#espécie em perigo
Explore tagged Tumblr posts
zannerosso · 2 months ago
Text
Tumblr media
( masculino • ele/dele • bisexual ) — Não é nenhuma surpresa ver ARTURO DI ANGELIS andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o VAMPIRO DO CLÃ SANGUE DE PRATA precisa ganhar dinheiro como AGENTE FUNERÁRIO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de MIL E SESSENTA E NOVE (1069) ANOS, ainda lhe acho SERENO e CORTÊS, mas entendo quem lhe vê apenas como IMPETUOSO e INFLEXÍVEL. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, ARTURO cansa de ouvir que se parece com AARON TAYLOR JOHNSON.
SANGUE DE PRATA.
Arturo é o atual líder do clã Sangue de Prata e defende os interesses de seus vampiros com unhas e presas. Assim que os vampiros passam tempo o suficiente sob sua proteção, espera que se sintam em uma família, desde que retribuam a lealdade de seu clã. É do tipo que acredita veemente que se manterem unidos, serão uma força imparável.
CONSELHO DE ARCANUM.
Acaba representando a espécie como um todo no Conselho da cidade, onde gasta a maior parte de suas habilidades diplomáticas. Já viveu tempo o suficiente para não querer brigas idiotas em seu quintal, desde que respeitem o território e os vampiros nesse processo. Por mais cortês que seja, tem objetivos bem claros e não é fã de quando tentam deslegitimar sua influência. Ademais, é bem mais compreensivo do que o esperado, justamente por ter coisas melhores a gastar o seu tempo do que picuinhas sem sentido.
AGÊNCIA FUNERÁRIA RENASCER.
Tem um grande respeito pela morte desde a época em que esta era uma preocupação. Sua família cuidava dos mortos de sua vila na Itália em meados de 1400, e Arturo já presenciou a agonia de não poder enterrar um ente querido mais vezes do que consegue contar. Mantém a tradição até hoje, tocando a Renascer dentro de Arcanum. É quem organiza todos os detalhes de sepultamentos e cerimônias, garantindo satisfação total ou o seu dinheiro de volta.
TRIVIA.
Arturo di Angelis é o nome que está usando atualmente, a junção de seu nome de batismo e o sobrenome de solteira da mãe. "Arturo" deriva de uma antiga palavra inglesa para "urso"; outras fontes sugerem que significa "homem forte". Já "di Angelis" é, literalmente, dos Anjos. A sua família inteira — mortal e imortal — é católica e isso não mudou com a imortalidade, tanto que Arturo ainda segue a religião, a sua própria cruz para carregar.
A sua família tem uma longa comunhão com vampiros. Uma parte se mantém mortal para fornecer sangue, informações e conexões no mundo humano, enquanto a parte transformada oferece proteção nos negócios e garantias de sucesso. Arturo foi escolhido para ser transformado e encarou com grande orgulho. Apesar de ter alguns problemas por não ser mais humano, vê o vampirismo como uma honra e acha uma grande perda de tempo se martirizar quando você pode aproveitar sua imortalidade.
Falando nisso, é um vampiro bem católico, ao ponto que usa um pequeno crucifixo ao redor do pescoço. O objeto deixou uma cicatriz permanente em sua clavícula e queima sua pele constantemente, um lembrete diário de que Deus provavelmente já o abandonou.
Já teve várias fases monstruosas ao longo de sua vida, contudo, atualmente está numa maré mais tranquila. Ele diz que é a idade batendo na porta, já que superou a sua fase de jovem rebelde e precisa cuidar dos vampiros.
Se dá um pouco mal com tecnologia, mesmo que esta se apoie em magia. Tenta se atualizar nas músicas e no humor, mas aprender o que é um Trending Topic já é demais pra ele.
CONEXÕES.
IL MATTO — (aberto para humanos) // Sem ter noção dos perigos noturnos que estava se metendo, IL MATTO foi salvo por Arturo quando o homem estava se sentindo particularmente piedoso. Por estar no lugar errado e na hora errada, agora o vampiro se preocupa com um humano. Que belo.
LA PAPESA — (aberto, f) // Mesmo não sendo exatamente religiosa, LA PAPESA tem um entendimento do mundo sobrenatural e de fé que Arturo tem um certo apreço por. Eles costumam ter conversas filosóficas sobre vida e morte, passado e futuro e coisas incompreendidas, até mesmo por criaturas que são imortais.
IL CARRO — (aberto) // Após todas as tragédias rodeando a sua vida, IL CARRO não parece se abalar ou parar de se mover. Arturo admira sua resiliência e é curioso para saber até onde pode ir sem se quebrar.
LA FORZA — (aberto) // A pessoa que consegue vencer Arturo não usa força bruta, e sim palavras. LA FORZA é a única capaz de colocar algum juízo em sua cabeça, ou dissuadi-lo de algo quando ele já tem um objetivo em sua mente.
L'EREMITA — (aberto para vampiros) // Há muitos anos atrás, L’EREMITA e Arturo foram bons amigos, mas se afastaram com o passar do tempo. Agora, se reencontraram em Eden, e o di Angelis não sabe se irão se aproximar novamente.
LE STELLE — (aberto) // Uma das poucas pessoas que faz Arturo acreditar que existe algo parecido com o bem, LE STELLE é uma pessoa esperançosa e cheia de vontade de viver. Sua influência o faz ser um pouco mais acolhedor, o que é uma grande coisa para quem tanto se orgulha de ser frio.
13 notes · View notes
wantsallfab · 18 days ago
Text
Tumblr media
Não é nenhuma surpresa ver EVELYN STORM andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a BRUXA DO COVEN OF THE WHISPERING WOODS precisa ganhar dinheiro como HERBALISTA / DONA DA 'TENDA DA BRUXA'. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de TRINTA ANOS, ainda lhe acho PRESTATIVA e AMÁVEL, mas entendo quem lhe vê apenas como RANCOROSA e EGOCENTRICA. Vivendo na cidade HÁ 12 ANOS, EVEE cansa de ouvir que se parece com KEKE PALMER.
BASICO
NOME: Evelyn Millycent Storm
APELIDOS: Stormy, Evee.
IDADE: 30 anos
SIGNO: Peixes em escorpião (17/03)
ESPÉCIE: Bruxa do conv
FAMILIAR: Kairos, um gato malhado
QUALIDADES: Comunicativa, amigável, solar, inteligente, ambiciosa.
DEFEITOS: rancorosa, egocêntrica, confia demais...
MBTI: ENTP
LABELS: the anthomaniac. // autumn baby
BACKSTORY
Evelyn cresceu em uma pequena vila cercada por florestas densas, com a morte precoce de seus pais ficou sob a tutela de sua avó e de um pequeno coven. Desde cedo, aprendeu sobre as maravilhas que as plantas podiam oferecer. Seu talento para misturar ingredientes e criar elixires poderosos sempre chamou a atenção, mas suas invenções frequentemente saíam pela culatra, colocando-a em perigo e, por vezes, ameaçando aqueles ao seu redor.
Com apenas 17 anos, sua vida mudou drasticamente quando sua avó morreu por causa de um incêndio causado por um de seus experimentos que ela deixou cozinhando e esqueceu. Com a partida dela, Evelyn percebeu que não poderia mais ficar na vila, ou melhor, foi expulsa de lá sob ameaça de ser amaldiçoada. Durante um longo ano, vagou de cidade em cidade, oferecendo seus serviços como herbalista e curandeira, ou qualquer coisa que estivessem precisando, tentando, porém, a todo custo não perder suas essências ou trair a si mesma. Lichendorf lhe chamou de um jeito, e Arcanum foi a consequência, e incrivelmente foi lá que ela começou a se estabelecer, mas ser uma jovem de 18 anos em um lugar desconhecido não era fácil. Assim, ela fez o que precisava para sobreviver: não importava quem pedisse uma poção, se estivesse pagando ela atenderia.
Após sete anos de muito trabalho e dedicação, Evelyn finalmente construiu uma reputação sólida e digna de seu talento. Assim nasceu A Tenda da Bruxa, uma botica herbalista que mesclava saberes ancestrais com a praticidade da modernidade. Nesse espaço agradável, com um cheiro leve de um campo florido, onde as pessoas podiam encontrar remédios naturais e poções mágicas. Agora, mais experiente, Evelyn se permite recusar pedidos de poções perigosas ou para pessoas quem não confia, mas isso não a impede de trabalhar em invenções nada seguras em seu laboratório particular, sempre reservadas para seus clientes mais especiais.
HEADCANNONS
Demorou um bocado para ela finalmente tomar vergonha na cara e solicitar um familiar, Kairos veio em forma de um gato rajado com uma cara de julgamento digna de foto. Seus olhos atentos nunca saem de Evee, com personalidade forte e senso de proteção apurado, sempre está seguindo ela pela cidade e ai dela se o trancar em casa.
Deu o nome da loja de "Tenda da Bruxa" depois que umas crianças zoaram sua casinha por estar cheia de plantinhas penduradas para secar. Antes mesmo de abrir a loja ela era procurada pelas pessoas para comprar ervas e remédios naturais, então nada melhor do que incorporar a brincadeira na loja.
Sempre é um bom aviso, nunca beba ou coma nada na casa de Evelyn. Nunca se sabe quando ela está fazendo uma nova poção.
Tem uma grande habilidade em fazer poções. Quase nunca faz sentido o que ela mistura, mas incrivelmente o resultado é certeiro.
Sabe fazer magias em geral e é até boa nisso, mas as poções sempre foram a menina dos olhos. Contudo, não é incomum ver cipós se movendo ou plantas nascendo do nada ao redor dela.
9 notes · View notes
mzgicmirror · 2 months ago
Text
Tumblr media
𓏲ㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆    🪞⠀ 𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝒄𝒐𝒏𝒏𝒆𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏𝒔      𖥦      se  a  conexão  não  tiver  especificação  de  gênero  ,  a  mesma  se  encontra  aberta  á  ambos  .  estou  sempre  disponível  para  novos  plots  ou  alterações  ,  só  chamar  .
𓏲ㅤㅤ𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅𝒔𝒉𝒊𝒑   /  𝒏𝒆𝒖𝒕𝒓𝒂𝒍ㅤ › ㅤ*
# 001ㅤ › ㅤhazal  é  um  enigma  ,  alguém  que  muse  nunca  conseguiu  decifrar  por  completo  .  ela  é  reservada  ,  misteriosa  ,  e  sempre  parece  saber  mais  do  que  deixa  transparecer  .  muse  e  hazal  têm  uma  ''amizade''  construída  na  troca  de  segredos  e  informações  ,  mas  a  relação  deles  é  marcada  por  uma  confiança  sempre  frágil  e  carregada  de  segundas  intenções  .   —   aberto  .
# 002ㅤ › ㅤmuse  e  hazal  são  unidos  por  um  entendimento  tácito  de  que  o  mundo  é  um  lugar  cruel  ,  e  que  confiar  nos  outros  pode  ser  um  erro  fatal  .  muse  é  calado  e  reservado  ,  mas  ,  por  algum  motivo  ,  se  abriu  para  hazal  .  talvez  porque  ,  como  ele  ,  a  rainha  má  não  tem  paciência  para  sentimentalismos  .   —   aberto  .
# 003ㅤ › ㅤmuse  é  um  seguidor  fiel  que  idolatra  hazal  ,  seja  pela  sua  personalidade  ou  pelo  seu  poder  ,  e  está  disposto  a  fazer  pequenos  favores  para  ganhar  sua  aprovação  .  hazal  não  se  importa  realmente  com  essa  pessoa  ,  mas  a  mantém  por  perto  porque  é  útil  em  momentos  de  necessidade  .   —   fechado para @wcstcrgaard .
# 004ㅤ › ㅤmisery  loves  company  .  embora  a  amizade  entre  hazal  e  muse  nunca  seja  do  tipo  afetuosa  ou  calorosa  ,  é  construída  sobre  o  entendimento  mútuo  de  que  o  mundo  nunca  lhes  deu  a  justiça  que  acreditavam  merecer  .  se  encontram  em  lugares  isolados  ,  onde  podem  compartilhar  um  drink  ,  trocar  farpas  e  zombar  das  ilusões  do  mundo  .  a  amizade  é  quase  terapêutica  ,  uma  espécie  de  "grupo  de  apoio"  apenas  entre  eles  ,  onde  ambos  podem  ser  honestos  sobre  suas  amarguras  sem  julgamento  .   —   fechado para @enganchou  .
# 005ㅤ › ㅤmuse  fornece  à  hazal  notícias  e  atualizações  importantes  sobre  o  que  está  acontecendo  no  mundo  dos  perdidos  ,  mas  mantém  uma  distância  segura  para  evitar  se  envolver  diretamente  em  seus  esquemas  .  a  relação  é  de  conveniência  ,  onde  muse  é  recompensado  de  alguma  forma  ,  mas  não  tem  comprometimento  com  os  objetivos  de  hazal  além  de  manter  o  fluxo  de  fofocas  informações  girando  .   —  aberto  .
# 006ㅤ › ㅤhazal  tem  um  afeto  complexo  e  surpreendentemente  genuíno  por  um  mocinho  que  ,  ao  contrário  da  maioria  ,  não  é  meramente  um  obstáculo  ou  um  alvo  .  muse  é  um  idealista  que  ,  apesar  de  suas  boas  intenções  e  desejo  de  fazer  o  bem  ,  tem  um  entendimento  da  moralidade  que  o  distancia  do  clichê  heroico  .  ele  é  alguém  que  se  aproximou  de  hazal  com  uma  curiosidade  e  compreensão  que  poucos  têm  ,  fazendo-a  desafiar  suas  percepções  sobre  os  mocinhos  e  ,  até  certo  ponto  ,  despertar  nela  um  sentimento  inesperado  de  proteção  para  com  ele  .   —   fechado para @holyharvey   .
𓏲ㅤㅤ𝒓𝒐𝒎𝒂𝒏𝒕𝒊𝒄ㅤ › ㅤ*
# 007ㅤ › ㅤmuse  é  o  tipo  de  vilão  que  exala  perigo  ,  e  isso  é  exatamente  o  que  atrai  hazal  .  ele  é  reservado  ,  sombrio  ,  e  carrega  um  mistério  que  poucos  conseguem  decifrar  .  desde  o  início  ,  houve  uma  faísca  entre  os  dois  ,  mas  também  uma  barreira  invisível  que  os  mantinha  afastados  .  quando  finalmente  cederam  à  atração  mútua  ,  o  romance  deles  se  revelou  tão  apaixonado  quanto  autodestrutivo  .  muse  tem  uma  natureza  possessiva  e  hazal  não  gosta  de  ser  controlada  .  isso  resulta  em  brigas  intensas  e  reconciliações  igualmente  fervorosas  .  eles  sabem  que  não  são  bons  um  para  o  outro  ,  mas  a  química  é  inegável  ,  fazendo  com  que  se  aproximem  repetidamente  ,  como  mariposas  em  torno  de  uma  chama  .   —   fechado para @lykostrophy  .
# 008ㅤ › ㅤhazal  e  muse  podem  não  ter  nenhum  sentimento  real  um  pelo  outro  ,  mas  quando  o  sol  se  põe  ,  os  dois  sentem  a  necessidade  de  estar  nos  braços  de  alguém  .  compromisso  pode  ser  um  pouco  assustador  ,  mas  ficar  sozinho  no  final  da  noite  parece  pior  .   —   aberto  .  
# 009ㅤ › ㅤ muse  e  hazal  têm  uma  história  antiga  e  complicada  .  no  início  ,  havia  uma  conexão  genuína  ,  construída  sobre  uma  amizade  e  uma  atração  que  cresceu  naturalmente  .  muse  foi  uma  das  primeiras  pessoas  a  quebrar  as  defesas  de  hazal  ,  mas  ,  à  medida  que  os  anos  passaram  ,  as  diferenças  de  objetivos  entre  eles  começaram  a  se  destacar  .  cada  vez  que  se  encontram  ,  a  tensão  entre  eles  é  palpável  ,  misturando  desejo  e  arrependimento  .   —   aberto  (  canons  +  inspo  )  .
# 010ㅤ › ㅤhazal  e  muse  têm  uma  lista  interminável  de  coisas  que  detestam  um  no  outro  .  desde  pequenos  hábitos  irritantes  até  diferenças  de  personalidade  gritantes  ;  parecem  sempre  encontrar  motivos  para  discordar  em  tudo  .  no  entanto  ,  por  trás  de  suas  brigas  e  desavenças  ,  há  uma  química  indiscutível  .  uma  atração  sexual  perceptível  para  todos  ao  redor  ,  mas  que  eles  próprios  parecem  ignorar  .  vez  ou  outra  ,   quando  estão  bêbados  demais  para  pensarem  com  clareza  ,  um  acaba  na  cama  do  outro    –    mesmo  que  nunca  admitam  isso  .   —   aberto .
𓏲ㅤㅤ𝒆𝒏𝒎𝒊𝒕𝒚ㅤ › ㅤ*
# 011ㅤ › ㅤmuse  representa  tudo  o  que  hazal  despreza  :  ingenuidade  ,  moralidade  e  altruísmo  .  muse  tenta  confrontar  a  grimhilde  em  nome  de  uma  causa  nobre  ,  e  hazal  o  vê  como  patético  e  irritante  ,  o  que  só  aumenta  o  seu  desprezo  .   —   aberto  (  canons  /  perdidos  mocinhos  )  .
# 012ㅤ › ㅤum  cliente  que  ,  apesar  de  frequentar  o  spa  ,  constantemente  faz  exigências  irrealistas  ou  reclamações  infundadas  .  hazal  tenta  lidar  com  as  queixas  de  muse  enquanto  empenha-se  para  manter  a  imagem  do  spa  ,  mas  com  sua  paciência  limitada  ,  está  prestes  a  explodir  e  amaldiçoá-lo  para  sempre  .   —   aberto  .
# 013ㅤ › ㅤmuse  irritou  hazal  e  por  isso  foi  amaldiçoado  com  uma  incapacidade  de  dormir  ou  de  ter  sonhos  tranquilos  pelo  tempo  que  a  bruxa  achar  necessário  .  essa  maldição  faz  com  que  a  pessoa  seja  atormentada  por  pesadelos  constantes  ,  resultando  em  noites  de  completa  exaustão  .   —   aberto  .
# 014ㅤ › ㅤmuse  foi  injustamente  uma  vítima  dos  poderes  de  hazal  como  resultado  de  um  mal-entendido  ou  por  estar  no  lugar  errado  na  hora  errada  .  o  efeito  colateral  resultante  fez  muse  vivenciar  uma  intensa  agonia  ,  como  se  sua  pele  estivesse  corroendo  por dentro .  durou  apenas  alguns  minutos  ,  mas  desde  esse  episódio  ,  muse  passou  a  ver  hazal  como  uma  espécie  de  bomba-relógio  ,  temendo  a  imprevisibilidade  de  seus  feitiços  e  optando  por  manter  uma  distância  cautelosa  durante  suas  interações  .   —   fechado para @copostanley  .
além dessas conexões escritas , também fiz uma página com musings para usar como inspiração para outros tipos de plots . só clicar aqui para acessar !
9 notes · View notes
dragonprincebr · 1 year ago
Text
ENTREVISTA EXCLUSIVA COM DEVON GIEHL
Tumblr media
E finalmente veio aí! A equipe O Príncipe Dragão Brasil realizou uma entrevista com Devon Giehl, produtora e escritora-chefe da série! Perguntamos sobre o episódio 8, escrito por ela e Iain Hendry, bem como perguntas dos fãs!
Leia mais abaixo!
english version
Finnegrin foi um vilão fascinante e interessante! Como ele foi concebido, e há alguma chance dele ter sobrevivido?
Devon Giehl: Começou porque queríamos levar os personagens a uma espécie de cidade pirata após terem perdido a ajuda de Zubeia. Eles precisavam de um barco para descer a costa. Começamos desenvolvendo a ideia de Scumport primeiro, e então decidimos que o vilão que encontrariam nessa cidade pirata e sem lei seria Finnegrin. De início ele iria aparecer por um episódio, mas nos divertimos tanto criando histórias sobre a cidade pirata que criamos o arco de 3 partes que nos possibilitasse a contar uma história maior da confusão que nossos protagonistas se metem com os piratas. Então, pensamos "e se ele os perseguissem?", "e se ele for parte do roteiro pelos próximos 2 episódios?" em que ele os persegue e eventualmente os captura. Queríamos que ele fosse realmente mal, mas também carismático e charmoso, inspirado no personagem Al Swearengen da série Deadwood. Sobre ele ter sobrevivido, acho que é possível, gosto de pensar que ele tinha algum meio mágico ou esperto de escapar de seu destino. Eu gostaria de vê-lo de novo porque me diverti bastante o escrevendo. Ele é um mago poderoso do Oceano e um elfo das Marés, então quem sabe. Eu sei que tem piadas de por quê ele se preocuparia de se afogar, mas acredito que até elfos das Marés podem se afogar, se ele for muito fundo, ele pode ser esmagado pelo oceano.
Um tema principal do episódio foi a falta do controle de coisas que são maiores e mais profundas - como as marés do Oceano, as partes mais sombrias de nós, que não conseguimos ou não deveríamos controlar. O que isso irá significar para Callum, que valoriza sua liberdade e suas escolhas, ao ser possuído por Aaravos e agora atingiu esse entendimento sobre o arcano do Oceano?
DG: O personagem do Callum explora temas de liberdade e, para mim, se conecta com os temas de amadurecimento na forma que, há um momento no qual você é jovem, especialmente um jovem adolescente, você adquire um senso de identidade e descobre seu potencial, sua individualidade, o poder ilimitado que você possivelmente pode ter no mundo.
Você se descobre de uma forma poderosa e animadora, e sente que consegue fazer qualquer coisa. Então, rapidamente, quando você fica mais velho, você percebe que não é tão fácil. Há muitas coisas no mundo maiores e assustadoras, e você se sente impotente em como irá confronta-las, supera-las, e até mesmo se você pode. Você começa a fazer decisões por medo, por desespero, e compromete partes de si mesmo, e desgasta a pessoa que pensava que o mundo era infinito.
Acredito para o Callum, quando ele desbloqueou o arcano do Céu, ele ficou empolgado e animado, ele estava livre e pronto para explorar o mundo. Mas agora, ele está mais velho, mais sábio - por bem ou por mal - e esse é um cenário em que ele foi encurralado e o único jeito de sair dessa situação foi fazer algo que ele não queria. Para mim é duro pois muda o que ele originalmente acreditava ao se conectar somente com o Céu. E o torna mais complexo, abala seu entendimento sobre seu potencial e ele não possui mais certeza se ele é quem ele pensava que seria e acredito que todos nós passamos por isso em algum ponto de nossas vidas, e é muito difícil.
Com a maturidade vem a noção sombria dos perigos do mundo e seu lugar muito pequeno nele. Enquanto o Céu diz "olha, o mundo todo é seu, está aberto, é lindo e selvagem e você pode ser e fazer qualquer coisa", o arcano do Oceano diz "calma, não é tão fácil e infinitas possibilidades significam que algumas dessas possibilidades podem ser ruins".
Tumblr media
Outro tema do arcano do Oceano é aceitar que há partes sombrias de nós, e parece similar com o arcano da Lua, que reconhece que há lados das outras pessoas que são escondidos. Então, o Callum irá tentar explorar o arcano da Lua?
DG: Há uma conexão entre as fontes primárias do Oceano e da Lua, porque eles são como o puxa e empurra das ondas, são relacionados e influenciam um ao outro. Sobre o Callum e o arcano da Lua, em uma perspectiva narrativa talvez ele pode explorar. Para mim é difícil me comprometer a isso pois a Lua é o território especial da Rayla. É complicado pois se o Callum começa a ser capaz de fazer magia da Lua, acaba por diminuir o que a Rayla é e do que ela é capaz. Não é impossível, mas acho que toma algo dela de uma forma que não queremos que a narrativa faça atualmente, por isso demos para o Callum sua própria identidade com o arcano do Oceano e Céu até o momento. Toda essa coisa da Lua é onde a Rayla brilha e ela não terá outros arcanos como uma elfa da Lua, e queremos ter certeza que ela ainda é legal e poderosa com o que demos a ela e não só pegar isso e dar para outra pessoa.
E como o arcano do Oceano e Lua reflete o relacionamento entre Callum e Rayla, considerando que vimos os temas de confiança entre eles - mesmo que a Rayla tenha temporariamente escondido o que ela estava fazendo no escritório dele - e eventualmente ajudar a reparar o relacionamento deles?
DG: Ah, isso é interessante. Acho que ambos guardam muitas coisas para si, principalmente o que eles sentem vergonha ou medo, e acho que é muito natural para as pessoas, jovens ou não. Rayla escondeu o que ela estava fazendo, e não era para machuca-lo ou engana-lo, e sim porque ela não sabia como lidar com as moedas, não tinha respostas, então ela sentia algo como "talvez se eu aprender um pouco mais, posso fazer alguma coisa, mas não tenho certeza", e então, após sua visão com seus pais, ela decide: "Não consigo solucionar isso agora, e apesar de querer muito, preciso ir ajudar o Callum". Então acho que foi muito pessoal para ela, mesmo quando você está em relacionamentos amorosos. Eles não estão namorando atualmente, mas eles se importam profundamente um com o outro, e ainda há coisas que você tenta lidar sozinho e não compartilhar mesmo com seu parceiro.
Acho que o Callum é um pouco do mesmo jeito porque tem essa confiança não totalmente reparada entre eles, e percebe-se quando ele não conta imediatamente o que ele fez para se soltar das algemas de Finnegrin. Acredito que quando você desbloqueia um Arcano, não significa que você será uma pessoa perfeita e agir conforme o que você acessou, é como se fosse descobertas mentais, mas mesmo quando você tem essas descobertas na vida real, você ainda pode fazer besteira e ser destrutivo. A confiança entre eles ainda não é perfeita, mas eles se importam um com o outro o suficiente para tentar não machuca-los. Quando Callum diz no final da quarta temporada "Estou tão feliz que você voltou!", tudo o que se seguiu, para mim, foi sobre ele viver sob essa realização, ele não guarda mais rancor dela, ele entende e se importa com quem ela é. Ainda não é como antes, mas ele percebe que vale mais a pena tê-la de volta em sua vida do que continuar com raiva, ressentido e mantê-la distante. Isso não significa que eles serão totalmente honestos e compartilhar tudo imediatamente, então ainda veremos ambos lutando com seus fardos individuais.
Tumblr media
O que Ezran e Soren sentiram ao ver que Callum foi torturado, e Rayla quase ter sido morta?
DG: Os episódios possuem 22 minutos. Eu adoraria fazer uma cena em que todos possuem uma reação imediata. Se eu pudesse escrever essa cena, acho que várias pessoas, como Soren e Rayla, praticamente todos, se esforçando para checar se Callum estava bem, se o Soren estava bem, mas acho que o Callum naquele momento... não queria a reação imediata de todos, ele provavelmente falaria que estava bem e falar para checarem os outros, e por isso vemos Rayla com Stella, e todos saindo, retirando as algemas e coisas assim, e depois vemos Rayla ir até o Callum. Não acho que todos ignoraram ele ou não o valorizavam. Teve um momento que todos checaram um no outro, mas suas emoções ainda estavam confusas. Ele se afasta e senta sozinho, e então vemos Rayla se aproximar, como na série. Todos estavam muito assustados.
Nessa temporada, vimos que Soren trouxe o fato que, apesar de Ezran já ser rei, ele ainda era uma criança. Esse conflito será mencionado novamente, talvez por outras pessoas em seu Conselho, ou outros Reinos Humanos?
DG: Não direi como será, mas acredito que Ezran luta como uma jovem criança versus um rei. Ele fala como uma pessoa de 25 anos, ele é muito, muito maduro e tenta muito "crescer", mas acho que há partes dele que sofrem em silêncio por causa disso e veremos isso em cena. O fato que ele é uma criança e há partes dele que ainda não estão completamente prontas para tudo isso que vão definitivamente impactar no futuro.
O luto de Ezran na sua história curta foi uma perspectiva interessante em seu personagem, veremos mais sobre isso nas novas temporadas?
DG: Sim... isso é muito? Essa história curta é mais como um teaser das próximas três temporadas, não só a quinta. Então é algo que será latente durante a quinta temporada, a sexta e adiante. Veremos um pouco mais sobre isso. Ele é muito sábio e "perfeito", mas há uma parte dele que é muito vulnerável à dor, assim como todo mundo. É fácil dizer "paz, amor e harmonia", mas realmente agir nisso, e não guardar ressentimentos, é muito humano. Nem ele é imune a isso. Todos possuem coisas com as quais estão chateados.
Tumblr media
PERGUNTAS DOS FÃS
O primeiro humano a fazer magia sombria será mais explorado eventualmente?
DG: Até onde eu sei, está bastante em aberto e seria sujeito à uma história própria, mas em algum momento, seria muito legal
Há uma conexão entre as mentes de Aaravos e Callum, ao ponto de lhe dar pesadelos? Ou há algo que você possa falar sobre essa conexão deles?
DG: Eu gosto da ideia que ele possui pesadelos, se alguém quiser escrever fanfiction, vá em frente! Não quero falar muito sobre a conexão deles, mas a partir do momento que Aaravos possui o controle e o tocou de alguma forma, essa conexão ainda existe e não desaparece facilmente. Ela foi formada. Para sempre. É tudo o que posso dizer!
Veremos mais sobre o Bosque Prateado, ou seus moradores irão aparecer?
DG: Já é spoiler demais, mas veremos mais coisas sobre elfos da Lua, e revisitar sua cultura de uma maneira significativa
Você pode nos falar algo sobre os sentimentos da Claudia em relação à Rayla, ou se eles serão explorados na próxima temporada? Até agora, elas não tiveram muitas interações positivas, e agora Rayla foi a principal responsável pela Claudia não ter libertado Aaravos, e cortou sua perna (mesmo que não tenha sido sua intenção).
DG: Acredito que Claudia culpa os 3 com a mesma medida de raiva, eu não acho que ela foca na Rayla especificamente. Ela vê Rayla como alguém que envenenou pessoas que costumavam ser seus amigos Contra ela. Claudia não teve o tempo de considera-la como uma pessoa, Rayla é "A Elfa", e tem dificuldades em superar isso, e seu último encontro só reforçou isso. É uma interação muito negativa e elas não gostaram. Não acho que ela irá culpar Rayla especificamente, são aqueles três - seus antigos amigos e a elfa. Não é um foco específico na Rayla.
Veremos mais interações entre Soren e Corvus?
DG: Sim. Sem falar muito sobre, há um episódio escrito pela nossa escritora sênior - Paige VanTassel - sobre Soren e Corvus e um enredo que eles tem. É extremamente engraçado porque Paige é a escritora mais engraçada na sala [dos escritores], e espero que as pessoas gostem, pois eles são muito engraçados. A dinâmica entre Soren e seu humor meio pateta e Corvus com suas reações incrédulas é encantador, e Paige fez uma história inteira sobre isso. Veremos em uma temporada futura, e eu amo!
Tumblr media
Na quarta temporada, Rayla diz "não podemos salvar todo mundo", em resposta à sua decisão de não ajudar o Dragão. É um prelúdio de algo que possa acontecer nas próximas temporadas? Ou significa uma mudança nela, em contraste à sua decisão de salvar Phyrrah na segunda temporada?
DG: Acredito que quando Rayla disse isso, ela estava passando por um momento difícil. Quando você diz coisas que vão contra sua natureza - porque eu realmente acredito que ela não tinha a intenção, ela disse a coisa mais cruel e dura que ela pensou pois nada estava indo bem pra ela. Ele estava passando por dificuldades com Callum, para se conectar com os outros, Soren a estava irritando um pouco, e ela disse algo completamente ao contrário dela, que é difícil de tomar de volta. E na próxima manhã, ela percebe o que fez e surta, e é mais um erro vindo da sua incapacidade de processar seus próprios sentimentos. Ela rotineiramente prova que não é algo que ela realmente acredita, mas naquele momento ela estava se sentindo muito pra baixo e chateada, e não levou a tomar ações bem planejadas.
Callum poderia adaptar Manus Pluma Volantus do jeito que ele adaptou as runas do Oceano para permitir que seus amigos respirassem embaixo d'água?
DG: É uma pergunta muito boa! Talvez? Nunca pensamos sobre isso. Talvez não funcione da mesma forma. Mas é possível!
Sobre Terry: seu papel continuará sendo como um suporte emocional para Claudia, ou ele irá questionar mais as coisas que ela faz, como ele já fez nessa temporada?
DG: Acredito que ele vê uma versão da Claudia que é heroica, mesmo que seus métodos sejam magia sombria, e é uma escolha que ela faz para salvar seu pai, e ele genuinamente acredita que é uma boa causa. Ele não é como Rayla, criada para ser uma assassina, ele é um elfo normal, só um cara, e ele não está exatamente consciente do mundo e da ameaça de Aaravos e contra o quê todos estão lutando. Ele entende que Claudia quer salvar seu pai, mas ele tem um conhecimento bem limitado do que isso significa.
Na perspectiva da Claudia, Aaravos é um amigo, ele sentou em seus ombros por 2 anos e a ajudou a salvar seu pai. Então Terry possui informações diferentes do resto dos protagonistas, e as vezes as pessoas parecem não considerar isso - ele não sabe tudo que os nossos protagonistas aprenderam, e vimos que ele chama sua atenção quando Claudia toca no limite da crueldade, quando ela fica com muita raiva, quando ela ataca e engana Rayla e não dá a ela as moedas, quando ela ataca o dragão e o quer machucar ao invés de imobiliza-lo e isso irá continuar. Ele genuinamente a ama, ele a acha divertida, charmosa, leal à sua família de uma forma muito bonita (mesmo que para nós, a audiência, possa parecer distorcido). Ele viu sua melhor versão e a viu fazer coisas incríveis para conseguir o que quer, mas ela está deslizando um pouco, e é alarmante para ele, então veremos mais disso.
Tumblr media
28 notes · View notes
xolilith · 8 months ago
Text
Quando não sei onde guardei um papel importante e a procura revela-se inútil, pergunto-me: se eu fosse eu e tivesse um papel importante para guardar, que lugar escolheria? Às vezes dá certo. Mas muitas vezes fico tão pressionada pela frase "se eu fosse eu", que a procura do papel se torna secundária, e começo a pensar. Diria melhor, sentir.
E não me sinto bem. Experimente: se você fosse você, como seria e o que faria? Logo de início se sente um constrangimento: a mentira em que nos acomodamos acabou de ser levemente locomovida do lugar onde se acomodara. No entanto já li biografias de pessoas que de repente passavam a ser elas mesmas, e mudavam inteiramente de vida. Acho que se eu fosse realmente eu, os amigos não me cumprimentariam na rua, porque até minha fisionomia teria mudado. Como? Não sei.
Metade das coisas que eu faria se eu fosse eu, não posso contar. Acho, por exemplo, que por um certo motivo eu terminaria presa na cadeia. E se eu fosse eu daria tudo que é meu, e confiaria o futuro ao futuro.
"Se eu fosse eu" parece representar o nosso maior perigo de viver, parece a entrada nova no desconhecido. No entanto tenho a intuição de que, passadas as primeiras chamadas loucuras da festa que seria, teríamos enfim a experiência do mundo. Bem sei, experimentaríamos enfim em pleno a dor do mundo. E a nossa dor, aquela que aprendemos a não sentir. Mas também seríamos por vezes tomados de um êxtase de alegria pura e legítima que mal posso adivinhar. Não, acho que já estou de algum modo adivinhando porque me senti sorrindo e também senti uma espécie de pudor que se tem diante do que é grande demais.
— Clarice Lispector
9 notes · View notes
meninasegredo · 1 year ago
Text
Boas memórias não sustentam atitudes ruins
As boas memórias são como pedras preciosas que colecionamos ao longo da vida, tesouros que guardamos com carinho em nossos corações. São momentos de alegria, conquistas e conexões significativas que moldam quem somos. No entanto, por mais valiosas que sejam essas lembranças, elas, por si só, não têm o poder de sustentar atitudes ruins. Lembro-me vividamente de dias ensolarados da minha infância, onde a risada ecoava no ar e a simplicidade tornava cada momento especial. Essas recordações pintam um quadro colorido de um tempo onde a inocência reinava, mas, à medida que cresci, percebi que as boas lembranças não podem justificar comportamentos prejudiciais. É fácil se apegar ao passado e usar as lembranças felizes como uma desculpa para ações questionáveis. Entretanto, a realidade é que o presente e o futuro são moldados pelas escolhas que fazemos agora. Uma infância repleta de momentos felizes não absolve ninguém da responsabilidade de agir com integridade e empatia. As boas memórias podem até servir como um lembrete do potencial humano para a bondade e a alegria, mas não são um salvo-conduto para justificar atitudes prejudiciais. O que realmente importa é como usamos essas experiências passadas para informar nossas decisões presentes. O perigo reside em acreditar que as boas memórias garantem uma espécie de imunidade moral. Se não houver um esforço constante para cultivar valores positivos e tomar decisões éticas, as lembranças positivas podem se tornar apenas uma fachada, obscurecendo as consequências reais de ações negativas. Já testemunhei pessoas justificando comportamentos destrutivos com referências a um passado feliz, como se as alegrias de ontem fossem uma licença para ignorar as responsabilidades de hoje. No entanto, a verdadeira maturidade reside em reconhecer que a felicidade passada não pode desculpar a crueldade ou o descaso no presente. As boas memórias devem ser um guia para a construção de um presente significativo, não uma desculpa para negligenciar o impacto de nossas escolhas. A reflexão sobre os momentos felizes da vida deve inspirar ações positivas, em vez de servir como uma cortina para encobrir comportamentos prejudiciais. Ao invés de depender de boas lembranças para justificar atitudes ruins, devemos buscar uma constante evolução pessoal. Crescer significa confrontar nossas próprias falhas e aprender com elas, reconhecendo que as memórias passadas são apenas uma parte da complexa tapeçaria que compõe nossa jornada. Em última análise, as boas memórias são preciosas, mas não são um substituto para a responsabilidade moral. O verdadeiro desafio está em transformar essas memórias em alicerces sólidos para um presente ético e um futuro promissor. Lembranças positivas podem iluminar nosso caminho, mas são nossas escolhas diárias que verdadeiramente definem o tipo de pessoa que nos tornamos.
Menina segredo
11 notes · View notes
viserionz · 17 days ago
Text
Tumblr media
com: @princetwo
Viserion havia se aproximado de maneira sorrateira com muita eficiência, surgindo às costas de um jovem enquanto este se distraía, atento apenas à próxima taça que escolhia no buffet. Para ele, acostumado a lidar com homens tão endurecidos pelo exército que detalhes superficiais como a aparência perdiam qualquer valor; o loiro se parecia com uma espécie quase extinta de sujeito.
Era bonito. Arrumado. À meia-luz, a cor de ouro dos seus cachos cediam espaço ao cobre, quase como um tom ruivo; a perfeita captura do nascer do sol. Viserion engoliu seco.
Rostos como este, angelicais e, ao mesmo tempo, diabólicos; são conhecidos especialmente por estar sob a vigilância de pais e mães que se recusam a perder as rédeas do controle. É clichê, sim, porém nenhum responsável digno desse título ousaria permitir que seu filho experimentasse as tentações perigosas do mundo — ainda mais quando eles são a imagem do perigo que o mundo anseia por devorar. Onde os outros viam charme, Viserion, lambendo os lábios, via o retrato da inocência e de um nobre ingênuo que não conhecia um palmo além dos seus olhos.
Viserion limpou discretamente a garganta, em um movimento que, sabia, ameaçava arruinar os planos minuciosamente arquitetados pela mãe do loiro. Tocando o seu ombro, ele sentiu a costura da roupa e os relevos dos bordados sob os dedos. Não fez menção de tirar a mão. Parecia desnecessário; e o perfume do outro era cheio de convites secretos.
"Aqui." disse, dando um passo mais perto e sugerindo uma versão das bebidas dispostas à mesa. Naturalmente, aquela com menos teor alcoólico. Jovens aristocratas não têm o estômago para o vício de uma taça cheia. "É o melhor da noite."
4 notes · View notes
ghostshewolf · 22 days ago
Text
Tumblr media
DESENVOLVENDO SEU PERSONAGEM ➢ TASK 01.
Tumblr media
Como o seu personagem se envolveu com Arcanum?
Amaryllis é nascida e criada em Arcanum; sua linhagem por parte materna vem das origens de Lichendorf, enquanto sua linhagem paterna, apesar de origem colombiana, está em Arcanum há várias gerações.
Seu personagem deixaria Arcanum se pudesse?
Apesar de sua identidade estar intrinsecamente ligada a Arcanum por não conhecer nenhum outro lugar, ela tem muita vontade de explorar o mundo e conhecer novas culturas; apesar disso, não sente vontade de deixar a cidade permanentemente.
A convivência em sociedade entre humanos e seres sobrenaturais é algo que seu personagem acredita ser possível?
Amaryllis acredita que sim, mas sabe que isso traz vários problemas e que nem todos compartilham de seu ponto de vista. Não sabe como faria para acabar com os problemas atuais, mas gostaria de viver em uma Arcanum cuja harmonia entre espécies não fosse tão artificial.
Qual espécie ou facção seu personagem considera mais perigosa em Arcanum e por quê?
Amy acredita que todas as facções ou espécies tragam sua quota de perigo, mas tem um certo receio dos demônios pela quantidade de poder que possui e por claramente não possuírem boas intenções.
Seu personagem tem algum conflito ou rivalidade com uma espécie ou facção específica em Arcanum?
Pessoalmente, não, mas a clássica rivalidade entre vampiros e lobisomens acaba espirrando nela de um jeito ou de outro.
Qual é a espécie que seu personagem considera como sua maior aliada em Arcanum e por quê?
Os próprios lobisomens, principalmente sua alcateia. Se sente segura com eles.
Seu personagem acredita que a sua espécie e facção estão bem representados no pequeno conselho?
É claro que sim! Não tem ninguém no mundo em quem ela confia mais do que Koa e em sua capacidade de liderança. Ela sabe que, como lobisomem e como pessoa, está em boas mãos.
Com a chegada de Lúcifer, qual é a maior preocupação do seu personagem sobre o futuro de Arcanum?
Amaryllis se preocupa muito com o equilíbrio frágil que Arcanum conseguiu manter com o passar dos séculos, e tem medo que Lúcifer ponha fim nesse equilíbrio.
Seu personagem acredita que Miguel ou outra força celestial conseguirá deter Lúcifer?
Ela espera que sim, mas não tem total certeza.
Se Lúcifer oferecer poder ou vantagens, seu personagem consideraria aceitá-las?
Não. Amaryllis tem medo das intenções de Lúcifer e não cogitaria ajudá-lo.
Se tivesse que escolher um lado no conflito iminente, seu personagem se alinharia com Miguel e os anjos ou com Lúcifer e as forças infernais?
Ela confia em Koa e seguiria a direção que seu alfa lhe desse, mas se fosse escolher por si só, provavelmente ficaria ao lado de Miguel.
3 notes · View notes
recif3 · 1 month ago
Text
Espécie alienígena:
Appoplexianos
Tumblr media
Frase de efeito:
" VOU TE MANDAR A REAL..! "
Origem:
Planeta Appoplexia, Sistema Estelar Deltanov (Universo 22)
Fisiologia
Os Appoplexianos medem entre 1,6 e 1,8 metros e possuem uma musculatura altamente desenvolvida, adaptada ao combate corpo a corpo. Suas garras retráteis são afiadas e eficazes tanto para batalhas quanto para escaladas, enquanto seus olhos lhes conferem uma visão noturna superior, permitindo enxergar até 18 metros no escuro e 32 metros em escala de cinza. O corpo é coberto por uma pelagem laranja e branca com listras negras, cujas variações indicam status e idade dentro da sociedade. Um osso com uma camada quitinosa retrátil surge do pulso, oferecendo proteção extra. Além disso, possuem dentes afiados e uma cauda curta, ambos indicando seu passado predatório.
Atributos Físicos
Força Aprimorada:
Capazes de destruir estruturas robustas com as mãos.
Resistência Elevada:
Absorvem impactos com eficiência.
Agilidade Felina:
Movem-se com precisão, escapando de perigos com facilidade.
Saltos Impressionantes:
Capazes de saltar grandes distâncias e escalar superfícies verticais.
Garras Retráteis:
Extremamente afiadas e resistentes, são um símbolo de status.
Rugido Desorientador:
Um rugido poderoso que provoca medo, desorientação, e causa impacto sonoro em seus oponentes.
Psicologia e Comportamento
Os Appoplexianos são impulsionados por um profundo gosto por combates e desafios físicos. Lutam por dominância e territórios, com duelos sendo uma constante em sua sociedade. Enquanto machos e fêmeas compartilham uma forte vontade de lutar, as fêmeas são mais irritáveis e temperamentais, mas possuem uma leve desvantagem física em comparação aos machos. Seus instintos predatórios estão sempre ativos, tanto no combate quanto em suas interações sociais, que são vistas como uma "caça" por vantagens.
Sociedade e Cultura
Divididos em dois grandes grupos — Tradicionalistas e Liberais —, os Appoplexianos vivem uma constante tensão interna. Os tradicionalistas acreditam que a força física pura é o verdadeiro símbolo de poder, evitando o uso de tecnologia avançada. Em contrapartida, os liberais veem a tecnologia como uma ferramenta para amplificar suas habilidades, utilizando exoesqueletos e armaduras bio-orgânicas.
Território e Hierarquia: Cada território é controlado por um casal dominante que lidera servos recrutados por meio de duelos. Quando um líder é derrotado, o vencedor toma seu lugar, e a hierarquia é fluida e dinâmica.
Rituais e Tradições
A passagem para a vida adulta exige que um jovem Appoplexiano vença um duelo territorial, provando seu valor em combate. As falhas levam a exílios temporários para treinamento. Além disso, as batalhas e rituais de vitória são considerados sagrados, sendo o combate a maior expressão artística e espiritual da espécie.
Fraquezas
Sensibilidade a Frequências Agudas: Sons altos e agudos podem desorientá-los.
Tecnofobia Tradicionalista: Muitos evitam o uso de tecnologia avançada, o que pode enfraquecer seu potencial de defesa intergaláctica.
Ecossistema
Appoplexia é um planeta hostil, habitado por predadores gigantescos como os Ursaraques e as criaturas aquáticas chamadas Krigados. A fauna e a flora são densas e perigosas, oferecendo desafios constantes que os Appoplexianos enfrentam para provar seu valor. A sobrevivência e a adaptação são centrais na vida nesse planeta, com florestas bioluminescentes permitindo caçadas noturnas eficientes. Alguns guerreiros adornam suas armaduras com ossos de predadores derrotados, marcando suas conquistas.
Conflitos Internos
O Grande Cisma foi um evento de guerra civil entre tradicionalistas e liberais que quase dizimou a espécie. Desde então, a tensão entre esses dois grupos permanece, especialmente nas regiões fronteiriças de seus territórios.
Cultura de Combate
Os Appoplexianos encaram o combate como uma forma de arte. Cada movimento, salto, e golpe é uma coreografia calculada que visa não apenas vencer, mas fazer isso com estilo e elegância. A vitória com "beleza" aumenta o prestígio do guerreiro.
Filosofia de Vida
Vivem pelo Ciclo da Vitória e Derrota, onde cada derrota é uma oportunidade de crescimento, e cada vitória deve ser renovada constantemente. A filosofia de predadores eternos molda suas interações, tanto pessoais quanto territoriais, onde qualquer sinal de fraqueza pode significar a perda de domínio.
Curiosidades e Regionalismos
Appoplexianos das Montanhas: Mais robustos e com pelagem mais espessa, adaptados ao frio e com saltos poderosos.
Appoplexianos das Selvas: Menores e mais ágeis, especialistas em ataques silenciosos, utilizando a vegetação como cobertura.
Fúria Solar: Durante os períodos de atividade solar intensa, tornam-se ainda mais agressivos, com batalhas particularmente brutais ocorrendo nesses ciclos.
3 notes · View notes
blackorbs · 2 months ago
Note
“ you were iron and i was glass. how easy it must have been to shatter me at your feet. “ ( aleksander ft. melpomene )
ser uma rainha vinha com muitos sacrifícios, sempre foi assim. desde os anos de verdadeira juventude, nadando pelo oceano livre de barreiras mágicas, mais do que uma sereia descobrindo o mundo da superfície, ainda era uma filha mais velha. criada para ser uma soberana, responsável não apenas por sua própria vida, como a de todas as fadas. o povo da corte das escamas, seu antigo lar, eram feéricos rígidos e racionais, prestavam atenção em cada pequeno detalhe, atentos ao quão fortes eram os seus líderes e, por serem tão nocivos, tornaram-se alvo de outras cortes, culminando em guerra. o que isso significou para melpomene e suas irmãs foi fuga, para bem longe, na esperança de que, ao retornar, pudessem reconstruir o reino que foram obrigadas a abandonar. foi quando se sentiu responsável de verdade pela primeira vez. não apenas uma irmã mais velha, mas uma esperança.
ficar presa em arcanum, obviamente, a desesperou. desolada e sufocada pela angústia, o luto pela perda da família e todo o reino pesou seu coração por dias, até que uma de suas irmãs lhe trouxe para a dura realidade de que deveriam lutar pela coroa, ou morreriam definitivamente. chegando um ano após o término de um conflito sangrento, aproveitou-se da fragilidade do povo e do seu sangue de governante, tomando para si o título após mostrar que possuía habilidades mágicas que apenas uma líder poderia ter: as escamas duras que revestiam a pele se necessário e a protegeriam em terra, e o domínio do sangue, que a tornava temida.
era agora uma rainha. incerta, jovem e inexperiente, mas tentando amar seu povo tanto quanto amava seu antigo lar. não tinha escolha, tinha? o peso da coroa sempre foi a assombração que a acompanhava a todos os momentos e, ainda não sabia disso, mas em breve viria a descobrir, rainhas não são felizes.
as regras e novos costumes instaurados na corte das conchas eram uma herança da antiga corte de escamas, portanto, logo tornou-se um código de conduta e uma maneira específica de se comportarem, quase como se, mesmo na cidade, fossem algo além daquilo. eram uma família e, se precisassem escolher, sempre escolheriam uns aos outros, e sempre amariam uns aos outros. por isso que, durante os anos seguintes, se relacionou apenas com feéricos de sua corte, seguindo com a linhagem real. foi ao dar a luz a sua primeira filha que descobriu um lado novo seu. irmã mais velha, esperança, rainha e mãe. apaixonada pelos olhos curiosos e as mãozinhas pequenas, a maternidade impulsionou a necessidade de ter acordos fechados na superfície e a busca por alianças que pudessem beneficiar sua corte.
foi justamente conhecendo a cidade à fundo que encontrou aleksander pela primeira vez. talvez fosse por ser muito nova, ou por, em terra firme, estar longe dos olhos afiados de suas irmãs, mas sentiu-se atraída por sua presença, que era tão diferente do que era sua realidade nas águas profundas. quem sabe fosse uma armadilha criada em sua própria cabeça, mas, a bondade que encontrou em uma espécie que anteriormente desgostava lhe colocou em uma inversão de papéis engraçada: não era ela quem levava marinheiros à perdição dessa vez, e sim a criatura que se atirava ao perigo por estar encantada demais pelo que via e escutava. com ele não precisava ser mais do que melpomene e, por isso, estava livre para se permitir sentir de verdade coisas que nenhuma rainha deveria sentir tão deliberadamente sem pensar nas consequências.
e as consequências vieram. estava nos olhares desgostosos e nos avisos das irmãs, na forma como diziam que ela perderia o posto se não tomasse cuidado e que, como havia dito a todos, deveria escolhê-los acima de escolher forasteiros, sanguessugas. talvez, acima de escolher a si mesma. ser rainha seria um peso que carregaria para sempre. e, apesar de significar entregar tudo à corte das conchas, incluindo o coração, também sabia que era exatamente o que faria no fim, apesar de por tantas noites ter cogitado fugir de seu destino. como se pudesse. como se, ao escolhê-lo, conseguisse dormir todas as noites posteriores a isso. infelizmente deveria matar sua versão simples, de seus devaneios ingênuos. seria apenas uma governante e, partir de então, não importava se eram um do outro.
isso não significava que ainda não pensava nele, e que ainda não pensava que, talvez, se tivesse enfrentado seu povo, ele seria aceito eventualmente. mas, de novo, era jovem demais, e agora carregava os arrependimentos com o nariz em pé e a postura impecável, escondidos lá no fundo, onde ninguém poderia enxergar além. para os de fora era só uma soberana arrogante, poderosa e inalcançável, sem sinal de coração à vista, e que jamais se arrependia de nada.
mas ele ainda sabia fazê-la encontrar suas emoções, até quando ela não pretendia permitir.
"isso não é verdade." desafogou-se das lembranças, fitando-o, parada dentro de seu escritório, no orfanato. era extremamente apegada ao lugar, por mais que fosse apenas mais um de seus segredos. devia tomar cuidado com isso já que, a qualquer mísero sinal de desconfiança, não poderia mentir para se acobertar. "eu tive que fazer uma escolha difícil, e fiz a que seria melhor para a maioria." ainda era uma verdade, a sua verdade. apesar de não ser ideal, acreditava ser a fada mais poderosa das águas, portanto, precisava ser quem estava a frente de todos os outros, para defender e proteger. e também o pouparia da tormenta e crueldade das sereias, afinal, sabia que elas o fariam pagar muito caro por seu amor. "isso não quer dizer que eu não te amei de todo o meu coração, e eu não vou permitir que você fale como se eu não tivesse cogitado deixar tudo o que eu conquistei por você." a voz falhou em algum momento, sem toda aquela imponência, e detestou a forma como sentia aquele incômodo crescente no peito. mas, em partes, também era como finalmente respirar. se realmente queria ajudar o orfanato e estar perto dele, talvez devessem, de uma vez por todas, falar sobre aquilo. "então, se você tem mais a dizer, diga. eu também tenho muitas coisas a falar."
Tumblr media
2 notes · View notes
shaddad · 2 months ago
Text
Tumblr media
selos com espécies em perigo de extinção do ilustrador vietnamita tùng nâm
2 notes · View notes
mundinhotolika · 1 year ago
Text
The Power of Love
personagens citados:
par romântico: @princesasapatona ;
vilã: @cecevousplais ;
melhor amigo da protagonista: @jochemji ;
vampira pacifista: @dddesiree
sinopse:
Em um mundo onde os vampiros são a raça dominante, existem quatros clãs que possuem mais influenciam em todo o globo. A liderança de um clã é a figura mais importante para esse determinado grupo de vampiros, eles respeitam o líder e a família deste. É daí que vem Lady Antoinette, a filha do clã twilight. A rivalidade desse clã com os humanos já dura séculos, eles não conseguem coexistir no mesmo ambiente. Lady Desirée e Lady Tony são as únicas vampiras no clã twilight que discordam dessa briga secular. As duas lutam para que o clã deixe de lado as desavenças e que aceitem que os humanos, ao menos alguns deles, não são tão ruins.
Numa noite de lua vermelha, enquanto Lady Antoinette e Lady Desiree caçavam na floresta, elas conhecem uma bela camponesa. A jovem humana Mehlika se aventurava pela trilha em busca de alimento para sua família e não esperava ver duas vampiras bem ali no limite das terras dos humanos. Ela também não esperava se apaixonar por aquele olhar sombrio de uma das sanguessuga. Não importava quantas vezes seu amigo tão protetor Jochem tentasse lhe alertar que esse envolvimento era perigoso, Mehlika não se importava. Estava apaixonada pela Lady vampira Tony e ela por si.
O amor das duas seria interrompido quando Lady Cerise, uma vampira que tinha interesse em usurpar a liderança do clã twilight, descobriu o romance proibido. A vampira traiçoeira iria fazer de tudo para acabar com aquele romance, a vida da humana e de seus amigos corria perigo e cabia à Lady Tony e Lady Desirée barganhar a diplomacia entre as duas espécies inimigas há tanto tempo.
VAMPIRE AU | COMPLETE 38k | Chapters: 16/16 | Strangers to Lovers | Fluff | Kissing | angst | Halloween | vampire!tony | human!lika
Tumblr media
14 notes · View notes
qualites · 3 months ago
Text
Quando não sei onde guardei um papel importante e a procura se revela inútil, pergunto-me: se eu fosse eu e tivesse um papel importante para guardar, que lugar escolheria? Às vezes dá certo. Mas muitas vezes fico tão pressionada pela frase “se eu fosse eu”, que a procura do papel se torna secundária, e começo a pensar. Diria melhor, sentir.
E não me sinto bem. Experimente: se você fosse você, como seria e o que faria? Logo de início se sente um constrangimento: a mentira em que nos acomodamos acabou de ser levemente locomovida do lugar onde se acomodara. No entanto já li biografias de pessoas que de repente passavam a ser elas mesmas, e mudavam inteiramente de vida. Acho que se eu fosse realmente eu, os amigos não me cumprimentariam na rua porque até minha fisionomia teria mudado. Como? Não sei.
Metade das coisas que eu faria se eu fosse eu, não posso contar. Acho, por exemplo, que por um certo motivo eu terminaria presa na cadeia. E se eu fosse eu daria tudo o que é meu, e confiaria o futuro ao futuro.
“Se eu fosse eu” parece representar o nosso maior perigo de viver, parece a entrada nova no desconhecido. No entanto tenho a intuição de que, passadas as primeiras chamadas loucuras da festa que seria, teríamos enfim a experiência do mundo. Bem sei, experimentaríamos enfim em pleno a dor do mundo. E a nossa dor, aquela que aprendemos a não sentir. Mas também seríamos por vezes tomados de um êxtase de alegria pura e legítima que mal posso adivinhar. Não, acho que já estou de algum modo adivinhando porque me senti sorrindo e também senti uma espécie de pudor que se tem diante do que é grande demais.
— Clarice Lispector - A Descoberta do Mundo.
4 notes · View notes
archive-gldedlily · 9 months ago
Text
Tumblr media
          ei, aquele ali é OSCAR ISAAC? não, é só CASTIEL, um personagem CANON de SUPERNATURAL. ouvi dizer que ELE tem MILHARES DE ANOS, mora em aspen cove há SEIS MESES e é um ATENDENTE em FROM THE VAULT RECORDS. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco DETERMINADO e LITERAL sempre que o vejo andando pela cidade.
Tumblr media
informações básicas
nome: castiel.
nome de humano: steve novak.
idade: milhares de anos (aparenta estar na casa dos early 40s).
espécie: anjo.
pronomes: se sente confortável com ele/dele.
sexualidade: não percebe sexualidade da mesma forma que humanos.
ocupação: atendente em from the vault records.
mídia de origem: supernatural.
Tumblr media
introdução
          castiel já está mais do que acostumado com sua vida na terra e à conviver com os humanos - até mesmo já foi um por um determinado período de tempo -, então a estada em aspen cove tem sido particularmente tranquila depois de tantos anos de perigos, terrores, caos e perdas. só seria melhor se ainda tivesse contato com seus antigos amigos, principalmente sam e dean winchester, mas não os vê desde que jack assumira o posto em aberto no céu e precisou de sua ajuda para recolocar a ordem na casa. não tem problema, enquanto eles não aparecem ou ele não os encontra, com certeza vai ter várias coisas para fazer e reportar sobre aquela estranha e pacata cidadezinha.
Tumblr media
memórias
          o anjo possuí praticamente todas as memórias, desde resgatar dean da perdição eterna até a vitória do time contra chuck. porém, todo seu acordo com o vazio, o tempo em que ficou preso lá e todas as circunstâncias que o levaram à isso simplesmente nunca aconteceram. após terem derrotado chuck, e jack ter assumido o lugar dele, castiel ainda passou um curto período de tempo junto aos irmãos, porém, logo teve sua ajuda requisitada pelo nephilim. chegou à aspen cove à pedido de jack, para investigar as estranhas anomalias que emanavam da cidade, mas sempre que tenta informar seus achados ao céu ou até mesmo sair da cidade (via terra ou via ar), estranhamente, esquece o que deveria fazer e seus pensamentos se tornam confusos.
obs.: devido ao fato que desconsiderei todo o bafafá do acordo com o vazio (e sinceramente todo o finalzinho da série, pois odeio demais tudo aquilo), as circunstâncias em que o cas professou seus sentimentos pro dean foram bem diferentes. não quero definir nada específico, mas foi muito mais numa linha de desabafo depois de tanto tempo guardando, talvez logo após terem, enfim, vencido o mal final. de qualquer forma, só queria deixar claro que, sim, aconteceu, mas as circunstâncias para tal foram outras.
Tumblr media
poderes
          under co.
5 notes · View notes
lucascecil · 4 months ago
Text
Projeto: Caixa Azul - The Sleeping Blood
Tumblr media
Essa crítica contém SPOILERS.
Considero The Sleeping Blood uma história atmosférica com um tema forte mas tempo de menos. A primeira parte é muito engajante porque ela é estruturada como uma história de terror. O Doutor adoeceu depois de ser infectado por uma doença desconhecida ao tocar uma planta selvagem em um planeta que ele e a Susan visitaram, e agora eles estão viajando a procura de uma cura. Ele é tirado de jogo bem cedo na trama quando a saúde dele piora e assim o foco vai por completo pra Susan. A atuação da Caroline Ann Ford é confiante e emocional, perfeito pra estrutura das Companions Chronicles, e o cerne de fato da narrativa é um conflito moral que surge pra personagem ao final da história.
Isso é parte do problema. Pela maior parte da sua duração, The Sleeping Blood é um bom estudo de personagem pra Susan que, pela primeira vez, precisa se virar sozinha e salvar o avô, enquanto mantém uma atmosfera tensa com elementos de terror. Ela passa uns vinte minutos sozinha explorando essa estação de pesquisa abandonada na qual a TARDIS pousou e o tempo todo você, e a personagem, tem a impressão de que tem alguém a vigiando. Na primeira vez que eu escutei esse áudio, eu pensei que ele fosse se desenrolar para uma história de caçada na pegada de Predador. Não é o que acontece. A Susan em determinado momento vai se deparar com uma equipe militar que está ali atrás de um criminoso local que tem ameaçado a vida de políticos importantes, o Butcher (Carniceiro, em tradução livre). Os elementos de terror continuam a partir daí mas tomam a forma de uma história mais tradicional de serial killer, embora com o diferencial de que ele mata de forma remota.
A parte sci-fi é interessante embora um pouco contraditória. Existe uma espécie de museu da medicina nesse prédio em que a Susan pousou em que ela vai encontrar antibióticos. É também estabelecido que esse planeta, chamado Rua, abandonou há muito tempo esse modelo tradicional de produzir remédios e agora a maioria das doenças são curadas através de nanotecnologia. E claro que em certo ponto é revelado que o Butcher tem matado suas vítimas hackeando essa nanotecnologia presente no sangue de praticamente todo mundo que vive em Rua. Isso joga o perigo da história lá pra cima porque, como ele demonstra durante uma cena, ele consegue matar os personagens a qualquer momento. A construção de mundo de Rua eu acho muito bem feita e amarradinha; o que é um pouco fraco são as motivações da Susan. Nanomedicina aparentemente era brincadeira de criança pra ela em Gallifrey, mas ela insiste em procurar um antibiótico a história inteira – não deveria ser uma tecnologia ultrapassada pra ela? Além do óbvio: não tinha NADA na TARDIS que pudesse ajudar o Doutor? No final das contas isso não importa porque é só uma justificativa pra isolar a Susan do Doutor pela maior parte da duração desse áudio e dar motivo pra ela explorar sozinha esse planeta, mas ainda é um probleminha que eu tenho.
Mas como eu disse o verdadeiro argumento da trama só surge no final, quando ela descobre que o Butcher, que se chama na verdade Gomery, estava fazendo aquilo tudo pra tentar democratizar o acesso a remédios, especialmente os baseados em nanotecnologia, depois da morte da avó. É um debate interessante de saúde pública contra os interesses capitalistas e como mesmo a mais bem intencionada das pessoas (um dos soldados que a Susan conhece) pode ser cooptada pelo sistema para reforça-lo, mas eu acho que essa discussão é um pouco óbvia – o texto é um pouquinho caricato – e vem tarde demais. A gente mal passa tempo com o Gomery, por isso quando começa uma flashback mostrando ele conversando com a avó a beira da morte no hospital parece que a história está apelando pra te deixar emocionado – mas é muito artificial. Sim, uma idosa morrendo porque não tem dinheiro pra cuidar da própria saúde é triste, mas você só abordou isso nos últimos cinco minutos. Eu entendo que isso é posicionado nesse ponto da trama justamente pra finalizá-la com uma sensação de injustiça, de que a Susan sem querer perpetuou um sistema cruel nesse planeta. Também é pra fazer paralelo entre o antagonista e a Susan, os dois motivados pelo amor a um avô, uma avó, mas a diferença chave aqui é que eu, como ouvinte, conheço e me importo com a Susan e o Doutor em um nível muito pessoal. A história tenta me fazer importar do mesmo jeito com o Gomery e a avó, mas soa muito artificial. Por isso: um tema interessante que não tem tempo pra ser desenvolvido.
Os vários momentos de caracterização interessantes pra Susan são o verdadeiro motivo pelo qual vale escutar a história. A culpa dela no final, todo o questionamento se ela deveria ter interferido naquela situação, o sentimento de injustiça que toma conta dela, a resiliência que ela demonstra pra salvar o avô, até mesmo as impressões dela sobre as viagens e como tem sido a estadia na TARDIS – tem momentos, ela diz, que ela se sente completamente sufocada ali dentro. Inclusive, tem uma sugestão bonitinha de que é a própria TARDIS que leva a Susan até Rua por saber que ela vai conseguir a cura pro Doutor lá; já que a TARDIS pousa lá sem que a Susan pilote e ela supõe que foi o avô – se passa antes de The Edge of Destruction então os dois ainda não sabem que ela tem certo nível de senciência. A direção também é muito boa, com um trabalho de som impecável. A trama, infelizmente, não atinge todo seu potencial.
Nota: ★★★☆☆, bom.
3 notes · View notes
gravcyard · 1 year ago
Text
TASK : CAÇA AOS MONSTROS. @bcstboy
Tentava não pensar muito em como os troncos e copas daquela floresta lembravam-na de seu destino. No futuro, sua próxima prisão seria mais verde e arejada, mas não menos implacável quanto aos limites de acesso. Teria de consolar-se com a imensidão de flores e animais para fazer-lhe companhia, algo meio escasso no submundo; a flora de lá se restringia ao adorável jardim de Perséfone, já a fauna, à cartela de criaturinhas que Dor e Pânico sabiam se metamorfosear para entretê-la. ── Deve ser algum rito de passagem ter de lidar com pelo menos uma bizarrice do Zeus e da Hera antes de se considerar realmente da família ── caçoou Narcisa, revirando os olhos e se referindo ao myrmeke que foram designados a caçar. Rezava a lenda que, na antiguidade, os monstros de tal espécie não passavam de formiguinhas normais cavando seus longos ninhos intrincados numa ilha qualquer. Ilha essa, é claro, presenteada a uma das amantes de Zeus - e bombardeada por Hera à primeira oportunidade. Mas as formiguinhas, seguras abaixo da terra, sobreviveram. Viraram formigões. Ambiciosas, dominaram todas as riquezas do local e as esconderam em suas covas. Se a história era mesmo verdade, ela não sabia, tampouco sabia o que tais criaturas queriam tão longe de casa. Mais riquezas? Aventuras? Bom, Narcisa sabia somente o que ela queria, e seu sorriso cresceu no cantinho do rosto ao virar-se para olhar o colega. ── Ai, ai, Francis. Acho que somos só eu e você hoje, o dia inteirinho ── dizia isso com uma inocência fingida, bem ciente de que o incomodava. E havia dias que o vinha incomodando, de novo e de novo, a espera de vê-lo explodir numa besta selvagem. Para seu desprazer, Laurent era mais controlado do que ela esperava. Mas que situação melhor do que aquela, juntinhos em face ao perigo? Para domá-lo havia até trazido um chicote junto aos chakrans recentemente comprados, o qual estalara numa árvore logo em seguida. ── Está preparado?
Tumblr media
11 notes · View notes