#eu tendo q cancelar agora
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body-to-flame · 16 days ago
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paguei pacote de internet adicional so pra falar com ela ai to oassando mal
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soleillady · 8 months ago
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Acordei com a notícia de que a minha escola vai entrar em greve. Eu estou do lado dos que não estão tendo os seus salários aumentados, mas ao mesmo tempo fico chateada pq eu estava super animada para o segundo ano, saber como vai ser, e também ver os meus amigos e professores, mas a única coisa que eu posso fazer é esperar e apoiar eles, torcendo para que dê tudo certo. Vão ser dois dias de aula e aí entram em greve, mas quem sabe até lá não consigam resolver isso tudo sem greve, né? Hoje choveu muito, as aulas de dança foram canceladas. Já chorei muito, não tenho aula na escola e fico esperando a semana toda pra chegar terça e quinta pra ter aula de dança, já é a segunda vez que precisam cancelar, fico chateada pq eu to bem infeliz ficando em casa sempre, sou alguém que gosta da rotina de ir pra escola, mesmo estudando longe, e ficar esse tempo todo de férias tá me enlouquecendo. Hoje eu dancei um pouco, mas comi um bombom e agora esfirra salgada e doce, socorro, a aula de dança ia queimar pelo menos o bombom. Amanhã vai estar todo mundo em casa eu acho, as chuvas foram forte então é perigoso sair de casa, sei lá. Nossa mas q ódio sério, tava animada pra ir pra escola pra n comer, esse era um dos principais motivos, agora vou continuar em casa comendo porcarias q a minha família compra e porcarias q eu como pq sou idiota. Enfim, vida que segue, semana que vem tem aula de dança e quando eu menos esperar vou voltar pra escola, se Deus quiser! Beijos e boa noite
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hansolsticio · 7 months ago
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✦ — "só? só." ᯓ k. mingyu.
— bestie! mingyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3859. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: idol! gyu, best friends to...?, vários "kim mingyu's", muito diálogo (eles são dois tagarelas), referências ao nana tour, "salute" = "saúde" (italiano), estimulantes herbais, menção à sexo, linguagem imprópria, fingering (f), cum eating, nipple play. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: dia do gyu! ♡
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Você sorriu perversa, vendo a peça sendo jogada bem ao seu lado em cima da cama. Não hesitou, vestiu o moletom assim que Mingyu deu as costas — por cima da blusa mesmo, o tempo estava meio frio, não faria diferença. Voltou a mexer no telefone como se nada tivesse acontecido, sabia que cairia na gargalhada se visse a expressão de decepção no rosto do homem.
"Eu ia vestir esse, sabia?", estalou a língua no céu da boca, já se virando de novo para procurar outra parte de cima.
"Que pena.", você respondeu desinteressada. Era tão divertido encher o saco de Mingyu, a paciência do homem era enorme, mesmo que ele fizesse bico por quase tudo. Ele jogou um moletom diferente em cima da cama, você fingiu interesse. "Hm, na verdade achei esse aqui tão bonito..."
"Nem vem! Eu que vou dormir com ele.", atropelava as palavras, contrariado. Fingiu estar ainda mais chateadinho quando percebeu que você só estava tirando uma com a cara dele. "Tô indo tomar banho, quer pedir alguma coisa 'pra comer?", juntava as peças que espalhou na cama, colocando-as no ombro junto com a toalha.
"Não, não. Jantei antes de vir.", se esticou no colchão ainda mais, era como estar em casa. Viu ele acenar e ir para o banheiro.
Os minutos seguintes foram entediantes, haja paciência para aguentar os banhos eternos de Mingyu. Ouviu o chuveiro desligar, agora era hora do skincare — você conhecia bem a rotina. Afobada, correu os olhos pelo quarto procurando algo que te entretesse. Deu de cara com uma caixa jogada de canto, parecia intacta, os lacres ainda não haviam sido rompidos.
"Gyu, o que tem nessa caixa amarela?", levantou a voz, sabia que ele conseguia te ouvir.
"São umas coisas que eu comprei antes de ir 'pra Itália. Pode abrir, se quiser.", a resposta veio abafada. O homem sabia que você era curiosa.
Levantou-se com calma, não sentindo dificuldade alguma em abrir a caixa. Haviam diversos pacotes individualmente embalados. Você frequentemente brincava que Mingyu iria acabar falindo algum dia, tudo culpa da obsessão que ele tinha por comprar itens aleatórios na Internet — segundo ele, comprava-os somente por curiosidade, porque era divertido. Encontrou de tudo dentro dos pacotes: uma tesoura para canhotos, alguns chaveiros de cachorrinho, um monte de straps para musculação... enfim, talvez Mingyu precisasse arrumar um hobby mais sustentável.
Um pacote em específico chamou sua atenção, possuía uma coloração diferente dos demais e parecia envolver uma caixinha menor, além de ser mais pesado que os outros. Abriu sem pestanejar, agora tendo em mãos uma caixa que imitava um baú, decorada com alguns desenhos que supostamente eram orientais. Acompanhando havia um cartãozinho que traduzia a mesma descrição em três línguas diferentes. Após ler e descobrir do que se tratava você ficou estática por alguns segundos, caindo num riso incontrolável logo em seguida. Mingyu era maluco.
"Achou algo interessante?", o homem entrou no cômodo, sorrindo ao te ver quase chorando de rir. Você teve que se esforçar para parar, recobrando o ar depois de muito empenho.
"A gente precisa cancelar seu cartão.", as palavras saindo misturadas com risinhos. "O que diabos você pretende fazer com isso?", levantou a caixinha para que ele visse.
"O que é isso?", o semblante dele estava confuso, mas o sorriso bobo não saía do rosto.
"Uma 'poção do amor', ué.", zombeteira, recitou as palavras presentes no cartão. Mingyu parecia não conseguir resgatar nada na memória. Como assim 'poção do amor'? Foi ele mesmo quem comprou isso? Se sim, por que ele não lembrava? Todas essas perguntas estampadas no rosto do homem. "É uma bebida afrodisíaca, Kim Mingyu. Você finalmente enlouqueceu.", foi possível ver as engrenagens mexendo no cérebro dele antes que ele finalmente explodisse num riso descontrolado fazendo você voltar a rir também.
"Eu nem lembrava mais disso, minha nossa!", respirava afoito, com lágrimas nos olhos. "Juro que só comprei porque achei muito engraçado e queria te mostrar.", explicou, finalmente se acalmando.
"Mas pior que é bonitinho, vai ficar um charme na sua estante.", abriu a caixinha, dando visão para dois frascos pequenos cheios de um líquido colorido.
"Não. A gente vai beber.", ele falou como se não fosse nada. Na cabeça dele, a ideia sequer parecia digna de questionamento.
"Claro que não. Tá maluco?! Sabe lá qual a procedência disso aqui.", ofereceu uma expressão de julgamento para ele, completamente contrariada.
"Qual a graça de comprar e não testar?"
"Mingyu-"
"Faz tempo que eu comprei. Tem que beber antes que saia da validade e eu não quero testar sozinho.", o homem parecia falar mais rápido do que o próprio cérebro era capaz de processar, a língua meio presa se tornando mais evidente nesses momentos — característica que você achava adorável.
"Eu tô começando a achar que a Torre de Pisa entortou de vez e caiu na sua cabeça, Gyu. 'Cê tá realmente considerando que é seguro beber algo que você comprou num site aleatório da internet?", a pergunta era retórica.
"Sim. E não faz essa cara que eu já te vi beber coisa pior.", o sorrisinho de canto te irritou, mas não tinha argumentos contra essa daqui. Tentou disfarçar a risadinha culpada, mexendo com os frasquinhos da caixa. "Quer testar comigo ou não?", insistiu.
"Essas coisas nem devem funcionar, Mingyu. Sinceramente, foi dinheiro jogado fora.", contrariou-o com desdém.
"Ótimo! Se não funciona não precisa nem fazer drama, é só beber.", sentou-se ao seu lado no chão. Pegou os frascos, destampou-os e entregou um deles na sua mão. "Não precisa fazer se não quiser.", explicou ao ver sua expressão intransigente.
"Tá bom, mas só 'pra ter graça...", apontou para ele em ameaça. Você era incapaz de negar que também estava curiosa, mesmo que não colocasse muita fé naquilo. Mingyu sorriu com a concessão.
"Salute!", levantou o frasco, forçando um sotaque que você jurava que nunca havia ouvido ele reproduzir.
"Quê?"
"Deixa quieto.", desconversou.
Beberam ao mesmo tempo, se encarando através do canto dos olhos. O líquido possuía um sabor meio herbal, como se fosse um chá muito forte. Você franziu a testa com o gosto incômodo.
"Não tô sentindo nada.", o Kim disse meio decepcionado, havia acabado de finalizar o líquido.
"Não é milagre, criatura. Provavelmente tem que esperar um pouquinho. Se é que isso aqui funciona mesmo...", encarou novamente o frasquinho, agora vazio, na sua mão. "Pronto, já fiz teus gostos. Vem logo 'pra sala ver o filme que eu falei.", se levantou, arrumando a bagunça dentro da caixa.
"E por que a gente não assiste aqui?"
"A TV da sala é maior, ué. Levanta, Kim Mingyu!"
[...]
A trilha sonora enchia o cômodo e a audição de vocês dois. O rosto do homem — iluminado unicamente pela televisão — parecia bem mais focado que o seu. Observava-o de cima, fazendo cafuné na cabeça que descansava no seu colo, ato que executava por livre e espontânea pressão — era o mínimo, já que Mingyu cozinhava para você sempre que você pedia (palavras dele). O homem ainda tinha a audácia de te olhar fazendo cara feia toda vez que sentia você parar com o carinho.
O filme havia sido sugestão sua, mas não conseguia prestar atenção. Estava inquieta, sentia seu corpo esquentando mesmo que a temperatura daquele dia estivesse baixa. Tentou até ignorar por alguns minutos, pensou que fosse o calor do corpo de Mingyu — característica que você geralmente adorava no tempo frio, mas hoje parecia só servir para te irritar.
"Gyu, levanta do meu colo.", tentou esconder a frustração, retirando a mão da cabeça dele.
"Nãooo.", fez bico, puxando sua mão para os cabelos dele novamente.
"É sério! Eu tô começando a ficar suada. 'Cê sabe que eu detesto.", suspirou com afobação. Mingyu se virou, agora te encarando de baixo. Sustentava uma expressão de suspeita, mas ficou quieto e saiu do seu colo.
Sentou-se ao seu lado deixando certa distância, voltando a prestar atenção no filme. Outro suspiro exasperado deixou seus lábios, chamando a atenção do homem. Assistiu você retirar o moletom, ficando só com a blusa que originalmente havia vestido antes de vir. Não pareceu ser suficiente, ele observava você se abanar, as gotinhas de suor começando a surgir na testa. Mingyu estava claramente hesitando, não sabia se falava ou não. Jogou tudo 'pro alto:
"Você acha que é o...", bem, quase tudo, não conseguiu terminar a pergunta.
"Eu sinceramente espero que não.", ele não precisava terminar. "Cê não tá sentindo nada?", olhou-o pelo canto dos olhos, sentia vergonha de encará-lo de verdade.
"Não. E você? Tá bem? Tá sentindo o quê?", ele se preocupou, assustado com a possibilidade de você estar passando mal.
"Só calor.", pontuou simplista. Estava amenizando a situação, não era 'só' isso.
"Cê não quer ir ao banheiro 'pra... você sabe...?", a boca de Mingyu entortou com a sugestão, era estranho te falar algo assim.
"Não sei se tenho coragem de fazer isso com você aqui.", cortou a ideia pela raiz, vendo Mingyu concordar com a cabeça pela visão periférica. Estava encurralada, não sabia como proceder nessa situação. Era vergonhoso, principalmente porque você parecia ser a única afetada com tudo aquilo — e era mais vergonhoso ainda ter a noção de que Mingyu sabia o que você estava sentindo.
Você queria muito enterrar sua cabeça em algum lugar. Definitivamente não poderia ir para casa uma hora dessas, Mingyu não deixaria de jeito nenhum. Mas ficar sentindo o olhar dele queimando sua pele talvez fosse mais insuportável que o calor que irradiava através do seu corpo. Secou a testa com a parte traseira da mão, o olhar vidrado na TV, mas você não conseguia absorver praticamente nada.
"Tem alguma coisa que eu possa fazer?", ele ainda soava apreensivo, como se estivesse compadecido com a situação.
"Absolutamente nada.", se abanou novamente.
"Você quer tomar um banho gelado? Te empresto uma roupa minha.", ele era tão solícito, tudo o que você não queria no momento. Negou com a cabeça, talvez até ajudasse, mas você não queria ter que lidar com isso. "Quer alguma coisa 'pra beber então? Eu acho que ainda tem chá gelado.", negou novamente, quantas recomendações ele ainda tinha na manga?
"E se-"
"Mingyu, cala a boca, por favor!", murmurou estressada, esfregando as mãos no rosto. Fechou os olhos. Sentia arrepios correndo pelo seu corpo, jurava que nunca havia sentido algo assim. O que diabos tinha dentro daquele frasco? E outra, por que Mingyu parecia não sentir nada? Ouviu o homem suspirar, o estofado do sofá afundou, ele estava bem do seu lado agora.
"Deixa eu te ajudar.", sussurrou, sentiu ele arrumando seu cabelo atrás da orelha. Seu corpo tremeu.
"Eu espero muito que você não esteja insinuando que-"
"Sim. Eu 'tô insinuando isso mesmo.", te cortou sem pudor algum. Você não sabe como ainda se impressiona com o quão sem-vergonha ele conseguia ser. A personalidade brincalhona e meio infantil te fazia esquecer que Kim Mingyu ainda era um homem — às vezes homem até demais, especialmente agora que sugeria te levar para a cama sem constrangimento algum. Honestamente, não era tão surpreendente assim. Mingyu sempre deixou bem claro que nunca negaria uma chance contigo. E olha, o convite era tentador, você não era sonsa ao ponto de fingir que não cogitou aceitar (no final das contas, era Kim Mingyu), mas resolveu que era melhor fugir de possíveis problemas — temia que esse tipo de coisa deixasse a situação complicada entre vocês dois.
"Isso não, Gyu. Seria ir longe demais.", tentou não deixar óbvio que tinha até considerado a ideia.
"Qual o seu plano então? Pretende ficar assim até cair no sono?", as perguntas não soavam como questionamentos, mas como pura provocação. Você apertou os olhos, não achava que conseguiria dormir desse jeito. De fato, não conseguia pensar em praticamente nada. Resolveu dar uma pausa nos seus valores morais e ceder só um pouquinho — momentos de desespero exigem medidas desesperadas.
"E se a gente só se beijar... igual aquele dia, sabe?", sugeriu com toda a hesitação do mundo. Pensou que nunca mais voltaria nesse assunto. Aparentemente você estava errada.
"Achei que você não gostasse de falar sobre isso.", o homem comentou com sarcasmo. De todos os momentos possíveis, ele resolveu escolher esse para ser insuportável?
"E eu realmente não gosto. Mas não 'tô conseguindo raciocinar direito nesse momento."
"Só beijar?", o desapontamento na voz dele era perceptível.
"Só."
"Cê acha que vai ajudar em alguma coisa?", você não tinha certeza, mas não custava nada tentar.
"Eu espero que sim. Parece que vou morrer se ninguém me tocar nos próximos 5 minutos.", era exagero? Talvez. Mas seu corpo parecia implorar por absolutamente qualquer coisa.
"Tá. Mas você não vai ficar estranha comigo de novo, vai?", ele questionou como se não tivesse acabado de sugerir que vocês transassem. Porém, você não o julgava. Realmente havia ficado esquisita com ele por uns bons dias depois do acontecimento — e pior: foi você quem iniciou a coisa toda.
"Não. Prometo que não.", assegurou, finalmente achando a coragem para olhar o homem nos olhos. Sem que você pudesse controlar, sua garganta produziu uma exclamação esganiçada assim que o homem suspendeu seu corpo no ar. As mãos fincadas na sua cintura te levantaram como se você não pesasse nada, antes que fosse capaz de perceber, já estava no colo de Mingyu. O coração ainda palpitava com o susto, desferiu um tapa no braço dele, repreendendo-o. O Kim sorriu, existia uma espécie de prazer em conseguir te carregar para cima e para baixo sem esforço algum — fazia-o com certa frequência.
Engoliu seco quando viu o rosto dele se aproximar, as mãos deixaram a sua cintura para moldar as suas bochechas, te segurando com carinho. A respiração tremulou quando sentiu o narizinho roçar no seu, o homem fazia questão de olhar nos seus olhos, te instigando. Porém, sua mente parecia não ter planos de te deixar em paz:
"Espera! E se Wonwoo chegar?", viu o homem revirar os olhos em frustração, soprando exasperado.
"Ele tá na casa da namorada, não vem aqui nem tão cedo.", tentou ser paciente com você, ele sempre era.
"Como você pode ter tanta certeza disso?"
"O Wonwoo não aparece quando você tá aqui. 'Cê nunca percebeu?", falou com se fosse óbvio e, de fato, era sim. Você conseguia contar nos dedos de uma só mão a quantidade de vezes que havia visto Wonwoo pessoalmente.
"Percebi, ué. Mas não é por, sei lá, timidez?"
"Garanto que não é isso.", ele não segurou o sorriso ladino.
"E o que é então?", a curiosidade genuína te fez até esquecer do calor que estava sentindo.
"O Wonwoo...", hesitou. "...acha que a gente tem alguma coisa.", e com razão, sua cara não foi das melhores.
"Você andou falando alguma coisa 'pra ele, Kim Mingyu? Eu juro que te encho de tapa.", estapeou o braço dele novamente, para deixar claro que não era só ameaça.
"Ai! Não falei nada não, garota. Ele que surgiu com essa história sozinho.", soltou seu rosto, acariciando o local no qual você havia batido — vocês dois sabiam que ele não havia sentido nada.
"Ah é? E de onde que ele tirou isso então?", questionou desconfiada, era difícil acreditar em Mingyu.
"Não é meio óbvio?"
"Não...?", você não queria que soasse como uma pergunta, mas infelizmente tinha suas dúvidas.
"Nenhuma outra mulher passa tanto tempo dentro do meu quarto, _____. Você não é inocente ao ponto de pensar que o Wonwoo não acha isso minimamente estranho... ou é?", tá certo, você admitia que aquilo fazia sim um pouco de sentido.
"Mas a gente nem faz nada!"
"Só que não tem como ele saber dessa informação.", naquele momento, parecia necessário pontuar o óbvio.
"Será que os outros meninos acham isso também?", a possibilidade te preocupava, só não sabia o porquê.
"Essa conversa não vai levar à nada. Vai deixar eu te beijar ou não?", reclamou impaciente. Quase te pediu para calar a boca como você fez com ele mais cedo, mas ele era inteligente o suficiente para saber que isso era uma má ideia. Acenou, suspirando derrotada, deixaria essa história para lá — por enquanto.
O homem envolveu seu rosto novamente. Seus olhos se fecharam, ainda não conseguia encará-lo tão de perto. Tentou segurar o sorriso com o beijinho casto que ganhou na bochecha, mesmo sem ver, sabia que Mingyu estava te olhando. Arfou ao sentir a boca dele roçar na sua, como se te pedisse permissão. Seu corpo ardia, agora especialmente nos lugares onde sentia ele te tocar.
Avançou nos lábios do homem com sede, como se ele fosse seu por direito. Tomaria tudo que conseguisse — talvez fosse a maldita 'poção do amor' falando. Foi involuntário se aproximar mais dele, o corpo forte fazia você se sentir tão pequena naquele momento. Mingyu te deixava controlar a situação, retribuindo o beijo com a mesma (ou talvez até mais) necessidade que você. Te apertava contra o torso dele e você sentia seus seios resvalando no peitoral forte — tudo parecia muito íntimo e isso fazia sua cabeça girar. Mas não era suficiente para você e ele percebeu isso muito bem.
"Posso tirar isso?", murmurou ainda próximo da sua boca. Os dedos segurando a barra da sua camiseta esclarecendo a pergunta. Ele percebeu sua expressão se contorcendo em incerteza. Mesmo que seu corpo estivesse implorando por mais, estava receosa. "Eu vou me comportar. Só quero te fazer carinho. Deixa?", o biquinho que ele usava para falar te ganhando com facilidade. Concordou com a cabeça.
É só carinho, não é? Vocês não iriam fazer nada demais. Ajudou ele a tirar sua camiseta, jogando-a em qualquer lugar da sala. Percebendo sua hesitação, Mingyu te puxou para outro beijo necessitado. Sentir a boca quentinha brincando com sua língua foi o suficiente para fazer o seu cérebro desligar. Ele te beijava com o corpo inteiro, os braços te envolvendo e as mãos acariciando e apertando tudo que ele podia alcançar. Você se movia no colo dele desajeitadamente, tentando ficar mais perto. Mingyu era quente, dava para sentir mesmo com as roupas no caminho.
O calor do seu corpo parecia não cessar, mas isso não te impedia de buscar pelo dele. O homem interrompeu o beijo, você sentiu seu cabelo ser puxado para trás sem muita força — ele queria espaço. Seus olhos se fecharam em antecipação, não demorou para que você sentisse os caninos afiadinhos arranhando seu pescoço. As mordidinhas te obrigando a lutar contra os gemidos presos na sua garganta. Sentiu a outra mão descendo e agarrando sua bunda com força, o homem não parecia ter a mínima intenção de "se comportar". Os beijinhos indo em direção ao seu colo, rapidinho foi parar no meio dos seus seios.
"Mingyu!", você protestou como se não estivesse arqueando o próprio corpo na direção do homem — 'Ei! É tudo involuntário, okay? Não é culpa sua.', era o que sua consciência tentava argumentar.
"Posso fazer carinho aqui também?, a expressão de coitadinho não mascarando o fato de que ele acabara de ignorar você repreendendo-o. Mingyu estava tornando tudo mais complicado, assim ficava difícil ignorar a sensação no meio das suas pernas. Você concordou, fazendo um acordo mental consigo mesma: não deixaria ele ir mais longe que isso. O homem abriu seu sutiã numa velocidade recorde — e isso era uma habilidade muito suspeita, o questionaria sobre isso mais tarde.
Descartou a peça num canto qualquer, as mãos grandes agarrando seus seios sem hesitar, seu rosto queimava. Arfou surpresa assim que Gyu abocanhou um de seus seios sem cerimônia alguma, alternava entre os dois deixando tudo babadinho. Sua mente estava aérea, havia uma onda gostosinha atravessando seu corpo. Movia a cintura timidamente e o homem não conseguia conter o sorrisinho. Uma das mãos trouxe sua cabeça para perto, enquanto a outra ainda brincava com os seus biquinhos.
"Era só beijar, não era?", ele sussurrou zombeteiro. Você tentou cessar o movimento dos seus quadris, sentindo-se envergonhada.
"Gyu-"
"Shhhh. Continua.", apertou sua cintura, te fazendo voltar a rebolar. "Cê precisa disso, não precisa? Deixa eu te ajudar, por favor...", a mão desceu sorrateira, acariciando seu íntimo por cima dos shorts. "Já tá toda molhadinha aqui embaixo. Ela quer que eu faça carinho nela também, amor.", o sussurro dengosinho fazendo sua cabeça dar um nó, não dava para pensar direito. "Vou colocar minha mão aqui, tá bom?", o tom era atencioso. Você só sabia assentir, sensível demais para pensar em qualquer outra coisa que não fosse gozar. A mão dele entrou com facilidade, os tecidos eram flexíveis. "Como que você ia dormir desse jeito, hm?", ele franziu as sobrancelhas, os dedos escorregando com facilidade. Os dígitos pressionaram o seu pontinho, desenhando círculos cuidadosos. "Você gosta assim?", roçava o nariz no seu.
"Dentro, Gyu.", balbuciou empurrando os quadris contra a mão do homem.
"Quer meus dedos dentro da sua bucetinha, amor?", questionou só para te ver envergonhada, sorrindo quando viu você franzir a testa para mascarar a timidez. "Não adianta se fazer de difícil, 'cê tá escorrendo...", sentiu um dos dedos entrando vagarosamente, te fazendo pulsar. Estocou lentamente para testar. Era evidente no rosto do homem o quão fascinado ele estava com a sensação, se imaginava dentro de você, te fodendo do jeitinho que ele quisesse. "Quando que 'cê vai deixar eu te ter, hm? Não quer que eu deixe você cheinha, amor?", selou sua boca com carinho, adicionando mais um dedo.
"Gyu...", não sabia e nem sequer conseguia responder, sentia os dígitos indo fundo — coisa que seus próprios dedos nunca foram capazes de fazer.
"Sem pressão, gatinha. Mas você já sabe: te deixo sentar no meu pau quando 'cê quiser, é só pedir.", aumentou a velocidade, vendo seu corpo amolecer. Rebolava contra os dedos do homem, não suportava mais a sensação persistente, só queria gozar logo. Mingyu aumentou a força, praticamente socando os dígitos lá no fundo, os barulhinhos molhados faziam seu corpo arrepiar. A mão livre te puxou pelo pescoço para um beijo, ele sugava sua língua com lascívia, a saliva melando os cantinhos das bocas de vocês. Seus olhos quase revirando com o quão obscena era a ação. Você gemia entre o beijo, deixando o sorrisinho dele passar despercebido.
Soou ainda mais desesperada quando sentiu-o esfregar seu clitóris com rapidez, adorando ver o jeito que seu corpo se contorceu. Gyu já distribuía chupões doloridos no seu colo, suas unhas cravadas nos braços fortes em resposta. Gozou com uma mordidinha gostosa na curva do seu pescoço, a dorzinha leve te jogando da borda. Mingyu arfava desejoso, os dedos ainda estocando devagarinho, sentindo você apertando-os. Removeu os dedos quando você reclamou da sensibilidade, colocou-os na boca sem embaraço algum, sugando-os com um sorrisinho depravado.
"Kim Mingyu!", estapeou o peito dele, tímida com a situação.
"Na próxima te faço gozar na minha boca.", disse ainda lambendo o restante.
"Próxima?", arqueou uma das sobrancelhas.
"Aham.", te ofereceu uma expressão convencida que, por pouco, não te fez revirar os olhos. O homem te abraçou e você nem se esforçou para se sentir incomodada com fato de ainda estar nua da cintura para cima — afinal, o que tinha de ver, ele já havia visto. "Vem 'pro meu quarto?"
"Pra quê?, questionou confusa, vocês nem conseguiram terminar o filme.
"Pra dormir.", não era muito convincente.
"Só dormir?"
"Só."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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imagines-1directioner · 4 years ago
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Pedido: jubs, faz um imagine com o harry onde eles estão tentando ter um bebê mas não estão conseguindo. ai s/n ve a sarah gravida e fica muito triste pq parece q só ela não consegue engravidar e o harry fica consolando ela
Uma história bem dramática chegando por aqui! Gostei demais do seu pedido, mozi. Espero que você também goste e que eu tenha retratado o que me pediu. Obrigada por mandar a ask e quero muito saber o que achou.
p.s: amei o apelido, hihi ☺️
Boa leitura 💘
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O banheiro era grande. As lâmpadas do cômodo emitiam uma luz intensa que iluminava todos os cantos do espaço. Barulho? Definitivamente nenhum. Mas ainda sim S/N sentia-se em um cubículo escuro e barulhento, encarando, sem piscar, o teste de gravidez em cima da pia de mármore branca. Encostada na parede repletas de pastilhas de cerâmica pretas, com o pé direito descalço batendo freneticamente no piso gelado e as unhas da mão esquerda sendo roídas, a mulher aguardava - angustiada - o resultado do terceiro exame farmacêutico feito naquela noite. O nervosismo que lhe corroía aos poucos não estava ligado ao medo por estar grávida, mas sim a frustração por, mais uma vez, não estar. Já era o quinto mês que a moça se via na mesma posição, sentindo os mesmos sentimentos agonizantes e torcendo para que desta vez os dois risquinhos azuis aparecessem na fitinha fina de papelão. Contudo, passado os cinco minutos mais longos de toda a sua vida, a resposta ainda era a mesma dos anteriores. Negativo.
- Amor, já está pronta? - lá debaixo, Harry chamou pela esposa, porém não a ouvia dizer nada. De fato ela escutou o marido perfeitamente, no entanto o choro em silêncio foi o responsável por calar sua voz, enquanto a dor apertava-lhe o peito a ponto de fazê-la sentar no chão, escondendo a cabeça entre as pernas flexionas e as mãos mergulhadas no cabelo. S/N estava triste, e não era pouco. - Babe, eles vão chegar daqui meia hora. - a voz do moreno, que antes pareceu vir de longe, agora estava mais perto, do outro lado da porta. - S/A, você tá aí? - as duas batida na madeira clara foram suficientes para que a moça limpasse o rosto molhado, respirasse fundo e levantasse dali, para então sair do cômodo. O rapaz estava abotoando a manga de sua camisa azul quando ela abriu a porta e encostou-se de lado no batente, esboçando um sorriso fechado e olhos completamente marejados ao mostrar os testes em mão. Não precisou sair uma única palavra da boca dela para que Styles compreende-se a cena autoexplicativa. - Oh, meu amor.. Venha cá. - ao encontrar com os braços acolhedores do esposo, S/N desabou em lágrimas descontroladas. O moreno consolava-a sem falar nada, apenas acariciando as costas da moça e sentindo a dor da perda novamente, pois querendo ou não, o sonho de ter filhos não vinha somente dela.
- Me desculpa.. - disse entre soluços, ainda agarrada nele.
- Ei, não se desculpe. Isso não tem absolutamente nada a ver com você. Não se sinta culpada, por favor. - delicadamente, Harry a segurou pelos ombros, afastando-a para trás a fim de que olhasse nos olhos dele e entendesse o que dizia.
- É o décimo teste que eu faço e o resultado continua sendo o mesmo! - contou, aos prantos. - Estamos nesse inferno há cinco meses! Eu parei com a pílula, estou me cuidando, tenho marcado sempre o meu período fértil para não dar erro. Até simpatia eu fiz e nada aconteceu! Como isso é possível?
- Amor, essas coisas levam tempo.. Eu conheço muitas pessoas que passaram pela mesma situação que a gente e hoje têm filhos lindos. Na maioria das vezes ninguém consegue de primeira. - explicou ao limpar, com o polegar, as gotas que caiam devagar pela bochecha dela. - Sei que é muito difícil passar por essa fase, mas vai dar certo! Eu estou aqui para te passar confiança. Só não podemos desistir, tudo bem? - após uma fungada, S/N assentiu, acalmando-se do choro e suspirando fundo com as pálpebras relaxadas. - Me corta o coração te ver desse jeito, babe.. - realmente Styles odiava vê-la sofrer. Durante semanas eles passaram por momentos assim, no entanto hoje, sem dúvida, foi o mais delicado deles pelo fato do moreno ter percebido o quão frágil a esposa estava diante de outro resultado negativo. E um abraço era tudo que ele podia lhe dar. - Isso não é culpa sua, ouviu? Pare de pensar assim.
- Tá bom.. - falou baxinho ao agarrá-lo ainda mais forte, sendo o moreno seu poço de força em situações de fraqueza.
- Se quiser, posso cancelar com o Mitch e a Sarah. Assim ficamos juntinhos na cama, assistindo um filme e comendo porcaria.
- Não, não. Eu já estou melhor.
- Tem certeza? - indagou apreensivo quando ela afastou-se dele.
- Tenho. - respondeu sorrindo de leve. - Vou tomar uma ducha e nos encontramos lá em baixo. - Harry concordou com a cabeça, mesmo desconfiado dos sentimentos dela, e depois de um selinho rápido voltou para a sala de estar, esperando seus amigos e colegas de trabalho para um jantar combinado há tempos.
Não demorou muito para que S/N descesse com uma feição melhor e bem mais calma do que minutos atrás. Styles recebeu a esposa com um belo e aconchegante abraço e uma taça de seu vinho preferido, entrando em assuntos que não remetessem à gravidez e que fizessem-a rir para então esquecer, nem que fosse por algumas horas, o cenário complicado que viviam. Felizmente, quando os amigos chegarem a mulher pôde distrair-se ainda mais com Sarah e Mitch enquanto bebiam e conversavam, entre risadas, sobre diversos temas, criando um jantar agradável e divertido. No entanto, a "alegria" foi embora assim que a sobremesa foi servida.
- Temos uma super novidade para contar! - Sarah falou sorridente ao olhar de forma rápida para o namorado, que também não escondeu a empolgação quando escutou a morena.
- Pela cara de vocês, parece ser uma novidade maravilhosa! - comentou S/N, contagiada pela felicidade dos amigos que até abriu um sorriso antes de pegar uma colherada do suflê de chocolate.
- Falem, pelo amor de Deus! - impaciente e um tanto quando nervoso, Styles disse entre risadas, levando-os a acompanharem, também ansiosos para enfim dizerem o que tanto queriam.
- Nós vamos ter um bebê! - Mitch finalmente contou a surpresa com a felicidade estampada no rosto, assim como Sarah, que ria para os ares com o fato recém descoberto. S/N e Harry viraram quase estátuas ao escutar a última palavra. A sensação era de impotência, principalmente nela, tendo a plena convicção - em sua cabeça - de que era a única que não conseguia engravidar. O casal permaneceu boquiaberto e muito surpreso, e o sorriso amarelo veio após alguns segundos, assim como feição alegre para não demonstrar a tristeza que os preenchiam novamente.
- Uau.. - falou S/N, completamente sem graça e desapontada, porém com um riso fraco nos lábios. - Eu nem sabia que vocês estavam tentando.
- E não estávamos! - respondeu Sarah, entre risos. - Não vou dizer que foi um acidente porque conversamos sobre ter filhos. Mas aconteceu de uma forma tão inesperada e zero planejada que chega a ser cômica.
- Eu esqueci a camisinha, foi isso. - o moreno riu, contudo as outras risadas soaram baixas, levadas pelo desconforto.
- Meus parabéns, gente! - Harry, que ainda não tinha dito nada, resolveu tomar coragem e fugir dos sentimentos reais ao levantar-se da cadeira e então abraçar os novos pais. Tentar expressar alegria ao saber da notícia foi um tanto quanto difícil para os donos da casa, porém diminuir a euforia do outro casal não era uma opção.
Conversar sobre bebês e ver neles a felicidade em cada palavra por terem gerado um fruto do amor que sentiam doeu profundamente em S/N e Harry. A cada segundo aquele sentimento adentrava um pouquinho mais fundo e a sensação de fracasso tornava-se ainda mais forte.
Com toda certeza nem ele e muito menos ela sabiam ao certo como levaram aquele jantar até o fim sem que os amigos percebessem o quão arrasados os anfitriões estavam.
Quando a porta fechou-se, o silêncio que prevaleceu pela casa foi assustador. O casal ainda processava a nova informação com inúmeros pensamentos rodeando-os a cabeça. Harry tinha as mãos no bolso da calça e andava devagar e desanimado em direção ao sofá, para então juntar-se a esposa. Foi aí que um suspiro duplo aconteceu.
- Será que a gente é o problema? - ela questionou, esperando que o marido viesse com o seu discurso motivacional de sempre. Mas desta vez, ele ficou calado. A mesma pergunta também era feita em sua cabeça, e infelizmente ainda sem resposta. - Eles conseguiram de primeira, Harry.
- Eu sei.. - falou de forma triste ao massagear as pálpebras com as pontas dos dedos.
- Onde é que estamos errando, amor? - com voz de choro, a mulher aconchegou-se no peito de Styles e derramou as lágrimas baixinhas, molhando a camisa dele, enquanto o rapaz confortava-a ao fazer um carinho lento na cabeça da esposa, dando um beijo demorado sobre o cabelo dela a fim de transferir o mínimo de consolo. Aquele simples ato foi capaz de deixar o moreno altamente vulnerável, fazendo com que uma gota caisse de seus olhos ao fechá-los e sentir a dor, pela primeira vez, atingir com força o coração. - Você acha que devemos dar um tempo?
- Talvez.. - respondeu, enxugando o rosto com as mãos assim que as lágrimas desceram mais depressa.
- Amor, não chora.. - S/N ajeitou-se no sofá quando percebeu o inquietação e a voz diferente do marido, tendo os olhos borrados pela maquiagem, mas tentando ser forte naquele momento para fornecer a Harry o apoio que ele dava a ela quando invertia a situação.
- É que dói, né? - claramente o tom que saiu de sua boca foi o de choro entalado na garganta há muito tempo, e bastou apenas um abraço forte e sincero para que a tristeza deixasse o seu corpo em forma de lágrimas.
- Mas nós vamos conseguir. - a mulher falou, ainda chorosa, afastando-se dele e olhando bem no fundo dos olhos verdes lagrimejados. - Você disse que não podemos desistir, não é?
- Sim.. Vamos procurar um médico, fazemos os exames necessários, acompanhamento de mês em mês, mudamos nosso estilo de vida. Tentaremos de tudo até que dê certo.
- Eu não sei se quero sentir esse sentimento horrível todo mês. - comentou triste.
- Essa sensação vai acabar, babe. - o moreno segurou as mãos dela. - Nós somos jovens, temos muito tempo pela frente. Sem contar que existem diversas maneiras de se ter filhos. - disse Harry, de modo compreensivo. - Podemos adotar, quem sabe. É uma boa, não? - S/N assentiu, dando um leve sorriso ao limpar os olhos. - Nós vamos encontrar uma solução, OK?
- OK.. - dado outro sorriso, eles abraçaram-se novamente, deixando o amor e afeto curá-los depois de um banho inesperado de água fria.
- Eu sinto que a nossa hora vai chegar, amor. Sinto dentro de mim. - de fato Harry sentia uma sensação otimista quando fechava os olhos e imagina a família formada. Acreditar que tudo daria certo era o que mantinha a esperança acessa dentro dele, além de tranquilizar a mulher com sua positividade, a qual era a chave para o relacionamento deles. - E quando isso acontecer, nós seremos os pais mais felizes desse mundo.
- Disso eu tenho certeza. - S/N afastou-se alguns centímetros dele e então colou os lábios nos do marido em um beijo acolhedor, calmo e restaurador. A atitude teve ligação direta com um refúgio, onde, unidos, eles conquistavam bem mais que o amor, respeito ou liberdade. Juntos eles encontravam a empatia e viam a própria figura na ação do outro, além de dar o devido valor a pessoa com quem dividia a vida. - Obrigada por todo apoio, meu amor. Você é tudo para mim.
- Só estou retribuindo o que você me dá todos os dias, porque sem você, eu não sou nada. - confessou, dando um selinho longo e cheio de paixão na mulher. - Eu te amo.
- Eu também te amo. - juntaram as mãos novamente, segurando-as com força. - E vamos recomeçar juntos.
- Eu acho que ser pais de pet é um ótimo recomeço.
- Tá falando sério? - S/N sorriu animada com a ideia.
- Muito sério! - respondeu entre risadas.
- Talvez um cachorrinho seja o primeiro passo para formar nossa família!
- Vai ser, babe! Vai ser! - e foi assim que o desfecho daquela noite acabou, com o casal apaixonado buscando nomes para cães pela internet e rindo com as diversas possibilidades que encontraram, iniciando dessa forma o começo de uma linda e grande família.
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Se possível, deixe seu feedback na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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skinnyziamlove · 5 years ago
Note
e é culpa da equipe dele tbm por ter tido toda essa repercussão, tá tendo um monte de teoria falando que o management dele queria ferrar com ele e por isso colocaram Both Ways no álbum. e concordo com vc, não acho certo cancelar alguém e mandar tanto hate a alguém, todo mundo comete erros, acredito q essa situação vai fazer q o Liam melhore ainda mais como pessoa e como músico tbm. fica tranquila, eu gosto de textão e precisava conversar com alguém sobre o liam jqjhddkgk oi let, meu nome é Lícia
é o que você falou também no outro post, não foi só o liam que escreveu, nem ideia dele...ele como um compositor profissional e com experiência pode escrever sobre basicamente qualquer coisa, até como você lembrou, coisas que ele mesmo nem participou. (e muito importante lembrar que uma mulher é uma das compositoras de both ways)
a equipe do liam, tanto gestão como gravadora são uma merda kkkk não sei se eles previam essa reação negativamente, porque muitas vezes esses grandes chefões da indústria musical é o homem hétero branco cis e rico que é ignorante e que aprovaria uma canção dessas, principalmente agora que eles estão tentando tirar essa imagem de membro de boyband do liam e principalmente do membro certinho da boyband então o time dele acaba apelando pra algo mais sexual...muitas vezes indo pro caminho errado como com both ways e mesmo com tudo que eu disse em cima, mulher ajudando a compôr, não sendo uma experiência pessoal do liam, a música ainda é problemática e não devemos passar pano com esses dados - mas eles certamente aliviam bastante a situação -.
mas que a equipe do liam tá querendo ferrar ele é bem evidente com outras situações e talvez você esteja certa sobre eles colocarem both ways no álbum pra afundar mais ainda o liam.
aliviada com isso de você gostar de textão porque sinceramente eu vivo de fazer textão akkwkejrjf e simmmmm, nossa, eu também tava precisando conversar com alguém na minha língua sobre o liam!!
oi Lícia, muito prazer!! 🤝🏻😊
quantos anos você tem? (não precisa responder se não quiser, sem pressão!!)
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youngfcs · 4 years ago
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Se Netflix renovar seria um burrice do tamanho e uma corrupção q todo mundo iria perceber. Eles tão desesperados pq eles tão perdendo muitos assinantes, ainda mais pq cancelaram Sabrina e pelo visto vão cancelar Stranger Things depois dessa ou da próxima temporada, algumas polêmicas aqui e ali e também aquele filme lá das meninas. Até a Disney+ tá tendo muitos assinantes agora (amém wandavision)
Eles só iam perder mais dinheiro se eles renovassem, e também acho que eles tem um sério problema de marketing. Porque muitas vezes eles fazem séries e não promovem, aí cancelam. Eles cancelaram Sabrina porque tava complicado também. Eu acho melhor dar um final pra série do que cancelar. Stranger Things só vai ter na verdade essa e outra temporada aparentemente, ou só mais essa, e vai ser finalizada. Ainda não assinei Disney+ porque não sei kkkkkkkkkk não sei se vou fazer porque eu gosto muito dos filmes mas não sou LOUCA pela Disney em si, então depois que eu assistir o que quero vou ficar tipo ok......... cancelar KKKKKKK
(cib) 
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ourotakuparadise · 4 years ago
Text
Gorgon Birthday
Happy birthday to my dear Huang! This beautiful gorgon hero and aunt of my girls Chika and Moka!
Mentioned OCs: Chen Huang, Chen Chika, Chen Moka & Chen Meiling
part 2
……..🌌🎼🐍……..
Mais um dia normal e rotineiro da U.A. com os alunos chegando para outro dia de aula e após voltarem de um treinamento de primeiros socorros chegou a hora de um pequeno intervalo. Os alunos da classe 1-A estavam todos reunidos dentro da sala da turma conversando animadamente, outros revisavam as matérias ou alguns apenas ficavam em silencio sem interagir com os demais.
O clima estava amigável e tranquilo como todos os dias. Ou melhor, hoje talvez fosse uma exceção. Alguns alunos perceberam um certo clima tenso rondando a sala e provinha da mais nova das gêmeas Chen, Moka estava claramente preocupada e de ânimo abatido enquanto se debruçava sobre a mesa e enquanto a mais velha estava ausente pois precisou atender uma ligação.
Em um canto perto da porta Jirou, Mina, Yaoyorozu, Uraraka e Hagakure observavam as colegas de classe.
“Ei, vocês acham que elas estão estranhas ou sou apenas eu que penso isso? ” – Uraraka perguntou cochichando para Mina, Asui, Yaoyorozu, Jirou e Hagakure.
“Não é só você. ” – Mina comentou e as outras confirmaram.
“Talvez não seja melhor perguntarmos se elas estão bem? ” – Hagakure foi quem perguntou.
“Não sei, tenho um pressentimento que é um assunto delicado. ” – Jirou comentou sua opinião ao sentir que conversar com as gêmeas era quase como.
“Mas ainda isso me preocupa...” – Yaoyorozu comentou em um tom que realmente estava preocupada.
“Gero. ” – Asui concordou com Yaoyorozu com um pequeno coaxar – “Seria melhor perguntarmos, talvez há algo em que possamos ajudar. ” – Ela ainda sugeriu.
As garotas se entre olharam em um silencio perturbador por alguns minutos antes de assentirem e cautelosamente se aproximaram das gêmeas e se colocaram ao redor da mais nova.
“Moka-chan, está tudo bem? Você parece nada bem e Chika-chan pareceu um pouco deprimida mais cedo. ” – Asui como sempre foi direta.
“Ei, Tsuyu-chan!” – Uraraka deu uma breve repreensão em sua amiga.
A única coisa que receberam como resposta foi Moka resmungando algo em um dos idiomas em que ela é fluente.
“Moka?” – Jirou chama por ela tocando no ombro da amiga.
Mas esse ato assusta a garota de cabelos azuis celestes que ainda sentada ergueu-se em um solavanco e ela nota as amigas, logo ela leva as mãos para os ouvidos retirando os fones sem fio que estavam escondidos pelo cabelo.
“Desculpa, eu não percebi vocês antes.” – Ela respondeu colocando os fones sobre a mesa antes de soltar um suspiro de exaustão.
“Moka-chan, tem algo te incomodando?” – Novamente Asui como sempre foi direta.
“É, se você quiser falar podemos tentar-.” – Mina tentou falar.
As foram surpreendidas pelo som de um baque e isso assustou-as e quando olham para o lado viram Chika se debruçando sobre a mesa que tinham alguns livros de algumas das matérias em que ela estava revisando para um teste imposto pelo governo de seu país natal além de algumas mechas de cabelo dela crepitar levemente em uma chama cinza escuro.
“Por favor... Me diga que não tem más notícias...” – Moka disse quase em um tom choroso além da preocupação e cansaço evidente.
“Eu adoraria poder dizer não...” – Ela murmurou em resposta em mandarim tom de cansaço e irônico era evidente na voz de Chika enquanto a mesma faz com que as chamas se apaguem.
“Por que parece que tudo está dando errado esse ano? ” – Moka choramingou.
“PAREM DE CHORAMINGAR E CALEM A PORRA DAS SUAS BOCAS!” – Bakugou grito irritado como sempre.
“AH! Desculpa!” – Moka se desculpou.
“Kacchan!” – Midoriya tenta acalmar o rapaz de temperamento explosivo.
“Bakugou-kun! Não seja rude!” – Idia repreende o colega de classe enquanto imediatamente começa a fazer os típicos gestos de cortar o ar com as mãos.
“Bem, voltando ao assunto principal... Qual o problema?” – Jirou perguntou tentando voltar ao ponto principal.
“Estamos tendo que lidar com vários imprevistos para a festa de aniversário da nossa tia...” – Moka suspirou cansada.
“E não param de aparecer mais...” – Chika completou.
“Agora a pouco recebi uma ligação do restaurante favorito da nossa tia em que fizemos uma reserva para o jantar de aniversário teve que cancelar porque o restaurante foi danificado durante uma luta entre vilões que resistiram a prisão. Eles não vão funcionar por um prazo indeterminado.” – Chika continuou explicando a dituação, alguns começaram a sentir pena das gêmeas.
“Isso é só o começo dos nossos problemas... Como o nosso irmão acidentalmente jogou no lixo os brincos que eu fiz de presente.” – Moka começou a enumerar alguns dos problemas que estavam acontecendo - “Eu já esgotei minha mesada. Não posso mais comprar os materiais que faltam para fazer novos brincos. Segundo o Fo ele rasgou o vestido que a Chika costurou como presente para nossa tia.”
“Eu levei quase cinco meses para trabalhar no vestido e a acabar o bordado a mão. Não foi fácil esconder isso da minha tia enquanto equilibrava com o treinamento e estudos.” – Chika resmungou, não conseguindo esconder o tom mal-humorado.
“Desculpa...” – Moka choramingou – “Eu juro que não sei como o Fo entrou no seu quarto.”
“Erh... Fo? ” – Uraraka parecia confusa.
“Ah, Fo é meu animal de estimação. ” – Moka explicou.
“Você tem um animal de estimação?!” – Hagakure e Mina perguntam animadamente.
“Sim.” – Moka confirmou.
“Você tem fotos?” – Hagakure perguntou animada.
“Bem, tenho sim.” – Moka disse pronta para pegar o celular em seu bolso da saia.
Mas logo ouviram o toque de telefone e Chika percebeu que era o telefone dela, quando ela olhou para a tela viu o nome do contato e pertencia a loja de instrumentos chineses que também faziam reparos de instrumentos.
Ela soltou um suspiro antes de sair da sala para atender, Moka tendo o pressentimento que precisava ficar ao lado da irmã se levantou e pedindo gentilmente as amigas que a deixassem passar e elas abriram caminho. A mais nova das Chen saiu da sala e pode ouvir uma parte da conversa, conhecendo a irmã ela parecia frustada e decepcionada.
“Irmã... O que houve?” – Hesitantemente a garota de cabelos azulados perguntou.
“Maravilhoso, mais um problema na lista: Finalmente o concerto do meu Yangqin vai atrasar.” – Chika disse com um tom neutro, mas Moka sentiu que ela estava cansada e frustrada – “Baige, avise ao Present Mic Sensei que vou me ausentar da aula dele. Não estou com humor para estar em sala de aula...” – Chika respondeu e simplesmente caminhando para longe da sala de aula.
Moka não fez nada, não tentou impedir a irmã mais velha de se retirar pois sabia que Chika precisava de um tempo sozinha. Além da preocupação em tentar fazer uma festa de aniversário para a tia delas e compensar o fiasco dos anos anteriores em tentar preparar algo para este ente querido.
Isso sem contar o estresse do exame que o governo de sua terra natal estava exigindo, era um teste muito importante para os estudantes de cursos de heróis que moram fora do país e que estão ranqueados recentemente entre os cinco melhores. Mesmo para uma pessoa de mentalidade forte, Moka sabe que ela está exausta e frustrada.
Ela soltou um suspiro antes pegar seu celular e enviar uma mensagem avisando Present Mic sobre Chika se ausentar da aula e logo ela se dirigir para a dentro da sala.
“Chen-san... E a sua irmã?” – Yaoyorozu perguntou um tanto hesitante.
“Aconteceu algo sobre que o yangqin dela não vai ser concertado a tempo e isso abalou o humor dela, então ela vai se ausentar da próxima aula.” – Moka explicou.
“PORRA! PARE DE SE LAMENTAR! E QUE MERDA PARA A CABEÇA DE VELA FAZER TANTO BARULHO POR POUCO!” – Bakugou como sempre não tinha delicadeza nenhuma.
“VOCÊ NÃO ENTENDE!” – Moka sem perceber se exaltou, não conseguindo aceitar que falassem de Chika assim.
Todos se surpreenderam com a reação da Chen mais nova, mas Bakugou estava furioso pronto para explodi-la. Porém havia algo no olhar de Moka que o fez parar.
“Minha irmã tem praticado muito em segredo a meses e sei que ela estava animada em tocar para nossa tia. Sei que ela está frustrada em não poder seguir a tradição para aniversários na nossa família.” – Moka comentou enquanto cerrava os punhos, ela detesta quando outros desumanizam Chika e a julgam sem a conhecerem direito – “Sei que ela só quer um bom momento em família para poder esquecer os problemas dela mesmo que só por uma noite. Você não se esforça para tentar conhecer ninguém de tão arrogante que é! Não vou deixar ninguém ignorar o esforço dela e a dedicação que ela tem a família e falar mal da minha irmã!”
Sem pensar duas vezes ou sem se importar com Bakugou explodindo de raiva, Moka saiu da sala para ir atrás de Chika. Mesmo que a mais velha não quisesse estar com ninguém nesse momento, a mais nova estará lá para ela.
Todos ficaram sem palavras, ninguém sabia como reagir a situação. Mas enquanto Moka se afastava da sala para ir em busca de sua irmã, um vulto que passou despercebido após ter escutado a defesa da Chen mais nova para com a mais velha.
“Que adorável...” – a voz era de uma mulher e logo se ouviu o sibilar de várias cobras.
Parece que algo realmente irá acontecer, quanto se será ruim ou bom ainda não dá para se saber.
Mais tarde no mesmo dia...
Na noite daquele mesmo dia, Fat Gum acabava de chegar de mais um dia exaustivo de trabalho após estar fora em missão e ele conseguiu ter o resto da noite de folga. Já era tarde e um relógio pendurado na parede mostrava que era quase meia noite.
Assim que ele tirou os sapatos no hall de entrada à frente da porta ele sentiu um aroma delicioso de comida. Quase como estivesse hipnotizado ele caminhou pela grande sala com móveis em um estilo hibrido harmonioso chinês e japonês tradicional e antes que percebesse ele havia chegado na bela e espaçosa cozinha. Mas ele não era o único ali, havia mais alguém que parecia estar preparando algo e reconhecendo a silhueta iluminada pela fraca luz da lua que atravessava a janela o fez sorrir.
Ele acendeu a luz que surpreendeu a pessoa que se virou para ele e teve sua fisionomia revelada claramente: Uma bela mulher esbelta com inúmeros pítons violetas claros e escuros com olhos dourados formando seu cabelo, a pele pálida, os olhos dourados com pupilas reptilianas, os lábios tingidos de um batom vermelho intenso e ela trajando-se de um pijama de seda com detalhes que remetem as roupas tradicionais chinesas.
“Cupcake!” – Fat Gum disse alegremente enquanto abraça a mulher que alegremente retribuiu e as serpentes que formam seu cabelo se enrolaram nos braços dele.
“Gummy!” – A mulher estava em êxtase ao ver Fat Gum – “Senti tanto sua falta.”
“Também senti sua falta, como esteve meu docinho?” – Fat perguntou com um enorme sorriso.
“Estou muito melhor agora que você está aqui.” – Ela disse usando as serpentes de seu cabelo para erguesse e dar um beijo lento e apaixonado nos lábios dele.
Os dois continuam compartilhando e deleitando-se desse doce beijo, literalmente doce já que o herói sentiu um agradável sabor doce nos lábios dela.
“Alguém andou comendo cupcakes com chocolate quente de novo?” – Ele riu provocando.
“Ei! Não me julgue! Eu estava faminta e não consegui dormir...” – ela resmungou emburrada e com uma língua bifurcada como de serpente saindo de sua boca enquanto o “cabelo” dela sibilou.
“Hahaha! Eu sei meu brownie!” – Fat riu alegremente - “E nosso marshmallow?” – O herói perguntou com um tom terno na voz.
“Como um ursinho de goma dormindo em uma nuvem de algodão doce.” – Ela disse com uma leve risada, eles sempre tinham o hábito de usar frases com comida para se comunicar e fazer piadinhas – “Vá dar uma olhada nela e depois vamos ter um lanchinho da meia noite.” – A mulher riu.
“Tudo bem, eu já volto.” – Ele sorriu antes de trocar um suave beijo e coloca-la no chão.
Cuidadosamente saindo da cozinha ele caminhou pela sala para ter acesso as escadas para o segundo andar e tomando cuidado para que cada passo fosse silencioso ele chegou a uma porta com uma placa decorada com flores silvestres e escrito o nome “Meiling”.
Fat Gum abriu a porta lentamente e iluminado pelo pequeno abajur de luz noturna pode ver parte do quarto repleto de plantas, uma parede coberta por vinheiras floridas, em um canto perto da janela havia uma cama com afrescos chineses talhados na cabeceira e repousando sob os cobertores havia a figura de uma garota.
O que se podia ver era que ela tinha chifres que lembravam galhos no topo da cabeça, cabelos violetas e tatuagens de vinhas pelo rosto além de orelhas animalescas peludas brancas. Junto dela estavam um coala, um panda-vermelho, um guaxinim e um esquilo que pareciam fazer vigília ao descanso dela.
O esquilo que era uma espécie de esquilo voador que repousava sobre o rosto dela com as membranas de pele de seus membros cobrindo seus olhos como se fosse uma máscara de dormir, o panda-vermelho e o guaxinim se aninhando entre os braços dela como se fossem um par de animais de pelúcias enquanto enrolavam suas caudas ao redor do pescoço dela para mantê-la aquecida e o coala se preocupava em estar deitado sobre ela e garantir que quando ela se mexesse os cobertores não deslizassem para longe do corpo dela.
O guaxinim pareceu perceber a presença do herói e com uma das patas acenou para ele que sorriu com a visão tranquila e adormecida da garota e acenou de volta aos animais antes de silenciosamente fechar a porta. Fat Gum então caminhou para o quarto compartilhado e trocou de roupa antes de ir de volta para a cozinha onde encontrou a mulher colocando um banquete sobre a mesa.
“Chegou bem na hora.” – Ela sorriu gentilmente enquanto se sentou.
“Falando em algo parecido... Desculpa por... você sabe...” – Ele disse constrangido.
“De novo? Gummy, já conversamos sobre isso. Eu fui precipitada e baixei minha guarda naquela batalha contra aquele vilão. Ainda vai demorar para eu poder voltar ao meu trabalho nas ruas e dar aulas práticas na escola.” – ela disse abraçando-o – “E sobre meu aniversário não se preocupe, até porque vou conversar com minhas sobrinhas para comemorarmos no final do mês junto com meu irmão.”
“Você tem certeza disso?” – Fat pergunta preocupado, já que o irmão dela havia falecido a alguns anos.
“Tenho sim. Minhas sobrinhas foram muito amáveis tentando preparar uma festa surpresa, mas não quero que elas se estressem enquanto já tem tantas responsabilidades. Uma delas já está sobrecarregada com os exames impostos pelo governo do meu país.” – Ela suspirou, pois conhecia a sensação da exigência rígida de quando era estudante.
“Você realmente tem um coração bom, não é por menos que me apaixonei por você, Chen Huang.” – Fat comentou sorrindo enquanto a abraçou.
“Você é tão doce~~~! Também te amo! Mas vamos comer antes que tudo esfrie.” – Ela comentou antes do estomago roncar e as serpentes pareciam ansiosas para devorarem o banquete diante delas.
“Eu não vou discordar disso.” – ele riu antes do estômago dele também roncar alto – “Bom apetite!” – O herói cantarola antes de se sentar e se servir.
Os dois de deleitam da refeição enquanto eles conversam sobre como foi o dia, comentando sobre seus alimentos prediletos e até começando a planejar sobre a festa no final do mês.
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Another normal and routine day in U.A with the students arriving for another day of school and after returning from first aid training, it was time for a short break. The students in class 1-A were all gathered inside the class room talking animatedly, others were reviewing the materials or some were just silent without interacting with the others. The weather was as friendly and peaceful as every day. Or rather, today it was perhaps an exception. Some students noticed a certain tense atmosphere around the room and came from the youngest of the Chen twins, Moka was clearly worried and dejected as she leaned over the table and while the older Chen was absent because she needed to take a call. In a corner near the door Jirou, Mina, Yaoyorozu, Uraraka and Hagakure watched their classmates. “Hey, do you think they're weird or is it just me who thinks that? ”- Uraraka asked whispering to Mina, Asui, Yaoyorozu, Jirou and Hagakure. “It's not just you. ”- Mina commented and the others confirmed. “Perhaps it isn’t better to ask if they are well? ”- Hagakure was the one who asked. “I don't know, I have a feeling it's a delicate subject. ”- Jirou commented her opinion when he felt that talking to the twins was almost like. "But it still worries me ..." - Yaoyorozu commented in a tone that was really concerned. “Gero. "- Asui agreed with Yaoyorozu with a little croak -" It would be better to ask, maybe there is something we can help with. ”- She even suggested. The girls looked at each other in disturbing silence for a few minutes before nodding and cautiously approached the twins and placed themselves around the youngest. "Moka-chan, is everything okay? You look bad and Chika-chan looked a little depressed earlier. ”- Asui was always direct. "Hey, Tsuyu-chan!" - Uraraka gave a brief rebuke to her friend. The only thing they received in response was Moka muttering something in one of the languages ​​she is fluent in. "Moka?" - Jirou calls for her touching her friend's shoulder. But this act frightens the sky-blue-haired girl who still sits up and jumps up and she notices her friends, then she raises her hands to her ears, removing the wireless headphones that were hidden by her hair. "Sorry, I didn't notice you before." - She replied placing the headphones on the table before letting out a sigh of exhaustion. "Moka-chan, is there something bothering you?" - Again Asui was always direct. "Yeah, if you want to talk we can try it." - Mina tried to speak. People were surprised by the sound of a thud and it scared them and when they look to the side they saw Chika leaning over the table that had some books on some of the subjects she was reviewing for a test imposed by the government of her home country beyond a few strands of her hair sizzle slightly in a dark gray flame. "Please ... Tell me there is no bad news ..." - Moka said almost in a tearful tone besides the worry and obvious tiredness. "I would love to be able to say no ..." - She murmured in reply in a tired, ironic Mandarin tone that was evident in Chika's voice as she made the flames go out. “Why does it seem like everything is going wrong this year? ”- Moka whined. "STOP CHURAMING AND SHUT YOUR FUCKING MOUTH!" - Bakugou shouted angry as usual. “AH! SORRY!" - Moka apologized. "Kacchan!" - Midoriya tries to calm the explosive-tempered boy. “Bakugou-kun! Don’t be rude!" - Idia scolds her classmate while immediately starting to make the typical gestures of cutting the air with her hands. "Well, back to the main topic ... What's the matter?" - Jirou asked trying to get back to the main point. "We are having to deal with several unforeseen events for our aunt's birthday party ..." - Moka sighed tiredly. "And they keep showing up ..." - Chika completed - “Just now I got a call from our aunt's favorite restaurant where we made a reservation for the birthday dinner and had to cancel because the restaurant was damaged during a fight between villains who resisted arrest. They will not work indefinitely. ” - Chika continued explaining the situation, some began to feel sorry for the twins. "This is just the beginning of our problems ... How our brother accidentally threw the earrings I made as a gift in the trash." - Moka started to enumerate some of the problems that were happening - “I already used up my allowance. I can no longer buy the missing materials to make new earrings. According to Fo, he tore the dress that Chika sewed as a gift for our aunt. ”
“It took me almost five months to work on the dress and finish the hand embroidery. It wasn't easy to hide it from my aunt while balancing training and studies. ” - Chika grunted, unable to hide his sullen tone. "Sorry ..." - Moka whimpered - "I swear I don't know how Fo got into your room." "Erh ... Fo? ”- Uraraka looked confused. “Ah, Fo is my pet. ”- Moka explained. "You have a pet?!" - Hagakure and Mina ask excitedly. "Yep." - Moka confirmed. "You have pictures?" - Hagakure asked excitedly. "Well, I do." - Moka said ready to take the cell phone in her skirt pocket. But soon they heard the phone ring and Chika realized it was her phone, when she looked at the screen she saw the contact's name and belonged to a Chinese instrument store that also made instrument repairs. She blew out a breath before leaving the room to answer, Moka having the feeling that she needed to be next to her sister stood up and gently asked her friends to let her pass and they made their way. The youngest of the Chen left the room and can hear part of the conversation, knowing her sister she seemed frustrated and disappointed. "Sister ... what happened?" - The blue-haired girl hesitantly asked. "Wonderful, one more problem on the list: Finally my Yangqin repair will be delayed." - Chika said in a neutral tone, but Moka felt that she was tired and frustrated - “Baige, tell Present Mic Sensei that I'm going to be absent from his class. I'm not in the mood to be in the classroom ... ”- Chika replied and simply walking away from the classroom. Moka did nothing, did not try to stop her older sister from leaving because she knew that Chika needed time alone. In addition to the concern about trying to throw a birthday party for their aunt and compensating for the fiasco of previous years in trying to prepare something for this loved one. Not to mention the stress of the exam that the government of his homeland was demanding, it was a very important test for students of hero courses who live outside the country and who are recently ranked in the top five. Even for a strong-minded person, Moka knows that she is exhausted and frustrated. She blew out a breath before reaching for her cell phone and sending a message telling Present Mic about Chika being away from class and soon she headed for the inside of the room. "Chen-san ... What about your sister?" - Yaoyorozu asked a little hesitantly. "Something happened that her yangqin is not going to be fixed in time and it has shaken her mood, so she will be absent from the next class." - Moka explained. "DAMN! STOP WHINING! AND WHAT A SHIT FOR THE SAIL HEAD TO MAKE SO MUCH NOISE! ” - Bakugou as always had no delicacy. "YOU DO NOT UNDERSTAND!" - Moka without realizing he was exalted, being unable to accept that they talked about Chika like that. Everyone was surprised by the younger Chen's reaction, but Bakugou was furious ready to blow it up. But there was something about Moka's look that made him stop. “My sister has been practicing a lot in secret for months and I know she was excited to play for our aunt. I know she is frustrated at not being able to follow the tradition for birthdays in our family. ” - Moka commented while clenching her fists, she hates when others dehumanize Chika and judge her without knowing her well - “I know she just wants a good time in the family so she can forget about her problems even if only for one night. You don't try hard to get to know anyone that is so arrogant! I will not let anyone ignore her effort and dedication to her family and speak ill of my sister! ” Without thinking twice or caring about Bakugou exploding with anger, Moka left the room to go after Chika. Even if the older Chen didn't want to be with anyone at that moment, the younger Chen will be there for her. Everyone was speechless, no one knew how to react to the situation. But as Moka left the room to look for her sister, a figure that went unnoticed after hearing the younger Chen's defense of the older one. "How lovely ..." - the voice was that of a woman and soon the hissing of several snakes was heard. It seems that something will really happen, how bad or good it is yet to be known. Later that day ... On the night of that day, Fat Gum had just arrived from another exhausting day of work after being out on a mission and he managed to have the rest of the night off. It was already late and a clock on the wall showed it was almost midnight.
As soon as he took off his shoes in the entrance hall in front of the door he smelled delicious food. Almost as if he was mesmerized, he walked through the great room with furniture in a harmonious traditional Chinese and Japanese hybrid style and before he knew it he had arrived in the beautiful and spacious kitchen. But he was not the only one there, there was someone else who seemed to be preparing something and recognizing the silhouette illuminated by the weak moonlight that passed through the window made him smile. He turned on the light that surprised the person who turned to him and his face was clearly revealed: A beautiful slender woman with countless light and dark violet pythons with golden eyes forming her hair, her pale skin, her golden eyes with reptilian pupils, lips dyed with intense red lipstick and she dressed in silk pajamas with details reminiscent of traditional Chinese clothing. "Cupcake!" - Fat Gum said happily as he embraced the woman who happily reciprocated and the snakes that form his hair curled up in his arms. "Gummy!" - The woman was ecstatic to see Fat Gum - "I missed you so much." "I missed you too, how was my sweetie?" Fat asked with a huge smile. "I'm much better now that you're here." - She said using the snakes in her hair to lift and kiss him slowly and passionately on the lips. The two continue sharing and enjoying this sweet kiss, literally sweet as the hero felt a pleasant sweet taste on her lips. "Has anyone been eating hot chocolate and cupcakes again?" - He laughed provokingly. "Hey! Don’t judge me! I was hungry and I couldn't sleep ... ”- she mumbled sulking and with a forked snake-like tongue protruding from her mouth while her“ hair ”hissed. "Haha ha! I know my brownie! ” - Fat laughed happily - "And our marshmallow?" - The hero asked with a tender tone in his voice. "Like a gummy bear sleeping on a cloud of cotton candy." - She said with a light laugh, they always had a habit of using phrases with food to communicate and make jokes - "Go check her out and then we'll have a midnight snack." - The woman laughed. "Okay, I'll be right back." - He smiled before exchanging a soft kiss and placing her on the floor. Carefully leaving the kitchen, he walked around the room to access the stairs to the second floor and being careful that each step was silent, he came to a door with a sign decorated with wild flowers and the name "Meiling" written on it. Fat Gum opened the door slowly and illuminated by the small lamp of night light you can see part of the room full of plants, a wall covered with flowering vines, in a corner near the window there was a bed with Chinese frescoes carved on the headboard and resting under the blankets there was the figure of a girl. What you could see was that she had horns that resembled branches on the top of her head, violet hair and vine tattoos on her face as well as white hairy animal ears. Next to her were a koala, a red panda, a raccoon and a squirrel that seemed to be keeping watch over her rest. The squirrel that was a kind of flying squirrel that rested on her face with the skin membranes of its limbs covering her eyes as if it were a sleeping mask, the red panda and the raccoon nestling between her arms as if they were a pair of stuffed animals as they wrapped their tails around her neck to keep her warm and the koala worried about lying on her and making sure that when she moved the blankets did not slide away from her body. The raccoon seemed to notice the hero's presence and, with one paw, waved at him, who smiled at the girl's peaceful, sleeping vision and waved back to the animals before silently closing the door. Fat Gum then walked into the shared room and changed clothes before heading back to the kitchen where he found the woman placing a banquet on the table. "It was just in time." - She smiled gently as she sat down. "Speaking of something like that ... Sorry for ... you know ..." - He said embarrassed. "Again? Gummy, we've talked about this. I was hasty and let my guard down in that battle against that villain. It will be a long time before I can go back to my work on the streets and give practical classes at school. ” - she said hugging him - "And about my birthday don't worry, even because I'm going to talk to my nieces to celebrate at the end of the month together with my brother." "Are you sure about that?" - Fat asks worried, since her brother had passed away a few years ago.
"Yes I have. My nieces were very kind trying to prepare a surprise party, but I don't want them to be stressed while they already have so many responsibilities. One of them is already overwhelmed with the tests imposed by the government of my country. ” - She sighed, as she knew the sensation of the strict requirement of when she was a student. "You really have a good heart, it's not the least that I fell in love with you, Chen Huang." - Fat commented smiling as he hugged her. “You are so sweet ~~~! Love you too! But let's eat before everything gets cold. ” - She commented before the stomach snoring and the snakes seemed anxious to devour the feast before them. "I will not disagree with that." - he laughed before his stomach also snored loudly - "Bon appetite!" - The hero hums before sitting down and helping himself. The two enjoy the meal while they talk about how the day went, commenting on their favorite foods and even beginning to plan the party at the end of the month.
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Otro día normal y rutinario en la U.A Con los estudiantes llegando para otro día de escuela y después de regresar del entrenamiento de primeros auxilios, era hora de un breve descanso. Todos los estudiantes de la clase 1-A se reunieron en el aula hablando animadamente, otros revisaron los materiales o algunos simplemente guardaron silencio sin interactuar con los demás. El clima era tan amigable y tranquilo como todos los días. O más bien, hoy tal vez fue una excepción. Algunos estudiantes notaron un cierto ambiente tenso alrededor de la sala y vinieron del más joven de los gemelos Chen, Moka estaba claramente preocupada y abatida cuando se inclinó sobre la mesa y mientras la mayor estaba ausente porque necesitaba atender una llamada. En un rincón cerca de la puerta, Jirou, Mina, Yaoyorozu, Uraraka y Hagakure observaron a sus compañeros de clase. "Oye, ¿crees que son raros o soy solo yo quien piensa eso? "- preguntó Uraraka susurrando a Mina, Asui, Yaoyorozu, Jirou y Hagakure. “No eres solo tú. "- Comentó Mina y los demás confirmaron. “¿Quizás no sea mejor preguntar si están bien? "- Hagakure fue quien preguntó. “No sé, tengo la sensación de que es un tema delicado. "- Jirou comentó su opinión cuando sintió que hablar con los gemelos era casi como. "Pero todavía me preocupa ..." - comentó Yaoyorozu en un tono que realmente le preocupaba. "Gero. "- Asui estuvo de acuerdo con Yaoyorozu con un pequeño graznido -" Sería mejor preguntar, tal vez hay algo en lo que podamos ayudar. "- Incluso sugirió. Las chicas se miraron entre sí en un silencio inquietante durante unos minutos antes de asentir y con cautela se acercaron a las gemelas y se colocaron alrededor de las más jóvenes. "Moka-chan, ¿está todo bien? Te ves mal y Chika-chan parecía un poco deprimida antes. "- Asui siempre fue directo. "¡Oye, Tsuyu-chan!" - Uraraka le dio una breve reprimenda a su amiga. Lo único que recibieron en respuesta fue Moka murmurando algo en uno de los idiomas en los que habla con fluidez. "¿Moka?" - Jirou la llama tocando el hombro de su amiga. Pero este acto asusta a la niña de cabello azul cielo que todavía se sienta y salta y se da cuenta de sus amigos, luego se lleva las manos a las orejas y se quita los auriculares inalámbricos que estaban ocultos en su cabello. "Lo siento, no te había notado antes". - Ella respondió colocando los auriculares sobre la mesa antes de dejar escapar un suspiro de agotamiento. "Moka-chan, ¿hay algo que te moleste?" - Nuevamente, Asui siempre fue directo. "Sí, si quieres hablar podemos intentarlo". - Mina trató de hablar. La gente se sorprendió por el ruido de un ruido sordo que los sobresaltó y cuando miraron hacia un lado vieron a Chika inclinada sobre la mesa que tenía algunos libros sobre algunos de los temas que estaba revisando para una prueba impuesta por el gobierno de su país de origen. Algunas hebras de su cabello chisporrotean levemente en una llama gris oscuro. "Por favor ... dime que no hay malas noticias ..." - dijo Moka casi en un tono lloroso además de la preocupación y el cansancio evidente. "Me encantaría poder decir que no ..." - Murmuró en respuesta en un cansado e irónico tono mandarín que era evidente en la voz de Chika cuando hacía que se apagaran las llamas. “¿Por qué parece que todo va mal este año? "- se quejó Moka. "¡DEJA DE QUEJARTE Y CIERRA TU JODIDA BOCA!" - gritó Bakugou enojado como siempre. "AH! ¡LO SIENTO!" - se disculpó Moka. "¡Kacchan!" - Midoriya trata de calmar al niño de temperamento explosivo. “¡Bakugou-kun! ¡No seas grosera!" - Idia regaña a su compañera de clase e inmediatamente comienza a hacer los gestos típicos de cortar el aire con las manos. "Bueno, volviendo al tema principal ... ¿Qué pasa?" - preguntó Jirou tratando de volver al punto principal. "Tenemos que lidiar con varios eventos imprevistos para la fiesta de cumpleaños de nuestra tía ..." - Moka suspiró con cansancio. "Y siguen apareciendo ..." - completó Chika. “Hace un momento recibí una llamada del restaurante favorito de nuestra tía, donde hicimos una reserva para la cena de cumpleaños y tuve que cancelar porque el restaurante sufrió daños durante una pelea entre villanos que se resistieron al arresto. No funcionarán indefinidamente ". - Chika continuó explicando la situación, algunos comenzaron a sentir pena por los gemelos. "Este es solo el comienzo de nuestros problemas ... Cómo nuestro hermano arrojó accidentalmente los pendientes que hice como un regalo a la basura". - Moka comenzó a enumerar algunos de los problemas que estaban sucediendo: “Ya agoté mi asignación. Ya no puedo comprar los materiales que faltan para hacer pendientes nuevos. Según Fo, rasgó el vestido que Chika cosió como un regalo para nuestra tía.
“Me llevó casi cinco meses trabajar en el vestido y terminar el bordado a mano. No fue fácil esconderlo de mi tía mientras equilibraba el entrenamiento y los estudios ". - Chika gruñó, incapaz de ocultar su tono hosco. "Lo siento ..." - gimió Moka - "Juro que no sé cómo Fo entró en tu habitación". "Erh ... ¿Fo? "- Uraraka parecía confundido. “Ah, Fo es mi mascota. "- explicó Moka. "¡¿Tienes una mascota?!" - Hagakure y Mina preguntan con entusiasmo. "Si." - confirmó Moka. "¿Usted tiene fotos?" - preguntó Hagakure emocionado. "Bueno lo haré." - dijo Moka lista para tomar el celular en el bolsillo de su falda. Pero pronto oyeron sonar el teléfono y Chika se dio cuenta de que era su teléfono, cuando miró la pantalla vio el nombre del contacto y pertenecía a una tienda de instrumentos chinos que también reparaba los instrumentos. Soltó un suspiro antes de salir de la habitación para responder, Moka tuvo la sensación de que tenía que estar al lado de su hermana, se levantó y gentilmente le pidió a sus amigos que la dejaran pasar y se dirigieron. El más joven de los Chen salió de la habitación y puede escuchar parte de la conversación, sabiendo que su hermana parecía frustrada y decepcionada. "Hermana ... ¿qué pasó?" - La chica de cabello azul preguntó vacilante. "Maravilloso, un problema más en la lista: finalmente mi concierto de Yangqin se retrasará". - Dijo Chika en un tono neutral, pero Moka sintió que estaba cansada y frustrada - "Baige, dile a Present Mic Sensei que voy a estar ausente de su clase. No estoy de humor para estar en el aula ... "- respondió Chika y simplemente alejándose del aula. Moka no hizo nada, no intentó evitar que su hermana mayor se fuera porque sabía que Chika necesitaba tiempo sola. Además de la preocupación de tratar de organizar una fiesta de cumpleaños para su tía y compensar el fiasco de años anteriores al tratar de preparar algo para este ser querido. Sin mencionar el estrés del examen que exigía el gobierno de su tierra natal, fue una prueba muy importante para los estudiantes de cursos de héroes que viven fuera del país y que recientemente se ubicaron entre los cinco primeros. Incluso para una persona de mente fuerte, Moka sabe que está exhausta y frustrada. Soltó un suspiro antes de alcanzar su teléfono celular y enviar un mensaje diciéndole a Present Mic que Chika estaba fuera de clase y pronto se dirigió al interior de la sala. "Chen-san ... ¿Y tu hermana?" - Yaoyorozu preguntó un poco vacilante. "Algo sucedió que su yangqin no se va a arreglar a tiempo y ha sacudido su estado de ánimo, por lo que estará ausente de la próxima clase". - explicó Moka. "¡MALDICIÓN! ¡PARA DE QUEJARTE! ¡Y QUE MIERDA PARA QUE LA CABEZA DE LA VELA HAGA TANTO RUIDO! - Bakugou como siempre no tenía delicadeza. "¡USTED NO ENTIENDE!" - Moka sin darse cuenta de que estaba exaltado, al no poder aceptar que hablaron de Chika así. Todos estaban sorprendidos por la reacción del joven Chen, pero Bakugou estaba furioso listo para explotar. Pero había algo en la mirada de Moka que lo hizo detenerse. “Mi hermana ha estado practicando mucho en secreto durante meses y sé que estaba emocionada de jugar para nuestra tía. Sé que está frustrada por no poder seguir la tradición de los cumpleaños en nuestra familia ". - Comentó Moka mientras apretaba los puños, odia cuando otros deshumanizan a Chika y la juzgan sin conocerla bien: “Sé que solo quiere pasar un buen rato en la familia para poder olvidarse de sus problemas aunque solo sea por una noche. ¡No te esfuerces por conocer a alguien tan arrogante! ¡No dejaré que nadie ignore su esfuerzo y dedicación a su familia y hable mal de mi hermana! Sin pensarlo dos veces ni preocuparse por que Bakugou explotara de ira, Moka salió de la habitación para ir tras Chika. Incluso si el mayor no quisiera estar con nadie en ese momento, el menor estará allí para ayudarla. Todos estaban sin palabras, nadie sabía cómo reaccionar ante la situación. Pero cuando Moka salió de la habitación para buscar a su hermana, una figura que pasó desapercibida después de escuchar la defensa del menor de Chen. "Qué lindo ..." - la voz era la de una mujer y pronto se escuchó el silbido de varias serpientes. Parece que algo va a suceder realmente, qué tan malo o bueno aún no se sabe. Más tarde ese día ... En la noche de ese día, Fat Gum acababa de llegar de otro agotador día de trabajo después de estar en una misión y logró tener el resto de la noche libre. Ya era tarde y un reloj en la pared indicaba que era casi medianoche.
Tan pronto como se quitó los zapatos en el hall de entrada frente a la puerta, olió deliciosa comida. Casi como si estuviera hipnotizado, atravesó la gran sala con muebles en un armonioso estilo híbrido tradicional chino y japonés y antes de darse cuenta había llegado a la hermosa y espaciosa cocina. Pero él no era el único allí, había alguien más que parecía estar preparando algo y reconocer la silueta iluminada por la débil luz de la luna que pasaba por la ventana lo hizo sonreír. Encendió la luz que sorprendió a la persona que se volvió hacia él y su rostro se reveló claramente: una hermosa mujer delgada con innumerables pitones violetas claras y oscuras con ojos dorados formando su cabello, su piel pálida, sus ojos dorados con pupilas reptiles, los labios teñidos con un intenso lápiz labial rojo y ella se vistió con un pijama de seda con detalles que recuerdan a la ropa tradicional china. "¡Magdalena!" - Dijo Fat Gum felizmente mientras abrazaba a la mujer que felizmente correspondía y las serpientes que forman su cabello rizado en sus brazos. "¡Pegajoso!" - La mujer estaba extasiada al ver a Fat Gum - "Te extrañé mucho". "Yo también te extrañé, ¿cómo estuvo mi amorcito?" Fat preguntó con una gran sonrisa. "Estoy mucho mejor ahora que estás aquí". - Dijo usando las serpientes en su cabello para levantarlo y besarlo lentamente y apasionadamente en los labios. Los dos continúan compartiendo y disfrutando de este dulce beso, literalmente dulce, ya que el héroe sintió un agradable sabor dulce en sus labios. "¿Alguien ha estado comiendo pastelitos de chocolate caliente otra vez?" - se rio provocativamente. "¡Oye! ¡No me juzgue! Tenía hambre y no podía dormir ... "- gruñó ella de mal humor y con una lengua bífida que sobresalía de su boca mientras su" cabello "siseaba. "¡Jajaja! ¡Conozco a mi brownie! - Fat se rió alegremente - "¿Y nuestro malvavisco?" - preguntó el héroe con un tono tierno en su voz. "Como un oso de goma que duerme en una nube de algodón de azúcar". - Dijo con una ligera risa, siempre tenían la costumbre de usar frases con comida para comunicarse y hacer bromas - "Ve a verla y luego tomaremos un refrigerio de medianoche". - la mujer se rio. "Está bien, ya vuelvo". - Él sonrió antes de intercambiar un beso suave y colocarla en el piso. Salió cuidadosamente de la cocina y caminó por la habitación para acceder a las escaleras hacia el segundo piso y, asegurándose de que cada paso estuviera en silencio, llegó a una puerta con un cartel decorado con flores silvestres y el nombre "Meiling" escrito en él. Fat Gum abrió la puerta lentamente e iluminado por la pequeña lámpara de luz nocturna, se puede ver parte de la habitación llena de plantas, una pared cubierta de enredaderas, en una esquina cerca de la ventana había una cama con frescos chinos tallados en la cabecera y descansando debajo de las mantas. estaba la figura de una niña. Lo que se podía ver era que tenía cuernos que parecían ramas en la parte superior de su cabeza, cabello violeta y tatuajes de enredadera en la cara, así como orejas de animales blancos y peludos. Junto a ella había un koala, un panda rojo, un mapache y una ardilla que parecían vigilar su descanso. La ardilla que era una especie de ardilla voladora que descansaba sobre su rostro con las membranas de la piel de sus extremidades cubriendo sus ojos como si fuera una máscara para dormir, el panda rojo y el mapache acurrucados entre sus brazos como si fueran un par de animales de peluche mientras envolvían sus colas alrededor de su cuello para mantenerla caliente y el koala se preocupó por acostarse y asegurarse de que cuando se moviera las mantas no se deslizaran fuera de su cuerpo. El mapache pareció notar la presencia del héroe y, con una pata, lo saludó con la mano, quien sonrió ante la visión pacífica y dormida de la niña y saludó a los animales antes de cerrar la puerta en silencio. Fat Gum entró en la habitación compartida y se cambió de ropa antes de regresar a la cocina donde encontró a la mujer colocando un banquete en la mesa. "Fue justo a tiempo". - Ella sonrió suavemente mientras se sentaba. "Hablando de algo así ... Perdón por ... ya sabes ..." - Dijo avergonzado. "¿De nuevo? Gummy, hemos hablado de esto. Fui apresurado y bajé la guardia en esa batalla contra ese villano. Pasará mucho tiempo antes de que pueda volver a mi trabajo en la calle y dar clases prácticas en la escuela ". - dijo abrazándolo - "Y sobre mi cumpleaños no te preocupes, incluso porque voy a hablar con mis sobrinas para celebrarlo a fin de mes junto con mi hermano". "¿Estás seguro de eso?" - Fat pregunta preocupada, ya que su hermano había fallecido hace unos años.
"Si tengo. Mis sobrinas fueron muy amables al tratar de preparar una fiesta sorpresa, pero no quiero que se estresen mientras ya tienen tantas responsabilidades. Uno de ellos ya está abrumado con las pruebas impuestas por el gobierno de mi país ". - Suspiró, ya que conocía la sensación del requisito estricto de cuando era estudiante. "Realmente tienes un buen corazón, no es que me enamore de ti, Chen Huang". - comentó Fat sonriendo mientras la abrazaba. "Eres tan dulce ~~~! ¡También te amo! Pero comamos antes de que todo se enfríe. - Comentó antes de que el estómago roncara y las serpientes parecían ansiosas por devorar la fiesta que tenían delante. "No estaré en desacuerdo con eso". - se rió antes de que su estómago también roncara ruidosamente - "¡Buen apetito!" - El héroe tararea antes de sentarse y ayudarse a sí mismo. Los dos disfrutan de la comida mientras hablan sobre cómo fue el día, comentan sobre sus comidas favoritas e incluso comienzan a planificar la fiesta a fin de mes.
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Hotaru: The second part will come at the end of the month.
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desallinho · 5 years ago
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sol & água fresca
segunda, 13 de abril
oi. vi no instagram que hoje era dia do beijo, ou seja, faz 7 anos que eu fiquei com um menino acolá que hoje eu tenho vergonha de dizer que beijei aquele heterotop. mas é isto, um passado nebuloso, quem não tem?
venho escrever porque mais uma vez minha garganta tá cheia, entalada. hoje, realmente não foi um dia fácil mas vamos recapitular. sexta foi sexta feira santa, tentei honrar um pouco e não fazer nada, tentei rezar até. sábado, acordei e fiz faxina em casa. eu tenho que aprender a ser mais organizada e não organizada no sentido estereotipado da palavra. quem me conhece sabe que eu sou a louca da organização, então pode estar se perguntando _ou não_ “como assim mais organizada, eduarda? você já e louca e cheia de toc”. eu vos explico: _usei esse pronome corretamente? bom, não sei. nunca fui boa em gramática e ainda percebi que ao longo do tempo venho esquecendo essas nomenclaturas gramaticais, que pena_ sim, sou bastante organizada mas sou desmantelada. por exemplo, se tem um líquido preto estranho no chão caindo de alguma fruta da fruteira, eu vou deixar aquilo lá por uns dois dias e me maltratar psicologicamente falando sobre o porquê de eu não limpar aquilo, aí vai dar uma louca e eu vou faxinar tudo. ou vai ter um caderno no chão que eu poderia ter apanhado na hora que caiu porém eu preferi ignorar e fazer qualquer outra coisa. é masoquismo, é torturante; mas é gostoso sentir essa dor.
aí o que eu fiz sábado a tarde? eu também não me lembro. ah! fiz almoço e depois de um tempo moscando na cama -assistindo b99- fui estudar alguma coisa que não tem a ver com a faculdade -peraí. fiquei assistindo vídeos no youtube e lembrei que tinha um abacate no ponto pra fazer uma guacamole. fiz um curso de marketing de moda por 4renhais, mas não se engane: pra quem estuda moda não foi nenhuma novidade e a carga horária era de apenas 1 hora. em seguida, fiz exercícios e comi o pós-treino. tomei bain e fui fazer janta: sopa de lentilha pra aproveitar os restos de legumes e lentilha que tinha aqui em casa. virna reclamou e mandou eu comer outra coisa, mas que culpa tenho se é prático? enquanto tava no fogo, lavei a louça que tinha acumulado durante o dia (sim, eu sujo muita louça e o meu mantra pra pia sempre estar suja é uma frase de ida alguma coisa “enquanto você estiver vivo, haverá louça”, algo assim) e fiz a guacamole. rapidin, sem sujar muita louça e extremamente delicioso. estou encontrando prazer em cozinhar e refleti sobre isso no dia e no exercício de ver o lado bom das coisas -entre minha terapeuta e eu- agradeci a br*no por ter me apresentado o lado bom de cozinhar. eram momentos felizes que a gente tinha juntos: cozinhar pelados -sim, sei q é um perigo mas a cozinha era quente- enquanto escutávamos samba bem gostosin. ele cuidava mais da parte do fogo e eu cortava as verduras e temperava etc -foi uma boa introdução- e, eventualmente, ele me ajudou a superar os medos na cozinha _do que serve um parceiro se ele não te ajuda a crescer?_ enfimm......... fiz minha guacamole perfeita e deixei tudo organizado na cozinha. tomei outro bain e fui tomar sopa, na varanda. e vamos ignorar o resto porque não lembro mais.
domingo de manhã. eu queria ficar acordando cedo e tomando banho de sol na varanda. deus sabe o quanto eu to sentindo falta de sol. mas ta sendo impossível porque vou dormir tarde, não importa a minha rotina noturna. não importa o chá de camomila, que antes me derrubava. ao mesmo tempo, amo o horário das 21h às 00h. tem paz, assim como de manhã cedo. enrolei na cama até umas 9h quando lembrei que tinha guacamole e aí dei um pulo da cama. to tentando organizar a rotina da manhã -app fabulous com ler uma passagem da bíblia e arrumar a cama; isso ainda tá confuso mas acho que é só dar tempo ao tempo. no mais, bebi água (e vou cancelar isso, me deixa com azia (?)), comi meu excelente café da manhã escutando sérgio sampaio e fiz alongamentos. e aí acho que fui terminar o curso do dia anterior e pesquisar mais cursos online pra fazer. o problema: achei muitos e de áreas distintas. sempre fui uma pessoa com gostos plurais e diversos, isso agora tá me atrapalhando. aí começei um curso de desenho da faber castell bem bobinho. deu fome e fui comer. e a mesma rotina -estou começando a cansar dela-: comer e assistir b99. eu amo AMO A-M-O b99 mas não aguento mais: terminei a 6ª temporada em dois dias e estava triste pois quarentena, aí decidi assistir do início porque eu sempre ria muito. acontece que eu já to assistindo a 6ª temporada pela segunda vez -e eu odeio assistir a mesma coisa 2x, principalmente série de comédia, isso me traz ansiedade. contudo, eu não consigo assistir outra coisa porque não tenho perseverança pra arriscar -são muitas coisas: assimilar os personagens, será que vou gostar da história, será que vou rir?- é mais fácil ficar na zona de conforto. me acabei de comer chocolate e fiquei feliz, matei minha vontade assim como a de guacamole. não comi nada o resto do dia. do nada bateu uns questionamentos sobre a música “cordeiro de nanã” e quando menos espero me encontro lendo um artigo sobre os tincoãs, outro sobre “(a) tábua de esmeralda” -que foi puro fumo, por sinal- e uma análise sobre o álbum cavalo, de rodrigo amarante. mergulhei nesse mundo da música, fui impactada ao perceber o quanto cavalo clamava algo da minha vida e fiquei perplecta ao descobrir que esse cara ai fazia parte dos los hermanos _eu Realmente preciso ler e entender o contexto das bandas, artistas etc. p****o me ligou, conversamos um pouco e depois fui lavar louça e deixar as coisas organizadinhas pra acordar bem na segunda. minha mente tava exausta de tanta informação que eu tinha absorvido.
hoje, tentei mais uma vez me levantar as 7:30. falhei. enrolei bastante e depois levantei. fiz as coisas de sempre e pensei “tá, oq vou fazer agora?” já comentei sobre esse momento e o quanto o odeio. não pude deixar de notar que sou mais produtiva quando chega quinta, sexta e sábado e acredito que seja porque a quarentena não alterou muito esses dias da semana. quinta eu já vou me programando, normalmente, pra fazer o que acumulou durante a semana. sexta é um dia que eu sempre deixo livre -com exceção desse semestre-, ou seja, já passava o dia em casa de qualquer forma, e sábado e domingo. eu so patetica? memes à parte, perceber isso talvez faça diferença na minha rotina e Talvez não me culpe tanto por não ser produtiva de segunda a quarta. é importante perceber o ritmo do meu corpo e entender os sinais. Contudoooo, decidi fazer uma atividade que estou postergando há um tempo: analisar os desfiles spring-summer 20 para construir um observatório de sinais pra cadeira de ppII. comecei assistindo o da dolce&gabbana e fazendo devidas anotações. achei beeem legal analisar os desfiles porque após ter algumas aulas e ler alguns textos consegui entender o funcionamento dos desfiles e isso passou a fazer sentido pra mim. fiquei empolgada e continuei procurando. do nada, encontrei o desfile NA ÍNTREGA da Issey Miyake e eu amo esse desfile porém eu só tinha encontrado pedaços aleatórios na internet. assisti-lo na íntegra foi muito empolgante e foi sinônimo de arte. tive a ideia pra um artigo -relacioná-lo com moda-perfomance- e até compartilhei no facebook. em seguida, encontrei uma marca chamada maison margiela e assisti esse desfile também. não conhecia a marca -eu sou um fracasso total nessa parte da moda, não ligo pra essas marcas de luxo, designers e etc principalmente europeus- e pesquisando descobri que o designer responsável é o John Galliano, assim como de outras marcas aí. enfim, anotei minhas referências e assisti o da margiela fw20 mesmo não tendo muito a ver -como falei tava empolgada com a nova descoberta. depois, o da jacquemus e da gucci. esquentei meu almoço, assisti b99 e me entupi de chocolate. empazinada, deitei e assisti videos no youtube. inquieta, levantei e fui assistir mais uma aula de desenho. parei porque eu tava esgotada, eu realmente tava esgotada. meu cérebro não conseguia e além do mais, tinha o instagram com outras mil informações. inclusive o ramon perguntou sobre lugares em fortaleza e ai dei minha indicação -parque do cocó domingo à tarde e um bom livro- e ele fez um desenho e me mandou k k k chorei porque é o segundo desenho que eu reservo pra tatuar eventualmente kkkkkkkkkkmainha vai me mata.
esqueci de dizer que tomei duas doses de café expresso hoje, isto é, fiquei louca; absorvi as canções do álbum cavalo; exclui o tinder ... ... ... mais chocolate e mais b99. umas 18:40 me empanturrei de tomar sorvete, tava com desconto e eu nem peço mais tanto delivery assim né? sei que não foi a melhor escolha mas já tive dias piores. o que me traz felicidade é fazer minha comida, sentir o cheiro e a textura no preparo. eu e eu. eu e meu apartamento. eu e minha cozinha. porém, tava bobeando o ifood e vi essa promo. hoje foi uma tarde/ noite de sabotagens. passei muito tempo no instagram sendo espectadora da vida dos outros, stalkeei meu ex (hihihi) -juro que to bem mas fiquei Hm por saber de certas coisas, do tipo que ele tá andando com um grupo de macho que na época que a gente namorava ele vivia metendo o pau- baixei novamente o twitter e, bom, pedi delivery né. acho que tudo que eu precisava era sair de casa e ver amigas mas nitidamente isso não é possível; não aguentava mais minha casa. tava abusada de tudo. com todas as forças do mundo falei: bad você não vai bater aqui.
levantei, coloquei a minha playlist especial “all i ever wanted was the world” -meu mood já melhora 50%-, fiz uma máscara de argila _inclusive eu preciso comprar uma máscara pronta, odeio fazer a minha, não tem a mesma textura sei lá_, bebi uma água bem gelada, troquei os lençóis da cama _que estavam imundos por sinal mas eu tava com pena de trocar pq a lavanderia do prédio tá fechada_, coloquei as coisas na pia e juntei o lixo, passei uma vassoura rápida no quarto e sala, guardei _escondi_ umas coisas que estavam, visualmente, me incomodando. foi o tempo da máscara. fui tomar banho _saudade de uma vela bem cheirosa; saudade de tomar banho a luz de velas; queria deixar minha casa com uma iluminação mais aconchegante_, passei cremes no rosto, vesti uma calcinha (acredita que eu to sentindo falta até de usar calcinha? depois de 62655163 dias sem usar calcinha, percebi q ela é necessária, porém vou continuar não usando enquanto posso) e um pijama novo, coloquei as roupas sujas no cesto, passei um perfume novo que havia comprado há um tempo mas que tava guardado pq tava terminando os outros primeiro. todo mundo sempre ama os meus perfumes e vou dizer qual é: os bodysprays da linha cuide-se bem do boticário, muito xerosos e em conta pra mim (tem um que eu tenho há mais de 1 ano e ainda nao acabou) e o mais novo que comprei foi o sol & água fresca. o cheirinho é incrível <3 _os outros eram: lavanda e deleite. numa ocasião mais chique, usava o floratta hahah_ passei e foi muito gostoso, tipo um spa moment. coloquei água gelada no copo, liguei o notebook e aqui estou escrevendo esse texto.
enquanto eu me organizava para que esse momento chegasse, pensei em tanta coisa. tanta coisa que precisava ser dita. provavelmente esqueci algumas coisas; não acho que dê pra lembrar e anotar tudo aqui (mas a minha mente virginiana acha que sim!).
“como você está se sentindo?” é o que minha terapeuta pergunta ao fim de cada sessão e acho que aqui posso dizer que estou sentindo meu coração mais leve, realmente... ainda tem algumas coisas pra serem ditas _sempre haverão, certo?_ mas fica pra um próximo post.
obrigada pra você que leu até aqui (como se eu tivesse falando isso pra alguém. mas acho que tô. pra eduarda do futuro, né?). xero nos zói.
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giborsarinitraduoes · 6 years ago
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Tradução entrevista Panic! At The Disco para Alternative Press
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Nos últimos oito anos, Panic! At The Disco desfrutou de um rápido sucesso mundial e resistiu á tudo desde deserções de membros cruciais até demônios pessoais. Mas, enquanto os hits (bons e ruins) continuam chegando, Brendon Urie continua mantendo o rumo da melhor maneira que sabe.
“Pelos últimos quatro anos e meio, eu estive lutando contra um vício. Bem, para ser honesto, eu estive lutando contra ele nos últimos anos. Os primeiros dois anos e meio foram gastos em um lugar onde eu pensei que eu tinha finalmente encontrado a dosagem correta de meu medicamento receitado pessoalmente para me sentir ‘normal’… Na verdade, eu estava mais tropeçando através da minha vida, esperando que ninguém percebesse que havia algo errado.”
- Retirado do post de Spencer Smith no site da banda, 30 de Julho de 2013.
Spencer Smith revelou essa notícia duas semanas depois do anúncio do quarto álbum de estúdio do Panic! At The Disco. A corajosa confessão dele deixou em choque a legião de fãs no mundo todo. O baterista estabeleceu um histórico de prescrição de drogas e abuso de álcool, que começou aos 19 anos, e que, mais tarde, foi agravada pelo crescimento da banda e diagnóstico de ALS em seu pai. Após sessões de gravação para o Vices & Virtues, Smith chegou ao fundo do poço, sendo internado várias vezes antes de, finalmente, entrar em reabilitação no ano passado para lutar contra seus demônios. (Em uma entrevista para a MTV News, Smith disse claramente: “Eu não sabia quantas vezes eu poderia aparecer e fingir que eu estava bem”.) Para os fãs, o anúncio foi uma surpresa; para Urie, a situação era muito complexa para ser totalmente compreendida.
“Eu acho que deixei passar por tanto tempo que eu tive medo de falar” Urie disse. “Isso me assustou. Você descobre isso e fica tipo, ‘Merda. Você está sobre todo esse medicamento e ainda mistura com álcool’. Isso aconteceu durante as gravações do último álbum. Isso vem de um bom tempo atrás, o envolvimento dele. Eu nunca havia questionado nada sobre. Eu apenas trabalhei mais duro para dar uma folga á ele. Sempre que ele não podia ir aos ensaios eu tocava as partes da bateria. Eu nunca quis que ele sentisse mais pressão. Ele descobriu sobre a doença de seu pai e isso piorou as coisas. Eu nem sabia o que dizer, eu nunca lidei com um vicio como esse; Eu nunca convivi com alguém que teve que ir para uma reabilitação para melhorar, eu sempre fui um desses caras que podia pegar ou largar.”
Urie mesmo já teve uma história com as drogas . Criado por uma família de Mormons em Las Vegas, ele começou a se rebelar contra os ensinamentos da igreja. Com 12 anos ele fumava marijuana e começou a agir como um traficante, da oitava á décima série. Quando ele entrou para o Panic!, ele fez seu melhor para não “chacoalhar a canoa”. “Eu definitivamente acalmei bastante”, diz o cantor. “Eu queria ter certeza de que todos estavam felizes e queria ser um diplomata em todas as situações. Eu ia para festas ás vezes, claro. Eu experimentei várias drogas, nunca heroína, mas sim, quase todas.”
Com seus dias de festeiro no passado e sem certeza do que fazer com a situação que cerca seu melhor amigo e colega de banda, Urie lidou com isso do melhor jeito que pôde: Colocou toda a situação em uma canção. Você irá imediatamente ouvir isso na primeira música do Too Weird To Live, This Is Gospel. É uma das músicas mais pessoais que o cantor escreveu em toda sua vida, tão pessoal que ele estava com medo de mostrar inicialmente.
“Eu estava… Bravo com Spencer quando eu escrevi a música.” Explica Brendon. “É como se fosse algo do tipo ‘Porque você não me deixa te ajudar? Porque você não deixa ninguém te ajudar? Tudo o que eu quero é fazer a diferença para você e então podemos superar isso.’ Eu mostrei a musica para o Spencer antes, mas ele ainda estava… ‘Nublado’. Não acho que ele tenha pego completamente. Mostrei novamente pra ele depois de gravar a demo no estúdio. Nesse ponto eu estava com dificuldades para sair com ele. Ele tinha se trancado e isso me fazia triste. Essa foi uma das primeiras conversas que tivemos – com certeza não foi uma das melhores -  mas foi uma das primeiras onde eu soube o que estava havendo. Eu não perguntei diretamente á ele se ele sabia que era sobre ele, mas eu acho que ele descobriu.”
“Brendon é bem fechado,” diz o produtor de Too Weird, Butch Walker, em uma entrevista separada. “Ele mantém muita coisa para si mesmo e muito disso é mascarado por um sorriso. Eu não lembro de algum dia que ele chegou no estúdio pra baixo, mas eu lembro que teve algumas vezes que tentamos falar sobre Spencer e ele foi rápido para mudar de assunto. Ele mantém muita coisa presa dentro dele, para o bem ou para o mal. Algumas pessoas simplesmente não conseguem entrar em uma sala e chorar, elas tem que fazer isso em uma música, e foi isso que ele fez com essa música. Eu estava muito orgulhoso por ver que ele se pôs de corpo e alma em ‘This Is Gospel’. Eu acho que esse é o Brendon mais honesto que já existiu em uma música.”
Com um mês de turnê promocional na grande parte deste agosto, Urie estava desconfiado em colocar Smith - que tinha sido fora da reabilitação e sóbrio há cerca de nove meses - de volta para o fogo. Na verdade, ele estava tão preocupado com seu amigo que sabia que sérias regras eram precisas antes de permitir que Smith voltasse á estrada. Seu ultimato: Fique sóbrio ou vá para casa.
“Eu pude ver que ele estava se esforçando o máximo para melhorar, eu estava muito orgulhoso dele” Diz Brendon. “A conversa foi tipo ‘Olha, se você beber de novo, nós precisaremos conversar seriamente do que poderá acontecer no futuro, tanto como amigos tanto como colegas de banda. Como seu amigo eu quero apoiar você e fazer tudo o que eu puder para te ajudar. Mas como colega de banda e vice dono da banda, minhas mãos estão meio que atadas.’ Foi muito difícil ter essa conversa. Por um momento ele ficou com aquele cérebro de viciado com o qual ele estava lutando, mas depois ele concordou e disse, ‘Ok, você está certo.’”
No telefone, Brendon fez Spencer prometer três vezes separadamente de que as coisas iriam mudar, e o cantor ficou cautelosamente otimista. Mas no começo da tour, e dias depois da entrevista de Smith para a MTV News, ficou claro que a tentação de beber ainda era muito grande para o baterista aguentar. Todos sabem o que vem depois.
“Ele lutou de novo na tour, e eu disse para ele, ‘Eu tenho que manter minha palavra’” Disse Urie com uma grande tristeza na voz. “Ele sabia disso . Foi uma das horas mais difíceis que eu tive pra falar com alguém, deixar sozinho meu melhor amigo desde os 10 anos. Você sabe, eu tenho que manter minha palavra. Essa primeira semana de shows depois de ele concordar e voltar para casa foi muito difícil.”
“Eu acho que fui bastante ingênuo com a situação,” adiciona Dallon Weekes, que entrou para a banda em 2009 como membro de tour e em 2011 como membro oficial. “Eu estava apenas tentando tratar a situação de uma forma séria e fazer o certo para o Spencer.  Eu estou orgulhoso por ele admitir o problema e tentar concertar. O irmão da minha esposa morreu pó causa da mesma coisa da qual Spencer está lutando contra e isso não é algo que eu queria ter como experiência com um grande amigo e alguém que eu considero como um irmão.”
Em preferência ao invés de cancelar a tour, Urie e Weekes contrataram Dan Pawlovich para assumir o lugar de Spencer enquanto ele está fora. Pawlovich já havia substituído Spencer quando o mesmo foi impedido de entrar no Canadá, mas Brendon não tinha ideia de como o a falta de seu amigo de longo tempo iria afetar ele até o grupo entrar no palco em Nashville.
“Eu acho que aquele ponto as pessoas já sabiam que ‘This Is Gospel’ era sobre Spencer.” Ele disse. “Eu virava para trás quando não tinha que cantar e ficava chocado. Eu nem acreditava que estava tocando aquela música sem o meu parceiro. Eu estava me derramando em lágrimas na música. Foi a coisa mais difícil para ele deixar a tour, mas eu sabia que ele precisava de tempo para descobrir sobre as coisas que ele estava passando. Coisas que eu não entendia, e isso realmente me deixou de coração partido.”
No dia seguinte, Brendon luta contra o tráfico de Los Angeles para chegar até Burbank, onde ele reservou 90 minutos para entrevistas nos escritórios da Atlantic Records. Ele trata cada um com a mesma importância alternando entre respostas atenciosas e Q&A em frente á câmeras. Agora ele é um profissional em entrevistas, tendo sido entrevistado por quase uma década. Mas com o fato de que sem Spencer, ele é o único membro original do Panic!, há um maior peso em seus ombros para promover o novo álbum da banda.
É uma posição interessante para considerar, especialmente por causa de todo o novo material promocional da banda - desde videoclipes até covers de álbuns – unicamente apresentando Brendon Urie. Exceto pela pequena aparição de Smith e Weekes em Miss Jackson. Umas grandes quantidades de fãs começaram a questionar se Dallon e Spencer ainda eram parte do grupo. O cantor assegurou ao mundo que a banda não estava virando “Brendon! At The Disco”. Na verdade, Urie diz que tudo isso é pelo design.
“Spencer me disse que ele nunca quis estar nos holofotes, ele está perfeitamente feliz sendo o baterista e o pensador das sombras” Explica Brendon. “Esse é o contrario de mim, eu estou pronto para entrar nas coisas de cabeça. Eu adoro ser o centro das atenções . Eles estão bem com isso, eu gosto de ser esse cara. Eu amo atenção, então eu sempre corro com isso.”
Para Dallon, o processo de se tornar uma banda estabilizada e achar seu lugar – especialmente uma com uma fanbase tão fanática como a de Panic! – foi e continua sendo difícil ás vezes. “Nossos fãs são maravilhosos,” diz o baixista “Mas eu tive que me acostumar com eles descobrindo cada pequeno detalhe sobre minha esposa e meus filhos. Eu também acho que eles eram – e talvez sempre serão – fãs que não querem me ver nessa banda”
“Eu meio que entendo isso”, ele continua “Eu sempre fui fã de bandas, e é difícil ver caras que você ama deixar [a banda] e ver outros caras entrando. Você sempre quer ver as pessoas que criaram a coisa que você se apaixonou. Eu entendo essa atitude contra mim, é claro. É uma honra ajudar esses caras, e eu estou animado para fazer isso por todo o tempo que Panic! At The Disco estiver por ai – esperançosamente por muito, muito tempo.”
Brendon Urie é sempre simpático. Melhor descrito como divertido e pateta, ele raramente está sério e é sempre hilário. Ele também possui uma risada frequente e contagiosa, fazendo qualquer pessoa que está conversando com ele se sentir como a pessoa mais engraçada da sala. Em um negócio cheio de personalidade tipo A, ele é, sem dúvida, um natural. Talvez por isso ele se saiu tão bem em se ajustar na banda. Parecido como a relação entre Pete Wentz e Patrick Stump, da banda Fall Out Boy, o começo da amizade de Urie com Ryan Ross foi simbiótica [como se um precisasse de um pouco do outro]. Pelos bastidores, Ross era o escritor principal, com letras com um toque dramático, mas sem uma voz confiante. Ao mesmo tempo, Brendon é abençoado com uma voz forte, de tenor, mas não era confiante como escritor. Juntos, eles faziam a dupla perfeita e dominaram as charts emo – até Ross desejar cantar mais, o que separou um pouco o grupo e fez Brendon começar a duvidar de suas habilidades.
“Houve uma estranha hostilidade por um tempo”, explica Urie sobre o making of de Pretty. Odd. “Nós lutamos bastante. Podemos fazer piadas sobre isso agora, mas eles me tratavam como uma vadiazinha.” Ele ri. “Voltando, tinha algumas vezes quando eu me sentia tipo ‘Ok, saia da gaiola [Brendon], é hora de fazer um show. Bom garoto; volte para a gaiola.’ Mas eu não ligava muito para isso. Eu estava disposto a fazer o que eu pudesse para ajudar. Mas vendo agora, eu desejaria ter opinado mais. Eu queria ter a confiança de dizer ‘É nisso que eu acredito, me escute’”
“Parte da razão pela qual nós nos separamos foi porque o Ryan queria cantar. É ai que entra Mad as Rabbits. Algumas pessoas queriam que eu a cantasse inteira, mas Ryan disse, ‘É a minha música e eu quero cantar ela’. Eu meio que deixei minha boca calada o tempo inteiro. Eu queria ter dito alguma coisa. Por um longo tempo eu me senti como ‘Mas que porra é essa cara? Você me tornou o cantar, foi para isso que você me contratou.’ Mas eu me senti culpado também. Eu deixei tudo para mim porque eu achava que estava deixando as pessoas magoadas. Eu pensei que estava me tornando um cantor ruim.”
“Eu acho que ele se sentiu chocado [pelo papel de Ryan na banda] por muito tempo” diz Walker sobre Urie. “Ele não tinha a confiança que merecia. Ele sempre foi o motor do talento musical da banda. Era tanta pressão com Ross na banda, que ele teve que achar sua confiança. Mas nesse álbum [Vices & Virtues] ele vem com bastante confiança e fogo – e ótimas músicas.”
Exuberância e extravagância sempre foi o forte de Panic! At The Disco, mas as músicas do novo álbum, Too Weird To Live, Too Rare To Die! Marca ainda mais essas características. “Vegas Lights” , uma homenagem á cidade natal da banda, começa com uma amostra de Sesame Street mas explode em um clube de dança; “Casual Affair” é musicalmente o som mais obscuro que ele já escreveu, com batidas industriais e sons assustadores, enquanto “Collar Full” soa como a melhor música que nunca entrou para o soundtrack de um filme do John Hughes. Quando falamos sobre influências, Urie nomeia todo mundo, desde Dr. Dre e A$AP Rocky até Pearl Jam e Depeche Mode, e esse espírito de diversidade e exploração é claro na primeira vez que se ouve o álbum. Os seus colaboradores também perceberam essa liberdade.
“Eu acho que o Brendon fez esse último álbum com um pouco de medo,” diz Jake Sinclair na sala de controle do estúdio de Walker, Ruby Red. “Havia muita pressão em cima dele, eu acho que ele fez o certo fazendo um álbum mais ‘straight-ahead rock’. Claramente não é como o primeiro álbum do Panic!, mas eles nunca fizeram o mesmo álbum duas vezes. Eu acho que ele adora testar os limites do que música alternativa ou pop pode ser.”
Os mais próximos de Brendon vão poder transbordar com a nova confiança, longe de ser a que houve logo após a separação da banda, que Brendon chama de Período obscuro, “Eu estava perdendo muita confiança; Eu estava me deixando abater por pessoas que eu me importei por muito tempo a partir do segundo álbum em diante. Até no primeiro CD eu estava confiante sobre minhas habilidades, mas no subconsciente. Ficou bem obscuro logo quando eu não soube para onde ir. Eu não sabia onde era o meu lugar nessa banda. Eu era o cantor, mas me disseram que eu não podia cantar. Eu também não podia escrever músicas. Porque isso está acontecendo?”.
Urie dá muito crédito á sua esposa por o ajudar a seguir em frente. O casal começou a namorar em 2009, quando Hayley Williams (amiga de Sarah) deu uma de cupido e juntou os dois. Brendon e Sarah se casaram em Abril desse ano com uma lista de convidados que incluía Pete Wentz e Patrick Stump. Urie diz que a vida de casado tem feito maravilhas para si.
“Antes de conhecer Sarah eu estava solteiro e passando por um tempo difícil,” ele explica. “Eu estava bem pra baixo por quase 8 meses. Eu não dava a mínima. É dai que veio a música ‘Nicotine’. Foi escrita sobre o tempo de estar solteiro e encontrar Sarah. Eu estava lutando, correndo para ser um cavalheiro com o amor da minha vida. É como combater com a pior parte do seu psico.”
Além de conhecer o amor de sua vida, Urie também fala sobre uma conversa que teve com Rob Mathes, amigo de longa data e produtor do álbum Pretty. Odd., uma conversa que ele diz que ajudou ele com suas lutas pessoais: “Ele disse, ‘Continue se mostrando.[Keep showing up]’ Isso realmente me salvou. Tinham vezes que eu apenas ia pelos outros por que eu não tiha confiança de acreditar em minhas habilidades. Me levou um tempo para entender o que ele estava dizendo. Quando eu me mostro eu me encontro trabalhando. Essa é a razão pela qual eu nunca vou parar de lutar pelo Spencer. Eu nunca quis desistir.”
Estes dias, Smith está matriculado em um programa ambulatorial diário em LA (“Ele tem mais dias bons do que ruins” diz Sarah Urie) e isso está gastando bastante parte dos seus dias sem trabalho. Urie e Smith tentam se encontrar sempre que possível mas não há um calendário para ele [Spencer] voltar ás estradas.
“É uma relação estranha pensar isso como trabalho,” diz Urie. “Você sabe, mas você não pode perder de vista o fato de que ele é meu melhor amigo. É uma questão onde você traça a linha, mas ás vezes ela fica torta. Você tenta descobrir o que é melhor para o trabalho. Algumas vezes as linhas se juntam e fica tudo muito complexo e louco. Como amigo, eu sempre estarei apoiando o Spencer. Eu sempre tentei fazer o que era certo. Agora isso tudo ainda é muito recente. Eu só quero que ele consiga toda a ajuda que puder com os diferentes programas que ele esta envolvido. Nós não podemos por um tempo para isso, eu só estou olhando para o futuro, e eu espero que ele possa estar lá comigo. Isso ainda não acabou. Estamos vendo o que vai acontecer. Você fica melhor e depois nós descobrimos.”
Urie admite que as coisas não estão indo como o planejado para o Panic! At The Disco, mas seu desejo imenso de ir em frente têm o ajudado a perseverar durante os momentos em que um ponto de interrogação foi talvez um adicional para o seu ponto de exclamação.
“Captar todas as pancadas enquanto elas vem é assustador, especialmente quando elas são maiores do que costumavam ser.” Diz Urie. “Mas para mim, eu sempre acreditei nessa banda. Eu sempre continuei indo em frente. Quando Ryan e Jon saíram eu disse ‘foda-se; eu nunca quero deixar essa banda’ Eu amo ela, eu sempre amei desde o dia em que eu entrei. Eu sempre quis fazer o melhor que eu posso nas coisas que eu sei: escrever musicas, performar, cantar, dançar e tocar guitarra. Não há outra razão para fazer isso, ninguém para provar que está errado. Eu estou fazendo porque eu amo isso. Eu quero fazer isso para sempre”
“Várias vezes as coisas ficaram bem obscuras. Você sabe, eu tento ver a luz em tudo, mas algumas vezes não dá. Ás vezes você tem que ver aonde a escuridão te leva. E se você não pode se machucar por inteiro, você não pode ficar totalmente curado” - Brendon Urie
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papodenerdbr · 5 years ago
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Acesse ao nosso treinamento que vai mudar o jeito que você enxerga e joga League of legends:
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  Dicas:
– Pegue logo o nível dois. Ao chegar na lane, comece a trabalhar para atingir o nível dois antes do duo inimigo ou ao mesmo tempo. Ficar com um nível de desvantagem logo no começo, pode fazer com que sejamos zoneados ou tomemos all-in;
– Normalmente, acertar o Q significa que iremos para o all-in. Assumindo que estamos na frente em termos de experiência e ouro ou empatados, uma das únicas exceções é quando o alvo for pego muito longe de você ou do seu suporte;
– Utilize as esquinas e matos para encaixar o Q e dar menos tempo de reação aos inimigos. A parede da tribush é particularmente útil para isso, especialmente quando estivermos jogando no lado azul;
– Ao atingir o nível seis, podemos caminhar na direção do alvo, ligar o R, colocar o escudo e encaixar o Q somente depois que o CC do R tiver imobilizado o alvo. Dessa forma, garantimos uma cadeia de CC e dano, sem arriscar errar skill shots;
– Utilize o self cast. Para colocar o escudo em si mesmo, economizar tempo e não arriscar errar o alvo, pressione Alt+E. O “Alt+habilidade” executa o self cast e irá colocar o escudo em nós mesmos imediatamente.
– Na lane phase, dependendo do match-up, o melhor a fazer é usar o W para constantemente empurrar os minions para baixo da torre adversária. Dessa forma, evitamos trocas desfavoráveis com o duo inimigo. Por exemplo: jogando contra Janna, você tomará poke e perderá as trocas caso fique interagindo com ela no começo do jogo;
– Se aproxime antes de arriscar o Q, aguarde o adversário ser colocado sob CC ou apresentar uma movimentação previsível. Evite jogá-lo de longe e contra alvos de alta mobilidade. Nesses casos, o melhor a fazer é segurar o Q o máximo possível para ver se aumentamos a chance de acerto;
– A partir do nível seis, se aproxime andando, ative o R, jogue o seu W sob o inimigo, aguarde o CC do R ativar e só então use o seu Q. Dessa forma, garantimos o acerto de todas as skills.
– Uma das qualidades da Morgana mid é o quão segura é a sua lane phase. Ao ser gankado, basta andar em linha reta em direção à sua torre e aplicar o E em você mesmo um pouco antes de tomar o CC inimigo. Uma forma de agilizar o cast é usar o ALT+E (Self Cast);
– Se você conseguir manter a lane puxada, aproveite para wardar os acampamentos do jungler inimigo e dar roaming. O seu roaming é forte, principalmente pós seis;
– Ao invés de arriscar um Q de longe. Quando tiver o R, ande até o adversário, pressione R, coloque o E em você, se necessário, e, depois que o atordoar do R ativar, use o W e acerte o Q no alvo.
– Guarde o seu E para o jungler. A razão da Morgana ser difícil de gankar é o seu E que a torna à prova de CC. Quando estiver com ele em recarga, recue e jogue mais próximo da sua torre;
– A partir do nível 6, inicie o all-in se aproximando do alvo, dando o R e só depois aplicando o Q. Guardar o Q para uma movimentação previsível ou esperando o adversário entrar sob CC, muitas vezes, é a melhor decisão;
– Na TF, você não necessariamente precisa utilizar o seu R em múltiplos alvos. Se a sua condição de vitória for proteger o seu ADC, por exemplo, ultar para dar peel pode ser necessário. Além disso, ultar para garantir uma kill também é viável;
– Se estiver conseguindo pressionar o mid inimigo, empurre a wave para a torre e comece a farmar as suas acuaminas ou/e as adversárias;
– Ao terminar a Ampulheta, se o seu time estiver melhor ou for mais early/mid game, comece a forçar dragões e Arauto.
– Não espere o seu ADC tomar o CC. O seu E só nega o controle de grupo se o escudo já estiver ativo. Caso contrário, ele só servirá para mitigar o dano mágico inimigo;
– Se aproxime com o R e só depois coloque o Q. Um engage bem mais confiável do que soltar o seu Q de longe é se aproximar, ligar o R, esperar o CC, colocar o W e só dar o Q no final;
– Quando matar o adversário ou mandar ele pra base, ajude a puxar com o seu W. Se o ADC perder alguns minions, o erro é dele. Você precisa puxar rápido para maximizar o número de ouro e experiência que o inimigo irá perder;
– Uma das suas condições de vitória será cancelar o R do adversário com o seu E. Alguns campeões como Skarner, Malzahar e Ashe, podem perder a TF se você usar o seu escudo na hora certa. Tenha isso em mente e ajuste o seu posicionamento e timing da habilidade.
– A Morgana é um campeão que tem seu jogo voltado ao early/mid game. Portanto, tente pegar uma vantagem durante a lane phase e finalizar logo a partida;
– Como suporte, a Morgana tem o papel tanto de engage (Q e R), como peel com o Spell  Shield, evitando controle de grupo. É um campeão particularmente interessante quando enfrentamos um Skarner, Malzahar ou Lissandra;
– O kit da Morgana é muito forte em team fights. Oriente o seu time a agrupar e forçar objetivos. Splits e jogadas individuais são menos interessantes quando temos um campeão tão eficiente em lutas em grupo;
– A habilidade usada para iniciar as lutas é uma skill shot. Portanto, tentar entender o padrão de movimento do seu adversário é importante para acertar o máximo possível. Ou então aguardar o CC de outro membro do seu time.
– Pre level 6: use o seu W para farmar, empurrar a wave e farmar as galinhas (raptors/acuâminas). Você não vai conseguir utilizar muito bem o Q no oponente a não ser que ele dê engage em você, portanto, pode utilizar pra dar last hit quando necessário;
– Pos level 6: agora você tem um alto potencial de engage. Espere o oponente gastar uma skill chave, se aproxime, dê o ult, após dar o snare do ultimate, coloque o W no chão, solte o Q e siga dando orb walk em direção a rota de fuga do adversário;
– Na TF o seu papel é acertar o Q e pegar alguém fora de posição. Além disso, fique atento pra usar o Black Shield antes dos aliados tomarem o CC.
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