#este foi o jogo mais hilariante que eu já vi
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#este foi o jogo mais hilariante que eu já vi#já que não vamos ganhar nada então ya bora avacalhar#franco por favor no próximo jogo sê expulso aos 89 minutos para eu poder ver o Paulinho à baliza de novo obrigado <3
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O Filho de Odin, Cap. 5, “O Assalto à Cidade”
Oh boy, este título promete...
Antevisão: no qual Jonatã se esbardalha todo escada abaixo, trava uma super anti-climática batalha contra Uma Série de Gajos Maus com o seu maior poder---deus ex literário---, colecciona armas, arranja um OUTRO estereótipo racial como companheiro de viagem, e me dá a imagem sinceramente mais hilariante possivel para o uso de duas facas.
Fofos, antes de publicar este capítulo escrevi um texto que gostava que lessem sobre o porquê (mais ou menos) de eu estar a fazer isto.
A @cathyheart referiu-me algumas das referências do capítulo anterior: “Nestor”, o mordomo, é coincidentemente também o mordomo do Capitão Haddock (este tipo de referências até desculpo, eu própria as faço e acho uma bonita forma de elogiar as obras que nos inspiraram---se fosse feito com consistência; e que os “elefantes hoplitas” muito povavelmente são referência às estátuas d’A Irmandade do Anel, que o Zuzas transformou em elefantes para ser original, e.... ya. Parece-me plausível.
Também li por aí que a descrição de Vhan não só é tirada a papel químico de uma personagem de WoW, como a sua história soa bastante familiar (e não se esqueçam que este é um dos jogos a quem ele “agradeceu”).
Mais referências que sejam óbvias e eu não apanhe, atirem.
Atiremo-nos, irmãos.
É dito no capítulo anterior, mas eu esqueci-me de referir, que a “festa” começa às 23h, e portanto este capítulo começa às 22h55, se é que isso é relevante seja de que maneira for. O narrador informa-nos que os convidados trajam todos a rigor:
os homens de fato e cartola e as senhoras com longos vestidos.
Ok, portanto é só para ele nos dizer “estão a ver?? Eu LEMBRO-ME que isto se passa no século XIX, ok!!”
E vem... esta cena:
... [Jonatã] desceu. [Bjorn] olhou para ele e depois todos os convidados fizeram o mesmo. As escadas de mármore tinham 30 degraus, e ao descer escorregou no 15.º.
-- Malditos sapatos...AHHH!
Ele não estava habituado a usar sapatos de cerimónia, e aqueles eram precisamente o oposto das suas botas de Mithril. Embora estas fossem feitas de um metal muito precioso das Terras do Norte, a sola era de borracha, antiderrapante, posta por um amigo a pedido de Uther.
Primeiro pensei: então mas a armadura afinal vinha com botas?
Depois, quando terminei o parágrafo, percebi que já as tinha.
Então ele colecciona aquilo às mijas, tipo tem de completar o set à medida que faz side-quests pelo caminho?
Na queda, fez a espargata no meio das escadas e rebolou batendo com o nariz a toda a força no chão.
Os convidados reuniram-se à sua volta tentando ajudá-lo, mas de nada serviu.
-- Esdou dem! – disse ele, com o sangue a jorrar das narinas como se fosse uma queda-d’água.
-- [Jonatã], estás bem? – perguntou o tio, preocupado.
primeiro pergunta, depois responde crlnfjsdk
-- Axo que o beu dariz zaldou chuntamente com ox beux dendes. Brocura-o e boem-o em xelo.
Ya, a ideia de fazer isto (alterar a escrita para reflectir uma falha na fala) é gira mas cuidado para não se tornar ilegível, porque quando isso acontece, e têm de forçar o leitor a fazer um esforço para conseguir ler, acabaram de quebrar a suspensão da descrença e perderam o autor. Por alguma razão, o pessoal se queixa de transcrição exacta de sotaques. Se calhar é de mim, mas eu levei algum tempo a perceber o que diz aqui: “Acho que o meu nariz saltou juntamente com os meus dentes. Procura-o e poem-o em gelo”.
É “põe-no”, by the way. Primeiro verdadeiro erro ortográfico que encontro, que acho que deixaram escapar por causa da grafia. (O verbo pôr é tricky, e agora com a porra do acordo ortográfico já não sei se é “pôr” ou “por”, mas singular: põe, plural: põem. Em caso de dúvidas (como acontece com verbos como ter e ver), se têm dois sons que vos parecem nasais (opa tecnicamente não são, mas whatever, soa), leva o acento/auxiliar gramatical + m no fim: vê-em (plural), vs vêm (vei-em, verbo vir). As reflexões normalmente têm a regra muito simples de: se termina em vogal, tem de ser seguido com consoante. Isto é bem mais simples de perceber se vocês disserem a palavra em voz alta. Literalmente, metade do português que aprendi foi-me ensinado assim: diz em volta, resulta?, então está certo. Eu gostava de ensinar isto melhor mas não sei a regra tbh lmaooo)
No meio disto, Kenchi está a roubar os convidados (eu não estou a gozar, o man tá a roubar carteiras, a tirar o dinheiro e depois a devolvê-las vazias, eu curto um MOLHE este man, exactamente o meu tipo de festa pipi) e aparece Iori, que, claro, vem para parar a festa:
Envergava um lindo vestido branco, e calçava uns sapatos de salto alto de cor azul muito clara. Os convidados olhavam-na, como se se tratasse de uma princesa.
..o que é que “olhar para alguém como se fosse uma princesa” significa? Eu desconfio que eu e tu temos definições diferentes de “olhar para uma princesa”, Zuzarte. DESCREVE-ME como é que eles olham, e pára de confiar em conceções pré-estabelecidas dos leitores, porque eu olho para princesas assim.
Um deles virou-se para Kenchi e perguntou:
-- Impressionante, não acha?
-- Hum? O quê? – respondeu ele, distraído.
-- Como uma simples adolescente consegue possuir tanta beleza, não acha?
IORI, BAZA DAÍ, ISSO É TUDO PEDÓFILO!
Zuzas, eu sei, EU SEI, que tu queres mesmo muito que a gente saiba que a Iori é Afrodite reencarnada, EU SEI que tu precisas mesmo que nós, comuns leigos, doces ignorantes, aglomerado de ursos na nossa colectiva fealdade, louvemos o teu adorado Jonatã por a sua geriátrica macheza e excelsa excepcionalidade em derivadas artes seja tão, mas TÃO suprassumo das habilidades de comuns mortais, que o empecilho sacou a gaja mais boa, mais pura, mais bem esculpida de toda a terra. EU SEI que tu queres mesmo que a gente nunca se esqueça de que a Iori, no seu ser exótico nada racialmente estereotipado, seja a Mãe de todas a Waifus, a Waifu Suprema, Super-Waifu, a High-Fu. EU SEI.
Mas por amor de deus, PÁRA de pôr personagens à toa a babarem-se por ela, porque a este ponto estás mesmo em cima da linha do pedófilo---a qual já ultrapassaste tenuamente---desejoso de mostrar que a tua belíssima Iori é tão estrondosamente linda, que estão cotas a babarem-se por ela E A DIZER A MERDA MAIS PREDATÓRIA QUE UM HOMEM ADULTO PODIA POSSIVELMENTE DIZER.
Tu já imaginaste o que é uma miúda de 15 ler esta merda e sentir: sim senhora, quero aspirar a este nível de beleza! Já imaginaste o que é a tua escrita servir de inspiração para raparigas que se vão colocar em situações de vulnerabilidade como estas?
Foda-se, as palavras têm impacto, e é por isso que mulheres por todo o mundo se queixam do escritor-macho, porque nos despejam com estas merdas quando somos muito novas. E com essa idade, quando as hormonas estão altas e nós só nos queremos encaixar, estas merdas têm impacto. Acima de tudo quando tu mesmo, como autor, expressas que este é precisamente o teu público alvo.
A personagem da Iori é um perigo para raparigas vulneráveis mais jovens que procurem desesperadamente modelos que seguir. O único conforto que retiro daqui, é que ela é tão a projecção de um sonho masculino que tenho fé que a maioria das raparigas a ache absurda.
Continuando, Kenchi responde:
-- Na verdade, eu fiquei mas fascinado com o conteúdo do meu lenço, da última vez que espirrei. E acho as pernas rugosas e cheias e varizes das senhoras gordas mais atraentes do que as dela.
Eu sei que é suposto o gajo ser ~EdGy~ mas eu genuinamente aprecio o espírito dele porque---e uma vez que o Zuzarte me dá tão pouco de personalidade de quem quer que seja---na minha cabeça, ele não está a ser irónico, está a ser honesto. O man genuinamente curte de olhar para o lenço quando espirra porque tem rinite alérgica e tem de inspeccionar o seu ranho para perceber se é constipação ou uma crise alérgica, e que ele se sente atraído por senhoras gordas e pernas com varizes. Porque genuinamente não consigo ver isto como negativo.
O convidado olhou para ele de soslaio, enquanto passava o dedo pelo bigode.
-- Santo Deus! Nunca vi ninguém mais mal-educado do que você, meu jovem.
-- Incrível, não acha? - Ironizou Kenchi.
Eu vou ser muito sincera. ADORO esta resposta porque 1) é exactamente como eu me comporto ao pé de gente de alta casta, 2) FINALMENTE ele usou “ironizou” correctamente.
-- Então, que tal estou? [Iori]
-- Faltam-me os adjectivos -- comentou Kenchi, olhando para o lado.
-- Tu também... só sabes dizer mal -- disse Iori, chateada.
Isso.. na verdade não é falar mal. “Faltam-me o adjectivos” é das maneiras mais suaves de dizer “estou tão impressionado que fiquei sem palavras para te descrever”.
O Zuzarte quer tanto fazer do Kenchi o cínico e o Jonatã o suprassumo da bondade cristã para enlatecer o seu alter-ego e CERITIFICAR-SE DE QUE A GENTE SABE QUE A IORI É DO JONATÃ, que acidentalmente faz o Kenchi ser adoravelmente honesto e o Jonatã um merdas.
Iori voltou-se para [Jonatã] em busca de um elogio.
-- Então, que é que achas?
-- Gaa-mflgd, balu -- soltou ele, estupefacto com tanta beleza.
Quando o Zuzarte tenta finalmente perceber a definição de “onomatopeia” e se esforça para criar uma que tenha algum tipo de verosimilhança com a língua portuguesa, faz keysmash e diz “nice”.
Iori repara, FINALMENTE, que o seu querido está---de acordo com o autor---a jorrar sangue quem nem uma cascata e fica preocupada.
-- Oh! Coitado! -- lamentou a rapariga, fazendo festas na cara de [Jonatã], que ainda estava de joelhos.
Iori, sua anta, isso não ajuda em nada.
Ele sentia-se nervoso sempre que ela lhe tocava.
-- Coitado? Olha! fiquei (sic) mais ferido da última vez que cortei as unhas -- referiu Kenchi.
(Já agora, não expliquei antes, mas (sic) significa que o que escrevi é exactamente como está no texto, para o caso de ser dúbio ou ter algum erro ortográfico)
Pá, Zuzas, diz só “disse”. Referiu é super estranho. Toda a gente alerta, comenta, responde (quando na verdade estão a fazer uma pergunta), ironiza e continua, mas raramente alguém diz alguma coisa.
-- Ora vejam lá! Se eu não posso dar um pouco de carinho e um sorriso ao meu melhor amigo, então o que lhe posso dar? -- resmungou a japonesa pondo-se de pé.
Eles conhecem-se há dois dias, e ela já foi 1) namorada, 2) melhor amiga, inclusive já se pôs completamente nua MEROS MINUTOS depois de o conhecer. E CONTUDO... Esta frase é talvez a coisa mais doce e mais lógica e mais demonstrativa da possibilidade de uma personalidade que para ali exista que ela disse. Eu para ser sincera, até achei bonito, nem achei que o “melhor amigo” seja um exagero, se calhar ela é só solitária.
Kenchi roubou uns binóculos, o que vou ter de considerar loot importante demais para o futuro, portanto a partir de agora vou fazer também um balanço não só do Jonatã, mas do inventário dos seus companheiros (vai para o caralho, Zuzarte, se jogaste DnD só tinhas era que saber fazer isto).
Ele vê Mace; Mace vê-o a ele; os dois trocam olhares sem um único adjectivo e o narrador, supondo eu que na voz do Kenchi, diz:
A festa estava no auge!
Literalmente nada aconteceu excepto o Adolescente Geriátrico esbardalhar-se escada abaixo.
Depois da meia noite, aparece um guarda a correr pela casa dentro e berra (caso não venham a conseguir perceber que o que se segue são berros):
-- ORCS!!! ORCS E CENTAUROS AO PÉ DA MURALHA, ELES VÃO INVADIR A CIDADE!!!
Eu REZO a Deus nosso Senhor Jesus Cristo para que o Zuzas mostre os guardas a dar uso àqueles mata-cães que vimos no capítulo anterior (caso contrário, para quê mencionar que eram uma forma de defesa contra invasores, e agora, CURIOSAMENTE, aparecem invasores?)
[Bjorn], ao ouvir isto, ordenou aos convidados que tirassem os fatos de cerimónia e deixassem à mostra as armaduras de Orichalkos.
LMAOOOO
Zuzarte, mudar uma só letra não esconde o plágio. Tu tens bué da sorte em ser português, porque ninguém quer saber aqui do cu da Europa, caso contrário tanta gente tinha-te processado que estavas a escrever novelas agora.
Wait..
Ok.
Jonatã, porque aparentemente é o único estúpido que não respondeu ao dress code e deixou a armadura no quarto, volta para lá para se vestir, até que o tio lhe dá uma vista de olhos.
-- [Jonatã], uma batalha está prestes a começar, queres juntar-te a nós? -- perguntou-lhe [Bjorn].
-- Não sei, vou ter de pensar nisso -- disse ele, em tom de brincadeira.
Um segundo mais tarde, prosseguiu:
-- Já pensei nisso, está bem.
Eu vou ter é de concordar com o Kenchi, este tio é um tio de merda. O puto tem 15 anos, por muito overpowered e super especial que seja, ASSUME-SE que um membro da família, OU NÃO SEI, UM ADULTO RESPONSÁVEL, lhe dissesse: puto, vai para dentro e tranca as portas. Para ser sincera, estava à espera da típica cena do tio a insistir que ele não lutasse Porque É O Escolhido, enquanto o Jonatã despeja o “I’M AN ADULT” discourse.
Fiquei desiludida.
O céu encheu-se de nuvens, desencadeando-se uma terrível trovoada. As planícies estavam negras de orcs e centauros; gritos e relinchos encheram o ar e o medo espalhou-se pela cidade.
??? mas os centauros não tinham todos ido com o boda???
Jonatã avista Vhan montado no seu Pesadelo, e só para o autor deixar aqui bem claro quem é Bom e quem é Mau, Bjorn monta.......... adivinhem............ não é um unicórnio (AINDA!!!!! CALMA QUE ELES APARECEM) mas é um
cavalo branco!!!!!!!
Bjorn dá um discurso motivacional que até nem é mau, excepto que ele diz que as armaduras nunca foram perfuradas porque foram “feitas de propósito para Hefesto”. Não.. será “por” Hefesto?
Jonatã chama Arthos, e os dois aí vão, até que
Arthos encontrava-se a 50 metros do chão, mas [Jonatã] saltou e aterrou nas suas costas.
-- Como é que fizeste isso? -- questionou o amigo, perplexo. -- Não sei -- respondeu ele, mentindo.
Mentiu tão bem que nem o narrador explica, nem eu sei como é que ele não furou um pulmão e partiu tr��s costelas.
[Jonatã] retirou a Glam das costas
LMAOOOO ELE NÃO TINHA DITO ATÉ AGORA QUE A GLAM IA PARA AS COSTAS
Oh pá, caralho, eu tenho um PÓ a pessoal que bota as espadas nas costas. Normalmente perdoo em videojogos e merdas do género, porque pá, ya, é pra cagar cenário, eu percebo. Mais perdoável de todos, a meu ver, é no Witcher porque serve de elemento de identificação aos Witchers (e é constante: ninguém mais usa as espadas às costas).
Mas eu não sei se algum de vocês alguma vez viu uma espada. Por muito longa que seja (e elas podiam chegar aos quase 2 metros), iam sempre à cintura, e nunca arrastavam, porque o pessoal que as fazia não era estúpido e sabia para que é que estava a fazer. É praticamente impossível embainhar uma espada nas costas.
Uma vez, eu, a @herdingsnails e a @vagueandseeminglydeep discutimos COMO é que uma espada pode ser facilmente embainhada às costas e encontramos uma solução: íman. Simplesmente cola aquela merda lá atrás, tipo frigorífico.
Vou assumir que é o que se está a passar aqui.
Bjorn manda os “guerreiros de Hefesto” acordarem e as estátuas de bronze acordam e tornam-se, efectivamente, guerreiros. Eu não sei que estátuas são estas, porque no capítulo anterior o Zuzas não nos mencionou qualquer estátua de bronze. Apenas referiu “estátuas”.
“Também vou fazer um pouco de magia”, pensou [Jonatã]. Pegou na trompa e soprou. Os soldados transformarm-se em einherjars e os guerreiros mortos eram trazidos dos (sic) campos de batalha pelas valquírias para servirem Odin, durante o Ragnarok.
Vamos lá analisar este desastre de frase, e ignorar completamente o facto de, de repente, e apenas porque dá jeito à narrativa, o gajo aparentemente faz magia, e depois revela-se que não é magia, mas sim a trompa que afinal tem outros poderes que eu não faço ideia de como é que ele lá chegou.
Leiam bem esta drase:
Os soldados transformarm-se em einherjars e os guerreiros mortos eram trazidos dos campos de batalha pelas valquírias para servirem Odin, durante o Ragnarok.
“durante o Ragnarok” é uma coisa que em português, em tempos, se chamava complemento circunstancial (neste caso de tempo), hoje eu ACHO que é modificador. A sua função na frase é complementar uma oração com informação extra, e por vezes eles podem ser colocados em qualquer parte sem alterar a definição. Mas nem sempre. Neste caso, o Zuzas colocou o complemento TÃO NO FINAL DA FRASE que o que dá a entender é que, o que se está a passar neste preciso momento, éo Ragnarok. Ora, eu sei pouco de mitologia nórdica mas sei que o Ragnarok é, esencialmente, o fim do mundo. Claramente não é o caso aqui. Se clicaram no link acima, perceberam contudo que a intenção talvez seja dizer que estes guerreiros são convocados PARA o Ragnarok, mas o Zuzarte não sabe português.
O Ragnarok está é a acontecer aqui em Paio Pires, comigo a ler esta merda.
E ele continua a descrição...
São um pouco mais altos do que os humanos, manejam qualquer arma (de preferência aquelas que os gigantes temem), e os olhos brilham avermelhados por detrás das suas máscaras semelhantes às dos árabes.
Que armas é que os gigantes temem?
Que máscaras dos árabes são essas de que estás a falar? E que árabes? Tu sabes que árabe é um termo chapéu-de-chuva, não sabes, Zuzas? Que é um hipónimo? Que é uma designação lata de um povo de uma larguíssima região?
Os mauzões tentam assustar a malta, mas os toledanos estão imparáveis.
[Jonatã] acelerou e conseguiu ficar à frente do exército.
Pois claro que conseguiu.
E segue-se a deixa mais hilariante que eu já vi em 30 anos a caminhar esta terra:
-- Aquele Morguel quer morrer -- “resfolegou” Vhan. -- FOGO!
Porque caralho resfolegou está entre aspas? Não está errado. Está esquisito, mas não errado. Segundo o dicionário da porto editora da Priberam, resfolegar significa:
verbo intransitivo 1. Recuperar o fôlego; respirar com esforço ou ruído. 2. [Figurado] Descansar, repousar.
verbo transitivo 3. Lançar para fora com violência. = EXPELIR, GOLFAR
Portanto, vamos admitir que o Zuzas sabe o que está a fazer e usou a opção 3. Mas porque raio está entre aspas, man??? Não foi bem resfolegar? Se não foi bem resfolegar, então usa outra palavra, caralho!
Não sei, já agora, se conseguem compreender o porquê de ser mau utilizarmos uma série de alternativas caras para “disse”, além do óbvio:
...é que carrega o texto de uma maneira que cansa. Nem falo só do óbvio de ele usar palavras caríssimas num livro cuja demografia é suposto ser infant-juvenil, mas o facto de o livro manter uma certa linguagem e de repente deparam-se com palvras caras. Tira-vos completamente da narrativa.
Os orcs e os centauros dispararam uma chuva de flechas que seriam capazes de matar meio exército de [Bjorn]. De súbito, [Jonatã] começou a brilhar e transformou-se em Vidar -- as flechas de nada serviram...
-- ISTO É IMPOSSÍVEL!!! -- exclamou Vhan, nervoso e estupefacto.
Pois é, Vhan, nisso estou contigo.
Vidar chocou contra o inimigo com um estrondo de trovão.
De que tamanho é este gajo, meu?
Sacou de duas facas e começou a rodá-las nas mãos até se parecerem com serras eléctricas.
Eu estou, genuinamente, em lágrimas neste momento, esta merda é HILARIANTE.
Serrou orcs e centauros ao meio, enquanto Arthos lhes acertava com as suas penas de lâmina e cosia as tripas com raios de laser que lhe saíam dos olhos, deixando-os a contorcerem-se de dor até morrerem.
COSER COM S É DE COSTURA. COZER COM Z É DE COZINHAR. ENTÃO O ARTHOS DEUS AGORA DEU PARA A MODA? ESTÁ A FAZER UM ENXOVAL, CARALHO?
Meio minuto mais tarde, o exército toledano chegou e chacinou também imensos centauros e orcs.
Vhan diz que isto não é o fim e promete voltar (porque ainda estamos na página 78, e isto vai até às 247) e
Um falcão-peregrino observava a batalha e Vidar reparou nele; depois o falcão deu um grito agudo, assinalando, em simultâneo, o final dos combates e o amanhecer.
...com que propósito??
Bjorn está à beira de ter uma apoplexia quando os seus soldados se começam a transformar de novo em humanos, e Jonatã, mega-descontraído, diz que sim, ele é “um semideus, pelo que parece”.
(PERCEBERAM A MINHA REFERÊNCIA?!)
Jonatã, pelos vistos, fez frente a um exército de “quatro mil orcs e centauros”. Zuzas, eu acho que tu não compreendes números muito bem.
Regressam à cidade, onde toda a gente beija o cu do Jonatã e do seu tio.
Iori e Mace desceram da mansão para recebê-los.
???????? a chavala teve lá o tempo todo???? Ela tem armas wtf
Iori atirou-se aos braços do amigo e beijou-o no rosto. Desta vez, ele não ficou nervoso. Na verdade, sentiu-se digno de receber um beijo de uma rapariga bonita.
Tu sentes-te digno é de levar um carolo não tarda nada.
Kenchi viu Mace a correr na sua direcção com um sorriso na cara e de braços abertos, e pensou que ela iria fazer o mesmo que Iori fez a [Jonatã]. Por isso, abriu também os braços. Mace passou por ele sem lhe ligar nenhuma e saltou para os braços do pai.
(Eu vou ser sincera, eu estava tão à espera que ela fosse saltar para os braços do Fedelho que até já tinha uma imagem de reacção preparada, mas fiquei genuinamente aliviada de ver que foi para os braços do pai).
Kenchi ficou estático, de braços esticados durante algum tempo, e depois descontraiu os ombos e baixou o olhar deprimido.
Eu disse-vos que escrever comédia é difícil porque o típico humor sit-com simplesmente não funciona. Comédia literária é um tipo de sitcom diferente. Foda-se, podem ler Shakespeare para isso, logo à partida: o Midnight Summer’s Dream não é mais do que uma sitcom romântica de encontros falhados. Se querem ler comédia fantástica, Terry Pratchett é o rei. Ficção científica, Douglas Adam. Em português, leiam O Sétimo Heróis do João Aguiar que é DOS LIVROS MAIS ENGRAÇADS QUE JÁ LI, e é fantástico meio absurdista.
Pratchett e Douglas Adams (do que conheço) fazem uma coisa com o humor que funciona muito bem na escrita: brincam com o estilo e a linguagem, não só através do óbvio (puns) mas por meio de associações, frases longas e uma certa sensação de “terra-à-terra” nas associações. Uma técnica que eu particularmente gosto e funciona comigo é a banalização de um grande evento:
And then, one Thursday, nearly two thousand years after one man had been nailed to a tree for saying how great it would be to be nice to people for a change, a girl sitting on her own in a small café in Rickmansworth suddenly realized what it was that had been going wrong all this time, and she finally knew how the world could be made a good and happy place. This time, it was right, it would work, and no one would have to get nailed to anything.
Outra coisa que é importante ter em conta é como é que o humor vai envelhecer. Refiro isto porque as piadas que o Jonatã faz, desculpem, que o Zuzarte faz, não só pertencem a um ano preciso (2004, ou “a era do Vitominas”) como são representativas de uma certa geração de 14 anos. A geração actual (vocês mais jovens, se discordarem comigo, digam), já não se identifica com este tipo de humor. Acima de tudo, porque ele é feito às custas de alguém que tem de ser a punchline: uma pessoa de uma certa etnia, gente de determnada orientação sexual, etc. E hoje somos um pouco mais inteligentes do que isso.
Terry Pratchett sabe muito bem fazer piadas com este tipo de sabor sem ser ofensivo, como este exemplo que eu adoro do Good Omens (pequeno background: o guarda em questão é americano---isto é muito importante---e está a ler uma lista de “exigências” que ele, enquanto guarda militar, é forçado a ceder face aos Witchfinders).
Finally, the guard’s probing intellect found a word he thought he recongizned.
‘What’s this here,’ he said suspiciously, ‘about us got to give you faggots?’
‘Oh, we have to have them,’ said Newt. ‘We burn them.’
‘Say what?’
‘We burn them.’
The guard’s face broadened into a grin. And they’d told him England was soft. ‘Right on!’
Isto é uma brincadeira sobre diferenças culturais, porque em inglês da grã-bretanha, ‘faggot’ também signifca aquelas tipo acendalhas, os troncos utilizados para aumentar o lume, fds eu não sei se temos palavra para isso. O Newt está-se a referir neste caso literalmente a acendalhas para acender fogueiras, mas o guarda, que é americano, não compreende isso. Uma vez que os personagens estão a tentar entrar numa base militar, é neste instante que o guarda deixa alegremente entrar os dois: depois de uma prova de ignorância mal compreendida, que enaltece a profunda estupidez do americano.
(Não, esta cena não está na série lmao)
O gag sobrevive aos tempos, porque é um episódio que reconhecemos por várias questões actuais.
As piadas do Zuzarte são essencialmente: mamas! haha, pila!!! haha. E mais nada.
E quando ele descreve situational comedy, não funciona porque 1) é uma cena que já vimos demasiadas vezes e começa a perder o seu sabor, e 2) como está a ser descrita e não a estamos a ver, ela perde-se um pouco. Porque essencialmente o que ele está a fazer é descrever, mais nada. E não há qualquer factor de surpresa, nada.
Atenção que eu sei muito pouco de escrita para comédia, isto são as postas de pescada que acumulei daqui e dali. Se algum de vocês tem dicas mais eficazes, até eu agradeço que gosto sempre de tentar ser uma gaja com um bocadinho mais de piada.
/fim da lição. Continuando.
O dia nascera e o céu continuava nublado, mas de repente uma brecha fez com que a luz do Sol batesse em [Jonatã]. Este olhou para cima e viu o Astro ser transportado por Apolo, o deus do Sol e da Música, no seu carro de fogo.
vocês já repararam que em 2 dias ainda ninguém foi dormir?
Da luz apareceu um homem de barbas e cabelo ruivo e com uma perna de ferro. Era Hefesto, o deus-ferreiro das armas dos deuses gregos.
-- Hefesto!... deus-ferreiro... como tens passado? -- cumprimentou [Jonatã].
Hefesto percebe que cheira mal e Jonatã diz que são os corpos em decomposição (lol) dos orcs a serem comidos por abutres, e diz-nos
os cadáveres de orcs e centauros a serem comidos por abutres, grifos (gyps fulvus).
??? grifos ou abutres??
Hefesto estala os dedos e os cadáveres desaparecem, claro.
-- Embora pequeno, o exército que vocês enfrentaram era bastante forte e tu, sozinho, conseguiste matar uma quantidade enorme deles. Devo agradecer-te por teres protegido a minha cidade e os meus cidadãos, e vou recompensar-te com um presente -- Hefesto estendeu a mão e fez aparecer uma aljava com cem flechas. -- Apresento-te as flechas de Enyo, tem cuidado ao lançá-las, pois são muito perigosas.
Mais uma para a lista.
As setas despertaram em [Jonatã] uma certa curiosidade
Isso é a puberdade, Jonatã
e resolveu disparar uma com a ponta vermelha para o céu e esta abriu até cerca de 8000 metros de altitude.
mais alto que uma puta de um boeing após descolagem?
Ao princípio, parecia que nada tinha acontecido, mas segundos depois ouviu-se um estrondo, capaz de deitar abaixo montanhas, acompanhado de uma tremenda explosão, que parecia provocada por uma bomba atómica.
....tu.... acabaste de tipo... dizimar populações inteiras só para experimentares o brinquedo novo? O cabrão do deus não to podia ter dito logo?
O que ele ainda não sabia, é que se tivesse puxado a corda ao máximo, a flecha poderia continuar a subir até entrar na estratosfera.
Quanto é que apostam que este pequeno detalhe nunca vai ser utilizado?
O deu baza, Jonatã despede-se do tio e este diz
-- Não vás. É demasiado perigoso; há monstros lá fora! -- avisou [Bjorn]
...um bocado tarde para isso, não achas?
É mencionado que o falcão avistado anteirormente voa em círculos e pousa entre Jonatã e o tio.
-- Eu não posso deixar que Drácula continue com a matança e com o culto dos mortos. Muitos otomanos, à excepção dos Gregos, já foram assassinados e convertidos. Não posso permitir que eles continuem prisioneiros desse vampiro.
Porque é que sempre que ele fala do Drácula e das suas Estatística, muda para o José Hermano de Carvalho?
E... ó Zuzas, tu sabes que otomano e grego é diferente? Lá porque um conquistou o outro, não fazem de si o mesmo. Tu como português devias saber isso.
O falcão irradia uma luz verde, e numa metamorfose que basicamente já vimos antes, transforma-se em rapaz adolescente coberto com uma pele de leopardo, que deve ser o sonho de qualquer falcão.
E... oh meu deus, o estereótipo racial vai ficar muito, muito pior...
Tinha a pele negra, como os africanos, e uma compleição física semelhante à de [Jonatã]
(que não sabemos qual é porque ele não nos disse. Also, pele negra como a dos africanos lol)
mas não se lhe podiam ver os olhos, pois a pele de leopardo tapava-o do lábio superior para cima. A pele de leopardo tinha dois buracos à altura dos olhos, de onde saíam pequenos trovões. A seguir, fez aparecer um bastão
(eu sei que vocês estão a pensar que isto vos soa semelhante a um certo e determinado herói que por estas alturas é muito conhecido, mas eu ainda não fiz referência porque vocês TÊM de esperar pelo nome dele para compreenderem)
Jonatã borra a cueca novamente com um pouco de antropomorfia porque não leu Kafka ou Animorphs pelo menos e pergunta-lhe quem é, se bem que à primeira vista percebe logo que é druida:
-- [...] Tens a aparência de um druida, mas a tua técnica só é utilizada por feiticeiros.
-- Na verdade, sou ambas as coisas: tal como tu que és Paladino Caminhante, eu sou um Druida Feiticeiro
és um QUÊ AGORA? PALADINO CAMINHANTE?!
E como é que ele se chama, então??
-- [...] Chamo-me Te’Chall, filho do chefe da tribo dos Ibos do Sudeste
BUÉ DA ORIGINAL, ZUZAS, APOSTO QUE NINGUÉM VAI DAR POR ISSO SÓ PORQUE TROCASTE “PANTERA” POR “LEOPARDO”
Diz que foi enviado pelo deus Chuku e a deusa Ale para o ajudar, e a este ponto esta merda já parece American Gods. Mas tipo, Iberian Gods. Em vez de haver um capítulo “Coming to America” é “Coming to Iberia”.
Te’Chall diz que ele precisa MESMO de um gajo que faça magia na party, porque Te’Chall também jogou Dungeons and Dragons, e Jonatã concorda. Mace faz um choradinho perante o papá para a deixar ir de viagem com o primo porque ela sempre quis fazer uma viagem destas!!!!!! E de que outro modo podemos dar importância à Iori que não num Confronto de Tetas?
(Onde é que está o pai dela, meu? Vocês têm 15 anos.)
Kenchi, contudo, é quem se põe aos saltos de alegria. Já não estou a gostar de ti, Kenchi.
Jonatã discorre sobre os perigos de jovens adolescentes entrarem na Roménia e serem mortos logo à distância pelo Super Faro de Drácula, e Mace relembra-o que ele tem a mesma idade que ela. Ele acaba por ceder, mas obriga-a a vestir outra coisa que não um vestido de seda (porque este século XIX é um bocado diferente). Mace diz que não compreende, Jonatã trata-a como até então tem vindo a tratar toda a gaja que lhe apareceu à frente--como abronha--e lá vai ela a uma loja de armaduras comprar:
uma cota de malha por de baixo de uma túnica de couro e com um tecido verde; calçava umas botas de couro e usava umas luvas do mesmo material, com a Insígnia de Hefesto. Trazia ainda duas adagas e uma besta de mão.
(há bestas de pé?)
Portanto, ela é a rogue lol
mais uma para a lista
Jonatã convoca o seu grifo, Kenchi o seu tigre e Te’Chal BAZA sem dizer nada LMAO. O nosso Herói Geriátrico compreende por fim que há aqui um problema de embarque e tem gente a mais para o bicho:
-- Olha, Mace! -- exclamou, [Jonatã], (sic) ajudando Iori a levantar-se. -- Não há muito espaço no meu grifo, e tu não podes viajar com Te’Chall ...pelo que parece vais ter de viajar com o Kenchi.
Este olhou para o amigo com uma enorme cara de felicidade e mumurou: -- “Obrigado”.
Tanta coisa desnecessária aqui a acontecer...
Eles partem e quando olham para trás, os toledanos estão a despedir-se E A MÃE DA MACE ESTÁ A CHORAR. ONDE É QUE ELA ESTEVE ATÉ AGORA?
Bjorn olha para ela com orgulho porque é tão pai de merda quanto tio de merda.
E no meio disto, há alguém que exclama:
-- Viva Strongheart, o lobo prateado!
E jonatã baza... para Madrid.
Por amor de deus QUAL É A TUA ROTA, MEU?
.... e o sacana não usou os mata-cães...
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Balanço final: (O tigre vegan passou para o seu referido dono)
Jonatã
Sistemas de overpowering: - Supervisão. - Lobisomem ?? - Magia ?? veremos
Armas em sua posse: - Trompa de guerra que faz tanta cena que deixei de perceber - Arco mágico - Armadura de Mithral COM BOTAS - Duas facas Texas Chainsaw Massacre Approved (TM) - Flechas de Enyo que arrebentam com a estratosfera e provocam um desastre nuclear.
Kenchi
- Bué da shurikens - Katana Que Cheira o Diabo - Binóculos - Tigre que corre a 800km por segundo, à velocidade da luz ou do som
Iori:
- Espada curta - escudo do Capitão América mas meio steampunk, suponho - Arco e flechas
Mace:
- duas adagas - Besta de mão, o que quer que isso seja.
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—- Capítulo 2.
—- Capítulo 3.
—- Capítulo 4.
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11ª jornada: Arouca vs Sporting CP (1-0)
Quando é que esta época acaba 😭😭
Eu até era contra o mundial assim a meio de uma época mas vendo bem a merda que o meu clube está a fazer que venha o mundial rapidinho, estou a contar os dias.
Eu até considero o jogo de terça feira muito mais importante que este e achava que a pôr a carne toda no assador teria de ser contra o Frankfurt. Posto isto, quando vi aquele onze até me assustei (espírito de Haloween 👻booo Sporting 👻👻booooo Sporting 👻👻👻👻 ) Eu até compreendo o poupar o Ugarte e o Porro porque o primeiro está quase morto e o segundo é feito de vidro. Mas tantas alterações assim acho que foi só parvo. O Edwards e o Nuno podiam e deviam ter sido titulares. E continuo sem perceber a gestão que o Amorim anda a fazer dos miúdos.
O Paulinho não está e nem assim, sem mais nenhum ponta de lança, o Rodrigo é convocado? O Mateus passa de jogar 30 minutos contra o Tottenham na champions para não ser convocado? O Fatawu a mesma coisa? O Dário ainda não tinha aparecido na equipa A esta época sequer e de repente entra a titular (entrou muito bem btw)? Mas onde é que esta loucura faz sentido? O Amorim que me explique com desenhos e tudo como se eu fosse muito burra, sou toda ouvidos e amava perceber.
Posto isto, acho que na primeira parte nem jogámos assim tão mal. Tivemos algumas oportunidades mas fomos ineficazes (o céu é azul, a água molha, o fogo queima, etc só novidades). Na segunda parte, sofremos o golo e pronto é o normal desta época (o Casa Pia foi exceção) equipa completamente perdida e cruzaball para os pequenotas que temos na área. Isto já com os habituais titulares em campo, o que é hilariante (matem-me). Equipas normais marcam golos e seguram a vitória, depois rodam os jogadores. No Sporting rodamos primeiro os jogadores e depois como esses não marcam e ainda sofrem golo entram os habituais titulares que acabam a ter de correr ainda mais para irem atrás do prejuízo. Faz sentido, sem dúvida.
Estamos em 2022 e a nossa solução quando estamos em apuros continua a ser o Coates ir para ponta de lança. Ontem até o fucking Adan, GUARDA REDES, subiu à área a 2 MINUTOS DO FIM. Se isto não é de gente louca (e incompetente) então não sei.
Segunda vez esta época que o Porto empata e nós a seguir vamos e fazemos o favor de perder. 2 vezes que podíamos recuperar dois pontos e ainda acabamos a ficar mais longe. Assim é impossível.
E agora vem o Frankfurt. É ganhar ou ganhar. Os oitavos da champions é literalmente o único objetivo que ainda podemos atingir. Não há desculpas.
Ah e fica aqui dito: acho genuinamente que se não passarmos o grupo da champions, o Amorim demite-se. Se eu acho que ele ir embora é a solução? Não. Mas também acho que ele já não está aqui a 100% desde agosto. É uma questão de tempo até colocar o lugar à disposição, até ele próprio já disse que se o tiver de fazer, fará.
E tudo isto porquê? Porque houve um planeamento de época patético. Isto é um desastre mais que anunciado, só não viu quem não quis. E não é não confiar na equipa, é ter olhos na cara.
Enfim que isto acabe rápido que até recordes de 2012/2013 andamos a bater, é o quão mau isto está.
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