#eu quando surto
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KAITO AOKI : AESTHETIC.
corpo quente, olhar perdido, abraços apertados, cristais coloridos, jaquetas surradas, sorrisos contidos, mãos inquietas,
armas pesadas, metal batendo, solidão velada, distância natural, coração pesado.
#004. edits.#eu quando surto#fiz de todos mas em nome de não floodar nao postarei tudo agr#agora que fiz essa graça vou pelo menos começar a pagar as dividas desse querido
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Ser irmã mais velha é um saco
#nene e seus surtos#┈─ nene's mind ✶#eu quando era criança não era insuportável que nem meu irmão é pqp
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Ai Duda... eu amo o Jungwoo mais do que eu consigo explicar... como pode um homem adulto me fazer querer proteger ele do mundo inteiro???
eu com o jeonghannnnn
#mas ainda bem de vez em quando aparecem uns vídeos na minha fy pra me lembrar que eles são homens#aí eu acordo do meu surto (dois dias depois eu volto#[ — asks 🗯 ]
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✦ — "pirralho". ᯓ p. jisung.
— park jisung × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: sugestivo. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3814. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: age gap curtinho (o ji tem 19 e a pp uns 24), linguagem imprópria, fluxo de consciência (?), insinuação de sexo, o hyuck e o nana aparecem, size difference, pegação & "noona". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: essa fic é top #1 acontecimentos imprevisíveis
Batidas distantes misturadas a algo que parecia ser o seu nome te fizeram despertar. Não sabe quando caiu no sono e muito menos o que fazia antes de adormecer, mas respondeu por puro reflexo.
"Hm?"
"Tá viva? 'Tô tentando te acordar faz tempo.", era abafado, mas a voz da sua colega de apartamento era inconfundível. "Não vai se arrumar? Não quero chegar atrasada."
"Me arrumar?"
"O evento da atlética, criatura. Já esqueceu?", a menção te acordou de vez, ainda que tenha levado um tempinho para processar uma resposta. Sendo simplista, eventos da atlética significavam um monte de universitários gostosos reunidos num lugar só. E por "universitário gostoso" sua cabecinha só processava uma coisa: Jisung.
É... péssima ideia.
"Não sei se quero ir..."
"Ah, não! 'Cê prometeu que ia comigo, poxa...", a mulher choramingou. "Os meninos vão também.", a observação tinha a única função de te convencer, porém ela não exergara ainda que esse era exatamente o problema. "Eu já servi de acompanhante até pro batizado da sua priminha, _____. Qual é...", e, novamente, você seria vencida pela culpa.
O dilema aqui era: você nunca havia questionado tanto os seus próprios valores como nos últimos dias. Se perguntava se considerar uma diferença de idade tão minúscula quanto a que existia entre você e Jisung um obstáculo era exagero da sua parte. A parte mais antiquada da sua personalidade não apreciava estar questionando isso, porém era o que mais fazia ultimamente. Não sabe dizer o momento exato no qual "a chave virou" na sua cabeça, mas misteriosamente o interesse explícito que o mais novo tem em você deixou de ser uma piadinha e virou uma pedra no seu sapato.
De repente, a diferença de altura notável entre vocês dois se tornou algo intimidador. De repente, a voz caracteristicamente grave começou a te dar arrepios e o jeito que sua mão ficava minúscula perto da dele te incitava a ter pensamentos sujos demais. De repente, você se via cada vez mais tentada a revisitar todos os stories que o homem postava — desde os recorrentes surtos pelo Real Madrid até as malditas selfies pós-treino.
Era um sofrimento que somente o século vinte e um seria capaz de te proporcionar. Você podia bloquear Jisung? Claro que sim! Mas como iria fazer cessar a coceira na sua pele toda vez que cogitava a possibilidade de dar de cara com mais uma foto do rostinho avermelhado e todo molhadinho de suor? Isso para não falar do inferno da camiseta que ele sempre deixava em um dos ombros — um lembrete sugestivo de que não havia mais nada impedindo a visão do próprio corpo.
Entretanto, não era tão masoquista assim. Tanto que há muito tempo evitava acompanhar sua colega de apartamento nos treinos só para não acabar esbarrando em um Jisung gostoso 'pra caralho correndo feito louco atrás de uma bola. Na realidade, sequer se viam pessoalmente, mas nas raras ocasiões em que tinha o (des)prazer de estar na companhia de Jisung você se sentia contra a parede.
O Park não era invasivo, não fazia o tipo dele. Porém nunca foi como se precisasse. Os olhinhos fofos demais para um homem daquele tamanho e todos os "Noona's" arrastadinhos te diziam tudo o que você precisava saber. De certa forma, te quebrava ter quer pisar na confiança dele em todas as ocasiões possíveis — na sua cabeça, era a única solução plausível para o "problema".
Só que havia algo errado: você não era capaz de identificar o porquê dele estar tão atrevido nos últimos tempos, a confiança dele parecia crescer de uma maneira estupidamente rápida a cada encontro entre vocês. Era complicado. Talvez fosse culpa sua. Talvez você estivesse deixando muito óbvio o seu nervosismo perto do mais novo — era o que você pensava.
Você poderia perguntar a opinião da sua colega de apartamento e aspirante à melhor amiga Maya? Sim. Mas, nesse caso... não. Por mais detestável que soasse, você já havia tentado. Inclusive, o tom de inconformidade com o fato de Jisung ser, na sua visão, um pirralho, não foi suficiente para fazê-la dar outra solução que não fosse: "Você quer. Então pega.". E isso era exatamente o que você não queria ouvir! Ou queria?
Quase arrancava os próprios cabelos por não achar ninguém que estivesse de acordo com as suas convicções e nada parecia fazer muito sentido. Você temia estar enlouquecendo, pois não sabia responder para si própria em que momento começou a ver Jisung como um homem.
[...]
Antes mesmo de sair de casa já havia planejado exatamente como agir. Irredutível, iria manter o teatrinho de rejeição. Considerava-se madura demais para deixar um moleque ficar ditando seus pensamentos, poxa... era isso. Precisava manter Jisung longe. Era o único jeito de dar fim a essa história.
E por um tempo funcionou. Funcionou de forma excepcional. Você arrisca que seja pelo fato de sequer ter cruzado com Jisung nas duas primeiras horas que ficou dentro do recinto. Na verdade, não sabia se sentia felicidade ou desapontamento. Se o homem não estava presente, significava que você não precisaria quebrar a cabeça com ele — mas, droga, queria vê-lo... mesmo odiando admitir.
Só que você tinha que ter cuidado com o que desejava. Acabou por encontrar Jisung e se arrependeu imediatamente de estar ali. Mas não pelos motivos que havia imaginado. Diferente do rostinho carente que implora por sua atenção sempre que você está por perto, Jisung parecia confortável até demais. O semblante animadinho deixava explícito que ele deveria ter tomado três ou quatro copos de alguma coisa.
A animação dele passou a contrastar com o seu desgosto ao perceber que o homem tinha companhia. Companhia essa que estava perto demais e se sentia muito habituada em sussurrar seja lá o que fosse perto da orelha do garoto. Você já havia a visto algumas vezes, sabia que ela era da mesma turma de Jisung ou algo do tipo. Cada detalhe da interação capturava os seus olhos de um jeito nada agradável. Mas, ei! Isso não era da sua conta, era?
Não havia problema nenhum. Era isso que você queria, não? Sim, sim. Era sim. Jisung tinha mesmo era que flertar com gente da idade dele. Claro. Claro que sim. Mas por quê você ainda 'tava olhando? Isso é coisa de gente esquisita. Deveria parar de encarar. Okay... Jaemin! Isso, Jaemin. Fazia tanto tempo que vocês não se divertiam juntos, certo? Calma, mas o quê ele acabou de sussurrar no ouvido dela? Porra, e esse sorrisinho? Espera... você ainda estava olhando?
"Nana...", ofegou como uma pobre donzela aos pés de seu salvador. O problema é que seu salvador possuía uma única latinha de cerveja como arma e parecia não ter a mínima pretensão de te resgatar dessa fera inominável — o 'ciúmes'. Jaemin precisou de uma olhadinha de canto para achar Jisung e cinco segundos de análise às suas feições para te dar um veredito:
"Ihh, nessa história eu não me meto, _____.", balançou o indicador no ar, rindo em completa descrença. "Tô fora de problema.", deu um gole generoso na bebida, como quem tenta remediar o próprio riso.
"Não tem história nenhuma, Nana. Só quero dançar contigo.", mentir já foi uma das suas maiores habilidades, mas no momento sentia-se uma amadora.
"Não se faz de sonsa, vai...", entortou o rosto. Foi o suficiente para te estressar, detestava ser contrariada.
"Porra, até você?!"
"Até eu sim! 'Cê não 'tá sendo meio babaca , não?", nada seria capaz de ferir tanto seu ego quanto a realidade.
"Tô sendo coisa nenhuma. Vocês que ficam colocando pressão.", desconversou, já tentava sair dessa conversa tão rápido quanto entrou. Estava exausta de ouvir sempre as mesmas coisas de todo mundo dentro do seu ciclo — a visão que seus amigos sustentavam da 'situação' entre você e Jisung parecia ser a mesma, um consenso.
"A gente?!", exclamou. A partir daqui você estava certa que havia procurado ajuda no pior lugar possível, Jaemin era especialista em levar as coisas pro pessoal. "Você que é indecisa 'pra caralho! Dá fora no garoto até não aguentar mais, mas também não sabe largar a porra do osso.", soou genuinamente bravo, seus ouvidos até zuniram. "Se decide, _____.", aqui foram esgotados seus argumentos.
Sequer esforçou-se para dar um fim ao debate com Nana, já sentia a cabeça doer. Simplesmente se virou, sumindo entre os demais — precisava pensar. Mas, poxa, havia algo a ser pensado? Mesmo você, que era orgulhosa demais para admitir estar errada, já enxergava toda a tempestade que estava fazendo em algo relativamente simples: era sim ou não.
Enfiou-se no primeiro cômodo vazio que encontrou. Era uma espécie de adega que armazenava todo tipo de bebida quente possível, parecia ser bem cuidado, mas a iluminação era pouca. Ficou feliz só de não ter esbarrado em nenhum casal se comendo dentro da salinha. Recostou-se numa das bancadas mais ao canto, aproveitando o silêncio para checar o celular. Porém, ainda que ignorasse o elefante no meio da sala, não conseguia evitar de pensar em Jisung e na estupidez que circundava toda essa situação.
Era difícil calcular quanto tempo você fingiu estar entretida no próprio telefone. Divagava. Voltava a Jisung e em como ele parecia malditamente próximo da garota. A boca amargava em pensar na maneira com a qual as mãos grandes ficaram perto demais da cintura feminina. Porra. Não, não, não... não era certo. Deveria ser você. Jisung te queria, não queria?
Droga, parecia uma criança. Cismava com um brinquedinho que sequer estava dando atenção só por ter visto outro alguém se interessar por ele. Infantil, muito infantil. Jaemin tinha razão, não tinha? Detestava admitir.
A porta se abriu.
Maya?
Era a única resposta plausível. Não precisava de nenhum estranho te enchendo o saco no momento, não queria ninguém piorando a situação. Mas o corpo esguio que surgiu por detrás da fresta te mostrou que a situação podia sim piorar.
Jisung.
Quis rir, era inacreditável — digno de cinema, não? Quer dizer, era tão óbvio que chegava a ser ridículo acontecer. Entretanto, fazia sentido que acontecesse. Não era como se Jisung não estivesse te seguindo com os olhos desde que você presenciou a ceninha dele com a garota.
"A gente pode conversar?", essa pergunta nunca poderia ter um bom desfecho. Sua primeira atitude foi adotar uma postura arrogante. Sempre era assim quando se tratava dele, não era?
"Sobre?"
"Nós dois.", murmurou cuidadoso. Você não ouviu de início, mas a afirmação te fez soltar uma risadinha em escárnio assim que assimilou o que ele havia dito.
"E desde quando existe um 'nós', Jisung?", rebateu amarga, assistindo-o se calar. Jisung te encarou em silêncio, parecia ensaiar muita coisa na própria cabeça — ainda que os olhos parecessem meio vazios. A tensão de estar acorrentada ao olhar dele sem ter onde se esconder fazia você tremer por dentro. O homem finalmente suspirou, coçando a própria nuca com impaciência. "Que foi? Volta 'pra sua namoradinha.", arrependeu-se antes mesmo de falar, a atitude era resultado do nervosismo que sentia.
"Quê?", o Park franziu a testa.
"Não sei. Me diz você. Cansou de uma e veio atrás da outra? É coisa de moleque, Jisung."
"Não tenho nada com mulher nenhuma. 'Cê sabe muito bem quem eu quero.", explicou-se, ainda que não devesse nada a você. Começava a se exaltar — detestava ser tratado como criança.
"Não sei porra nenhuma, Jisung.", cuspiu as palavras. Assistiu-o suspirar exasperado.
"Você 'tá me cansando, noona...", pontuou, os braços se cruzando.
"Você que continua nessa palhaçada sozinho.", não se lembra de nenhuma ocasião da sua vida na qual foi tão imediata com as respostas. "Já te falei que gosto de homem. Homem de verdade.", o acréscimo fez Jisung levantar as sobrancelhas, um sorriso ofendido despontando nos lábios.
"E eu sou o quê? Me diz.", afastou-se da porta, caminhando em passos vagarosos na sua direção. Ele não sabia, mas estava quebrando a confiança que só a distância era capaz de te oferecer. Com a proximidade aumentando, seu rostinho teve que se erguer para acompanhar as feições do homem. Você já apertava as bordas da madeira atrás do seu quadril, inerte com o aroma de perfume masculino que te roubou o ar.
"Você...", virou o rosto, buscando algum tipo de resposta nas garrafas de whisky da estante do canto.
"Não. Fala olhando 'pra mim.", aproximou-se mais, o suficiente para ser a única coisa no seu campo de visão — não importa para onde resolvesse olhar. A respiração quente te embriagou, tanto pela tensão quanto pelo notável cheiro do álcool.
"Você bebeu, Jisung.", a constatação saiu meio engasgada. Sentia a pele arder, o ventre se apertar.
"Você também. Isso é desculpa?", por um momento o homem pareceu roubar o seu papel. Era afiado, parecia ter total noção de como te desmontar — Jisung, em ocasião alguma, agia dessa maneira. "Diz, _____. Por que eu não sou homem o suficiente 'pra você?", cada questionamento esgotava mais seu repertório de respostas, ainda que você não usasse nenhuma das poucas disponíveis. As mãos dele se apoiaram em cada lado do móvel atrás do seu corpo, te encurralando. E era quente, porra, muito quente. "O que falta em mim, hm?", abaixou-se, o rostinho se inclinando para acompanhar cada movimento dos seus olhos. Te intimidava.
"Não faz assim, Ji...", balbuciou. A boca seca... onde havia deixado seu copo? Não se lembrava de mais nada.
"Deixa eu provar.", a mudança de energia que acompanhou o pedido te lançou numa espiral. Agora era enfraquecido, arrastava-se pela garganta. "Deixa eu ser seu homem, noona.", uma súplica dengosa até demais — te balançou, você mal foi capaz de esconder. Não impediu o narizinho roçando contra sua bochecha, preocupada em sanar o frio na barriga. Sentia o corpo inteiro amolecendo, o jeitinho devoto que Jisung te olhava só piorava a situação. "Por favor...", a expressão lamuriosa exterminou qualquer possibilidade de negá-lo — droga, ele parecia querer tanto... seria crueldade não dar uma chance.
Cedeu e nunca sentiu tanto alívio. Aceitar a boquinha gostosa contra a sua foi como tirar um peso enorme das suas costas, peso esse que, na verdade, foi substituído por muito maior: perceber o quão intensa era a vontade que você tinha de Jisung — ia mais longe do que o seu discernimento te deixava ver. Sentia seu corpo inteiro ferver pelo homem. O beijo lascivo e meio desesperado fazia sua carne tremer, puxava-o como se dependesse daquilo, como se precisasse do peso dele em cima de você.
Estavam febris, os estalinhos molhados faziam vocês buscarem por mais da sensação gostosa. O encaixe do beijo deixava suas pernas moles e o jeito que Jisung gemia contra sua boca te fazia ter certeza de que ele sentia o mesmo. A língua tímida resvalando na sua fez seus olhos revirarem por trás das pálpebras — delícia, droga, uma delícia. Tomou as rédeas, sugando o músculo quentinho para dentro da boca, o homem firmou-se ainda mais contra o seu corpo.
Jisung era sensível, se esticava inteiro só para ter tudo de você. Cansou-se, as palmas envolveram a parte traseira da sua coxa, te levando pro colo dele num solavanco. Nem percebeu quando foi colocada em cima da bancada, ocupada demais em enfeitar o pescoço leitoso. Sentia que precisava marcá-lo, queria evitar que sequer olhassem na direção dele pelo resto da noite. Era seu, podia marcar o quanto quisesse. Precisava disso.
O corpo inteiro escorria num calor infernal. O homem te bebia sem hesitar, também estava sedento. Havia se tornado uma batalha estranha, Jisung te agarrava pela nuca para conseguir sorver a boquinha inchada e você constantemente se afastava para lamber o pescoço cheirosinho. Estavam agindo de uma forma patética, mas quem poderia julgar? Passaram tanto tempo desejando isso, porra... sentiam um tesão do caralho um no outro, não dava para segurar.
As mãos fortes pela sua cintura faziam seu corpo reagir por conta própria, rebolava meio contida, desejando ter algo embaixo de você. O rostinho se movia dengoso, quase ronronava contra a boca de Jisung. Sentiria vergonha de admitir o quanto estava pulsando, mas não conseguia fazer cessar a sensação. Droga, precisava...
Os dedinhos ágeis acharam o caminho para a barra da calça de Jisung, brincou com o botão insinuando abri-lo. O homem ondulou o quadril contra as suas mãos, mas contraditoriamente te agarrou pelo pulso, impedindo a ação.
"Espera...", ofegava, o rosto vermelhinho era decorado por algumas gotas de suor. "Eu nunca...", hesitou. Ainda embriagada com o momento você demorou tempo demais para assimilar.
"Quer dizer... nunca mesmo?", tentou ser casual.
"Nunca."
"Nem...?", mas falhou.
"Não. Nada."
Isso mudava muita coisa. Claro que mudava. Você seria a primeira de Jisung? Cacete...
"Com outra pessoa não...", ele acrescentou, mas foi possível ver o arrependimento acertá-lo em cheio. "Espera, pra quê eu falei isso?", desesperou-se. Você quis rir do jeitinho fofo, mas não queria deixá-lo mais encabulado.
"Relaxa, não tem problema.", assegurou, selando a bochecha rubra. "A gente não precisa.", beijou o cantinho da boca, arrastando os carinhos até a orelha sensível.
"Mas eu quero...", a confissão te fez tremer. Não podia, não nessas circunstâncias. "Me ensina...", o sussurro saiu em tom de súplica, a respiração quente contra sua orelha não fez um bom trabalho em te deixar pensar. "Prometo que aprendo rápido.", assegurou. Os olhos minavam uma ingenuidade estupidamente excitante.
"Tá louco?! Aqui não, Ji.", tentou dispensar a proposta de um jeito casual, rindo meio nervosa.
"Me leva 'pra sua casa então...", ele rebateu quase que no mesmo instante, as palmas avantajadas fechando o aperto na sua cintura.
"O quanto você bebeu?"
"Eu quero você.", ele se curvou de um jeito meio desconfortável, o rosto vermelhinho se enfiou no seu pescoço. Porra, Jisung era adorável e isso te deixava tão quente. "Por favor, noona.", a voz grave agora era pura manha. Você precisou apertar os olhos e respirar muito fundo para ser capaz de raciocinar outra coisa que não o homem no meio das suas pernas de um jeito tão gostoso.
"Tem gente demais aqui, Jisung.", argumentou num fio de voz. Sentia-o te puxar para a borda do balcão, as perninhas se abrindo ainda mais por reflexo.
"Ninguém vai ver. Eu te escondo.", um tanto desesperado, pareceu querer demonstrar a ideia. Arrumou a postura, os braços te cercando enquanto usava o próprio tamanho para ocultar seu corpinho. Voltou a te olhar de cima, as orbes entrando no decote da sua blusinha sem pudor algum. "Cê é tão pequenininha, porra...", murmurou, admirando a diferença explícita entre vocês dois.
O ar ficou preso dentro dos pulmões quando ele agarrou um dos seus pulsos, a mãozinha tornando-se inofensiva perto da de Jisung. Guiou sua palma para debaixo da própria camiseta, a pele firme do abdômen esquentando sua mão. Não conseguiu resistir, arrastou as unhas por ali — ainda que meio receosa. A reação física foi imediata, o ventre do Park se apertou embaixo dos seus dedos. O rostinho sedento te deixou igualmente desorientada.
Cacete. Jisung fazia você se sentir doente.
O aperto que circundava seu pulso timidamente te levou mais baixo. Não conseguiu parar de encará-lo, mesmo quando a aspereza do cinto que ele usava arranhou a sua pele. Seu estômago repuxava em expectativa. Estava claramente passando dos limites, porém esse pensamento não te impediu de envolver o volume pesadinho com a palma da mão. A mente ferveu sob o olhar do mais novo que te apertou com mais força, empurrando o próprio quadril contra sua palma.
"Porra..."
"É tão grande, Sungie...", arfou, deixando-o usar aquela parte do seu corpo como bem quisesse. Foi inevitável perder-se em todo tipo de pensamento sujo envolvendo Jisung e sobre como ele tinha a total capacidade de te arruinar, mas mal parecia ter noção disso. "E esse é o problema.", pontuou, rindo da expressão confusa do homem acima de você. "Você vai entender.", tentou assegurar. "Mas é por isso que a gente não pode fazer nada aqui, Ji...", o tom condescendente que você fez uso foi insuficiente para impedir o biquinho dengoso nas feições do homem. A característica adorável contrastava muito bem com o jeitinho imoral com o qual ele ainda estocava contra sua mão.
"Eu não aguento mais esperar, noona...", choramingou em tom de confissão. Sendo sincera, você admitia que já havia castigado Jisung por tempo demais. Porém, estava prestes a ser malvada com ele só mais um pouquinho.
"Volta pra lá, vai...", afastou a mão do íntimo do homem, ganhando um grunhido desapontado. "Se ficar quietinho até mais tarde, eu dou um jeito de te levar pro meu carro.", era o melhor que você conseguia oferecer no momento. E a proposta era tentadora, tanto que foi capaz de enxergar a expectativa no fundo dos olhinhos masculinos — Jisung era adorável.
"Mas vai demorar?", bufou impaciente.
"Você sobrevive."
"A gente não pode nem brincar um pouquinho?", acompanhando a sugestão os dedos que serpentearam até o interior das suas coxas te fizeram soltar um risinho contrariado. Quis abrir mais as perninhas, se insinuar contra as mãos dele... mas se conteve.
"Brincar?", o questionamento era pura ironia. Jisung paraceu não se importar, concordando com a cabeça e te roubando um selinho carente. "E você por acaso sabe fazer isso?"
"Não...", balbuciou, a baixa luz ainda te permitia ver o rostinho alvo enrubrescendo. "Mas eu-"
"Jisung?", o timbre soou atrás da porta e foi como se você já esperasse por isso, tanto que a primeira reação foi rir baixinho.
"Te falei.", você sussurrou, dando de ombros.
"Já saio!", ele esbravejou virando o rosto em direção à porta, os dedos pressionaram suas coxas por reflexo. A testa franzida e o maxilar proeminente demonstravam o quão irritado ele havia ficado com a interrupção. "Noona...", choramingou baixinho, o semblante mudando como mágica. As sobrancelhas agora apertavam-se de um jeitinho manhoso, a testa colando contra a sua. Sentiu suas pernas ficarem fracas novamente — queria explodir esse garoto.
"Espera mais um pouco, Sungie...", tentou consolá-lo num beijinho de esquimó lentinho. Jisung te apertou contra o próprio corpo, você mais uma vez sumiu dentro do abraço dele. "Comportadinho." sussurrou, selando o biquinho do homem que parecia não querer te soltar.
[...]
"Puta merda, apanhou lá dentro?", a questão veio em tom de zombaria e referia-se a todas as marcas avermelhadas nos braços e pescoço do Park.
Ainda dava para ouvir os dois conversando enquanto você esperava dentro da adega — coisa que, inclusive, só fez para não tornar tudo esquisito saindo junto com Jisung.
"Sossega, Hyuck.", ele rebateu, enfezado.
"Tá até falando mais grosso. Meu Deus, eles crescem tão rápido...", o homem mais velho dramatizou, até mesmo fingiu um choro falso. "Quem vê não diz que você era dessa altura uns dois anos atrás.", demonstrou esticando um dos braços lá em cima de um jeito comicamente elevado. "Nem vou contar pro hyung que 'cê finalmente perdeu o cabaço, é capaz dele cho- Ai, porra!", o som estalado antes da exclamação poderia ser interpretado como um tapa. "Eu nem falei alto..."
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀²: sim, vai ter uma parte dois.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#nct fanfic#nct dream x reader#nct dream scenarios#park jisung x reader#park jisung smut#jisung x reader#jisung scenarios#jisung fanfic
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*ੈ✩‧₊˚
…vocês já devem imaginar. 💭 MNDI
tags. phone sex, masturbação (m&f), os dois são meio perv. bigdick!jisung, ele é um MENACE aqui. tá simples.
o charme de jisung é ser alheio ao poder que tem.
vocês conversam animadamente após o fim do expediente no estágio. enquanto ele fala sobre seus gostos questionáveis, mas fofos, você ouve com atenção e sorriso fácil. no fundo da sua mente, porém, correm os familiares pensamentos pervertidos.
os dedos longos; o pescoço; a mandíbula; os lábios cheinhos; a voz, oh sim, o tom grave que é tão calmo e inebriante ao mesmo tempo, e a porra dessa corrente que ele cismou em usar. jisung é uma perdição sem sequer perceber.
o boné com a aba pra trás lhe cai bem, adiciona certo quê de perigo ao conjunto todo. vira e mexe ele ajeita a franja que insiste em pinicar os olhos, ou futuca algo nas próprias roupas… você não deixa escapar nenhum movimento.
ninguém é de ferro, park percebe seu olhar queimando nele, mas não sabe o que fazer com isso. às vezes acha que é surto da cabeça avoada dele. entretanto, a vontade que tem se iguala a sua — o que não daria pra te beijar agora, ir além disso também.
parece que existe uma barreira entre os dois, mas ela está prestes a ser quebrada.
ao chegar de volta em casa, percebe que jisung havia mandado uma foto. ao abrir, sente seu estômago contorcer. que merda, park.
o clique exibe o reflexo dele em um pequeno espelho. os lábios fazem uma pequena aparição, já é o suficiente pra te chamar atenção. apenas o pescoço e parte do colo aparecem, junto com a bendita correntinha prata que te desestabilizou.
jwi: tirei p vc jwi: parece que vc gostou de como eu tava hj
de início, você fica apenas chocada. mas ele... ele sabe o que está fazendo. envia outra foto, desta vez mais comedida. os dedos em volta do celular enquanto ele brinca com o boné causam certo efeito sobre seu corpo.
jwi: me responde qnd chegar jwi: preciso de vc
ele não pode estar falando sério.
bom, dois podem jogar o mesmo jogo.
você se sente diferente, o desejo de atender o pedido implícito te faz sentir muito, muito poderosa. óbvio que não perderia a oportunidade de provocar, jisung park não perde por esperar.
cheguei agora
mentira, tinha demorado pra se arrumar pra ele.
do que vc precisa?
os segundos de espera fazem seu coração acelerar. parecia prestes a explodir. e se tivesse entendido errado? e se fosse só uma brincadeira pra ele?
jwi: deixa eu te ver jwi: facetime? jwi: pode?
bingo!
respondeu positivamente, e logo o convite pra ligação apareceu na sua tela.
nada poderia ter te preparado, entretanto. o torso nu de jisung te pegou desprevenida, o cordão reluzindo pela luz do aparelho. o quarto está no fundo está escuro, mas dá pra ver que ele está encostado na cabeceira. os olhinhos focam em você, reparando a camisa maior do que seu corpo.
será que teria algo por baixo? qual é seu cheiro agora? será que já entendeu o que ele precisa? são tantas perguntas, mas a tensão é tão excitante que não conseguem dizer nada.
"qual é o problema, ji?" seu sorrisinho disfarçado responde uma das perguntas. "como eu posso te ajudar?"
ele está duro, esse é o problema. esse que é o foda de ter imaginação fértil, mas você também não ajuda, comendo ele com os olhos todos os dias, o dia inteiro. ele quer saber o que exatamente se passa pela sua cabeça quando você fica quase babando nele.
"é um problema grande." ele ri.
filho da puta.
jisung provoca a ereção por cima da cueca, doido pra te mostrar como você o deixou. mas ainda não. ele quer tirar todas as suas inibições antes, arrancar os segredos que você esconde.
"você quer ver?" atiça.
não acha coragem pra responder. sente seu centro pulsar com a possibilidade. sempre pensa em como ele é, como seria colocá-lo na boca enquanto ele te dá prazer também... os cenários que passaram por sua cabeça são infinitos.
"responde, gata. não posso te dar o que você quer sem saber o que você tá pensando agora." o tom de voz é ainda mais grave e sério do que o comum, te causa um arrepio.
"tô pensando tanta besteira, ji." fala firme, provocante. jisung morde os lábios em antecipação, o pau lateja com a vontade.
"fala, vai."
"queria que você tivesse aqui pra eu te mostrar."
ele murmura, é quase um gemido, pra dizer que quer ouvir mais. cerrando as pálpebras, park põe a mão por dentro do pano e lubrifica o pau com o pré-gozo.
"me mostrar o quê?"
"como eu tô molhada pra você. aposto que você tá doido pra ver meus peitos também."
ele abre os olhos com urgência. "deixa eu ver. brinca com eles pra mim."
hesita um instante, mas sua umidade grita de necessidade. você levanta a blusa até revelar os mamilos durinhos. belisca um deles e depois desenha círculos devagar, sentindo o corpo reagir rapidamente ao estímulo.
"vem por a boca aqui, vem."
park está vidrado, hipnotizado. ele quase dá de maluco e vai mesmo.
"deixa eu ver você também."
jisung mostra o tronco despido, ele sabe que é gostoso. a mão grande acaricia o próprio corpo até chegar na pelve, te mostrando a cabecinha pra fora da cueca, toda meladinha e irritada, pedindo por um pouco de carinho. águou.
"quer fazer o que pra resolver isso?" resolve ousar, abaixa mais a peça e te mostra a extensão inteira. está levemente fora de si.
"quero te chupar todinho."
o homem estremece. começa a movimentar as mãos no pau, bem devagarinho. "hm, queria estar fodendo sua boca gostosa."
"sabe o que é mais gostoso, ji? minha buceta."
puta que pariu. ele, de verdade, quase gozou. a renda rosinha claro já estava molhada com seu mel. seu indicador alisa o centro pulsante, o carinho te fazendo desejar mais.
"chega essa porra pro lado."
ele se ordenha um pouco mais rápido, certo desespero começa a tomar conta dele. ao te ver inteiramente exposta fica pior. você está escorrendo por ele.
“põe um dedo. não me deixa sozinho.”
você chupa o próprio dedo e não perde tempo em atender ao pedido dele. é muito bom conhecer o próprio corpo, com alguns movimentos, você já se sente em brasas. não controla nenhum som, deixa jisung ouvir tudo.
“merda! hm.” os barulhos molhados do pau dele saem alto do outro lado. “você é muito gostosa. caralho. põe mais um dedo, goza pra mim.”
enquanto seus dedos entram e saem, seus olhos se fecham, imaginando as mãos de park no lugar. sente-se mais excitada, mais molhada. precisa dele.
jisung fode a própria mão com força, o quadril sobe e desce sem que ele pudesse evitar. te assistir rebolar contra a própria mão está o enlouquecendo.
“tô perto, linda. mostra essa boceta pra mim.”
ele vê a câmera chegando mais perto. o ângulo é perfeito: seus dedinhos massageando o clitóris babado, os peitinhos mais no fundo e seu rosto entregue ao prazer. é o suficiente pra ele.
park estimula a cabecinha uma última vez, voltando a ordenhar o membro com rapidez. o leitinho dele vaza por toda parte, mela ele inteiro.
“jisung!”
dá pra ver as contrações nos seus músculos, e ele deseja muito que fosse em volta dele.
enquanto as respirações voltam ao normal, você ri. está muito satisfeita, mas a vergonha logo aparece, te fazendo corar e esconder o rosto na camisa.
“a gente tá fodido.” jisung te acompanha na risada.
“literalmente.”
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
17:00 - Dacrifilia x Enzo Vogrincic
avisos: diferença de idade, sextape oh yes baby thank you, enzo! vizinho e dilf e chefe, penetração vaginal, oral (homem recebe), sexo bruto, ciúmes, um poquito de dirty talk, meia xícara de degradação, lágrimas durante o ato, size kink, ausência de diálogos.
nota: AS 23H38 SAO AS NOVAS 17H ia soltar esse amanhã só mas vcs merecem 🥰 escrevi isso enquanto escutava a playlist de quando eu tinha 18 anos e saia com um cara mais velho😙🔫. baseado neste
Seu relacionamento estava ficando cada vez mais difícil de esconder, apesar de Enzo não ser de fazer escândalos ou demonstrar abertamente sentimentos de ciúmes. No entanto, você já tinha notado como ele mudava de humor abruptamente depois de te ver interagir com um colega de trabalho atrevidinho ou mencionava qualquer garoto que teve contato. Apesar de não demonstrar na hora, você sentia todos os efeitos depois quando estava prestes a dormir e Enzo subia em cima de ti, te beijando com uma fome animalesca, mordiscando seus lábios e descendo os beijos pelo seu pescoço onde a boca carnuda do moreno deixava chupões marcando o território. Não demora muito para ele meter o pau inchado dentro da sua buceta apertada e encharcada pelos dois orgasmos que os dedos dele te deram anteriormente. Enzo queria que a única pessoa que passasse pela sua cabeça fosse ele, o único homem a ocupar toda a sua existência e se fosse sortudo o suficente seria o único pelo resto das suas vidas.
E o que era para ser um passeio normal no parque com a filhinha dele se tornou um briga passiva agressiva entre vocês dois, já que ambos não queriam dar o braço a torcer e entrar em um acordo sobre seus sentimentos. Você não achou nada de mais quando um dos seus colegas de faculdade chegou para te cumprimentar com um abraço apertado, conversando contigo por uns minutos enquanto ria das suas piadas como andava ocupada até sem tempo para respirar. Por outro lado, Enzo achou seu amigo um pouco atrevido, obviamente apaixonado por ti e quase te fodendo com os olhos a céu aberto. Ficou indignada com as palavras brutas e a forma como ele mudou totalmente de expressão, nunca nos 6 meses que o conhecia, o moreno sequer havia te direcionado um olhar mal humorado e de repente por causa de um garoto aleatório ele estava enfurecido contigo. Ambos voltaram para casa emburrados, mas você ao menos tentava disfarçar na frente da filha dele enquanto Enzo se matinha sério e calado.
Exausta de um dia de brincadeiras, a garotinha caiu no sono assim que entraram no apartamento luxuoso. Enzo continuava com uma carranca, mas não se afastava de ti por nada. Pensou que talvez ele fosse se distanciar quando chegassem em casa e você iria para a sua casa frustrada com o dia arruinado por uma besteira, no entanto o moreno te seguia por todos os cômodos com um bico irritado e bufando como se quisesse chamar sua atenção por telepatia.
E foi em uma desses momentos que ele te perseguia que acabaram discutindo no quarto dele. Apesar de falarem baixo para não acordar a criança, o tom de ambos demonstrava a irritação, mesmo que conseguisse perceber que Enzo estava arrependido pelo surto, só que não sabia como se desculpar e ficava se remoendo pela cena de um cara da sua idade te abraçando e podendo ser carinhoso contigo em público, um privilégio que ele não tinha.
A discussão acalorada fazia vocês se aproximarem mais e mais até o ponto que ficaram tão perto e Enzo não conseguia evitar admirar sua beleza e sentir falta do seu carinho, como queria te tocar e esquecer toda essa situação de uma vez, então, em um momento de desespero segura seu rosto e gruda os lábios nos seus em um beijo faminto e cheio de emoções. Receoso, espera a sua recusa, mas suspira contente quando você emaranha as mãos nos cabelos dele, puxando-o mais para perto, querendo consumi-lo tanto quanto ele te devorava. Enzo sorri em meio aos selares afoitos, adorava o seu jeito mimado e como não hesitava em agarrar o que pudesse dele, sempre gulosa e sedenta por cada parte do corpo escultural.
As roupas foram caindo e os beijos ficando cada vez mais acalorados até você se encontrar de joelhos em frente ao uruguaio que apontava o celular para a sua direção, te elogiando a cada centímetro que engolia do membro grosso. Seus olhos lacrimejantes focavam câmera enquanto lambia a glande provocativamente e engolia mais um pouco a cada vez que ele enfiava frações do comprimento na sua boca. Afinal, não era uma tarefa fácil, já que além de grosso, ele era compridinho e há semanas não tinham tempo a sós, te fazendo engasgar a cada estocada. Seus gemidos dengosos se misturavam aos grunhidos graves do Enzo, que com a outra mão segurava seus cabelos em um rabo de cavalo improvisado.
"Porra, você me toma tão bem, cariño." O moreno deixa escapar quando você começa a sugar o membro ao mesmo tempo que a cabecinha cutuca sua garganta. "Tava com saudade dessa sua boquinha safada."
Ele espera um segundo após conseguir encaixar o pau quase que por inteiro para então iniciar um vai e vem com os quadris, fodendo sua boca com um ritmo descompassado por conta do prazer intenso que sentia a cada chupada e com a sua língua acariciando-o. Você leva uma mão para massagear as bolas pesadas, se deliciando com o arfar alto que escuta do mais velho, observando por trás do celular como ele jogava a cabeça para trás e mordia os lábios para tentar conter os barulhos. Um miado sedento é emitido ao redor da circunferência, pois a imagem dele suado, com as veias proeminentes no pescoço avermelhado e se desfazendo em prazer era demais, então, move sua outra mão para o meio das suas pernas, focando diretamente em estimular o seu clitóris inchado para aliviar o fogo que crescia no seu ventre.
Quando Enzo percebe o que você está fazendo, na hora ele se distancia, removendo o pau dos seus lábios com um estalo molhado e o comprimento completamente babado pulsa com a sua carinha ofegante e melecada com os fluídos dele misturados as suas lágrimas.
"Mas você não se comporta, né? Não aguenta me mamar sem tocar essa sua bucetinha gulosa." Ele resmunga, segurando com força seu pescoço e te erguendo sem fazer quase nenhum esforço. "Na cama, princesa."
Com um esforço tremendo e até dramático demais, se encaminha até a cama, sua feição emburrada some ao observar com um sorriso doce, como Enzo gravava o seu mini desfile enquanto bombeava o pau inchado. Faz um show para ele, se espreguiçando ao colocar as mãos na cama, engatinhando toda empinada até chegar no meio do colchão e descansar sobre seus cotovelos. Vira o rosto para encará-lo e com um suspiro exagerado se abre mais para os olhos castanhos que nunca deixam sua silhueta, agora focando na sua intimidade exposta e melecada com o seu melzinho.
"Vem logo, papiiiii." Chama manhosa, levando uma mão para a sua buceta e exibindo seu buraquinho que piscava com o desejo de ser preenchido.
Enzo vem até a cama como se estivesse em um transe, se posiciona de joelhos atrás de ti, mas não antes de colocar o celular na câmera frontal e mirá-lo na direção de vocês, apoiando o dispositivo no abajur da cabeceira. O moreno segura sua cintura, te empurrando de encontro a virilha dele, fica te provocando com um sorriso arrogante a cada súplica que saia da sua boca, se tornando quase incoerente ao se esfregar de volta nele. Sem mais delongas, Enzo desliza para dentro da sua bucetinha apertada, gemendo em sinfonia contigo a cada centímetro que metia, se dividendo entre fazer um carinho na sua cintura e apreciar como seu buraquinho se alargava para recebê-lo. o moreno podia sentir a forma que seu canalzinho se esticava para acomodar o pau grande, se divertindo ao ver a maneira desesperada que você pedia mais mesmo sem aguentar tão rápido assim.
Quando ele mete tudo, você enfia o rosto no lençol tentando reprimir seus sons conforme os quadris começavam a estocar firmemente, tocando todos os seus pontos sensíveis a cada vez que entrava e saía. Os impulsos profundos fazendo seu corpo saltar e somente ser apoiado pelas mãos fortes que tocavam tudo que alcançava, ele apertava seus seios, estapeava sua bunda, segurava seus quadris e em nenhum instante te largava, nem quando os cabelos compridos grudavam no rosto suado dele e muito menos quando a cama começou a sacudir com a brutalidade que ele te fodia.
Sua face se encontrava completamente encharcada pelas lagrimas e forma que salivava por não ser capaz de manter a boca fechada, burrinha com a pica dele sendo tudo que ocupava seus sentidos. Enzo percebe isso ao olhar para a câmera do celular e ver como você choramingava e fungava a cada gemido.
"Que foi, lindinha?" Ele questiona em um tom zombeteiro, a voz grossa e ofegante te causando arrepios. "Tá se babando todinha por que meu pau fode bem essa bucetinha carente, é?"
Você solta um grito abafado quando mesmo achando que era impossível, ele acelera mais o ritmo, agora te fodendo quase que desengonçado e focando em fazer vocês dois terminarem logo. Enzo não duraria muito com a forma que seu calor molhado o apertava. Um das mãos do uruguaio vão até o meio das suas pernas, beliscando e circulando seu clitóris com precisão, o que te faz se empurrar contra o corpo musculoso, se fodendo no pau dele ainda que sentisse que seus nervos estavam fritos e sua visão estivesse embaçada. Com uma estocada precisa, Enzo emite um gemido longo, te enchendo de porra ao gozar e focando no seu pontinho até que suas paredes se contraem repetidas vezes, tirando um pouquinho mais de esperma com a hiperestimulação da sua bucetinha gozando ao redor dele.
Enzo se retira do seu interior com a respiração pesada, fazendo um sonzinho de negação ao ver o líquido branco escorrer pelas suas coxas, então move os dedos para enfiar tudo de volta, mas se detém ao escutar seus resmungos, mas não resiste em empurrar um última vez para enfim se deitar na cama e te puxar para deitar sobre ele.
"Me desculpa. Passei dos limites hoje." Ele fala depois de uns minutos. Os dedos nervosamente brincando com as pontas do seu cabelo.
"Tudo bem, Enzo, só não faz mais isso, tá?" Responde desenhando linhas abstratas na pele bronzeada e sendo embalada pelas batidas do coração dele.
"Realmente não vou fazer mais, porque a partir de hoje você vai morar comigo e vamos ser um casal em público." Ele diz te abraçando mais forte e dando um beijinho amoroso na sua testa.
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DIABOLICAMENTE ANGELICAL
❝Seu colega de trabalho era odiavel, ao menos era o que achava, até o dia que ele apareceu com o famoso cabelo platinado de protagonista 2D❞
Jaehyun x Fem!Reader
Gênero: Enemies to lovers, fluffy
W.C: 1K
ᏪNotas: Assim como a prota tenho um fraco por personagem padrão de cabelo branco, então depois do meu surto com o Jaehyun, precisei escrever essa. Boa leitura meus amores ♡
Jaehyun era uma das pessoas mais bonitas que você já havia visto. Odiava admitir isso sobre seu colega de trabalho folgado e irritante, mas era a verdade. Seus lábios estavam sempre ocupados, falando alguma besteira e atazanando seus ouvidos na loja de discos antigos, como um diabinho no seu ombro. A beleza diabolicamente angelical dele era algo que você poderia suportar, se não fosse por aquele fatídico dia.
— Está atrasado — Você reclamou, enquanto reorganizava algumas fileiras de discos, quando a porta se destrancou e o sino anunciou a chegada do pior funcionário do mês. — Saiba que...
Puta merda.
Olhar para Jaehyun travou todo o seu sistema nervoso. A luz da manhã refletia em seus ombros largos, e suas madeixas recém-descoloridas contrastavam com o sobretudo preto, que era a única proteção contra o clima gélido. Agora, ele parecia angelicamente diabólico.
— Eu sei, eu sei, vou ficar até mais tarde — Ele retrucou, revirando os olhos e jogando sua bolsa na velha cadeira perto da porta. Normalmente, você faria uma piada sobre alguém acabar roubando aquele item, mas não conseguia pensar em nada naquele momento.
Jaehyun passou por você, indo em direção ao caixa, e suas bochechas ruborizaram como se você tivesse quinze anos novamente. Era como voltar às suas paixonites por personagens de madeixas platinadas, amor que ainda permanecia extremamente forte, especialmente porque hoje você vestia uma camiseta do Gojo de Jujutsu Kaisen.
— Se atrasou por causa desse ninho de passarinho? — Surpreendentemente, sua boca ainda conseguiu fazer uma brincadeira enquanto seus sentidos tentavam se normalizar.
— Hm? — Jaehyun murmurou, passando uma das mãos no cabelo com um sorriso travesso. — Eu sei que você gostou.
— Não vi grande diferença.
Você deu de ombros, fingindo voltar a organizar os discos, mesmo já tendo terminado. Mesmo assim ainda sentiu os passos dele se aproximando e a feição travessa queimando suas costas.
— Pelo menos meu cabelo não tá manchado — Ele sussurrou cantarolando, passando por você novamente e deixando alguns fones sobre as mesas de teste.
Você instintivamente alisou seu cabelo, lembrando do último resquício de tinta vermelha que ainda permanecia, uma prova das suas experiências capilares às três da manhã. Nunca gostou de ir ao cabeleireiro; preferia cuidar das madeixas em casa, algo que às vezes dava certo, e outras, era um arsenal para Jaehyun.
— Pelo menos ele é bem hidratado, o seu deve estar só a palha — Você tentou revidar.
— Osh, filha, você tá com inveja! — O mais alto disse, virando-se para você com uma indignação exagerada, balançando o cabelo tal qual uma diva pop.
Foi impossível para você não rir com a cena.
— Ala! Quase não mexe! — Você zombou, apontando para o Jeong como uma criança.
Não esperava que ele levasse a crítica tão a sério, agarrando seu pulso e fazendo sua mão acariciar o topo de sua cabeça. Você ficou sem palavras por alguns segundos, sentindo os dedos deslizando pelos fios sedosos, sedentos para fazer um cafuné naquela pequena amostra de neve.
— Viu? Sedozinho — Jaehyun se vangloriou.
— Pior que tá mesmo — Jaehyun não segurava mais seu pulso, mas seus pensamentos intrusivos dominavam sua mente, e sua mão continuou ali, agora, acariciando algumas vezes o cabelo do rapaz que estava levemente inclinado para baixo.
E, assim como aquela ação repentina veio, foi embora. Você se afastou rapidamente, corando intensamente. Pigarreou algumas vezes, torcendo para que ele não achasse a cena tão estranha quanto havia sido, e principalmente para que seu cérebro deletasse aquele momento. O que estava pensando? Era... só o Jaehyun, o odiavelmente belo Jaehyun.
— Acho que não ficou tão ruim assim, você até tá vermelha — Jaehyun não deixou passar em branco, sorrindo provocadoramente enquanto se aproximava novamente.
Você, nervosa, bateu em uma das estantes de disco, assustando-se com o barulho e corando ainda mais de vergonha.
— Deixa de ser besta, Jaehyun — tentou manter a postura, olhando descontroladamente ao redor. — Vai trabalhar.
Surpreendentemente, ele realmente se afastou, indo até o caixa pegar alguns itens que estavam guardados no balcão. O silêncio entre vocês se tornou quase palpável, interrompido apenas pelo tilintar dos discos.
— Eu pintei por sua causa — Jaehyun disse após alguns minutos, com a calma mais absurda do mundo, enquanto organizava coisas que claramente não precisavam de arrumação.
Você, por outro lado, finalmente tomou coragem para encara-lo, surpresa com a confissão.
— Você disse uma vez que era gamadinho por personagens de cabelo branco.
— Talvez — Você repetiu, tentando manter o tom leve, mas seu coração acelerava.
Jaehyun parou de organizar o grande vazio e levantou os olhos, o sorriso ladino se ampliando.
— Então, se eu sou um personagem agora, você precisa ser a protagonista da minha história.
— É, mas você é o vilão — Você respondeu, forçando um tom desdenhoso, mas a provocação deixou uma ponta de desejo no ar.
— Vilão ou herói, quem se importa? O importante é que estou aqui, e você também — Ele deu a volta pelo balcão, se aproximando de você mais uma vez, seus olhos pareciam um imã fixados nos seus.
— Ah, não venha com essa! — Você desviou o olhar, tentando disfarçar a crescente atração, talvez fosse acabar infartando ali mesmo. — Isso não faz sentido.
— Faz sim — Ele disse, inclinando-se um pouco, provocando uma onda de calor no seu rosto. — No fundo, você adora minha companhia, mesmo me odiando.
— Odiar é uma palavra forte — Acabou confessando, sem conseguir evitar o sorriso que surgia.
— Então, que tal a gente testar? Um encontro, só para ver quem realmente odeia quem? — A proposta saiu de seus lábios como uma provocação, mas você sentiu que havia um toque de sinceridade.
— Um encontro? E se eu não voltar? — Você brincou, cruzando os braços.
— Aí eu vou ter certeza de que sou irresistível. — Ele piscou, e você riu, odiava quando ele a fazia rir, era tão bom.
Você hesitou, sabendo que havia algo entre vocês que ia além de todas essas desavenças fingidas.
— Tudo bem, eu aceito. Mas não espere que eu vá facilitar as coisas.
— Eu gosto de desafios. — Ele sorriu, mais confiante. — E pode apostar que não vou deixar você escapar tão fácil, literalmente pintei o cabelo pra isso.
Empurrou o rapaz para longe, em um tom de brincadeira, e fingiu voltar ao seu trabalho. Você precisou se controlar naquele momento para não elevar ainda mais o ego do platinado ao dizer que: teria aceitado sair com ele não importava a cor de seu cabelo.
Ele já era, no fim, um personagem: o bonitinho sarcástico.
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Unethical pt2
Sei que prometi apenas duas partes mas decidi aumentar para mais três, então aguardem…
♡
parte um aqui!!
Então vovó, talvez seja dessa vez…
Dois meses se passaram de tratamento com o Dr. Enzo Vogrincic, dois meses onde as quintas feiras se tornaram dias sagrados onde eu vejo minha paixão platônica salvar a vida da minha vó.
O tratamento da vovó progredia a cada dia, sua pressão estava estável e ela não tinha mais surtos de dores, sorte minha que ainda faltavam mais dois meses inteiros onde voltaríamos lá, todos eles já bem pagos em parcelas bem acessíveis já que o doutor fez questão de me deixar a vontade para pagar da forma como eu conseguir.
Acontece que essa quinta feira não foi bem como eu esperava.
A vovó teve uma crise de dor durante a consulta, o que fez o doutor levar ela pra outra sala, lá ele deixou ela sobre uma cama hospitalar, tomando um remédio na veia.
“A Dona Rosa vai ficar aqui repousando por uns minutos certo? Vamos para a minha sala y/n, quero ter uma palavrinha com você.
Um frio percorreu com minha espinha e mais uma vez a ansiedade me corrói, odeio surpresas, odeio notícias.
Dr. Vogrincic se sentou em sua cadeira e eu em sua frente, ele respirou fundo, estalou os dedos e me olhou com ternura.
“Eu tenho algo a dizer que pode não te agradar muito, mas não se preocupe” ele respira fundo novamente “A Dona Rosa teve uma melhora surpreendente e eu estou muito feliz com esse progresso, mas infelizmente essa crise de dor pode indicar um regresso no andar do tratamento”
O médico continuou falando e falando sobre como resolver esse regresso enquanto tudo que passava por minha cabeça era o cansaço, martelando a pergunta de até onde iria durar e por quanto tempo aguentaria isso sozinha. Não cresci com uma família estruturada, fui criada apenas por minha avó e agora não tinha nenhuma base familiar para me ajudar a cuidar dela, não me segurei e quando menos imaginei estava soluçando de tanto chorar, com o rosto coberto pelas mãos.
Já tinha até esquecido onde estava quando os braços do doutor rodeiam meu corpo em um abraço apertado, com ele de joelhos ao meu lado, talvez meus nervos a flor da pele me fizeram até sentir um beijo dele em meu ombro. Depois de uns segundos agradáveis afastei o abraço me deparando com um Enzo preocupado.
“Desculpa por isso, eu só… Estou cansada, é isso” Vogrincic me entrega um lencinho de papel para enxugar minhas lágrimas.
“Não precisa se desculpar, é totalmente normal se sentir assim, se quiser conversar pode contar comigo, temos tempo”
Ele se ajusta de joelhos ao meu lado, eu respiro fundo e desabafo.
“Na minha vida sempre fomos minha vó e eu, meus pais nunca ligaram para mim e a vovó não teve outros netos então nos só tínhamos uma a outra, e tudo ia muito bem até ela passar mal e acontecer tudo que você já sabe. Tudo seria mais fácil se eu tivesse alguma ajuda mas eu tenho que fazer tudo sozinha, e eu nem tenho a oportunidade de ser fraca por que eu sou tudo que ela tem, e ela é tudo que eu tenho"
Caio em lágrimas de novo, deitando minha cabeça no ombro de Vogrincic que passou a acariciar minha cabeça.
"Eu não sei como falar bem, eu sou um cardiologista e não um psicólogo" ele solta um risinho "mas o que eu sei é que você não precisa enfrentar isso sozinha" Enzo me faz olhar em seus olhos, sua mão tocando levemente meu queixo "prometo que vou ajudar no que precisar, tanto aqui dentro quanto fora da clínica, se você quiser, quero apoiar vocês, talvez seja até um pouco antiético de se dizer mas tenho um carinho por vocês, são duas pessoas incríveis que sou feliz em ter conhecido"
Pelo amor de deus onde eu estava com a cabeça quando depois daquelas palavras colei meus lábios aos dele?
O beijei de forma desesperada, os meus braços sobre os ombros dele e minhas mãos passeando por sua nuca. Nem me importei em como ele estava reagindo, nem no fato de que ele provavelmente se recusaria a continuar o tratamento da vovó, mas ele retribuiu, apertado minha cintura contra o corpo dele.
Nos poucos segundos após o beijo, Vogrincic se levanta, me levando a ficar de pé também, apenas para continuar o beijo com nossos corpos totalmente colados, ele me empurra contra sua mesa, me fazendo ficar sentada sobre o móvel enquanto o beijo se intensificava, liberando meus dois meses inteiros que o desejei todas as quintas feiras.
Mas não podia ser tão simples, tão fácil assim beijar um médico em seu horário de trabalho, então meu cérebro agiu mais uma vez, o empurrando um pouco e separando o beijo.
“Mil desculpas eu definitivamente não deveria ter feito isso, eu entendi tudo errado, por favor eu imploro não cancela o tratamento da vovó, me dá uma chance”
Já sentia meus olhos encherem de lágrimas de novo quando o médico se afasta, passando a mão por seu cabelo em uma cora demonstração de nervosismo.
“Não sei preocupe, y/n nada me faria cancelar o tratamento, só… vamos esquecer isso certo?”
Concordo com a cabeça e agradeço a Deus quando o alarme do relógio do doutor toca, afirmando que a vovó já havia recebido o remédio inteiro em sua veia.
Tentar agir com normalidade na frente da vovó foi um pouco dicicil, ainda mais quando meu coração ainda batia na frequência de uma rave eletrônica e o cabelo de Enzo estava visivelmente bagunçado, o clima estranho e pesado se estendeu até a hora que saímos da clínica.
“Vocês se beijaram né?” Vovó pergunta, me pegando de surpresa enquanto eu lavava a louça.
“Não, pff, claro que não, acha que eu teria coragem de fazer isso?”
“Não só acho como tenho certeza, ele quer você filha, aproveite, seja feliz, eu vou morrer logo então procure alguém que te faça companhia, não me trate como sua prisão pessoal”.
“Oh vovó, a senhora nunca será minha prisão, e sim minha vida” seco minhas mãos e a abraço.
“E é por isso que sua vida aqui está mandando você ir atrás daquele médico bonito e rico”.
“Desculpa vovó, não vai rolar”. Subo para meu quarto, me preparo para dormir quando antes de eu pensar em fechar os olhos uma mensagem chega em meu celular.
Dr. Vogrincic - Quer sair comigo amanhã? Não se preocupe com sua avó, sei exatamente onde ela pode ficar enquanto isso.
Smut na parte 3 suas safadas
#lsdln cast#la sociedad de la nieve#imagine#enzo vogrincic#lsdln imagine#lsdln#crarinhaws#enzo vogrincic imagine#quero um enzo na minha cama#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#lsdln smut#smut#oneshot
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who's that guy? - nicholas chavez x fem! recalt! reader
a/n: vou confessar que meu cérebro deu muitas voltas pra ter uma ideia, entãoo vamos la
summary ★: você traz seu irmão e os amigos dele para te visitar depois que seu trabalho como modelo permitiu que fosse descobrir novos cantos do mundo.. até que ele conhece um gostoso que você nunca tinha colocado os olhos.
warnings: palavrões
( INSTAGRAM POST — SETEMBRO, 2024)
snrecalt
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snrecalt fazendo minha parte como irmã (trouxe o matías e sua gangue para respirar o ar sujo de los angeles)
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user76 algo me diz que LA ficou pequena pro tanto de traição
matiasrecalt da próxima vez por favor me abrigue em casa, não quero mais dividir airbnb com um desconhecido
↳ snrecalt você quis*** nem vem.
vogrincicenzo hospitalidade 10! (ela me fez escrever isso)
zendaya inspo pra sempre! (curtido pelo autor)
recaltgirls por favor me leva na próxima!!!
matiasconha alguém me informa se a maconha é legal em LA?
sngirlfriend quem é a linda na 2 foto?
lsdlncentral só os de verdade sabem o quanto esperávamos por isso
blaspolidorii quero morder a bundinha saborosa do matias!
user28 sera que eles nao querem me adotar
user13 matiasrecalt posta o rommate gostoso!
matiasrecalt
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matiasrecalt Uma câmera, um Matías e um sonho
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user13 ESSE É O ROOMMATE GOSOTOS?????????????????
user1 AI QUE HOMEM GOSTOSO DEUS ME DA
user7 PELO AMOR DE DEUS ERA ESSE O DOS COMENTÁRIOS?
nicholasalexanderchavez a câmera roubada né**
snrecalt você não cansa dessa cara feia n
snrecalt PERA AI
snrecalt QUEM É O GOSOTOSO DA 3 FOTO
snrecalt MATIAS RESPONDE AS MENSAGENS
snrecalt AS TETAS VEY
↳ user22 O SURTO AO VIVO ↳ snsimps MORRENDO DE RIR ↳ user33 EU TE ENTENDO SN
kuku.esteban matias favor responder essa maluca ela ta me importunando.
↳ snrecalt se mata
snrecalt começou a seguir nicholasalexanderchavez
nicholasalexanderchavez começou a seguir snrecalt
nicholasalexanderchavez
curtido por snrecalt, landonorris, vogrincicenzo e 3.857.654 mais.
nicholasalexanderchavez Novo shoot saindo! Uma entrevista eletrizante com a gqmen.
ver todos 68.952 comentários
snrecalt ME DA UMA CHANCE
↳ user22 uma de nós frr
vogrincicenzo Fico feliz de passar a coroa para você (curtido pelo autor)
user9 impossível não se apaixonar
nickchavezgf eu quando sou o mais gostoso do mundo
nacupdates eu também ficaria louca, SN
snscloset como que ta todo mundo ignorando o fato dele ter citado a sn na entrevista??
↳ user44 ELABORE??? NAO CONSIGO LER ↳ closetosn ele disse que o crush era mútuo a um tempo atrás, mas o espaço do coração foi preenchido 💔💔💔
user283 eu aqui esperando ele ficar solteiro para a snrecalt ter uma chance
user88 como será que a sn esta..
matiasrecalt saudades, irmão!
↳ nicholasalexanderchavez quero você em LA outra vez! ↳ user2 só ele???
( INSTAGRAM POST — OUTUBRO, 2024)
snrecalt
curtido por pipegonotano, nicholasalexanderchavez, francolapinto e 793.192 mais.
snrecalt meus pronomes são U S A RAAAAAAAAAAAAAWHHH 🦅🦅🦅
ver todos 89.952 comentários
nicholasalexanderchavez adorei o segundo look!
↳ snrecalt meu stylist pessoal escolheu! ↳ user44 e sua namorada nicholas?????????
francolapinto traindo a argentina.. veja bem
recaltgirls eu quando sou a maior itgirl do mundo
pardellaagustin CADE NOSSA IRMÃ LATINA??
snupdates quem tirou essas fotos em..
↳ snrecalt matiasrecalt obvy! ↳ matiasrecalt ah sim diretamente do interior de buenos aires
lsdlnupdates EU VI ESSE COMENTÁRIO
user62 É A JAQUETA DO NICK???
pipedetails EU VIRANDO ARGENTINA QUANDO O PIPE DISSE QUE ERA PATRIOTA
nicholasalexanderchavez
curtido por tomholland1996, snrecalt, pipegonotano e 3.459.182 mais
nicholasalexanderchavez O Nick de 15 anos esperou a vida toda por isso e no final das contas eu não sei guardar segredo, eu amo ela demais pra poder esconder!
ver todos 949.222 comentários
snrecalt E NOSSO SOFT LAUNCH??? mas eu te amo do mesmo jeito!
user62 EU SABIA!!
recaltgirls E EU ACHANDO Q IA TER QUE TORCER PRA ELA SER AMANTE
matiasrecalt bem vindo oficialmente a família!
( INSTAGRAM POST — JANEIRO, 2025)
snrecalt
curtido por jabayona, vogrincicenzo, nicholasalexanderchavez e 1.291.188 mais
snrecalt ano novo, vida nova e o mesmo amor! grazzie mile
#lsdln#sociedad de la nieve#smau#social media au#instagram au#matias recalt smau#matias recalt x you#matias recalt x reader#nicholas alexander chavez#nicholas chavez#nicholas chavez x reader#nicholas chavez smau
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. ˚⁺↷ reneé rapp como sua namorada .
𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀:
olha só, surtei surtei surtei. não tem o que falar, eu surtei. isso aqui é só um headcanon porque não tô aguentando mais olhar pra essa mulher explodindo de gostosa e saber que não posso sentar na cara dela, juro. me aturem nessa! não especifiquei se a mc é famosa ou não, apenas que ela conhece a sabrina carpenter! essa vai pra minha companheira de surtos por essa mulher, @imninahchan !
Você e Reneé se conheceram por meio de uma amiga em comum, Sabrina Carpenter. A loira apresentou vocês duas durante uma festa privada, Reneé tinha acabado de lançar seu EP em meados de 2022.
A conversa fluiu bastante, não é difícil com Rapp já que ela se mostra genuinamente interessada em tudo que você fala.
Talvez fosse coisa da sua cabeça, mas pra cada característica sua que citava, Reneé parecia ter um elogio na ponta de sua língua.
Naquela noite, vocês cantaram One Less Lonely Girl no karaokê de Sabrina. Era a música favorita de Reneé para esse tipo de ocasião.
Depois dali, era óbvio que sairiam de lá com seus respectivos números.
Reneé adorou você, seu jeitinho de ser e a forma como ria sempre que ela flertava com você. Saíram muitas vezes juntas.
Até o ponto em que eram inseparáveis.
Os fãs de Reneé te adoram, sabem o quanto você faz bem para a cantora e, por isso mesmo, não acreditam quando ela insiste que vocês duas são amigas.
Vocês duas andam de mãos dadas.
Quando não conseguem, os mindinhos se cruzam, pelo menos.
É a primeira pessoa para quem ela mostra suas músicas, óbvio.
Reneé adora ficar abraçada com você, principalmente quando está bêbada. Foi assim que vocês tiveram o quase primeiro beijo de vocês.
Até que ela dormiu no seu colo e acordou ao teu lado no dia seguinte.
Reneé é bem direta, logo, te chamou pra sair depois de acordar.
Vocês nunca oficializaram as coisas entre vocês, era muito claro que estavam juntas. Não houve um pedido.
Quando viram, já se chamavam de namoradas.
Espere ser a musa da maioria das músicas dela, inclusive das mais sacanas onde ela diz tudo o que gosta de fazer com você. A família de vocês que lute.
Ser a primeira na fila de todos os seus shows, inclusive ser a que ela vai puxar para o palco para cantar One Less Lonely Girl.
Os fãs idolatram a relação de vocês.
Muitas fotos. Muitas mesmo. Uma galeria cheia de fotos de vocês. Poucas delas vão pro Instagram.
Beijinhos preguiçosos porque a Reneé tem cara de malandra que vai segurar seu rostinho e te beijar bem devagar antes de algum compromisso apenas para se afastar e dizer que tá atrasada.
Ela falou que ama primeiro, você falou logo em seguida.
Ser a acompanhante dela em qualquer premiação que ela vá, você tá lá de trophy girlfriend.
Reneé se estressa fácil quando as pessoas ao seu redor são tratadas mal, por isso, pode esperar que algum dia ela vai surtar com alguém que te olhar torto.
Seus beijos deixam ela calma e você tira proveito disso.
Uma relação muito melosa, no bom sentido. Você ama ficar penduradinha na sua namorada, enchendo ela de beijos e abraços.
Ela te chama de “bebê” porque esse é o apelido favorito dela pra vida.
NSFW abaixo.
Reneé adora ficar de amassos contigo, é o passatempo favorito dela. Encontrou um cantinho quieto e que ninguém vai perturbar vocês, ela tá te deitando.
Os beijos de vocês são lentos, não só pela preguiça citada acima, mas porque ela gosta de saborear seu gostinho. Passar a língua nos seus lábios e chupar eles pra dentro dos dela, meter os dentes ali até você gemer baixinho.
Se prepara pra usar uma tonelada de base no pescoço, se você já não usa, porque Reneé Rapp só falta sugar sua alma pra fora.
Ela é o tipo de namorada que acha as mordidinhas de amor fofas, ver a marca suave dos dentes dela na sua traqueia. A forma como suas pernas pressionam o quadril dela, tentando se fechar pelo tesão que sente.
Ela ama teus peitinhos, apertar eles enquanto mói a intimidade contra a sua. Ela sente como se estivesse no paraíso com isso. Aperta, gira os biquinhos endurecidos de prazer pra te escutar lamuriar, puxa de levinho.
Mas o que ela gosta mesmo é de enfiar a boca neles.
Beija eles como se fossem tua boca, trava uma batalha ganha com seus mamilos como se estivesse chupando sua língua. A auréola sofrendo na boca faminta da Rapp. Pode ter certeza que ela vai chupar eles até eles ficarem vermelhinhos e você estiver choramingando que vai gozar.
Mas do mesmo jeito que ela gosta de você deitadinha feito boneca enquanto ela te usa de picolé, ela também gosta de ser cuidada.
Fica deitada enquanto sente você chupar ela, é o que ela mais espera do sexo. Vai do céu ao inferno ao te ver entre as coxas dela, abusando do nervinho que deixa ela toda molinha pra você.
A posição favorita de vocês, com certeza, é o 69. Assim, ela te come e você come ela. É o trato perfeito.
Reneé me passa uma vibe de quem não gosta de muita sujeira não, o sexo com ela é mais romântico, erótico. Parece que vocês tão pintando juntas. Ela é o tipo que te chama de “amor” na cama.
A tesourada come solta quando vocês tão juntas, vou apenas deixar isso aqui. Mas imaginem, vocês cobrindo a boca uma da outra e rastejando pelo ápice. Isso acontece muitas vezes.
O tipo que deita com você e dedilha tuas curvas, sorrindo bobinha porque te tem do lado dela. Passando “inocentemente” um dedo por um bico durinho ou enfiando a mão entre as suas pernas.
É isso, quero uma Reneé Rapp.
toriverso ©️
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Alfabeto NSFW; Tom Glynn-Carney.
Notas: Eu vinha pensando nisso a literalmente dias! Mas não sabia de quem fazer, até que me veio o Tom na cabeça. Aproveitem o surto! (Eu corrigi isso duas vezes, se ainda houver algum erro de digitação provavelmente só vou notar depois 😔)
Avisos: Conteúdo sexual, menções a: sexo oral, creampie, breeding kink, sexting e mais, isso aqui é uma baixaria.
A = AfterCare
Tom normalmente costuma ser quieto, ele não vai se tornar tão falante no pós sexo, mas vai ficar abraçado em você, deixado alguns beijos pelo seu rosto ou pescoço, sorrindo enquanto te dá alguns selinhos preguiçosos ou apenas faz carinho nos seus cabelos até que você durma.
Mas dependendo da intensidade das coisas, depois ele sempre vai se certificar de que está tudo bem e pedir sua comida favorita, e enquanto esperam o delivery, ele vai te levar pra tomar um banho com ele e te ajudar com o sabonete, shampoo, hidratante corporal e o que mais você usar após sair do banho enquanto vocês conversam e riem de alguma bobagem.
B = Body Part
Ele é louco por todo o seu corpo, mas bem, Tom é completamente obcecado pela sua bunda. Isso é tudo. Quando você está com uma roupa mais justa, só de calcinha ou sem, ele não consegue evitar o impulso de acertar um tapa forte o suficiente para fazer sua pele tremer e você reclamar —apenas por puro charme— e ele vai apenas rir de sua reclamação.
Ele gosta de usar sua bunda como travesseiro quando estão deitados na cama naquele momento de preguiça, ou simplesmente tocar, apertar, morder. Qualquer coisa que ele puder fazer com sua bunda, ele vai fazer.
C = Cum (onde ele gosta de gozar)
O ponto alto pra ele é sempre gozar na sua boca, adora ver seus lábios em volta do pau dele. Mas quando goza dentro, gosta de observar a gota grossa de esperma vazar para fora, apenas pra que ele espalhe por toda sua intimidade com os dedos e em seguida leve os dígitos lambuzados a sua boca para te ver chupá-los.
D = Dirty secret
Tom tem um desejo inusitado que ainda não te contou, por medo de que das três uma, ou você o ache um pervertido além do que te agrada, ou ache que ele está de algum jeito querendo te fazer se afastar ou terminar com ele, te "dando" pra outro homem, ou simplesmente por medo de que você voluntariamente perca o interesse nele. Mas bem, ele gostaria de trazer outro homem para a cama, junto com vocês, dividir você com outro alguém. Internamente, ele sempre imagina um dos amigos nessa circunstância.
E = Experience
Bastante experiente de modo geral, sexo sempre foi pra ele uma forma de comunicação muito importante. Então, ele sabe exatamente o que fazer e como fazer, é ótimo com as mãos, com a boca e com o pau.
E nas pouquíssimas coisas em que ele não tinha experiência ou ainda não havia testado na cama, ele o fez com você.
F = Favorite Position
Como dito anteriormente, ele adora sua bunda, então ele tem preferência pelas posições em que ele possa ter acesso fácil a ela, tocá-la, apreciá-la, bater. De quatro, de ladinho, por trás, 69, de bruços com um travesseiro embaixo do seu quadril e bem empinada na cama, qualquer posição que lhe dê acesso às suas nádegas.
G = Goofy (o quão sérios eles são nesse momento?)
Tom está quase 100% do tempo de bom humor e fazendo piadocas, ele adora o som de sua risada. Geralmente ele está sempre fazendo piadinhas de duplo sentido e brincadeiras cheias de intenção com você. Ele brinca, te faz rir enquanto tira sua roupa e faz alguma gracinha. Vai te abraçar por trás enquanto você cozinha algo e dizer que está com fome, e se você disser que está quase pronto, ele vai dizer, como uma criança mimada, que quer comer a sobremesa primeiro, enquanto as mãos já estão indo até o meio de suas pernas.
H = Hair (quão depilado ele é? O tapete combina com a cortina?)
Esse foi um dos primeiros pensamentos que te surgiram quando o conheceu, e bem, bastou ver a barba dele crescer para que você percebesse que lá embaixo, o tom loiro um pouco mais escuro permanece.
Normalmente ele não se importa com pelos, seus ou dele. Ele apenas mantém aparado, e constantemente deixa crescer aquela trilha de pelos abaixo do umbigo, porque sabe que você acha a imagem atraente.
I = Intimacy
Vocês são completamente íntimos e não apenas sexualmente. Claro, há uma intimidade absurda em cada beijo, fluido e gemidos que compartilham um com o outro, desde os desejos mais simples aos mais imorais.
mas há algo mais atraente ainda na intimidade do dia a dia, como o silencio confortável na cama enquanto se beijam após uma rodada de sexo. Ou nos banhos matinais, que vocês transformaram em parte da rotina, onde vocês curtem um ao outro, trocam beijos, risadinhas bobas e nos dias em que ele está afim de fazer a barba, te senta sobre a bancada da pia, ficando entre suas pernas e deixa que você o faça para ele, quase sempre te zoando um pouco fingindo que você o cortou, para logo em seguida se desculpar rindo pela brincadeira e te dar um selinho, sujando seu rosto com a espuma de barbear.
J = Jack Off (masturbação)
Atualmente, com a vida sexual ativa que vocês tem, não é algo que ele precise ou sinta falta, então é muito raro que ele o faça sozinho, apenas nas poucas vezes em que estão afastados, quando vocês trocam fotos e vídeos atrevidos.
De resto, normalmente você sempre está junto, batendo uma para ele ou de joelhos, se tocando enquanto o observa se tocar até gozar na sua boca.
K = Kinks
Ah, ele tem muitos, alguns que ele sequer sabe se tem um nome, mas creampie está provavelmente no topo de todos eles. O relacionamento de vocês também o trouxe um interesse ainda maior por sexting e sextapes.
Nos últimos tempos ele também adquiriu um gosto enorme por breeding kink, veja bem, a partir do momento em que o relacionamento de vocês chegou ao estágio de confiarem apenas na eficácia do anticoncepcional e na sorte, se tornou inevitável para ele gozar dentro de você sem inundar a mente com a ideia de estar colocando um bebê em sua barriga linda.
L = Location (Lugares favoritos para transar)
Veja bem, ele teria você em qualquer lugar sem pensar duas vezes. Mas, Tom normalmente gosta de barulhos, é completamente fascinado pelos seus gemidos, e claro, o lugar mais confortável onde ele pode ouvir cada gemido seu, sem interrupção, é dentro do apartamento de vocês.
M = Motivation
Você.
Ele não precisa mais de mais que isso, desde de que se conheceram ele costuma dizer que se tornou viciado em você, e isso não é nem de longe um exagero.
N = No (Algo que ele não faria)
Veja bem, você e Tom costumam não ter limites ao realizarem fetiches. Mas se há algo que ele passa longe, é qualquer coisa que machuque você. Ele gosta de te marcar com chupões, mordidas de amor, alguns tapas, mas mais do que isso, como usar algum objeto, mesmo um couro de sexshop próprio para isso é demais para ele. Mesmo que você quisesse, implorasse, ele não o faria, isso está totalmente fora de cogitação para ele.
O = Oral
Pelos deuses! Ele é tão bom nisso que chega a ser frustrante o quanto te faz gozar rápido e quantas vezes quiser apenas com a língua. Com certeza, nenhum outro homem foi capaz de dar a você os orgasmos que ele dá. Bem, ele poderia facilmente ter febre se não provar da sua buceta todos os dias.
E por favor…sua boca em volta do pau dele é uma das visões mais lindas que ele já viu na vida, ele poderia morrer de tesão quando você ajoelha na frente dele, desfazendo os botões da calça com um sorriso travesso e coloca o pau dele na boca. É completamente louco por essa sensação.
P = Pace (ele prefere forte e rápido ou lento? Etc.)
Depende muito do dia, do humor dele, do momento.
De manhã, nos dias em que ele acorda manhoso e com preguiça, ele vai te acordar com beijos suaves e carinho, até estarem fazendo amor gostosinho, cheio de beijos e gemidos manhosos. Ou ele pode acordar explodindo de tesão e simplesmente te foder como se fosse a última foda de sua vida.
Tom pode simplesmente querer uma foda calma e lenta no sofá, enquanto você cavalga nele e algum programa idiota passa na tv, ou querer te colocar de quatro, com o rosto achatado contra a almofada e a bunda bem empinada equato te fode com força.
E as fodas quando ele está bravo por algo, seja por uma discussão boba que vocês tiveram ou por algum estresse do dia…se prepare para o pior(melhor).
Q = Quickie (o quanto ele gosta, com que frequência, etc.)
Ele é um grande entusiasta da rapidinha. Com uma vida sexual ativa como a de vocês, se tornou comum que a qualquer momento seja o momento, uma rapidinha enquanto estão atrasados, uma rapidinha na cozinha enquanto esperam o jantar ficar pronto ou na sala enquanto esperam o delivery chegar,, qualquer hora é hora para uma rapidinha.
R = Risk
Tom tentaria inúmeras coisas, desde que não envolvam algum risco de vida, deuses! Ele não experimentaria foder você em um parapeito sem grades à dez andares de altura mesmo que goste de adrenalina.
Mas fetiches? Ele não teria problema em experimentar algo que nunca testou, se vocês gostarem ou não, será algo para ser discutido em seguida.
S = Stamina (quantas rodadas ele aguenta? Quanto dura?)
Ele poderia te dar uma foda lenta de meia hora, cheia de caricias, momentos em que ele apenas para, totalmente dentro de você enquanto enche seu pescoço de beijos, ou três ou quatro rodadas a mesma noite. Vocês estariam trocando beijos e risadas bobas depois de uma foda, e minutos depois estariam transando de novo.
T = Toys
Tom descobriu que gosta até demais daqueles vibradores que se pode controlar através do celular, se tornou um dos brinquedos que ele mais gosta de usar com você. Ele também gosta de vez ou outra alguma algema, venda. E também acha muito atraente um plug com uma pedrinha rosa entre suas nádegas.
U = Unfair
É um provocador nato, ele vai andar pela casa de cueca, ou usando apenas um short com a barra mais embaixo do que devia, deixando todo o caminho da felicidade aparente, e ele vai fazer alguma gracinha quando te pegar babando pelo corpo dele. Ele vai sair do banho e passar um bom tempo andando pela casa do de toalha ou pelado sem vergonha alguma.
V = Volume
Ele não tem pudor algum de gemer, ele arfa, rosna entredentes enquanto te fode e elogia o quanto você é boa enquanto chupa o pau dele. Mas às vezes, ele também vai se esforçar para ficar um tico mais quieto, apenas para apreciar mais ainda os gemidos que saem da sua boca, que são, de longe, o som favorito dele.
W = Wild Card (algum fetiche ou headcanon aleatório)
Tom adquiriu um gosto inusitado por agricultura, o que o fez consequentemente querer unir o útil ao agradável, ele não se importaria em te foder no meio de um celeiro ou em um campo, com terra espalhada pelo seu corpo e pedaços de grama presos no seu cabelo.
X = X-ray
Você normalmente não confiava nessas coisas como teoria do L, teoria do nariz ou do pé, pff! Mas bem, Tom provou que se para muitas pessoas, lhe falta alguns bons centímetros de altura, elas se surpreenderiam ao ver onde todos esses centímetros foram parar.
Mesmo estando acostumada, você ainda não consegue evitar a surpresa, ou o ardor no fundo de seu íntimo quando ele entra inteiro, sem aviso.
Y = Yearning (quão alto é o desejo sexual dele?)
Alto, como citado no tópico I = intimacy, pra ele sexo é uma forma de conexão importante. Isso, consequentemente, o leva a ter um desejo sexual alto, mas ainda assim saudável.
Z = Zzz (quão rápido ele irá adormecer)
Vocês costumam sempre ficar um pouco acordados logo depois, naqueles momentos de beijos, carícias e declarações. Mas se você realmente quiser apenas relaxar e dormir depois, ele não vai ter dificuldade nenhuma em simplesmente fechar os olhos e adormecer menos de cinco minutos depois. E nos dias em que ele está mais cansado ou simplesmente sonolento, ele vai adormecer quase que de forma instantânea.
Notas Finais: Isso aqui foi MUITO divertido de fazer! Eu poderia fazer vários 😭😭
#hashnna#tom glynn carney#tom glynn carney x reader#aegon ii targaryen#tom glynn carney headcanon#tom glynn carney fanfic#tom glynn carney imagines#hotd#headcanon#hotd headcanon
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Depois desse banho de mangueira que eu tomei, tô me sentindo a própria garota de Ipanema 💭
#nene e seus surtos#┈─ nene's mind ✶#eu tava derretendo pprt#mas nmrl mesmo?#eu tava com sdd de quando eu fazia isso com os meus primos lá na rua da minha avó#Spotify
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ilichil papais
쟈니
Chloe e Oliver são o motivo pelo qual Johnny adquiriu um ódio por Cocomelon (os filhos são viciados no desenho).
o famoso "se a sua mãe deixar então por mim tudo bem", papai liberal que deixa os filhos tomarem sorvete antes do jantar e riscar todas as paredes do quarto.
leva os bebês pelo menos uma vez por ano pra ver os avôs em Chicago e brincar nas praias.
parou de ir nos roles de sábado à noite beber soju pra ficar em casa brincando de quebra-cabeça com os gêmeos enquanto assistem Encanto pela milionésima vez.
태용
chorou quando descobriu que ia ser pai, chorou quando anunciou pros fãs que ia ser pai, chorou quando a filha nasceu, chorou quando mostrou a neném no insta— enfim, sempre chora quando fala da filha.
apesar de ter postado sobre o nascimento da bebê, raramente posta algo relacionado a ela nas redes sociais, extremamente cauteloso com a privacidade dela e quando posta/fala nunca revela o seu nome, ela é sempre "a bubu".
sempre liga pra irmã quando precisa fazer algum penteado na filha, tem medo de pentear o cabelo lisinho forte demais e deixar a filha careca (?)
escreveu mil e uma músicas sobre a neném, mas só lançou uma como single de comemoração do aniversário dela.
유타
anunciou a gravidez do filho postando um stories da tatuagem com o nome do neném, rápido e certeiro fazendo o fandom surtar até por que quem caralhos é Haruto ???
extremamente bobo pelo filho, passa horas na frente do berço apenas o observando como se ele fosse desaparecer a qualquer momento.
sente ciúmes do neném e se alguém o segura por muito tempo fica inquieto, usa o argumento de que "nunca se sabe o que fulano pode fazer com o MEU filho".
a criança nem saiu do útero e ele já implora pra ter mais um.
도영
as bebês são extremamente educadas e comportadas, a maior felicidade do pai que não aguenta mais ter que lidar com o caos do ilichil.
adora se juntar na brincadeira de boneca das duas (se envolve um pouco demais e acaba criando uma lore inteira pra brincadeira de barbie).
a cada 6 meses tem um surto e percebe que vai ter que lidar com duas adolescentes revoltadas que um dia vão estar na fase do "eu odeio os meus pais".
toda vez que alguém cita as duas Doyoung só falta explodir de felicidade e falar delas por 3 horas ininterruptas.
재현
cantava beautiful boy pro filho enquanto ele ainda estava no forninho e depois que nasceu continuou com a mania fofa, mas na última estrofe sempre trocava "darling Sean" por "darling Ethan".
deixa o bebê fazê-lo de gato e sapato: Ethan quer puxar o cabelo dele? sem problema; quer usar os seus esmaltes pra pintar as unhas do pai? apenas o deixe escolher a cor; raspou uma das sobrancelhas do Jaehyun enquanto ele dormia? ora pelo menos ele vai ter um estilo diferente no próximo comeback!
adora levar o bebê pro estúdio quando tem que gravar algo pro álbum novo do nct ou solo.
nunca posta sobre o neném com medo do que as pessoas possam fazer ou falar sobre ele, porque sabe que no primeiro comentário negativo vai acabar perdendo o réu primário.
정우
pai de uma menina que tem todos os trejeitos do pai e usa a fofura contra ele igual ele fazia com os colegas de trabalho. Iseul é a cópia do pai e não tem como negar.
adora deixar a filha o maquiá-lo, mesmo sabendo que vai acabar com glitter no cabelo, batom nos olhos e sombra verde na bochecha.
pai cauteloso que trata a bebê como se fosse feita de porcelana, demorou dias pra conseguir pegá-la no colo sem ter medo de machucar o corpinho frágil.
chorou de soluçar quando Iseul voltou da creche dizendo que tinha arrumado um "namorado".
마크
o pai que fala "pede pra sua mãe" pra TUDO.
não sabe ser firme com o filho e acabar concordando com as ideias malucas de uma criança de 4 anos (deixou o filho ter um salgadinho como janta).
deixa o filho acreditar que na verdade o pai é o homem-aranha e ser cantor é o seu disfarce.
ensina pro filhotinho todas as brincadeiras que gostava na infância, como tocar violão, nadar, andar de bicicleta e tudo o que está no alcance dele.
해찬
tem mais energia que a própria filha.
foi pai novo e não tem vergonha de falar sobre, sempre que pode falar sobre as dificuldades e coisas boas da paternidade.
chora em todos os aniversários da filha dizendo que logo ela irá o abandonar e deixar seu pobre pai de coração partido (ela fez 3 anos).
não queria perde nada do que a filha faz. Mihwa queria ir ao parque? Ele já estava colocando as bolsas no carro pra isso. A máquina de lavar quebrou, mas precisa lavar o uniforme dela da escolinha? Sem problemas, Donghyuck lava na mão. Ela quer pintar o quarto de verde limão com azul? Bem, parece que ele e os membros vão ter muito trabalho nas próximas semanas.
#nct 127 x reader#nct x reader#johnny x reader#yuta x reader#jaehyun x reader#taeyong x reader#doyoung x reader#jungwoo x reader#mark x reader#haechan x reader#pt br
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YOU'RE SO VICIOUS! — E. VOGRINCIC.
𖥻sumário: um grand prix desperdiçado só poderia significar uma coisa quando seu colega de equipe é enzo vogrincic. ou, parte dois desse one-shot. 𖥻par: driver!leitora x driver!enzo. 𖥻avisos: 3k de palavras *gasp*. smut, então apenas divas +18 nessa. enzo babaca. relacionamento tóxico. machismo? é f1, primas. pouco diálogo e fim meio abrupto. não tá revisado.
💭 nota da autora eu tinha feito uma votação pra saber qual seria o início desse aqui, mas eu perdi a enquete (risos) e achei que o que eu já tinha escrito tava até que bom e depois foi degringolando um negócio que eu sei lá. depois me digam se vocês gostaram ou não (aceito críticas, mas não fico calada!!). anywayy, espero que gostem!
─── i fear only one person has truly ever understood me and i fucking hate the guy.
ALGUNS MESES DEPOIS. INTERLAGOS, SÃO PAULO.
Você ultrapassou ele justamente na curva do S, logo na penúltima volta, e conseguiu alguns bons segundos de vantagem sobre o uruguaio. As reclamações do seu engenheiro no rádio foram abafados pela pressão do seu coração nos seus ouvidos, junto da vibração da torcida, felizes pela conterrânea ter largado em disparada na frente do próprio colega de equipe – os únicos que pareciam contentes com a decisão. Durante o resto da volta, você tenta se acalmar e se convencer de que não fez nada terrível, mesmo que soubesse que estava desempregada para mais uma temporada após preferir a própria vitória sob Enzo. Seria essa uma escolha pessoal ou estritamente profissional? Ele não merece. Se merecesse, teria lutado mais para manter a posição, teria jogado limpo durante as outras corridas, teria se esforçado. E, mais importante: se as posições estivessem invertidas, quem pode te garantir que ele não faria o mesmo?
Pouco tempo te resta para repensar suas escolhas enquanto troca a marcha e pisa no acelerador, trotando com o carro. Os tampões nos seus ouvidos fazem com que a pressão do seu coração ecoe alto o suficiente para abafar qualquer arrependimento, e um surto de confiança passa pelo seu corpo, te dando forças o suficiente para continuar fazendo o que você nasceu para fazer: correr. A adrenalina pulsa nas suas veias, e naquele momento mal consegue distinguir o que é a máquina e o que é você. A consciência vai longe, correndo mais rápido do que as rodas ligeiramente gastas… até cair de volta em seu corpo com o solavanco agressivo do carro, te tirando da pista.
É difícil entender o que aconteceu. Tão focada em ganhar dos seus adversários e conquistar o que é seu, pouco compreende quando o carro branco e vermelho gira em alta velocidade e acaba perto de uma das barreiras. Só consegue assistir Interlagos rodopiar a sua volta e os gritos chocados da plateia que te assiste. Quando finalmente estaciona, de um jeito desengonçado, observa os socorristas vindo em sua direção, mas mal deixa que te toquem, levantando do assento e sentindo o rosto em chamas de pura raiva. Assim que tira o capacete, tem uma visão mais ampla do que havia acontecido, e o fato não te espanta, apesar de fazer o ódio borbulhar mais forte nas suas entranhas: Enzo Vogrincic havia te jogado para fora da pista, e no meio da crise de idiotice, havia inutilizado o carro dele também. Ótimo. Além de te impossibilitar de vencer seu primeiro título, perdeu o dele e ainda por cima deixou a equipe zerada no Grand Prix.
Irada, assiste quando o homem se levanta de seu assento, ainda com o capacete na cabeça, mas com o visor levantado. Os olhos pareciam tão raivosos quanto os seus, mas algo quebra quando o peso da realidade cai sobre seus ombros e ele parece entender o que realmente fez ali. A represa da rivalidade havia estourado, e levado os dois com a força da água.
Você não sabia medir o que era pior, mas sabia que não sentia algo realmente bom desde aquele fatídico momento na corrida. Tudo havia se tornado irritante, e mesmo que não pudesse demonstrar a latente irritação que crescia em seu peito toda vez que pensava na volta arruinada, no silêncio do seu quarto de hotel era o momento de ceder àquela raiva e começar a sua festinha miserável, só você e sua mente. Passava os canais rapidamente, e agressiva, porque qualquer mínimo barulho era o suficiente para irritá-la ainda mais.
Já teve que suportar os olhares de pena e soberba dos jornalistas invasivos mais cedo, que pareciam se divertir ao jogar sal na sua ferida e ao fazer perguntas maliciosas na intenção de cavar uma cova ainda mais funda para você. Se sentou ao lado de Enzo e respondeu tudo, enterrando a sua raiva bem no fundo da sua mente e fingindo que não se importava; era uma team player, estava acima das táticas sujas do seu colega de equipe. Mesmo que ele ainda mantivesse o seu contrato e você, não. Depois, ao chegar no hotel, teve que atender à todas as ligações da sua família, lamentando o acontecido como se tivessem perdido um ente querido. E você os entendia. O troféu estava tão perto que você podia sentir o gelado do material em suas mãos… apenas para tê-lo arrancado de suas mãos, caindo para terceiro no campeonato. A promessa vazia de matar Vogrincic vinda de seu tio te trouxe um pouco de conforto, pelo menos.
Suspirou porque todos os canais de notícias falavam da sua derrota, e você mal conseguia olhar a cena da batida por mais de dois segundos sem sentir a garganta arder de puro ódio. Trocou, e decidiu que Caçadores de Emoção seria uma boa pedida para a noite. Pelo menos poderia se distrair assistindo Keanu Reeves com roupinha de surfista.
Não que tenha durado muito tempo, porque mal percebeu que tinha adormecido logo no início do filme, abrindo os olhos meio desnorteada ao escutar o barulho de repetidas batidas na porta. Fungou, coçando os olhos antes de se levantar e caminhar em passos preguiçosos até lá, ficando na ponta do pé para ver quem se atrevia a te incomodar pelo olho mágico. E não poderia ser diferente, é claro que era Enzo, ainda com a roupa que havia saído para uma das boates do centro da cidade com os outros pilotos. Ah, ainda tinha isso. Enquanto você havia ficado trancada no seu quarto a noite inteira, os outros decidiram festejar o término da competição, incluindo o motivo de toda a sua raiva.
Pelo jeito em que se suportava com o braço contra a parede, e os olhos caídos, você percebia que Vogrincic havia bebido mais do que deveria durante a sua saída. Ótimo.
"Tô ocupada," anuncia, sem mesmo encostar na maçaneta. Era melhor deixá-lo ali, do outro lado, porque você conseguia sentir que poderia fazer uma besteira daquelas a qualquer momento. Só de vê-lo parado atrás da porta já era suficiente para sentir os nervos aflorando. Sem pensar muito sobre, você vira de costas e começa a caminhar de volta para o conforto da cama.
"Só preciso conversar com você," a voz arrastada tenta negociar, e você escuta um pequeno toc, mais fraco. "Por favor, nena. Deixa eu ver seu rosto, pelo menos".
"Querendo arranjar confusão a essa hora, Enzo? Vai dormir".
Com o baixo volume da televisão, você ainda consegue escutar tudo o que vinha do corredor. O fato de ser madrugada também ajudava.
"Não tô aqui pra isso," se justifica, a voz baixa e até mansa. Poucas foram as vezes que você conseguiu uma resposta dessas vindas dele. O bote tá vindo, você tentava se lembrar, apesar da curiosidade atiçada. "Abre aqui, vai? Por favor. É ridículo eu ter que ficar conversando com uma porta".
Você precisou respirar bem fundo para não abrir aquela porta com tudo e falar tudo o que queimava o seu peito. Se isso era ridículo, mal podia imaginar o que chamaria o que ele havia feito com você na corrida mais cedo… ou só estava sendo muito amargurada? O seu silêncio não o abalou, porque ele volta a bater na sua porta mais uma vez. A voz arrastada parecia implorar cada vez mais, parecendo mais e mais necessitado. Era torturante ao mesmo tempo que tosco. Pior que isso era só a sua vontade crescente de dar o braço a torcer.
"Por favor, nena. Deixa eu te ver um pouquinho, me desculpar. Você sabe que eu sinto muito, não sabe? Eu só tava fazendo o meu trabalho".
São as mesmas desculpas que você ouviu ao decorrer do ano, e por mais que tente – e tente muito – se convencer de que é sempre da boca para fora, ainda assim é tão difícil resistir a voz quebrada e as palavras tão sentidas. Só durante aquele momento, já tão machucada pela decisão equivocada que ele tomou, as desculpas esfarrapadas são como um bálsamo sob suas feridas, as mesmas que você passou a noite inteirinha lambendo. Talvez fosse melhor que ele se redimisse, que alguém cuidasse delas para você. Só um pouco.
E agora quem inventa desculpas é você para si mesma, enquanto se levanta da cama de novo e trilha o mesmo caminho em direção à porta, abrindo-a e dando de cara com um Enzo já perdido nas próprias palavras. O olhar caído é ainda mais real, revelando que, ele estava completamente bêbado. Não que isso importasse porque o jeito o qual o cabelo desgrenhado caía sobre os olhos e as bochechas estavam vermelhas eram encantadores, te hipnotizavam por te fazer lembrar que você já o deixou daquela maneira tantas vezes antes. E está prestes a deixá-lo pior.
"Lobinha," o apelido vem como um sopro, te cercando assim que ele dá um passo para frente, praticamente se atirando em seus braços. A intensidade do tropeço combina com o fedor da bebida em seu hálito. "Desculpa, tá? Me desculpa. Você sabe que eu não queria-".
Seus ouvidos isolam a voz dele por alguns instantes, e você só consegue observar os lábios vermelhinhos se movendo, sem absorver nenhuma palavra. Uma habilidade que você adquiriu com o tempo, quando já não suportava mais escutar as mesmas desculpas de sempre. É sempre melhor quando pulam esse papo furado e ele só te dá o que realmente quer.
Por isso, você nem se surpreende quando, no meio das palavras tão doces que poderiam fazer um estômago fraco se embrulhar, Enzo levanta uma das mãos para afagar o seu rosto. É gentil, carinhoso e um tanto cuidadoso em seu toque, como se estivesse acariciando um tesouro precioso, intocável. Os olhinhos cor de terra exprimem isso também, apesar de se mostrarem urgentes, talvez em te fazer acreditar em tudo o que saiu de sua boca. É só quando ele se depara com o seu silêncio em que se inclina para deixar um beijinho no canto dos seus lábios, a maneira dele te perguntar se você estava pronta, também.
As mãos dele descem, passam de raspão pelo seu pescoço e te fazem arrepiar. Era ridícula a forma com que ele te desmontava, te deixando molinha para que ele fazer o que quiser com um toque simples, mas que você conseguia sentir por muito tempo depois. Massageia seus ombros, iniciam um caminho de fogo até encontrarem sua cintura, te puxando ainda mais perto. A boca, tão devota a sentir a sua pele naquele momento, assalta a carne sensível do seu pescoço, e a barba mal-feita te queima. Ele se esfrega, sem dó, quase como se quisesse te marcar ali.
"Deixa eu me desculpar direito?" pergunta, raspando a ponta do nariz para cima, até alcançar a sua orelha. Os dentes se demoram ali, tocando o lóbulo. "Eu vou me redimir, te consolar…".
Você só assente com a cabeça, mas não parece ser uma resposta satisfatória para Enzo. Afasta o rosto do seu pescoço, e volta a te encarar. As sobrancelhas do moreno se franzem, e ele faz aquela cara de coitado que te desmonta inteirinha, zombando da sua mudez.
"Não, lobinha. Eu preciso que você me diga. Você vai deixar eu te consolar?"
"Deixo," responde, carente, liberando uma arfada que nem percebia segurar. O jeito que aqueles olhos te encaravam, tão de cima e tão potentes, deveria ser ilegal. Fazia a boca do seu estômago tremer e você conseguia sentir o molhadinho acumulando na sua calcinha, te deixando fraquinha. "Por favor, Enzo".
"Você não precisa pedir 'por favor', nena," ele dá uma risada baixa, voltando a segurar sua cintura e praticamente te carregando para a cama. "Pelo menos, não agora".
Enzo não se esforça ao te fazer sentar na pontinha da cama, seu corpo já era dele para fazer o que quisesse há tempos. Bastou que forçasse um pouquinho, te empurrando levemente para trás, para que você se posicionasse do jeito que queria. Ele te tinha sentada, enquanto ajoelhava no meio de suas pernas, ainda com os braços envolvendo seu tronco. Geralmente, não gastava muito tempo com gentilezas. Devotava-se pouco ao beijar seu pescoço, descendo por seu colo e demorando-se apenas ao atiçar seus peitos, te proporcionando o mínimo de alívio conforme as mãos, sempre inquietas, se aventuravam pelo seu corpo. Quando fez isso, apenas levantou a camisa do seu pijama o suficiente, sem retirá-la.
Dessa vez, bastou chegar com os lábios ao vale entre seus seios para que as mãos descessem para massagear suas pernas, mal te dando tempo para se acostumar com a mistura de sensações antes de encontrar sua intimidade por cima do shortinho de algodão. Mesmo que estivesse coberta por duas camadas, muito finas, de roupa, ele sorriu ao te sentir quentinha. E sorriu ainda mais quando te fez arfar ao conseguir pressionar o seu pontinho – em algum outro momento, ele com certeza te sacanearia por te conhecer tão bem, mas não agora. Não quando você, involuntariamente, se esfrega contra os dedos grossos e segura tão forte na nuca dele. Te ter tão entregue é um momento sagrado demais.
Enzo nunca consegue manter o mesmo cuidado do início porque o ego cresce demais e cega qualquer indício da falsa simpatia que usa para te conquistar. Como nas pistas, ele é um homem com uma missão, e te fazer gozar torna-se mais do que um objetivo, mas uma necessidade. Te humilhar um pouquinho no caminho sempre faz parte, no entanto. E é sempre assim que as palavras bonitinhas perdem qualquer sentido.
"Tá gostando tanto assim? Nem fiz nada, e você já tá se esfregando em mim que nem uma coitada," ele ri antes de mordiscar, de leve, o biquinho do seu peito. "Tava tentando ser legal, te preparar, mas você nunca se aguenta".
"Enzo, só-," você suspira, deixando as palavras para lá. A abocanhada que deu naquele mesmo peito só atrapalhou a sua trilha de pensamentos, e por incrível que pareça, ele não para de te mamar para retrucar. Suas mãos sobem para pressionar o rosto de Enzo contra você.
Tão distraída com os afagos molhados da boca do homem que você jurava de morte há algumas horas, mal percebe que o verdadeiro perigo ainda ameaça te enfraquecer ainda mais. As mãos do homem, que se assentaram em suas coxas, estavam até pouco espremidas entre suas pernas – que você havia fechado, buscando algum tipo de fricção, sem mesmo perceber. Agora, Enzo separava-as, te deixando aberta o suficiente para que voltasse a te provocar por cima do seu shortinho. O dedo médio te tocava com mais pressão, fazendo um carinho gostoso que você podia fracamente sentir por cima dos lábios. Só aquele toque tentador te fazia suspirar mais forte.
Aproveitando-se da posição em que estavam, o piloto não demora muito antes de abandonar os seus peitos – o que rende um gemido de protesto vindo de você – para continuar a trilhar beijos por baixo da sua camisa, que abaixava a medida em que ele se curvava, acompanhando os movimentos do homem. Uma de suas mãos continuava as carícias, dessa vez, voltando para o interior de sua coxa, enquanto a outra implicava com o elástico do seu short, puxando-o para baixo e deixando-o castigar um pouquinho a sua pele. Nada que os beijos molhados de Enzo não sarassem depois.
A sua barriga parecia tremer toda vez que os lábios se encontravam com seu ventre, até o momento em que as carícias param para que ele, finalmente, tirasse o bendito shortinho do seu corpo. É um choque sentir o ar gelado do quarto, porque Enzo, impaciente como só, se livra de sua calcinha, também. Seus olhos, curiosos, se viram para baixo, a fim de dar uma espiada na reação do moreno, e você imediatamente se arrepende. Acredita nunca o ter visto tão… arrebatado antes. Talvez seja por culpa da bebida, ou a necessidade de redenção (será que ele realmente sentia remorso?), mas aquela cena apagou toda e de vez toda a raiva que sentiu. Nunca o quis tanto como agora.
"Por favor," você choraminga, trazendo os quadris ainda mais perto do rosto do homem, necessitada de tudo e qualquer coisa. E se imaginou que não poderia ficar pior, Enzo ainda tem a coragem de levantar aqueles olhos para te encarar e oferece um sorriso. Os braços se envolvem em cada uma de suas coxas, te puxando para mais perto e mergulha. Distribui beijos fervorosos em volta de sua intimidade, deixando com que um pouco da bochecha encoste sob os lábios já tão lambuzados com sua própria excitação. Mas o carinho demora pouco, porque só o fato de te ter tão perto e estar desperdiçando a oportunidade de te abocanhar com tanta garra é demais para ele.
A boca brinca com os lábios, não tendo pudor algum ao chupá-los e fazer os barulhos mais indecentes possíveis, que vão se tornando tão altos quanto os seus gemidos. E a sensação é deliciosa. Te pega de surpresa, te faz enroscar os dedos dos pés e franzir as sobrancelhas enquanto o assiste, segurando os cabelos dele com tanta força que teme arrancá-los.
"Porra, Enzo!" exclama, com um gemido entalado na garganta que ele chupa para fora de você. A língua trabalha arduamente, passando a fazer pequenos círculos e a provocar o seu clitóris pouco depois, dedicando-se a tomar o seu primeiro orgasmo da noite. Agora, essa é a única motivação que corre por suas veias: te fazer sentir tanto prazer que, logo, estaria com as pernas tremendo, descontrolada, em seus braços.
E a vontade de te ter desse jeito é tanta que ele nem se atreve a tirar os lábios dali, nem para falar alguma gracinha, ou para te estimular de outro jeito. Quer te ouvir falando que sente a região dormente, e sabe que conseguirá o que quer muito em breve, porque consegue te sentir contraindo, fervorosa, ao receber as carícias tão molhadas.
Enzo apenas levanta os olhos quando, furtivamente, retira um dos braços de sua coxa para encaixar um dedo bem na sua entradinha, e se deleita na visão de te ter revirando os olhos e se deitando sobre a cama, extasiada de prazer. O único ponto de desgosto é sentir suas mãos deixando os seus cabelos, apenas para apertarem o edredom grosso do hotel. Enquanto ainda te lambe como um homem faminto, os sons que reverberam pelo quarto são a mistura dos seus gemidos incontroláveis, que vez em quando, são acompanhados por tímidos grunhidos vindos de Vogrincic. Os sons molhados que se confundem entre a boca dele, o movimento moroso de seus dedos e da sua própria buceta, deixam o momento muito mais quente e vão te empurrando para a beira do abismo.
"Enzo, eu vou- meu Deus," você se sente ofegante, as pernas fechando contra a cabeça do homem, que nem parece se importar, aceitando todos os seus impulsos para finalmente ter o que quer.
Pela primeira vez, ele retira a boca para poder te incentivar. Mesmo assim, você ainda consegue sentir os lábios se movendo contra o seu pontinho, e as vigorosas estocadas de seus dedos em você, "Goza pra mim, lobinha. Deixa eu te sentir".
O seu orgasmo te arrebata, extasia o suficiente para ficar sem direção, apenas aproveitando o único sentimento bom que tomou conta de seu corpo pelas últimas horas. Não é tão passageiro quanto o que sentiu das outras vezes, talvez porque Enzo ainda continuasse o seu trabalho, agora não tão frenético, mas no limite para que você continuasse se sentindo bem por mais alguns segundos. E quando finalmente volta para a terra, observa-o, ainda meio grogue, se levantando e tirando a camisa que vestia – agora, um pouco molhada.
"Quer esperar mais um pouquinho?" ele pergunta, como se realmente estivesse te dando essa opção. Passa as mãos, agora limpas pela camisa que descartou ao chão, pelos cabelos castanhos emaranhados graças a você. O olhar que sustenta é aquele mesmo de antes, um tanto superior, enquanto te encara ainda se recuperando do ápice que havia proporcionado. "Tô precisando de consolo também, você sabe".
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#não faço ideia do que rolou aqui#just feel the vibes#enzo!piloto#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic#lsdln#lsdln x reader
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Eu queria você. Mesmo com dúvidas. Mesmo com medos. Mesmo com surtos. Mesmo com inseguranças. Eu queria você. O peso do querer me consumiu, Porque eu não tive dúvida alguma do que queria, Mas eu não poderia lutar por dois. Eu não poderia lutar por nós, Quando o nós era apenas eu.
I could fall for you.
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𝐜𝐮𝐫𝐯𝐚𝐬
notinha da sun: um surto que escrevi no ônibus. Nem vou falar muito KKKKK
Você cresceu na Espanha, mais precisamente em Sevilha. Seus pais tinham um pequeno, mas aconchegante hotel com poucos quartos, que atraía estrangeiros de todas as partes. Foi assim que, em algum momento, Haechan também foi atraído até lá. Com seu espanhol fluente, o olhar terno se fixou no seu, e você se apaixonou por ele no instante em que o viu pela primeira vez. No entanto, vocês viviam vidas diferentes, em países diferentes. Você, apesar de pertencer a uma geração de imediatismo, sempre apreciou a tranquilidade. Gostava da lentidão, era simples, praiana, amava o mar, amava Haechan. Mas assim como a maré baixa, ele precisou partir, pois você acreditava que seria o melhor para ambos.
Seu coração disparou quando o viu sentado no balcão do bar externo, pensativo e quieto. Ele não era muito de conversar com desconhecidos, mas sempre abria um sorriso completo quando alguém lhe dirigia um olhar. Charmoso, com a pele suavemente bronzeada e corada, contrastando com a luz da lua que combinava perfeitamente com seus cabelos escuros. Ele exalava frescor, com a pele brilhando, fosse pelos cosméticos, fosse pelo brilho radiante que ele naturalmente emanava.
Ele te observou, inclinando levemente a cabeça para o lado, sentindo sua falta. Sentia saudade das curvas do seu corpo, da linha do seu rosto, dos seus olhos que sempre pareciam aumentar de tamanho toda vez que o viam. Donghyuck se sentia sortudo, especialmente pela maneira como você o enxergava, como se ele fosse deslumbrante e incrível. E ele realmente era confiante, mas ninguém jamais o havia olhado daquele jeito, com tanto amor que parecia ser demais, tudo demais. Tudo era grandioso quando se tratava de vocês. O tempo separados fez com que percebessem que não era apenas paixão ou a loucura daquele momento nas férias passadas. Haechan te tocava como um cavalheiro, com a luz da lua entrando no quarto, e a luz amarela do abajur deixando seu rosto ainda mais bonito. Ele era o sol e você, o girassol, sempre voltada para a luz.
Você hesitou em se aproximar, envergonhada, sem saber como cumprimentá-lo, mas sabia em que quarto ele estava e que ele não dormiria tão cedo. Então, no meio da madrugada, você bateu na porta do quarto dele. Ele apareceu, sem nenhum sinal de sono.
— Vale, lo sé, você vai dizer que eu não deveria ter vindo, mas eu não aguentava mais ficar sem te ver — Ele disse, e você entrou no quarto, tocando suavemente sua bochecha. Ele relaxou ao toque, mas o abraço apertado em sua cintura contrastava com isso, representando a saudade e a expectativa. Ele queria tocar cada parte sua, ver as novas sardas que apareceram com o sol escaldante, tocar seu cabelo no mesmo tom que o dele, talvez até mais escuro, com as ondas adornando seus ombros que ele adorava beijar. Sem perder tempo, ele afastou as mechas e deixou um beijo casto em sua pele.
— Te extrañé mucho — Você admitiu, e ele sorriu, surpreso com sua sinceridade, mas feliz. Vocês se amavam, se desejavam, tudo sempre foi sobre vocês, você e Haechan.
— Recuérdame lo que me dijiste la temporada pasada — Ele pediu, afastando seu cabelo para trás, as mãos descansando na sua cintura, exposta pela blusinha curta. Ele amava cada pedacinho de você, com ou sem inseguranças. Você era perfeita nos mínimos detalhes, e ele era louco por você. Ficaria ali, explorando cada centímetro do seu corpo pelo resto da noite, pelo resto do dia, pelo resto da vida. Ele beijou sua clavícula devagar, com cuidado, da forma como sabia que você gostava.
— Eu disse que a gente não daria certo. Você é um maluco carioca, e eu sou uma española que prefere la paz del fin del mundo — Você respondeu, trazendo o rosto dele para perto do seu, finalmente selando seus lábios nos dele. Vocês foram recuando, até Haechan te deitar no sofá, a maneira dele de permitir que ficassem coladinhos um no outro.
A corrente com pingente de cruz tocou sua pele quando ele se colocou sobre você. Você segurou o pingente enquanto olhava nos olhos dele. Ele te beijou novamente, deslizando os dedos pela lateral do seu corpo, pelas coxas, por toda a extensão que podia alcançar, e deixou um beijo doce na sua têmpora, antes de te olhar.
— Te dei tempo pra pensar nessa bobagem. Qual é a sua conclusão? — Haechan questionou, beijando-lhe docemente, incapaz de ficar muito tempo sem sua boca, sem o seu perfume cítrico que dominava todos os seus sentidos. Ele só conseguia pensar em você.
— A gente não dá certo separados — Você sorriu, e ele te acompanhou, acariciando seu rosto, hipnotizado pela sua beleza tropical, pela sua pele, por tudo — Fica aqui pra sempre. Porque você já tá aqui.
Você guiou a mão dele até o seu coração, onde ele pôde sentir a palpitação acelerada e a respiração descompassada. Haechan não teve dúvidas de que você era a mulher da vida dele quando você beijou o centro da palma da sua mão, sorrindo contente.
— Eu nunca mais vou dormir — Ele disse de repente, e você franziu a testa, confusa — Vou viajar nas curvas do seu corpo toda noite.
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