#ertrois.
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Jin era uma mulher de negócios, uma mãe de família e, infelizmente, uma semideusa. Não ter um celular no mundo mortal era mais fácil do que parecia, pois quem desejasse comunicar-se com ela o faria por meio de suas assistentes mortais. Dentro do acampamento, a dinâmica era diferente, dependendo dos filhos da mensageira dos deuses para estar ciente de tudo o que acontecia fora dali. Jin revirou os olhos ao ver o rapaz ajustando a plaquinha, embora não fosse a primeira vez dela ali. ❝ Quantas vezes você vai me fazer ouvir esse discursinho? ❞ disse, parando na frente dele e jogando um saquinho com dracmas na mesa. ❝ Hoje vamos começar com meus filhos, os nomes e o endereço não mudaram de ontem para hoje ❞
longe dele se aproveitar da desgraça. não, não, o que gabriel fazia ali era um serviço à comunidade! na frente do chalé 14, bem ao lado de uma das janelas feitas de água sempre corrente, havia erguido uma barraquinha digna de vendedor de limonada, mas seu produto era ligeiramente diferente. ── o quê? dois dracmas é um preço mais que justo! um pra a íris e outro pra mim, ué, ou acha que vou trabalhar de graça? ── batia boca com um cliente quando percebeu MUSE se aproximando. O rosto se iluminou e ele se endireitou na cadeira, alinhando também, sobre a bancada, a plaquinha com o valor. ── seja bem vindo(a) ao serviço de chamadas do Ertois, para quem deseja ligar hoje? pai, mãe, tio, primo, algum crush humano com quem teve um romance secreto durante a última missão? shh, aqui não julgamos. se tiver um nome ou um endereço, a gente dá um jeito de encontrar. ── levou a destra até a têmpora em continência. por "a gente" se referia a íris, claro, mas ele também teria parcela importante naquela ligação: graças ao céu constantemente nublado, arco-íris naturais estavam cada vez mais raros. e era aí que ele entrava.
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com @ertois
Depois de concluir os afazeres de sua lista comumente tão reduzida, Max buscou o conforto característico da lagoa. Frequentava tanto aquele lugar que não duvidava que, muito em breve, fosse adquirir raízes; ainda assim, naquele fim de tarde específico, estava ali porque havia marcado de se encontrar com Ertrois ali. Não por nada sério em particular, apenas por uma observação feita no dia a dia do Winderwright: já fazia algum tempo que não via o filho de Iris e, sendo filho de Zéfiro, parecia natural que tivessem alguma relação mais próxima ainda que não tivessem tanta intimidade quanto poderiam ter. Maxence realmente o via como uma ótima companhia, ainda que soassem tão diferentes. "Quem é vivo sempre aparece." Riu baixo, num tom calmo e de brincadeira, olhando-o da posição em que estava quando Gabe chegou: Max estava deitado no chão, com as pernas esticadas e com a cabeça confortavelmente ajeitada contra um travesseiro que havia providenciado com seus poderes. Não era tão confortável quanto um de verdade, mas quebrava um belo galho. No momento seguinte, estava se movendo um pouco para o lado para que o mais novo pudesse se juntar a ele. A expressão do filho de Zéfiro demonstrava como, de fato, ele estava próximo de adormecer enquanto esperava a chegada do rapaz. "Quase cheguei a achar que você estava me dando ghosting, mas sem toda aquela burocracia de já ter me levado para jantar ou conhecer minha família."
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