#escritório na praia
Explore tagged Tumblr posts
aphrogeneias · 5 months ago
Text
imagine not being brazilian and not being able to fully appreciate this classic
1 note · View note
tecontos · 1 month ago
Text
Fui pro motel com o cliente da oficina do meu pai (Setembro - 2024)
By; Fatima
Oi, sou de Recife, me chamo Fátima, tenho 20 anos, tenho a pele clara, cabelo preto liso e longo, tenho 1.70 de altura e peso uns 68kg. Sou abençoada por ter um corpo perfeito sem nunca ter entrado numa academia, minha bunda é redondinha, tenho peitos medianos, tenho carinha de anjo, mas uma verdadeira puta na cama….
Ajudo meu pai com a agenda de clientes, ele tem uma oficina de carros, é um senhor muito respeitado e ninguém nunca se atreveu a dar em cima de mim lá…
Exceto um dos clientes, o Jonatas, um moreno, de uns 40 anos, casado, sorriso lindo, super legal e rico… Rsrsrs
Ele sempre vai na oficina levar carros de sua concessionário (vende e aluga carros). Certo dia ele chegou em um carro importado, e meu pai foi logo ver.
- Vamos fazer o que nessa belezinha – disse meu pai.
Nada, esse aqui trouxe agorinha da loja. – respondeu ele – vim só pegar uns recibos com Fátima.
E logo se virou pra mim… Meu pai foi embora e entramos no escritório.
-Nossa que carro bonito – falei pra ele.
-Gostou ? Ele combina com você nê ? Oque acha de darmos uma volta ?
– Eu ia amar fazer isso.
-Fechado, vou levar você pra conhecer alguns lugares e jantamos por aí pode ser?
-Claro, combinado.
Nessa hora ele me olhou de baixo a cima e disse:
- veste algo legal pra mim…
Marcamos pro dia seguinte. Falei pros meus pais que iria a uma festa com minha amigas, e antes do Jonatas para em frente de casa ele já me avisou que tava chegando, assim eu ja sairia sem meu pai ver com que meu iria sair. Fui com um vestido justinho preto, salto alto e bem maquiada. Coloquei por baixo minha melhor lingerie: um espartilho preto super sexy e uma calcinha minúscula.
Assim que entrei no carro ele falou:
– Nossa, superou minhas expectativas. Está maravilhosa.
-Você gostou ?
-Muito.
Fomos em direção a praia e conversamos bastante no caminho… em certo momento ele parou o carro no acostamento e perguntou:
- o que acha de pararmos aqui ? Olhei pro lado e vi o melhor motel da cidade.
Olhei sorrindo pra ele, fazendo cara de inocente:
- que surpresa…
-Gostou ?
– Que mulher não gostaria Ne…
Entramos e fomos pra suíte. Ele pediu vinho, queijo e morango, me senti ótima com aquilo, aquele homem maravilhoso estava me dando uma noite inesquecível (e nem cheguei na melhor parte).
Depois de algumas taças já estava ficando mais adiantada e ele percebeu… começou a me beijar e lamber meu pescoço. Comecei a acariciar as pernas dele e passar as unhas. Ele logo tirou a camisa e me surpreendeu mais ainda, seu abdômen era bem definido, peitos enormes e quadrados… daí ele pediu: dança pra mim e tira esse vestido.
Logo atendi seu pedido… quando viu minha lingerie ele disse:
- caprichou em… gostei.
Me pegou nos braços e me levou pra cama. Depois de muitos beijos peguei no pau dele por cima da calça e pra completar era enorme. Ele colocou pra fora e arregalei os olhos na hora… um pau grande e grosso. Comecei a chupar aquela tora e a deixar bem babado, ele empurrava minha cabeça pra mim engolir tudo. Chupei com vontade aquele pau e engoli quase todo, foi até minha garganta mas não coube, chupei tanto que minha boca doeu.
Daí ele me deitou é começou a comer minha buceta rosinha, foi enfiando devagar e a medida que ficava folgada ele metia mais forte. Encostou no meu ouvido e disse:
- quero fazer você de puta sua safada.
– faz, sou sua putinha hoje.
Quando disse isso ele me colocou de 4, cuspiu no meu cu é começou a forçar com a rola pra entrar, me segurei na cama pra aguentar aquilo tudo entrando em mim, ele enfiava e segurava meu rabo aberto pra facilitar, quando entrou tudo começou a socar com mais e mais força, senti meu cu ficar folgado, ardeu bastante no começo mas eu aguentei e comecei a mandar ele meter forte (porque fiz isso!?).
Ele me agarrou pelos braços, fiquei com a cara na cama e começou a afundar aquele pau em mim…
Eu gemia feito louca, ele me chamava de puta, vadia, cachorra, estava ficando louca com aquilo. Sabia que meu cu estava todo fudido. Fiquei em pé e ele veio por traz, agora só queria meu cu, me comeu em pé, de lado, de frente, fiquei em todas as posições possíveis pra ele meter no meu rabo, ele metia forte e sem pena de mim, me senti fraca depois de um tempo mas ele não parava, aquele filho da puta comeu tanto meu cu que me senti arrombada e sem prega nenhuma.
Depois de muito tempo ele falou:
- vem cá que quero encher sua boca de porra.
Fiquei de joelhos e abri a boca, ele me mandou chupar as bolas e bater uma pra ele… prontamente atendi… passei a ponta da língua naquelas bolas gigante e comecei a punhetar a cabeça do pau, quando de repente ele me puxou pelo cabelo e enfiou o pau na minha boca, logo senti um jato daqueles de gozo… parecia um cavalo, fiquei de boca cheia, mas engoli tudo…
Deitei na cama e ele chupou a minha buceta, ela estava bem melada e ele adorou, veio por cima de mim, meteu seu pau na minha buceta e e ficou fodendo enquanto ficava falando no meu ouvido que queria me comer a muito tempo, que agora eu seria a sua putinha, que sempre iria me trazer no motel pra meter em mim...
Senti ele estocando bem forte e soltando mais uma gozada, dessa vez enchendo a minha buceta. Fomos tomar um banho, ficamos agarrados aos beijos, quando saímos ele me deixou em casa, quando entrei meus pais já tinham ido deitar, acho que estavam vendo TV no quarto, pude passar de boa ate ao meu quarto, sem perguntas.
O Jonatas passou a me comer toda semana.
Enviado ao Te Contos por Fatima
45 notes · View notes
nominzn · 7 months ago
Text
guilty as sin?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
mark x reader angst wc 969
n/a: 12:30 de uma quinta porque sim! é curtinho, mas é intenso e eu não consegui parar de pensar no mark ouvindo essa música.
Tumblr media
Drowning in the Blue Nile He sent me Downtown Lights I hadn't heard it in a while My boredom's bone deep This cage was once just fine Am I allowed to cry?
— Você não pode chorar. — diz ao próprio reflexo no espelho, fungando enquanto ouve o tom de voz sair num misto de raiva e culpa. 
Há meses você se sente entediada. O namoro que antes era o motivo da sua alegria, dos elogios constantes sobre a luz que te envolvia, agora tem grades e se assemelha a uma prisão. 
— Claro que pode chorar. — Chenle responde com pena, mirando sua figura enquanto se escora na parede. — Não é como se você não estivesse tentando. 
Está mesmo tentando com todo esforço salvar o que tem com Mark? 
Apenas ao mencioná-lo uma lágrima grossa molha sua bochecha novamente. Como se pudesse sentir que estava pensando nele, uma notificação te acorda por um instante, ele havia enviado um link. 
Markie: se lembra dessa música? Markie: https://www.youtube.com/watch?v=tNgSwtRqLmg  Markie: toquei pra vc no carro uma vez
Obviamente se lembra, era impossível esquecer. 
Devia ser o décimo encontro naquele mês, o sol estava prestes a pintar o céu novamente quando Mark ligou o rádio do carro e conectou sua conta no spotify, revelando a playlist No Repeat. 
— Lembrei que você gosta dessa vibe, não consigo parar de ouvir essa. — ele confessa num sussurro charmoso entre os selinhos preguiçosos que viravam beijos longos sem que pudessem evitar. — Não paro de pensar em você. — revela ao passo que o amanhecer desponta na praia escondida. 
Mark sabia exatamente o que estava fazendo desde o início, ele te conquistou completamente. Cada palavra, cada beijo, cada abraço era intencional porque ele te queria mais do que tudo. 
What if he's written mine on my upper thigh only in my mind? One slip, I'm falling back into the hedge maze, oh, what a way to die I keep recalling things we never did Messy top lip kiss, how I long for our tryst Without ever touching his skin How can I be guilty as sin?
Por muito tempo, você e Mark tentaram esconder o que tinham, até que ficou insuportável esconder. Haechan descobriu primeiro porque flagrou os dois juntos no apartamento que dividiam perto do trabalho, justo no dia em que percebeu o quão fora de si a paixão por Lee havia te deixado. 
Era um final de semana no inverno, a grande maioria dos amigos havia viajado para passar o final de ano com as famílias, o que criou a oportunidade perfeita para que ficassem mais tempos juntos. 
Enquanto ele ainda dormia, você resolveu adiantar alguns processos do que teria de entregar no escritório após a semana de recesso da estação. 
— Você vai me dar atenção ou é só esse projeto que merece? — a voz sonolenta e manhosa dele desvia seu foco e não dá para evitar uma risadinha que escapa entre seus lábios gelados de frio. 
Levantando-se, fecha o notebook que fora sua companhia durante o cochilo da tarde do garoto e se aninha em seus braços. Mark ri de algo que você nem desconfia o que é, mas se permite contagiar, alargando o sorriso no próprio rosto. 
— O que foi? 
— Você esqueceu isso aqui. — segurando a tampa da caneta com as pontas dos dedos de uma das mãos, Lee desfaz o coque que prendia seu cabelo. Ainda sorrindo, ele te mostra o objeto, balançando-o com facilidade na frente do seu rosto. — Tive uma ideia… 
— Ah não… isso nunca é bom. 
Superficialmente ofendido, ele belisca a lateral do seu abdômen, arrancando um gritinho surpreso de você. Por um momento, entretanto, Mark parece pensar. Ele inspeciona cada parte do seu corpo antes de parecer se lembrar de algo importante. 
— Cê não tinha dito que queria uma tatuagem na coxa? 
Assim que afirmou com a cabeça vagarosamente, já prevendo qual seria a tal ideia do namorado, sentiu o short de pijama ser levantado até o osso do quadril. Um arrepio percorreu a extensão da pele, mas não pelo frio, e sim pelo beijo carinhoso de Mark bem no topo da coxa. 
Você assiste com o coração acelerado quando ele destampa a caneta e escreve graciosamente na mesma área que beijara segundos antes. A caligrafia um pouco bagunçada, porém caprichosa, deixou a mensagem ‘minha’ em tinta permanente sob o olhar orgulhoso do garoto. 
— Mark… — o peito estava pequeno demais para o batimento insano que incomodava seus ouvidos. 
— Gostou? 
Sem palavras, a única coisa que consegue dar como resposta é um beijo. Você envolve o lábio superior de Mark com os seus pela diferença de altura, sentindo-o derreter ao seu toque. Ele se ajeita, se senta ao seu lado e, sem jamais interromper o carinho, te traz para o colo para te beijar com urgência. Ali, naquele exato momento, você soube: amavam-se perdidamente. 
Am I allowed to cry?
— Se você terminar, acha que vai se arrepender? — Chenle pergunta, já quase indo embora porque Mark estava à caminho, você havia respondido sua mensagem com um convite para que se encontrassem. 
— Não sei, Lele… — fungando, responde o melhor amigo. — Não sei se tenho coragem, mas eu também me sinto presa… 
— Falar isso pra ele seria muito ruim? 
— Eu não quero machucar ele. — declara em lágrimas novamente, mas precisa se controlar. Se Mark desconfiasse que estivesse chorando, não conseguiria mentir caso te perguntasse o motivo.
— E vai se machucar até quando? 
Vocês ouvem o barulho do carro no lado de fora, e Chenle entende como sua deixa. No mesmo segundo que o amigo abre a porta, Mark já estava de pé ali, o rosto cheio de esperança, completamente alheio ao seu sofrimento. Observando os cumprimentos amigáveis dos dois, você só pensa em uma coisa: não está preparada para quebrar o coração de quem já foi o amor da sua vida.
66 notes · View notes
projetomiraculous · 1 year ago
Text
PM Day · Visualize com o Modo Claro para uma melhor experiência
Tumblr media Tumblr media
Alô, alô, miraculers!
Iniciamos oficialmente nossa semana de comemoração do PM Day, e o melhor é que tá só começando! Tem festança e muita coisa boa de hoje até sábado (O7/1O), coloca aí na sua agenda para participar com a gente de tudo!
Para hoje, o presentinho especial é uma sequênciazinha de temas e plots/propostas de escrita, para que você possa adequar e dar vida às suas histórias miraculosas! Os temas e propostas aqui são para todos, público e membros, portanto não há restrições para que eles sejam usados. Só há uma regra: caso trabalhe com algum em sua história, marque o @projetomiraculous aqui ou na timeline do Spirit, para que possamos apreciar também!
Confiram, abaixo, os temas e propostas:
→ ⠀ TEMAS
OBS: não há gênero determinado para os personagens, X e Y são variáveis e podem ser literalmente qualquer um dos personagens da série!
🐞 FÉRIAS / FERIADO
Quem em sã consciência não curte um feriadinho que emenda o final de semana ou, e principalmente, aquela época maravilhosa do ano que chamamos de férias? Eu duvido que exista alguém! E sendo gente como a gente, certeza que os personagens miraculosos adorariam pegar uma praia em um feriado ou fazer vários nadas durante as férias da escola, faculdade ou trabalho. Então, o que acha de contar pra gente como foram essas experiências em sua história?
PLOTS COM O TEMA
1) Personagem X e Personagem Y combinam de viajar nas férias. X ficou responsável por escolher o destino e comprar as passagens, porém algo o impediu de fazer antes. No aeroporto, com as passagens esgotadas para o vôo, X terá que encontrar uma forma de colocá-los dentro do avião antes que Y descubra o que está acontecendo.
2) O plano de X para o feriado prolongado era simples: sofá, pipoca e muita Flixnet (projeto não tem patrocínio). Porém, Y está disposto a arruinar os planos calmos até demais de X. Como ele fará isso?
3) Personagem X finalmente conseguiu tirar suas tão sonhadas férias do trabalho exaustivo. Longe do chefe arrogante, do secretário puxa-saco e das fofoquinhas do escritório, X planeja as melhores duas semanas de sua vida naquele belo lugar paradisíaco. X só não contava que Y, o dito chefe, estaria ali também pelo mesmo período de tempo.
4) As férias escolares começaram, mas as crianças daquele pequeno grupinho não estão tão felizes quanto o normal. O motivo é que X se mudará ao final das férias junto com seus pais. As crianças farão de tudo para aproveitar bem os últimos dias juntos — enquanto, secretamente, tentam impedir que os pais de X se mudem.
5) O ??? era o feriado favorito de personagem X, e ele iria mostrar para personagem Y todos os motivos para amar aquela data.
🐈‍⬛ COLEGIAL
A época do colegial é marcante e cheia de aventuras, novas descobertas e surtos diários. É por isso que constantemente é retratada em filmes e séries, além de estar guardada em um cantinho na nossa memória. Nossos personagens miraculosos estão vivendo o colegial na série, então que tal dar continuidade em sua história focando nos acontecimentos entre uma luta e outra contra os akumas? Ou então optar por um universo totalmente diferente, levando os personagens para compor uma sala no Japão, nos Estados Unidos ou mesmo aqui no Brasil (isso daria uma ótima comédia)!
PLOTS COM O TEMA
1) Personagem X tem um penhasco enorme por Personagem Y, seu colega de classe. Certo dia, eles são sorteados para fazer dupla em um trabalho. É a chance perfeita para X se aproximar de Y, mas ele precisa aprender a controlar o coração acelerado e a gagueira antes.
2) Personagem X esqueceu completamente da prova de química. Sua sorte? Sentar-se na cadeira ao lado de Y, o melhor aluno da turma. Seu azar? Y ser seu inimigo. Ele tem exatamente 50 minutos para convencer Y a lhe ajudar ou encontrar uma maneira criativa para colar sem ser pego pela professora irritada.
3) Personagem X precisa muito estudar para uma prova importante que decidirá seu futuro depois do colégio, mas há um problema: Y não para de atrair toda a atenção de X, mesmo que só esteja lendo em sua frente. É fatal: X precisa encontrar uma solução para aquilo.
4) Na apresentação cultural da escola, a turma representará um teatro e X e Y são escolhidos para protagonizá-lo. O nome da peça? Romeu e Julieta. O problema nisso tudo? X e Y se odeiam.
5) Ter a companhia de X na ida e volta do colégio era bom, segundo a opinião de Y. Ter sua amizade durante as aulas e ouvir sua risada no recreio era o bastante. Até que não foi mais.
🦋 4 ELEMENTOS
Ar, fogo, terra e água: para algumas mitologias, são os pilares da criação. A dinâmica dos quatro elementos move o mundo e pode mover a sua história também! Que tal fazer com que os personagens miraculosos sejam manipuladores desses elementos em uma terra mística ou em uma escola de poderes? Ou ainda colocar o Miraculous do Dragão em destaque na sua história no universo original da série? Um crossover com Avatar seria incrível também!
PLOTS COM O TEMA
1) Personagem X e Personagem Y são como água e fogo: o completo oposto um do outro. O problema é que isso é literal. Eles terão que engolir o orgulho e tentar fazer aquilo funcionar se quiserem conviver com os humanos sem serem descobertos.
2) Personagens W, X, Y e Z aparentemente são adolescentes normais, mas escondem um segredo: eles possuem poderes! Sendo alunos de uma escola de super-heróis, eles acabaram virando um time poder manipularem os quatro elementos, e devem usar suas habilidades para vencer um mal iminente.
3) Personagem X é apaixonado por flores e Personagem Y controla a terra, sendo especializado no brotamento de plantas. Mesmo no inverno, as flores preferidas de X conseguem ganhar vida para fazer seus dias felizes, secretamente impulsionadas por Y. Até que, em um momento, o segredo é descoberto.
4) Os quatro reinos, cada um abençoado por uma força motriz, entraram em guerra. Após anos de batalhas sangrentas sem sequer um vislumbre de paz, os herdeiros de todos os reinos acabam sumindo. Levados até o "centro de tudo", eles recebem os dons divinos dos quatro elementos e uma missão: findar a guerra que seus pais começaram. Para isso, eles precisam deixar suas diferenças de lado e aprender a trabalhar juntos.
5) Personagem X está prestes a atingir a idade adulta, mas ainda não dominou o ar. Sendo filho do chefe de seu clã, isso é uma vergonha total, tanto para si quanto para a sua família. É por isso que ele precisa encontrar uma maneira rápida de aprender a manipular o ar até o seu aniversário, quando terá que mostrar suas habilidades para todo o seu povo. É nesse desespero que ele descobre a existência de Personagem Y, uma criatura mística que aceita ajudá-lo em troca de sua liberdade.
🦊 CIRCO
Acho que todo mundo tem alguma memória envolvendo o circo, seja ela boa ou nem tanto assim. Tem gente que morre de medo dos palhaços, eu amava as piadinhas ruins deles. Os mágicos também sempre ganhavam a minha atenção, além dos acrobatas. Sem sombra de dúvidas, o circo é um lugar cheio de talentos e, ao menos para a grande maioria, muito divertido. Então, que tal usá-lo como cenário principal para a sua história?
1) Personagem X saiu às escondidas para ir ao circo que passava pela cidade, algo que sua família da alta classe repudia. E é ali, em meio às atrações da noite, que X é encantado por Personagem Y e suas acrobacias que parecem desafiar tudo.
2) Personagem X é um malandro de carteirinha e todos sabem disso. Seus truques de mágica e sua eloquência são distrações perfeitas para tirar uns trocados a mais aqui e ali. Porém, em uma certa apresentação, X acaba se metendo com quem não deve: Y, o xerife da cidade.
3) Personagem X simplesmente ama circos, e um novo acaba de chegar à cidade. O date está marcado, mas há um problema: Personagem Y, sua companhia, tem pavor de palhaços.
4) Personagem X é dono de um circo endividado. Uma oportunidade de investimento surge para eles e isso será sua salvação, mas eles precisarão preparar o maior show de suas vidas!
5) Personagem X está fazendo de tudo para fechar o circo da família de Personagem Y, motivo pelo qual eles vivem em conflito. Porém, a vinda de um parente distante de X está prestes a fazê-los trabalhar juntos para conseguir agradá-lo. O acordo é simples: eles fazem um show que agrade o parente de X para que ele conquiste seu objetivo e, se tudo der certo, o circo está salvo.
🐰 CENTRICS
Centrics são aquelas histórias focadas em apenas um personagem, onde trabalhamos sua personalidade, gostos ou vida! Então, por que não criar uma história contando um fato importante da vida de seu personagem, trabalhando seus medos, anseios ou gostos ou ainda esmiuçando as camadas de sua personalidade? Uma história sobre a infância de Luka ou uma one sobre o desenvolvimento da personalidade da Chloé (como ela chegou ali) seriam incríveis de se ler!
Você pode usar os temas e propostas fora da União Miraculous (mas se trazer pra gente, melhor ainda 🤭)! Conta pra gente o que achou das propostas e se alguma te despertou a criatividade aqui nos comentários ou lá na timeline do Spirit! Vamos esperar por vocês!
18 notes · View notes
sarczstic · 8 months ago
Text
⌒  𝗙aulkner act.  gнσѕтƒα¢є ˎˊ˗
East Seattle, 2016.
Estava na mansão Grayson desde que o fim de semana havia começado. Naquela semana, comemoravam a ascensão de Tyler na empresa de seu pai e de Henri Grayson como seu parceiro de negócios – além do fato de que tinham o aniversário de Henri naquele fim de semana. A oportunidade de estar dentro da casa dos Grayson veio no momento exato para ele, o Faulkner estava cada dia mais perto de achar ainda mais provas de que seu pai era inocente e, estando dentro da casa de Conrad Grayson, provaria o envolvimento dele em todo o esquema. O escritório de Blake já havia sido grampeado e agora havia conseguido grampear o de Conrad. A garotinha cuja paternidade foi revelada no verão, mal podia viver livremente dentro de sua própria casa. Maven tinha visto a pequena, no máximo, duas vezes desde que chegou e sempre acompanhada de sua mãe, que usava roupas com mangas longas e cobrindo todo o seu corpo — Maven imaginava o porquê.
Mas, enquanto estava indo bisbilhotar o escritório de Grayson, a pequena esbarrou nele, lhe fazendo voltar a prestar atenção no mundo ao seu redor.
— Olha por onde anda! — a garotinha falou, a cara emburrada. — Eu não sou transparente ainda, sabia?
Maven quis rir de seu temperamento, mas apenas a encarou com a sobrancelha arqueada.
— Não tenho culpa se você é uma pirralha. — provocou, a fazendo balançar sua cabeça em negação. — O que está fazendo aqui?
— Ué... Estou na minha casa, por que eu tenho que te dar satisfações?
Não sabia se estava se precipitando demais, mas apenas naquela pequena interação entre eles, Maven pode sentir que a garota era mesmo sua irmã. Lembrava de ele mesmo ser daquele jeito na idade dela.
— Desculpe então, praguinha. — a garota fez uma careta com seu apelido. — Pode me mostrar onde fica o quarto de Tyler?
Fingiu-se de desentendido, mesmo que já tivesse guardado o caminho de cada cômodo.
— Ele saiu com o Henri. — respondeu, simples. — Mas o p-... — parou, de repente. — O Conrad — se corrigiu. —, está com o Sr. Carrington na estrebaria. Eles vão sair a cavalo, vi que você também gosta disso.
— Gosto sim. — Maven ficou surpreso por ela ter percebido, mesmo mal estando no mesmo cômodo que ele vezes o suficiente para saber disso. — E você? Gosta de cavalos?
— Ainda não aprendi a cavalgar.
— Quer tentar aprender?
Tumblr media
Durante a tarde inteira, Maven focou em passar o tempo conhecendo a pequena garota. Dispensou o convite de Blake e Conrad para cavalgar ao seu lado e passou a tarde tentando ensinar Vênus a cavalgar, conquistando um pouco de sua confiança e amizade.
Não soube como chegaram ao assunto, mas em algum momento Vênus comentou que há alguns anos, Conrad havia trocado o sistema de segurança para um mais protegido que Blake havia lhe indicado. Aquilo foi útil para ele, apesar de não ter sido descoberto intencionalmente. Vênus era um pouco atrapalhada para cavalgar, mas pegaria o jeito, e com a falta de um pônei para que ela pudesse montar em um cavalo de seu tamanho, se tornava mais difícil que ela aprendesse rapidamente.
— Cavalgando todos os dias, você vai se tornar ótima. — comentou, enquanto caminhavam de volta, um sorriso sutil em seus lábios.
De alguma forma, Vênus lhe lembrava o seu pai, mesmo que a garota nunca tenha realmente chegado a conhecê-lo.
— Não sei se é minha praia, Bruce. — falou, chamando a atenção de Maven, a garota estava mais receptiva depois da tarde que passaram juntos. — E sem contar que Conrad anda estressado... desde o verão. Não sei se ele compraria um pônei para que eu possa treinar.
— Se quiser, posso te comprar um. Não é como se tivesse muito com o que gastar atualmente.
— Por que compraria um pônei para mim? Uma garota da família Grayson que você mal conhece?
Maven riu, abrindo a porta de vidro que dava acesso ao interior da casa, deixando que a pequena passasse em sua frente.
— É um pedido de desculpas por ter esbarrado em você mais cedo.
Ela lhe olhou com o semblante desconfiado, semicerrando os olhos e Maven sorriu para ela.
— Você é estranho. — foi a última coisa que ela falou antes de andar na sua frente, sumindo de seu campo de visão. O Faulkner acabou rindo sozinho, uma parte de si sentindo-se em paz. Vênus era mais parecida com ele do que pensava.
2 notes · View notes
dalgli3sh · 2 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media
PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver LEONARD WILLIAM DALGLIESH passando pelo tapete vermelho! Com seus 35 anos, ele é um MÚSICO, ATOR E COMPOSITOR conhecido pelos seus fãs por ser muito EDUCADO E CORDIAL, embora há quem diga que nos bastidores ele possa ser bastante ORGULHOSO E TEIMOSO. Você ouviu o que os tabloides andam dizendo sobre ele? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que FOI DIFÍCIL TRABALHAR COM ELE EM SEU ÚLTIMO PROJETO! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que isso não comprometa o seu trabalho, porque ele é essencial atrás das câmeras!
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗣𝗘𝗥𝗙𝗜𝗟 ❞
Nome: Leonard William Dalgliesh. Idade: 35 anos. Data de nascimento: 18/05/1988. Local de nascimento: Londres, Inglaterra. Ocupação: Ator, cantor e compositor. Orientação sexual: Heterossexual. MBTI: INFP. Gosta de: Privacidade, chuva, frio, comida no geral, ler, ouvir música, tocar violão, filmes, desenhos, animais, dormir, locais calmos, praia no final do dia, jogos, fazer trilhas, tomar vários banhos por dia. Não gosta de: Pessoas invasivas, lugares com muito barulho ou cheio de gente, calor, paparazzi, mentiras, ser subestimado, ignorado, dependência emocional, que mexam em suas coisas, pessoas desorganizadas e, principalmente, café americano.
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗣𝗘𝗥𝗦𝗢𝗡𝗔𝗟𝗜𝗧𝗬 ❞
Costuma ser uma pessoa bem calma e calada, gosta mais de observar antes de finalmente sair da bolha e socializar. Devido ao jeito quieto, muitos o julgam como alguém sério e de poucos amigos. Acontece que Leonard é introvertido e, com os anos no ramo artístico, vem tentando melhorar e muito esse seu lado. É como um golden retriever preso em um corpo de gato preto. É só saber conversar e ser paciente para conhecer o seu melhor lado. Sempre sorridente e muito brincalhão. Não esconde sua teimosia e muito menos o orgulho, ainda mais em situações onde tem certeza de que está certo. Dificilmente irá dar o braço a torcer. É um homem muito educado e cordial, a boa educação veio de berço e é sinônimo de orgulho por parte de sua mãe. Não costuma se estressar com frequência, mas depois dos inúmeros problemas que teve no trabalho, Leonard passou a frequentar a terapia copiosamente todos os anos. Isso o ajudou e muito, especialmente no seu desenvolvimento como pessoa e um bom profissional.
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗕𝗜𝗢𝗚𝗥𝗔𝗣𝗛𝗬 ❞
Leonard nasceu e viveu em Londres até os 10 anos de idade, quando se mudou para os EUA devido ao trabalho de seu pai na época. Sua família materna sempre teve um pé no mundo artístico, sua mãe foi atriz enquanto seus tios chegaram a montar uma banda de garagem que, infelizmente, nunca saiu dela. Seu avô era um grande fã de Jazz, seguiu a vida como cantor por longos anos até se casar e ter seu primeiro filho, largando a vida de cantor para focar na família que aos poucos foi crescendo. Já o lado paterno de Leon foi o responsável por tirá-lo de terras britânicas e coloca-lo em meio ao caos de New York. Seu pai um advogado bem renomado, iniciou um escritório na cidade após seus números de clientes crescer consideravelmente no país. Isso incluía empresários que, por gostarem do seu bom desempenho em Londres, acabaram o convencendo expandir sua clientela. O que Leon particularmente adorou, afinal, a vida tornou-se mais fácil e cheia de benefícios.
Diferente do pai que tinha um grande tato para os negócios, o garoto acabou seguindo os passos de seus tios maternos. Desde pequeno era amante de músicas e o primeiro instrumento que aprendeu a tocar foi violão, passando para a guitarra assim que entrou na adolescência. No entanto, por mais que não fosse o seu foco ou estilo, Leon levava jeito no piano e arriscou algumas aulas de violino. A mudança de garagem e showzinhos em bares ocorreu quando Leonard recebeu uma proposta, de um olheiro, para tentar uma vaga de guitarrista em uma banda até então desconhecida. O jovem que não tinha muito a perder, além de algumas aulas na faculdade, topou o desafio. A certeza do que queria só veio quando viu a banda tocando pela primeira vez para um grupo razoável de fãs. Foi ali que decidiu cair totalmente de cabeça na ideia de se tornar um guitarrista profissional.
Só que nem tudo eram flores. No começo Leonard não tinha o que reclamar, seguia a agenda imposta pela gravadora a risca e sempre que podia – ou tentava – colocava para jogo suas ideias e opiniões. Que por varias vezes foram ignoradas por “não ser o momento certo”. E uma vez dentro desse mundo e com alguns contatos por parte de seu pai, Leonard começou a procurar novas áreas no meio artístico, não queria se limitar a uma única função e desperdiçar suas oportunidades. A carreira como ator nasceu após uma conversa com sua mãe. A mulher acabou largando a carreira no seu auge para cometer o mesmo erro de seu pai: cuidar da família. Enterrando os seus sonhos para dedicar cada minutos aos seu filho e marido. Foi então que em 2010 deu inicio a suas aulas de atuação, algo novo e que despertou e muito a atenção de Leonard. As participações em audições serviam mais como um treinamento, buscando feedback para entender onde e o que precisava melhorar para se sair bem frente as câmeras. E foi numa dessas tentativas, de for não intencional, que acabou conquistando o papel de Jon Winter na saga Match of Thrones.
Conciliar a carreira como guitarrista de uma banda e ator de série não foi nada fácil, especialmente quando o projeto em questão acabou conquistando um publico muito alto. Isso gerou algumas ausências necessárias de Leonard em shows específicos, juntando isso ao fato de se sentir subestimado no grupo e a venda não autorizada de suas composições para outros cantores, o britânico anunciou sua saída imediata da Paraplus e sua vida se tornou, em partes, um inferno quando o processo contra a gravadora entrou em vigor. De um lado teve que aguentar fãs o taxando de ingrato e irresponsável por largar a banda com apenas duas integrantes, mas do outro tinha o apoio daqueles que – da forma como podiam e eram informados – apoiava a iniciativa do ex guitarrista. Seu rancor com os membros do Paraplus é algo é carrega até hoje, visto que nenhum deles ficou ao seu lado quando a gravadora lhe passou a perna ou o apoiou em suas sugestões.
Mediante os altos e baixos, Leonard fez sucesso na série ao qual trabalhava e, por mais que o final da mesma tenha se tornado um lixo e motivo de outro bafafá envolvendo seu nome, não negava que a oportunidade de crescer como ator lhe ajudou a abrir novas portas. Alguns singles foram lançados após sua saída do grupo, deixando claro para os poucos fãs da banda que ainda o acompanhava que não tinha pretensão de abandonar totalmente esse lado. Quando Match of thrones chegou ao fim, Leonard tirou um momento para focar em seu álbum, mas a data de lançamento tornou-se um mistério após ser anunciado em 2020 que seria o Batman na nova trilogia.  
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗣𝗥𝗢𝗝𝗘𝗖𝗧𝗦 ❞
Projetos passados e encerrados: Ex integrante da Paraplus. Posição: Guitarrista. Projetos atuais como cantor solo:
Pretty (paródia de perfect) – 09/11/2017
Happiness (paródia de happie) – 27/04/2018
Strange habits (paródia de bad habits) – 25/06/2021
Álbum em andamento com previsão de lançamento para final de 2023.
Projeto passados e atuais como ator:
Jon Winter em Match of thrones – Paródia de Game of Thrones. (2012 até 2021).
Gary Unwin em Princesman: Serviço Secreto – Paródia de Kingman: Serviço Secreto. (2019)
Gary Unwin em Princesman: Circulo Dourado – Paródia de Kingsman: O Circulo Dourado. (2021).
Bruce Wayne/Batman em TRILOGIA BATMAN – ( Batman: a Vingança, ???, ??? )
Leonard caiu de cabeça no mundo da atuação e, devido aos seus esforços em crescer nesse ramo, não se importou em viver uma agenda apertada com duas gravações ocorrendo de forma simultânea.
13 notes · View notes
olhos-de-laser · 1 year ago
Text
I enquanto eu brincava de índio na praia você se transformou em uma maravilha tecnológica
máquina de bolinar máquinas
II enquanto o homem de terno dançava sobre o homem de crachá que dançava sobre o homem de farda que dançava sobre o homem de macacão que cantava músicas para jesus cristo eu estava na praia brincando de índio
quando a polícia chegou
III seu corpo relinchava enquanto a internet forjava o novo formato da sua coluna
meu amor
você se parece cada vez mais com uma cadeira de escritório talvez com rodinhas você rodopie
você queria ser bailarina ou veterinária eu queria ser índio ou astronauta
que bolsa bonita comprei na zara adorei seu cabelo estou fazendo terapia com cristais
enquanto eu brincava de índio na praia você inventava a pólvora
IV eu brincava de índio na praia rezava para os elefantes comungava com os pássaros minha igreja era um chá de gosto ruim ver um elefante era coisa comum como avistar um automóvel
minha vida era uma selva
até que a alegria foi considerada uma forma de selvageria análoga à barbárie tipificada como terrorismo
eu brincava de terrorista na praia quando os americanos chegaram
V meu amor seus seios se parecem cada vez mais com uma tela sensível ao toque enquanto eu bebia sangue na praia você fazia exercícios aeróbicos para salvar sua bunda da morte certa às vezes
tenho vontade de largar tudo comprar um carrinho de coco virar índio ou astronauta você ainda está viva e também pode largar tudo para ser bailarina ou veterinária
precisamos guardar algum dinheiro para pagar a faculdade das meninas precisamos largar tudo ontem nossa caçula viu elefantes nas celas do zoológico
— Monumento ao Jovem Monolito (publicado no Jornal Cândido nº47 Jun/2015), André Dahmer
6 notes · View notes
perdido616 · 1 year ago
Text
Lado A
Eu me lembro exatamente o dia em que a gente se conheceu dia 12 de março (não teria como esquecer) você era o novato que ia fazer teste e eu um recém contratado, lembro que quando você entrou olhou meio sem jeito e foi direto para o escritório, pensei comigo (que menino bonito) e então você retornou e começou a perguntas coisas sobre o trabalho, mas eu queria que você perguntasse sobre minha vida e coisas do tipo, lembro que você tinha um olhar penetrante como que olhasse atravéz da alma e me lembro que foi você a primeira pessoa a me deixar desconcertado com um olhar, até que você começou a me perguntar sobre minha vida e meus planos e então tivemos uma longa conversa e você sempre dava um sorriso meio sem jeito que eu achava tão charmoso, os dias foram se passando e a gente se conhecia cada vez mais até que eu fui transferido e me lembro que fiquei triste porque ia ficar longe de você, a gente tínhamos passado apenas 4 dias conversando mas parecia que eu te conhecia a anos. Eu sempre te falei que eu me apaixonei por você primeiro mas você insiste em dizer que não fui eu, eu me lembro que eu peguei seu contato no grupo do trabalho pra te mandar mensagem, mas não tive coragem e não queria parecer uma pessoa "emocionada" então a gente passou 3 dias inteiros sem falar nada e eu pensei que talvez não fizesse falta pra você mas, no dia 18 eu lembro de receber a seguinte mensagem " oi sou eu, ****" e naquele momentos minha alegria foi tamanha que se tornou notável a que estava por perto, lembro do gerente me perguntar se tinha acontecido alguma coisa e se eu estava bem e eu respondi que não poderia estar melhor, então a gente foi conversando, dia após dia e sempre que a gente tentava marcar de sair algo dava errado e isso ocorreu durante uma longa semana. Lembro de quando finalmente conseguimos nos ver, a gente combinou no domingo pra se ver na quarta-feira e pra mim a segunda e a terça foram os dias mais longos que eu já tive, mas então chegou a quarta e eu me lembro como se fosse hoje, dia 30 de março a gente marcou de se encontrar na orla, em frente ao Mag shopping por volta das 13 horas, lembro de descer do ônibus e te avistar do outro lado da rua com uma camisa azul quase que combinando com o mar, naquele momento parece que eu desaprendi a andar porque quase não consegui atravessar aquela avenida, lembro de você me olhando e sorrindo. Você me abraçou e fomos caminhar, havia uma tensão muito grande entre a gente e naquele momento parece que todos os assuntos do mundo haviam sumido, então você meio sem jeito perguntou sobre o trabalho e a partir daí conseguimos desenrolar uma conversa. Nesse dia fizemos várias coisas, fomos ao shopping, compramos lanche, molhamos nossos pés no mar, ouvimos músicas, e então voltamos e ficamos deitados na praia, lembro que você começou a falar como seus dias eram chatos e que não queria que aquele dia acabasse, eu perguntei se você pudesse ser qualquer coisa o que você gostaria de ser, e você respondeu que seria a lua e me questionou o que eu queria ser, e eu respondi que queria ser uma nuvem para poder flutuar ao redor de todo o mundo, nós ficamos questionando qual das duas opções seria melhor e rimos bastante, então a gente sentou um em frente ou outro e ficamos nos olhando por um tempo, naquele momento eu não consegui nem ouvir o barulho do mar, só conseguia te ver e pensar o quanto eu queria te beijar, então você segurou a minha mão e eu pensei que tinha que ser naquele momento, e se não fosse não seria nunca mais. E eu te puxei para perto e te beijei, e por mais que tenha durado alguns minutos na minha cabeça durou horas você sorrio e logo em seguida me beijou de novo, e lembro que quando eu estava voltando para casa era notável pra todos que estavam naquele ônibus o quão feliz eu estava. Os dias foram passando e cada vez que agente se via eu me apaixonava mais por você, tudo que eu fazia me lembrada de você e sempre que eu tinha algum tempo livre queria estar contigo, o amor é traiçoeiro e eu nunca quis amar ninguém, então como pode em tão pouco tempo eu ter te amado tanto?
Lado B
Como todas as rosas tem espinhos, todos os amores tem suas limitações. Eu te amei e não tenho dúvidas disso, mas nem sempre o amor torna-se suficiente, lembro-me do dia da nossa despedida e como eu sempre costumo lembrar com mais detalhes de coisas trágicas, talvez essa parte seja a que doa mais. Dia 29 de agosto, segunda-feira me recordo de já ter te falado por mensagem algumas coisas sobre a minha ida mas é claro que eu não poderia ir sem te ver mais uma vez. Lembro que fui até sua casa e a gente conversou muito (mais do que o normal) e nós beijamos, rimos, choramos e outras coisas que não vem ao caso, lembro de você olhar pra mim e dizer que eu ia te abandonar e que a gente não ia mais se ver, e também lembro que te prometi que iria voltar, não saberia quanto tempo demoraria, mas iria voltar. Se eu soubesse que aquela seria a última vez eu com certeza teria te beijado mais, e te abraçado por horas, teria feito cafuné no seu cabelo e com certeza teria deixado o medo de lado e diria que te amo coisa que eu nunca te disse, por medo talvez ou quem sabe apenas insegurança, mas atravéz desse texto que você provavelmente nunca vai ver eu te digo, TE AMO. Os dias pasarram depois da minha partida e a gente continuou a conversar com você sempre dizendo o quanto aquela cidade era chata sem mim, e o tanto que você queria que eu voltasse logo... Mais dias se passaram até que chega o dia 8 julho, para alguns um dia normal, mas acredite quando eu digo que esse foi um dos dias mais difíceis que eu tive, lembro de você me ligar para dizer que estava indo embora daquela cidade e quando eu questionei você disse que não havia mais nada ali pra você, aquilo me doeu muito porque eu sabia que se tivesse voltado como prometido nada daquilo estaria acontecendo e talvez a gente estivesse juntos e felizes. Você não sabe o quanto me dói saber que provavelmente nunca mais vamos nos ver, o quanto me dói saber que talvez eu pudesse ter evitado tudo isso, você não sabe o quanto dói te amar. Você foi embora de vez e tenho esperança de que você encontre um novo amor pra te fazer feliz na certeza de que esse amor não será eu, talvez a gente se encontre em outras vidas, pensando bem dizem que nossas vidas se repetem em um ciclo sem fim, então se existirem outras vidas eu espero não te encontrar, não sei se consigo lidar com a dor te conhecer e não poder ser seu novamente.
-Victor Gomes
4 notes · View notes
novoespacofan · 2 years ago
Photo
Tumblr media
Descubra o equilíbrio perfeito entre o estilo moderno e o conforto na praia com o mais recente projeto do escritório Novoespaco Arquitetos. Este condomínio de casas apresenta linhas retas elegantes que são perfeitamente integradas à paisagem natural. Com uma abordagem inovadora de design, a Novoespaco Arquitetos criou uma conexão perfeita entre o interior e o exterior, aproveitando ao máximo a iluminação natural e a ventilação. Cada casa foi projetada com o bem-estar em mente, oferecendo espaços abertos e luminosos que proporcionam conforto e relaxamento aos moradores. As áreas externas são ideais para momentos de lazer, oferecendo um ambiente acolhedor para desfrutar da vida na praia. Com um toque de elegância moderna e um design inteligente, este condomínio de casas representa a melhor escolha para aqueles que procuram viver em um ambiente confortável, prático e sofisticado. O Novoespaco Arquitetos mais uma vez superou as expectativas e criou um projeto excepcional que eleva o estilo de vida à beira-mar. Venha conhecer e se surpreender com cada detalhe deste empreendimento incrível! #novoespacoarquitetos . . . . #arquitetura #arquiteturabrasileira #arquiteturabr #arquiteturamoderna #designarquitetônico #projetoarquitetônico #arquiteturadeinteriores #arquiteturaurbana #arquiteturadesustentável #arquitetosbrasileiros #arquiteturabrasil #arquiteturapraia #contrateumarquiteto #procurandoarquiteto #projetosdearquitetura #arquiteturacustomizadaft #arquiteturapersonalizadag #construçãoderesidênciash #designarquitetônicopersonalizado #reformaarquitetônica #arquiteturacomestilo #arquiteturaparamorar (em Juquehy) https://www.instagram.com/p/CqVNavGurF_/?igshid=NGJjMDIxMWI=
7 notes · View notes
changbinnnie · 1 year ago
Text
Er, senhora…
Ahh não, Phoebe! Não! São minhas férias! Quantas vezes eu repeti para todo mundo no escritório que são minhas merecidas férias?! Eu não mereço uns dias de folga? Pegar um sol. Aproveitar uma praia. Não tem mais guerra. O vampiro louco se foi. Não mereço uma folga finalmente?
Quando Ione percebeu a sombra sobre si impedindo que os raios do sol ardente do literal de Edror chegassem ao rosto dela, sabia que havia algo errado.
Eu sei, senhora Ione. Eu sei! A outra gaguejava, completamente nervosa com as informações que tinha para passar. Ao contrário da chefa que se encontrava em trajes de praia e confortável numa espreguiçadeira, Phoebe veio com um visual errado, o que comprova a urgência do assunto.
É sobre o grupo de pesquisa de Eren! A equipe que estava investigando aquela região aos pés do Pico da Serpente. Apesar das outras pessoas na praia estarem a vários metros de distância, isso não a impediu de olhar para os lados antes de sussurrar, temerosa que pudessem ser ouvidos. Eles desapareceram, senhora.
Como assim desapareceram? Eren e sua equipe não retornaram da região faz umas duas semanas? Não faz sentido. Eren e cada um dos integrantes do grupo eram profissionais habilidosos, os quais receberam a tarefa de investigar uma região na qual estavam correndo boatos estranhos. Diziam que a natureza estava estranha ali. Talvez ainda mais estranha do que as áreas consumidas pela Energia do Nada.
A questão é que a investigação havia sido finalizada. A equipe declarou não ter visto nada de extraordinário, mas que os comentários de alguns moradores da região diziam que tinha sim algo de errado. De todo modo, os pesquisadores trouxeram amostras para avaliarem, e logo voltaram às suas vidas normais. Nada parecia estar errado.
Desapareceram, senhora. Sumiram! Até onde eu sei, eles não estavam trabalhando. Cada um deles estava cuidando de sua vida privada, sem contato uns com os outros. No decorrer da semana passada, um por um eles foram dados como desaparecidos. O marido de um deles disse que simplesmente não encontrou o esposo no jardim, o qual ele frequentava toda manhã. Enquanto a filha de outro dos pesquisadores informou que foi uma manhã visitar o pai na casa dele e nada. Ninguém sabe o que aconteceu, senhora! As autoridades não conseguem respostas, e a única coisa que havia em comum entre eles…
É que trabalharam juntos investigando aquele lugar.
Exatamente. Mas… Ninguém desaparece assim… Ou desaparece?
{Setembro, 3034}
..................
Este é um convite para quem quiser participar do Arco 4 do Kairos, o qual finalmente teve início.
Somos um rpg de fantasia urbana/realismo mágico como foco no desenvolvimento de personagens e histórias. Se você curte desenvolvimento escrito e tá em busca de um lugar com ritmo menos frenético, dá uma olhada na source. Também estou disponível para mais informações.
2 notes · View notes
coisasecantos · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Oeiras é conhecida por muitas coisas, especialmente aquelas que cabem dentro de um escritório (por que será?). Aparece, nas conversas, sempre da mesma forma como é geograficamente: entre Lisboa (o centro económico, grande pólo urbano) e Cascais (charmosa cidade de praia). Teria este concelho o que é preciso para se destacar? Sim.
A sua vila é pitoresca e charmosa, com cada vez mais cafés que servem coffees e lattes, lojas pop-up, restaurantes de brunch e todas as americanizações que a modernidade pede - ainda que vestidas com a pele dos casarões seculares, que não deixam os azulejos mentirem.
Programação cultural transborda no Verão, altura em que o Parque dos Poetas e o Jardim do Palácio do Marquês do Pombal têm tantas folhas nas árvores quanto músicas e artesanatos.
Mas estamos aqui, como as fotos denunciam, para falar de outra jóia: a praia. Se quiser dar um mergulho ou banhar-se em sol, o melhor está entre Paço de Arcos e Santo Amaro - uma caminhada leve, que se faz sem nem perceber, a olhar para a Ponte 25 de Abril e a Margem Sul, e a ser acompanhado pelo rio Tejo.
Com pequenos caminhos que invadem a água, e a água a invadir a ciclovia, não há uma altura do ano específica em que esta parte da Grande Lisboa brilhe mais. É certo que o rio (ou mar, dependendo o trecho, visto que está bem na foz do Tejo) tem uma cor convidativa entre Março e Agosto, meses em que é possível por momentos esquecer que um pé dentro d'água será o suficiente para congelar.
O areal é extenso, e ainda bem, pois muitos elegeram Santo Amaro como o lugar para viver o Verão. Ao pé da estação do comboio e de comércio, estar ali é estar em casa.
2 notes · View notes
tecontos · 8 months ago
Text
Transei no carro do marido da minha amiga que trabalha como motorista de app.
By; Renata
Ola, me chamo Renata, sou baixinha, 37 anos, com pouco mais que 1, 60 de altura e 50 kg, cabelos levemente ondulados, pelos ombros, seios pequenos e bunda grande, o que chama atenção em mim é a bunda, e eu adoro que os homens olhem, gosto de provocar, isso me dá um tesão que nossa.
Sou arquiteta, moro no mesmo endereço do meu ex-marido, quando pedi para voltar a morar com ele decidimos comprar um chalé pré-fabricado para que eu ficasse a vontade, os filhos na casa com ele, os dois maiores de idade já, e eu passava quase todo tempo com eles, mas dormia na minha casinha já que não voltamos a viver maritalmente.
No escritório que trabalho atualmente, de uma ex professora minha, somo convidadas para diversos eventos, desde lançamento de prédios até a inauguração de concessionárias. Era inauguração de uma concessionária nova, em uma sexta-feira, e a proprietária não poderia ir e pediu que eu fosse representando nosso escritório, ainda falou que como tinha coquetel que eu fosse e voltasse de carro de aplicativo que o escritório bancaria.
Ir sozinha é complicado, por isso liguei para alguns colegas para saber quem iria, e vários se fariam presentes, mas todos moravam na cidade e eu na praia, combinamos de nos encontrar por lá.
Na sexta-feira do evento cheguei em casa mais cedo, e todos já sabiam que eu teria um compromisso de trabalho, então conversei com as crias, deixei tudo pronto e fui para o meu canto me arrumar. Um banho bem gostoso para tirar o peso do dia, cremes, perfume, escova no cabelo e escolhi uma lingerie pretinha, calcinha de rendinha bem enfiadinha na minha bunda gulosa, um sutiã meia taça, sabe lá, nessas festas sempre temos a chance de encontrar alguém interessante, coloco uma saia preta curta e bem justinha, sem ser vulgar, e uma camisa também preta a qual deixei alguns botões abertos, arrumadinha, mas discreta, coloquei uma sandália de salto alto e estava pronta.
Hora de chamar o carro do aplicativo, não reparei no motorista a hora que fiz a solicitação, reparei apenas que em 10 minutos estaria a me pegar. Chega na minha porta um carro preto, grande, e como de costume entrei no banco de trás, e qual foi minha surpresa quando olhei para o motorista, era o marido de uma amiga, sempre achei que ele me curtia, olhava minha bunda com interesses obscuros, mas era marido de amiga né gente, aliás era muito bonito, quase chegando aos 50, cabelo grisalho e bem penteado, olhos claros, pele bronzeada, 1,70 +-, e minha amiga sempre se gabava que era um leão na cama.
Me deu Boa Noite me chamando pelo meu segundo nome, coisa que só os mais chegados fazem e perguntou para onde queria ir se virando então para trás, nós dois sorrimos juntos,
-QUE BOM QUE É TU, ESTAVA COM MEDO, NÃO COSTUMO PEGAR CARRO DE APLICATIVO A NOITE;
-Fica tranquila, se desejar, não sei para onde vais, mas podes me ligar e te busco, sabes que estamos morando aqui na praia, né!
-NÃO SABIA, MAS E O TEU OUTRO EMPREGO?
-Consegui me aposentar pelo serviço público com cargo de Chefia, e sem nada para fazer e querendo aumentar minha renda, eu trabalho como motora de aplicativo. Trabalho quando quero, durante a semana quase sempre de dia aqui na praia, tenho até clientes fixos, e nos finais de semana pelas 18h30 começo a trabalhar no aplicativo.
Dei o endereço da concessionária e fomos conversando sobre tudo. Contei que havia voltado a morar na casa, no mesmo terreno, do meu ex marido que havia se tornado como um pai para mim, por ser bem mais velho e por a muitos anos não ter mais interesse sexual por ele, eu poupava com o aluguel e ficava reparando nele e cuidando as “crianças”, me perguntou sobre relacionamentos, falei que estava sem ninguém, mas feliz.
Chegamos ao evento, saiu do carro, abriu a porta…hehe, muitos ficaram olhando eu sair, toda de preto, daquele carrão, como se ele fosse meu motorista, ele vestia calça social e camisa branca.
Festa animada, o projeto era de um escritório de amigos, carros lindos, coquetel delicioso, me juntei aos colegas e já pedi um Champanhe e ficamos ali, paquerando os carros, e porque não os homens e conversando sobre trabalho e afinidades em geral, só que uma coisa me preocupava, pedir ou não para o marido da amiga me buscar, eu pensava nele e minhas pernas já tremiam. sempre achei um tesão de homem.
O pessoal resolveu prolongar a noite em uma festa ali perto, eu que a tempo não saia, estava louca para ir, não me contive e liguei para o motora do aplicativo, perguntei até que horas ele trabalhava, e se poderia me buscar quando eu saísse da festa, o marido da amiga disse que sem problemas, que trabalharia por mais tempo, já havia avisado em casa, pois a noite estava sendo para lá de boa nas corridas.
Entramos na festa e já estava lotada, era relativamente cedo, mas quando entramos onde já tocava um banda senti me passarem a mão na bunda, tentei, mas não consegui identificar quem era, andamos mais um pouco para chegar no balcão e alguém me encoxa, olhei para trás, era um novinho, fiz cara de brava e pediu desculpas .
Não estava gostando dos 10 minutos da festa, era tanto que mandei um watts para o marido da minha amiga e pedi que me pegasse, pronto retorno falou que já estava na frente da dita festa, paguei e quando saí já vi o carro estacionado em fila dupla, pensei em entrar atrás como de costume eu fazia em carros de aplicativos, mas já que eu conhecia o motorista pq não entrar na frente.
Entrei no carro daquele tesão de homem, eu não estava bêbada, mas já ‘dadinha”, facinha…facinha e de propósito fiz minha saia curta subir “mais que deveria”, deixando boa parte das minhas coxas amostra, no que ele grudou os olhos em mim. Começou a dirigir em direção a Praia, são mais de 15 km de onde estávamos até minha casinha. Perguntou como estava a festa? que esperava me buscar bem mais tarde!
-UMA LOUCURA, OS MENINOS NÃO RESPEITAM MAIS, ME PASSARAM A MÃO NA BUNDA, ME COXARAM E AINDA QUERIAM ME BEIJAR À FORÇA,UM NOJO! (cai na risada)
-Também pudera, tu linda com essa sainha curta, com esses coxas grossas quase a mostra quem não tentaria.
Nossa, quanta sinceridade, adorei, e resolvi dar uma provocadinha, e falei que se eles vissem o que tinha por baixo da saia enlouqueceriam, falei insinuando como se fosse levantar a saia, eu já olhava para ver as reações do caralho dele, até que perguntou o que tinha embaixo da saia que deixaria a todos loucos, olhei bem para ele e sem dizer nenhuma palavra comecei a levantar minha pequena saia, eu o olhava fixamente, e levantei até aparecer a calcinha preta,
-É essa calcinha preta que iria enlouquecer a galera?
-NÃO, MAS O QUE TEM DENTRO DELA; rsrs
E levantei mais a saia mostrando ainda mais da calcinha de rendas a qual mal tapava minha bucetinha bem depiladinha, agora eu olhava para o caralho que já estava duro por baixo da calça de tecido leve, dava para ver DURÃO, depois baixei novamente a saia e fiquei de joelhos virada para trás no banco e levantei a saia deixando que ele visse a calcinha enterrada no meu rabão guloso, abaixei novamente a saia e sentei no banco.
–COMO NÃO QUERO QUE VOCÊ ENLOUQUEÇA NÃO VOU MOSTRAR O QUE TEM DENTRO DA CALCINHA HEHE
-Mostra, só quero ver o que Nos faria enlouquecer;
-ENTÃO,PARA SÓ UM POUCO O CARRO, E PROMETE QUE NÃO TOCA EM MIM;
Ele parou o carro, e safadamente abaixei a calcinha até os joelhos e fui levantando a saia e mostrei a bucetinha, abri e fechei rápido as pernas.
-Que buceta linda, deve ser saborosa;
Para provocar só mais um pouco, eu fiquei de joelhos no banco, me virei novamente para trás e mostrei minha bunda,
-Abre, mostra o teu cuzinho
Ele pede já louco de tesão, eu digo que mostro se ele voltar a andar com o carro, e ele coloca em movimento, encosto a cabeça no encosto do banco e abri a bundinha com as duas mãos, deixo que meu cuzinho rozado apareça e involuntariamente acabo piscando de tesão, ele safadamente, acho que estava a ponto de explodir, me ajuda, com a mão direita ele pega na banda da minha bunda e me ajuda a abrir, sinto ele tocar a portinha do meu cú com o dedo, e para enlouquecer mesmo, eu me viro, sento no banco, subo a calcinha e abaixo a saia;
-Tu me deixou cheio de tesão, deixa eu ver de novo a tua buceta, deixa eu tocar e ver se tá molhadinha?
-VAMOS FAZER UMA TROCA, O QUE TU TEM PARA ME MOSTRAR,
A essa altura já estávamos na estrada, havíamos saído da cidade, ele disse que poderia me mostrar algo que seja do meu interesse, mas para isso precisa parar o carro, safadamente coloco a mão no caralho dele por cima da calça de tecido leve,
-É ISSO QUE TU QUER MOSTRAR?
-SIM, quero te mostrar meu caralho, o quanto tu me deixou enlouquecido;
-NÃO PRECISA PARAR O CARRO… EU TE AJUDO
Abri o cinto, o botão da calça, o zíper e vi a cueca branca molhadinha, com uma roda entorno do caralho, e já abaixei a cueca e saltou um lindo caralho, grosso, com a cabeça grande e vermelha, parecia uma cobra, tenho certeza que QUERIA ME PICAR, eu começo a manipular, e comigo ainda sentada no banco, ele começa a passar a mão na minha coxa, chega praticamente na virilha, eu cheia de tesão e louca para mamar.
Eu fico de 4 no banco virada para ele, o caralho a poucos centímetros da minha boca, saindo aquela babinha espessa, não tenho dúvidas e começo a chupar, limpo a babinha, tento introduzir minha língua no buraquinho, e depois começo a lamber na volta como se fosse um sorvete de casquinha, até que ele força minha cabeça e sinto a piaa me invadir a boca, e inicio a mamada.
O sem vergonha tarado coloca a mão por cima e puxa minha sainha até minha cintura me deixando com a bunda amostra, apenas tapada com a calcinha no meu rabão guloso, abaixa minha calcinha até os joelhos , não esboço reação contrária alguma, muito pelo contrário, mamo aquela pica com mais e mais vontade, adoro chupar, e ele coloca o dedinho na entradinha do meu cuzinho rosadinho, e depois corre com os dedos ágeis até minha bucetinha, e sentindo que eu estava completamente excitada, molhada coloca um dedinho no fundo, eu tiro o pau da boca só para gemer baixinho, depois ele toca meu grelinho, massageia, me masturba, eu pego o pau na mão e soco uma punheta pra ele, mas ele quer que eu chupe, e caio de boca na pica.
O safado introduz novamente o dedo no fundo da buceta e depois o coloca na portinha do meu cú, dá uma forçadinha e as pregas cedem, eu acabo reclamando, adoro carinhos no cuzinho, mas não seria assim tão facinho que eu o deixaria me enrrabar , mas como bom safado não ouve minhas reclamações e introduz o dedão da mão direita no meu rabo, pqp que dedo grosso, e me molho tanto…tanto ao ponto de quase gozar, ainda mais que sabendo o que faz ele consegue massagear minha xana com outro dedinho,
–PARA, PARA QUE ASSIM EU GOZO, QUERO É CARALHO;
-Vamos ao motel e tu senta no caralho então sua puta safada,
-PARA ESSA MERDA DE CARRO QUE EU PRECISO SENTIR TEU PAU DENTRO DE MIM;
-Vamos até UM MOTEL, que ai tu pode sentar a vontade;
-EU PRECISO DE CARALHO AGORA, QUERO SENTAR COM VONTADE, PRECISO DO CARALHO DENTRO DE MIM, PARA ESSA PORRA DE CARRO;
Ele procurou um lugar para parar o carro, eu já havia tirado a calcinha e a saia, aberto a camisa e o sutiã, fiquei apenas de camisa aberta para caso de alguém aparecer, parou em uma rua deserta, já havíamos chegado na praia, nem reparei, chegou o banco do motorista o máximo para trás, escamoteou a direção para cima e eu pulei no colo dele, consegui apoiar os pés no banco e deixei o caralho encostar na portinha da buceta, rebolei um pouco e não me aguentei, deixei entrar até o talo, e quando senti todo dentro eu mexi gostoso com aquilo tudo dentro,
-TU É CASADO SEU SAFADO, E TÁ FUDENDO A AMIGA DA TUA MULHER, TÁ COM O PAU ATOLADO NA AMIGA DA TUA MULHER…
-Senta e aproveita sua puta, aproveita e rebola no caralho do marido da tua amiga, eu sabia que tu queria essa pica;
-VOU APROVEITAR MESMO, TUA MULHER VIVE SE GABANDO QUE TU É GOSTOSO,
Eu subia, deixava o mastro ficar só com a cabeça dentro, e quando ele me xingava e eu me excitava muito, sentava com gosto enterrando o caralho todo dentro da minha rachinha faminta, e ele aproveitava e me chupava com força os meus seios, ora um ora outro, e chupava com mais força a cada momento, até que comigo com o mastro todo enterrado ele espalmou minha bunda, abrindo-a dizendo que queria foder meu cuzinho, que precisava me enrrabar para sacias a sede de me foder, eu já quase me terminando, me acabando, foi quando me deu o dedo indicador para chupar, e mandou eu chupar como se fosse um caralho, fechei os olhos e imaginei que fosse mesmo um pau e cai de boca no pau enquanto tinha todo o mastro socado, tirou o dedo da minha boca, espalmou a minha bunda expondo meu cú que teimava em piscar e socou o indicador dentro do meu rabo, gemi alto, mandei enfiar e tirar rápido e me acabei gritando que queria dar o cú, e que me gozasse toda...
Mas ele disse que só gozaria no meu cú, pedi que me desse um tempinho para me recompor da acabada, estava exausta e me deixou sair do mastro, me senti no banco do carona, eu ali molinha olhava para ele com o pau duro e melado do meu gozo, ainda me pedindo para socar no meu cú, e eu criando coragem pedi que saíssemos dali, e fomos como estávamos, praticamente nus.
Ele abaixou o encosto do banco do carona e pude ficar deitadinha enquanto dirigia, foi quando pediu para eu ficar de costas que queria ver minha bunda, e fiquei deitadinha de costas para ele que não perdeu tempo e começou a passar a mão na minha bunda, até que lubrificou o dedo com o suquinho que escorria da minha bucetinha, e colocou um dedo no meu cú, dizia que precisava me enrrabar!
Então parou em outra rua deserta, ficou pelado e pulou em cima de mim no banco do carona, eu mal conseguia me mexer, falou que ia socar caralho no meu rabo, mas a pica entrou rasgando minha bucetinha, e bombeava com força, até que tirou e apontou para o meu cú, forçou e senti a cabeça entrar, nossa, pqp, que dor, pedi que tirasse, que assim eu não aproveitaria e ele também nem tanto.
Eu com dificuldade passei para o banco do motorista, ele deitou no banco do carona com o encosto todo abaixado e aí fui eu que pulei em cima dele, encaixei a pica na entradinha do meu cú e me deixei cair, o caralho entrou todo no meu cú, vi estrelas, senti dor, mas iniciei uma masturbação e foi ficando bom a ponto de eu quicar em cima daquele ferro em brasa, entrava todo e eu tirava tudo só não deixando sair a cabeça, então eu enterrava todo, e foi quando me perguntou se eu queria porra no rabo, falei que SIM, que ele enchesse meu cú de gala, e foi o que ele fez…inundou meu cú de porra…que delícia, sem tirar o pau de dentro me deitei sobre ele, a pica foi amolecendo até sair.
Passei para o banco do carona, e ele para o de motorista, nos vestimos e foi me levar em casa, no caminho disse que se eu desejasse poderíamos nos encontrar mais vezes, quem sabe em um lugar mais calmo e com mais espaço, falei que SIM, que era tudo o que eu desejava.
Cheguei em casa acabada, mas antes de dormir tomei um banho e me masturbei pensando no caralho dentro do meu cú, e que eu estava com o rabo esporrado.
Temos nos encontrado muito desde esse dia, (ultima semana de janeiro desse ano). To sempre pedindo o serviços dele de motorista só para fuder com ele sem nenhum perigo.
Enviado ao Te Contos por Renata
56 notes · View notes
jinnikaz · 2 years ago
Note
❛ have you come to laugh at me in my miserable state? ❜ // james & lynn
as palavras que a recepcionaram quando adentrou o mesmo cômodo em que james se encontrava não a surpreenderam, e talvez fosse justamente a sua previsibilidade que arrancou da garota uma risadinha baixa, mas genuína. “chutar cachorro morto não é muito a minha praia. até mesmo quando você é o cachorro em questão.” não resistiu em complementar, apenas para manter os velhos hábitos. o local onde estavam se tratava de um pequeno cubículo que era utilizado para armazenar alguns materiais rápidos de escritório. sobrava pouco espaço para transitar depois que se fechava a porta, considerando que todas as quatro paredes eram ocupadas por estantes de ferro abarrotadas com estoques de papel, caixas fechadas de canetas, pastas pretas e outras utilidades que poderiam ser requeridas na rotina. ainda assim, lynn se espremeu até que conseguisse sentar-se sobre o chão frio da despensa, bem ao lado de james. se houvesse uma representação atual para o estender de uma bandeira branca, poderia ser sinônimo daquele simples ato de tomar o lugar vago — que mal era um lugar, e mal era vago — ao lado do rapaz para quem proferia suas maiores ofensas.
“semana difícil, hm?” a frase genérica escapou apenas para não fazer o silêncio se estender por muito tempo. ainda assim, era fácil saber de onde ela vinha. mesmo que os dois soubessem que o estágio era desafiador, ninguém havia os preparado, de fato, para os pontos específicos que faziam-no ostentar esse adjetivo. naquele dia em questão, pouco sabia sobre o que havia causado a pequena tempestade que se alojou sobre o prédio da theranos. sabia, porém, que havia sido o suficiente para o gerente de departamento achar que seria de bom tom descontar todas as suas frustrações em cima de um mero estagiário. por azar ou não, por coincidência ou não, a pessoa em questão era james. lynn presenciou enquanto o sujeito esbravejava a plenos pulmões, no rosto indiscutivelmente familiar, por bem ou por mal, do carmichael. uma cena tão fora de série que todo o andar parecia ter pausado suas rotinas para observar em silêncio enquanto um estudante era responsabilizado por erros que pouco provavelmente cabiam a ele. não sabia dizer quanto tempo aquilo havia durado, mas pareceu uma eternidade.
depois que acabou, nem uma única palavra foi falada por alguns segundos. depois, cada pessoa aos poucos retornou para sua rotina, ligações sendo feitas e barulhos de digitações rápidas acontecendo, como se todos fingissem que nada havia acontecido. não raelynn. ela, por sua vez, seguiu com o olhar enquanto james se retirava de cena, já sabendo em qual direção ele seguiria. já havia alguns dias que havia descoberto que ela não era única a usar aquela despensa específica como um pequeno refúgio quando as coisas ficavam muito pesadas do lado de fora, e pela primeira decidiu que seus encontros naquele cubículo não seriam acidentais. levantou-se, para ir atrás dele. não havia planejado muito o que dizer, por outro lado. era boa em muitas coisas, mas certamente estava longe de ser a melhor em palavras de conforto. por isso, pelos segundos em que a quietude se alojara entre os dois, o cérebro da pearson estava a todo vapor para tentar sintetizar algumas palavras a james.
“se lembra daquele debate no primeiro ano? na aula de sociologia…” resgatou a memória quando voltou a falar, olhando-o pelo canto dos olhos antes de desviar a atenção para frente. “o professor newman era completamente pirado. ele nunca se lembrava direito dos deveres que passava! e embora naquele debate ele tivesse falado que iríamos falar sobre cultura de massa e comunicação, no dia em questão, alguma coisa naquele cérebro maluco dele o fez insistir que o tema que havia dado era sobre garantias fundamentais da cidadania.” soltou uma risadinha baixa, incrédula novamente de lembrar-se do episódio. “completamente pirado.” repetiu, negando com a cabeça. “e ainda assim, você ganhou esse debate.” voltou a virar o rosto para ele. “estudou para falar sobre cultura de massa, se preparou para falar sobre cultura de massa, mas de algum jeito, igualmente maluco como o cérebro do newman, você conseguiu se dar bem num debate completamente diferente. foi naquele dia que eu percebi que você ia me dar muito trabalho no ensino médio.” riu novamente, aproveitando para mover levemente o corpo para o lado e bater no ombro dele com o próprio.
“é o primeiro ano de novo. com pessoas malucas e com potencial de descontar na gente as frustrações pelos erros dela. mas você ainda é james carmichael, e eu tenho certeza que vai continuar me dando muito trabalho… não vai?” concluiu, finalmente chegando até onde queria com tudo aquilo. “eu não vou te chutar hoje, jay, mas você não tem noção do quanto eu quero te chutar no futuro. então, agora que você já sabe que eu sou contra chutar cachorro morto, vê se não deixa esses idiotas ficarem te colocando pra baixo, hm?” e embora fosse aquele o conteúdo das palavras, lynn as proferia com um sorriso de canto, quase cúmplice, algo que era muito incomum de ser direcionado àquele a seu lado. ergueu-se do chão, colocando-se de pé de novo para sair dali, mas antes de o fazer, aproveitou as posições para bagunçar levemente os cabelos acastanhados do garoto, complementando seus dizeres com uma última frase: “até porque te colocar pra baixo é minha tarefa, carmichael.”
Tumblr media
7 notes · View notes
arqbrasil · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Casa na Praia de Iporanga pelo STAL Arquitetura. -
Escritório STAL Arquitetura Transforma uma Casa na Praia de Iporanga em um Refúgio Descontraído. -
A casa de 600 m² localizada na praia de Iporanga, no Guarujá, litoral paulista, foi transformada pelo escritório STAL Arquitetura em uma confortável casa de praia para um casal jovem com dois filhos pequenos. -
@stal_arquitetura, #AlessandraPinho, #StellaTeixeira, @fernandojaegerdesign, @alessandroterracini, #Arquitetura, #Interiores, #Décor, #CasaDePraia, #Iporanga, #Guarujá, Fotografia Evelyn Muller, @evellynmullerfotos. -
Publicado no Arqbrasil — https://arqbrasil.com.br/27483/casa-na-praia-de-iporanga-pelo-stal-arquitetura/
2 notes · View notes
intotheroaringverse · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Seungsoo Lim: I don't need love. It's my superpower.
Aviso de gatilho: menção a alienação parental e pensamentos suicidas.
Nice, 2024.
Aquela casa era um dos motivos de ódio e pavor de Seungsoo, mas ele tinha se acostumado com ela, porque era tudo o que tinha. Todo fim de dia, ele saía do escritório da Suprema Corte Bruxa e viajava de Paris até Nice porque ele sabia que tinha aquele encargo para toda uma vida, ou ao menos até que não fosse mais preciso, que ela não fosse mais uma responsabilidade sua.
— Mr. Lim, como foi o dia? — o empregado perguntou assim que passou pela porta.
— Mais do mesmo, na verdade. Onde ela está?
— Na área do deque, senhor.
— Obrigado, janto em uma hora.
Com as mãos nos bolsos, Seungsoo andou até a área da casa onde era possível ver a praia. De manhã, era quente, caloroso e com um toque de animosidade. Mas passavam das 19:00 e o vento frio que vinha da maré obrigava qualquer um a se encolher. A figura feminina de cabelos escuros estava sentada em uma cadeira de balanço onde geralmente ficava para tomar sol no amanhecer do dia, resmungando com ela mesma.
— Não acha que está muito tarde para ficar fora de casa? — Seungsoo perguntou a ela, em um tom de voz gentil.
— Está estrelado. Alguns anos atrás eu promoveria uma festa, mas ninguém me deixa fazer mais nada nessa casa — a mulher reclamou. Então olhou para seu rosto, como se procurasse alguma coisa. — Precisa pegar sol. Está ficando pálido. Parecer doente não faz bem para a sua condição.
— E qual seria a minha condição, mãe?
— Você é um Lim — ela o lembrou, antes de apertar o casaco contra o corpo, balançando a cabeça. — Os Lim são saudáveis. Toda uma linhagem de bruxos extremamente visuais, competitivos e astutos, isso que vocês são. Deveria praticar esportes. Deveria nadar. Todos os Lim nadam.
— O pai não sabe nadar — comentou, contemplando a maré batendo com força na areia, se esforçando para falar aquilo sem sentir o peso que era tocar naquele nome.
— Sim, ele não confia nem mesmo na água. — Passaram alguns minutos antes que ela dissesse: — Que horas ele vem?
Era um daqueles dias.
— Vocês se divorciaram, omma. Foi por isso que viemos para a Nice. Porque vocês se divorciaram.
A razão atravessou o rosto da mais velha de imediato, a fazendo balançar a cabeça, abrindo a boca e fechando.
— Certo. Eu devia tomar aquelas medicações, essas coisas estão começando a escapar da minha cabeça de novo — ela respondeu, ficando de pé. Apertou o ombro dele sutilmente. — Está na hora de dar menos trabalho para você, Seungsoo.
— É mesmo? — ele perguntou, sem conseguir decidir se estava falando aquilo em gentileza ou em ironia.
— É seu dever casar com uma boa mulher coreana em breve. Já está passando da idade. — A mulher afirmou, se encaminhando para dentro da casa. — Você me deve uma linhagem.
Seungsoo apenas balançou a cabeça concordando. Claro, a linhagem. Era por isso que ele estava ali.
Nice, 2017.
— Você vai amar Nice, é ensolarado, as praias são limpas e há muito ar puro para aproveitar. Nada desse céu cinzento, você vai ver o que é um amanhecer de verdade.
Seungsoo apenas concordava com a cabeça, porque não tinha realmente o que dizer à mãe, àquela altura. Nos espólios do casamento, seu pai ficou com a casa e ela com o herdeiro da família. Seus irmãos tinham doze e onze anos, estavam começando ainda na escola e seria tão mais fácil para se adaptarem a outra rotina, mas não. Ele era quem tinha que se virar, mesmo que estivesse prestes a fazer os NOMs. Os empregados carregavam as suas coisas para dentro do quarto e a mãe disparava ordens para cima e para baixo, se estabelecendo naquele casarão enorme apenas para eles dois.
— Acho que vou dormir um pouco… a viagem foi cansativa — mentiu a ela, porque na verdade ele queria ficar sozinho.
— Tudo bem. Mais tarde eu introduzo você aos seus tutores — a mais velha respondeu, o fazendo virar a cabeça, assustado.
— Tutores?
— Você precisa aprender francês se vai morar nessa cidade — ela respondeu, o encarando com certa incredulidade, antes de acrescentar: — E precisa de um ensino de qualidade. Algo que Beauxbatons nunca será capaz de proporcionar a você.
Aquilo tinha, sim, mexido com seus medos. Ele iria prestar o vestibular sem nenhuma experiência escolar em um país novo? Ela estava maluca?
Mas bastava olhar mais atentamente para Yerim Son que ele sabia da resposta. Ela não estava em seu perfeito estado desde o momento em que descobriu a traição de seu marido, muito menos quando descobriu que ele tinha tido outro filho nessa traição. E tudo isso com uma mulher estrangeira… Uma inglesa que veio até seu país tirar tudo o que ela tinha conquistado por anos. Alguma coisa tinha fritado a cabeça de sua mãe depois daquela humilhação com histórico de anos e Seungsoo estava agora sozinho lidando com ela.
— Claro, omma, como preferir — respondeu, concordando com um gesto de cabeça.
Nice, 2024.
No silêncio do seu quarto, podia ouvir o som da maré acertando as pedras ao redor da casa. Ele odiava aquilo. Odiava a maresia, o ar salgado, o som constante da natureza ao seu redor. Odiava o batalhão de empregados para cima e para baixo sendo sua companhia constante e as únicas pessoas com que se comunicava em coreano. Odiava não poder ir até Cannes ver os irmãos, porque sua mãe não queria que ele tivesse a menor chance de conviver com "os traidores" que eram seu pai e sua madrasta.
Odiava o fato de que ele faria o que ela quisesse porque ela escolheu ele para si e tinha reforçado aquela casa para atender a todas as suas necessidades, e odiava mais ainda por saber que não era sua culpa.
Seungsoo fazia tudo por conta da obrigação e apenas por isso. Porque não há amor quando sua mãe o tira de casa como uma punição para a traição do marido. Apenas uma obrigação, de continuar seguindo em frente, com o perturbador som da maré enchendo seus ouvidos, sendo um chamado bastante presente para se entregar e encerrar aquela dívida que tinha com os Lim de uma vez por todas.
2 notes · View notes
ursasemcursa · 2 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media
quando AISHA SAID passa sob as estrelas, há quem poderia jurar que URSA MAIOR sussurra seu nome, mas talvez seja apenas o mar deslizando na areia, contando seus segredos. se ouvir com atenção, se escuta que ela é CARINHOSA e, sem julgamentos, um tanto CONTROLADORA no auge dos seus 27 anos. no continente, juram que se parece com RYAN DESTINY, você sabe do que estão falando?
s t o r y .
Na remota ilha francesa, um grupo de imigrantes decidiu construir seu lar, tentando fugir dos preconceitos do continente. O que não esperavam, contudo, é que os insulanos possuíam motivos sombrios para não se preocuparem com árabes e africanos, afinal, mesmo forasteiros eram todos da superfície. Os pais de Aisha nasceram já na ilha, a primeira geração fruto da migração. Depois de anos tentando engravidar, o casal viajou ao continente para adotar uma garotinha, aquela que viria a ser sua primogênita.
Malik e Farah Said eram bastante liberais quando comparados aos demais insulanos. Ensinaram as filhas a não julgarem tão rápido aqueles vindos do mar, assim como forasteiros. Criaram as duas na tradição islâmica, no entanto, sempre deram liberdade para que fizessem as próprias escolhas quando assim desejassem. Outras crianças da comunidade vez ou outra alegavam invejar Aisha, e ela respondia sorrindo, orgulhosa de ser filha de quem era.
Naquela época, a ursa maior se divertia, ousava quebrar algumas regras, ao menos é o que dizem os que a conheceram antes da tragédia. Mal havia chegado à idade adulta quando a mãe foi diagnosticada: câncer de pulmão, sem nunca ter fumado uma vez sequer. Às quintas-feiras, o pai levava Farah para fazer seu tratamento no continente, e Aisha cuidava do restaurante. Um dia, quando Malik precisou retornar mais cedo à ilha, deixando a esposa para fazer uma cirurgia, a tempestade mais intensa vista em décadas o levou para o fundo do mar. Não havia tempo para o luto. Aisha precisava acompanhar o tratamento da mãe, colocar comida na mesa, pagar as contas, consolar a irmã mais nova, impedir que o restaurante fosse à falência. Era quase sorte saber que não tinham um corpo para enterrar… um item a menos em sua lista interminável de afazeres.
Meses depois, quando Farah perdeu a batalha contra o câncer e a irmã mais nova deixou a ilha, Aisha se permitiu chorar pela primeira vez. Parecia um fantasma, uma concha vazia, trabalhando dia após dia apenas porque precisava, passando todo o tempo livre na praia, encarando a maré e se perguntando se o corpo do pai ainda estaria por lá. Nunca imaginara que seria salva pelo amor, muito menos o de alguém que rastejara do mar até os seus pés, mas foi o que aconteceu. A vida voltou aos seus olhos, Aisha aprendeu a sorrir novamente, até mesmo passou a sonhar com o vestido que usaria em seu casamento. A felicidade, entretanto, parecia incompatível com ela. Mais uma vez, a água arruinou seus planos, e Aisha respondeu com ódio. Aonde os ensinamentos de seus pais haviam os levado? Tanta confiança não podia fazer bem. Daquele dia em diante, nunca mais pisou na praia, e não ousou baixar a guarda com mais nada que viesse do oceano.
t r i v i a .
Aisha segue a religião islâmica assim como os pais e, apesar de não usar o véu por conta da lei francesa, costuma cobrir o topo da cabeça com lenços e bonés, além de não usar roupas que revelem mais do que um pouco das canelas e antebraços.
Pensava em se tornar enfermeira antes das tragédias que assolaram sua família.
Tem algumas memórias da mãe biológica, mas não se recorda bem do que a separou dela.
Gosta muito de gatos e acumulou 5 deles nos últimos anos.
Teve de vender a casa onde cresceu para pagar as contas, lhe restando transformar os dois escritórios e a copa acima do restaurante em seu novo lar.
Não é tão boa na cozinha quanto seus pais gostariam, mas possui um talento nato para consertar e montar coisas. Ocasionalmente, faz bicos como "marida" de aluguel.
2 notes · View notes