#eu coloco assim um número fixo mas sempre abro para mais depois!!!
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itseawitch · 3 months ago
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(7/7)ㅤ⚊ㅤㅤㅤ🔮ㅤ ͏͏͏ㅤ ͏͏͏it's always season of the witch!ㅤ ͏͏͏ㅤ ͏͏͏entre os links dispostos a seguir (um, dois, três, quatro), escolha uma frase (e o personagem a ser pretendido a interação) e vem ser feliz em maldade com a úrsula!
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🔮ㅤ ͏͏͏ㅤEDIT: ㅤㅤㅤcall fechado. contudo, meu chat está aberto para desembolar novos starters! pode vim, pode chegar!
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itscamren-yo · 7 years ago
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Capítulo 6 - Revelações
Abro a porta do meu apartamento e automaticamente sinto minhas bochechas ficarem extremamente vermelhas ao ver a zona que o lugar se encontrava. É claro, Camila iria perguntar o que havia acontecido e eu seria obrigada a contar a verdade, porque mesmo depois de anos ela ainda sabia quando eu estava mentindo ou não.
Pisei com cuidado entre os cacos enquanto Camila contava que já tinha combinado com Ally sobre ela confirmar a história de que elas iriam dormir juntas na casa da baixinha hoje, para a nossa amiga minha ex-namorada inventou que havia brigado com Hailee e que não queria jantar com a família de sua noiva, e para Hailee Camila disse que Ally precisava dela para ajudar em algumas coisas da padaria.
Peguei a vassoura que Camila havia deixado por perto e a pazinha que possibilitaria eu juntar todos aqueles cacos de vidro.
- O que aconteceu aqui sexta à noite?
- Nada. – Dou de ombros, não querendo falar sobre aquilo.
- Nada? – Questiona interessada e eu desvio o olhar, continuando varrendo.
- É, nada. – Junto os cacos – Sente-se na cozinha, não quero que você se corte. – Após me encarar por longos instantes, ela ignora completamente.
- Vou pegar uma outra vassoura para te ajudar. – Sai antes que eu possa pensar em responder.
Quando cheguei em casa após discutir com Camila no banheiro bebi mais ainda, então liguei para Madison e flertei com ela descaradamente, mas antes que pudéssemos combinar algo, ela notou que eu estava bêbada demais e sugeriu que nos encontrássemos outro dia, então desligamos. O fato de Madison me rejeitar naquele momento me deixou irritada, e por alguns instantes me fez acreditar que eu acabaria sozinha, então eu surtei.
Quebrei o copo que estava bebendo a vodca, um vaso ridículo que eu havia ganhado de Dinah em uma viagem que ela fez pra Marrocos e um dos porta-retratos que a foto era Camila e eu, então eu chorei que nem uma desesperada, por mais uma vez ter meu coração despedaçado pela mesma pessoa. Era sempre Camila, sempre. O fato dela fazer isso me fazia questionar quantas vezes ela ainda quebraria meu coração e, ainda assim, eu iria continuar a desejando com cada pedaço de mim.
Observei ‘Camila’ entrar no cômodo com uma outra vassoura, logo se abaixou ao lado do sofá e sorriu de canto ao pegar o porta-retrato. Aquela era uma das milhares fotos tiradas enquanto namorávamos, confesso que o fato de estarmos com as caras pintadas e usando toucas e moletons de Yale, só fazia eu gostar ainda mais da foto e ter mais um motivo para guardar a mesma. Notei que seu sorriso desapareceu quando notou meu olhar fixo sobre ela.
- Eu gosto dessa foto. – Confessa baixinho.
- É, é uma linda foto. – Tiro o porta-retrato de sua mão e coloco junto com todos os cacos, no chão.
- Você vai jogar?
- Vou. – Respondo rudemente.
Notei o seu olhar magoado, mas ela logo tratou de desviar o mesmo e fingir indiferença. Confesso que eu queria magoa-la tanto quanto ela havia me magoado com toda aquela história idiota de casamento. Ela já havia feito sua escolha e eu me recusava a fazê-la mudar de ideia, não me faria de idiota, Camila sabia como eu me sentia sobre nós.
Ontem à tarde e noite engolimos toda a frustração passamos toda falando sobre a sua vida, suas coisas e tudo o que eu precisava saber sobre ela que eu ainda não sabia, hoje seria o meu dia e consequentemente tudo sobre mim, para isso precisaríamos estar na minha casa, de acordo com Camila isso ajudaria no processo.
Confesso que tudo o que eu menos queria era estar ao seu redor, ter que ser ela, ter que estar rodeada de suas coisas e seu cheiro, ser obrigada a aturar a mulher que ela desejava passar o resto de sua vida ao lado. Eu apenas queria ficar sozinha e seguir a minha vida da melhor maneira possível, e fazer de tudo para esquecer Camila de uma maneira definitiva.
- Coloque uma música, podemos terminar de desempacotar suas coisas enquanto conversamos sobre tudo. – Concordo com a cabeça, caminhando até o rádio, conectando meu celular e entrando na primeira playlist que vejo para colocar no aleatório.
Comprimo os lábios, era o universo brincando com a nossa cara. Highway To Hell do AC/DC ecoa pelo cômodo. A anos atrás sempre colocávamos aquela música para ajeitar nosso apartamento na faculdade, Camila sempre arrumava o mesmo apenas de calcinha e sutiã enquanto dançava e cantava pelos pulmões; coincidentemente também era a música que colocávamos sempre que estávamos indo para o ‘nosso lugar’ em Miami.
- Eu juro que está no aleatório! – Digo apressadamente, antes que ela me acuse de qualquer coisa.
- Não disse nada.
- Nem eu. – Ela comprime os lábios e então começa a rir.
- Você ficou apavorada! – Acusa e eu semicerro os olhos – Está com medo de algo, Jauregui?
- Fiquei nada e eu não tenho medo de nada, muito menos de você, cale a boca. – Arqueia as sobrancelhas.
- Então por que está na defensiva?
- Porque cada vez que eu abro a boca para falar, você me ataca, então estou pensando em cada pequeno detalhe antes que você possa me criticar. – Falo na defensiva, Camila me encara confusa e comprime os lábios.
- Olha, sei que as coisas não estão bem entre nós, mas só iremos trocar novamente se nos dermos bem, Lauren. Temos que tentar, porque eu não quero ficar presa em seu corpo para sempre, e tenho certeza que você também não quer. – Suspiro alto, comprimindo os lábios.
Ficamos em silencio por alguns instantes e então notei ela começar a mexer a cintura, rebolando ao som da música, a encarei incrédula e revirei os olhos.
- Pare de dançar assim enquanto estamos conversando sério, está me fazendo parecer uma idiota!
- Ande, Bolinha Branca, dance comigo... – Começa a rebolar ainda mais quando o refrão da música chega - I'm on the highway to hell, on the highway to hell... highway to hell! – Mexe o cabo de vassoura, e então estica o mesmo como se fosse um pedestal de microfone, deixando o mesmo perto da ‘minha’ boca – É sua música favorita, ande, eu sei que você quer cantar!
Era tão estranho me ver fazendo uma carinha de ‘dó’ e com um bico que era para ser adorável, e realmente seria se fosse a boca de Camila fazendo aquilo, mas era apenas bizarro vê-la fazendo isso no meu corpo, o que me fez rir e então negar com a cabeça. Notei que ela não tiraria sua mão enquanto eu não cantasse com ela, então foi o que eu fiz, em plenos pulmões começamos a cantar uma de “nossas músicas”.
Nós começamos a cantar e rir enquanto limpávamos a minha sala, deixando um pouco de lado todas as coisas que nos magoaram nos últimos dias, ou que nos deixavam apavoradas. Depois de juntar os cacos, coloquei os mesmos em cima de um jornal para embrulha-los para que fosse possível jogar mais tarde, peguei o porta-retrato e encarei a foto mais uma vez.
Aquela era uma das milhares de lembranças que me fizeram amar e idolatrar Camila e o nosso relacionamento, aquilo era um momento único e que eu não poderia me privar de recordar em algum momento da minha vida. Olho para a sala e vejo ela abrindo uma das caixas. Cabello ainda era minha amiga, e apesar de tudo, gostaria de manter lembranças como aquela.
Tendo certeza que ela não estava vindo tirei a foto do porta-retrato e dobrei a mesma, guardando no bolso de trás da calça, juntando todos os cacos e garantindo que ninguém que tivesse contato com aquilo se machucasse. Voltei para a sala para que pudéssemos terminar de desempacotar todas as minhas coisas.
Arrumamos toda a sala, penduramos as fotografias, guardamos diversos CD’s e vinis -que eu fazia questão de colecionar- na estante debaixo da televisão já pendurada, posicionamos corretamente meu home-theater e eu conectei o mesmo na televisão. Da sala fomos para o meu escritório, onde começamos a guardar caixas e mais caixas de livros nas lindas estantes que eu havia comprado recentemente; apresentei os casos que Camila precisava ter conhecimento e então arquivamos os mesmos nas gavetas de um móvel que eu havia comprado especialmente para aquela função.
- Bem, aqui é o meu quarto, minha mãe ajudou arrumar ele porque ela fez questão de passar todas as minhas roupas e organizar por ocasião. – Explico, mostrando meu closet enorme e abarrotado de roupas – Aqui está meu banheiro e tudo o que você irá precisar, a cozinha está abastecida com todo e qualquer tipo de alimento que você quiser, pode sempre pedir comida, mas lembre-se que você precisa avisar o porteiro que pediu. – Assente, passando as mãos pelas roupas.
- Apenas trajes sociais no trabalho? – Concordo com a cabeça.
- Tudo o que pode usar para trabalhar. – Aponto para o lado esquerdo do closet.
- Sempre achei que iria optar apenas por cinza e preto. – Comprimo os lábios e então solto uma risada baixa.
- Eu sei, e eu optava, mas Taylor foi me visitar no último ano e me obrigou a comprar roupas sociais que não fossem pretas ou cinzas, daí vieram as peças azuis, brancas, vinho e verdes.
- Você fica ótima nessas cores, verde principalmente. – Sorri gentil, limpo a garganta.
- O que iremos jantar? Algum pedido especial? – Questiono interessada.
- Pode ser qualquer coisa. – Assinto.
- Pizza, então. – Destravo meu celular, discando o número.
Após pedir a pizza fui para o meu escritório, ligando o meu notebook e pegando os arquivos das próximas semanas, encontrei Camila na sala, observando a vista do meu apartamento. Quando soltei os arquivos sobre a mesa, notei ela pulando assustada no próprio lugar e caminhando em minha direção para disfarçar o susto.
Não precisava falar sobre a minha família, pois Camila os conhecia de trás para frente, sabia o que todos gostavam e não, quais eram meus costumes perto deles e todas essas baboseiras. Mostrei foto dos meus chefes, Dianna Agron e Gabriel Macht, contei brevemente da importância deles; então mostrei fotos de alguns colegas de trabalho que eram estritamente profissionais e por último deixei para mostrar novamente a foto da minha secretária, Madison Beer.
Notei Camila encarar a foto de Madison com muita atenção e pude notar seu olhar assassino quando tracei comentários com duplo sentido, e consegui perceber o quanto ela se contorceu para não questionar se eu estava, ou não, me envolvendo com Madison, mas nada disse. Queria que minha ex-namorada tivesse plena consciência que eu também poderia ter meus casos, mesmo que eu não tivesse nenhum no momento.
Após conversarmos sobre as pessoas da minha vida, mostrei o caso mais importante. A empresa havia me contratado justamente por conta dos casos que eu era perita em resolver: de pessoas que sofriam por maus bocados e não sabiam como se defender; casos de cyberbullying e bullying eram minha especialidade, mas no último ano estava defendendo muitas coisas de assédio.
O meu caso envolvia uma mulher chamada Celeste P. Henderson, ela havia apanhado do marido e o mesmo tinha feito questão de fugir com os três filhos, resultado de um casamento abusivo e horrível. Travis Henderson abusou psicologicamente por anos de sua esposa, isolando ela de todos os seus familiares e tendo ela ter amizades superficiais das quais ele garantia que não soubessem muito sobre a vida conjugal deles, o que me deixava sem testemunhas e tornava o caso mais difícil.
- Não, Camila, não é assim que um advogado pensa. – Perco um pouco da paciência – E tudo que você pensar, eu já pensei e não há exatamente uma saída para este caso. – Ela bufa, revirando os olhos.
- Tudo bem. – Da de ombros – Já está tarde. – Fecha a caixa de pizza – Sugiro que amanhã cada uma leve o seu próprio notebook, assim podemos trabalhar normalmente. – Franzo o cenho, confusa.
- E como iremos fazer isso, Camila?
- Simples, tudo o que você precisa fazer, continue fazendo. Qualquer ligação, ou ordem que eu receba em seu corpo, eu anoto e mando para você atrás de um e-mail, e você faz o mesmo por mim. – Aquilo era genial – Assim nossos trabalhos não ficam atrasados e assim conseguimos não levantar nenhuma suspeita, o que acha?
- Uma ótima ideia. – Sorri, se espreguiçando.
- Então, você vai embora para a minha casa e escolha uma roupa bonita para amanhã, nada exagerado, Lauren Jauregui. – Rio baixinho e ela revira os olhos – Algo comportado e social.
- Tudo bem, chata. – Começo a juntar minhas coisas – Algum compromisso que eu preciso saber sobre?
- Almoço com Harry. – Passo a língua sobre os lábios – Boa sorte, ele me conhece como ninguém. Lembre-se, eu amo Louis e não me importo de ouvir sobre a vida sexual deles, e dou minha opinião honesta sobre todo e qualquer questionamento sobre Louis e ele. – Assinto, abrindo a porta – Não falo muito sobre Hailee com Harry, porque ele... – Suspira alto, ficando desconfortável – Isso não vem ao caso. – Assinto – Qualquer coisa me mande mensagem, mas deixe ele falar mais.
- Tudo bem, qualquer coisa me ligue, a qualquer horário. – Assente, tenta fechar a porta, mas eu impeço – Amanhã você terá uma reunião, não dê sua opinião em hipótese alguma e se alguém pedir sua opinião, apenas responda “acho que terei que pensar sobre o assunto para responder melhor sobre”. – Concorda, solto a porta e brinco com as chaves de seu carro.
- Boa noite, Lauren.
- Boa noite, Camila.
Ao chegar no apartamento de Camila me senti estranha, encarei as fotos espalhadas e não pude evitar de revirar os olhos, Hailee estava em todos os lugares. Sem qualquer paciência e exausta daquele dia longo, retirei a calça jeans que usava a deixando em cima da poltrona do quarto e terminando de retirar o resto da roupa no banheiro.
Como da primeira vez, evitei ao máximo tocar o corpo que um dia conheci tão bem, apenas tomei um banho rápido e fui para o seu quarto escolher um pijama para que eu pudesse ter uma boa noite de sono. Assim que me deitei liguei a televisão e me ajeitei melhor ali, sentindo um enorme frio na boca do estomago, o cheiro de Camila estava em todos os lugares e isso fazia meu peito arder.
As vezes parecia que jamais iria superar Camila.
Pela manhã levantei mais cedo, apenas para ter certeza que não iria me atrasar, tomei um outro banho e lavei o cabelo de Camila, sequei o mesmo e então fiz uma maquiagem simples. Demorei alguns minutos para escolher o que vestiria, após encarar por muito tempo optei por um conjunto de lingerie azul-petróleo –acabei observando demais o reflexo de Camila no espelho e o quão gostosa ela ficava com aquele conjunto-, após recuperar meu foco, escolhi um vestido verde-água justo curto com um decote quadrado que faziam os seios de Camila parecerem maiores do que realmente eram e saltos altos na cor nude.
Passei em uma cafeteria para pegar um copo de café e um bolinho, comi o bolinho durante o trajeto e entrei no banco com a bolsa dela em uma mão e o copo de café no outro, arrancando olhares de todos por onde eu passava. Acenei para uma pessoa ou outra que eu sabia que trabalhava no banco e subi com as pernas tremulas para o andar onde eu sabia que ficava o escritório de Camila.
Pensei em dar meia volta assim que vi Hailee sentada em um dos sofás, abriu um largo sorriso ao meu ver e pude notar que me encarou dos pés à cabeça, um claro olhar de cobiça e desejo.
- Mila... – Anda em minha direção – Bom dia. – Sorri largo, acariciando ‘meu’ braço e eu sorrio amarelo.
Ela realmente não beijava Camila em público, aquilo era bizarro.
- O que está fazendo aqui? – Tento soar o menos rude possível.
- Não nos vimos esse final de semana, pensei em passar para trazer um café porque sei que você sempre esquece... – Franze o cenho ao ver o copo de café em minha mão – Mas parece que me enganei.
- Estava com Ally, ela me lembrou de tomar café da manhã hoje! – Ela ri, assentindo.
- É claro que sim. – Meu Deus, queria me livrar daquela mulher o mais rápido possível – O que acha de almoçar comigo hoje?
- Vou almoçar com Harry. – Respondo prontamente, ela parece ficar aborrecida.
- Eu fiz algo de errado? – Arqueio as sobrancelhas – Você parece estar me evitando o final de semana inteiro...
- É apenas sua impressão. – Beijo sua bochecha, queria fazer o que fizesse ela sumir o mais rápido dali – Você tem que trabalhar e eu também, nos falamos depois, sim?! – Comprime os lábios, assentindo – Se cuide.
- Uh, você também. – Começo a caminhar para longe – Camila? – Me viro – Nem um beijo?
Sua idiota, você nunca gosta de beijá-la, porque seria diferente agora? Prendo a respiração e a ânsia que me atinge. Aquilo era tudo que eu jamais faria: beijar a Srta. Perfeição.
- Estou guardando para mais tarde. – Sorrio forçado – Até depois. – Fecho a porta no mesmo momento, sentindo meu coração acelerado.
Ok, aquilo talvez fosse ser mais difícil do que eu acreditava.
Minha manhã permaneceu tranquila, continuei repassando alguns casos e só fui interrompida por Camila, que me ligou aos berros me acusando de ser antiprofissional e uma depravada por estar transando com a minha secretária, irritada com sua atitude infantil e suas acusações sem fundamento não consegui me conter e logo tratei de ser rude com ela. Quando desligamos, eu estava irritada e magoada com suas palavras.
Eu jamais dormiria com um colega de trabalho porque sei quais são as proporções que podem rolar dentro de um ambiente de trabalho quando as duas pessoas não estão mais juntas, eu jamais me deitaria com alguém com Madison, mesmo que me sentisse sexualmente atraída aquela mulher, sabia o baita problemão que poderia arranjar caso fizesse aquilo.
O que mais havia me magoado era a visão que Camila tinha sobre a minha pessoa: uma pessoa fútil e que se importa apenas em saciar o próprio desejo. Como se eu fosse idiota a por minha própria carreira em risco por sexo casual. Ela continuava achando motivos para me odiar ou simplesmente para brigar comigo, mas aquilo não ficaria barato, não deixaria Camila me tratar daquela maneira.
No horário do almoço fui até o restaurante onde iria encontrar Harry, ele já me esperava e exibia um sorriso adorável assim que posou os olhos em mim. Nos abraçamos apertado e logo nos sentamos, conversando sobre o que mais sentíamos vontade de comer naquele dia, fizemos nossos pedidos e falamos um pouco sobre trabalho, mais ele do que eu.
Harry havia assumido a empresa de seu padrasto, ele era presidente de uma das maiores editoras de livros de todo o país, então tinha muito trabalho e era um homem muito ocupado que vivia viajando para garantir que novos grandes autores fossem contratados pela sua empresa primeiro.
- E você e Louis? – Questiono dando um gole na água, Camila jamais beberia sabendo que tem que voltar a trabalhar, ela é certinha demais para isso.
- Estamos muito bem, essa semana iremos visitar minha mãe e Robin, eles adoram Louis e agora inventaram essa coisa de jantares semanais para que consigam nos ver sempre. – Revira os olhos e ri – Parecem até os pais de Hailee. – Não consigo evitar de soltar uma risada sarcástica, havia sido exatamente o que eu havia pensado – Falando nela, estou muito ofendido de não saber antes do noivado.
- Apenas queria fazer uma surpresa. – Sorrio forçado e ele revira os olhos.
- Wow, você vai casar. – Encolhe os ombros – Sempre soube que você seria a primeira, mas jurava que fosse com Lauren. – Arregala os olhos, comprimo o sorriso – Desculpe, não quis...
- Está tudo bem, também achava isso. – Sou honesta e só então noto ele relaxado.
- Você tem certeza? – Franzo o cenho, confusa – É com Hailee que vai querer casar? Você viu como Lauren ficou... – Estava desconfortável com aquele assunto, provavelmente, porque queria que Camila realmente tivesse aquela conversa com Harry – Vocês tem tantos assuntos não resolvidos e...
- Harry. – O repreendo e ele comprime os lábios – É... Hailee, ok?! – Falo entre dentes.
- Tudo bem... – Pego a taça para dar um gole – Só não consigo entender, não vejo muita química entre vocês e nem a chama que tinha entre Lauren e você... – Começo a beber água para não falar nada – Acho que é porque eu sei que Hailee quer esperar vocês casarem para finalmente transarem! – Cuspo toda a água que eu bebia e Harry se encolhe – Camila!
- Me desculpe. – Começo a rir, secando Harry com meu guardanapo de pano – O que você disse? – Eu queria soltar gargalhadas altas.
- Não se faça de desentendida. – Prendo a risada – Não é comum nos dias de hoje, mas vai ver é por isso, talvez as coisas melhorem depois que vocês transarem pela primeira vez... você já pensou na possibilidade dela ser ruim de cama?
- Já. – Respondo no automático e Harry ri – Quer dizer... você sabe. – Bebo mais água – Mas vai ver é por isso que não existe a chama, porque nós não transamos ainda depois de um ano e alguns meses... – Eu queria gritar de felicidade.
O mistério de Camila ter pelos novamente estava finalmente solucionado e o fato de Hailee nunca ter tocado minha ex-namorada da mesma maneira que eu um dia havia feito me deixou radiante. Camila Cabello deveria estar subindo nas paredes após tanto tempo sem transar e mesmo assim tentou me fazer acreditar que Hailee e ela tinham uma vida sexual ativa.
Eu peguei você e sua mentira, Cabello.
- Harry, o que acha de champanhe? Me sinto festiva. – Meu amigo semicerra os olhos.
- Uh, tudo bem. – Ri, erguendo a mão para chamar o garçom.
Oh, Camila, seu segredo não estava nem um pouco seguro comigo.
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