Amo muito chupar...
By; Monique
Ola, sou a Monique, Sou casada, não tenho filhos, sou uma mulher vaidosa, gosto de me cuidar, estar bem com meu corpo, frequento academia e apesar da idade, tenho 33 anos, chamo muito a atenção, principalmente por causa da minha bunda. Tenho um rosto bonito, tenho 1,68 de altura, 63 kilos, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios e durinhos, bunda arrebitada, grande e empinada (100 cm de quadril), recebo sempre muitos elogios por manter uma boa forma.
Recebi muitas mensagens depois que relatei sobre minhas experiências “orais” com um primo bem mais velho. Posso afirmar que essa experiência moldou o meu jeito de ser no que diz respeito a sexo e prazer. Isso por que eu era nova, tinha 16 anos, e o André tinha 24 anos, ou seja, bem mais experiente do que eu. Como eu me negava a fazer sexo, ele usou do poder de persuasão pra fazer algumas coisinhas, isso por que eu tinha medo de terminar com ele. Eu era a namoradinha inocente e submissa de um morenão sacana.
Lembro-me de como ele começou a me induzir a beber sua porra. Eu já o chupava todos os dias e ele gozava em minhas mãos. Um belo dia, após chupar muito e ele dizer que iria gozar, ele despejou o leite na mão dele e mandou que eu passasse a língua. Fiquei atônita olhando pra ele, que nem ligou, mandou eu colocar a língua pra fora e passou o leite, e apenas avisou:
– Sente o gosto, pois vou gozar na sua boca na próxima vez e você vai ter que beber tudo. Não quer me dar, então vai ser minha puta bebedora de porra.
E assim foi, no dia seguinte ( sim, eu o chupava praticamente todos os dias. Ele usava e abusava de minha boca e de minha língua ), André me pegou na escola, fomos para o local de sempre onde namorávamos e lá, dentro do carro, após mamar aquele pau por mais de 40 minutos, ele despejou sem avisar uma quantidade considerável de leite, cheguei a engasgar, leite saiu pelos cantos da boca.
André foi meu primeiro namorado, eu não perdi a virgindade com ele, mas com ele aprendi a ser SUBMISSA. Aprendi a gostar de CHUPAR UM PAU. E acho que o grande bônus para todos os homens que já chupei até hoje, aprendi a gostar de sentir o leite invadindo minha boca e minha garganta.
Lembro-me de um porteiro do prédio onde eu morava com meus pais antes de casar. Eu fazia faculdade à noite. As vezes chegava um pouquinho mais cedo e ficava conversando com ele, sempre muito simpático, claro que eu achava ele interessante, pois era um negro na casa dos 35 anos, mas com um físico de 25, cerca de 1,90 de altura, mãos grandes e um sorriso cativante, ele me cantava, soltava piadinhas sempre que podia, mas eu me fazia de inocente. Todos gostavam de conversar com ele.
Um dia chegando da faculdade, havia esquecido de levar as chaves do apto, e meus mais não estavam. Fiquei lá na porta da guarita conversando com ele, eu usava um vestidinho tubinho, curto. Estava na porta da guarita e ele sem rodeios disse que estava tendo sonhos eróticos comigo a mais de 1 mês. Dei um sorriso, e perguntei se pelo menos eram sonhos que iam do começo ao fim, e ele respondeu dizendo que geralmente ele acordava bem na hora que iria gozar e isso o deixava frustrado.
Aquela conversa estava ficando bem apimentada. O Subsíndico então apareceu para ficar por 1 hora na guarita enquanto o porteiro negão fosse jantar. Eu deixei eles lá e me sentei em um banco embaixo do prédio. Ele passou por mim e disse para que eu o encontrasse na sala de serviços gerais que ficava na garagem, onde ele fazia a refeição. Ele desceu e cerca de uns 10 minutos depois eu fui até a sala, de forma discreta para que ninguém percebesse. Não havia câmeras na garagem, o que ajudava. Abri a porta e assim que entrei o porteiro negão estava sentado em uma poltrona de espaldar alto, mas estava NU, pelado, pernas entre abertas e alisando um pinto negro de dar água na boca. Ele mandou trancar a porta, e eu tranquei.
O porteiro então disse:
– Sei que você gosta estou certo?
Respondi: Sim. Gosto!.
Porteiro: – Eu sei, e acho que você sendo essa loira rabuda que é, deve saber como me ajudar a resolver esse meu problema aqui.
Falou isso balançando o pau preto. Eu ali em pé olhando quase hipnotizada pra ele, balancei a cabeça positivamente.
Porteiro: – Então vem aqui, e me mostra o que você sabe fazer, mas seja uma menina esperta, pois eu agora só tenho 35 minutos de intervalo da janta.
As lembranças do meu primo André vieram forte, as ordens, os jeito cafajeste de ser, o jeito sacana. Me ajoelhei entre as pernas do porteiro, olhei de perto seu pau negro, o saco estava lisinho do jeito que eu gosto e foi ali que comecei, engolindo suas enormes bolas, uma de cada vez. Lentamente, sem tocar as mãos na pica que latejava e escorria um mel com sabor de macho, deslizei minha língua até chegar na cabeça, naquele cogumelo escuro. Fiquei lambendo a cabeça como um sorvete de chocolate, fazendo movimentos de baixo para cima, da base da vara até a cabeça, e encarando ele, mostrando que eu desejava aquele pau. Passei então a colocar a vara na boca, eu não conseguia engolir tudo, pois era bem grosso, mas eu sugava a glande, babava ela toda, minha saliva escorria pela pica negra.
Eu mamava dando o máximo de prazer que conseguia e querendo sentir ele gozar na minha boca, mas o tempo foi passando e quando faltavam já 5 minutos para ele ter que voltar à guarita, o rádio comunicador dele chamou, já era o subsíndico chamando ele, que respondeu que estava subindo.
Porteiro: – Você chupa maravilhosamente bem minha loirinha, mas tenho que voltar ao meu posto, mas não sem antes lambuzar essa cara de safada que você tem com minha porra.
Ele ficou de pé, mandou que eu colocasse as mãos em suas coxas e olhasse para o rosto dele, começou a punhetar aquele jeba negra em um ritmo cadenciado, eu abri a boca e coloquei a língua pra fora, mas ele mandou-me ficar com a boca fechada e então gozou uma enorme quantidade de leite quente em meu rosto, me deixando toda melada, até os cabelos foram banhados de leite. Eu ali de joelhos servindo de putinha do porteiro.
Ele colocou a roupa rapidamente, e disse que iria subir, mandou-me bater a porta assim que saísse, e que iríamos continuar em breve nossa brincadeira e saiu.
Essa coisa louca de gostar de chupar, aliado ao gosto por homens cafajestes é algo que acredito atrair os COMEDORES.
Enviado ao Te Contos por Monique
68 notes
·
View notes
06: Sentimientos Azulados
| English version |
| primero | anterior | siguiente |
__________
Ludwig y Mykey se quedan en el aula de Kamek. El joven peli-azul se dirige a la puerta y le pone seguro. Luego de eso, se dirige calmadamente a una silla y se sienta, cruzando sus piernas y apoyando su mentón en uno de sus brazos. Mykey por su parte toma una silla y se sienta al frente de su compañero de aula, poniendo sus manos encima de sus rodillas e inclinándose un poco hacia adelante.
Ludwig: bien, ¿qué necesitas, Mykey?
Mykey miraba un poco al vacío con una ligera expresión de duda para luego mirar a al chico de cabello azul y frondoso.
Mykey: bueno, quería hablar sobre el examen de Jr., ¿por qué lo cambiaste?
Ludwig parecía no sorprenderse por esa aseveración, por lo que da un pequeño suspiro y procede a responder.
Ludwig: porque quise, eso es todo
Mykey lo miraba con sorpresa mezclado con extrañeza, no se esperaba una respuesta así
Mykey: y… ¿ya? ¿Eso es todo?
Ludwig: así es. Si esperabas una respuesta más elaborada o profunda, me temo que volaste muy alto
Mykey: Ludwig… yo sé que te molestó un poco que yo “tomara” tu lugar, pero creo que te excediste un poquito, al menos con Bowsy
Ludwig: como te dije antes: todos nosotros nos llevamos de esa manera, no es para tanto
Mykey miraba un poco hacia el lado mientras dudaba de esa afirmación
Ludwig: si tienes un problema con eso, te recomiendo que…
Mykey: (interrumpiendo) no, no tengo problemas… (Suspira) tienes razón, no es para tanto, perdona mi exageración (le sonríe tiernamente)
Ante esa repentina sonrisa, Ludwig se queda algo confundido.
Ludwig: eres raro, ¿te han dicho?
Esas palabras hacen que Mykey se sorprenda, abriendo bien los ojos y la boca, y se queda viendo a Ludwig por un buen rato, cosa que incomoda un poco al joven peli-azul.
Ludwig: ¿q-qué?
Mykey se la lleva ensimismado en sus pensamientos unos breves momentos. Ludwig, por su parte trata de llamar su atención hablándole, pero Mykey no reacciona. Tampoco lo hace cuando Ludwig mueve su palma por sus ojos grises, hasta que Ludwig chasquea sus dedos. Así, Mykey sale de su trace y trata de desviar la mirada un poco confundido.
Ludwig: ¿qué te pasa?
Mykey: no, no es nada, p-perdona… yo… pensaba en algo, no importa. Gracias por tu tiempo, debo ir con los chicos ahora, en fin, nos veremos después, Luddy… ¡¡e-es decir, Ludwig!! (Risa nerviosa) bueno, ¡adiós!
Mykey estaba retrocediendo y mirado a Ludwig mientras decía eso. Estando nervioso él no se da cuenta que la puerta estaba cerrada, por lo que al girarse al frente se golpea la cabeza en la puerta. Ludwig no puede evitar reírse un poco, tapando su boca con sus manos e intenta disimularlo
Ludwig: ¿e-estás bien? (cubriendo su boca aún)
Mykey se voltea hacia él, sobándose la frente
Mykey: s-sí… (Abre la puerta) bueno, nos veremos después
Luego de eso se retira y va con Roy y Bowsy. Ludwig se queda en su asiento, aún pensando en lo que acaba de suceder, mirando con extrañeza el vacío
Ludwig: (pensando) realmente ese chico es… raro… pero tiene su encanto.
Mientras tanto, Bobby estaba en la habitación de Larry, escribiendo algo en un pequeño libro, a su vez su compañero de celeste estaba durmiendo aún. Bobby deja de escribir y deja el lápiz a un costado mientras cierra su pequeño libro, para luego apoyar su espalda en el espaldar de la silla a medida que cierra sus ojos y comienza a recordar una pequeña conversación que tuvo anoche con Larry
FLASHBACK
Eran las 21:30. Mientras se iban a dormir, Bobby se iba a lavar los dientes y Larry buscaba algo en su cajón debajo de su televisor, era una pequeña libreta de color morado. Al regresar Bobby al cabo de unos minutos, éste estaba bostezando mientras caminaba algo lento por el cansancio
Larry: ¡oye, Bobby! Tengo algo para ti
Bobby: ¿y qué es?
Larry le muestra la pequeña libreta que había encontrado hace poco
Larry: es para ti. Tú me habías dicho que te gusta escribir, ¿no? Con esto podrás anotar lo que sea cuando sea
Bobby: ¡vaya! Muchas gracias, Lar. No tenías que hacerlo
Larry: (sonrojado) bueno, hace días que quería darte algo pero no se me ocurría qué, por lo que ahorré un poquito y te compre esto, espero que te guste.
Bobby: ¡me encanta!
Bobby le da una pequeña sonrisa a Larry, quien se sonroja más por eso. Luego, Bobby mira su libreta y la acoge entre sus brazos sonriendo más
FIN DEL FLASHBACK
Bobby: (pensando) gracias, Larry. Ahora podré escribir sobre mi nueva vida aquí contigo y con los demás. También escribiré aventuras aquí. Será divertido.
En ese instante, la alarma del despertador suena, llamando la atención de Bobby y hace que Larry se asuste. Al intentar apagar la alarma, Larry pierde un poco el equilibrio y se cae de la cama, lo cual hace que Bobby cierre sus ojos por el estruendo ocasionado.
Al pasar la confusión, Bobby va a ayudar a Larry a levantarse, quien estaba aturdido por la caída, haciendo que sus ojos giren y vea estrellitas
Bobby: ¿estás bien? ¿Te golpeaste muy fuerte?
Larry, luego de levantarse, se lleva su mano a la cabeza para apoyarla y se reincorpora.
Larry: sí, creo que sí. ¿Qué hora es?
Bobby: las 10:45, ya es hora de levantarse
Larry: (bosteza) y… ¿desde qué hora llevas despierto?
Bobby: más o menos desde hace una hora. No parabas de moverte de un lado para otro, además que quería ir al baño.
Larry: (rascándose la nuca) lo siento…
Bobby: no lo sientas, no lo digo como algo malo (se encoge de hombros) además… usé ese tiempo para estrenar mi nueva libreta, escribiendo mis pequeñas aventuras en el castillo del señor Bowser.
Larry: ¿de veras? ¿Qué has escrito? ¿Acaso escribiste de mí?
Bobby: sip
Larry: ¿qué pusiste ahí? ¿Acaso que soy muy bueno en los videojuegos?
Bobby: más bien… puse que siempre te caes de la cama (saca su lengua)
Larry: (sonrojado) ¡o-oye! ¡Vas a ver!
Luego de eso Larry empieza a corretear a Bobby por toda la habitación, hasta que repentinamente alguien abre la puerta y provoca que Larry se golpee la nariz con ella, lo que hace que Larry retroceda unos pasos y caiga sentado y se cubra su cara por un momento, gimiendo un poco del dolor; Bobby, por su parte, se detiene y nota al rey Bowser
Bowser: buenos días, mis niños. Veo que ya despertaron
Bobby: buenos días, señor Bowser (sonriendo)
Larry: (sobándose su nariz) ho-hola, papá…
Bowser: ¿pero qué te pasó? ¿Te volviste a caer de la cama?
Bobby: sí, también, pero se golpeó la cara cuando usted abrió la puerta de repente
Bowser: lo siento por eso, hijo. Venía a ver si ya despertaron, es hora de desayunar
Larry: en seguida vamos, aunque ya me comí mi nariz…
Unas horas después, Larry y Bobby salen de paseo. Mientras van caminando, el pequeño peli-verde nota que su amigo aún se soba la nariz sutilmente.
Bobby: ¿todavía te duele?
Larry: no tanto pero sí un poco
Bobby, quien traía consigo un bolsito, saca unas banditas para las heridas y le coloca dos con forma de cruz a Larry en su nariz, quien parece confundido.
Larry: ¿y eso?
Bobby: dicen que eso es para las heridas
Larry: no sé si eso funcione
Bobby: no lo hace, pero te ves gracioso (se ríe un poco)
Larry: ¡ahora sí vas a ver, pequeño demonio! (se quita las vendas) ahora verás por qué me dicen el tornado azul
Bobby: ¿es porque te la pasas dando vueltas y eres un desastre?
Con eso dicho, Larry se sonroja mientras pone una cara de enfurecido a la vez que persigue a Bobby, el cual huye hasta llegar a una caseta y esconderse detrás. Larry llega rápido ahí y busca a su amigo pero lo pierde de vista. El joven de verde sale de su escondite y se ríe silenciosamente. Mientras divisa el lugar, se da cuenta de que en la caseta hay una especie de informativo, el cual se queda leyendo por un buen rato. El Koopa de cabello celeste por fin encuentra a Bobby, pero al notarlo serio y mirando algo se le cambia el semblante a curiosidad.
Larry: oye, Bob, ¿qué tanto miras?
Bobby: ¡ah, Larry! por fin te encuentro. Mira eso (apuntando al cartel)
Larry detalla el anuncio y al terminar se sorprende, sus pupilas se dilatan y comienza a sonreír un poco.
Larry: ¡Wow!
Bobby: al parecer habrá una competencia de Super Striker Bros., este sábado a las 12:00 (lo anota en su libreta)
Larry: dice que el premio es un videojuego sorpresa que se estrenará en dos meses más. (Entusiasmado) ¡¡¡Bobby!!! ¡¡¡Tenemos que participar!!!
Bobby: me gustaría, pero no soy tan bueno como tú y lo sabes
Larry: yo te enseñaré, practicaremos juntos. ¡¡Esto es una oportunidad única!!
Bobby: bueno… es que yo…
Antes que Bobby termine lo que iba a decir, Larry le toma de las manos y le mira a los ojos
Larry: por favor, Bobby. Acompáñame a este evento. Será más divertido si lo hacemos juntos
Al ver la mirada de ilusión de Larry, Bobby sonríe y le corresponde esa ilusión
Bobby: está bien. Hagámoslo juntos
Larry: ¡¡genial!! ¡Vamos a inscribirnos!
Mientras tanto, por ahí mismo andan Mykey, Roy y Bowsy tomando su helado. Mykey tiene uno de piña, Roy uno de pistacho y Jr. uno de chocolate. De casualidad se encuentran con Larry y Bobby, quienes terminaban de inscribirse.
Bobby: ¡ah, hola hermano!
Mykey: ¿qué están haciendo?
Larry: nos inscribimos en un concurso de videojuegos
Roy: ¡wow! ¿En serio?
Bobby: así es
De repente, Bobby nota que su hermano tiene un helado, lo cual hace que saboree un poco
Bobby: hermano, ¿me das un poco de tu helado, por favor?
Mykey: claro (le pasa su helado) disfruta, hermanito
El Koopa mayor le acaricia su mejilla al Koopa peli-verde, quien sonríe y le agradece. Al ver eso, Larry también saborea, por lo que trata de pedirle a su hermano mayor un poco.
Larry: Roy, ¿me das de tu helado? (poniendo ojos de cachorro)
Roy pone una cara de fastidio
Roy: cómprate tu helado, Larry
Ante esa negativa, Larry da un pequeño suspiro y luego mira a Jr., quien parece haberse dado cuenta
Jr.: es MI helado
Larry pone una expresión de molestia y luego va al lado de Bobby, cruzándose de brazos y mirando hacia abajo con la misma expresión. Mykey y Bobby se miran entre sí al observar la situación, por lo que el mayor de los Koopa le pone su mano en el hombro a Larry
Mykey: vamos a comprarte un helado, ¿sí?
Larry trata de evitar el contacto visual
Roy: no te molestes, Mykey. Muchas veces se comporta como un bebé, más que Jr.
Jr.: ¡oye! Estoy aquí, puedo oírte y…
Roy le pone el helado de Jr. en la boca del mismo, interrumpiéndolo. Mientras que Larry los veía con cierta indignación.
Mykey: ¿qué me dices, Larry?
Larry: (suspira un poco) está bien, vamos…
Ambos se dirigen al puesto de helados y el resto de los Koopa se quedan ahí tomando su heladito
Bobby: debí darle mi helado…
Roy: te recomiendo que no lo hagas, pequeño. Larry es caprichoso y egoísta
Bobby: bueno… sé que lo es un poco… pero… me parece injusto que todos comamos helado mientras él se queda mirando y saboreando, me siento mal por él, quien de corazón me regaló un pequeño libro para que yo pueda escribir y tener mis pensamientos. Es un buen Koopa después de todo, es mi mejor amigo (mirando su propio helado)
Al escuchar eso, tanto Roy como Jr. se miran mutuamente y luego a su helado, para luego dejar de consumir su golosina.
Roy: bueno… la verdad es que yo tampoco actué bien
Jr.: ya no quiero helado, me duele la barriga
Bobby: quizás eso sea culpa… o mucho helado
Roy: creo que fue lo segundo (rascándose la mejilla)
Bobby se ríe un poco del comentario de Roy pero trata de disimularlo
Bobby: bueno, bueno, no se sientan mal. Los hermanos pelean de vez en cuando, pero se siguen queriendo, ¿no? (les sonríe tiernamente)
Roy y Jr. se miran un poco avergonzados y se encogen de hombros asintiendo
Roy: por cierto… ¿tú y tu hermano han peleado alguna vez?
Jr.: sí, es verdad. Siempre los veo muy felices
Bobby: sí, hemos discutido… muchas veces…
Roy: ¡wow! No lo esperaba
Bobby: una vez, cuando era yo más pequeño…
Los chicos siguieron hablando. Por su lado, Mykey y Larry van a escoger su helado
Mykey: ¿de qué sabor lo quieres?
Larry se queda en silencio por unos instantes, a lo que Mykey le pregunta nuevamente. El pequeño Koopa parecía algo cabizbajo y su atención desviada, por lo que trata de evitar el contacto visual y verbal. Mykey se inclina un poco a la altura de Larry
Mykey: ¿te sientes bien, Larry? veo que estás un poco irritado
Larry: pues… (Juntando sus dedos índices y mirando al lado) es que… sentí algo de celos
Mykey mira atentamente a Larry, algo extrañado por sus palabras.
Larry: vi cómo tú y Bobby son muy hermanos y no pelean, a diferencia de nosotros, que somos territoriales y no compartimos nada. Cómo me gustaría que alguno de ellos fuese como tú o como Bobby, que siempre son amables. A veces me avergüenzan un poco mis hermanos, me hacen sentir mal, se burlan de mí. Por eso prefiero estar encerrado, al menos mis videojuegos me hacen sentir mejor.
Mykey le toma de la mano y le mira fijamente a sus ojos.
Mykey: escucha, Larry. Sé que puede ser complicado, pero yo creo que tus hermanos sí te quieren. De seguro son así porque aún son niños, incluyéndote, por lo que suelen ser traviesos
Larry: tal vez…
Mykey: y aunque no lo creas, Bobby y yo también discutíamos mucho antes
Larry pone los ojos como platos, mirando al Koopa de ojos grises, no esperaba esa respuesta
Mykey: puede que lo mismo pase contigo y tus hermanos. Estoy seguro que en el futuro la cosa será mejor (le da una sonrisa jovial) tienes mi palabra.
Larry sigue mirando a Mykey, para luego sentir un brillo en sus ojos, y poco a poco va sonriendo también, asintiendo. Mykey le acaricia su frente, cosa que hace que Larry se ponga alegre nuevamente.
Mykey: ¿y bien? ¿De qué sabor quieres el helado?
Larry: ehm… de limón, por favor
Mykey: ¡hecho!
De vuelta con Bobby y los chicos, el pequeño les termina de contar su anécdota.
Bobby: (…) y por eso es que tengo prohibido jugar con fuego (come un poco del helado que le queda)
Mientras Bobby les contaba, Bowsy y Roy se miran muy extrañados y con los ojos muy abiertos, casi con una postura un tanto incómoda
Roy: eh… ¡vaya! No creí que tú, con esa carita tan tierna, tuvieras tanta maldad dentro
Jr. asiente mientras trataba de mirar a otro lado
Bobby: (ríe nerviosamente) b-bueno… eso fue hace unos meses, no es para tanto. ¡Ah! ¡Mira, ya llegaron los chicos! (apuntando con su mirada, pensando) menos mal… jeje…
En eso llegan los chicos. Larry se le ve más contento.
Mykey: perdón la demora, estuvimos escogiendo helados pero había tantos sabores que no nos decidíamos (risas) en fin, ¿vamos al castillo? Ya pronto será hora de almorzar
Larry: ¡sí, vamos! Bobby y yo tenemos que practicar para este sábado, ¿verdad, amigo?
Bobby: (asiente) ¡sí!
Roy: al menos con eso dejarás de molestar
Larry le hace morisquetas a Roy, quien también hace lo mismo. Los chicos regresan juntos al castillo.
Durante la tarde, tanto Larry como Bobby se ponen a jugar, acomodándose en la cama. Jr. los acompaña sentado en una silla que está a un lado, estando en silencio y observando. Notaba cómo Larry se ponía serio y con la lengua afuera en señal de concentración
Jr.: (pensando) wow! ¡Larry es bastante bueno! Y Bobby parece seguirle el ritmo…
Mientras veía, al tener sus manos en sus rodillas, sus dedos temblaban un poco por la emoción de verlos jugar, pero también por el deseo de querer jugar.
Jr.: (pensando) se ve divertido… (Suspira) pero… prometí que los apoyaría
Bowsy mira a Bobby de reojo y notaba cómo se divertía sin ser muy competitivo, a diferencia de Larry que se le veía más serio y emocionado a la vez. Al ver esa dualidad, Jr. se preguntaba cómo dos chicos tan diferentes eran mejores amigos.
De todas las rondas de lucha que jugaban, Larry ganaba la mayoría, mientras que Bobby unas pocas, pero ambos se divertían a la par. Jr. estaba expectante y aplaudía de vez en cuando si es que había un momento impactante.
Los días iban pasando, los chicos jugaban cada vez que podían, pero de vez en cuando tomaban un descanso para despejar su mente. A ratos se ponían a jugar tenis para sentir motivación y a la vez ir mejorando en sus reflejos. Ambos chicos disfrutaban pasar tiempo juntos.
Así, llega el día viernes. Estando Bobby y Larry terminando su partido de tenis y dejando las raquetas y pelota en su lugar, se disponen a ir por algo de comer. Durante su trayecto se encuentran con Ludwig, quien estaba sentado en el comedor leyendo. Él siente los pasos de los pequeños Koopa y voltea su mirada hacia ellos. Larry evita el contacto con su hermano y busca galletas en el mueble.
Bobby: ¡hola, Ludwig!
Ludwig: hola, eh…
Bobby: (completando) Bobby
Ludwig: ¡cierto! Lo siento, aún no recuerdo tu nombre
Bobby: está bien. ¿Qué haces?
Ludwig: leía un poco. Este libro es muy interesante, se llama “El Alquimista”
Bobby: ¡vaya! Recuerdo que mi hermano leyó ese libro también. Dice que no paró hasta terminarlo.
Ludwig: me parece bien. ¿A ti te gusta leer?
Bobby: no soy tan fanático pero me gusta de vez en cuando. Recuerdo que mi primer libro fue “El Principito”. Al inicio mi hermano me ayudaba a leerlo, pero después traté de terminarlo por mí mismo. Se convirtió en uno de mis favoritos.
Ludwig: eso es bueno, pequeñito
Larry llega al lado de Bobby y le comparte de sus galletas.
Larry: aquí tienes, con chispas de chocolate
Ambos chicos comen galletas. Bobby le deja unas pocas a Ludwig, quien las mira con sorpresa para luego dirigir su mirada hacia el pequeño peli-verde. Ludwig toma una con cierta timidez y empieza a comerla. Sin darse cuenta, mientras comía se le notaba con una sutil sonrisa, cosa que Larry nota.
Ludwig: gracias, Bobby
Larry: ¡qué raro! Tú nunca sonríes
Ludwig no responde ante eso, pero le da una mirada de fastidio. Procede a cambiar de tema
Ludwig: ¿y qué has hecho estos días, Bobby? ¿Te has sentido cómodo estando aquí?
Bobby: sí, es un hogar muy bonito el que tienen, ¡me encanta! Estos días he estado con Larry, jugando y compartiendo mucho, tanto videojuegos como el tenis. Incluso hace poco fuimos por helado. Es un gran amigo
Ludwig: ya veo. Pero te recomiendo que de vez en cuando hagas otras cosas, chico. Te ves muy sano para que también te la pases encerrado con este energúmeno (mirando a Larry de reojo)
Larry pone una expresión de incomodidad e molestia a la vez, por lo que decide increpar a su hermano
Larry: ¡bueno, basta! No sé qué traes conmigo. Siempre me molestas y me haces quedar mal frente a los demás
Ludwig cierra su libro y lo deja en la mesa, para luego cruzarse de brazos, mirando a Larry seriamente.
Ludwig: porque te la llevas en tu mundo y no haces más que arrastrar a los demás a tu nivel. Crees que gritando o dejando a los demás con la palabra en la boca vas a solucionar las cosas cuando ni siquiera eres capaz de hacerte cargo de tu inmadurez
Larry: bueno, eso no pasaría si alguno de ustedes jugara conmigo, siempre me la paso solo porque ustedes creen que mis gustos son tontos… (Agachando la mirada) si supieras lo importante que son para mí los videojuegos, lo entenderías… (Levantando su mirada) ¡Pero no! Además de eso, tengo que soportar que Jr. se salga con la suya y encima lo defienden. Dime tú qué es lo injusto aquí.
Ludwig: si no te lo tomaras tan personal y dejaras de actuar como un niño, tal vez… y sólo tal vez… los demás querrían estar contigo, incluyéndome.
Larry: ¡soy un niño! ¿Qué esperabas?
Bobby: chicos, no peleen. Ustedes son hermanos, no enemigos. Las cosas se arreglan hablando
Ludwig: discúlpame, Bobby, pero con éste Koopa nunca se puede hablar, siempre nos la pasamos discutiendo y por las mismas razones (mira a Larry) y mientras tú no me tengas respeto, yo tampoco lo tendré por ti
Luego de decir eso, el Koopa mayor se levanta de su silla, agarra su libro y se dispone a irse.
Larry: ¿y qué has hecho tú?
Ludwig se detiene y voltea su mirada a su hermano
Ludwig: ¿disculpa?
Larry: ¿tú qué has hecho para merecer respeto? Tú siempre presumes que eres mayor aquí y allá, pero jamás has estado ahí para mí cuando lo necesitaba. Cuando éramos niños yo me caí en la escalera y me golpeé fuerte contra el piso, y tú lo único que hiciste fue reírte de mi
Bobby: ¡cielos!
Ludwig: bueno, papá Bowser te advirtió que dejaras de correr por las escaleras y tú no hiciste caso. Tuviste lo que merecías
Larry: ¡tenía 6 años!
Ludwig: yo a esa edad no me la pasaba cayendo a lo tonto
Larry: ¿seguro? Papá nos contó que un día tú te caíste y te golpeaste en la cabeza.
Ludwig estaba algo confundido por esa afirmación, pero decide ponerse a la defensiva
Ludwig: ¡no digas mentiras, eso nunca pasó!
Larry: quizás por el golpe es que no recuerdas nada, ¿yo qué sé…?
Bobby: (suspira) Larry, mejor vamos a hacer otra cosa… no me gusta verte así…
Larry nota cierta incomodidad en las palabras y expresión de su amigo, por lo que decide no hacer nada y asentir. Cuando ambos chicos se dan la vuelta para irse, Ludwig exclama algo más
Ludwig: ¿ya ves, Larry? ¿No es mejor cuando dejas de actuar como un bebé y te comportas?
Al oír eso, Larry se detiene y rápidamente va a arremeter contra su hermano, notándose con una expresión furiosa, dispuesto a lanzarle un puñetazo con su mano derecha, cosa que toma casi por sorpresa a Ludwig, pero éste se hace a un lado rápidamente. Al hacerlo y por accidente hace que Larry se tropiece con el pie del Koopa azul oscuro. Todo eso ocurre muy rápido y no le da tiempo al Koopa celeste de reaccionar, provocando que Larry caiga sobre su brazo derecho en mala posición, lo que hace que se doble la muñeca.
Tanto Ludwig como Bobby se sorprenden mucho, jadeando del susto. Éste último va a ayudar a Larry, pero nota que su amigo está al borde de las lágrimas y gimiendo del dolor, cerrando los ojos
Bobby: ¿L-Larry? ¿Estás b-bien?
Larry da un fuerte grito y empieza a llorar. Ludwig y Bobby están consternados por la situación. El pequeño peli-verde no sabe qué hacer. Ludwig parece estar paralizado, observando a su hermano en el suelo.
Casi al instante, llega Mykey junto con Lemmy, Iggy y Wendy, quienes estaban en la sala contigua.
Mykey: ¿Qué sucede?
Los chicos también se sorprenden por la situación al ver a Larry.
Wendy: ¡oh por dios! Larry!
Iggy: ¿qué fue lo que pasó?
Ludwig: eh… p-pues… y-yo… (Desviando la mirada)
Ludwig no sabía qué decir, estaba en shock, por lo que retrocede un poco hasta sentarse y apoyar su cabeza en su mano sobre la mesa, sin decir nada más y teniendo la mirada perdida. Mykey miraba al Koopa azul con algo de preocupación, pero primero va donde estaba Larry.
Bobby: ¡hermano! (Mykey lo mira) Larry se cayó y…
Larry: (lagrimeando) mi mano… me duele…
Lemmy: (notando la mano de Larry) creo que se torció su muñeca
Bobby: s-sí… (Mirando hacia abajo) eso creo…
Mykey: entiendo. Escúchenme bien. Vayan por el señor Kamek. Explícale la situación, hermanito. Larry necesita ser atendido ya mismo
Iggy: yo voy contigo, Bobby. ¡Vamos!
Bobby asiente y sale junto con Iggy. El resto de los niños Koopa se quedan ahí. Mykey toma con cuidado a Larry y lo abraza para alzarlo. El pequeño se aferra a Mykey.
Mykey: te llevaré con el señor Kamek, Larry, tranquilo
El Koopa celeste apoya su cabeza en Mykey sin dejar de sollozar pero respirando más calmadamente. Mykey lo mira y le acaricia su cabeza.
Mykey: calma, amiguito. Todo saldrá bien
Ludwig veía ese momento y no podía evitar sentirse mal por su hermano, pero tampoco era capaz de hablar. Realmente fue una situación delicada. Trataba de desviar la mirada, pero Mykey lo notó.
Mykey: ¡Lemmy! Por favor, dale un vaso con agua a Ludwig
Siendo así, Lemmy le da a su hermano el agua, el cual bebe para poder calmarse
Ludwig: gracias, Lemmy; gracias, Mykey (mirándolo con algo de pena)
Mykey: ¡cuando gustes, amigo!
Ludwig miraba a Mykey con sorpresa algo sonrojado.
Mykey: Wendy, Lemmy. Llevaré a Larry con el señor Kamek. Quédense con Ludwig un momento, por favor
Lemmy asiente mientras le sonríe. Mykey también le da una pequeña sonrisa antes de llevar a Larry con Kamek
Wendy: ¡buena suerte!
Ludwig puso ambos brazos sobre la mesa y apoyaba su cara en ellos. Se le notaba algo apenado. Tanto Lemmy como Wendy trataban de hablar con él para desviar su atención.
La situación se volvió algo tensa. Tanto Ludwig como Larry no estaban preparados para este accidente. Sus hermanos están algo preocupados, esperemos que todo salga bien para estos chicos. ¿Podrá Larry estar bien antes de su competencia?
- FIN DEL CAPÍTULO -
__________
| primero | anterior | siguiente |
2 notes
·
View notes