#erro comum
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bluebookstorelady · 1 year ago
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Poseidon colocou sua mão bronzeada no meu ombro. “Percy, seres inferiores fazem coisas horríveis em nome dos deuses. Isso não significa que nós deuses aprovamos. O modo como nossos filhos e filhas agem em nossos nomes… bem, isso geralmente diz mais sobre eles do que sobre nós. E você, Percy, é meu filho favorito.” Ele sorriu e, naquele momento, só estar ali naquela cozinha com ele foi o melhor presente que eu já ganhei.
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jaemskitty · 3 months ago
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Seu Safado — Na Jaemin
wc: +18 | sexo desprotegido | traição | universitários | uso de maconha | jaemin!bigdick | sexo gostosinho chapadinhos | foi inspirado na música "escada do prédio" | isso é a parte dois de I DON'T GOTTA BE THE ONE |
gênero: smut
n/a: oiiii! tudo bem? espero que sim! depois de séculos voltei com alguma coisinha pra vcs <333 espero que gostem! essa msc maldita da marina sena com o pedro sampaio me deu gatilho DEMAIS 😭 tive que fzr alguma coisa! espero que gostem e me perdoem os erros ortográficos! bjocas.
Beijar Jeno era gostoso...Claro, ele era o seu namorado.
Entretanto beijar Na Jaemin era ainda melhor. E sabe o que era ainda melhor? Beijar Jaemin enquanto estava completamente cheia dele; cheia de pica.
No colo daquele homem encontrava-se completamente sem fôlego, rebolando lentinho e gemendo gostosinho, abafado pelo beijo, com ele inteirinho dentro da sua bucetinha.
Porra...era a melhor sensação do mundo.
Foram uma...Duas? Três vezes?! Não lembrava...Algumas fodas após a foda no banheiro imundo daquele posto de gasolina afastado da universidade.
Você ainda estava com Jeno e Jaemin ainda estava com Yeri e estava tudo certo. Tudo certo? Talvez não, mas que se fodesse porque era assim que te deixava mais melada e Jaemin duro pra caralho em seu interior quentinho. Yeri talvez não merecesse aquilo, mas Jeno sim. Jeno merecia. Perdia completamente o senso e noção quando o Na pulsava em suas paredes sensíveis, chegando a babar e a maconha...A porra da maconha te deixava alta e sedenta por pica, bem como deixava Jaemin mais cheio de tesão e mais tarado que o comum.
Chapados. Suados. Grudados e definhando de prazer, era assim que encontravam-se escondidos no quarto de Jaemin naquela fraternidade.
Desgrudou os lábios com sabor do gloss de cereja dos de Jaemin e um fio de saliva os conectou quando sua língua havia sido chupada pelo moreno. Jaemin em meio a um sorriso sacana e lesado, devido a marijuana, movimentou o quadril em um breve impulso para cima e te prendeu entre os braços musculosos, assim enterrando-se até o ultimo centímetro dentro de ti. Grunhiu manhosa contra a boca do mesmo e suas mãozinhas desceram pelos braços fortes que te prendiam.
— Sem me marcar, vadia... — Sussurrou em meio a um ofego meio grunhido enquanto te sentia apertar com cada mexida de quadril.
Poderia até estar sentada nele, por cima, mas isso não queria dizer que estivesse no controle, porque absolutamente não estava.
Tombou a cabeça para trás com o xingamento e dera uma singela rebolada, onde arrancou suspiros de ambos os lados. Retornando a posição anterior adorou, como sempre, a sensação de esfregar os biquinhos dos seios contra os peitorais firmes de Jaemin.
Ele era tão forte e tão grande. Ficava sempre enloquecida como era reduzida a uma boneca nas mãos daquele homem.
— Que d-droga...Você é tão g-gostoso...Ah! — Uma estocada levemente inesperada te surpreendeu da melhor forma possível, chegando a escorrer nas bolas do Na tamanho tesão.
Sexo com ele sempre era assim desde aquele dia; melado e regado de prazer.
Jaemin era tão canalha que sentia o proprio ego inflar ao te ouvir dizer aquilo e ele sabia que sim fodia gostoso, sabia e por isso sempre fazia muito bem. Leonino vadio.
— Empina pra mim, lindinha...anda...deixa eu meter gostoso em você, deixa...? — Mordendo sua orelhinha ele sussurou, sentindo sua bucetinha apertar e seus peitos ficarem cada vez mais rígidos contra os próprios. Riu-se e sentiu que a cabeça de seu pau poderia explodir tamanho tesão.
Foder chapado era sempre a melhor escolha que Jaemin poderia fazer.
Devagarzinho obedeceu o maior, se apoiando inteirinha contra ele e empinando direitinho do jeitinho que sabia que o Na gostava, entrelaçando os dedinhos nos cabelos negros e molhados de suor do mais velho e roubando um leve beijo, tendo a língua sugada novamente enquanto sentia o primeiro movimento; revirou os olhos e viu estrelas.
Estavam naquilo há quase horas e as vezes a resistencia de Na Jaemin te deixava levemente surpresa, exausta, mas feliz demais da conta.
Os gemidinhos aumentando gradativamente a medida que ele te comia com vontade, erguendo o quadril e batendo cada vez mais forte. Revirar os olhos e apertar-se inteira tentando não gozar não era o suficiente e foi assim que sentiu-se chorar.
E Jaemin te achava a coisinha mais linda do mundo enquanto chorava levando pau daquela forma, isso só queria dizer uma coisa; você já estava mais do que longe, era além da maconha. Era além de qualquer coisa, era o tesão e prazer de sentir Jaemin enterrando-se cada vez mais forte contra seus lugares mais íntimos e sensíveis.
— P-porra...tão a-apertada...— Ele quase choramingou e quando achou que não era mais humanamente possível sentir mais prazer do que aquilo Na Jaemin abocanhou um de seus mamilos, sugando do jeitinho que te deixava zonza.
— N-nana...E-eu...A-ahn...—Dengosa agarrou os cabelos negros do mesmo e sentiu as lágrimas quentes escorrerem por suas bochechas adoravelmente rubras. Jaemin sorriu com o mamilo entre os dentes e gemeu com a própria estocada e pelo seu gemido agudo e contração ele sabia que havia ido fundo demais, mas ele gostava de te causar essa dor...Gostava porque sabia que você não passava de uma cachorra e amava senti-la. — Ah! M-muito...
— Muito o que? Hm? Não c-consigo te entender, lindinha...— Outra estocada acompanhada de seu corpinho saltando e olhinhos revirados.
— M-muito fundo...J-jaem..! M-mais...
O homem riu-se devido o torpor e empenhou-se em te foder gostosinho do jeitinho que você precisava.
Era absurdo a forma como ele sabia onde te apalpar, onde te tocar e te apertar.
Te segurando com um braço apenas ele deitou seu pequeno corpo contra o estofado surrado de seu quarto quente, não sabendo se pelo sexo ou porque aquela merda era mesmo apertada, mas provavelmente ambos.
Molinha sentiu-se encostar no sofá e Jaemin entre suas pernas sequer lhe dera tempo de respirar, ainda atracado em sua cintura e completamente grudado em seu corpo iniciou suas estocadas brutais; profundas e certeiras.
Segurando-se outra vez nos braços grandes e duros como pedra do Na sentiu as perninhas tremerem e formigarem, era um claro sinal de seu orgasmo chegando.
Em sua cabecinha não se passava mais nada a não ser aquele homem insuportavelmente gostoso entre suas pernas, surrando sua bucetinha da melhor forma possível.
Via estrelas e já não sabia distinguir o porque. Jaemin grunhia contra seu ouvido e segurava-se para nao lhe deixar marcas no pescoço e ombros, porque não queria nem um pouco se entender com Jeno sobre aquilo.
As respirações sincronizadas e aceleradas mostravam que era o fim daquele êxtases todo. Muito na verdade o pico dele.
— Caralho...! — O Na praticamente rosnou, perdido em seu próprio prazer ele agarrou uma de suas coxas e a dobrou o máximo afim de meter casa vez mais fundo, mais rápido...ele precisava tanto. — V-vou gozar...
— N-nana...— Sussurrou contraindo-se inteirinha, sentindo que também estava prestes a explodir em um orgasmo surreal e avassalador.
E Jaemin outra vez entupiu seu canalzinho de porra, e ele fazia questão de meter fundinho...Parando ali, até que a última gota fosse derramada. Compartilhando um gemido rouco com o seu chororô ambos gozaram e era divina a forma que você o apertava, ordenhando tudo o que ele tinha pra te oferecer.
Ver Jaemin pingando suor em cima de ti daquela forma parecia um sonho, sua bucetinha latejava apenas em o ver revirar os olhos de tesão e prazer enquanto permanecia te empalando, pulsando e esporrando tão profundamente.
— Sabe que é a vadia de torcida mais gostosa de todas, não sabe? — Ele sussurrou ofegante, uma gota de suor pingando de seu queixo logo entre seus peitinhos.
Rente sua boca o homem deixou um selar singelo, e com um sorriso transformou-se em chupadas de lábios completamente imundas; típico de vocês.
Com o lábio entre os dentes do dono de um dos sorrisos mais lindos do mundo você arfou, respondendo entao: — Gosto quando diz...
— Cachorra...— Capturando seus lábios outra vez Jaemin dera um pequeno impulso, te arrancando um doce gemido entre beijos.
E era sempre assim, ele amava a ideia de te ter no escondido e sua buceta cheia e encharcada só mostrava o quão era mútuo.
— Safado...
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80s-noelle · 10 months ago
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lsdln cast x porn links e visuals PARTE 2 🍒
notinha: aqui está a parte dois meus amores!! peguem suas pipocas pois escrevi bastante. avisando que os que não estiverem aqui estarão na próxima parte 🫶
se vocês não lerem a parte do diego eu mato vocês, meu querido precisa de mais atenção 💔
beijinhos, noelle (qualquer erro de digitação me perdoem) 💋
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╰┈➤ ESTEBAN KUKURICZKA:
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esteban adorava o seu corpo, e isso já não era uma surpresa pra você. o espertinho aproveita cada oportunidade que tiver para apertar sua bunda, coxas ou segurar seus seios… quando você está fazendo algo na cozinha, fazendo comida ou apenas arrumando os pratos, esteban vem por detrás, passando os braços por sua cintura e enterrando o nariz em seu pescoço, você consegue sentir a dureza familiar em sua bunda e ao perguntar pela décima vez no dia ele apenas diz “¿qué pasa?” ao ver o seu olhar ele estala a lingua, “no me culpes nena, ellos me aman.” com as mãos indo aos seus seios, especialmente aos botões durinhos.
mas ele gosta mesmo é de ter você em seu colo, onde ele pode ver com todos os detalhes a sua boceta molhada, os pequenos lábios inchados e melados de tantos estímulos. ele ouve quando sua respiração acelera e sente quando suas paredes quentes apertam seus dedos como se não quisesse solta-los. ele vê como seu corpo responde e estuda cada movimento. com o português quebrado ele afirma:
“viu só? ela gosta de mim.”
link ୨♡୧: https://x.com/iucywl/status/1722006655431278990?s=46
╰┈➤ DIEGO VEGEZZI:
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sendo uma das maquiadoras do cast de “la sociedad de la nieve” era comum você criar um vínculo com os atores que maquiava, um deles sendo o diego… tão curioso sobre você e sempre querendo saber mais sobre o brasil, ele dizia com o brilho nos olhos de que um dia iria visitar, e que te levaria junto para o acompanhá-lo.
com as filmagens terminando o vínculo entre vocês dois ficou mais forte, não querendo que os momentos juntos de risadas e olhares intensos acabassem o mesmo teve a ideia de lhe chamar para um jantar. coisa de amigo, certo? na verdade você estava em dúvida se era apenas coisa da sua cabeça, ou se ele realmente te via com olhos diferentes.
boba você.
se arrumando com o melhor vestido, perfume e penteado, você ja estava pronta quando o som da buzina soou fora de sua casa, diego tinha feito questão de te levar até a casa dele em segurança. dentro do carro você o cumprimentou como de costume, um beijinho em cada bochecha. mesmo que não seja essa a forma de se cumprimentar no país de origem dele, diego já parecia acostumado e parecia confortável toda vez que você fazia isso.
ao caminho do destino você não pode deixar de notar os olhares de diego ao decote de seu vestido, ou como toda vez que ele trocasse a marcha do carro, a mão dele roçava na sua coxa exposta, suas bochechas ficavam vermelhas, e com um pequeno “desculpe” diego voltava a atenção ao volante.
a tenda nas calças dele não podia mais ser ignorada, então você decidiu acabar com isso com as próprias mãos. pedindo-o de repente para parar no beco arborizado e escuro perto de sua casa, ele achou que tinha feito algo errado, que você iria sair do carro furiosa e que o culparia de “estragar” a amizade de vocês dois. mas foi totalmente o contrário, você subiu no colo dele, começou a atacar o pescoço de diego com beijos molhados e o mesmo imediatamente respondeu aos seus atos, colocando as duas mãos grandes e calejadas em sua cintura ele guiou seus quadris, roçando sua calcinha em seu pau endurecido, lutando parar sair da calça dele.
com urgência, você parou os beijos e foi tirando a calcinha que já grudava em sua boceta molhada. você podia ouvir o barulho da fivela de diego, abaixando um pouco as calças e espalmando o pau endurecido pela sua boxer suspirando. você volta mas dessa vez beijando-o nos lábios com fome, numa bagunça de línguas e saliva diego abaixa a parte de cima de seu vestido apenas para liberar seus seios, massageando um na mão com vontade, enquanto a outra brincava com seu mamilo. ele finalmente guia seus quadris ao pau já vermelho, a ponta rosada furiosa vazando pré-gozo. sentando vocês dois suspiram de alívio, e você não perde tempo em cavalgar com vontade, gemendo alto quando o pau de diego acerta aquele ponto precioso dentro de você.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1759148238764937539?s=46
link 2: https://x.com/daddyyrough/status/1759759054262378789?s=46
╰┈➤ FELIPE OTAÑO:
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com o aniversário do seu namorado chegando você sabia exatamente qual surpresa fazer, e você também sabia que ele iria adorar. saindo do banho fumaçando, você se apressou ao pegar a caixa delicada que estava debaixo da cama compartilhada de vocês dois.
puxando o pequeno laço rosa de cetim que adornava a caixa, você tirou sua linda lingerie branca e rosa pastel, a coisinha além de ser pequena não deixava nada para a imaginação. tudo estava como planejado, cabelo arrumado, perfume, loção de corpo, você nem se preocupou em por maquiagem, sabia que em 5 minutos ela já está dia escorrendo pelo seu rosto por causa das lágrimas e suor… nada poderia dar de errado.
ouvindo o barulho das chaves e a voz de pipe lhe chamando você se aprontou na cama, soltando risadinhas ao ouvir seu namorado procurando por você pela casa escura. abrindo a porta do quarto com uma cara de confuso, o rosto dele rapidamente se ilumina ao seus olhos caírem em você, um sorriso manhoso como se tivesse acabado de ganhar vários doces.
você prontamente abre as pernas e como um cachorrinho ansioso ele fica entre elas, soltando um gemido ao sentir o nariz dele na sua pérola. apreciando a vista ele puxa a sua calcinha de lado, vendo a luz refletir na sua buceta molhada ele da pequenas lambidinhas em seu clítoris já rosado e inchado.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1759152832970678528?s=46
link 2: https://x.com/pusiamokra69/status/1714910150018871753?s=46
╰┈➤ AGUSTIN PARDELLA:
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ele é viciado na diferença de tamanho entre vocês dois, você sempre o pega comparando o tamanho da mão de vocês, sua mãozinha pequena segurando a mão áspera dele…
e agustin não esconde o tesão dele em relação a isso, sempre te dizendo que adorava ver a sua mãozinha tentando segurar o pau dele quando você ia fazer um boquete, que seus dedos nem chegavam a se encontrar.
ele se torna selvagem quando vocês dois transam e acima de seu monte, ele vê a protuberância da cabeça de seu pau toda vez que ele mete dentro de você. ele se sente o melhor homem do mundo, sentindo sua bucetinha pulsando ao redor dele… de acordo com agustin, essa é a melhor sensação do mundo.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1759839670089773337?s=46
╰┈➤ FRANCISCO ROMERO:
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esse homem adora quando você quica nele, vendo você cavalgar o pau dele enquanto as mãos do mesmo apertam sua cintura ao ponto de ficar marcado seus dedos.
a sua carinha manhosa mordendo os lábios rosados e inchados só faz o pau dele se contrair dentro de você, duro como pedra as veias ficam proeminentes… ele quase se perde quando olha pra sua boceta e vê um anel branco cremoso na base do pau dele toda vez que você se abaixa.
francisco não é um homem quieto, e geme como uma putinha mais do que você, olhar de cachorrinho toda vez que sua buceta aperta seu pênis.
link ୨♡୧: https://x.com/pusiamokra69/status/1725219903823560932?s=46
link 2: https://x.com/pusiamokra69/status/1730647566465880462?s=46
link3: https://x.com/daddyyrough/status/1758244858056110085?s=46
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parabéns você chegou ao final!! 🫶🤭
se acalmem, eu sei que está faltando gente e já tenho algumas cartas na manga para a terceira parte 🙏
e sobre os links bônus (o do fran, diego e pipe por exemplo) eu acabo achando mais videos que se encaixam, então eu deixo um gostinho a mais pra vocês 💋
mil perdões pelo espanhol horrível se tiver algum vídeo repetido por favor me avisem!!
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luvyoonsvt · 1 month ago
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soothe me till dawn
hong joshua x leitora
era certo que qualquer tempo que joshua passasse ao seu lado o deixaria tranquilo e feliz. mesmo que sua cabeça estivesse repleta de preocupações, um pouco de carinho e uma distração extra eram o ideal para acalmar sua mente estressada.
gênero: fluff + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, joshua é um namorado adorável que precisa de ajuda pra desestressar.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast/nipple play, dedilhado, oral fem. rec., handjob, sexo desprotegido, menção a penetração mas muito menos descritivo que todo o resto, eu acho, meio que cuidados posteriores e, mais uma vez, sintam-se livres pra avisar caso eu tenha me esquecido de algo); palavrões e etc; uso de apelidos carinhosos (meu amor, meu bem, bebê, princesa, shua)
contagem: ± 2200 palavras
notas: olaaa! mais uma vez apareço com algo que surgiu de um pedido e, dessa vez, com o debut do joshua aqui. de novo, desculpa o atraso na ask. enfim, acho que não divaguei muito? ou será que sim? não consigo escrever sem me empolgar e vou indo até conseguir chegar a uma conclusão. não sei se ficou realmente legal, mas espero que possam gostar desse também <3 boa leitura e desculpem os possíveis erros!
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suas amizades e seus familiares suspeitavam que você mentia sobre seu relacionamento. era difícil pra eles acreditarem que tudo fluía tão tranquilamente. como você nunca aparecia com uma lista de frustrações? parecia bom demais para ser verdade.
você mesma já temeu ficar presa em uma relação que causasse alguma mágoa. porém o destino, universo ou sabe-se lá o quê, fez questão de pôr joshua hong em sua vida.
o homem que era a personificação de gentileza e cuidado. atencioso o bastante para que mal desse tempo de você sentir saudade. carinhoso e compreensivo a ponto de se tornar a pessoa para qual você corria quando tudo parecia cinza e triste, sendo aquele conforto e alegria que extinguiam tudo de ruim ao redor.
joshua passou por um não muito curto processo de se abrir para você, e fazer com que você o permitisse se aproximar também. vagarosamente saindo de um colega de trabalho, a um amigo precioso, até chamá-la para o primeiro encontro e te fazer se sentir no seu próprio conto de fadas desde então.
dentre as qualidades de shua, você quase ficava tonta com o quão dedicado a vocês ele era, mesmo que a rotina estivesse sugando toda a disposição dele — coisa que você poderia ver de perto, já que ainda estavam na mesma empresa, mesmo que em setores diferentes. às vezes ele até tentava esconder o cansaço ou incômodo, porém joshua aprendeu que você descobre as coisas com muita facilidade quando se trata dele.
você jamais cobraria muito dele quando sabia o quão exausto seu namorado estava. contudo, às vezes, dar um jeito de estar com joshua era a solução para que ele pudesse se permitir relaxar e descansar. você era a pessoa que o confortava na mesma medida que ele fazia por ti, que também o assegurava que tá tudo bem cometer pequenos erros, lembrando-o que se cobrar em excesso não era o caminho certo, como ele te ensinou.
e, após uma semana de trabalho, mais uma vez foi preciso que vocês tivessem esse tempo para estar um com o outro.
depois do jantar, era comum que assistissem a algum filme curtinho, episódio de uma nova série que você descobriu, ou até uma partida de basquete quando um time que joshua acompanhava estivesse jogando. naquela noite, o período que passaram enrolados um ao outro no sofá foi com um comédia romântica que o catálogo de streaming sugeriu.
entre as risadas ocasionais e comentários sobre a trama, shua virava pra você por alguns segundos, até que o você o olhasse de volta, somente pra sussurrar um elogio e selar os lábios nos seus. mesmo depois de um bom tempo, joshua conseguia a mesma reação adorável de você, o que motivava ele a nunca parar de fazer coisas como aquela.
só que um beijo do seu namorado levava a mais outro e, consequentemente, à mão boba de joshua partindo de um roçar bem levinho dos dedos na coxa, subindo até estar tocando cada centímetro de pele debaixo da sua blusa. para que, na maior cara de pau possível, ele se afastasse com aquele sorriso fofo e falasse que "essa parte do filme é boa, você tem que ver". joshua tinha muitos pontos fortes, e te provocar até não poder mais era um deles.
contudo, ele se acalmava à medida que o sono chegava. te chamando com os olhinhos cansados pra ir deitar, diminuindo o espaço entre vocês o quanto podia enquanto se ajeitavam.
joshua gostava de te pôr nos braços dele, conversar e rir até que apagassem. mas duvidou que conseguisse sequer descansar enquanto sua mente estivesse tão sobrecarregada.
ter você com ele significava ser capaz de se sentir seguro durante os momentos de vulnerabilidade, por mais bobas que fossem as motivações pra isso. joshua tinha plena certeza que você o escutaria atentamente.
após ouvi-lo narrar, cabisbaixo, sobre como a organização do próximo evento da empresa estava causando problemas, você soube que aquela vozinha no fundo da cabeça dele queria se sobrepor à tentativa de joshua de permanecer tranquilo em meio à situação possivelmente caótica.
— shua, você tem uma ótima equipe. sentar com eles e conversar também vai te ajudar a encontrar uma solução — ele virou o rosto pra te olhar, dando aquele sorriso contido que o deixava parecendo um pãozinho.
joshua estava deitado agarrado em você há bons minutos, tendo encontrado aquela posição perfeita em que podia ouvir seu coração, abraçar sua cintura e receber o melhor cafuné do mundo.
— você se preocupou por eu estar me adiantando, mas acabou sendo bom ver isso agora. agora tenho tempo de arranjar outro lugar.
joshua sabia que era algo fora de seu controle, até mesmo dos responsáveis pelo local. porém ter que realocar e modificar muito do que foi planejado estava começando a deixá-lo preocupado, felizmente adiantar uma tarefa ou outra o fez dar atenção a isso antes que chegassem perto demais da data decidida.
— não queria que se sobrecarregasse antes do tempo, amor.
— a ideia é que eu resolva as piores partes antes pra me estressar menos depois, bebê.
— eu sei, mas você vai deixar isso pra segunda-feira. nada de olhar nem mesmo os endereços que eu te mandei, ok?
— mas é tão difícil não pensar nisso — ah, ali estava.
quando joshua finalmente permitia que sua mente se desvinculasse de todas as questões profissionais, o primeiro sinal era aquele tom de voz meio dengoso.
— não é tão difícil assim — você não perdia tempo em ir no mesmo caminho que ele, focando apenas no olhar que prendia toda a sua atenção.
ele se ajeitou, saindo da posição que estava e tomando cuidado pra não te machucar nem colocar todo peso do corpo em cima de ti, para dar beijinhos no seu pescoço.
— você já parece bem mais distraído, shua.
— eu to bem focado, na verdade — o sorriso dele foi sentido contra a pele antes que você o visse.
era difícil pra você manter a mente focada, totalmente influenciada pelos toques do seu namorado para se preocupar com qualquer outra coisa senão ajudá-lo a tirar a camisa de você.
até a sensação da brisa gelada foi insignificante quando os lábios de joshua tomaram os seus, a língua já na sua boca e as mãos extinguindo qualquer resquício de frio por onde deslizava, desde o quadril até aos seios. e, apesar de se deliciar com o quão sensível você fica a cada aperto, shua amava te ouvir enquanto segurava os mamilos entre os dentes antes de os chupar e lamber bem lentinho, como se tivessem todo o tempo do mundo. era o único motivo plausível para que ele abandonasse o beijo.
tudo era bastante equilibrado. pois, enquanto seus movimentos vagarosos faziam aqueles suspiros gostosinhos saírem da sua boca, joshua não perdia um segundo pra chegar a sua calcinha, encontrando-a tão encharcada quanto imaginou que estaria.
— tão linda, um pouquinho de atenção e fica toda fodida.
— cala a boca — ele riu com como você o empurrou de volta pros seus peitos, mas entendeu o recado bem rápido, a boca agora mais ávida voltando a sugar a pele macia.
você ofegou quando joshua parou de brincar por cima do tecido fino e quase inútil contra a sua intimidade gotejando, finalmente o afastando pra te sentir como queria. ele gemeu junto com você, nunca se habituando a como seu corpo respondia, mesmo que te tivesse assim sempre.
— eu preciso tanto de você gozando na minha boca, amor — embora você fosse a que estivesse gemendo com a sensação dos dedos dele pressionando contra seu clitóris, joshua era quem parecia mais necessitado.
— você precisa? por favor, acho que eu vou chorar se não ganhar isso agora.
— você vai chorar de qualquer forma, bebê.
e ele estava tão certo. o primeiro toque do músculo quente fez suas coxas tremerem nos ombros de joshua. os dedos que antes apenas separavam suas dobras pra que ele pudesse sugar o nervinho com vontade, circulavam a entrada antes de serem, um a um, enterrados ali. contudo, foi preciso choramingar e chamar por shua com os olhinhos suplicantes para que o segundo dedo te enchesse. ele te deu o que você queria, como sempre, incapaz de resistir aos seus pedidos.
porém ele parecia muito mais interessado em sentir seu gosto, te empurrando cada vez mais ao ápice. quanto mais joshua sentia que você estava perto, mais intenso ele se tornava, lambendo e chupando mesmo depois que você já estivesse gozando na boca dele, com as costas arqueadas e as mãos entrelaçadas nos fios macios de shua.
não querendo te sobrecarregar quando ainda não tinham terminado, joshua beijou de suas coxas até voltar à sua boca. oposto a como seu namorado devorou você antes, o selar foi quase um acalento suave. o que denunciava a luxúria da coisa era o seu próprio gosto invadindo seu paladar e o membro rígido de joshua, pressionado contra sua buceta através do tecido da calça dele.
— shua, deixa eu- — ele sabia o que aquilo significava, mas, naquele momento, tudo que joshua queria era dar prazer a você.
— que tal você me deixar te encher com os meus dedos que nem você pediu, hein?
— mas eu também quero cuidar de você — seu dedo deslizou pelo cós a calça antes de pressionar a palma da mão por cima do tecido, sem tirar os olhos dos dele.
mais tarde shua provavelmente brincaria sobre como você fez aquela carinha pedindo por pica, porém agora ele precisava tirar aquela ideia da sua cabeça. joshua não te diria, mas um dos métodos dele para te distrair era tirar a camisa bem devagarzinho, só para que seu olhar ficasse preso a ele. e, te vendo quase salivando debaixo dele, lambendo os lábios enquanto se desfazia da peça, sentiu que havia dado certo.
— me ajuda a tirar a calça, meu bem? — você acenou ansiosa, conseguindo um sorrisinho de shua.
assim que chutou a roupa pra longe de si, ele colocou o corpo ao seu novamente. joshua guiou uma de suas mãos até que você sentisse o peso familiar do pau dele contra ela, vazando à medida que deslizava da base à ponta. seu namorado não continha qualquer som, gemendo no seu pescoço enquanto empurrava o quadril em direção ao seu toque.
embora a mente de joshua quase ficasse vazia com o quão bem você o fazia se sentir. ele fez como prometeu, esfregando os dedos no clitóris inchado antes de colocá-los em você.
um após o outro, até que três estivessem entrando e saindo, alcançando repetidas vezes o mesmo lugar que joshua sabia que te levaria ao segundo orgasmo. te abrindo do jeitinho que você tanto gostava e gemendo contra a sua boca, seu namorado não estava tão diferente de você. o pau pulsava, pingando na sua mão. a fricção perfeita deixava a visão de joshua turva, pedindo pra que você chegasse lá junto com ele, os dedos acelerando até que seus olhos revirassem e os corpos finalmente cedessem aos múltiplos estímulos.
apesar de grudentos, joshua sorria deitado em você, levantando o olhar apenas pra ver a mesma feição extasiada que a dele.
— tá bem?
— ah, sim, claro. gozei na sua boca, nos seus dedos, to ótima — ele riu, dando beijinho no seu colo exposto.
— que bom, amo quando você tá ótima assim.
— e você não pensa que eu não sei que você me distraiu sendo todo exibido, tá? — joshua te encarou com aquele olhar de "ops, fui pego".
— se eu te levar pra tomar banho comigo, você me perdoa?
você estava de pé assim que ele completou a frase, olhando-o da beirada da cama com a mão estendida para que fossem juntos.
o banho foi uma desculpa mais do que suficiente, já que seu namorado não era ótimo só em ensaboar suas costas como em te colocar contra a parede e te segurar firme enquanto você somente se perdesse no quão fundo o pau dele conseguia chegar naquela posição.
como bônus, foi joshua quem limpou toda a bagunça que fizeram, te ajudando também a se vestir. ele te levou para se sentar na ponta da cama, secando seu cabelo com todo o cuidado que só o seu joshua poderia ter contigo.
— prefiro garantir que você não corra risco nenhum de ficar doente, meu amor — ele disse, averiguando cada mecha antes de beijar o topo da sua cabeça e deixar o secador em seu devido lugar. — prontinha pra dormir, vamos?
— já disse que eu te amo? — se você não dissesse, joshua descobriria pelos seus olhinhos apaixonados, não tinha a menor dúvida.
— eu acho que te amo um pouquinho mais.
— shua, não é hora de começar a competir sobre isso — ele não respondeu de primeira, mais focado em se acomodar contra os travesseiros e te puxar pra deitar sobre ele dessa vez.
— eu sei, mas ganharia de qualquer forma.
ainda que entendesse o quão recíprocos seus sentimentos eram, brincar sobre isso abria inúmeras brechas para joshua demonstrar mais ainda a extensão do amor que ele tinha pra dar a você.
— vai dormir, joshua hong — seu namorado riu da pequena frustração que causou em ti, sentindo aquele calorzinho familiar no peito enquanto te abraçava.
se você questionasse joshua sobre o que quer que o estava perturbando mais cedo, ele nem se lembraria. sua mente tão leve, quase esvoaçante — cujos únicos pensamentos eram sobre você —, apagou lentamente no sono tranquilo que era capaz de ter somente ao seu lado.
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luludohs · 1 month ago
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drew starkey
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avisos: drew filho do padrasto da reader, relacionamento proibido, p in v, oral f recieving, sexo desprotegido.
notas: nem sei como consegui terminar essa one pq to com tanta coisa pra fazer que nem sei de onde tirei tempo 💀 mas ta ai, espero muito que vocês gostem!
você sabia que era errado, sabia que desejar o filho do seu padrasto era um grande erro mas quanto mais tentava parar mais o desejo aumentava.
drew era um bom rapaz, sua mãe e sua irmãzinha haviam o amado desde que o conheceram e honestamente você também não estava reclamando, até porque apesar de todos os defeitos, drew starkey era uma vista muito boa para se ter logo ao acordar.
quando foram oficialmente apresentados pelos seus respectivos pais não estavam se vendo pela primeira vez, assim como todos achavam. a verdade era que drew era bem conhecido na cidade, já haviam se encontrado algumas vezes em algumas festas ou em resenhas na casa de amigos em comum e há alguns bons anos atrás acabaram se beijando em uma balada aleatória em que se esbarraram.
apesar de ter sido apenas um beijo você não havia esquecido nem um mísero detalhe. tinha sido um dos melhores beijos de sua vida e ao começar a morar com o drew e o pai gente boa dele sua mente parecia se sentir determinada a te lembrar daquele momento cada vez que olhava para ele.
você esperava que com o tempo aquela obsessão e desejo sumissem mas morar com ele e vê-lo constantemente sem camisa, ou apenas de toalha, ou cozinhando, ou brincando com a sua irmãzinha eram sem duvidas uma tortura. afinal, como poderia esquecer alguém que mora com você?
apesar de parecer, morar com drew não era lá a melhor coisa do mundo. embora tivesse suas qualidades, starkey era um verdadeiro vagabundo que vivia as custas do pai. ele não estudava e nem trabalhava, vivia apenas vadiando por aí enquanto aproveitava toda a grana do pai. o estilo de vida do loiro só se tornou um problema na madrugada que você resolveu ficar acordada para estudar para a prova que teria no dia seguinte, drew havia chego três horas da manhã daquela noite. ele achou que seria uma boa ideia levar alguns amigos para a casa e estender a festa por lá mesmo.
o resultado foi caótico. você estava com raiva e até tentou pedir a drew que falassem mais baixo porém o mais velho resolveu te ignorar completamente e quando você tentou pedir novamente ele simplesmente lhe disse: “essa faculdade ta te deixando amargurada.” e saiu, indo em direção aos amigos. você se lembra de contar até dez para tentar se acalmar mas não conseguiu, quando escutou a música que eles haviam colocado na caixinha de som você surtou.
gritou com drew e expulsou os amigos idiotas dele de casa. na hora da raiva ambos proferiram ofensas sem pensar direito, na manhã seguinte tudo parecia bem novamente e envergonhados com o ocorrido, pediram desculpas pela noite desastrosa e pelos xingamentos ditos.
além de meio folgado drew era um verdadeiro cafajeste. já havia escutado diversas vezes ele brigando com alguma menina pelo telefone, já havia visto também ele chegando tarde acompanhado por alguma garota qualquer, além de ter presenciado ele dando em cima de várias amigas suas quando as chamava para passar o dia com você.
apesar de tudo, drew nunca foi hostil com você e com sua família. ele te recebeu muito bem em sua casa e vivia dizendo que amava te-la cheia e com o cheirinho gostoso do café que sua mãe fazia todas as manhãs. os problemas de convivência eram inevitáveis mas a alegria e educação de starkey compensavam qualquer complicação.
quando já não aguentava mais o desejo ardente que sentia por drew resolveu desabafar com suas amigas na esperança de alguma ajuda. o resultado foi unânime, todas desaprovaram seus sentimentos. diziam que era loucura e que além dele teoricamente ser seu “irmão” (coisa que você nunca levou a sério) ele era super babaca. no fim percebeu que foi um erro ter contado, havia ficado ainda mais confusa.
mas poxa, era difícil não olhar para cada detalhe dele, sejam os olhos extremamente azuis, o cabelo loiro raspado, a boca rosada e convidativa, o braço enorme ou a barriga tão bem definida. se sentia uma pervertida enquanto secava ele, assim como acontecia agora. drew estava parado na porta do seu quarto, usando apenas uma bermuda e uma toalha jogada nas costas enquanto falava alguma coisa que parecia não ter importância nenhuma.
foi descendo o olhar até os pelinhos ralos que começavam abaixo do umbigo e desciam até o cós da bermuda e levavam pra o que ultimamente lhe fazia perder o sono.
“ta me ouvindo?” ele estalou os dedos, chamando sua atenção “não prestei atenção na última parte, repete por favor.” respondeu ainda meio perdida. “eu perguntei se você viu aquela minha jaqueta preta que eu usei ontem.”
“ué, claro que não.” respondeu como se aquela fosse a pergunta mais idiota do mundo “nossa.” ele revirou os olhos “to saindo, quer ir comigo? vou naquele bar perto da sua faculdade.” perguntou animado “agradeço o convite mas eu passo. já sai ontem.” sorriu educada “e dai?” perguntou confuso “e dai drew que eu não tenho dinheiro. fora que hoje to afim de ficar em casa.” respondeu devagar, como se estivesse falando com uma criança.
“tá, ce que sabe. tchau.” fechou a porta e saiu. naquele dia sua mãe e seu padrasto tiveram que viajar para o casamento de uma amiga e sua irmãzinha resolveu ir dormir na casa de uma amiguinha. apesar de drew ter ficado em casa, você sabia que ele chegaria tarde então teria bastante tempo para si mesma.
assim que ouviu drew sair de casa se levantou da cama e desceu até a sala, fez uma pipoca de microondas, pegou uma garrafa de vinho que havia comprado e foi até o sofá. a casa que morava agora com a família starkey era muito maior que a sua antiga, não estava acostumada em ter uma televisão enorme como aquela. colocou um filme que havia viralizado em algumas redes sociais e desligou o celular para se concentrar.
quando se deu conta o filme já havia acabado junto com praticamente todo o vinho da garrafa, você já se encontrava meio alterada quando os créditos apareceram na tv. ligou seu celular e respondeu algumas mensagens, escrevendo várias palavras erradas sem querer.
estava quase caindo no sono naquele sofá enorme e macio quando escutou a porta ser destrancada, indicando que drew havia chego. revirou os olhos ao imaginar que ou ele estaria com os amigos ou novamente com alguma garota e praticamente te obrigaria a subir até seu quarto mas o que aconteceu foi diferente, apenas starkey havia aparecido. se sentou ao seu lado enquanto você o observava curiosa, tirou os sapatos em silêncio e logo se esparramou pelo sofá, relaxado.
“voltou cedo e sozinho.” você pontuou “o que houve? não foi bom?” perguntou tirando o sarro mas no fundo estava curiosa, “na verdade não muito. mas com certeza foi melhor que ficar vendo um filme e bebendo vinho sozinha.” ele disse com o intuito de te irritar, era quase como um hobbie para ele. “pelo menos eu não torrei dinheiro atoa, idiota.” revirou os olhos e cruzou os braços, arrancando uma risada sincera de drew.
“como se isso fosse um problema.” disse arrogante, querendo te levar ao limite. “meu deus. você é ridículo.” se levantou do sofá para ir embora mas parou quando ouviu drew chamando seu nome em meio a risadas, “to te zuando, bobona. volta aqui.” ele disse, batendo no lugar do sofá ao lado dele. relutantemente você se sentou ao seu lado.
“sabe do que eu tava lembrando?” perguntou e você ficou quieta esperando que ele respondesse a própria pergunta “de quando a gente ficou.” suas bochechas esquentaram ao ouvi-lo mencionar aquele acontecimento, começou a sentir uma vergonha enorme e a vontade de se levantar e ir embora aumentava. “p-por que você lembrou disso do nada?” gaguejou nervosa, não sabia ao certo o por que se sentia daquela maneira, pensava ser porque pensava nesse dia quase sempre e jamais imaginou que aquela memória também rondava a cabeça de drew.
“eu não sei, foi de repente.” respondeu calmo, o oposto de você, “na verdade desde que aconteceu eu nunca esqueci” ele confessou, sua pele esquentou em vergonha. gaguejou tentando falar alguma coisa mas nada saia, a risadinha de drew como quem estava achando aquilo tudo fofo te encorajou a dizer alguma coisa, “para de brincar com isso, drew.” você disse, na tentativa de ter certeza que aquilo estava realmente acontecendo. “por que você acha que eu to brincando?” respondeu baixinho enquanto tinha o olhar direcionado a sua boca, ele se aproximava tão aos poucos que você quase nao percebia.
“d-drew…” você gaguejou conforme ele se aproximava de você, estavam tão próximos que os narizes se tocavam levemente. quando estava prestes a tentar falar mais alguma coisa starkey apenas sussurrou shh antes de unir seus lábios em um beijo calmo, não tentou aprofunda-lo em nenhum momento, primeiro queria que você se acostumasse. ainda assustada com aquele momento você colocou as mãos nos ombros do mais velho e o empurrou para trás devagar, sentindo os lábios formigarem ao se desgrudarem dos dele. “drew, nós não podemos. você sabe.” tentou usar o restinho de moralidade que existia dentro de você.
“não finge não, princesa. eu sei que você quer isso tanto quanto eu.” disse abaixando para deixar alguns beijos molhados no seu pescoço, sugando a pele em alguns momentos. “ou você acha que eu não percebo?” se levantou novamente, olhando nos seus olhos “acha que eu não percebo como você fica quando eu me aproximo? eu não sou idiota, já sei o que você quer a mais tempo que imagina. e sorte sua porque eu quero exatamente a mesma coisa.” sem aguentar por mais um segundo você o beijou, ouvi-lo falar aquelas coisas na sua frente e não o beija-lo era impossível.
drew lhe beijou de volta sem hesitar, dessa vez já se sentindo confortável em enfiar a língua na sua boca devagarinho, massageando a sua ao mesmo tempo. você agarrou a nuca do loiro, a arranhando enquanto se inclinava em sua direção, querendo cada vez mais beija-lo como se aquele fosse o último beijo de sua vida. drew se agarrou em você também, prendendo sua cintura em suas mãos grandes enquanto se deitava em cima de você no sofá espaçoso. prendeu os quadris dele com as pernas, gemendo baixinho quando o sentiu arranhar suas coxas descobertas.
uma pequena parte de você se condenava por estar fazendo isso com o filho do seu padrasto, mas essa parte parecia perder totalmente a força quando drew te fazia sentir a ereção presa dentro de sua calça. estava perdida demais naquele beijo quando de repente sentiu os dedos de starkey massageando seu pontinho por cima do short do pijama, te fazendo revirar os olhos por baixo das pálpebras. os beijos lentos foram descendo por sua mandíbula, pescoço e colo até chegarem em seu quadril e drew se afastar para tirar seu short e sua calcinha, jogando as peças de roupa em qualquer lugar.
quando ele voltou a se abaixar novamente, indo em direção a sua intimidade descoberta e totalmente entregue a ele você já sabia o que iria acontecer, apesar de ainda parecer completamente inacreditável. drew deixou alguns beijinhos na sua virilha antes de finalmente ir até sua buceta encharcada. a beijou devagar, a abrindo com os dedos para ter um melhor ângulo do seu pontinho. chupou, mordiscou e massageou seu clitóris com os lábios macios enquanto você gemia alto e arqueava as costas de prazer. foi naquele momento que você percebeu que beijar não era a única coisa que drew sabia fazer.
starkey não queria te fazer gozar - apesar de conseguir sem fazer muito esforço - ele queria apenas te deixar o mais molhada possível para que pudesse meter em você sem muito cuidado. quando sentiu suas pernas tremerem e sua buceta se contrair com força ele se levantou. te beijou uma última vez antes de tirar a própria roupa e sua blusa, quase babando aos ver seus peitos. estava a beira de um delírio enquanto entrava em você, revirando os olhos ao sentir o quanto era apertada.
começou a meter devagar, tentando ao máximo não sair do controle. só começou a aumentar a velocidade quando você o certificou de que estava tudo bem. o objetivo do mais velho era ir aumentando a velocidade aos poucos mas não conseguiu, quando se deu conta estava entrando e saindo de você cada vez mais rápido. ondulava os quadris apenas para ouvir você gemendo baixinho. se arrepiava cada vez que você arranhava as costas dele com as unhas afiadas.
sem ao menos perceber você fechou seus olhos, mas não durou muito tempo assim visto que logo já estava escutando drew chamando seu nome, “abre o olho. quero que você me veja metendo nessa bucetinha gostosa.” sorriu enquanto metia com força “porra. ce ta me apertando tanto, não vou durar muito tempo.” disse em meio a gemidos. querendo te fazer gozar ao mesmo tempo que ele, drew desceu a mão que estava apertando um de seus peitos até o meio de suas pernas, começando a massagear seu clitóris.
suas pernas tremeram com a nova sensação, era demais para você ter o pau de starkey acertando exatamente o lugar certo e seus dedos lhe massageando daquele jeito gostoso. tentou avisa-lo que estava quase gozando mas não conseguiu, tudo o que saia de sua boca eram gemidos altos e agudos. mas nem precisava avisa-lo, drew sabia que você estava quase lá apenas pela maneira delirante que apertava o pau dele.
revirou os olhos e meteu mais algumas vezes antes de derramar todo o líquido espesso dentro de você, te arrastando para um orgasmo logo depois. quando você abriu os olhos se deu conta de que havia acabado de transar com o filho do seu padrasto, mas não conseguia se sentir mal, muito pelo contrário, havia sido tão bom que sabia que na primeira oportunidade que tivesse repetiria aquilo.
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sunshyni · 4 months ago
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STUPID CUPID – WONBIN
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wonbin × fem!reader wc. 0.5k
gênero: fluff (?), frenemies to lovers
contém: protagonista cacheada e que usa óculos
📎 notinha da Sun: finalmente respondendo um pedido de janeiro (desculpa, @gabiixalves KKKKK Juro que tô tentando melhorar 🙏), mais um escrito no ônibus e o primeiro texto do Wonbin 🤗
boa leitura, docinhos!! 💌
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Wonbin era de longe o garoto mais popular do colégio, enquanto você era a CDF comum, o clichê perfeito. No entanto, você tinha a língua afiada, falava o que vinha à cabeça sem se importar muito com as consequências, e, mesmo dizendo o contrário, Wonbin adorava isso. Ele adorava a forma como você o provocava, encarando-o nos olhos enquanto dizia que jamais se envolveria com ele — o que era um erro. Como já dizia Justin Bieber: “never say never,” certo?
A questão é que naquele dia em específico iria rolar um baile de primavera na escola. O tema? Cupido, grande Eros, e tudo isso se encaixava perfeitamente na estética de Park, que chegou pertinho de você enquanto procurava algo para tirar a secura da boca e da garganta. Uma mão pousou docemente sobre a sua cintura de costas, e os lábios dele se aproximaram do seu ouvido.
— Resolveu sair da sua torre, Rapunzel? — Ele perguntou, e todos os pelos do seu corpo se eriçaram de imediato. Você ajustou os óculos e se virou para contemplá-lo. Ele estava, obviamente, impecável, vestindo uma calça jeans e uma jaqueta branca brilhante. Apenas a jaqueta branca brilhante, então você podia ver também o abdômen definido dele. Até vestia umas asinhas de fada que deviam ser de uma menininha de 6 anos, mas que ficavam perfeitas nele.
— Ai, não me enche, garoto — você disse, mas adorava a atenção. Apontou um dedo para o corpo descoberto dele e tocou perto do coração com o indicador. Wonbin seguiu o movimento como o fanático que era por você. Apesar de vocês esconderem isso um do outro, se adoravam, e sempre havia uma tensão quando se encontravam. — Tá achando que a escola é desfile da Victoria’s Secret, angel?
Ele sorriu enquanto você bebericava a bebida escolhida, uma versão de soda italiana caseira feita com água com gás e suco de uva de caixinha. Wonbin esperou, observando enquanto você desviava o olhar e bebia o líquido. Assim que terminou, ele roubou o copo da sua mão, tomando cuidado para beber também onde estava a marca do seu batom avermelhado. Seu coração acelerou, e provavelmente suas pupilas dilataram, como as de um gatinho ao ver um bom salmão.
— Você gostou, né? — Mais um sorriso fingindo inocência. — Isso pode ser seu se você quiser.
Wonbin se aproximou ainda mais, colocando o copo de soda na mesma mesa de onde você o pegou. Ao lado de vocês, ele colocou um cachinho definido seu atrás da sua orelha, retirou seus óculos devagar e olhou nos seus olhos sem a proteção das lentes.
— Eu amo isso aqui, te deixa irresistível — ele disse calmamente. Parecia que você tinha sido capturada por um feitiço; só conseguia olhar para ele, para a pele exposta, para o rosto lindo dele. Ele segurou uma de suas bochechas com a mão e te beijou suavemente, deslizando os lábios nos seus, te invadindo com a língua com gostinho de hortelã. Quando se separaram, você mal podia acreditar no que tinha acabado de acontecer. Respirou fundo, mas no final deu um sorriso.
— Você arquitetou tudo isso? — Você perguntou, sentindo um friozinho bom na barriga. Wonbin segurou sua mão e sorriu como um menininho travesso.
— Na verdade, é sua culpa. Você me deixa maluco todo dia — ele disse sem hesitar, e beijou o dorso da sua mão como um cavalheiro do século XIX. — Culpa desse estúpido cupido.
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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lunjaehy · 6 months ago
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beijos
mark x leitora
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aviso: gente é um pouquinho sujestivo mas nada demais, mark é bemmm alto (do jeito que eu amo), taeyong é um fofoqueiro e um cupido, o mark é meio timido tambem mas dps ele se solta, eu não revisei então nao sei se tem erro de escrita mas espero que vcs gostem!!!
wc: 1k
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Seu primeiro beijo com Mark foi um acidente. Mark é seu melhor amigo, e ver ele finalmente estrelando com seu single solo, depois de anos com esse objetivo fez você muito feliz, então por que não fazer uma mini festa com só vocês dois para celebrar essa conquista. 
Com alguns balões espalhados pela sala, um bolo, docinhos e muitos salgadinhos. Você colocou algumas músicas para tocar e se empolgou começando a cantar, enquanto Mark estava no sofá rindo estupidamente quando sua voz atingiu a nota alta de uma forma totalmente desafinada.
Até que a música acabou, e você obviamente foi brigar com o menino porque ele riu da sua performance digna de tour, mas a questão é que ele já estava de pé, completamente colado no seu corpo. E, você, surpresa pelo surgimento repentino dele ao seu lado, se desequilibrou e quase caiu, mas Mark te segurou.
Agora você estava embrulhada em seus braços como uma caixa de presente sendo segurada pelo grande laço de fita, e antes de você voltar ao senso comum, como uma cena de filme. Mark se curvou e te beijou.
Foi um simples selinho, e o garoto tão boiando na imaginação e felicidade do momento, nem havia percebido o que ele tinha acabado de fazer.
Mas quando você finalmente recuperou seu equilíbrio foi aí que caiu a ficha do Mark. E ele com o rosto mais vermelho que tudo, não aguentou a vergonha de olhar no seu rosto após o beijo e simplesmente foi embora sem olhar para trás.
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Seu segundo beijo com Mark não foi um acidente. Já fazia algumas semanas do primeiro beijo e você nunca mais conseguiu conversar com Mark direito, afinal toda vez que ele te via, ele corria como um personagem de desenho.
Você obviamente contou toda a situação para seu amigo, Taeyong, só com a intenção de desabafar, sem malícia alguma nem ligando para o que ele faria com essa informação. Então quando ele te chamou para passar um tempo com ele você nem ligou. Taeyong sempre foi seu amigo, não tinha o porque desconfiar dele.
Pois tinha sim que desconfiar dele. Afinal, quando você chegou no apartamento dele, a única pessoa que você viu ao abrir a porta, era Mark, sentado no sofá olhando para um bilhete que estava em cima da mesinha de centro.
E você, bem educada e curiosa, falou um oi baixinho para Mark e foi até a mesa para saber o que estava escrito naquele papel ridículo. “Oi gente, eu como um grande amigo estou doando meu apartamento para vocês usarem como o local perfeito para se resolverem. XOXO Taeyong.” Você leu o papel em voz alta ridicularizando a voz de seu amigo.
“Que ridículo!” Você disse indo para a porta tentando sair do apartamento. Mas infelizmente Taeyong foi mais esperto. “Ele trancou a porta” Mark disse timidamente no fundo da sala. 
Você nem ligou, como ele ia trancar a porta nesse curto período de tempo, você tinha acabado de chegar e a porta estava aberta, e honestamente Taeyong é lento como uma lesma. Mas não, hoje foi um dos infelizes dias que Taeyong estava rápido, e depois de puxar e girar a maçaneta várias vezes você finalmente caiu na real que estava trancada aqui, com o menino que está te evitando, por sei lá quanto tempo.
“A gente nem tá brigado, como vamos se resolver assim? Você só decidiu me ignorar por algumas semanas.” Você reclamou suspirando e sentando na outra ponta do sofá.
“Pra sua informação, eu não sabia o que fazer, então achei melhor te ignorar mesmo, to nem ai.” Mark finalmente se pronunciou, ainda não olhando na sua cara.
“Se você ‘tá nem aí’ então posso saber o porquê você não consegue nem olhar na minha cara?” Você debochou olhando para o rosto dele, esperando algum olhar de volta. Mas só recebeu uma bufada bem alta e um resmungo que dizia algo sobre pegar água.
Quando Mark levantou do sofá você percebeu que Taeyong meio que estava certo, vocês tinham que resolver isso. 
Com Mark virado de costas para você, olhando para o bebedouro da geladeira, você foi rápida em levantar e aparecer ao lado dele. Falando seu nome e puxando seu pulso para ele finalmente olhar para você. Mark não conseguiu dizer uma sequer palavra antes de você o beijar.
Você foi ligeira em ficar na ponta dos pés, soltar seu pulso e instantaneamente segurar suas bochechas. Fechando o olho enquanto o puxava para baixo para retribuir o beijo.
No ponto de vista do Mark isso era um sonho, era impossível isso estar acontecendo justamente hoje e agora. Como você teve mais coragem que ele? Mesmo ele não se ajudando era isso que ele queria fazer, ele queria você de novo.
Depois de voltar a realidade, Mark foi rápido em mudar o sentido do beijo. Finalmente colocando a mão em sua cintura, te puxando para perto.
Mark sonhou com esse momento por tanto tempo, ele imaginou como eram seus lábios e como eles se conectariam com os dele.
Sua língua praticamente implorava pra você abrir sua boquinha para ele poder te beijar de verdade, e quando você abriu seu mundo quase explodiu. 
Quando Mark sugou sua língua pela primeira vez, foi inevitável segurar seu gemido. Mark definitivamente começou a comandar o movimento do beijo, sua mão casualmente deslizando para baixo. Suas línguas dançando em um ritmo acelerado. O calor preenchendo o cômodo e seus corpos.
Mark te provava de dentro para fora, ele explorava sua boca com o intuito de descobrir tudo sobre você.
A boca de Mark encaixava na sua como a última peça de um quebra cabeça que antes era infinito.
Seu segundo beijo com Mark foi como assistir um show de fogos, cheio de emoções, seus corações mais acelerados que o movimento entre suas bocas, que infelizmente foi parado com um grito.
Taeyong, que estava espiando casualmente pelo olho mágico da porta, percebeu que vocês não estavam mais na sala, e resolveu entrar no apartamento para procurar vocês. Então quando ele entrou na cozinha e viu um copo de água transbordando e seus dois amigos quase se comendo por inteiro ele deu um grito absurdo.
A separação da boca de vocês foi um alívio, finalmente você podia respirar denovo, mas ao olhar a cara de nojo do Taeyong foi inevitável você, tentar, se esconder atrás de Mark, enquanto ele ria envergonhadamente.
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abrancadenevedele · 4 months ago
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A verdade é que em uma relação seja ela qual for, tem sua parte boa e também sua parte ruim. Somos seres humanos e estamos todos sucessivos aos erros e acertos. Em nossas relações oferecemos e damos amor, em contra partida queremos receber esse amor na mesma proporção, porém esquecemos que o outro não vai agir igual a nós, até porque não somos iguais. Por mais que saibamos que não devemos criar expectativas, pois nós que somos responsáveis por elas e o outro primeiramente, não tem como agir exatamente como queremos e esperamos, mesmo assim, infelizmente, criamos a bendita expectativa. E quando ela não se cumpre, o que vem com ela? A frustração, que é agonizante! Para uns mais, pra outros menos, cada um lida a sua maneira, que é baseada em nossa criação, traumas, experiências, e também nos nossos relacionamentos, sejam eles com os acertos e também com os erros, cada um com uma bagagem, sentimento e visão das coisas completamente diferente.
Pelos longos percursos dos caminhos da vida, estamos todos em busca de alguém que nos faça sentir vivo, que de fato nos faça feliz. Porém esquecemos que felicidade é um estado de espírito e que não tem como ser, sentir e ter esse sentimento incrível o tempo todo. Precisamos estar bem conosco mesmo para depois fazer o outro feliz, que o amor começa vindo de dentro pra fora e o primeiro passo tem que ser o amor próprio. Às vezes somos "programados" por filmes, séries, novelas, e também pelos desenhos da Disney, que vamos passar por algumas dificuldades pelo caminho, mas depois a felicidade plena chega e nada mais importa, nada é capaz de atrapalhar. Isso é o que todos nós queríamos que fosse, mais isso é somente nos contos de fadas. Na realidade mesmo, por mais que seja esse o nosso desejo, bom as coisas não são assim. Temos interferências de muitas coisas no decorrer do dia, nesse momento o diálogo é, e deve ser a base de qualquer relação. Diálogo esse com os dois dispostos a tentar, sem apontar o erros um do outro, com empatia pela dor um do outro, tentando exercer a compreensão, explicando os pontos de vista de cada um, e acima de tudo tendo responsabilidade afetiva pelas falas ditas, sendo assim é possível que os dois cheguem em um acordo pelo bem da relação, claro se assim for de comum acordo e vontade entre as partes.
Os homens por mais românticos que sejam, sempre tem uma mentalidade mais prática das coisas. Isso é genético! O homem tem o lado predominante de oferecer segurança, de ser o provedor, de ser o alfa, de resolver as coisas. É o homem que se preocupa com segurança, que quando chega num local, primeiramente já reparou e percebeu todo mundo ao seu redor, já calculou os possíveis perigos que podem acontecer com ele, mas principalmente com a pessoa que ele se importa, o pensamento é rápido se algum problema acontecer. Não que o homem não seja romântico, que não se declare, que verdadeiramente se importe, mas a mulher não tem tanto esse lado "prático". Já nós mulheres somos mais sentimentais, por mais que às vezes não demonstramos. Quando estamos apaixonadas e até quando estamos amando mesmo, somos nós que fazemos planos, que quando escutamos uma música pensamos na pessoa, ou quando lemos seja uma frase, ou um texto pensamos no outro, até tiramos print e salvamos pra mandar para aquela pessoa, seja naquela hora ou em um momento mais oportuno. Nós romantizamos a relação em muitos aspetos, ficamos torcendo pro outro falar o tão sonhado eu te amo primeiro, só pra gente não parecer tão emocionada, somos nós que fazemos planos pra aquela relação durar, somos nós que sonhamos e idealizamos os momentos de qualidade e preocupamos se o outro já realizou seja as coisas simples ou mas complexas que tenha comentado.
No fundo mesmo estamos todos querendo encontrar a felicidade plena, mesmo ciente que essa plenitude não existe. Infelizmente com essa ilusão na cabeça, tem muita gente de uma certa forma machucada, e o pior não dispostos a se curar, mas que sim com a ganância de machucar o máximo de pessoas possíveis pelo caminho. Felizes os que conseguem encontrar o amor, e que se esforçam pra fazer dar certo mesmo com todos os percalços do caminho.
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psivanessamaia · 6 months ago
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Que tipo de procrastinador você é?
Procrastinação é um comportamento comum e procrastinar as vezes geralmente não causa problemas. Quem aqui nunca adiou uma atividade? Ou deixou de iniciar ou fez de última hora? Mas em algum momento a atividade foi feita?
O problema da procrastinação está na frequência, intensidade e tipos de prejuízos que uma pessoa pode ter, sejam eles de ordem físicas ou emocionais. Os tipos de prejuízos são em várias áreas da vida: trabalho, estudos, saúde, relacionamentos etc.
Alguns autores classificam os procrastinadores baseados em algumas crenças como:
Tipo Evitativo - se preocupa com o julgamento de outras pessoas, tem medo de cometer erros, evita assumir compromissos e iniciar tarefas por se acharem incapazes de fazer. "Não quero sentir nenhum desconforto".
Tipo Desorganizado - não consegue definir por onde começar, posterga, "tenho tempo sobrando para fazer tudo isso".
Tipo Indeciso - planeja mais do que executa. "preciso ter certeza para seguir adiante".
Tipo Interpessoal - dificuldade em seguir instruções, ordens, não gosta, tem dificuldade em dizer não para as pessoas, "enrola". "Ninguém me diz o que devo fazer".
Tipo Tudo ou Nada - "se não for sair perfeito, melhor deixar para fazer depois".
Tipo Hedionista - "sigo a lei do menor esforço". Prioriza as coisas mais agradáveis ou instantaneamente gratificantes, ao invés de cumprir uma tarefa.
E ai, se identificou com algum?
Siga para mais conteúdos! Vanessa Maia 03/19149 - CRP @psi.vanessamaia (instagram) WhatsApp (71) 993995272 Atendimento online para todo Brasil 🌍
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criador · 2 months ago
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o gerente enlouqueceu
É assim que se faz: você puxa o ar e solta, cansado, engole o choro e segue em frente. Mesmo com as costas frágeis, mesmo com os pés cansados, mesmo com a mente exaurida. É que cabe a cada um de nós carregar o próprio fardo. E seguimos mesmo com nossas vulnerabilidades expostas, mesmo faltando algo, mesmo inseguros, mesmo incompletos. Nós atravessamos, dia após dia, com nossas dores sobre os ombros, tentando sobreviver a todo o resto do mundo que tenta constantemente nos derrubar. A gente segue perseguindo a felicidade, mesmo que por vezes não acreditemos nela. Estamos aos cacos, em pedaços, mas sempre acreditando que tudo aquilo que passamos, passamos por um motivo. Que todos os nossos erros, todos os nossos fracassos, todas as decepções e todas as dores nos trouxeram algum tipo de ganho, seja experiência ou aprendizado. Como se o sofrimento fosse justificável. Será mesmo que todo sofrimento é justificável? Será que toda dor tem um propósito ou isso não passa de um fundamento cristão difundido numa sociedade alienada que aceita tudo sem questionar? O que são nossas dores? São degraus? Pedras? Percalços? Armadilhas? Um teste? Aquilo que te falta te impede de seguir em frente? Há uma pedra presa ao seu tornozelo? Pense bem... Por que se não há, você não tem motivos pra duvidar do que há além. E se tem uma coisa que o tempo nos ensina, é que há além. Nossas perdas não nos mata. Nossas perdas nos molda, nos constrói. Será então que a dor, aquela dilacerante, aquela pungente, a que nos quebra por inteiro, será ela capaz de construir algo? O que nós somos então? Sobreviventes? É até simples gastar palavras pra descrever algo tão comum a todos nós, mas porque é tão difícil discorrer sobre a felicidade? Por que nos é tão difícil definir? É que a felicidade de cada um é diferente uma da outra, nossas ânsias, desejos, metas, são únicas, particulares. Enquanto a dor nos une, a felicidade separa. Ela é solitária, individual, intrínseca. A dificuldade de alcançá-la está justamente naquilo que ela é feita: uma ideia abstrata que habita o nosso inconsciente. Esse texto deveria falar sobre dores e perdas, e tudo aquilo que nos falta. Mas não dá pra falar sobre a doença sem enxergar a cura, não tem como falar do desamor sem lembrar do afeto. Não tem como eu e você existirmos sem uma coisinha única, singela, tímida e inocente chamada esperança. E se for pra viver sem almejar tudo que há de melhor diante de nós, qual a graça?
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poecitas · 6 months ago
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talvez, em algum dia, sem compromisso, você desapareça de mim e de meus pensamentos. talvez em algum dia, não sobre mais nada de você. de nós, dos erros e formas que poderíamos ter feito diferente. talvez um dia só aceitaremos, seguiremos e vamos nos deixar pra sempre. um dia você vai acordar do outro lado do mundo e eu do outro. pra mim, nunca mais você. e pra você, não haverá mais eu. não haverão mais coincidências, os mesmos gostos, tudo aquilo em comum, tudo e todo afeto construído sumirá, você mudará, eu também, seremos novos e seguiremos. talvez, algum dia tudo seja história, ou talvez nem lembraremos. tudo que é tão grande amanhã será pequeno, insignificante, não doerá e não haverá nenhum sentimento que possa ser nomeado. talvez amanhã isso tudo seja um grande nada. um passado tão distante e sem memória, sem rastros, longe como em outra vida.
{canto ao meu coração, tudo passará, eu, você, todos aqueles que forem também, nenhuma dessas pequenas dores eternas serão para sempre. algum dia, talvez, o coração seja corajoso e encare o fim.}
sinestesia.
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marrziy · 10 months ago
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Rafe Cameron x Male Reader
"Assopre o pavio"
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• Série: Outer Banks (2020)
• Personagem: Rafe Cameron
• Gêneros: drama /dark
• Sinopse: seu namorado, que há dias você cogita converter em ex, tem o péssimo hábito de simplesmente sumir sem dar explicação. Após três dias sem contato, ele bate na sua porta, confessa um crime e cobra conforto de você, como se fosse fácil ignorar que o seu parceiro tirou a vida de alguém a sangue frio.
⚠️ Avisos: relacionamento tóxico, relacionamento abusivo, violência, briga, discussão, obsessão, menção a drogas e insinuações sexuais. Final completamente pessimista!⚠️
• Palavras: 2.6k
3° pessoa - passado
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Ter pais ausentes não era tão ruim assim. Você tinha um baita casarão só para si, e a companhia silenciosa dos empregados durante o dia era melhor do que a daqueles que te botaram neste mundo luxuoso e imperfeito. As viagens constantes, seja a negócios ou para trepar feito coelhos em um hotel à beira mar, te livravam de uma mãe que fazia escândalo sobre qualquer fiozinho fora do lugar em sua cabeça e de um pai que gritava com sua mãe por ela estar gritando.
Mas ter um namorado ausente não rolava. Você queria estar com Rafe naquela tardinha fria, aproveitar a mansão vazia com ele, ser criativo e testar lugares novos, como a bancada da cozinha, que na sua opinião, era espaçosa demais para ter uma única função.
Mas fazia três dias que ele andava te dando perdido. Rafe ignorava suas ligações e não respondia suas mensagens.
Buscar se situar através dos familiares dele era como tentar rechear um pastel de vento. Rafe teve a quem puxar, o pai tinha a mesma aura de gasparzinho e raramente dava o ar da graça. A madrasta do maldito distribuía migué, sabia tão pouco e o que sabia, não contava. Sarah, depois que começou a andar com os Pogues, afastou-se da bolha Kook, da qual você ainda estava preso, e Wheezie estava tão perdida quanto você.
Não era a primeira vez, era comum, mesmo não devendo ser, Rafe ficar algum tempo longe. Ele estava metido em muitas merdas e quando se isolava, fazia para não te envolver.
Mas nunca durou tanto…
Você sabia que algo estava acontecendo, pois desde ontem os portões da família Cameron estiveram fechados para todos.
E quem dera a ausência fosse o único obstáculo. Quando compartilhavam espaço, muitas vezes, as coisas terminavam de modo trágico entre você e Rafe.
Namorá-lo era como ter um lindo sapato no armário, mas de numeração errada: deslumbrante, de aparência perfeita, porém, quando calçado, mostrava-se defeituoso, por ser dois números menores que seu pé, esmagando os dedos e resultando em dolorosos e duradouros calos a cada passo teimoso.
Passava da hora de se livrar desse sapato.
Rafe era instável, você sabia que havia algo errado com ele, já sentiu na pele o quão agressivo ele podia ser e, como alguém que se importava, tentou ajudá-lo, e quando não podia, estava lá com ele, para enfrentar o que fosse.
Entretanto, você não era de ferro e nem sempre esteve disposto a passar a mão na cabeça da fera, ainda mais quando ela insistia em morder o mesmo local, perpetuando o erro.
As coisas passavam do limite com frequência e a última ida da vaca ao brejo ainda estava fresca na memória. Foi no início do verão, o dia que começou perfeito terminou caótico no momento em que você encontrou um pino no quarto de Rafe com aquele pó branco. 
Ele havia prometido a você, jurou de pé junto que iria parar…
Sua reação foi imediata, você estava gritando, exigindo explicações e Rafe só lhe dava desculpas. No calor do momento você ameaçou terminar, disse que iria deixá-lo caso ele continuasse usando aquela merda. No seu imaginário, Rafe iria se retrair com a ameaça, mas não… O Cameron foi violento. Primeiro um tapa - sua bochecha ardia -, depois um empurrão - suas costas latejaram contra a parede - e por último os gritos no seu ouvido.
Enquanto Rafe exclamava que você não podia fazer aquilo, que você era dele e ele era seu, você tinha mais certeza que sua menção à término não era apenas uma falácia.
A cada dia que passava se tornava uma necessidade.
Esparramado no sofá, você encarou o bate-papo no celular, onde você conversava sozinho. Rafe sequer visualizou. Com um resmungo frustrado, você desligou o aparelho, o largou na mesinha de centro e repousou as duas mãos na barriga com os dedos entrelaçados, se acomodando melhor no sofá enquanto divagava olhando fixamente para o lustre no teto.
Vocês dois estavam superando a última divergência, tudo estava ocorrendo bem, as interações recentes foram super agradáveis, entretanto, no meio do mar de rosas, Rafe simplesmente nadou para longe.
Era tão, tão, tão estressante! As marcas no seu corpo estavam sumindo, você finalmente conseguia olhar para o espelho sem querer chorar e aí, sem mais nem menos, ele desapareceu.
Sumiu no instante em que você estava curado.
E retornou para te machucar novamente.
O som da campainha ecoou por toda a estrutura moderna. Em seguida, seu corpo contraiu em um espasmo involuntário devido à quebra abrupta da quietude. O susto lhe rendeu uma mordida na língua e, na sequência, a pessoa na porta teve o nome da mãe profanado.
Você deslocou-se até o hall de entrada, tenso e um pouco apreensivo; afinal, não esperava visitas. O olho mágico te permitiu visualizar o corpo do outro lado, e assim que identificou Rafe, imediatamente destrancou a porta.
Mas não foi você quem abriu.
Assim que a tranca girou, Rafe empurrou a madeira branca e você recuou alguns passos, evitando dar de cara com o grande retângulo. Os braços do Cameron rodearam sua cintura, impedindo-o de regredir muito. Ele colidiu seus corpos, te abraçou com força e afundou o rosto na curvatura do seu pescoço, inalando a colônia que costumava pedir para você trocar, pois a considerava amadeirada demais para alguém tão doce.
Rafe tateou suas costas, deslizou os dedos em sua coluna, desesperado para te sentir e se certificar de que não era uma miragem. — Porra… eu precisava tanto disso. Senti tanto sua falta!
— Eu tô aqui… Sempre estive. – você retribuiu o abraço, só notando a falta de harmonia quando seu carinho morno contrastou com a afobação dos braços de Rafe ao seu redor, te apertando contra ele, quase os tornando um. — Tá tudo bem? Aconteceu alguma coisa? – seu tom era preocupado inicialmente, mas seu interior não era resumido a isso, não era tão organizado ao ponto de canalizar um sentimento por vez. — Por que não me respondia? Iria morrer caso mandasse uma mensagem? – você tentou não transparecer o ressentimento que te corrompia. Com certa aspereza, você desfez o abraço.
Mas Rafe não permitiu seu distanciamento e pressionou as duas mãos em ambos os lados do seu rosto. — Quem se importa? Eu tô aqui agora, não tô? Deixa essa merda pra lá e vamos recompensar o tempo longe um do outro. – ele uniu os lábios aos seus desajeitadamente, e você tentou acompanhá-lo naquela união afoita.
A língua de Rafe invadiu a sua boca, puxando a sua língua para dançar sem antes convidar. Ele dava passos para frente, adentrando mais a mansão enquanto te fazia caminhar para trás. — Eu… eu… – sua fala era dificultada conforme o beijo aprofundava. Instintivamente, você levou as mãos aos pulsos de Rafe, que mantinha as palmas nas suas bochechas ao te guiar. — Eu me importo! – um pânico inofensivo dominou seus sentidos, resultado da pequena representação do seu relacionamento naquela simples ação.
O beijo rolava e você, de olhos fechados, caminhava de costas para o rumo ao qual era conduzido, e Rafe era quem conduzia, mas ele também estava de olhos fechados e não via o rumo.
O hall virou lembrança. Na sala, você pisou no freio, parando Rafe com as palmas esparramadas em seu peitoral. Você virou o rosto e Rafe migrou com os beijos para seu pescoço. — Me responde. – sua voz apenas o impulsionou a afundar os dentes na sua pele. — Amor, por favor… – a área avermelhada latejava. Você afastou o rosto do Cameron, buscando pelo olhar dele enquanto ele insistia em desviar. — Não me deixe no escuro outra vez... Fala comigo.
Após alinhar a cabeça de Rafe com a sua, você percebeu o porquê de ele evitar o contato visual. Você desbotou ao testemunhar as pupilas dilatadas e a leve vermelhidão nos arredores das orbes culpadas.
— E-eu fiz algo ruim, algo muito, muito ruim mesmo…
Não foi surpresa, pessoas ruins faziam coisas ruins. Mas você nunca testemunhou Rafe afetado após fazer algo ruim.
— Eu preciso que… que você me diga que tudo ficará bem… preciso de você ao meu lado… é só isso que eu quero! – A estrutura de Rafe estava tensa. As mãos trêmulas dele agarravam as laterais da sua camiseta, amassando o tecido entre os dedos, impondo o toque obsessivo com necessidade. — Antes que eu te conte, me promete que não vai virar as costas pra mim?
— Eu prometo. – um marejar suave alagou as íris azuis do seu namorado, isso te influenciou e a sua expressão suavizou. Gentilmente você aninhou as mãos do Cameron nas suas, acariciando os nós dos dedos. — Como eu disse, estou aqui, amor. Tá tudo bem… – você liberou uma mão e a levou até o rosto de Rafe, que de prontidão esfregou a bochecha na palma macia, fechou os olhos e aproveitou o toque.
Naquele instante, ao seu lado, Rafe se sentiu leve, livre de parte do tormento que o fazia apodrecer em pânico e agonia.
Era isso que ele buscara… Uma pausa na culpa que o assombrava por saber que fez o que fez e que faria de novo se precisasse.
— Eu matei a xerife Peterkin. – Rafe fitou seus previsíveis olhos arregalados com neutralidade, confessando aquele crime como se não passasse de fofoca. — Mas não foi por querer, eu… Quer dizer… Ela tava apontando uma arma para o meu pai! Eu só defendi a minha família, okay? – ele trocou as posições das mãos, sendo ele a agarrar as suas, apertando-as dolorosamente. — Não me olha assim! Foi legítima defesa, porra! Você faria diferente?
— Que merda, Rafe! – você sequer se perguntou sobre a veracidade do ocorrido. Na sua cabeça, a possibilidade, mesmo nunca vindo à tona, parecia possível. — Ela andava por aí com uma estrela no peito, caralho! Devia apontar uma arma pra alguém todos os dias! Você sequer procurou saber o motivo! E se-
— O que você tá insinuando? Que meu pai merecia o cano de uma arma na nuca? Pense bem na resposta, querido. – Rafe te puxou bruscamente para perto, sussurrando rouco no pé da sua orelha. — Cê tá chutando muito, não acha não? Eu sequer detalhei as coisas e você já tá supondo assim? – as palavras invadiram seus ouvidos e permaneceram na cabeça. O tom baixo de Rafe era assustador, você preferia tê-lo gritando consigo.
— Não, e-eu não quis dizer… – conforme a nuvem cinzenta se dissipou na mente lenta, mais inflado era o temor que fez seu peito inchar e murchar afoito. Sempre que você tentava aniquilar o contato, se retraindo para si, Rafe te puxava com brusquidão, impedindo você de se afastar. — Mas e ela? Ela merecia o cano na nuca?
— Eu disse que estava defendendo o meu pai, fiz o certo, então, naquela ocasião… sim.
No início do dia, você ansiava por um sinal, qualquer coisa vinda daquele que jogava pedrinhas pintadas de dourado no seu poço. Mas bastou tal sinal reluzir para que você sentisse saudade de estar só e clamasse por distância.
Você se exaltou e empurrou Rafe. Longe ao ponto de conseguir ser valente, você batalhou para se manter firme, pois se fraquejasse, o Cameron teria alguém para devorar. — É melhor você ir embora. – a voz, fácil de manipular, soou certeira, mas seus olhos espelharam o quão frágil era a fachada.
No instante em que Rafe deu um passo para frente e você deu um para trás, a raiva que traçava a expressão dura na face do Cameron foi substituída por um sorriso ladino e olhos interessados. - Que foi? Vai dizer que tá com medo de mim?
Pela primeira vez você parou para pensar que estava lidando com um assassino.
Seu namorado assassino.
A aura intimidante do Cameron te sufocava, e você, acostumado com o sufoco, adotou o papel de presa sem nem perceber. — Você não tá na sua casa, Rafe! Não pode fazer o que bem entender aqui! – você recuava sem desgrudar a atenção do outro, usando os braços esticados na frente do corpo para garantir o espaço que você tanto prezava naquele momento.
O loiro mordeu o interior da bochecha esquerda e uniu as sobrancelhas, cerrando a feição. — Vai mesmo usar essa merda pra tentar me afastar? Não seja tão patético, amorzinho. Lembro bem dos seus pais dizendo para eu me sentir em casa quando vim aqui pela primeira vez. – o sorriso estúpido de Rafe cresceu quando você não tinha mais caminho para retornar. — Parece que eu te encurralei, babe.
Entre ele e o braço do sofá, restava orar por um meteoro, por dias melhores com desastres maiores para que a magnitude do seu inferno se reduzisse a porra nenhuma.
Rafe empurrou seus ombros, sem sequer investir força. Foi o suficiente para te fazer cair, suas pernas em contato com o braço do sofá permitiram isso.
Você estava na beira do abismo. Se não houvesse interferência, o vento teria te derrubado.
Você reajustou rapidamente a posição desajeitada no sofá após a queda, ergueu o torço e arrastou o quadril no estofado, afastando-se da baita e ordinária presença do seu amor, razão do seu temor. — Não… – foi seu último chute no cachorro morto.
Rafe engatinhou em sua direção, afastando as almofadas conforme afundava as mãos e os joelhos no macio. — Tô pensando agora e… talvez eu queira que você tenha medo de mim. Ver essa sua carinha assustada só me faz ter mais certeza disso. – aquele belo rosto maníaco sorria lindamente enquanto amargava o ambiente com sua sinceridade cruel. — O medo é subestimado. É através dele que conseguimos qualquer coisa dos medrosos. Pra mim, é uma ferramenta.
A desistência finalmente te consumiu quando você teve Rafe sobre o seu corpo, com as palmas repousando nos lados da sua cabeça e a face rente a sua, respirando próximo a ti. Você só conseguia se retrair e afundar no sofá, almejando ser engolido pelas dobras do móvel.
Você nem se assustou ao ter a mão de Rafe no seu pescoço. Ele mantinha os dedos ao redor da sua garganta, sem apertar de fato. O loiro canalizou a fúria na mão esquerda, que apertava o seu pulso contra o material macio do acolchoado ao ponto dos ossos doerem e a pele avermelhar.
Sua primeira lágrima desceu, proveniente unicamente da dor física, visto que seu estoque emocional de lágrimas estava seco.
— Eu vim aqui pra você me confortar, mas aparentemente, os papéis se inverteram. É você que faria de tudo por conforto agora, né? – Rafe deitou contra o seu corpo trêmulo, colou o peitoral no seu, juntou seus abdomens e entrelaçou as pernas nas suas. — Relaxa amor, eu tô aqui pra isso. Eu e somente eu. – ele deslizou a ponta do nariz por sua clavícula, pescoço e bochecha até ter a cartilagem unida à sua, mas enterrou o improvável indício de carinho ao esfregar o quadril no seu, garantindo que você sentisse a ereção dele pulsando dentro da bermuda, esticando o tecido fino enquanto clamava por você, latejando contra o seu estado mole. — Mas você tem que ficar quietinho, não pode falar com ninguém sobre as coisas que conversamos aqui, entendeu? – você acenou, somente porque Rafe agarrou o seu queixo e forçou sua cabeça a balançar para cima e para baixo. — Bom garoto. – ele ronronou próximo aos seus lábios, quase gemendo devido a fricção cada vez mais intensa. — Agora, meu medrosinho… me beije se quiser que os seus miolos permaneçam dentro da sua cabeça.
Rafe foi o seu primeiro tudo.
Seu primeiro amigo, sua primeira briga, sua primeira paixão, seu primeiro soco, seu primeiro beijo, sua primeira foda e seu primeiro namorado.
E você tinha medo de que ele acabasse sendo o seu último tudo também.
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hashimoto3-14 · 9 months ago
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Rascunho de um pensamento confuso
Há muito que já não escrevo, mal tenho sobre o que escrever, ou talvez tenha perdido o jeito.
A vida tem se tornado comum, o poético já não me abala e o cansaço me consome, tenho lido livros novos para ver se surte algum efeito sobre meu estado letargico.
Me afastei de amigos, rompi com amores e não tenho mais paciência com meus gatos. Aprendi que meu nome é apenas um nome, não tem nada de errado em ser pronunciado pelas pessoas que eu tento amar miseravelmente.
Tenho falhado com todos e acima de tudo, tenho falhado comigo mesma e essa é a pior das dores. Aparentemente não aprendi com meus erros do passado, estou em um ciclo amaldiçoado em que eu sou a minha pior inimiga, tenho preencido meu tempo livre com músicas altas o suficiente para não dar espaço para meus pensamentos me torturarem…
Eu nem sequer consigo me lembrar da última vez em que vi algum familiar meu e por mais que me sinta extremamente solitária, entendo que isso faz parte de minha personalidade insuportável e complicada, já não sei mais conviver em sociedade e anseio a solidão.
Anseio controlete total e nada me é mais confortável que meu espaço seguro e solitário onde posso ser extremanente sistemática com tudo.
Hoje me peguei pensando sobre como amo meus avós, mas que talvez não os veja mais com vida por conta desse perverso estilo de vida que escolheu me levar…
Amo e amo profundamente, amo meus avós, amo meus pais, amo minha casa que só me da dor de cabeça, amo os livros que estou com dificuldade para ler por não ter mais concentração. Amo os poemas, os poetas, amo as músicas, as paisagens urbanas, amo escrever e amo o mundo, amo os pequenos momentos felizes que essa vida cretina pode nos oferecer sazionalmente. Amo quem parte meu coração, quem me faz sorrir e chorar. Amo a chuva que me alegra no serviço e também amo alguns dos meu companheiros de trabalho. Amo o sol que me esquenta a alma. Amo as flores que dão orgasmos a meu inútil coração. Amo a pessoa para qual nunca serei o bastante.
Eu amo, e amo muito e amo intensamente. Amo agora calada, amo com os olhos e o coração, amo com minha alma e amo sem fazer alarde. Amo como uma criança que chora baixinho e sozinha. Amo como uma criança que a mãe sempre proibiu de chorar alto e teve que "engolir o choro". Amo agora calada, amo acanhada pois já amei gritando e explodindo, já amei declarando orações de amor, promessas e juramentos, já amei com euforia e ansiedade. Amei de um jeito que quase me matou e muito me fez querer morrer, e por isso, agora amo tudo mas amo acanhada com o que me sobrou da pessoa que costumava gritar tudo que amava, amo hoje com a vergonha do que sou e do que me tornei….
Mas ainda amo, mesmo que com o peito ardendo e a mente gritando e me torturando.
Eu te amo e eu sempre te amarei, eu te amo agora baixinho de um jeito singular que nem eu saberei decifrar. Eu te amo, mesmo que tenha acabado de te dar meu último "adeus", eu te amo com as lembranças que sobrarão em meu tosco coração que de nada me serve se não para sofrer.
Eu te amo como amo meus pais, como nunca irei amar meus irmãos, e como um dia já amei minha tia. E agora te amei com mágoa e saudade. Amarei você com ainda mais distância e ainda menos tempo. Te amarei sabendo que agora o fim é oficial e nossa historia foi um amor juvenil e tolo… Te amarei desejando seu bem e indo atrás do meu…
Te amo hoje, sempre e por toda a eternidade mesmo que finita e númerada.
-Com amor, H.
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diegosouzalions · 10 months ago
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Olá, mestre! Atualizei novamente. Eu tirei 10 na prova? Passei de ano? Eu fiz mais pesquisas e acredito ter 98% de certeza que agora está tudo certo.
Eu estudei aqueles seus modelos feitos à lápis das Rubies e fui identificando cada uma no capítulo “Butterfly”. O meu erro nos outros esquemas foi ter dado mais ênfase nas essências do que nas cores. Para mim, a “Sad” Ruby seria uma Gem multicolorida porque foi feita com 3 essências. Mas ela é roxa! Uma mistura perfeita vermelho, azul e cinza = tons de roxo ou lavanda.
A “Excited” Ruby é divergente na Corte Magenta, porém ela seria pura na Corte Cherry. E como você disse, podemos ter Rubies puras na Corte Magenta, mas elas ainda não foram criadas. E também impuras, com Peach + Magenta, diferente do comum até o momento: Peach + Cherry.
A única coisa que eu não fiz foi ter colocado seu esclarecimento das cores amarelo e azul. Acredito ter sido mais um exemplo que você deu, destacando que as Gems multicoloridas apresentam cores distintas, do que uma regra. Por exemplo, você me disse que:
Gems multicoloridas [...] precisam apresentar tanto a cor azul quando amarelo (o que as tornam raras). As impuras são a mistura das cores, de forma homogênea, o qual amarelo com azul resulta em verde.
Isso me deixou com algumas dúvidas enquanto eu estava montando o esquema, sabe? Nas multicoloridas, “Nervous” Ruby (Lime + Cherry), “Anxious” Ruby (Cherry + Sun + Gray) e a “Rock” Ruby (Gray + Silver) não têm amarelo ou azul, ou tem apenas um deles na sua composição. As outras têm amarelo e azul pela essência tripla da Bi-Color. Se bem que a “Nervous” Ruby tem um pouco de amarelo nos pés… Misturou verde com vermelho.
Por fim, nas impuras tem a mistura do amarelo e azul, que resulta em verde. Porém, nesses exemplos não temos Green Rubies na Corte Magenta, o que reforça o que eu disse que aquilo que você disse na citação foi mais um exemplo básico do que uma regra. Estou certo, mestre? Obrigado. Foi muito divertido! Virei a noite! 😇
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Ficou perfeito! Mas o amarelo e azul foi apenas um exemplo, não precisa necessariamente ser obrigatória para serem multicoloridas. E um pequeno detalhe que havia esquecido de mencionar, quando a Magenta ter Gems multicoloridas e impuras elas terão um nível maior do que as apresentadas, tipo, uma criada pela essência da Magenta e Cherry, terá o nível maior do que as outras impuras, mas abaixo das puras. Mas não se preocupe em relação, esse quadro está excelente para aqueles que não conseguiram entender!
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luvyoonsvt · 19 hours ago
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date night
lee seokmin x leitora
estar casada com seokmin te fazia se sentir num absoluto clichê romântico e ele fazia questão de reforçar isso com frequência, principalmente com noites de encontro sempre que tinham algum tempinho pra isso.
gênero: fluff + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, seokmin é um marido exemplar & adorável & um amor, pois eu quis assim.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (dedilhado, meio que um pouco de masturbação mútua, sexo com penetração {e sem proteção, mas não façam igual, cuidem-se sempre}, posso dizer que choking também...) muuuuito afeto e apelidos carinhosos (bebê, mimi, seokminnie, meu amor, meu bem, etc etc).
contagem: ± 4000 palavras
notas: depois de muito sofrer com um tanto de coisas que me desgastaram física e mentalmente, eu apareci. e com o primeiro smut que não foi uma ask......... talvez esteja com medo, porém fiquei bobinha escrevendo pelos motivos óbvios (lee seokmin). enfim, peço que perdoem o sumiço e os possíveis erros gramaticais. boa leitura <3
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nada era exatamente comum e simples quando se tratava de seokmin, isso era mais que óbvio pra você. era também uma das coisas que você admirava nele, que sempre conseguiria elevar as coisas num nível além do que você esperava. quer fosse uma festa de aniversário supostamente simplista te proporcionaria memórias incomparáveis. ou um jantar em um lugar legal, até mesmo sem saírem do conforto de casa, seriam transformados em eventos únicos e especiais para vocês. 
ainda que vocês jantassem com frequência em restaurantes — sendo parte de uma importante regra que seokmin estabeleceu sobre nunca parar de te levar em encontros, mesmo quando já estivessem completando cinquenta anos de casados, com filhos e netos —, você sempre sentiria aquele friozinho na barriga a cada ideia dele. 
ele jamais se prendia àquilo de apenas aproveitar datas comemorativas. não. era uma questão seríssima sempre arranjar motivos pra te levar pra sair, estar com você, cada segundo precioso deveria ser muito bem gasto. e seokmin jamais pecava nisso. 
naquele dia o tempo estava limpo e fresco, perfeitamente alinhado com o planejamento do seu marido, que agiu todo ansioso em pelo menos metade daquela semana — possivelmente tendo sido quando ele decidiu o que faria. a indecisão o dominou, não porque não sabia o que fazer com você, mas sim porque seokmin queria fazer um monte de coisas. clássicos como cinema, admirar seus olhinhos brilhando com as luzes ao atravessarem o rio han, até mesmo cogitou tirar um dia de spa. porém, com suas falas aqui e ali sobre como estava com saudade de alguns pratos do seu restaurante preferido, as outras ideias foram deixadas de lado para que tivessem um jantar calmo e romântico.
seokmin queria passar por todo o processo "eu vou te buscar, fazer coisas que você não espera, depois te levar em casa", mesmo que dividissem um lar. de acordo com ele, era justamente o que fazia aquilo ainda mais cativante. seokmin sabia que você estaria ao lado dele na cama ao final daquela noite, porém vivê-la, bem como os demais dias, ao seu lado da melhor maneira era a melhor parte.
foi um pouquinho difícil não tagarelar sem fim sobre o que havia pensado para aquele dia, porém valia a pena quase explodir para manter tudo pra si mesmo se fosse para te ver o encarando com aquele olhar todo bobo e apaixonado. era a sensação mais gostosa do mundo e seokmin fazia tudo o que podia pra sempre ter mais e mais, viciado em te fazer uma mulher feliz. 
cumprindo com seus hábitos, que pouco a pouco se transformavam numa pequena tradição, você o esperou quase nervosamente, se questionando o porquê daquela sensação constante. 
— é o seu marido, não tem motivo pra ficar assim, não seja idiota — você falou para o seu reflexo, deslizando as mãos pelo material suave da roupa, desfazendo os vincos quase imperceptíveis.
você se perdia facilmente nas coisas que seokmin te proporcionava, as ocasiões e sentimentos que sempre te faziam se sentir tão apreciada. eram adultos, partilhando responsabilidades e frustrações, tinham uma desavença ou outra de vez em quando, porém a vida ficaria monótona se resumida a isso. então, por que não transformar os dias pacatos em memórias doces? era a forma que gostavam de pensar e os fez ter um relacionamento feliz e duradouro.
seu celular tocou com as mensagens de seokmin avisando que havia chegado, te fazendo borbulhar com aquele misto de animação e ansiedade enquanto pegava suas coisas e trancava a porta cuidadosamente. 
a figura vestida de blazer escuro, calça social e blusa de gola alta e preta superou suas expectativas do "estarei bem arrumado pra combinar com você" que seokmin disse mais cedo. ele tinha estilo, claro. mas aquela combinação foi muito mais impressionante que camisas sociais — embora você saiba que teria a mesmíssima reação se ele aparecesse numa delas. mas havia algo sobre a maneira com que o blazer aberto te permitia ver o material da camisa ajustado ao tronco definido e a corrente prateada brilhando em seu pescoço. 
os poucos segundos de admiração foram mútuos, ao passo que você suspirava, a mente de seokmin ficava desnorteada ao apreciar o material abraçando sua silhueta, a maneira que o azul profundo combinava com os pequenos detalhes brilhantes dos seus acessórios. ele já sabia o que você vestiria essa noite e já tinha te visto com aquela mesma combinação algemas vezes, porém sempre se sentia atordoado. era tarde demais para te convencer a voltar para dentro de casa? a cereja no topo foi quando ele te chegou aos seus olhos, que o encaravam tão intensamente quanto ele fazia, além dos seus lábios entreabertos e destacados pelo gloss. ele soube que havia feito ótimas escolhas para hoje. 
finalmente reparando em algo além do homem à sua frente, você avistou o carro atrás dele. sua primeira dedução é que o veículo era alugado, pois até aquela manhã nem você nem seokmin tinham um conversível preto. pelo visto, ele estava ainda mais empenhado hoje.
— ok, você gosta de me surpreender. 
— sempre, bebê. e você tá perfeita — ele te deu um selinho antes de tirar um buquê do banco do carro e entregar a você.
o tom de azul não muito escuro do buquê foi um choque também, você brincou sobre ele estar agindo como um típico romântico e ele não negou. 
— sabe que eu dou meu jeitinho pra que tudo saia tão incrível quanto você merece — o sorriso dele te derreteu de dentro pra fora, como de costume. 
o jeitinho dele provavelmente incluía a escolha para que o papel de embrulho e o arranjo de flores em si combinassem com a sua roupa. você não tinha ideia de como ele descobriu aquilo, porém deixou os questionamentos para depois. 
levou alguns alguns minutos para deixar as flores bem guardadas, e você também usou aquele tempo para assimilar que o homem mais gentil e atencioso do mundo era todinho seu. 
seu eu da infância, que ainda se deslumbrava com fantasias fictícias, teria se encantado com os pequenos gestos que, por vezes, pareciam saídos de contos de fadas. coisa que seu eu do presente também faz. a sua versão adolescente talvez fosse ficar um pouquinho desacreditada que era possível um cara ter todo aquele afeto inesgotável pra te dar. mesmo a versão de si que vivia aquilo ainda dava sorrisos deslumbrados com lee seokmin.
a noite mal havia começado e seokmin tinha em mente um compilado de flertes para usar — muitos inéditos e alguns que você já havia escutado dele em alguma outra vez como aquela. quer fosse na primeira semana de relacionamento, ou após um ou vários anos, seokmin agiria como se o maior objetivo dele fosse te conquistar. e nem seria preciso estarem em um encontro para isso — apesar de ser o tipo de ocasião em que ele mais ficava inspirado, dizendo sempre que isso seria exclusivamente por sua causa —, ele te deixaria com a maior cara de besta do mundo ao se declarar no meio do almoço ou algo do tipo.
e, nessas horas, você fazia questão de mostrar orgulhosamente a ele a joia que enfeitava seu dedo anelar. só para ter sua mão segurada entre os dedos dele e ser carinhosamente beijada por um seokmin muito contente. 
os pequenos gestos cavalheirescos eram feitos à maneira dele, o jeito de seokmin abrir a porta do carro, lhe oferecer um braço ou entrelaçar seus dedos para andar por aí, arrastar a cadeira quando você fosse sentar e, finalmente, dar um beijo no topo da sua cabeça antes de ocupar sua próprio assento à sua frente. cada etapa feita com aquele sorriso cintilante, do qual você jamais se cansaria. 
— que tal se fizermos assim — você desviou os olhos do cardápio, vendo um seokmin sorridente do outro lado da mesa. — um escolhe pro outro, pode ser? e sem álcool pra mim, tenho que levar minha linda esposa em segurança para casa. 
era quase como um pequeno teste de conhecimento, uma vez que estavam num restaurante que haviam frequentado outras vezes (os funcionários ficaram um pouco perplexos pelas roupas pouco casuais, considerando que era um estabelecimento voltado para o conforto e não tanto para o sofisticado). vocês riram juntos do quão irritantemente bem conheciam um ao outro, desde um acompanhamento específico que você sabe que seokmin amaria comer hoje àquela sobremesa que ele tinha certeza que te faria cantarolar de satisfação na primeira mordida.
com o passar do tempo os mínimos detalhes fixaram-se na mente um do outro. 
vocês saíram do lugar de mãos dadas, aquela pequena mania que seokmin tem de andar balançando suas mãos entrelaçadas mais uma vez esteve presente, te fazendo sorrir com os maneirismos dele. 
seus assuntos ocasionalmente acabavam sendo dispersados por um seokmin falando algo fofo sobre você. talvez variando com algumas cantadas que sequer têm algum sentido além de serem terminadas com um elogio, mas que ele insiste em usar apenas para ver seu rosto variar da confusão, às risadas, até chegar ao mesmo estado de não compreensão inicial. 
é claro que havia muitos rumos que seu pequeno passeio após o jantar poderia tomar, contanto que conseguissem pegar o carro no estacionamento. e seokmin também havia cuidado dessa parte, sabendo exatamente o que fazer. 
nesta noite, seguiram para a pequena rua comercial, cujos estabelecimentos eram majoritariamente noturnos. algumas lojas de conveniência vinte e quatro horas, docerias e lojinhas de presentes — sobretudo para os turistas indo e vindo na agitação. 
apesar das roupas, não ficaram tão deslocados, haviam coisas muito mais… peculiares. "por que tem um sapo entregando flores?", você mal terminou de falar e seokmin te arrastou até lá. logo seu companheiro — que simpatiza com muita facilidade com pessoas, até as mais aleatórias —, havia te arranjado um flor… mais uma, se você fosse levar em consideração o buquê inteiro que enfeitava sua casa. 
— por acaso é o dia oficial de me entregar flores? —  e o sorriso que ele direcionou a você só não te fez flutuar por aí como um balão de hélio, porque seokmin já estava mais uma vez segurando sua mão. 
— talvez eu devesse te presentear com flores mais vezes, você tá parecendo muito chocada. 
— mais vezes do que em todos os meses? 
— uhum. toda semana, quem sabe?
durante toda a noite, seokmin roubaria dos beijos mais calorosos, quando tiveram algum momento pra isso, aos mais suaves, um breve encostar de lábios quando você menos esperava. o que não cessou mesmo quando chegaram ao carro, quase ultrapassando alguns limites de demonstrações afeto em público enquanto usavam a lataria como apoio, seokmin finalmente pôde deslizar as mãos por cada curva que ele passou a noite toda admirando. com você puxando-o, brincando com o material frio da corrente de prata antes de trazer seu corpo ainda para mais perto, segurando-se nos braços dele — o que não tinha nada a ver com a sua vontade de pôr as mãos nos músculos que ele se esforça tanto pra manter daquela maneira.  
em meio aos minutos com grudada à seokmin, foram necessários apenas alguns segundos de lucidez — e sua preocupação em estragarem as roupas que usavam ou serem vistos em uma situação constrangedora — para serem trazidos de volta à realidade. 
— não acho que um carro alugado seja um bom lugar pra fazer algo assim — seokmin suspirou numa falsa decepção antes de abrir a porta para ti. 
— e o nosso carro seria um bom lugar? 
— bom… ele é nosso, né — ele deu de ombros. 
o caminho até em casa foi tão agradável como o resto da noite, as ruas movimentadas não te impedindo de tornar aquele um pequeno show particular, com a melhor playlist e risadas de ficar sem fôlego — muito provavelmente por algo relacionado às suas habilidades de canto um pouco precárias ou a alguma dessas coisas que só são engraçadas quando seokmin as fala. 
— espero que não tenha nenhum problema em te deixar em casa tão tarde — por que não entrar na pequena brincadeira de seokmin? 
— não faz mal perder a noção do tempo às vezes, ainda mais quando se tem uma ótima companhia — ele riu, te puxando para mais beijinhos e carícias. 
e como bem como ele fazia há tempos atrás ao final de um encontro, seu marido observou você passar pela porta após um beijo e uma despedida, uma pequena prova extra do paraíso que era estar com lee seokmin, antes de te deixar ir. 
minutos mais tarde, após devolver o carro à locadora e pegar o próprio de volta, seokmin estaria te abraçando por trás enquanto você se desfazia da maquiagem e acessórios no banheiro, falando sobre como ele passou toda a noite querendo te abraçar daquela forma e sentir seu cheiro de pertinho. 
— era só ter abraçado, seokminnie. você sempre pode. 
— eu sei, meu amor, só gostei de fazer as coisas assim… foi bom pra você? 
seu coraçãozinho derreteu pela que você achou ser a milésima vez naquele dia, incapaz de suportar o quão amável era o olhar de seokmin através do espelho, ansiando por uma resposta. como se você fosse falar algo diferente de "foi maravilhoso", porque sempre era. você o elogiou e agradeceu por ter tornado, de novo, uma sexta qualquer um dia especial para ambos. 
— você tá tão linda, sabia? 
— uhum, você disse isso a noite inteirinha — ele deu uma risadinha contra o seu pescoço. — você também tá tão lindo. e gostoso, muito mesmo. 
seokmin amava se sentir apreciado por você, e saber todo tipo de efeito que as menores atitudes dele causavam em você. ainda que fossem somente algumas roupas um pouco diferentes do habitual. 
— que bom então, me esforcei bastante pra ficar à sua altura, tá? 
— desde quando você precisa de esforço pra ficar bonito? 
— você tá flertando comigo, é? 
—  to fazendo isso a noite toda, poxa. 
— eu sei, meu bem. quase que fico tímido. 
com selares roubados aqui e ali, seokmin deixou de lado apenas o blazer antes de aproveitar o calorzinho agradável do seu corpo junto ao dele mais um pouco, sem querer te soltar enquanto observava a imagem de vocês refletida. absorto com o quão bom era estar ali assim, te vendo concentrada naquele processo já conhecido de se “desarrumar”. 
te impedindo de finalizar as últimas etapas antes de um bom banho pra dormir por conta próprio, ele te despiu com cuidado. os toques eram tão cuidadosos, quase castos se você não conhecesse as intenções por trás de cada olhar de seokmin, que não deixava de dar atenção a casa parte favorita dele durante o processo. 
— posso te ajudar também? — você pediu se virando pra ele, sendo recebida com o olhar que te enfraquecia por inteiro. 
— claro, meu amor. fica à vontade — e ficou. 
seokmin gostava tanto daquilo, até dos mais curtos momentos em que se sentia tão… querido? mal podia escolher uma boa palavra pra explicar, apenas imergia em como cada molécula dele se sentia aquecida à medida que você dava a ele a mesma atenção que recebeu antes. a boca traçando o peitoral nu com beijos úmidos e os dedos geladinhos contra a pele quente dele não o deixavam pensar no que faria em seguida. 
quando o caminho que você trilhava meticulosamente alcançou os lábios entreabertos de seokmin, capturou o suspiro suave e um tanto aliviado antes de beijá-lo. a serenidade com que minnie recebia cada afago deu lugar à urgência de te sentir, não afastando sua boca da dele por mais segundos que o necessário. 
sem saber se devia se apoiar na pia atrás de si ou no homem a sua frente, você optou pelo segundo, encontrando sustento ao segurar nos braços de seokmin, sentindo os músculos rígidos sob a ponta dos dedos até chegar aos ombros dele. 
minnie era inegavelmente gentil, um completo doador dedicado a ser aquele que deixa suas pernas molinhas e recorreria a todos artifícios que podia pra isso. foi o que o motivou a descer a mão que segurava seu rosto até o pescoço, apertando fraquinho, esperando a brecha que você daria a ele ao arquejar no meio do beijo. 
foi quando tudo ficou ainda mais intenso, com a pressão contra a sua garganta e a língua de seokmin tomando sua boca que você teve a confirmação final de que provavelmente não chegariam à cama e resolveriam tudo no chuveiro.
— a gente ainda precisa de um banho antes de dormir — você o lembrou entre uma das curtas pausas que tiveram pra respirar.
— ok, mas estamos falando do mesmo tipo de banho, né? sem respondê-lo, porém sabendo que ele te seguiria de qualquer maneira, você entrou no box, tentando regular a temperatura da água em uma agradável para os dois antes de ser envolvida mais uma vez por seokmin. o curto tempo que os jatos do líquido morno encharcaram vocês foi para tomarem aquela difícil decisão, pois logo após isso, as mãos de seokmin estavam em você novamente, te induzindo a acolhê-lo entre seus braços também. 
não havia tanta pressa como antes, não tinha motivo pra isso quando podiam só sentir um ao outro com toda a calma do mundo.
tudo era um pouco lentinho, desde a boca dele encontrando cada parte sensível que alcançava, aos seus dedos cuidando do resto que não podia sugar ou beijar. foi dessa mesma forma que seokmin rumou à umidade calorosa entre suas pernas. ainda te mantendo grudadinha a ele, te esticou devagar, recebendo cada gemido seu como um estímulo pra pôr um dígito após o outro — mas sem aumentar a velocidade nem um pouquinho. 
— mais rápido, mimi, por favor.
— eu mal comecei e você tá manhosa assim? aproveita um pouco, bebê. 
por pouco você não fez outra reclamação quando os dedos deslizaram pra fora, porém logo em seguida estava caladinha com as costas contra o peito de seokmin. não foi difícil deduzir o porquê da mudança, era o jeito que seokmin mais gostava de ficar pra atingir seu ponto g como agora. quando suas contestações sumiram e deram lugar somente aos suspiros e gemidos ofegantes, seu marido não conseguiu conter os próprios. 
os arfares de seokmin coladinhos ao seu ouvido só te faziam pensar em como ele também merecia se sentir tão bem quanto você. apesar da posição tornar as coisas um tanto complicadas, a menor pressão da sua palma contra o pau dele o fez espasmar e ficar ainda mais vocal, preenchendo sua audição com aqueles sons obscenos que faziam suas paredes se contraírem ainda mais ao redor dele. 
— amor, me fode logo — você não esperava que logo hoje seokmin brincasse contigo, principalmente com ele estando num estado igual ou pior que o seu. 
— mas eu já não to fazendo isso? 
— seokmin… — ele riu da sua tentativa frustrada de soar autoritária, mas não se prolongou. 
— achei que fosse querer gozar nos meus dedos. 
o leve tom decepcionado de seokmin foi rapidamente trocado pela meia dúzia de palavrões que murmurou ao esfregar a glande inchada na sua entradinha. 
— não é como se isso não tivesse acontecido hoje de manhã, seokminnie — sua tentativa de resolver o problema por si só, o pressionando até colocar a pontinha em você.
ele não queria ter se rendido tão fácil ao seu jeitinho de tirá-lo do sério, talvez te dar uma das respostas que pairavam na mente dele teria sido uma boa ideia. porém só de sentir aquele aperto ao redor do pau dele, seokmin jogou tudo pro alto e te preencheu por completo, de uma vez só. sua cabeça pendendo no ombro dele, toda tontinha balbuciando sobre o quão bom era tê-lo assim, era o combo que fez seokminnie se sentir encorajado a te dar mais do que você queria. a menor pressão já teria sido demais pra sua mente já turva pelo prazer, então os dedos apertando firmemente a sua garganta fizeram cada nervo seu formigar. seokmin se empenhou em deixar sugar a aquele lugarzinho sensível no seu pescoço pra que as marcas combinassem com as que suas unhas deixavam no braço que mantinha seu corpo firme enquanto suas pernas fraquejavam. acidentes no banho não estavam no plano de seokmin, portanto, apesar do seu protesto quase indignado, te mudou de posição. de frente pra ele, pôde ver aquela expressão quase faminta mais uma vez enquanto te manejava como queria, levantando uma perna sua para prendê-la ao redor dele e usando a parede pra ajudar a te apoiar. só depois de garantir sua segurança e conforto — o máximo que podia te proporcionar ali — que seokmin voltou àquele ritmo que te deixava sempre à borda, nem rápido nem lento demais, cuidando para dar atenção ao seu pontinho inchado na mesma cadência que te fodia. 
todo estímulo nublava os pensamentos de seokmin. os arranhões, como suas palavras se embolavam e se tornavam gemidos, seus lábios convidativos que o atraíam como uma armadilha pra que ele tentasse te beijar mais e mais, os barulhos molhados e deslizantes preenchendo o ambiente a cada impulso dele. porém seokmin só foi verdadeiramente arruinado pela visão e sensação etéreas de você gozando. logo, suas súplicas irresistíveis para que ele fizesse o mesmo, foram atendidas em questão de segundos. a atmosfera mudou no momento seguinte, com a suavidade dos selares que seokmin salpicava em seu rosto antes de ligar o chuveiro para limpar vocês dois. — como você consegue agir todo fofo e carinhoso depois de me enforcar? 
— são todas formas de demonstrar como eu te amo, te fazendo gozar no meu pau ou te enchendo de beijinhos. não gosta? — se um dia eu disser que não, pode me internar. você o deixou te ensaboar, enxaguar e te dar todo o carinho que tinha em si durante o processo antes de fazer o mesmo com seokminnie, recebendo dele aquelas expressões sorridentes e bobinhas. por mais que o questionasse e brincasse sobre a maneira que era tratada por ele, eram essas facetas equilibradas que te faziam feliz todos os dias. mesmo enquanto se secavam e vestiam algo confortável para dormir optaram pela distância. não negariam que eram um pouco grudentos e ficavam ainda mais em dias como aquele, coisa que expressavam um ao outro com frequência, como no momento em que você olhou pra seokmin com aqueles olhinhos quase comovidos e ele teve que parar de secar seu cabelo pra se atentar ao que você dizia.
— obrigada pelo jantar, mimi. — e isso lá é motivo pra agradecer, amo fazer essas coisas com você — ele disse rindo antes de retomar sua tarefa. — exatamente por isso que eu fico tão, tão feliz e grata. — fica feliz, mas não perdoa quando eu molho seu cabelo só um tiquinho de nada.
— vai estar perdoado assim que eu estiver devidamente seca, lee seokmin. ele riu, acatando seus termos. não pôde se sentir exatamente arrependido quando sua pequena brincadeira o permitiu ter mais alguns minutinhos ali contigo. às vezes se pegava pensando em como vinte e quatro horas não pareciam bastar que ele fizesse tudo o que queria com você. seokmin gostaria de poder trabalhar pra te mimar, cozinhar pra você, acariciar cada centímetro seu, desenvolver mais meia dúzia de hobbies contigo e ambos se esforçavam para que tivessem um pouco de tudo isso com o máximo de frequência que conseguiam. mas ainda se sentia um tanto injustiçado por não realizar tudo. normalmente ele guardava a maior parte daquelas consternações pra si, porém de vez em quando compartilhava contigo. 
apenas depois que se deitassem — entrando num daqueles momentos de divagação quando o sono demora a vir e vocês passam muito tempo falando conversando com suas vozes grogues —, trancados num mundinho compartilhado, é que seokmin te daria o último golpe de romance a nível quase cinematográfico, não tinha a menor necessidade de te tirar mais suspiros quando vocês já estão enrolados um no outro, porém seokmin nunca falhava em conseguir. na frustração sonolenta dele, que até o momento parecia ter surgido de repente, você encheu o bico que se formou nos lábios dele de selinhos intercalados com vários eu te amo, só para ouvi-lo falar logo antes de apagar que "o tempo é muito injusto, eu passo as vinte e quatro horas do meu dia pensando ou estando com você. e ainda assim, como essa noite, não parece ter sido o suficiente". foi um daqueles golpes fatais em seu pobre coração já tomado por todo amor que sentia por seokmin, um que ficaria martelando na sua cabeça mesmo quando acordasse na manhã seguinte e passasse mais dos mil quatrocentos e quarenta minutos que, direta ou indiretamente, usaria pra amar e ser amada por seokminnie. 
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fragmentos-internos · 2 months ago
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Na noite de quinta-feira (24), sonhei que você estava namorando aquela garota. Beatriz o nome, não ��?! Acordei meio angustiada, pois, apesar de eu tentar me penar de esperanças ridículas, no fundo eu sei muito bem que essa realidade chegará no momento em que eu estarei convicta de que não sinto mais nada por você, até te encontrar no momento menos esperado e essa avalanche de emoções voltem átona.
Me dói muito ter sido descartada por você pela segunda vez, mas nessa última, a dor me corrói ainda mais pelo motivo ter nome e sobrenome...
Sei que uma paixão não correspondida é algo meramente comum, afinal, quem nunca passou por isso?! Mesmo tendo isso em mente, saber que eu não fui o suficiente para você, e que outra garota foi, minha mente se pesa por esse caso.
Agora são 00:11 do dia 27 de outubro, me encontro na cama após mais um pranto no meio da noite, devido aos meus pensamentos estarem inundados pelos meus erros. Me dói muito, de verdade.
Poderia; na realidade, queria muito desejar que você sentisse toda essa dor que me consome, mas eu genuinamente gosto muito de você, ainda sinto carinho quando lembro do seu beijo, e de verdade mesmo, espero do fundo do meu coração que essa garota seja certa para você, que seja o que for que esteja rolando entre vocês dois, que ninguém saia ferido. Que essa sua paixão por ela seja correspondida. Por eu gostar verdadeiramente de você, saber que você se esforça por ela, e por ver sentido em valorizá-la, de certa forma me deixa feliz por você estar feliz.
De qualquer forma, por qualquer coisa negativa que tenha acontecido entre nós, com todo o meu coração eu espero que você seja a pessoa mais feliz, e desejo profundamente que você nunca pegue o mesmo papel de "resto" que peguei.
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