#essa armadura do papyrus não é legal?!
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tztraducoes · 2 years ago
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SEGUNDA TEMPORADA
A L I V E - parte 36
Insans and Lytta: Parte 2.
Esta comic pertence à @tatatale
Curtam a comic original e apoiem a criadora!!!
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Se vocês gostam das minhas traduções, por favor considerem me apoiar pelo Ko-Fi. 😁
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monoli-momoli-blog · 7 years ago
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ASHIPAST-O PASSADO DE UM NOVO FUTURO
⁠⁠⁠⁠⁠⁠[BIC] ASHIPAST
 Papyrus* Nye heh heh, humanos, eu o grande Papyrus, ofereço-lhes uma delicada experiência, a melhor coisa que comerão em suas vidas... Undyne, porque estão fugindo?
 Undyne* Eu não sei... EI COVARDES VENHAM AQUI E VAMOS SER AMIGOS... Não... MELHORES AMIGOS venham me mostrar suas espadas gigantes e robôs ferozes!
 Alphys* Acalmem-se, n-nós somos seres que eles n-nunca viram antes, nem todos parecem ser c-como o n-nosso humano
 Sans
*Aparece do lado de Papyrus*
*Hey mano, calma ai, não vai querer causar um alvorOSSO
 Papyrus* Saaans, nos estamos livres do subsolo após século e a primeira coisa que você faz é uma piadinha?
 Sans* Fazer o que mano, sou um cão que não larga o osso
 Papyrus*... Fingirei que não ouvi essa, doutora Alphys qual sua sugestão para o problema dos humanos medrosos?
 Alphys* B-bem, eu recomendo ficarmos por hora na floresta até que o humano possa nos apresentar aos outros humanos
 Undyne* Boa idéia fofa, descansar e esperar um apoio mais estratégico
 Alphys* F-fofa?!...
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 Após alguns humanos assustados todos decidirão esperar por Frisk, que até o momento estava conversando com Toriel
 Toriel* Minha pequena, aqui poderemos ser felizes, sei o quanto alguns humanos podem ser cruéis.
 Frisk*. . .
 Toriel* Hah, não se preocupe pequena criança, você tem um futuro promissor pela frente, eu apenas sei,agora vamos,vou lhe fazer uma torta minha pequena.
 [BC] acontecimentos
 *Assim que Frisk volta para a superfície ele decide que quando crescer ele será o embaixador de todos os monstros no meio humano.
*Com o passar do tempo, alguns humanos começarão a interagir com os monstros, foram perdendo o medo, e descobrindo que às vezes, os monstros são os mais humanos, a paz reinava entre humanos e monstros mais uma vez.
*mas nem tudo são rosas...
*os humanos possuem em seu coração algo que poucos monstros conhecem...
*a ganância...
*graças à enorme riqueza mineral que o monte Ebot possui ouro e pedras preciosas, a chamada "cidade dos monstros" ou "Moncity" se tornou uma cidade muito rica, aos arredores do monte foi construída a cidade, e pouco a pouco foi evoluindo, as casinhas se tornarão prédios, as estradas de terra se tornarão avenidas e a cidade aos arredores do monte Ebot, se tornou uma grande polis, a cidade era próspera.
*os humanos invejarão a riqueza, e algo mais que os monstros possuíam algo que os humanos perderão a muito tempo, a mágica.
*pouco a pouco os humanos começarão a atacar os monstros, apesar dos humanos serem fisicamente mais fortes, a tecnologia, e habilidades especiais dos monstros deixou o combate incrivelmente equilibrado.
 [BC] Alguns anos depois
 [IC] O mundo humano, pela sua própria ganância, começou a investir a maior parte do lucro estatal em exercito, causando insatisfação e pobreza, o exercito não possuía motivação para lutar, e nesta guerra, os humanos não estavam destinados a vencer... Mas...
 [BC] Moncity
[IC]202X
 [BI] Dizem que todos aqueles humanos que entram na cidade dos monstros nunca retornam...
 *Uma criança se esgueira por trás do grande muro que cerca a cidade, ela encontra uma pequena fresta no muro onde consegue passar seu corpo com extrema dificuldade, o nome da criança, é Ashita, uma garotinha que busca fugir da miséria do mundo humano.
*Quando Ashita entra na cidade ela se vislumbra com os prédios e com a aparência utópica da cidade, eram algo único, prédios mais altos que o próprio monte Ebot, em uma cidade que parecia ter o formato de uma rosquinha para ficar aos arredores do monte,quando chega à cidade logo,Ashita ouve passos metálicos e se esconde, um monstro armadurado estava percorrendo a rua aparentemente fazendo um tipo de patrulha, Ashita corre para dentro do beco mais próximo, mas continua a ouvir os passos ficando cada vez mais altos, ela corre até que bate de frente com uma estranha figura, um monstro sem braços coberto por uma armadura de metal,quando tenta fugir,ela se viu presa entre este monstro e uma parede de ossos,quando olha para cima tem um monstro esguio de aparência humana,ele salta da muralha e retira seu capacete dizendo a Ashita:
 Papyrus*Humano, eu o grande Papyrus, segundo capitão da guarda real.
 Monster Teen* E eu, que estou sendo treinado pelo segundo capitão da guarda real (o Papyrus é tão legal)
 Papyrus*nós não podemos permitir que humanos andem pelas ruas de nossa cidade sem supervisão
 Monster Teen* Tecnicamente você está na causada, mas você entendeu,devemos levá-la a interrogatório
 Papyrus*ele pega um grande osso com o comprimento de seu próprio corpo, bate com ele no chão, e uma gaiola feita de ossos prende Ashita*
 Quando acorda, Ashita esta dentro de uma sala, algemada em uma cadeira, com uma lâmpada na frente do rosto,quando olha para frente ela vê outro monstro,este, usava uma armadura como a de Papyrus, ela colocou o rosto em direção a luz e disse
 ???????*Humana... Sua raça no passado nos atacou nos prendeu em um lugar chamado "subsolo" com um feitiço mágico, com o tempo, um humano caiu lá em baixo, não sei como ou porque, mas ele nos tirou de lá... Não te odeio, mas agora, sua raça voltou a lutar contra nós... Explique-me algumas coisinhas, por favor...
 Ashita* S-sim, mas antes, qual seu nome?
 ?????????*Undyne...
 Ambas conversaram por um tempo, Ashita contou como chegou ali, mas não disse o porquê de estar ali.
 Undyne*heh, Ele humana, você me lembra o Frisk, agora ele está ocupado, mas ele adoraria te conhecer, bem, vou indo para a aula de culinária com o Papyrus, e se você ficar ai algemada bem comportada, talvez agente traga espaguete para você, ok?
 Ashita* Ok...
Quando Undyne sai da sala Ashita passa o punho direto pelas algemas, as algemas eram maiores que o punho dela
 Quando se sai da sala, Ashita segue um cheiro bom e vai até a cozinha, onde Papyrus e Undyne estão cozinhando, por incrível que pareça, realmente parece estar muito bom, parece que os anos aprendendo a cozinha tiveram resultado, Ashita estava com fome, quando seu estomago ronco Papyrus e Undyne perceberam que ela tinha fugido.
 Undyne*hm, humana, porque não está na sala de interrogatório?
 Ashita*porque eu estava com fome.
 Undyne*mas como saiu de lá?
 Ashita*as algemas são maiores que meus punhos.
 Undyne*claro, elas foram feitas para pessoas maiores, mas você poderia ter feito uma invenção e ficado lá até eu voltar com o espaguete.
 Papyrus*não seja tão dura com a humana, ela apenas estava sentindo um pouco de fome, e como não ficaria, eu, o grande Papyrus, me dispus a fazer outra grande obra prima da culinária.
 Ashita*uhum
 Undyne*hum... Tudo bem então, mas Papyrus, você gosta de crianças?
 Papyrus*sim, por quê?
 Undyne*porque essa é sua responsabilidade agora!
 Papyrus*OQUE?!?!? Eu o grande Papyrus, 2° maior comandante das tropas dos monstros, membro da guarda real, condecorado herói de guerra não sou uma babá.
 Undyne*hm, então você não é capaz de cuidar de uma humana?
 Enquanto ninguém olhava Ashita roubou uma maçã siri
 Papyrus*como se atreve, eu o grande Papyrus sou simplesmente perfeito em tudo o que faço e cuidar de uma criança humana será algo simples para mim, venha humana, vou leva La para casa então esteja preparada para um monte de diversão, enigmas, e piadinhas... Hei Undyne, onde a humana foi?
 Undyne*ela... Sumiu?
 Papyrus*como ela sumiu tão rápido?
 Undyne*não sei, mas devemos encontrá-la rápido, antes que cause alguma bagunça.
 Ashita estava apenas passeando pela base, até que passou por um banco com dois guardas tomando gentil vete, eles a pararão e fizeram algumas perguntas
 Guarda 1*hei bro, Undyne não disse que não eram permitidos humanos na cidade?
 Guarda 2*sim, mas ela esta na base, e aqui só entra pessoal autorizado, ou vendedores de gentil vete
 Guarda 1*e o que agente deveria fazer?
 Guarda 2*vamos só... Tirar ela daqui, talvez a namorada da Undyne saiba o que fazer com um humano, ela não estava criando uma maquina junto com aquele esqueleto sem graça para acabar com a guerra?
 Guarda 1*sim, brilhante, humana, siga por ali e entre na porta azul com uma listra branca, é lá que a doutora está agora.
 Ashita*hai
 Ela seguiu na direção que os guardas apontaram, eles voltarão a tomar gentil vete uma sobremesa gelada que aquece seu coração.
 Chegando lá ela se depara com uma mesa bagunçada, com embalagens de miojo e vidros de catchup pelo chão, entrando na sala Ashita sente uma pesada atmosfera tomando conta do local, ela se aproxima da mesa, e vê plantas de uma máquina estranha, estava escrito "anulador de matriz".
Ashita estava perplexa, não sabia o que era tudo aquilo, mas sentia dentro de si algo perigoso naquela sala, algo que distorcia sua alma, não sua determinação, a alma em si, a matriz viva da alma, sua culminação de vida, aquela maquina, estava a perturbando.
Ela resolveu sair de perto, mas quando se vira, bate de frente com outro esqueleto, este media metade do tamanho do anterior, e não parecia muito perigoso, ele sorriu para Ashita, estendeu sua mão, e disse:
 Sans*N Ã O  V A I C U M P R I M E N T A R  U M  N O V O A M I G O?
V I R E-S E  E  A P E R T E  M I N H A  M Ã O...
 Ashita se vira e aperta a mão de Sans, e um som de pum é produzido
 Sans*hah, o velho truque da almofada de pum nas mãos, sempre funciona.
Sans*hei pivéte garota, eu vi tudo o que você fez através das câmeras da Alphys então já sei quem é você, bem, meu irmão esta vindo até aqui para te pegar, aparentemente ele rachou a cara (ba dum tis) em uma aposta com a chefe dele e tem que cuidar de você, então, não morra, tem alguns mangás ali na estante, só...cuidado com o que for ler
 Ashita ficou e esperou até Papyrus aparecer, quando chegou o esqueleto a levou para a casa
 Papyrus*bem humana sinta-se à-vontade aqui, meu irmão Sans já está chegando
 Sans*bate na porta*
*toc toc
 Papyrus*quem bate
 Sans*ósseo
 Papyrus*ósseo quem?
 Sans*ósseu irmão, agora abra para mim
 Papyrus*... Nye heh heh estou morrendo de rir (sarcasmo)
Papyrus abre a porta
 Ashita*ri*
*eu até que gostei da piadinha
 Papyrus*você não convive com elas todos os dias, não incentive
 Sans*bem irmão, estamos quase terminando a maquina que será o final da guerra, andei trabalhando até os ossos
 Papyrus*hum, mas o que esta maquina faz?
 Sans*bem, é complicado, mas vou explicar de modo simples, as almas humanas, são diferentes das almas dos monstros, os corpos físicos de humanos suportam algo chamado "determinação", determinação é uma força, que uma de suas capacidades é permitir que a alma sobreviva mesmo após a morte do corpo humano
 Ashita
*Olha-se no reflexo da janela*
 Sans*mas a matriz da alma era desconhecida, coisas como bravura, justiça e integridade, até mesmo a determinação, não são necessárias para uma alma humana existir... Mas...
 Papyrus*Sans pare de fazer mistério, conte logo o que planeja
 Sans*calma seu apreçado, não vá perder a cabeça.
Continuando, as almas humanas, assim como a dos monstros, possuem algo que chamamos de "sopro vital", algo que... É difícil explicar...
 Ashita
Prestando atenção no reflexo do Sans na janela
 Sans*a matriz vital, é algo que simplesmente cria a alma, é algo além da vontade de viver, não a nada que a crie, mas, existe um meio de perturba La, a maquina faz isso, desestabiliza a matriz da alma, e depois, a destrói, ou apenas deixa a alma em um estado de quase morte.
 Ashita*...
 Papyrus*hm, mas esta maquina não seriam nocivos a nós monstros também? Afinal, nós também possuímos almas
 Sans*sim e não, nossas almas estão em constante sintonia com nossos corpos, ela apenas causaria um cansaço em nossos corpos, mas não destruiria nossas almas, pois temos uma defesa natural, algo que os humanos perderam a capacidade de fazer, a mágica
 Ashita*(mágica?)
 Sans*bem irmão, esta maquina esta quase finalizada, mas só usaremos como ultimo recurso, afinal, nossos soldados não descabeçariam rápido o bastante caso ajam duas hordas de humanos
 Papyrus*nye heh heh, quem precisa de soldados e armas quando temos a mim, o grande Papyrus, 2° comandante da guarda real, cargo alcançado através de imensa bravura e força em combate nye heh heh
 Sans*verdade, você se esforçou, até os ossos, para chegar aonde chegou, mas você ainda está sobre treinamento da Undyne?
 Papyrus*sim, mas na fase onde estou eu estou sendo supervisor de um garoto promissor, nos o chamamosele de Monster teen
 Sans*hm, interessante... Bem irmão, vou sair para dar uma volta...
 Papyrus*mas Sans, você não está mais cansado?
 Sans*irmão, é um lindo dia lá fora... Os pássaros cantão, as flores brotam... em dias como este...esqueletos como eu, devem fazer o maximo que podem, afinal...nada está mais uma repetição chata, eu não sigo mais a velha rotina, levantar, ir as ruínas, contar piadas, vender cachorros quentes...ir para casa e dormir...agora, tenho um mundo para explorar, então irmão...sim estou cansado, mas não o suficiente...
 Sans sai de casa com um sorriso largo no rosto
 Papyrus*Nye heh heh, sim, desde que veio para superfície, ele deixou de ser um preguiçoso, mas as piadinhas são incuráveis, bem, pelo menos agora meu irmão não é tão depressivo
 Ashita
Boceja
*não sei você, mas quero dormir
 Papyrus*pois bem humano, eu o grande Papyrus a acompanharei até seu novo quarto
 *Passado o dia, Ashita passou a conhecer o mundo dos monstros, pouco a pouco se acostumou com tudo, começou a. amar tudo aquilo, a doce ria da Muffet, a escola da Toriel, o Bar do Grillbe, tudo lá era único e maravilhoso, o mundo dos monstros, era algo maravilhoso e único, Ashita estava onde queria, onde tinha uma família de verdade.
 *O motivo de Ashita não gostar de viver junto a humanidade, era óbvio, uma raça egoísta, tirava o que podia da população para sustentar uma guerra por interesse, os humanos queriam a fonte de energia ilimitada (o core/núcleo) a tecnologia única, celulares que podiam guardar itens, coisas assim não existem no mundo dos humanos, e claro, ter de volta o que a humanidade a muito perdeu, a mágica, a capacidade incrível de poder até mesmo selar uma espécies inteira dentro de um pequeno espaço, os humanos são gananciosos. Mas um dia, seria o último ataque deles aos monstros, todo o exército que eles possuíam contra tudo o que representava os monstros...
 Ecoa um grande estrondo por toda Moncity
 [C](Na casa de Papyrus)
Papyrus*o que foi isso? O muro da cidade, humana, fique em casa e não saia por nada
 [C](No laboratório)
Sans*heh, parece que vamos balançar o esqueleto hoje...
 Alphys*T-talvez nem sobre nossos esqueletos hoje, o extrator de essência não foi terminado
 Sans*nem, estou com bons pressentimentos sobre hoje, talvez, seja a última guerra entre humanos e monstro...
 Alphys* Espero...
 [C](Na base militar)
 Undyne*chegou a hora da nossa batalha final contra os humanos, após séculos presos no subsolo, após anos confinados dentro de nossa cidade... Finalmente, poderemos nos ver livres da muralha que nos isola deste mundo, vamos... A vitória!
 *Undyne mobilizou as tropas e evacuou a parte da cidade onde avia acontecido o disparo contra a muralha.
 *Ashita estava impaciente, ela queria ajudar, ela sabia, que os monstros seriam mortos pelo gigantesco exército humano, eles eram a maioria, os monstros estavam em total desvantagem, Ashita sabia o que tinha de fazer...
*Ela arrumou a flor de cerejeira que estava em seu cabelo, se cobriu de um sentimento de bravura e afeto, algo que a fazia capaz de querer proteger todo aquele mundo maravilhoso que a acolheu e por fim, quebrou a janela e pulou, se arranhou um pouco, mas nada insuportável.
Conforme ia andando pela cidade, lagrimas tomavam seu rosto, ela via aqueles belos locais que ela passava todos os dias em escombros cobertos por, uma poeira suja... Ela correu o maximo que pode, quando avistou a muralha, ela saiu por uma pequena abertura lateral, seu plano, era ficar entre os dois exércitos, e gritar que humanos e monstros podem viver juntos, serem felizes, serem... Uma família... Mas, quando chegou ao meio, ambos os exércitos a atacarão sem ver, era apenas uma nuvem de poeira que a cobria, e quando baixou... estava no chão, o frágil corpo de uma criança humana, coberta de sangue, perfurada por ossos e lanças mágicas, juntamente com estilhaços de munições ... O corpo de Ashita, a cada segundo, perdia sua vida... Toda sua bravura, toda sua... determinação morreria ali? Antes de realizar seu sonho... Papyrus, devastado com o que ocorreu começou a andar em direção ao corpo de Ashita, os próprios soldados humanos, desmotivados a lutar, abaixarão suas armas e abrirão caminho
 *Papyrus, se aproximou, e viu a alma de Ashita, rachando, lutando para permanecer viva, ele tomou o corpo da criança em seus braços, segurou a alma dela em suas mãos, e compartilhou um pouco da própria essência vital, para que ela se mantivesse viva até chegar ao local... Que ele a prometeu levar... Ele chegou na frente das tropas humanas, e todos abriram caminho para que ele passe a guerra, acabou.
*Conforme ele a levava, as memórias ternas, da estadia de Ashita com ele perpetuaram em sua mente...
 [C](...)
Papyrus permanece firme, andando em meio a multidão de soldados carregando o corpo de Ashita
[C](...)
Ashita*Papyrus, eu sempre quis ver uma arvore de cerejeira
 Papyrus* por quê?
 Ashita*no mundo humano, não cultivam mais cerejeiras, elas são trabalhosas, e resolveram investir apenas em militarização... Eu apenas vi em livros...
 Papyrus* então neste caso, eu, o grande Papyrus, te levarei a uma... Não, a levarei a melhor arvore de cerejeira do mundo nye heh heh
 [C](...)
A flor de cerejeira no cabelo de Ashita cai no meio dos soldados
[C](...)
Ashita*cof cof*
(Ashita estava tossindo, e estava muito doente)
 Papyrus*entra em casa*
Nye heh heh humana, você, está muito doente, mas não se preocupe, eu, o grande Papyrus, 2° capitão da guarda real a trouxe algo que a fará melhorar, uma cidra de aranha bem quente e...
Papyrus entrega a Ashita uma flor de cerejeira
 Eu a encontrei no final da grande floresta que cerca a cidade, eu andei muito para encontrar, e foi difícil a trazer aqui, mas, para você humana, eu faço tudo, assim que esta guerra acabar, eu a levarei para ver a arvore
 [C](...)
Papyrus não percebeu e continuou andando
[C](...)
 Papyrus*hum, interessante humana, o broto ainda permanece vivo, e mais, ele esta tão vivo quanto no dia que eu o tirei da arvore, é como se, você tivesse aprendido a magia de curar, deve ser involuntário, por viver muito em meio a nós.
 [C](...)
Um soldado humano toca no ombro de Papyrus e ele se vira, com os olhos cobertos por lagrimas
[C](...)
 Ashita*um dia, quero ser uma valente comandante como você e a titia Undyne
 Papyrus* nye heh, você será uma comandante incrível, talvez até melhor que eu...
 [C](...)
O soldado coloca a flor no cabelo de Ashita de volta, Papyrus agradece e sorri para ele
[C](...)
 Ashita*abraçada em Papyrus*
Papy, você é o melhor irmãozão que eu poderia querer.
 Papyrus*nye heh heh
Também abraça Ashita
Se eu falar o mesmo, Sans pode espalhar meias pela casa inteira, mas, chegue mais perto
 Ashita*aproxima a orelha da boca de Papyrus*
 Papyrus*sussurrando*
*~Eu te amo irmãzinha
 [C](...)
Após tantas lembranças de amor, de ternura, e de amizade, Papyrus finalmente chega a arvore com o corpo de Ashita, e sua alma estava completamente tomada por cacos, Papyrus deita o corpo dela na sombra da arvore, e coloca sua alma por cima do corpo, emitindo um tom laranja avermelhado, que estava tomando um tom desbotado, talvez pelo vinculo que Papyrus criou com a alma de Ashita e a sua, após deitar o corpo de Ashita, Papyrus usa sua magia e cobre o corpo de Ashita quase completamente deixando apenas um pequeno espaço para o rosto de Ashita
 Ashita*... P-p-papy... Irmãozão... Obrigada...
A alma de Ashita não quebra, mas sim, vira uma poeira e é espalhada pelas flores da arvore
 Lentamente Papyrus começa a cobrir o caixão que ele fez com os ossos com flores, as colocando em todos os espaçamentos dos ossos
 Papyrus*com o rosto coberto por lagrimas*
De nada irmãzinha, que você cozinhe bastante, porque estarei com fome quando nos encontrarmos de novo...
 Após essas palavras de despedida, Papyrus escreve algumas coisas no tronco da arvore, se ajoelha e...
 Papyrus*NYAAAAAAAAAAAAA
 Papyrus se ajoelha em frente ao tumulo e solta um alto grito de dor, em seguida se levanta
 Papyrus*humana espero que eu tenha a proporcionado muita diversão, agora, eu o grande Papyrus, irei me retirar, mas prometo não a deixarei sozinha, voltarei aqui para visita La nye heh... Nye h... NYEEEEEEEEE HEH HE...
 Lagrimas voltam a cobrir o rosto de Papyrus, ele começa a limpar, enquanto volta a andar em direção a cidade
[C](...)
Quando finalmente volta, ele vê os humanos sentados a espera de algo, ao se aproximar mais, ele vê um dos presidentes dos humanos em um aperto de mão com o rei Asgore, a guerra, que perpetuava entre humanos e monstros por século, finalmente veio ao fim, pelo sacrifício de uma humana, uma humana cheia de bravura, determinação, e... Amor...
 [BC] Ato-1
[BC] passado
[BC] Fim
 [BC]◇◇◇◇♡◇◇◇◇
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