#escravocracia

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Pacífica 🔥✨

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Exposição de Ernesto Neto Pinacoteca de São Paulo A obra de Ernesto Neto envolve um constante imaginar outras possibilidades de estar no mundo, outros modos de convivência entre as pessoas e delas com o ambiente, a natureza, a espiritualidade. Neste sentido, suas instalações mais recentes têm sido concebidas para acolher celebrações coletivas em reverência à essas esferas a partir de saberes ancestrais. A instalação inédita Cura Bra Cura Té, concebida por ele especialmente para o Octógono da Pinacoteca, faz referências às diversas culturas que moldaram o Brasil. Essa traz como elemento central uma peça de madeira de três metros de altura, semelhante à um tronco, instrumento oficial de tortura escravocrata, que simboliza uma escravocracia contemporânea camuflada que rege nossa estrutura econômica tanto no plano nacional e internacional. Uma de suas extremidades tem como “raiz” um tapete com o mapa territorial do Brasil, rodeado de cores que aludem à mestiçagem nacional. O tronco, oco, foi preenchido por mercadorias presentes nos ciclos econômicos brasileiros ao longo da história (açúcar, café, ouro, soja). Suspensa sobre a outra extremidade do tronco, há uma “copa” de crochê em formato de gota carregada de folhas curativas provenientes de culturas indígenas e afro-brasileiras. Ao longo do período expositivo, o artista propõe uma ativação da obra por meio de quatro ciclos que incluem um “banho”, momento no qual o tronco é envolvido pelo crochê gota floresta com seus lábios de folhas de cura simulando uma cópula trazendo a força feminina para curar cortar este falo tronco totem tabu em busca de equilibrar nossa energia espiritual e simbólica, a cada corte vai ser reduzido até não mais existir no fim da exposição Este corte carrega uma intenção de cura individual, coletiva e histórica, ao fazer referência aos processos de violência e espoliação vividos no país hoje e sempre. Ela se vale primordialmente do reconhecimento e do respeito à sabedoria e espiritualidade dos povos tradicionais africanos e indígenas. Pinacoteca de São Paulo Praça da Luz, 2 – 11 3324 1000 faleconosco@pinacoteca.org.br https://www.instagram.com/p/BwA-RtZnaHy/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=xus7fs9ufog1

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Os Novos Seres

Urgente!!! Urgente!!!

Foram encontrados vestígios de uma antiga civilização, indícios confirmam que habitaram este planeta por poucos anos.

O incrível é que estes seres habitavam o solo, possuíam quatro membros e tinham um cérebro imenso, porém pouco explorado; viviam em contato com o solo e sobreviviam ingerindo substâncias que dele brotava, e também de seres que se assemelhavam a sua composição química. Não eram seres inteligentes, não tinham a capacidade de conseguir criar algo que não usassem a natureza como fonte de matéria prima. 

Apoderavam-se da natureza, de seus componentes destruindo e transformando tudo em benefício próprio. Tudo que criavam ou inventavam a utilizavam. E o pior! Por falta de sabedoria e incapacidade intelectual faziam tudo a sua própria semelhança.

Por serem terrestres eram inseguros criavam dogmas e seguiam religiões diversificadas, eram dominados pelo materialismo, o individualismo e entre eles predominava e um tipo de escravocracia eterna: "A dependência". Descobertas também mostram que criaram algo que o denominaram e nomearam dinheiro.

O impressionante é que com ele estes animais adquiriam sua alimentação, suas vestimentas, seus bens; e o mais interessante! Suas moradias. Acreditamos que o tal dinheiro parece ter sido o principal responsável pela extinção precoce destes animais primitivos, que, conseguiam se entender individualmente ou em coletividade através de códigos pessoal e à distância usavam partículas das ondas deste nosso atual sistema, recebiam e transmitiam imagens e sons entre eles. 

Encontramos objetos e pistas que confirmam nossa hipótese de que muitos deles usavam instrumentos com rodas e motores para se deslocarem a pequenas e longas distâncias. Objetos estes, movidos por diversos e antigos tipos de combustíveis produzidos por vegetais do solo; extraídos do subsolo ou retirados de partículas do ar. Tais objetos não se assemelham a nada com que conhecemos hoje. Tinham em sua composição uma quantidade imensa de massa terrestre e pareciam terem espaços determinados para se locomoverem. Com os vestígios encontrados podemos confirmar com certeza! Era uma civilização formada de habitantes estranhos. Animais de hábitos e costumes esquisitos. Todos, tudo era diferente de nossos dias. Pois hoje com algumas simples partículas produzimos nossos alimentos, nossos vestuários, nossas moradias e energia. Como também nos locomovemos por todo universo sem a necessidade de tanta massa incorporada. 

A descoberta também comprova que estes seres eram primatas acomodados que não se preocupavam com o futuro. Nem mesmo com suas futuras gerações. Pareciam saber que já tinham um fim pré-determinado e não valorizavam o que tinham em si de mais importante: “a sua mente”.

Nada mais interessante foi encontrado. Acredita-se que tais primitivos foram extintos prematuramente e, viveram no planeta por um curto período de dez mil anos. Isto há mais de dois milhões de anos.

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