#eu tenho as 8 temporadas mas tá em inglês
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Gnt algum fan Brasileiro de vld tem o drive do show dublado???
#eu tenho as 8 temporadas mas tá em inglês#e eu qria passar pra um amg#voltron#vld#voltron legendary defender
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Wang Younian
@wgs_wang FACECLAIM: Jackson Wang (GOT7). DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 31 de outubro de 1994 / 27 anos (incompletos). NACIONALIDADE: República Popular da China, Hong Kong, em Kowloon City. ETNIA: Chinês (honconguês). GÊNERO: Masculino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Demissexual/heterossexual. ATIVIDADE: Investigador de Polícia em Delegacia de Polícia em Songwon. LOCALIZAÇÃO: Wanzai. TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General; Romance; Smut. TRIGGERS: Machismo, violência à mulher, racismo, homo/bifobia, pedofilia.
PERSONALIDADE: Posso começar bem edgy falando que eu me acho meu maior paradoxo? Não? Ok. Melhor me apresentar primeiro: Wang Younian, 27 anos, Investigador da Polícia de Wangshu e Investigador Wang pra você. E aí, como é que tá?
Eu sinto que as pessoas me veem como um cara simpático. Sinto bastante isso na delegacia: a moça vem fazer o B.O. de documento perdido e enquanto eu pergunto os dados, tá lá ela me falando a vida toda dela. E há quem odeie isso na delegacia, mas como eu amo! Cara, cê não tem noção de como é interessante descobrir os porquês das pessoas. Se a pessoa vier falando do tempo eu vou achar um saco, mas me conta sim o que cê tava pensando quando notou que perdeu o documento, como tava um saco o trabalho naquele dia, o que tinha comido no almoço e o que pretende fazer pro jantar… Só se prepare que eu vou falar igual ou mais, hein?
Gosto de pensar que sou descontraído e mutável, mas a mama me lembra que eu tenho que ser mais espontâneo e parar de analisar tudo antes de fazer as coisas. Ela tem toda a razão nisso, inclusive: eu só sou espontâneo quando me empolgo. E tenho todo o cuidado de não me empolgar em ambientes e situações desconhecidas. Pareço o extrovertidão falando com as pessoas, mas eu tenho meus momentos… Eu diria que estou bem no meio: às vezes quero falar com todos, estar sempre em companhia de alguém, e em outras quero que me deixem quieto, na moral. Ambivertido o nome? Quando quis fazer psicologia, me informei um pouco sobre. Isso me ajudou bastante no quesito “amor próprio”, mas isso ainda tá engatinhando dentro de mim, pois é difícil ter amor próprio quando se sente que se sabe pouco de si mesmo. Afinal, tudo na vida depende, e é aí que o lado analista vem à tona.
Portando, vou usar falar da mama, porque ela conhece o filho como ninguém: “preguiçoso, metido a sabe tudo, fala mais que a língua, lê demais e vive de menos, tem síndrome do herói e fica fazendo coisa pelos outros quando nem sabe por onde começar a se ajudar e acorda mais manhoso que criança de 2 anos”. Ela é a única responsável por essas falas, não eu. Valeu aí, nóoois.
JUSTIFICATIVA: Minha infância tem cheiro de mar, tangerinas, feiras ao ar livre, porco agridoce e os colchões velhos da creche que frequentei em Hong Kong. Veja bem, hoje em dia o governo de lá encoraja os pais a colocarem os filhos na pré-escola, mas naquela época eu só fiz porque minha mãe, comerciante de tangerinas e filha de donos de um pequeno restaurante em Wangshu, não queria que seu filho ficasse na mesma situação. “Não seja como sua mãe!” ela dizia; “E menos ainda como seu pai, aquele traste.”. Normalmente seria dispensável falar dele, mas não dá pra não citá-lo na infância, porque se cheirei mais aqueles colchões velhos que quase todas as crianças ali, é porque minha mãe não quis que eu, enquanto criança, visse parte das brigas deles.
Mas eu sabia, né? Criança sabe dessas coisas e ninguém precisa falar pra elas. Nem preciso dizer que eu já não gostava dele desde pequeno, e encorajava a minha mãe a ir morar com os avós, lá no restaurante deles naquela ilha lá com cheiro de porco agridoce, Kung Pao e Dumplings. Felizmente isso aconteceu não muito tempo depois, minha mãe não suportava Kowloon e meu pai, eu só queria ver ela feliz, e então nos mudamos para três ruas acima da rua principal de Wanzai, em Wangshu, e eu tinha por volta de 8 anos.
Além de ajudar meus avós no restaurante e receber bastante comida de recompensa (fui uma criança gordinha, mas hoje sou fitness), eu sofri muito pra aprender coreano. Sabe, chinês e inglês é o que se fala em Hong Kong, mas eu quase repeti de ano – e tomei as surras da minha vida – duas vezes até parar de achar coreano esquisito. Agora eu falo tão bem que dou preferência a escrever em coreano tudo o que eu puder. Sou metido a escritor às vezes, mas isso não sai da internet sob um pseudônimo. E isso é segredo hein, meu? Na moral aí. Depois das surras e de me acostumar com mais um idioma, eu deixei a mama orgulhosa. Um dos melhores alunos todo semestre, notas invejáveis, muitos amigos pra dar um perdido no carteiro com as encomendas dele antes de aprender que é errado, pegar mexericas da horta da tia brava perto da escola… ... Eu tive uma adolescência feliz. Como podem ver, ela só se orgulhou das notas mesmo, porque eu era atentado. Ela diz que eu ainda sou, mas eu garanto que cresci como homem da lei! Continua lendo. E não, nunca mais ouvi falar do velho e não pergunte, obrigado, de nada.
Atentado como fui, mesmo com boas notas, o que você pensa que eu escolhi pra estudar? É claro que ser policial, né meu. Se eu puder impedir que mulheres não sofram como a minha mãe sofreu na mão daquele sujeito, eu farei tudo o que estiver ao meu alcance, mesmo que custe meu distintivo. Esse pensamento começou muito cedo, na verdade. E de quebra, com minhas “artes” pela ilha, eu fiquei bem amigo do policial Liang, investigador quase aposentado da polícia daqui. Ele não só me fez sujeito homem, como me ensinou como é gratificante ser o cara que salva a mulher apanhando do marido e o cara que acha a bicicleta perdida do velhinho da padaria. E é claro que prestei e passei na WUN(Universidade de Wangshu) para o curso específico de policiais.
É incrível como tanta gente se formou lá e saiu da ilha, e o tanto de oportunidade que eu tive de sair também, mas… A wai po quem fazia minha marmita pra eu passar o dia na universidade, sabe? E tem minha mãe, que hoje em dia vive com meus avós pra cuidar da saúde deles e do restaurante, mas dali um tempo serei eu cuidando dela. Talvez eu pudesse até ir pra Coreia do Sul cuidar de casos realmente empolgantes, pegar assassinos em série e não ladrões de horta, mas… Sabe como é, minha casa é aqui em Wangshu. Me formei com quase 23, fiz o trabalho obrigatório no posto – leia-se estagiário que prepara café e pega mais papel pra impressora – e, com isso, estava pronto para almejar o posto de investigador. Sim, como o Investigador Liang! “Investigador Wang” não soa bem? Pois foi o próprio Liang xiansheng que me indicou para a prova, e assim eu passie, fiz o treinamento e sou o Investigador Wang desde os 25 anos! Não parece incrível?!
PRESENTE: … Spoiler: sim, porém depende. Eu ainda cuido de mais papelada do que gostaria e, pela baixa criminalidade da ilha, temos muito mais policiais dentro da delegacia do que espaço pra esse monte de marmanjo. Tenho dó das moças oficiais no meio deles. Divido uma mesa longa com outras duas pessoas, e o computador com um. Sei mais de TI do que o atual Técnico de Informática, outro perto de aposentar, e registro mais ocorrências de sabotagem de horta e outros comércios diversos do que gostaria. O Liang xiansheng obviamente se aposentou em seguida, pois para casos desse tipo pra investigar, não faz nem sentido ter mais de um investigador na ilha toda.
Não me leve a mal, sou muito orgulhoso do meu estudo e profissão, mas o descaso da ilha com a gente me faz pensar seriamente em me mudar da ilha, às vezes. Aí eu vou comer uma porção de bulgogi e percebo que: barriga vazia, oficina do diabo. [risca]Ou não.[/risca]
A mama tem tomado as rédeas do restaurante e sim, nas folgas (que são de terça e quarta) eu trabalho lá. Fiquei com a casa que eu e ela morávamos. A wai po e o wai gong já estão bastante velhinhos, e admito que gosto do movimento, de bater papo com os clientes e até mesmo de receber agrados como kimchi e dumplings de senhorinhas agradecidas por algo que o “Investigador Wang” já fez por elas. Senhorinhas, eu amo todas vocês!
DESEJOS: Contraditório, né? Eu sinto que gosto e desgosto daqui. Mas mó gosto daqui. Sinto que nasci aqui! Ou melhor, renasci? Aqui é tudo familiar, tudo conhecido. Minha vida acabou de começar, talvez eu possa arranjar uma casa melhor em outro bairro, como Shajing Bay? Queria levar a família junto, mas o pequeno restaurante Wang Jia Ting não poderia ser movido. Ele nunca teve muito movimento fora da temporada de turismo (e ainda é nada perto do movimento da rua principal de Wanzai), mas sei do valor sentimental e histórico pra minha família. Como pode ver, talvez eu esteja num impasse.
Sabe o que eu queria mesmo? Gostar de alguém que goste de mim e ter uma casinha a dois em Shajing Bay ou Sunset Village. Dinheiro eu tenho, sabe? Posso estar sempre gastando com cartinhas de Pokemon e Magic, e alimentando minha enorme coleção de livros – quadrinhos, a maioria, mas a maior parte do dinheiro vai pra poupança e nem eu mesmo sei o que pretendo fazer com isso. Ao menos, não sozinho.
Só… Fala pra ninguém não, hein. A mama não cansa de querer me casar com qualquer moça bonita que ela vê e eu odeio ser o cara que puxa papo “querendo algo mais”. Também odeio sentir que alguém se aproxima só por isso. Criar conexões aos poucos não soa muito mais legal? (E romântico?!). Mas sempre evito falar sobre, mesmo. Ela me lembra que já tô na “idade de casar” tem uns anos aí. E me lembra que sou um eterno solteiro por tabela. Mas bem, continuando...
Menção honrosa às coisas que escrevo: eu quero ter coragem de publicar isso algum dia, nem que seja sem revelar minha identidade. As pessoas parecem gostar do que eu escrevo na internet! Um livrinho de contos estava ótimo.
Tô enrolando, né? Eu sei. Acho que eu queria ter mais coragem de correr atrás das coisas que eu quero e coragem para explorá-las, mesmo. A inércia me deixa agoniado, mas não sei por onde começar e essa é a real da real, true da true.
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