#eu SONHEI que ficava de chamego com alguém
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hansolsticio · 2 months ago
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bom dia! acordei super carente, queria beijo e denguinho... acho que meu útero está prestes a me humilhar
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srtwilliams5h · 7 years ago
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Mammy - (28) - Oh My God
Notas Do Autor: 
Salve galera, ainda lembram de mim? Pois a autora sumiu e vocês provavelmente devem achar que ela esqueceu de vocês ou simplesmente cagou pra essa fanfic né? 
Antes de vocês me xingarem, eu já me expliquei no grupo das minhas fanfics. Então alguns leitores já devem está sabendo o motivo de eu estar demorando tanto pra atualizar Mammy. Além de eu não ter mais tanta vontade de escreve-la, eu também não tenho mais tempo. Nem pra escrever Mammy, quanto para minhas outras fanfics. Mas aí você pensa “Aí, mas pra atualizar Sexlog você tem”. Sim, ela é mais fácil de escrever e não preciso fazer capítulos enormes pra atualizar ela. Por isso, o capítulo de Mammy está pequeno em relação ao tamanho que eu costumo escrever pra essa fanfic. 
Então, não irei me desculpar por ter uma vida ocupada e díficil, que me impossibilita de escrever uma fanfic que foi excluída 318282 de vezes e por não ter cabeça pra atualizar as outras. Porém, se tem algo que eu não gosto, é de não terminas as coisas. Então não se preocupem, eu posso demorar, mas eu vou finalizar essa merda aqui. Ok? Só não me pressionem, pois quanto mais vocês fizerem isso. Menos vontade eu vou ter de aparecer aqui e quando aparecer, vai ser pra postar um capítulo merda ou falar merda. 
#dEsaBafo
Me odeiem, pois eu amo vcs com todo o meu pequeno ser. Abraços, Mammy. 
7º Dia
Point Of View Lauren
Sabe, um dos maiores medos das pessoas no mundo, geralmente, é amar alguém e não ser correspondido, ter seu coração quebrado. Gostar de alguém do mesmo sexo e ser julgada por isso. Crescer e ter que fazer sua própria caminhada sem seus pais lhe policiando ou até mesmo sair de casa e nunca mais voltar por causa da violência do mundo.  Mas eu não tenho esses medos. Meu maior medo sempre foi meu passado.
Acho que sofrer por amor é melhor do que sofrer pela perda de seus pais e ser julgada como culpada por isso.
Depois de perder meus pais e ser crucificada pelo resto da minha família, eu achava que nunca mais voltaria ser a mesma Lauren de antes. Aquela que era rebelde, feliz do seu jeito, festeira e acima de tudo, amada.
Porque apesar de ser uma garota problema, meus pais sempre faziam questão de deixar claro que apesar dos puxões de orelha, eles me amavam. O tipo de amor que eles me davam eu nunca serei capaz de achar. Aquele que me aquece, me tira as dores e me fazem ter suspiros de conforto. Eu achava que nunca iria ter mais isso.
Até ter Taylor aos meus braços. O seu abraço caloroso e desesperado, me deram indícios de que aquela velha Lauren talvez não tivesse ido embora pra sempre. Ela sempre esteve dentro de mim, adormecida e esperando por um momento como esse. Um momento pelo qual eu sempre sonhei em ter de volta. Um abraço familiar. Da minha pequena. Não tão pequena agora, porém, fazia com que meu rosto quase rasgasse em um sorriso ao olha-la pela primeira vez depois de quase 10 anos.
Ela está linda. Mais do que imaginei. Tão parecida com Clara. Até na cor dos cabelos e na personalidade. Teimosa e resmungona.
– Mas por que você tem que voltar? – aquela era a quarta vez que minha irmã perguntava mesma coisa em menos de 10 minutos – Digo, você poderia tirar umas férias do seu trabalho e ficar aqui comigo... Tipo, para sempre?
Aquilo me fez rir, já era quase 2 horas da madrugada e Taylor não parava de falar, logo após nosso encontro e muito choro, ela ignorou totalmente os sermões de Chris e ficou agarrada em mim como um bebê preguiça. Se despediu de Sabrina e dos pais da mesma, esses que pediram desculpas pela preocupação, mas não sabiam que Taylor estava fugida de casa. Muito menos que a filha escondia há quase dois meses ali.
Taylor e sua amiga eram espertas mesmo.
– Você sabe que eu não posso, pequena. Eu tenho uma vida fora daqui. Além do mais, não sou bem vinda nessa casa.
No mesmo momento, Taylor saiu de meus braços, estávamos em seu quarto e deitadas na cama. Ou pelo menos estávamos até Taylor sentar-se na cama e me olhar com descrença. E eu soube que naquele momento íamos ter a nossa primeira discussão.
– Como não? Essa casa não só de Chris, ok? É tão minha quanto dele e é sua também. Você é uma Jauregui, é muito mais do que bem vinda aqui. Foda-se Chris!
– Hey, linguajar! – briguei pelo xingamento.
O que era irônico, já que ela tinha a mesma idade de Camila e é claro que estava na fase de xingar tudo e fazer o que bem entendesse.
– Por favor, Lern, não me abandonada de novo! Não esperei por dez anos pra te ver e você ir embora no dia seguinte – seus olhos brilhavam em suplicação.
Eu precisava voltar pra Miami, meu marido chegaria amanhã, pois me mandou mensagem avisando e dizendo que viria para cá, se precisasse. Porém, eu não poderia deixar que ele viesse para Miami e deixasse Camila sozinha em Boston. Não era seguro.
– O que acha... De ir comigo? – era para ser um pensamento, porém, as palavras saíram de minha boca antes que eu pudesse raciocinar.
Meu plano era apenas achar Taylor e voltar para casa. Afinal, eu achava que ela nem quisesse olhar na minha cara. Pois em minha cabeça, ela ainda me culpava como os outros. E tudo que eu menos preciso no momento, são que meus parentes desagradáveis saibam que estou em Miami.
– Ir com você... Tipo... Morar com você?
– Não! – ri nervosamente, pois mesmo que eu quisesse isso, nosso irmão mais velho jamais iria permitir que ela vivesse comigo – Só passar algumas semanas, pra... Você sabe, matar a saudade.
  – Você mora em Boston, certo? – assenti com a cabeça – Sozinha?
Sorri levemente e neguei com a cabeça. Ainda não conseguindo dizer que eu era casada e ainda por cima, tinha uma... Filha.
– Eu... Eu... – tossi falsamente antes de me sentar na cama e encarar algum ponto do quarto – soucasadaetenhoumafilha.
– O que? – ela gargalhou – Fala devagar Lern.
– Eu sou casada, Tay.
Ela gargalhou mais ainda, jogou o corpo para trás até se deitar na cama e ficar rolando enquanto lagrimava de tanto rir.
Qual é a graça afinal?
 – Vo-você... Você... é casada? – murmurei um “uhum” e ela parou de rir na hora e começou a limpar as lágrimas que rolavam pelo rosto – Com um homem?
– Sim.
– HAHAHAHAHAHAHA – voltou a rir desesperadamente.
– Por que está rindo? É sério Taylor!
– De-desde quando você gosta de homens? Se bem me lembro, você vivia de chamego com uma tal amiguinha sua... Qual era o nome dela mesmo? – tossiu e respirou fundo antes de fingir pensar – Ah, sim... Era filha da melhor amiga da mamãe... Não lembro o nome dela... Acho era alguma coisa cordei.
– Kordei. Normani Kordei.
– SIM! Essa mesmo! E você nem se mancava né! Ela tinha o que... Treze anos e você dezessete? Provavelmente tirou a inocência da garota. [n.a: sinto cheiro de Laurmani].
Abri a boca incrédula pelo o que minha irmã mais nova acabara de dizer. Como ela pode lembrar disso? Se quer eu lembrava!
– Ela tinha 15! E como você lembra-se disso? Você só tinha... Sete anos naquela época.
– Seu quarto ficava ao lado do meu! Eu ouvia... Algumas coisinhas. – ela mordeu o lábio e mexeu as sobrancelhas. – Você era passiva?
– TAYLOR!!! – peguei o travesseiro mais próximo e taquei nela.
– O que? É apenas uma curiosidade, você sempre gemia mais! AÍ LAUREN, DOEU! – ela reclamou quando acertei em cheio em sua cabeça.
– Nós... Não fazíamos... Aquilo! – tentei não dizer explicitamente o que eu e Normani fazíamos quando mais jovens – Nós só... Apenas... Éramos curiosas naquela época. Como qualquer garota na adolescência.
– Ata.
Ela me olhava com os lábios comprimidos, como se segurasse para não rir. O que me fez bufar e me jogar ao seu lado e encarar o teto.
– É sério!
– Ta e os gemidos que eu ouvia? – senti minhas bochechas esquentarem ao me lembrar das coisas que eu fazia com minha melhor amiga na melhor época da minha vida.
Eu suava frio e sentia meu estomago se revirar de nervosismo, pois o que eu estava preste a fazer poderia mudar minha vida. Espantei-me quando ouvi a porta do quarto ser aberta e uma Normani entrar somente de roupas intima. Fiquei abismada. Pois eu nunca tinha visto uma garota seminua. E Normani, apesar da idade, tinha um corpo bem desenvolvido para sua idade.
– Ok, todo mundo já está dormindo. Acabei de verificar – ela murmurou enquanto engatinhava em minha direção e se sentava em minha frente – O que foi?
– Nada. Só estou nervosa.
– A gente pode esquecer isso e apenas dormir, Lauren.
Eu beijei uma garota semana passada e agora estou em dúvida sobre minha sexualidade. Afinal, até meus 17 anos, eu só havia ficado com meninos. Porém, em uma festa na casa dos Malik, eu acabei ficando com Bella Thorne, uma garota ruivinha que cursava administração comigo na faculdade. E eu acabei gostando dos lábios macios dela e então desde lá, viemos ficando as escondidas. Só que agora nós estamos querendo dar aquele outro passo. Mas eu não quero parecer uma boba e estragar tudo na hora por não saber fazer nada, então pedi a minha melhor amiga que me ensinasse a fazer... Algumas coisas.
– Não, eu estou bem. Só nervosas mesmo. Eu consigo.
– Por um momento pensei que você fosse virgem. Mas aí eu lembro que você a perdeu no banco passageiro de um carro com o menino Malik das drogas.
Revirei os olhos e senti vontade de vomitar. Não me orgulhava da minha primeira vez. Mas o que fazer quando você é uma garotinha apaixonada de 16 anos e que faz de tudo para não perder o namorado?
– Aí, não me lembra desse encosto.
– Ta, desculpa. Vem, vamos transar! – ela se joga ao meu lado e me chama com as mãos.
– O que? Mas já?
– Não boba, vem aqui, vamos fazer as preliminares.
– Você já fez isso alguma fez?
– Ficar com meninas? – balancei a cabeça em confirmação – Não. Mas eu pesquisei e assisti alguns vídeos, fiquei curiosa também. Então vamos praticar. Pronta?
Tomei folego antes de me aproximar dela, sentando em seu colo em curvando até nossos lábios se encontrarem.
O resumo daquela noite foi o mais óbvio, Normani e eu transamos. Foi uma das minhas melhores noites de prazer. No começo foi estranho porque eu não sabia o que fazer, porém, Normani como sempre fez aquilo parecer mais fácil. Ela dominou. Nós gostamos daquilo, porém foi só aquilo. Ou pelo menos era pra ser, só que duas semanas mais tarde, nós fizemos novamente. Só que dessa vez na minha casa e usando somente a boca para saciar nosso fogo devido ao álcool depois de uma noitada na casa de um dos meus amigos.
E acho que foi aí que Taylor nos ouviu. Mas o que esperar de duas garotas bêbadas e com os hormônios explodindo?
– Aí Taylor, pra quê você quer saber se você já tem ideia do que a gente tava fazendo?
– Porque é engraçado ver você corar com 27 anos.
– Whatever... Você ainda não me respondeu, vai querer ir comigo ou não? Pois provavelmente eu nunca mais pisarei em Miami novamente.
– Nunca diga nunca, maninha. – ela me abraçou novamente, dessa vez enterrando o rosto em meu pescoço – A propósito minha resposta é sim.
Comemorei internamente, pois só agora eu notei que eu não havia dito pra Taylor sobre Camila. Não quero nem imaginar o quanto ela irá pirar quando souber que eu tenho uma... Camila. Sim, Camila. Por isso, deixarei isso como elemento surpresa.  
(---)
Após dois dias, finalmente estou com minhas malas prontas para voltar para casa. E sim, dois dias depois, graças a meu irmão. Pois o mesmo não queria deixar Taylor ir comigo. Porém, se uma coisa que Tay herdou de Clara foi teimosia e persistência. A garota bateu o pé e só faltou chorar como um bebê para conseguir que Chris deixasse a ir. Afinal, ele é o responsável dela. Enquanto ela ainda tem 17.
Já descendo com as malas pra sala, me deparei com um garotinho brincando no sofá. Ele não havia notado a minha presença, porém, o barulho da chave que eu carregava na mão, o fez o olhar para mim.
De começo ele ficou assustado, pelo sua altura e estatura, eu diria que ele tinha por volta de três ou quatros anos.
– Quem é você? – sua voz soou baixinha.
– Eu...
– Amor, eu disse para você consertar o... – uma mulher loira e magra surgiu do vindo da cozinha enquanto limpava suas mãos em um guardanapo – Oh, desculpe... Eu achava...
– ELENA! – um Chris assustado apareceu surgiu vindo da porta de entrada, ele parecia ter visto um fantasma enquanto seus olhos alternavam entre mim e a mulher desconhecida.
– Pai, quem é ela? – o garotinho desceu do sofá e correu até Chris, se colocando atrás do corpo do mesmo, seu corpo era pequeno o suficiente para se esconder ali, apenas sua cabecinha era possível ser vista, isso porque ele se inclinava para o lado para me ver.
– Arm... Ela... É... – Chris gaguejava e suava – Ela é uma amiga.
Aquilo me quebrou.
Chris aparentemente tinha uma família e pior, eles não sabiam da minha existência.
– Lauren, eu estou pronta! – uma Taylor apressada descia as escadas enquanto puxava duas malas. A mesma parou de andar na mesma hora quando viu o que estava acontecendo.
– TIA TAY TAY!! – o menino saiu de trás de Chris e correu para minha irmã, que na mesma hora curvou-se para pega-lo no colo – Que saudade! Papai falou que você vai viajar, por quê?
– Saudades também, meu príncipe. Mas a titia aqui não irá demorar a voltar, ok? Assim que eu voltar a gente vai poder sair para comer aquele seu sorvete favorito. O que acha?
– Eu acho incrível Tay Tay! Promete de dedinho juradinho? – o menino estendeu a mão fechada para Taylor, balançando somente o mindinho para mesma. Essa que não demorou muito a fazer o mesmo e ambos selaram uma promessa.
Exatamente do mesmo jeito que eu fazia com Taylor anos atrás.
– Prometo, meu príncipe.
Ambos se abraçaram e só o que eu conseguia fazer era assistir aquilo com o coração apertado, sufocando com as minhas lágrimas seguradas.
– Hm, mas quem é ela, tia? – o pequeno era bem falante, sussurrava baixinha para Taylor – Ela é parecida com a vovó das fotos!
Senti-me sem ar e apenas coloquei minhas chaves barulhentas na minha bolsa e peguei minha única mala e a puxei até a saída daquela casa. Passando por Chris e sua provável, mulher, sem me despedir de ninguém saí pela porta e andei apressadamente até ao taxi que me aguardava. Ao fechar a porta com força, deixei meu choro sair.
Sentia-me sufocada, traída, magoada, com raiva. O quanto eu tinha perdido? Tenho a sensação de quanto mais tempo eu passar nessa maldita cidade, mais eu vou me machucar. Então tudo que preciso é voltar para meu porto seguro.
Minha casa e meu marido.
(---)
A viagem de volta para Boston foi tensa, Taylor se manteve quieta pelo caminho todo. Desde o taxi até ao avião. O que me fez suspirar em alivio. Tudo que eu menos precisava naquele momento eram explicações sobre a “nova” família que eles tinha construído.
Ao chegar ao aeroporto internacional de Boston, encontrei meu marido me esperando. Corri até ele, sedenta pelo calor de seus braços. Seu corpo se chocou contra o meu de forma quase violenta, o abracei como se minha vida dependesse daquilo.
– Wow, o que aconteceu amor, está tudo bem?
– Só me abraça, por favor. E nunca mais me solte. – murmurei contra sua camisa, seu cheiro amadeirado me acalmava. Ele me apertou carinhosamente enquanto beijava minha testa repetidamente.
– Nunca vou te soltar amor. Senti saudades.
– Também senti. – nos separamos brevemente, apenas para matar nossa saudade um do outro. Quando seus lábios encontraram os meus, senti meu corpo se arrepiar em uma sensação boa.
Uma sensação de como era bom estar em casa novamente.
O caminho até em casa já foi menos tenso. Apresentei Chris a Taylor, a menina até riu pelo mesmo ter o nome do nosso irmão, porém, disse ao mesmo que eu fiz uma ótima escolha. O que me deixou mais aliviada.
Isso durou até Chris tocar no nome de Camila e eu quase senti vontade de voltar para Miami novamente, apenas para fugir de uma Taylor me fuzilando de perguntas sobre a mesma e de como estava indignada sobre eu não ter contado sobre isso a ela. Até Chris ficou surpreso.
Parece que o meu elemento surpresa foi por água abaixo.
Após 30 minutos, finalmente Chris estacionou o carro em frente a minha casa. Ao sair do carro suspirei fundo o ar que me circulava. Tinha cheiro de “boas vindas” e rapidamente corri para porta, colocando a chave na mesma.
– Amor, vou ter que ir à empresa buscar uns papeis, mas não irei demorar. Ok?
Chris disse ao tirar mais uma mala de Taylor do porta-malas.
– Oh, tudo bem amor. Mas não demora mesmo, ok? – fiz biquinho e ele riu todo bobo.
– Ok, amor. – beijamo-nos mais uma vez, de forma mais demorada e só nos separamos, pois Taylor fez barulho de vomito e isso nos fez rir.
– Até parece que a senhorita não faz pior, Dona Taylor.
– Eu? Você está enganada, sou mocinha ainda. Ok? – ela se despediu de Chris e ficou ao meu lado – E vamos logo com isso, que eu quero conhecer logo minha sobrinha.
Revirei os olhos e finalmente consegui achar chave de casa em meio a tantas. Quando abri a porta, Taylor voou para dentro. Nem me esperando.
– Uau, casona hein?! – ouvi sua voz de longe.
O dia parecia querer brincar comigo, pois a chave havia ficado presa na fechadura e enquanto eu tentava tirar a mesma, Taylor continuava falando. Mas eu mal prestava atenção, já que estava mais focada em tirar a maldita chave da fechadura.
– PUTA QUE PARIU! – xinguei alto, após não conseguir tirar a chave.
Ouvi vozes de longe e olhei para dentro da casa, não encontrando ninguém na sala. Estranhei o fato de ouvir mais do que duas vozes.
Voltei a forçar a chave e após mais algumas tentativas, finalmente havia conseguido tirar a mesma da fechadura.
– Ô Lauren! Você me disse que havia adotado só uma Camila e não duas! – uma Taylor apareceu risonha e saltitante, vindo da cozinha.
– Que? Duas Camila?
– Sim, boba! Duas... Eu vi duas. Digo, são gêmeas né? – continuei encarando Taylor como se ela estivesse bebido e não estivesse falando coisa com coisa. – Vem.
A mesma me puxou pelo braço até me levar a cozinha, ao chegar lá tive uma visão que quase me fez desmaiar na hora. Taylor ao meu lado ficou boquiaberta e apertou meu braço com força na mesma hora, enquanto eu engolia em seco.
– Puta merda...
– Puta merda mesmo, que visão... Tenho interesse! – Taylor sussurrou de volta, animada demais para meu gosto.
Eu não sabia bem explicar o que era aquilo ou o que eu estava vendo exatamente. Mas havia duas pessoas mexendo na minha geladeira, as duas estavam curvadas, como se procurasse algo e riam. Obviamente não sabiam que estavam sendo observadas e muito menos que suas... Bundas... Estavam empinadas e totalmente livres para serem... Apreciadas.
– OPA, TUDO BOM? – Taylor gritou ao meu lado, me fazendo quase pula de susto.
Rapidamente as duas tiraram a cara de dentro da geladeira eu acho que minha pressão baixou. Uma era Camila e a outra... Era uma versão mais baixa de Camila.
Oh meu deus... Eu acho que vou desmaiar.
Notas Finais:
Se tiver muitos erros, peço perdão por isso. Mas eu acabei de finalizar esse capítulo e não revisei. Por isso, só postarei aqui no tumblr ele sem revisar. No wattpad atualizarei amanhã já revisado. 
Mais uma vez, peço paciência Ok? Não abandonarei nenhuma fic, porém, voltarei no meu tempo certo. Não esqueçam de mim, pois eu sempre lembro de vcs nos meus momentos mais fracos e sofridos. Obrigada por tudo. Até mesmos pelos hates. Bye. 
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