dessas construções são importantíssimas para o Brasil e alguns erros poderiam ser evitados com uma boa medição de obras.
E, como você deve saber, essas situações não são incomuns. Se o orçamento e planejamento não forem bem elaborados, os prazos e custos de um projeto podem aumentar, o que gera situações indesejadas tanto para quem constrói, como para quem recebe as obras.
A medição de obras, portanto, é imprescindível! Analisar de insumos, mão de obra, equipamentos e o andamento da construção é essencial para que tudo aconteça da melhor maneira possível — no prazo e com os custos planejados.
Essa é, aliás, a principal ferramenta de controle em projetos de construção civil e é um trabalho que demanda muita atenção dos profissionais. Por isso, se você é engenheiro ou gerencia uma equipe da área, precisa entender a importância do tema e como fazer a medição de obras de maneira adequada.
Neste artigo apresento o porquê de acompanhar a evolução, o que deve ser levado em consideração e sob quais critérios, além de compartilhar dicas sobre elaboração de relatório e de citar alguns erros no processo. Se você quiser saber mais sobre o assunto, portanto, acompanhe a leitura!
A importância da medição de obras
Além de ser importante para quantificar a utilização de recursos ao longo da execução de projetos, de acordo com o planejamento, a medição de obras permite que você, como gestor, acompanhe a qualidade do trabalho.
Você poderá acompanhar a utilização de materiais, equipamentos e mão de obra, a fim de perceber se os trabalhos estão sendo executados com maestria. Isso facilita também o processo de pagamentos, quando estes forem realizados de acordo com o desenvolvimento do projeto.
A medição de obras também é essencial para a identificação e resolução de problemas
em tempo hábil e para o processo de tomada de decisão. Naturalmente, isso facilita que os prazos sejam cumpridos.
E não para por aí:
Se você deseja participar de licitações para obras públicas, a medição é um elemento obrigatório para que você seja pago pelos seus serviços. Afinal, o governo — que também fiscaliza as obras, aliás —, costuma efetuar os pagamentos de acordo com a execução do cronograma.
O que você deve levar em consideração
Para que a medição de obra seja completa, seu relatório precisa conter medidas, custos e informações sobre o desenvolvimento do projeto. Isso exige que alguns critérios sejam estabelecidos, a fim de manter um padrão e evitar erros.
O SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil), por exemplo, é um sistema gerido pela Caixa Econômica e IBGE que costuma ser muito utilizado para compor preços de insumos no Brasil, inclusive em obras públicas e serviços de engenharia para a União.
Em relação à medição física em canteiros de obras, uma das ferramentas mais utilizadas é a TCPO (Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos), que padroniza mensurações, de acordo com o elemento, como:
revestimento de pisos e azulejos: recomenda a mensuração da área total de aplicação (em metros quadrados) com exceção dos espaços para portas e janelas;
alvenaria: a área deve ser calculada normalmente, mas desconta-se 2m² para os vãos, já que o tempo de trabalho para requadrar as bordas é quase o mesmo de construir uma parede naquele espaço; e
estruturas de concreto: indica a medição da distância entre os meios de suas vigas — ou de face a face, para maior precisão —, e a forma de recebimento de armadores, carpinteiros e profissionais autônomos.
A tabela ainda padroniza a mensuração de diversos outros elementos, a exemplo do ar-condicionado, do canteiro de obras e da impermeabilização.
Cada construtora, profissional ou órgão pode adotar seus próprios critérios, a depender da situação. No entanto, padronizar a medição de obras é essencial para evitar o desperdício de materiais, equipamentos, utilização da mão de obra e mal-entendimentos no pagamento.de profissionais.
Dicas para elaborar o relatório
O profissional responsável pela criação do relatório de medição de obras precisará dispor de algumas informações. Nesse sentido, é importante que ele tenha acesso à documentação necessária para o acompanhamento, aos equipamentos de medição física e, quando for o caso, câmera para registros fotográficos, de acordo com as exigências do projeto.
As medições de obras, de modo ideal, devem ser organizadas em categorias, de acordo com a construção. Assim, pode-se entender com mais facilidade a utilização de materiais e fazer comparações com as previsões orçamentárias. Em resumo, o relatório deve conter:
as etapas da obra — e indicações de qual fase deve ser executada de acordo com o cronograma;
os gastos parciais e totais;
prazos determinados durante a obra;
itens a serem utilizados, inclusive mão de obra;
o que já foi construído e o que ainda precisar ser; e
informações sobre itens presentes no contrato.
De modo ideal, o relatório de medição de obras deve ser atualizado mensalmente com dados e porcentagem da construção realizada, dos materiais utilizados e valores gastos. Assim, evita-se imprevistos e erros durante a execução do projeto de engenharia.
E sabe como você pode aperfeiçoar essa medição?
Utilizando um sistema de gestão que facilita o acesso a dados e automatize cálculos. O módulo Engenharia do Sienge, nosso software, permite, por exemplo, o cadastro de insumos e a elaboração de planilhas com base em cada etapa da obra, o que facilita muito o controle e as comparações entre o que foi orçado e o andamento do projeto.
Erros em medições de obras
Uma medição de obra errada gera consequências para todos os envolvidos: empreiteiros, construtoras e sociedade. Afinal, há diversos casos de projetos públicos não finalizados no Brasil. Em Franca (SP), por exemplo, a promotoria descobriu, em 2015, que as construções de creches estavam paradas e que valores foram pagos por serviços não executados.
De acordo com o TCU, sete em cada dez grandes obras realizadas com recursos do governo federal apresentam irregularidades, entre atrasos, editais direcionados, erros em projetos e sobrepreço.
Esses problemas, geralmente, são tipificados como peculato e fraude à licitação, mas há um projeto de lei, já aprovado pela Câmara dos Deputados. Ele configura obras superfaturadas um crime de estelionato, que prevê sentenças de 4 a 12 anos de prisão, além de multa.
Isso mostra que a medição de obras correta é um assunto muito importante e, assim, é necessário entender o que pode dar errado, a fim de evitar problemas comuns.
Atenção no planejamento, na medição e nos critérios
Uma das falhas é não ter um planejamento ou ter um plano mal elaborado. Naturalmente, se o próprio projeto não detalha todas as etapas, custos e necessidades da construção, erros acontecerão. Aliás, as futuras licitações exigirão projetos BIM para evitar problemas como esse.
Outro erro é deixar de fazer visitas ao canteiro para fazer a medição. Se essas idas forem feitas por alguém que não o responsável pela criação do orçamento, é ainda mais importante o acesso aos documentos, para que compare, registre e crie relatórios.
E isso nos leva a outro erro: não ter critérios.
Independentemente se a construtora guiará a medição de suas obras com base em projetos antigos, em normas de algum órgão específico ou na TCPO, padronizar esse processo é essencial. Isso evita erros e a geração de dados que não se complementam ao fim do projeto.
Como você pôde perceber, comparar o que foi orçado com o que está sendo construído é essencial em projetos de engenharia de sucesso. Acompanhar a evolução no canteiro e atualizar o sistema é essencial para quantificar a utilização de recursos e realizar pagamentos, além de prevenir erros, atrasos, custos extras e processos judiciais.
Se você quiser aprender um pouco mais sobre como colocar a medição de obras em prática, aproveite para baixar essa planilha, que ajuda a acelerar o processo.
Comparando O Orçado E O Realizado – Medição De Obras Publicado primeiro em https://www.sienge.com.br
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thpintocardoso · 5 years
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Plataforma BIM: como se adaptar à ferramenta que estimula o trabalho colaborativo
A partir de janeiro de 2021, o uso da metodologia BIM deverá se tornar obrigatório em disciplinas dos cursos de graduação em Arquitetura e Engenharia. Além disso, a expectativa é a de que, em 10 anos, a ferramenta já esteja disseminada em projetos e na execução de obras públicas. Todos esses prazos e metas fazem parte da Estratégia BIM BR – Estratégia Nacional de Disseminação do BIM, elaborada em conjunto por diversos órgãos do Governo Federal no esforço de incentivar o investimento e a difusão da metodologia no Brasil.
Instituída pelo Decreto nº 9.377, de 17 de maio de 2018, a Estratégia BIM BR já possui uma série de medidas implementadas. Entre estas ações, estão: o lançamento da Plataforma BIM BR e da Biblioteca Nacional BIM em parceria com a ABDI; a criação do Grupo BIM de Governos Latino-americanos; o estabelecimento do Comitê Gestor BIM (CG-BIM); a implementação de uma agenda de trabalho com o Governo do Reino Unido; a publicação do mapa estratégico e de um Roadmap; além da divulgação da estratégia de exigência do BIM nas licitações governamentais.
Para Talita Tormin Saito, Subsecretária de Desenvolvimento Produtivo, de Rede e Industrial do Ministério do Planejamento, muito já foi feito, mas ainda há bastante trabalho a ser realizado. De acordo com ela, os esforços estão sendo direcionados para sensibilizar os tomadores de decisão quanto aos benefícios da adoção do BIM, entre eles os ganhos expressivos em “produtividade na construção civil; economicidade nas compras públicas e maior transparência nos processos; confiabilidade no planejamento (cronograma e custos); redução de aditivos contratuais; redução de desperdícios e da pegada de carbono; maior rigor técnico; possibilidade de customização e redução de prazos de entrega”.
Considerando que a implementação da ferramenta é uma questão de tempo, é natural que surjam algumas dúvidas: quais as possibilidades do BIM e no que a ferramenta impacta no dia a dia de trabalho do engenheiro?
O que é o BIM
Por definição, o Building Information Modelling (BIM), ou Modelagem da Informação da Construção, é o conjunto de tecnologias e processos integrados que permite a criação, a utilização e a atualização de modelos digitais de uma construção, de modo colaborativo, de forma a servir a todos os participantes do empreendimento, potencialmente durante todo o ciclo de vida da construção.
De acordo com Marcus Sterzi, mestre em Engenharia Civil, professor da área e sócio da consultoria LD Consulting, a ferramenta representa uma mudança de paradigma de desenvolvimento de projeto ainda mais significativa do que a transição do desenho no papel para o AutoCad. “Na mudança do papel pro AutoCad tivemos um auxílio da tecnologia da informação, de computadores e softwares, para poder desenhar a mesma coisa em papel, só que no computador. Neste momento, a mudança do BIM é muito maior porque ela muda conceitos, muda cultura, muda a forma com o que as pessoas trabalham”, defende.
A vantagem do BIM é que, além de agilizar os processos, ele ainda estimula o trabalho colaborativo, já que permite a todos os profissionais envolvidos em um projeto ou obra que participem das etapas iniciais e agreguem valor em todo o desenvolvimento do trabalho. Um exemplo de como a tecnologia pode ser usada para instaurar práticas colaborativas é o modelo IPD (Integrated Project Delivery), que utiliza  princípios de Construção Enxuta (Lean Construction) e permite trocas entre equipes de projeto, construção, fornecedores e cliente, e utilização de modelos na plataforma BIM para auxiliar projetos e obras a terem melhores resultados de custo e prazo.
Além de incentivar o esforço em conjunto, o BIM ainda facilita muito o estudo de viabilidade de construções e empreendimentos. Entre os parâmetros que podem ser simulados na plataforma estão indicadores como custo, prazo, sistemas construtivos, logística, usos de uma edificação, fatores climáticos, entre outros. “Vários tipos de simulações podem ser feitos com o BIM, através de aplicativos, plug-ins e softwares que já estão disponíveis no mercado”, afirma Marcus, que destaca o recurso do VDC (Virtual Design Construction), uma simulação 3D que possibilita a construção virtual do projeto com informações mais confiáveis e consistentes.
BIM no dia a dia do engenheiro
Com as transformações impostas pelo BIM, muda também a rotina de trabalho dos profissionais envolvidos com o projeto, entre eles o engenheiro. “O engenheiro não deve esperar um problema ocorrer, ele tem que se antecipar aos problemas e saber usar a tecnologia ao seu favor”, orienta Marcus. Segundo ele, ao adotar o BIM, a primeira preocupação do engenheiro deve ser aprender a coordenar e gerenciar pessoas, a trabalhar com lotes de informações ou lotes de serviços menores e a realizar entregas mais rápidas.
Para cumprir esta tarefa, o engenheiro aconselha que os profissionais criem um método de trabalho e estudem alguns recursos da ferramenta, como o próprio VDC e o Clash Detection, um mecanismo que facilita a identificação de interferências nos projetos. Outra dica para a implementação do modelo é a utilização da Concurrent Engineering (Engenharia Simultânea), uma metodologia para o desenvolvimento de projeto integrado e simultâneo com a construção e com o uso da edificação. “Essa abordagem considera todos os elementos do ciclo de vida do produto, desde a concepção até o descarte, incluindo requisitos de qualidade, custo-meta, prazos e requisitos dos usuários de uma edificação”.
BIM no Brasil
Apesar das recentes iniciativas para difundir o uso do BIM nos projetos e construções no Brasil, Marcus Sterzi acredita que as instituições e profissionais brasileiros ainda estão utilizando os primórdios da ferramenta, como a modelagem de partes de uma obra e a aplicação de Clash Detection. “Poucas pessoas estão avançando para o nível de planejamento de obra, simulação e testes de qualidade ou simulação econômica de um empreendimento. Em geral, os profissionais ainda estão se familiarizando com essas ferramentas”, lamenta.
Para Marcus, entender o BIM como um todo é justamente a maior dificuldade da implementação do modelo. O engenheiro alerta, ainda, que não adianta implementar o BIM com uma visão tradicional de que o projeto vai ser resolvido todo no início. “É importante trazer informações das etapas de construção para desenvolvimento de um projeto, incluir os requisitos de qualidade da edificação, o custo-meta da edificação, os prazos e os requisitos dos clientes que vão usar a edificação, trabalhar de forma simultânea e levar esses requisitos para a construção de uma obra”, conclui, acrescentando, porém, que já estamos dando um significativo primeiro passo no caminho de obter grandes ganhos com a ferramenta.
  Confira a entrevista que o Mapa da Obra fez com um dos maiores especialistas em BIM do Brasil:
https://www.youtube.com/watch?v=qiE9DaRtzE8
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mestredeobrasandre · 5 years
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Como Fazer Mudanças No Orçamento De Obras
Nós sabemos o que você está pensando: fazer mudanças no Orçamento de Obras é algo que não deve ser feito. Sempre que possível, isto é verdade.
Mas, o que fazer quando atualizar um orçamento se torna inevitável?
É por isso que hoje traremos os principais pontos de atenção e as ações mais eficientes que você deve tomar quando decidir que deve fazer mudanças no orçamento de seus projetos.
O primeiro passo é entender o que é um bom Orçamento de Obras
A elaboração do orçamento de obras é uma das primeiras etapas na gestão de um projeto. E muitas vezes, isto é um risco.
Não é raro encontrarmos engenheiros e gestores que se veem orçando uma obra sem dispor destas informações: 
Projetos Arquitetônicos;
Projetos Complementares;
Memoriais Descritivos.
Estes três elementos são a base para a definição de qualquer estimativa de Custo e Prazo para uma obra. Afinal, além de nos auxiliarem a identificar quais serviços serão necessários para concluir um projeto, também devemos considerar as especificações técnicas e funcionais dos materiais a serem utilizados.
Imagine o risco ao orçar uma obra comercial e não ter acesso aos projetos complementares e memoriais descritivos, onde foram previstos revestimentos de alto custo e metodologia executiva complexa!
Então, se você pretende elaborar um bom orçamento de obras, e não ter de realizar mudanças drásticas nos custos previstos ao longo da obra, recomendamos fortemente que foque em um bom orçamento inicial.
Para ter sucesso nesta etapa, alguns passos são fundamentais:
  Entenda as Condições da Obra
Faça uma boa leitura e interpretação do projeto – plantas, vistas, perspectivas, tabelas e detalhes construtivos devem ser analisados com muita atenção!
Entenda quais as principais especificações técnicas previstas em projeto. Restrições quanto às descrições qualitativas; tolerâncias dimensionais; grau de compactação para aterros; resistências mínimas de projeto; entre outras, podem impactar nos custos.
Caso você esteja orçando uma obra que será regida por um contrato ou edital, analise cláusulas relacionadas ao prazo da obra; penalidades em caso de atraso; critérios de medição; correção de preços; turnos de trabalho e exigências contratuais previstas.
Faça uma visita ao local da obra para entender qualquer aspecto que pode impactar o Custo e Prazo. 
Imagine, por exemplo, que para atingir o custo esperado para assentamento de alvenaria, você opte por silos para argamassa industrializada. Porém, o terreno onde a obra será realizada é muito pequeno, e não haverá espaço para silagem.
Pronto… sua estratégia de economia foi por água abaixo!
Visitar o local da obra é fundamental para entender todas as condições do entorno que possam impactar qualquer estratégia de custo e prazo. Jamais orce uma obra sem entender, exatamente, onde ela será construída!
  Levante os quantitativos com muita cautela.
O levantamento de quantitativos é a produção de cálculos de quantidades de serviços, baseados nas dimensões precisas fornecidas pelo projeto (lembra-se da importância dos projetos para um bom orçamento?).
É através do levantamento de quantitativos que saberemos qual o volume de concreto para a construção das estruturas principais. Além disso, podemos ver quantos metros quadrados de porcelanato são necessários para o hall de entrada do edifício.
Felizmente, a tecnologia tem facilitado muito o trabalho dos profissionais encarregados da definição de Custo e Prazo de projetos. A metodologia BIM – Building Information Modeling  – veio para ficar, e está cada vez mais presente nos escritórios e empresas de construção e engenharia.
  Identifique todos os Serviços envolvidos no Projeto
Definir Quantitativos e Serviços necessários, são atividades paralelas. Isto é, enquanto você está analisando o projeto, começa a identificar quais serviços deverão ser executados (e em qual ordem) para que o projeto seja concluído e calcula quanto (m², m³, kg, m, un…) de cada serviço deverá ser executado, até que toda a obra esteja concluída.
Porém, ao definir o que deve ser feito – Serviços – devemos analisar como faremos. É aqui que entram as Composições de Preços Unitários.
Composições de Preços Unitários
Ou CPUs – relacionam os insumos, ou seja, materiais, mão de obra e equipamentos, que deverão ser utilizados para produzir uma unidade básica de cada serviço levantado.
Parece confuso, mas vou te ajudar a entender melhor este conceito. 
Imagine que você queira estudar como executar 1,0 m² de alvenaria de elevação, executada com blocos de concreto e assentada com argamassa produzida na obra.
A Tabela SINAPI, por exemplo, traz uma série de composições de preços unitários, com índices de produtividade e preços de insumos. Eles lhe auxiliarão a entender exatamente o que e quanto você precisa de material, mão de obra e equipamento, para realizar um determinado serviço.
Recomendo este artigo do Sienge. Nele você vai aprender o passo a passo para elaborar uma CPU certeira. Vale a leitura!
  Identifique todos os Custos Diretos e Custos Indiretos necessários para executar os Projetos
Custos Diretos são aqueles associados, diretamente, a serviços realizados no canteiro de obras. Já os Custos Indiretos não estão diretamente associados a serviços de obra, e podem ter seu custo diluído em diversos serviços.
Por exemplo: lançamento de concreto é um Custo Direto. Porém, a grua giratória e o Balde Funil, que transportarão o concreto até a laje, são Custos Indiretos.
Determine o Preço de Execução e o Preço de Venda de seu projeto
É nesta fase que o engenheiro de custos deve definir, de acordo com os dados e números obtidos nas fases anteriores, quanto custará executar os serviços necessários para concluir a obra.
Porém, a execução de uma obra, também gera despesas com a Administração Central e a estrutura de apoio à obra – Compradores, Financeiro, Comercial e áreas de Gestão e Apoio. Também são geradas despesas financeiras, decorrentes de taxas e juros bancários e da desmobilização do capital.
Para que estas despesas sejam pagas, é necessário considerá-las no cálculo do BDI, sigla para Benefícios e Despesas Indiretas.
Este fator representará, de maneira unificada, o custo indireto, impostos incidentes, riscos de projeto e o lucro esperado para o projeto.
O BDI é um elemento que ajuda o profissional a compor o Preço de Venda adequado, levando em conta o Preço de Execução e os fatores indiretos relacionados à execução da obra.
O Sienge tem uma planilha gratuita de cálculo de BDI que eu recomendo muito. Ela pode ajudar bastante a montar seu orçamento de obras. Você pode fazer o download dela clicando na imagem abaixo.
Clique na imagem para baixar.
Com base nestes passos, você deve ter percebido que alguns conceitos são fundamentais:
Premissas de Projeto: Projetos Arquitetônicos, Projetos Complementares e Memoriais Descritivos;
Condições de Entorno: local onde sua obra será executada e fatores externos ao Canteiro de Obras;
Quantitativos de Serviços;
Composições de Preços Unitários;
Custos Diretos;
Custos Indiretos e;
Benefícios e Despesas Indiretas.
Porém, nós sabemos que, mesmo tomando estes cuidados e conhecendo os principais conceitos envolvidos na definição do preço e prazo de uma obra, orçamentos são mudados e revisados… Mas te damos um conselho:
Mudanças no Orçamento de Obras devem ser evitadas, e realizadas com cautela!
Preste muita atenção, pois agora vamos te explicar quando e como realizar mudanças no Orçamento de Obras devem ser realizadas!
Quando fazer mudanças no orçamento de minha obra?
No início de nossa conversa, a importância dos projetos arquitetônicos, complementares e memoriais descritivos para a elaboração de um orçamento.
Porém, muitas vezes precisamos estimar os custos de forma expedita ou paramétrica. E, somente depois da formalização do orçamento ou, em alguns casos, do início da obra, recebemos as informações complementares.
Neste momento, descobrimos atividades que inicialmente não foram previstas, mas que são necessárias para conclusão da obra.
Em outros casos, a mão de obra ou algum dos materiais mais relevantes para o projeto sofrem um reajuste muito acima da média histórica. Neste caso, era impossível que o orçamentista previsse tamanho reajuste na época de elaboração do orçamento, e portanto, será necessário mudar o orçamento da obra.
Finalmente, a obra pode ser paralisada, e isto trará impacto aos custos indiretos, implicando na necessidade de revisão ou mudança do orçamento da obra.
Estes são apenas alguns dos motivos que levam à necessidade de revisão dos custos e prazos de obras de Construção Civil.
Por isso, trazemos alguns dos principais pontos que podem implicar na mudança de orçamentos de obras:
Fatores de entorno da obra não considerados no Orçamento Base;
Critérios de Medição de Empreiteiros ou do Contratante diferentes dos Orçados;
Uso de composições com índices de produtividade e insumos não aderentes à realidade da obra;
Alterações de projeto ou requisitos de qualidade de materiais;
Reajustes de preços de insumos acima dos índices históricos;
Omissão ou falha ao projetar impacto de reajustes de mão de obra;
Omissão dos custos com carga, descarga e frete de materiais;
Falhas na análise de propostas de fornecedores;
Custo Indireto não orçado ou orçado como percentual;
Alíquotas de impostos incorretas ou omissas e;
Aplicação equivocada de impostos e lucros.
Com base no impacto que estes fatores trazem ao nosso projeto, o próximo passo é avaliar o impacto destas mudanças.
Entenda O QUE mudou, POR QUE mudou e QUAIS SERVIÇOS serão afetados pela mudança
Você se lembra dos 7 Conceitos Fundamentais de um Bom Orçamento de Obras? Ao identificar o que mudou e por que mudou, você saberá exatamente qual conceito foi afetado, e então, poderá decidir como alterar seu orçamento.
Imagine que você identifica que sua obra está atrasada e não terminará no prazo. Uma obra atrasada implica em revisão de orçamento, com certeza. Porém, qual a real causa do atraso?
Ao descobrir a real causa do atraso, talvez você identifique que aquela metodologia executiva adotada não é tão produtiva quanto você imaginava.
 Então, sua ação será revisar a Composição de Preço Unitário, refletindo os reais índices de produtividade e gerando um novo custo direto para aquele serviço. Ou então, alterar a metodologia construtiva, que terá uma nova CPU aplicada ao saldo de serviço a realizar.
Porém,um atraso na obra não afeta somente os serviços diretamente envolvidos. Neste caso, pode ser necessário manter o canteiro de obras mobilizado por um prazo maior, até que o atraso seja recuperado. Desta forma, o Custo Indireto deverá ser atualizado.
Ao responder estas três perguntas:
O que mudou?
Por que mudou?
Quais serviços serão afetados pela mudança?
Você saberá quais itens do Orçamento devem ser revistos e como você fará a revisão de Orçamento.
Mensure o Incorrido – Quantidades Executadas e Custos Incorridos
Parece um conceito simples, mas por trás desta ideia, está a regra chave de uma mudança no orçamento de obras:
Somente podemos mudar aquilo que não foi executado
Ou seja, antes de pegar a calculadora e analisar os novos custos, vá a campo e meça tudo o que está Realizado.
Faça um levantamento de seu almoxarifado e identifique qual a posição atual de seu estoque. Esta informação ajudará a avaliar o saldo financeiro a incorrer de seu projeto, descontando o estoque dos materiais a serem comprados.
Depois disto, percorra o canteiro de obras e meça todos os serviços executados. É fundamental fazer esta medição com muita cautela – muita cautela mesmo!
Sabemos que muitas vezes executamos serviços que não foram previstos no orçamento, pois se não executarmos por esperarmos uma revisão de custos, a obra pode atrasar.
Neste momento, quando estamos revisando o Orçamento, é a hora certa para avaliarmos os serviços Previstos em Orçamento e Executados, bem como os serviços Não Previstos em Orçamento e Executados.
Com base nestas informações, teremos as situações previstas no diagrama que apresentamos a seguir:
Preste muita atenção:
A regra de cálculo para os quantitativos Previstos ou Não Previstos no Orçamento Base é diferente.
Para os serviços previstos no orçamento base, o quantitativo a executar orçado será a diferença entre o quantitativo orçado e o quantitativo executado. Caso o serviço não tenha sido iniciado, o quantitativo a executar será igual ao quantitativo orçado.
Já para serviços não previstos no orçamento base, deveremos informar o quantitativo total na revisão de orçamento. Lembre-se que estes custos não foram previstos no orçamento base!
Neste ponto da nossa conversa, você deve estar se perguntando:
Se um determinado serviço foi Previsto no Orçamento Base, por que devo analisar de maneira separada o Quantitativo a Executar?
Quando falamos em mudanças no orçamento de obras, não estamos falando apenas de novos serviços que deverão ser incluídos na previsão de custos. mas também estamos falando de condições previstas nas composições de preços unitários que não foram possíveis na prática e que deverão ser mudadas.
É por isso que é importante escolher a melhor técnica para realizar a revisão do orçamento.
É hora de revisar seu Orçamento de Obras: escolha a melhor técnica
Agora que você já sabe o verdadeiro motivo para as mudanças de seu orçamento e sabe ps quantitativos que serão orçados, é hora de pôr a mão na massa e revisar o orçamento.
Opinião Especializada
De posse do quanto já gastamos em nossa obra, e sabendo os serviços que deverão ser executados para que o projeto seja concluído, podemos consultar especialistas da área (engenheiros, projetistas ou especialistas em um determinado serviço) e mensurar o custo estimado para realizar o trabalho restante.
Esta é uma estimativa aproximada, com base na experiência de projetos anteriores, e auxiliará com balizador para estimativas mais técnicas.
Estimativa análoga
É possível, com base em projetos anteriores semelhantes, estimar o Saldo a Incorrer para o projeto.
Porém, características críticas e de alto impacto no custo total orçado, podem ser ignoradas, gerando distorções graves.
Estimativa paramétrica
Esta técnica utiliza dados estatísticos, de projetos anteriores, para realizar uma estimativa com base em parâmetros conhecidos.
Por exemplo: caso tenhamos uma mudança na área total a ser refrigerada com ar condicionado, podemos utilizar estimativas anteriores de custo por m² para estimar este custo.
Estimativa de três pontos
Nesta estimativa, serão considerados vários cenários possíveis – melhor cenário, pior cenário e cenário mais realista possível – para ponderar o custo total orçado.
Análise de proposta de fornecedores
Neste caso, avaliamos os itens de maior impacto no orçamento de obras – itens da Curva ABC de nossa obra – e enviamos a fornecedores que irão estimar qual o custo necessário para execução daqueles serviços.
Com base nestas propostas, poderemos estimar o quanto custará executar as atividades necessárias para conclusão da obra.
Reorçamento
O reorçamento é uma prática bastante comum em empresas de Engenharia.
Neste caso, assume-se o custo incorrido como uma parte do novo custo total orçado do projeto. 
Já o custo a incorrer é tratado como um novo orçamento, inclusive com um novo levantamento de quantitativos, que considerará as quantidades necessárias para conclusão da obra. As composições de preços unitários também podem ser revisadas, de modo a refletir os índices de produtividade reais, verificados na obra, e os preços médios de insumos.
Plataformas de Gestão
Algumas plataformas de gestão, como o Sienge, permitem consolidar as informações técnicas, relacionadas ao dia a dia da obra, como Orçamento, Planejamento e Acompanhamento de Obras, com análises de Estoque e Custo Realizado.
Estas informações são consolidadas e permitem projeções otimistas, pessimistas e realistas de tendência de orçamento.
Desta forma, os gestores conseguem acesso rápido à simulações de orçamento, que apontam quais os itens de orçamento que terão mudança de custo e qual o novo custo orçado.
Ficou alguma dúvida?
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  Como Fazer Mudanças No Orçamento De Obras Publicado primeiro em https://www.sienge.com.br
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mestredeobrasandre · 5 years
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Como Fazer Orçamento em BIM
Um erro no orçamento pode significar que todo o trabalho feito durante a execução resulte em prejuízo. Ninguém quer trabalhar meses ou anos em um projeto que no final além de não trazer lucro, acarrete em perdas. Para que isso não aconteça, você deve começar fazendo um excelente orçamento.
Para isso, neste artigo mostrarei a você como fazer um orçamento em BIM, que garantirá uma assertividade muito maior do que os orçamentos tradicionais. Com isso, você conseguirá saber antes de iniciar a obra quais as quantidades de materiais necessárias, qual a melhor solução e como será a ordem das atividades de execução.
Para isso, apresentarei não só os conceitos do BIM e como estes influenciam na precisão do seu orçamento, como também as ferramentas disponíveis no mercado para auxiliá-lo. Trarei também o exemplo real da Brasil ao Cubo e como uma fábrica da construção civil conseguiu criar um sistema que orça automaticamente ao finalizar um projeto.
Projeto BIM
Para você fazer um orçamento em BIM o primeiro requisito é ter um projeto BIM. Desta forma, será possível relacionar o orçamento diretamente com o projeto. Mas como é feita esta relação?
Se você ainda não usou um software de projeto BIM, como o QiBuilder, Revit ou até o SketchUp (se adaptado com um plugin), vou lhe explicar como funciona. Estes softwares trabalham em um ambiente de modelagem 3D, mas levam mais informações do que simplesmente a sua forma geométrica.
Os softwares que trabalham na filosofia BIM possuem uma gama de informações atreladas a cada componente 3D. Informações tais como:
      Fabricante
      Modelo
      Preço
      Massa
      Momento de aplicação na obra
      Capacidade física
Por este motivo, enquanto você está projetando uma casa, por exemplo, o programa está quantificando tijolos, concreto, aberturas que você precisará. Além disso, ele especifica que tipos e tamanhos de aberturas, etc. Portanto, ao finalizar um projeto utilizado os devidos elementos e componentes, você poderá gerar uma lista detalhada e precisa dos materiais.
Desta forma, você consegue um orçamento preciso de material.
Mas e a mão de obra, como que fica no orçamento em BIM?
Da mesma forma, é possível relacionar à cada matéria prima uma unidade de mão de obra. Por exemplo, para cada metro quadrado de piso assentado a sua mão de obra cobra R$ 25. Com isso, ao gerar o quantitativo de materiais o programa poderá também quantificar a mão de obra. Isso torna o orçamento em BIM muito mais preciso.
É claro que isso não substitui uma análise minuciosa do orçamento a fim de encontrar questões que não foram consideradas pelo programa. Com o tempo, você poderá refinar os seus modelos e tornar o orçamento automático cada vez mais preciso, cabendo preocupar-se somente com os itens do projeto que fogem do padrão.
Cronograma de Compra
Como mencionei, os softwares BIM atrelam ao modelo 3D digital informações referentes à sequência de produção ou fabricação. Estes dados podem ser atrelados a um cronograma de obra e, com isso, gerar previsões de demanda de material e mão de obra.
Para exemplificar, pense no caso do assentamento dos pisos. Ao projetar uma edificação de 350m² de dois pavimentos o programa já lhe informou a quantidade de piso contando com a perda por corte e quantificou o custo de mão de obra também. No entanto, o assentamento será feito em duas partes: a do piso térreo e, posteriormente, a do superior.
Ao lançar os pisos, é possível definir em qual etapa cada área será construída. Com isso, ao gerar o cronograma de compras e contratações, é possível dividir a demanda em duas etapas, diminuindo a necessidade de estoque e equilibrando as contratações.
A Margem de Erro do Orçamento em BIM Diminui
A razão pela qual alguns governos estaduais já exigem de seus contratados projetos realizados com o conceito BIM é a redução da margem de erro dos orçamentos. O estado de Santa Catarina foi o pioneiro nesta exigência por acreditar que isso trará, além de mais qualidade, mais precisão nos orçamentos e diminuição em aditivos.
Pelo mesmo motivo, as empresas que escolhem fazer esta transição para uma metodologia BIM de projetos se beneficiam desta precisão. No entanto, esta transição demanda um esforço e uma dedicação por parte da empresa e de seus profissionais. Além de entender o conceito BIM, é necessário aprender a utilizar as ferramentas e mantê-las atualizadas.
Para contextualizar pra você como é uma implantação do conceito BIM dentro de uma empresa e o impacto nos orçamentos, vou lhe contar como foi a implantação na Brasil ao Cubo.
BIM na Brasil ao Cubo
Iniciamos a implantação do conceito BIM utilizando o sistema Revit da Autodesk. Apesar da sua aparente complexidade, é um programa muito completo e preparado para trabalhos em diversas disciplinas. Como o QiBuilder, o Revit traz a possibilidade de importar referências externas e trabalhar em conjunto com outras disciplinas e profissionais no mesmo modelo.
Além disso, o programa é preparado para gerar cortes, plantas, vistas e gerar pranchas de maneira simplificada. É um programa feito para projetar construções.
Outro detalhe importante é a existência de templates. Cada disciplina (arquitetura, hidráulica, elétrica, estrutural, etc.) deve ser preferencialmente trabalhada em seu template específico. 
O template é um modelo que traz configurações e elementos (peças e componentes) adequados àquela disciplina específica. Bons templates trarão a você mais produtividade.
Existem diversas opções de templates a disposição na internet para ajudar no seu trabalho. Nós usamos como template hidrossanitário o da TIGRE que é gratuito e para o template elétrico compramos um do Eng. Rodrigo.
youtube
Após o projeto
Ao finalizar o projeto, basta gerar a lista de materiais. Esta lista já pode conter o valor de cada item. No entanto, para se conseguir manipular os relatórios com mais facilidade, muitas vezes é necessário exportar para uma planilha.
Por conta da intuitividade do SketchUp e da nossa expertise com este software, resolvemos buscar desenvolver nele a nossa principal solução de projeto e orçamento em BIM. Buscamos uma parceria com a empresa de tecnologia Gabster para desenvolver uma solução personalizada para a Brasil ao Cubo dentro do seu plugin do SketchUp.
Como fabricamos construções, possuímos alguns métodos que se assemelham mais a uma linha de produção do que a um canteiro de obras. Com o desenvolvimento desta solução personalizada dentro do SketchUp, conseguimos um resultado muito mais eficiente e direcionado aos nossos produtos.
Normalmente, o Revit costuma ser mais indicado por conseguir atender a maior das necessidades das construtoras tradicionais. Avalie o que melhor se encaixa em sua realidade.
Com a nossa nova solução BIM, conseguimos projetar e orçar com elementos parametrizados que se auto dimensionam de acordo com os parâmetros inseridos na sua programação. Com isso, o espaçamento e quantidade de barrotes do piso, por exemplo, já é feito automaticamente ao dimensionar o tamanho do piso.
Além de distribuir automaticamente os elementos conforme a dimensões das edificações, o plug-in que desenvolvemos em conjunto com a Gabster nos gera:
      Quantitativos dinâmicos
      Plano de corte das peças de aço
      Modelos em IFC para compatibilização com outros projetos
      Orçamento dinâmico
Fica a dica:
O orçamento dinâmico é um orçamento que está diretamente relacionado ao modelo 3D e, assim que este modelo for alterado, o orçamento será alterado automaticamente. Com isso geramos muito mais precisão nos nossos orçamentos com muito mais agilidade. Para nós, desenvolver esta solução é um investimento que se paga a curto prazo.
Hoje contamos com dois profissionais dedicados inteiramente para o desenvolvimento e manutenção desta solução BIM pois acreditamos que isso é um grande diferencial nosso. Do contrário, teríamos que perder muito tempo em cada um dos nossos orçamentos e teríamos erros constantemente devido ao curto prazo que temos para orçar.
youtube
Não importa qual o software que você escolher para auxiliar nos seus orçamentos em BIM. Todos eles exigirão dedicação e tempo seu e da sua equipe. Mas, como um amigo e consultor da Brasil ao Cubo diz: 
“Gaste tempo no que irá lhe economizar tempo. E esta solução lhe aumentará a produtividade na elaboração dos seus orçamentos e evitará erros.”
Integração com Plataformas de Gestão
Para automatizar ainda mais este processo e torná-lo ainda mais assertivo, o próximo passo é integrá-lo com uma plataforma de gestão. Ao integrar a plataforma com o software de projeto e orçamento, você conseguirá “puxar” os valores atualizados das últimas compras e usar a sua média nos novos orçamentos.
Além disso, ao fechar um projeto a lista de materiais gerada pode ser enviada diretamente para o setor de compras, evitando outro problema que gera gastos desnecessários: falha de comunicação. Tudo isso se torna automático e se liga aos setores de compra, financeiro, estoque através de uma boa plataforma, que consiga integrar com outros softwares e áreas.
Quanto mais integrados os processos, mais preciso é seu orçamento em BIM.
Como Fazer Orçamento em BIM Publicado primeiro em https://www.sienge.com.br
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