Tumgik
#eu tava de boas vendo minhas notificações
aliengirl · 2 years
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Bestie I love seeing your blog on my dash. Currently it's crazy because of the Tumblr Sexymen poll but it's nice being ten meters deep in my clownery and seeing you making little people in your computer ❤️
The way i almost cried 🥺❤️ this was so cute, i miss you 🥺
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wlfllia · 1 year
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AGORA TEM DONA - MARK LEE 💋
• PERSONAGENS: Mark Lee x Leitora!fem.
• AVISOS: menção a oral!masc, mark paulista da zl, br!au, masturbação feminina, choking levíssimo (quase nada), d!rty talk, ‘Markie’, uso de ‘amor’ ‘gatinha’ ‘mô’ ‘linda’ e mais uns.
• NOTAS: isso aqui é basicamente uma continuação de ‘Polo Rebaixo’ que é uma das histórias mais favoritadas no meu perfil do spirit. (só clicar no nome destacado que vocês vão direto para a “parte 1”)❤️‍🔥
boa leitura💋
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O barulho alto daquela caixa de som já começava a te incomodar e o cheiro doce e enjoativo do narguilé estava lhe fazendo enrugar o nariz. Você já tinha curtido em demasia tudo aquilo, havia dançado umas dez músicas, virado algumas doses de uma bebida qualquer e agora se encontrava sentadinha ao lado de suas amigas em um dos sofás disponíveis naquela espaçosa garagem.
Era aniversário de um de seus amigos e ele havia organizado a famosa ‘Revoada’ só para os mais próximos. Apesar de ter ido ali festejar mais um ano de seu amigo, não mentiria que o principal motivo de estar presente era reencontrar o marrentinho de fios vermelhos que é figurinha carimbada em todos os rolês.
Mark já tinha percebido seus olhos o seguindo durante a festa, até retribuiu algumas vezes, soltando um riso de canto enquanto bebia mais do conteúdo em seu copo, até mesmo ousava te provocar, deslizando calmamente a palma em sua cintura quando passava próximo à você. Toda essa tensão e troca de flertes mudos lhe excitava, te deixava ansiando por mais dele.
Depois da vez que deram amassos nada castos no banco de trás do carro dele, vocês logo engataram um lancezinho, já podiam se apelidar de “ficantes sérios”, se é que isso existe. Em cada festinha que se esbarravam acabavam na cama um do outro ou até mesmo no banco de trás do Polo rebaixado do Lee. Não podia negar, você estava caidinha pelo marrentinho.
Você é tirada de seus pensamentos quando sente seu celular vibrar em seu colo, o pega e le pela barra de notificações a mensagem do dono de seus atuais pensamentos. “ ‘Ta afim de vazar daqui?”, você sorri de canto lendo o texto, buscando o Lee com o olhar, observando ele com os olhos fixos em você acenar com a cabeça para porta da garagem.
“Me espera lá fora, vou dar uma desculpa para as meninas.” É o que você responde para ele na mensagem, o vendo concordar de leve com a cabeça e virar o resto do líquido — provavelmente alcoólico — de seu copo, seguindo para fora do local.
— Bia, eu acho que eu já vou, ‘to com um pouco de dor de cabeça. — Você basicamente grita a desculpa esfarrapada que arrumou de última hora no ouvido da garota ao seu lado, roubando a atenção dela.
— Eu já vi o Mark saindo daqui amiga, vai atrás do seu menino, vai. — Ela rebate, sorrindo de canto, com ar de malícia. — Mas olha lá hein, juízo porque sou nova demais para ser tia.
Você apenas revira os olhos e ri junto da garota, se despedindo com um beijo de bochechas e indo atrás do Lee.
Ao dobrar a esquina, se depara com Mark apoiado na lataria prateada do capô de seu carro, distraído com algo no celular e segue até ele calmamente.
— E ai, minha gatinha? — Ele sorri de canto, guarda o aparelho no bolso da calça cargo assim que te vê a frente dele, circunda sua cintura com os dois braços, colando os corpos para então lhe puxar para um beijo lento.
Você sorri e nem tem tempo de o cumprimentar de volta, apenas retribui o beijo, abraçando o pescoço do Lee, o sentindo inverter as posições, te prensando contra a lataria. A mão de Mark aperta sua cintura com possessão. Gruda mais o corpo ao seu, ao passo que aprofundava o beijo, lhe fazendo soltar um suspiro. Nunca iria se cansar da pegada gostosa que o Lee possuía.
— ‘Tava com saudade, é? — Você sussurra, cessando o selar, ouvindo um riso nasalado vir do mais alto. “ ‘Cê não faz ideia, linda.” Ele murmura, despejando mais alguns selinhos em seus lábios, descendo as mãos de seu quadril para sua bunda, descansando a palma ali.
— Também senti sua falta, lindo. — Murmurou ainda com os lábios bem próximos, brincando a lupa acoplada aos fios vermelhos bagunçadinhos do garoto. “‘Cê ‘tá tão gatinho hoje, amor… trajadinho do jeito que eu gosto.” Você solta no mesmo tom baixo, sorrindo de canto ao desviar o olhar dos lábios do Lee para o mirar nos olhos, encolhida nos braços dele.
— Do jeitinho que você gosta, é? — Ele arqueia uma sobrancelha, abrindo um sorriso safado nos lábios, subindo as pontas dos dedos para dentro do tecido de sua saia, alcançando a renda de sua calcinha. “Mark… Estamos na rua, esqueceu?” Você indaga, sorrindo travessa junto a ele.
— ‘Tamo? Mas ‘cê ‘tá ligada que eu não ligo não é, princesa? — Rebate rouco, te empurrando levemente para atrás, te induzindo a sentar sobre o capô, abrindo suas pernas para se encaixar ao meio. “Até porque não ia ser a primeira vez que a gente brinca em cima desse capô, né?” Termina, deixando um único selinho em seus lábios para descer uma fileira de beijos para seu pescoço, se aconchegando ali.
A palma atrevida segue entre suas pernas, o Lee arreda o tecido negro para o lado, alçando seu clítoris com o polegar, esfregando de cima para baixo, sentindo seu íntimo cada vez mais molhado. “Markie..” Você manha de fechando os olhinhos e inclinando seu pescoço para o lado, dando mais acesso para as mordidas que Mark deixava na pele.
— Gemendo manhosa desse jeito só com um dedinho, amor? — Provoca contra sua orelha, trocando os dedos para ir em direção a sua entradinha úmida, ameaçando entrar e logo em seguida apenas circular seu pontinho, observando seu corpo sensível dar leves espasmos com os estímulos.
Sua mão que descansava no ombro de Mark se agarra aos fios acarminados e com um sorriso sacana estampado nos lábios você sussurra ofegante: “Você é maluco, Mark Lee”, tendo como resposta o riso do Lee, que reverbera abafado contra a pele castigada de seu pescoço.
Sem pudor algum, você movimenta os quadris contra os dedos dele, rebolando lentamente em busca de mais daqueles toques nada inocentes. Não consegue controlar o volume de seu gemido quando enfim o sente enfiar dois dos dedos em seu interior, começando uma movimentação rápido contra seu interior.
Não ligam se ainda estão extremamente próximos da garagem onde a festa rolava e que qualquer um podia passar por ali e flagrar o Lee te dedando com afinco. A adrenalina de serem pegos deixava tudo mais excitante para vocês.
Buscando abafar seus gemidos, Mark te puxa para mais um beijo, dessa vez mais urgente e bagunçado, engolindo cada gemido manhoso que saía de sua boca.
— Amor… — Geme sôfrega quando os lábios se separam minimamente no ósculo, não conseguindo nem terminar a frase ao sentir a pontinha dos dedos do Lee alcançarem seu ponto sensível, fazendo suas perninhas tremelicarem contra a lataria.
— Já vai gozar, princesa? — Rebate com o mesmo sorriso cafajestes quando sente seu interior espremer as falanges. “Vai esporrar nos meus dedos como uma vagabunda virgem, é?” Provoca capturando seu lábio inferior contra os dentes, soltando lentamente.
Soltando um gritinho manhoso, você chega ao seu limite, molhando a palma de Mark que se delicia com a visão de seu corpo molinho e ofegante sobre o carro dele.
— Caralho, ‘cê consegue ficar ainda mais linda quando goza pra mim assim. — Solta com o cenho franzido, retirando os dedos de seu íntimo e te mostrando as falanges encharcadas de seu orgasmos.
Você o segura pelo pulso, levando os dedos em direção a sua boca, sorvendo todo o seu gosto entre os dedos do de fios carmesim, olhando diretamente para os olhos dele, não deixando nenhum resquício de seu líquido ali. Mark apenas observa sua língua deslizar por entre a pele, mordendo os lábios enquanto imagina o músculo contra seu cacete duro e esquecido dentro da calça.
Ao largar os dedos num “ploc” luxurioso, o Lee não perde tempo em grudar os lábios no seu novamente, explorando cada canto de sua boca antes pronunciar com rouquidão contra seus lábios: “Entra na merda desse carro que você vai me mamar até eu melar sua garganta com a minha porra, cê me ouviu?”
✦.
Ao virar a esquina e entrar em sua rua, Mark dirige mais alguns metros até a entrada de seu condomínio, estacionando em frente à portaria, porém antes que você se despedisse e saísse do veículo, ele chama sua atenção segurando em sua coxa.
— Eu ‘tava pensando aqui e… — Coça a nuca com a mão livre. — Se ‘Pá, o bagulho era a gente namorar, né não? — Você o escuta questionar enquanto alisa sua coxa com calma.
— “Se pá”? É assim que você vai me pedir em namoro, Mark Lee? — Você questiona em tom zombeteiro, virando o corpo no banco para o olhar, arqueando uma sobrancelha e com um sorriso de canto.
Mark revira os olhos, estala a língua, abrindo um sorriso.
— Não fala assim, mô. — Ele manha, desviando o olhar fazendo vocês compartilharem um riso bobo, mas logo ele suspira voltando a te encarar sereno. — Mas é sério ‘pô… Quero oficializar isso que a gente tem, sabe? — Faz uma pausa, respira fundo, analisa cada mínima reação sua antes de continuar. “Te curto de uma cota já e não quero perder mais tempo. Quero poder te chamar de minha sabendo que você é minha mesmo, ‘ta ligado?”.
A cada palavra que ia saindo da boca do Lee, seu sorrisinho ia ficando mais evidente. Podia jurar que seus olhos brilhavam enquanto ouvia o marrentinho dizer — de forma até meio tímida você diria — que a queria como namorada dele.
— Mas não quero que você se sinta pressionada pra nada, falô? Se você não quiser eu vou enten… — Você não o deixa terminar, se inclina sobre ele no banco do motorista e cola seus lábios contra os dele, o calando com um beijo calmo.
— É claro que eu aceito namorar com você, seu bobão. — Você diz baixinho, separando minimamente seu rosto do dele, podendo ver o grande sorriso que se expandiu nos lábios de Mark, que não perdeu tempo em segurar a base de seu pescoço e te atacar com vários beijinhos no rosto.
— Então quer dizer que agora a gente namora, é? — Questiona brincalhão, deixando um selo demorado em seus lábios.
— Uhum… — Você murmura, arranha a nuca avermelhada e completa baixinho rente aos lábios rosados, só pra ele ouvir. “Agora o terror da DZ7 tem dona.”
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Pra relembrar e te dizer que nem tudo são flores assim... Hoje digo que não tenho rancor, nem remorso porque acho que entendi melhor, porque passou e você sabe o quanto eu sou compreensiva, o quanto eu me coloco no lugar, o quanto eu tenho memória ruim pra quem eu gosto.
Mas eu sofri muito, doeu muito, você, que era meu abraço protetor, virou minha crise de ansiedade. 
Toda vez que chegava a te stalkear parecia que tinha o mundo pesando nos meus ombros, quando eu via suas interações direcionadas a outras pessoas, meu coração levava facadinhas, foi assim que percebi que você e Monalisa tinha algo e aparentemente algo mais intenso, porque, assim como você fez comigo, vc ativou as notificações dela no twitter, vocês se falavam por ligação, você mandava indireta, você respondia os tweets amorosamente, se colocando ali, apaixonado e isso me atravessava muito.
Também teve sua fase biscoitero, que não acompanhei toda porque enfim, tava bloqueado, mas como disse Olivia, eram claros os biscoitos direcionados, com alguma interna que só a receptora conseguia entender, e apesar de não ter visto, confio em Olivia pq ela te conhecesse de antes e também porque, você fez isso comigo.
Sem contar que, eu conheço demais meu gado pra saber o que tu queria como resposta em diversas fotos e posts, que tu queria conversar com alguém a partir dali.
Quase morri no dia que em uma foto no grupo, que aparecia teu quarto, ele tava todo arrumado e com o gel lubrificante bem bonitinho, ali exposto na mesa. É claro que você tava recebendo visita. Eu também tava. Teve o dia também das duas fatias de bolo no café Senac, um encontrinho no meio do expediente pra matar a saudade. Teve o feriado de sete de setembro também, que cruzando tudo, percebi que você tinha feito uma viagem de casal, tendo um comentário que confirmou, eu concluí que você tava muito apaixonado e que eu não podia mais estar ali... 
Teve um dia que eu quis muito saber como tu tava, não sei, me deu um negócio de achar que tu não tava bem e queria tá ali, no mesmo dia, de noite, te vi em um storie acompanhado, bem, feliz, me agradeci por não ter falado, agradeci a alamo e connie por terem dito “não precisa, ele tem a rede de apoio dele”, era verdade, você tinha, não precisava. 
Outra vez pra um aniversário MUUUUUITO MASSA, sério, aquele dia foi bem divertido, e eu queria que tu tivesse do meu lado aproveitando, acho que foi a primeira vez que sai e senti tua falta de verdade, nas outras vezes foi de boa, pensei em mandar uma mensagem desaforada, dizendo que tu teria se divertido muito, mas choices né, quando percebi que isso me engatilhou, fui dormir.
Cheguei a apostar com a minha psicóloga que em tal dia de outubro ia ter um romance assumido no feed, não teve, na verdade, naquela semana, tu veio falar comigo e eu fui evasiva, tive curiosidade em saber o que era, achei que tu queria dizer algo, mas achei melhor ficar na minha, talvez tu só quisesse saber como eu tava, como às vezes eu queria saber como tu tava, então deixei quieto eu sabia que seria melhor. 
Teve um tweet com algo como “quem quer tudo acaba sem nada”, eu achava que era pra mim, mas depois veio um “como escolher entre seus beijos e nada mais”, ai eu vi que não era pra mim, não era sobre mim, que não havia mais nada dedicado a mim e que era pra esquecer disso. Tu tava vivendo tua vida, eu me obrigava a não sentir mais nada em relação a isso, mas não conseguia.
Eu fiquei agoniada depois que percebi que tu parou de postar no público e senti que tava rolando uns melhores amigos. Porque aí, pra mim, tu tava assumidíssimo com alguém e não queria postar no público, pra não me machucar.... Mas eu sempre checava o feed, dava uma olhadinha, com o coração na mão, pensando que ia encontrar algo desse tipo. Me doía muito, muito, muito mesmo esperar isso.
Inclusive, cheguei um dia a perguntar pra Vivian o que rolava pelos melhores amigos. Ela disse que não tinha nada demais, nada claro. Falou que só teve uma foto com uma marcação, mas que dava pra se passar por amizade. Ela perguntou se doía, eu disse que sim, horrores. Mas tava vivendo.
Me perguntava se tudo isso era pra, de alguma forma, me resguardar de algo, mas logo pra mim, que gosto de saber a verdade das coisas. Não fazia sentido.
Teve até o dia que eu pensei que o problema era eu, por muito tempo não achei que fosse, mas é claro que isso ia vir uma hora ou outra né, mais uma vez, alguém terminando comigo por nada, o problema podia ser eu também... Chorei horrores, alamo e connie ficaram mal, me acolheram, fizeram me lembrar o básico, não sou eu, eu sou uma pessoa boa e maravilhosa. 
E nesse tempo todo foi assim: o Sérgio tá seguindo a vida dele, tá vivendo a vida dele, eu tenho que viver a minha, não posso mais ficar nessa, ele tá beijando deus e o mundo, apaixonado, curtindo, não vale a pena eu ficar pensando nisso sabe, tenho que viver a minha vida... Mas era algo que sempre, sempre voltava.
E é aquilo, racionalmente eu entendia demais essa decisão, afinal, eu já estive ai, e foi o melhor a se fazer, mas aprendi a não ser só racional também, a julgar quando quisesse julgar, a ter emoção e não gostar das situações, a achar sem sentido, contraditório, afinal, era tu que queria conhcer outras pessoas, viver o mundo, ter novas primeiras vezes, mas tava namorando, enfim, a sentir o que eu tava sentindo e tudo ficou mais fácil quando eu passei a agir assim, quando consegui, depois de um bom tempo, dizer o que eu queria de verdade, sem querer ser a melhor pessoa do mundo, aceitando as minhas vontades apenas.
E a conclusão que sempre tirava era essa, tu não gostava, não podia gostar mais, porque quando o amor foi colocado a prova, o amor não foi escolhido e desde ali, já não gostava mais, ainda acredito um pouco nisso sabe, é melhor acreditar. 
Mas como disse Alamo, tava sendo sendo rasa e pragmática, como disse Giselle só tou vendo preto e branco. Prefiro ser assim, pensar assim, aceitar isso, do que pensar que seja de outra forma e me frustrar. 
Afinal, o que pode existir é um grande carinho por mim, a vontade que eu fique bem e feliz, que assim como as demais, eu vou ser alguém que você vai abraçar apertado e ficar emocionado quando encontra. É melhor, pra mim, acreditar nisso, do que pensar em outra possibilidades,que é possibilidade, e me doer mais.
Tu me pergunta se eu tenho rancor. Eu não tenho não, mas sofri demais, doeu muito, nada fazia sentido tal hora, terminar dizendo que ama, que que confiaria em ter filhos, que é uma fase, que vai ser bom pro casal, mas terminar, achei isso bem irresponsável na real.
A minha psicóloga me perguntou se você era um bom ex namorado... Exceto por essa irresponsabilidade inicial, que reverberou muito por aqui e por vocÊ não saber respeitar os espaços nas redes sociais, acho que você foi um bom ex namorado, tá sendo né.
Respeitou quando eu pedi espaço, me escuta quando quero dizer, se importa comigo e em me manter bem.
Todos os sentimentos que eu descrevi aqui, são meus, todas as dores são minhas, muitas coisas eu procurei pq achei que sabendo, ia parar de gostar, ia parar de sentir.
Depois que termina, você pode sentir e viver o que quiser, sem precisar ter qualquer responsabilidade comigo, sem se importar, nunca guiei suas escolhas, agora é que não guiaria mesmo, não é justo com você.
Por isso digo, você viveu suas fases do término, do luto, passou por elas, e tudo bem, eu passo as minhas, e o que eu senti não quer dizer que você foi melhor ou pior nisso, só acho algumas coisas incoerentes, como já disse, mas aí, tem que lembrar que sentir não tem explicação e aprender a lidar com isso.
Enfim, a verdade dos fatos.
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