#eu não sei escrever holanda em inglês
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ok, so everyone is paying attention and being transfobic with a cisgender woman and ignoring that man who abused a thirteen-years-old girl. ridicilous
#olympics#paris 2024#eu não sei escrever holanda em inglês#<-é o jogador loiro do volei de praia que faz dupla com o immers
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importante: sobre fcs turcos!
fcs turcos estão cada vez mais populares na rpc brasileira, o que é maravilhoso! mas percebo que, às vezes, as pessoas tropeçam na hora de dar nomes a sus personagens. como nem todo mundo entende inglês, estou traduzindo algumas notas da maravilhosa da dee ( @aycaysin çok çok teşekkürler ) referentes ao tema.
dee é da diáspora turca, logo ela tem noção do que está falando. seguem os lembretes:
[...] vocês sabem o que é desrespeitoso pra caramba? quando as pessoas tentam apagar todo o seu background e cultura só por causa de aesthetic e por querer. parem de dar nomes não-turcos a fcs turcos. por favor. por favor. por favor. pesquise sobre TODO fc que você escolhe pra su muse [...] (xx)
“nos últimos meses eu percebei que fcs turques na rpc aumentaram tanto e me faz tão feliz ver elus na minha dash, nas tags e em geral em toda a rpc. eu só quero desabafar sobre algo que tem me incomodado muito ultimamente (...) as pessoas estão usando nomes que não fazem sentido algum pra sus muses.
“eu sei que algumes de vocês amam muito aesthetics e tudo mas, (por exemplo) nomes como celine e yasmine não são o jeito correto de usar nomes turcos. simplesmente use a grafia correta, o que (nesse caso) são selin e yasemin, e não yasmin ou yasmine. obrigada [...]” (xx)
aqui alguns extratos da faq dela:
“q. pessoas turcas são poc? (nota da tradutora: são não-brancas/racializadas?)
a. sim.
q. tá tudo bem eu dar um nome não turco pra mi muse se eu lhe der um sobrenome turco? [...]
a. tem vários nomes turcos que funcionam internacionalmente também. tente escolher um que poderia funcionar de qualquer forma [...] eu nasci em outro país também, mas eu continuo turca com um nome turco. de exemplo, a melisa asli pamuk nasceu na holanda e ainda assim tem um nome turco, mas também um que funciona internacionalmente.” (xx) (n/t: melisa e aslı são os dois nomes da atriz, pamuk é sobrenome. melisa é um nome turco também)
lembrando que um número crescente de resources makers exigem que você dê nome adequado (100% turco) a sus muses turques pra poder usar sus resources.
e lembrando também que povos diferentes têm práticas diferentes na diáspora, inclusive no que diz respeito a nomes, então não adianta falar que outras culturas aderem a nomes anglicizados se essa não é a cultura sendo abordada! roleplayers turques têm todo o direito de suspeitar da sua capacidade de escrever ume char turque se você não está disposte sequer dar um google pra ver como pessoas turcas costumam batizar sus filhes que nasceram no exterior. nesse post você encontra várias masterlists de nomes turcos.
dica: se não souberem a pronúncia, joguem no google tradutor e cliquem no megafone pra ouvir!
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Uma viagem pelos delírios de Van Gogh
No livro 'Diários de Vincent: impressões do estrangeiro', Evando Nascimento romanceia os pensamentos e inquietações do pintor holandês.
“O dinheiro parece movimentar tudo no mundo de hoje, mas não me comove. Sou conduzido apenas pela beleza ou simplicidade que contemplo e desejo transportar para a superfície, onde esparramo camadas de tinta.” Essas são palavras atribuídas a Vincent van Gogh, pintor holandês que teve uma vida breve – morreu aos 37 anos, na França –, mas que deixou uma grande contribuição para a história da arte.
A personalidade forte de um dos artistas mais influentes do século 19 é peça central do livro “Diários de Vincent: Impressões do estrangeiro”, idealizado pelo escritor, ensaísta, professor universitário e artista visual Evando Nascimento, e que será lançado pela Editora Circuito, em evento virtual, nesta sexta-feira (18/06). A proposta do romance é sedutora: navegar pelos pensamentos mais íntimos do Vincent de carne e osso, conhecer sua conturbada relação com a família, suas aventuras amorosas, seu senso crítico e sua inteligência fora do comum, tudo isso contado em primeira pessoa. O livro propõe uma mistura de imaginação e realidade sobre textos elaborados pelo pintor durante os quatro últimos anos de vida, enquanto esteve em Paris, Arles, Saint-Rémy-de-Provence e Auvers-sur-Oise.
Em forma de diário fictício, o enredo mostra pensamentos, desejos, impressões, raivas, mágoas, e tudo aquilo que se passava pela fértil mente do artista. “Estes são meus desenhos escritos, ou antes, minha escrita desenhada.”Para isso, o professor Evando Nascimento, natural de Camacã (BA), autor das obras de ficção “Retrato desnatural”, “Cantos do mundo”, “Cantos profanos” e “A desordem das inscrições”, se baseou em leituras de cartas de Van Gogh, além de biografias e estudos críticos, com o objetivo de humanizar o artista e fugir dos estereótipos que foram criados sobre sua sanidade, inclusive no cinema. E não faltam boas histórias para isso: problemas financeiros, consumo excessivo de bebida alcoólica, solidão, indignação por causa da desigualdade social, o abandono da religião e até a relutância em aderir ao impressionismo, muitas vezes por ele criticado, expõem a face mais mundana de um pintor ainda em formação.
Vincent van Gogh, ou simplesmente Vincent, como ele assinava seus quadros, e o motivo é explicado no romance, odiava instituições acadêmicas, mesmo as não oficiais, como os ateliês. Chegou a abandonar duas academias de arte, em Antuérpia e Bruxelas, e teve dificuldades com colegas enquanto fazia aulas em Paris. Ele não aceitava apenas seguir modelos, queria acrescentar algo do seu estilo ao processo criativo: “Tolo de quem segue as normas à risca”.Em contrapartida, tinha compulsão por leitura, hábito que o fazia pensar e lhe dava muito prazer. Desse modo, mesmo sob um forte sentimento de insegurança em relação aos demais pintores da época, preferia estudar por conta própria. Para ele, a arte significava uma combinação de talento, inteligência e sensibilidade, mas que demandava trabalho e dedicação total.Uma das várias cidades em que Vincent morou foi Paris, onde dividia o lar com o irmão Theo. Em seus diários, Van Gogh fala das diferenças entre eles que dificultavam a relação, mas, também, demonstra gratidão pela constante ajuda financeira que recebia do caçula da família. A história mostra um pintor incomodado por viver em “tempos difíceis” para os artistas e que temia por uma geração que corria o risco de morrer jovem, sem conhecer a devida consagração.
“Não se pode comer tela, tinta, pincel. [...] Infelizmente a norma atual do comércio é: artista bom é artista morto.” E se você acha que já ouviu algo parecido por aí, os diários também abordam temas que ainda estão em voga, como: “A fome é um problema social grave de nossos tempos” e “A Terra não é plana”.A vida noturna de Paris agradava aos irmãos Van Gogh, que, devido aos exageros, acabaram prejudicando a própria saúde. As histórias contadas por Evando Nascimento mostram muitas relações oriundas da boemia francesa, que arrebatavam o coração do pintor holandês.Uma delas foi a italiana Agostina Segatori, dona de um restaurante. Apesar disso, Vincent sonhava com uma esposa que unisse características como “força e doçura”, e afirmava: “Mais vale morrer de paixão do que de tédio”. O artista vivia em marés de afeto e desafeto com a própria família, criticava a relação submissa da mãe em relação ao pai, e falava da necessidade de se respeitar mais as mulheres.
Existem alguns hiatos entre as anotações de Van Gogh. Por vezes, ele perdia os cadernos durante o trabalho, e só voltava a encontrar-los semanas depois. Porém, é fácil identificar que Vincent admirava culturas diferentes. Ele falou com muito amor sobre o Japão, país que nunca chegou a visitar, mas que influenciou em seu modo de observar a arte. O pintor adorava as coloridas estampas do país oriental, os 'crépons', como ele mesmo como chamava, por causa do papel com que eram produzidas. Outro exemplo disso é que, além do holandês, sabia ler em mais três línguas: inglês, alemão e francês. Adorava Balzac, Huysmans, os irmãos Goncourt, Maupassant e Flaubert. Muito se comenta sobre o episódio em que Van Gogh perdeu parte da orelha e também sobre sua saúde mental. Mas o livro tem uma proposta diferente, pois o próprio pintor nos conta a sua versão da história. A dinâmica de escrita e o ritmo do texto mudam quando o holandês está internado em um asilo. Ainda assim, é interessante observar que, mesmo após um diagnóstico de ‘epilepsia latente’, e recomendações médicas para que evitasse fortes emoções, o talento brilhante de um homem que viveu pela arte se manteve intocado até seus últimos dias: “A vida perde valor quando experimentada sem o que os gregos chamavam de páthos, um estado que independe de nossa vontade, podendo nos levar aos píncaros da felicidade – ou às funduras do infortúnio”.
Trecho
“Assim, dentre os pintores que são grandes, Paul Cézanne pode ser colocado como um místico, pois é lição de arte o que nos dá, ele vê as coisas por si mesmas, mas por sua relação direta com a pintura, ou seja, com a expressão con- creta de sua beleza. Ele é um contemplativo, observa esteticamente, não objetivamente; exprime-se pela sensibi- lidade, ou seja, pela percepção instintiva e sentimental das relações e acordes. E como assim sua obra faz fronteira com a música, podemos repetir de maneira irrefutável que é um místico, sendo esse último meio o supremo, o do céu. Toda arte que se musicaliza está no caminho de sua absoluta perfeição. Na linguagem ele se torna poesia, na pintura torna-se beleza".
“Diários de Vincent: impressões do estrangeiro”
•Evando Nascimento
•Editora Circuito
•354 páginas
•R$ 60
•Lançamento: hoje,sexta-feira (18/06), às 18h
ENTREVISTA
Evando Nascimento
"Van Gogh foi um dos maiores escritores de todos os tempos" Como foi o processo de pesquisa para a produção do livro? Por que você decidiu por Vincent van Gogh?
Em 2015, fiz uma viagem à Holanda com a intenção de revisitar esse museu, que conheci em 1992, e também um outro, o Kröller-Müller, o segundo no mundo em quantidade de obras de Van Gogh. Voltei ao Brasil determinado a escrever uma ficção a respeito. Procurei uma edição das “Cartas” na internet e encontrei os seis volumes enciclopédicos da Editora Actes Sud, que fica em Arles, onde Van Gogh morou. Lendo a vasta cor-respondência, surgiu o desejo de escre- ver um diário ficcional sobre os dois anos em que ele viveu em Paris com Theo, quando escreve pouquíssimas cartas, pois o irmão era seu maior correspondente.Quis preencher essa lacuna ima- ginando fatos a partir dos poucos documentos existentes. Depois criei gosto e fui até o final, quando ele morre em Auvers-sur-Oise. Mas não me ative somente à correspondência, que é estupenda. Consultei também as melhores biografias e diversos estudos críticos, além de catálogos de exposições. À medida que lia, fui escrevendo alguns episódios isolados, sempre numa narrativa em primeira pessoa, a do próprio artista, num caderno. A partir de determinado ponto, dei uma sistematicidade maior à escrita, cobrindo períodos mais largos, até concluir. A primeira versão ficou pronta em 2019. Dei um ano de descanso ao manuscrito e retomei no final de 2020. Foram mais três meses de reescrita, até me dar por satisfeito.
Para escrever o romance, você estudou a obra de Van Gogh a fundo. O quanto você usa da imaginação autoral e do exercício ficcional, e o quanto o livro carrega de fatos sobre o artista?
É quase impossível avaliar o quanto exatamente entrou de imaginação e o quanto entrou de realidade no romance. Posso apenas afirmar que, em linhas muito gerais, sou bastante fiel ao ho- mem excepcional que foi Van Gogh, muito diferente do mito redutor do gênio louco e suicida. As cartas e alguns estudos históricos bem fundamentados me deram os principais fatos que inte- ressavam ao retrato que eu desejava compor. Mas estou plenamente consciente de que é uma interpretação minha, e que outros interpretam de outra maneira, tal como fizeram biógrafos e cineastas. Nessa leitura pessoal, o simples recorte dos fatos a serem narrados já é parte da ficção. Além disso, há elementos inspirados em Van Gogh, mas que ele não necessariamente vivenciou e sobretudo não narrou, como fez com inúmeros episódios de sua existência.
Os diários dão acesso às convicções, incertezas, anseios, medos e aventuras do pintor holandês. O que o leitor poderá perceber sobre a personalidade de Van Gogh?
Espero que meu leitor perceba um personagem culturalmente riquíssimo, bastante contraditório e muito sensível. Lendo sobretudo as cartas, descobri uma pessoa que não cabe na camisa de força do mito. Van Gogh era um homem cultíssimo, que lia compulsivamente o tempo todo em três línguas, além do holandês: francês, inglês e alemão (este bem menos). Falava inglês e francês fluentemente e também escrevia nessas duas línguas – um terço das longuíssimas cartas é em francês. Adorava lite- ratura francesa, Zola e Balzac eram seus ídolos. Tinha também um enorme repertório de pintura, adquirido desde que trabalhou como marchand na empresa de quadros e reproduções de seu tio Cent, a Goupil & Cia, a maior daquela época. Visitava com frequência museus e galerias. Foi um artista cosmopolita, viveu em seis cidades importantes: Haia, Amsterdã, Londres, Bruxelas, Antuérpia e Paris, além de várias cidadezinhas do interior da Holanda, Inglaterra, Bélgica e França. Fez grandes amigos, como os pintores Émile Bernard e Paul Gauguin, mas também com gente simples como o carteiro Roulin, que pintou mais de uma vez. Teve três grandes paixões, a última delas Agostina Segatori, italiana dona de um restaurante frequentado por artistas. Por fim, mas não o menor, depois da leitura das cartas posso afirmar que foi um dos maiores escritores de todos os tempos. Seu estilo é simplesmente esplêndido e precisa ser tão reconhecido quanto as pinturas. Não pensei em nenhum momento em imitá-lo, mas sim em forjar um estilo inspirado no modo como ele escrevia, no entanto, com dife- renças marcantes. Uma emulação bastante inventiva. Posso afirmar que a vida é dele, mas a escrita é minha.
Em seus escritos, Vincent van Gogh celebra o ‘avanço das ciências’, ressalta que a Terra é redonda, e critica o modo como os pintores eram tratados ao afirmar que, naquela época, ‘artista bom era artista morto’. Você enxerga semelhanças com o Brasil atual? Se estivesse vivo, o que o pintor pensaria a respeito do nosso país?
Quando li numa carta essa frase sobre a obviedade de a Terra ser redonda, me lembrei logo dos terraplanistas e resolvi colocá-la no romance. O livro tece, sim, sutilmente, algumas relações com o Brasil antigo e atual, de forma crítica mas também positiva. Há inclusive alguns (poucos) anacronismos intencionais. Quanto à frase “artista bom é artista morto”, ele nunca a pronunciou, mas o sentido crítico que atribuo está na correspondência. Em vários momentos, ele fica indignado que, após a morte de um pintor como Millet, por exemplo, a obra dele dobre ou triplique de preço. Ou seja, para os galeristas, depois de falecer é que a obra de um pintor se torna de fato “boa” para comercializar. Ora, isso vai se repetir ao longo de todo o século 20. A obra do próprio Van Gogh vale mil vezes mais hoje do que quando ele era vivo. Aliás, só conseguiu vender um único quadro em vida, por baixo preço. Há uma crítica cerrada em meu romance ao fato de os artistas lucrarem em geral menos do que quem comercializa suas obras, com poucas exceções. Essa é uma discussão que ele suscita e que continua a ter uma atualidade imensa: é preciso morrer para ser efetivamente valorizado. A especulação financeira em torno da arte atingiu dimensão estratosférica no século 21. Van Gogh, cujo irmão era marchand como ele mesmo foi na juventude, antecipou a explosão abusiva do mercado de arte.
No quarto caderno, quando o artista está em um asilo, o estado de saúde de Van Gogh chega a comprometer as próprias anotações. Como foi reproduzir esse período e o que ele pode nos trazer de aprendizado?
Essa foi uma parte em que utilizei muita imaginação. Na verdade, ele só escrevia cartas no asilo quando não estava em crise. E não eram cartas delirantes, ao contrário, se ele mesmo não falasse da enfermidade não seria possível identificar um louco somente pelo estilo da escrita. Fora das crises, ele manteve uma lucidez que impressiona. Mas achei interessante que meu personagem tentasse escrever durante as crises ou logo depois, quando ainda estava imerso na tormenta psíquica. Aí fiz um experimento de linguagem, em que insiro fatos reais numa fala em parte desconjuntada, em parte lúcida. No romance isso é enriquecedor, numa biografia verídica seria catastrófico. É por isso que peço que leiam o livro, antes de tudo, como ficção baseada em fatos, tal como quando se vai ao cinema ver a história de um personagem real reinventada, e não como documentário. A diferença é que optei pela forma diário e não pelo narrador em terceira pessoa. Isso traz uma complexidade especial, já que esse diário jamais existiu.
Há 10 anos, em maio de 2011, quando perguntado sobre seus próximos projetos, você disse ao Estado de Minas: “Estão a caminho: o anunciado quase romance por vir, as duas peças de teatro, um livro de poemas, dois livros de ensaio, minhas correspondências incompletas, uma instalação poética e outras coisas que forem surgindo ao longo da estrada. Bote pelo menos uns dez anos de traba- lho nisso (risos)”. Qual balanço você faz desse período que passou e o que espe- rar da próxima década?
Dez anos depois, rio de mim mesmo... Há uma distância enorme entre intenção e gesto, sempre. Nesse período, publiquei dois livros de contos, um livro de estudos sobre Clarice Lispector, diversos ensaios sobre literatura e estética e um livro com textos meus e de Jacques Derrida na França, além de escrever esse romance vangoghiano. Voltei também a desenhar como fazia na adolescência, e comecei a pintar e a fazer colagens. Escrever sobre Van Gogh é um desdobramento de minha paixão pelas artes visuais. Antes de optar pela literatura e pela filosofia, pensei muito em me tornar artista plástico. Por vias muito tortas, só agora estou cumprindo meu destino. O único dese- nho que ousei pôr nesse romance é uma singela homenagem a Van Gogh e ao adolescente que fui: um girassol feito com grafite, que uma amiga chamou de “o olho de Van Gogh”, e com razão! Quanto ao futuro, desta vez não arrisco nada.
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Teste 2.
Eu acredito ter entendido algumas coisas, mas tenho certeza que estou perdendo muito.
Vou tratar isso como um blog, afinal. Por nenhum outro motivo além do simples prazer de poder escrever em algum lugar.
Meu nome é Ayra, mas minha família parece não entender e continuam me chamando de Livia. Livia é o meu primeiro nome, que eu francamente não gosto, e Ayra é meu segundo. Me chame de Ayra, pelo amor de Merlin.
Eu tenho 17 anos, uma gata chamada Molly (sim, é uma referência a Harry Potter) e amo animais. Eu quero ter um cachorro grande e preto para chamar de Padfoot (me processe) ou um branco para chamar de Bucky. Não sei ainda.
Posso ter um cavalo? Eu amo cavalos. Mas você não vai encontrar nenhuma referência a isso no meu quarto. Também gosto de vacas. Minha mãe trabalhou como veterinária durante minha infância, então não é surpresa eu realmente preferir interagir com Animais a Humanos.
Hum... Eu toco um pouco de violão e amo cantar, mesmo que não o faça bem. Tenho uma queda por piano, é algo que quero muito aprender a tocar. Gosto de escrever (não sobre mim, mas acho que preciso começar de algum lugar) e tenho um fraco por fantasia. Acho que isso está ficando melhor que o currículo que escrevi.
AH. Eu moro na Alemanha com meu pai, madrasta e dois irmãos. Meu irmão mais velho mora sozinho na Holanda, no entanto.
Português é minha língua materna, mas posso me virar em Holandês e um pouco de Alemão. Meu inglês não é genial, mas gosto de pensar que é bom o suficiente. Eu escrevo poesia de vez em quando, e também posso desenhar relativamente bem. Mas o quê realmente amo é escrever. As vezes contos originais, as vezes com personagens emprestados.
Acho quê é isso. Talvez eu volte a escrever, talvez não. Tchau.
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Escrevendo do avião...
Apesar de ultimamente estar postando muito mais no canal do que aqui no blog (aliás, sempre tentei manter o blog mas exige mais tempo), eu também gosto MUITO de escrever, então queria ver se agora eu consegui continuar com minha espécie de diário aqui. Esse primeiro texto estou escrevendo no avião. Faltam cinco horas pra eu desembarcar no meu destino, ainda não o final, Amsterdã. Estou na cadeira 15B do vôo da KLM. Saímos do RIO às 21h50min e, desde antes do vôo, no check in, os funcionários da empresa foram bem simpáticos. Já durante a viagem, logo após sairmos do Rio, os comissários passaram oferecendo bebida (incluía água, vinho branco e tinto, refrigerante e suco) e um famoso cookie holandês, doce. Por volta das 23h30min, voltaram com o jantar. Peixe ou frango? Erroneamente escolhi frango... Veio com queijo. O peixe do vizinho veio cheiroso e com arroz e pirão, chateada que perdi essa oportunidade de uma comidinha brasileira. Mas enfim... Mais uma vez as bebidas vieram juntas, além de uma saladinha, uma sobremesa, um pãozinho e um biscoitinho. Durante o jantar, uma coisa engraçada aconteceu. Pediram que fechassem todas as janelas e botassem todas as cadeiras em posição sentada. Achei estranho, mas segui as regras (a regra, porque tô no banco do meio e não mando na janela hahaha). Depois do jantar, um pequeno incidente. A senhora do banco da frente do meu vizinho resolveu reclinar a cadeira, só que fez isso com MUITA força. O cara tinha vinho branco (graças a Deus) no copo e caiu tudo em cima de mim e do meu cobertos. Daí veio a primeira decepção com a KLM: pedi ao comissário um cobertor novo e expliquei a situação. Ele, com aquela cara de não posso fazer nada e aquele sorriso no rosto (alô Leo e galera da UFF, se tiverem lendo isso, depois me contem o que lembraram HAHAHA) disse que eles não tem NENHUM, NEM UMZINHO lençol sobrando. KLM, eu esperava mais de você! Mas beleza... O vizinho, que é francês é muito simpático, se tornando o 5° francês que conheço é o 5° simpático quebrando todos os esteriótipos, ofereceu o lençol dele se sentindo culpado. Não aceitei. Tenho meu casacão na bolsa e meu cobertor, em último caso, na mala de mão. Na real, o vôo tá até bem quente. Era só pelo conforto mesmo. Já que estamos falando de vizinhos, o que está na janela é um cara ENORME. Ainda não descobri de onde é... Claramente não tem o inglês como língua materna, porque tem dificuldade pra falar. Mas também não fala holandês. E bem francês, pq a KLM e a AirFrance fazem codeshare. Acho que ele tbm não é brasileiro... Então não sei, fica aí a incógnita. Aliás, voltando ao assunto incógnita, o lance da janela ainda não entendi. Depois que passamos do Atlântico, fez total sentido, porque começou a clarear é ai ele sugerem abaixar a janela, já que o voo é noturno e tá real no fuso brasileiro. Pela brechinha da janela vejo o dia claro... estamos passando por Nouakchott, na África. No Brasil são 04h11min, na Holanda são 9h11min. Bom, ainda é de madrugada pra mim, e eu vou tentar dormir mais. A configuração do avião é 3 - 4 - 3, e por isso as poltronas são bem apertadas. Li que a KLM reformou os aviões pra encaixar mais uma poltrona no meio. Não gostei disso não... Tô espremida e é extremamente desconfortável pra dormir, ainda mais estando na poltrona do meio. Mas enfim, é isso ou é isso, então é melhor eu ir, porque ainda falta um bocado até chegar. E muita coisa ainda vai acontecer, então melhor guardar meu fôlego de escrita pros próximos posts. Um beijo e boa noite, ou bom dia, ou simplesmente bom! PS.: Esqueci de contar, mas os comissários passam a noite toda andando com bandeja oferecendo água pra quem está acordado. Achei bem bom! PS.2: O vizinho da janela fala inglês mesmo kkkkk só teve dificuldade de pedir coca cola
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Histórias em imagens
Por Livia Brazil Ilustração Dafine Martins
Você já se sentou diante de uma tela de cinema, TV ou computador e se sentiu completamente transportado para o filme que está assistindo? Como se nada mais existisse ao seu redor, só você, o filme e aqueles personagens? Pois é assim que me sinto toda vez que entro em uma sala de cinema ou coloco um ‘filminho’ pra ver em casa (mas confesso que no cinema a experiência é mais completa). Nem sempre fui fanática pela sétima arte. Quando eu era mais nova, até a adolescência (sim, eu sou uma anciã de 30 anos... Ok, 31), assistir filmes era somente uma diversão, mais uma forma de entretenimento, porém chegou a “jovem adultez” (e na época nem existia esse termo: “jovem adulto”), conheci um amigo que me levou pra esse mundo novo do cinema assistido com outros olhos e tudo deu uma volta de mais de 360 graus! E aí eu pirei e comecei a estudar, por conta própria, tudo relacionado a roteiros de cinema, afinal, eu sou escritora desde sempre e o que me interessa é a história, e nos filmes não seria diferente. Comecei a sonhar em ver, um dia, minhas histórias encenadas na telona, aquela que tanto me fascina. Isso nunca aconteceu (pelo menos, não até agora), mas o sonho não cessou, nem o estudo. Foram quase dez cursos de roteiro (se não mais), dos mais variados tipos, com os mais diferentes professores que passavam as mais diversas técnicas de escrita. Mas todos eles sempre diziam a mesma coisa: para se escrever uma história para o cinema, é preciso muito trabalho. E muito estudo. E lá fui eu, estudar. E quer forma melhor de estudar do que assistindo a filmes e mais filmes e mais filmes? Só que, dessa vez, com os olhos voltados para o “por trás da história”, tentando enxergar como aquelas histórias foram escritas, o que deveria estar na folha de papel (ou na tela do computador, para ser moderna) para que aquela cena saísse daquele jeito. Claro que toda cena tem o toque do diretor, do ator, do editor, mas a base está na história do roteirista. Afinal, sem a ideia inicial daquele que criou a história, não existiria filme, não é mesmo? E assim, tentando enxergar o “por trás da caneta”, que a gente passa a enxergar a genialidade de cada roteirista. E de cada estilo de filme. Eu, por exemplo, sou apaixonada por filmes franceses. O tipo de história que eles contam, o que abordam, o jeito que contam. É de uma delicadeza e sutileza sem fim. Geralmente, os filmes franceses focam em relações humanas, algo que me é de muito agrado. Claro que não é o único assunto de seus filmes, mas é o que fazem melhor, filmes sobre relações humanas, seja entre um (ou vários) casal (A bela Junie), entre uma família (Les adoptés; Dans Paris), entre amigos (Até a eternidade). Há histórias incríveis, envolventes, que quando você percebe, já está se sentindo como um dos personagens do filme – ou um espectador muito, muito próximo. Bem, não é à toa que os principais nomes do cinema mundial vêm da França, né, como François Truffaut (meu favorito), Jean-Luc Godard e Alain Resnais, todos do movimento chamado Nouvelle Vague, cujo mote era transgredir as regras do cinema comercial (ok, sei que todos os citados são diretores, mas tirando Alain Resnais, os outros dois também escreviam o roteiro de grande parte de seus filmes). Outro país que nos traz produtos audiovisuais formidáveis é a Inglaterra, principalmente se tratando de comédia. O inglês tem um humor seco e sarcástico que me faz rir intensamente (muito mais do que as comédias bobas vindas dos EUA). Na Inglaterra o humor é mais refinado e mais irônico, o que deixa tudo mais engraçado. Mas confesso que se tratando dos ingleses prefiro as séries aos filmes. E mesmo quando não são séries primordialmente de comédia, pode-se notar o humor ácido característico dos ingleses (como acontece em Doctor Who, por exemplo, ou até em Sherlock Holmes, esse com Benedict Cumberbatch). Claro que não podemos deixar de fora o Brasil, que tem se aperfeiçoando cada vez mais em seus longas. A dificuldade aqui é financeira, patrocínio e apoio, mas a qualidade dos nossos filmes não está muito longe dos incríveis filmes argentinos, que têm um tipo de humor muito parecido com os ingleses e um estilo de contar história que se assemelha um pouco aos franceses, mas com características latinas próprias. Entre os argentinos temos o maravilhoso Relatos selvagens, com o conhecidíssimo Ricardo Darín, e O segredo dos seus olhos, também com Darín; aliás, há algum filme argentino sem ele? – estou brincando, claro! Mas com o tempo, e dadas as oportunidades, estamos chegando lá, contando histórias cada vez mais diversas (um exemplo é o aclamado Hoje eu quero voltar sozinho, tão sensível e fora dos enredos padrões), afinal de contas, o que é o Brasil senão um país cheio de diversidade de culturas e de histórias diferentes para contar? E os nossos filmes estão com a qualidade tão alta que cada vez mais alcançam reconhecimento da crítica, inclusive no exterior, como em prêmios estrangeiros (como aconteceu recentemente com o filme Aquarius, que ganhou o prêmio do júri no World Cinema Amsterdam, festival de cinema em Amsterdã, na Holanda), ou sendo mencionados por profissionais internacionais. Espero que um dia os brasileiros possam dar o devido valor a eles também.
Livia Brazil é carioca de 31 anos. Formada em produção cultural e com pós em mercado editorial (além de inúmeros cursos de roteiro), trabalha com legenda oculta (closed caption), o que só demonstra que nem sempre se trabalha com o que se estuda. Mãe de 5 gatos e um rato chamado Arry, é autora dos livros “Queria tanto” e “Coisas não ditas”, publicados pela editora Benvirá, e também do e-book “Nada sobre mim”, disponível na Amazon. Cinéfila de carteirinha, acha muito difícil escolher um filme favorito, mas estão entre seus prediletos “A noviça rebelde”, “Mary Poppins”, “Rent”, “Sociedade dos poetas mortos”, “Dans Paris”, “Waking life”, “O segredo de seus olhos” e “10 coisas que eu odeio em você”. Já série favorita é fácil: Doctor Who (principalmente as temporadas com David Tennant).
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