#eric de dormael
Explore tagged Tumblr posts
art-mysecondname · 6 years ago
Photo
Tumblr media
Eric de Dormael
9 notes · View notes
nedgis · 2 years ago
Text
La maison Ombre Portée : l’élégance du made in France ! 
La maison Ombre Portée : l’élégance du made in France ! 
Crée dans les années 2000, la maison Ombre Portée est reconnue dans le monde du luxe et de la décoration d’intérieur haut de gamme pour proposer des luminaires sur mesure, parfois monumentaux. La particularité de la marque : elle propose des pièces uniques, en édition limitée.Elle utilise du laiton brossé dans la plupart de ses créations, son matériau de prédilection ! Ces créations sont…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
cabaretcapricho · 4 years ago
Video
Amor Michèle Anne De Mey & Jaco Van Dormael TNB 12:10:2017 from Eric Deschoenmaeker on Vimeo.
0 notes
perception-de-ambiguity · 7 years ago
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
my top 111 first viewings of 2017
(pictured films in bold)
1) Reality's Invisible (Robert E. Fulton, 1971)
2) 화��경 / Passage to Buddha (Jang Sun-woo, 1993)
3) 河童のクゥと夏休み / Summer Days With Coo (Keiichi Hara, 2007)
4) E V E R Y T H I N G (David OReilly, 2017)
5) Twin Peaks: The Return (David Lynch, 2017)
6) Path of Cessation(?) (Robert E. Fulton, 1974)
7) Gambling, Gods and LSD (Peter Mettler, 2002)
8) "Short Films by Robert Fulton" (Robert E. Fulton, various)
9) 边走边唱 / Life on a String (Chen Kaige, 1991)
10) 50 Feet of String (Leighton Pierce, 1995)
11) មុនដំបូងខ្មែរក្រហមសម្លាប់ប៉ារបស់ខ្ / First They Killed My Father: A Daughter of Cambodia Remembers (Angelina Jolie; second unit director & director of photography Alexander Witt, 2017)
12) the KILLING of a SACRED DEER (Yorgos Lanthimos, 2017)
13) 百日紅~Miss HOKUSAI~ / Miss Hokusai (Keiichi Hara, 2015)
14) Nazar (Mani Kaul, 1990)
15) Ад / Põrgu / Hell (Rein Raamat, 1983)
16) Manoel dans l'île des merveilles / Manoel on the Island of Marvels / Manuel on the Island of Wonders (Raoul Ruiz, 1984)
17) Odchádza clovek / A Man Leaves Us / The Man is Leaving (Martin Slivka, 1968)
18) 風月 / Temptress Moon (Chen Kaige, 1996)
19) Krisha (Trey Edward Shults, 2015)
20) Christine (Antonio Campos, 2016)
21) Sudden Fear (David Miller, 1952)
22) A Reflection of Fear (William A. Fraker, 1972)
23) mother! (Darren Aronofsky, 2017)
24) Le tout nouveau testament / The Brand New Testament (Jaco Van Dormael, 2015)
25) Une femme a passé / A Woman Passed By (René Jayet, 1928)
26) Good Time (Josh and Benny Safdie, 2017)
27) Le pays des sourds / In the Land of the Deaf (Nicolas Philibert, 1992)
28) Munchsferatu (Julien Lahmi, 2017)
29) Silent Snow, Secret Snow (Gene R. Kearney, 1964)
30) માટી માણસ / The Mind of Clay / Mati Manas / Maati Manas (Mani Kaul, 1985)
31) Zardoz (John Boorman, 1974)
32) Rekni mi neco o sobe - René / Tell Me Something About Yourself: Rene (Helena Trestíková, 1992)
33) L'amour à la mer / Love at Sea (Guy Gilles, 1964)
34) सिद्धेश्वरी / Siddeshwari (Mani Kaul, 1990)
35) The Passing (Bill Viola, 1992)
36) 霸王別姬 / Farewell My Concubine (Chen Kaige, 1993)
37) Play for Today: "The Lie" (Alan Bridges; written by Ingmar Bergman, 1970)
38) 另一種教育 / Lessons from a Calf (Hirokazu Kore-eda, 1991)
39) उसकी रोटी / Uski Roti / His Daily Bread (Mani Kaul, 1970)
40) Simon Killer (Antonio Campos, 2012)
41) 金刚经 / The Poet and the Singer / Diamond Sutra (Bi Gan, 2012)
42) 青梅竹马 / green plums and a bamboo horse / Taipei Story (Edward Yang, 1985)
43) Docteur Jekyll et les femmes / The Strange Case of Dr. Jekyll and Miss Osbourne (Walerian Borowczyk, 1981)
44) "Leighton Pierce - short films" (all the ones I've watched)
45) Elsewhere (Nikolaus Geyrhalter, 2001)
46) I Do Not Know What It Is I Am Like (Bill Viola, 1986)
47) No Man of Her Own (Mitchell Leisen, 1950)
48) Without Memory (Hirokazu Kore-eda, 1996)
49) Pointilly / Le château de Pointilly (Adolfo Arrieta, 1972)
50) Otello / Othello (Sergei Yutkevich, 1956)
51) The Fourth Dimension (T. Minh-ha Trinh, 2001)
52) Deadfall (Bryan Forbes, 1968)
53) En kärlekshistoria / A Swedish Love Story (Roy Andersson, 1970)
54) Code Blue (Urszula Antoniak, 2011)
55) ...Geist und ein wenig Glück (Ulrich Schamoni, 1965)
56) Mulholland Dr. - Pilot (David Lynch, 1999)
57) Vital (Shinya Tsukamoto, 2004)
58) Dawn of an Evil Millennium / Dawn of an Evil Millennium: The Trailer (Damon Packard, 1988)
59) The Pursuit of What Was (Huang Ya-li, 2009)
60) Фабрика / Fabrika / Factory (Sergey Loznitsa, 2004)
61) カラフル / Colourful / Colorful (Keiichi Hara, 2010)
62) Mysteries of the Unseen World 3D (Louie Schwartzberg, 2013)
63) Cruel Optimism (Paul Clipson, 2017)
64) A Woman's Tale (Paul Cox, 1991)
65) Chargez ! (Johanna Vaude, 2017)
66) 시 / Poetry / Shi (Lee Chang-dong, 2010)
67) Eastern Avenue (Peter Mettler, 1985)
68) Nothing Personal (Urszula Antoniak, 2009)
69) High-Tech Exploration par Johanna Vaude (Johanna Vaude, 2016)
70) The Reflecting Pool (Bill Viola, 1979)
71) Retour en Normandie / Back to Normandy (Nicolas Philibert, 2007)
72) Les films rêvés / Dreaming Film (Eric Pauwels, 2010)
73) Dream Enclosure (Sandy Ding, 2014)
74) 白い朝 / Ako / AKO: 16 ans japonaise / White Morning (Hiroshi Teshigahara, 1965)
75) The Unnamed (Huang Ya-li, 2010)
76) Twilight's Last Gleaming (Robert Aldrich, 1977)
77) Dzieje grzechu / The Story of Sin (Walerian Borowczyk, 1975)
78) Liebelei (Max Ophüls, 1933)
79) 달마가 동쪽으로 간 까닭은 / Why Has Bodhi-Dharma Left for the East? (Bae Yong-kyun, 1989)
80) The Wheel of Becoming (Bill Viola, 1977)
81) Abendland (Nikolaus Geyrhalter, 2011)
82) Frost (Fred Kelemen, 1997)
83) Arrière-saison (Jean-Claude Rousseau, 2016)
84) 海よりもまだ深く / After the Storm (Hirokazu Kore-eda, 2016)
85) 幻の光 / Maborosi (Hirokazu Kore-eda, 1995)
86) Look Inside The Ghost Machine (Péter Lichter, 2010)
87) Chez moi / My Home (Phuong Mai Nguyen, 2014)
88) दुविधा / Duvidha / Indecision / In Two Minds (Mani Kaul, 1973) 
89) Emperor of the North Pole (Robert Aldrich, 1973) 
90) Le roman d'un tricheur / The Story of a Cheat (Sacha Guitry, 1936)
91) Le convoi / Fast Convoy (Frédéric Schoendoerffer, 2016)
92) Deserts (Bill Viola, 1994)
93) Charles Manson Superstar (Nikolas Schreck, 1989)
94) 空山灵雨 / Raining in the Mountain (King Hu, 1979)
95) Voda a práca / Water and Labor (Martin Slivka, 1964)
96) Impressions: A Journey Behind the Scenes of Twin Peaks (Jason S., 2017) 
97) Контакт / Kontakt / Contact (Vladimdir Tarasov, 1978)
98) Fountain of Dreams (Jordan Belson, 1984)
99) Les perles de la couronne / The Pearls of the Crown (Sacha Guitry, 1937) 
100) Fassbinder: at elske uden at kræve / Fassbinder - lieben ohne zu fordern (Christian Braad Thomsen, 2015)
101) Adventure Time with Finn & Jake: Food Chain (Masaaki Yuasa, 2014)
102) 海街diary / Our Little Sister (Kore-eda Hirokazu, 2015)
103) Metachaos (Alessandro Bavari, 2010)
104) Love's Refrain (Paul Clipson, 2016)
105) Le bercail (Marcel L'Herbier, 1919)
106) Never Let Go (John Guillermin, 1960)
107) 오아시스 / Oasis (Lee Chang-dong, 2002)
108) Hounds of Love (Ben Young, 2016)
109) We hear the distant ring of Saturn (Dalibor Baric, 2016)
110) Faisons un rêve... / Let's Have a Dream (Sacha Guitry, 1936)
111) 蝴蝶夫人 / Madame Butterfly (Tsai Ming-Liang, 2009)
30 notes · View notes
neritusa · 5 years ago
Text
Partes da defesa teórica do moleskine para Integração Crítica da Arte, primeiro semestre de 2018 (ler em ordem decrescente)
I. Ratos de laboratório da adaptação humana A sobrevivência da humanidade ao longo da história se deu, e se dá, por meio da adaptação. Cabe à geração Y (“Millenials” nascidos entre 1980 até meados da década de 1990) e Z(nascidos a partir da década de 90), principalmente, servirem como cobaias da adaptação humana à sua própria criação: Internet. Só a partir desse experimento social saberemos até que ponto se deve emergir na dimensão cibernética.
II. Nós, humanos, nos enclausuramos em bolhas sociais, cúpulas, me fez imaginar o quanto perdemos do que poderíamos vir a ser ao o fazermos. Pois, a meu ver, o ser, assim como o Universo, está em constante expansão, portanto, nosso processo de amadurecimento e crescimento, envolve uma série de quebras de cúpulas.
III. Por mais que imaginemos o equilíbrio como linha reta contínua, e de tal palavra estar em dicionários como sinônimo de “imobilidade” e “inalterabilidade”, ele seja uma série de altos e baixos que se anulam. A partir de tal pensamento é possível se fazer uma analogia com a vida, que, como uma bicicleta ou um peão, só está em equilíbrio quando está em movimento, em mudança. Afinal, “A única constância do Universo é a mudança”.
IV. Quando o representar se torna o ser Magritte, em sua obra “Pipe” já nos alertava sobre a diferenciação entre o “ser” e o “representar”, tal linha tênue que divide as duas dimensões parece ainda mais enfraquecida na contemporaneidade pelo uso das redes sociais. Tal problema já era tratado em 1882 por Machado de Assis em sua obra “O espelho”, na qual a personagem principal não consegue mais diferenciar suas “duas almas” a externa, aquilo que os outros vêem de você, e a interna, aquilo que realmente você é. Contudo, outra leitura possível dessa problemática é a de que parte daquilo que te representa também é parte de quem você é, e o questionamento que fica é: quando você perde suas representações, também perde parte de si mesmo? Numa era em que a importância do representar às vezes parece superar a do efetivamente ser, outros questionamentos que surgem são: Seria a natureza humana controlada pelo contrato social? Seríamos nós espiões uns dos outros, exigindo comportamento moral do outro mesmo que implicitamente? E, se sim, seria esse fenômeno intensificado pelo uso das redes sociais? Essa pergunta dialoga com o trecho “[...]Even while we sleep/We will find You acting on your best behavior/Turn your back on mother nature […]” da música “Everybody wants to rule the world” de Tears for Fears. No trecho “agir com seu melhor comportamento, dando as costas para a mãe natureza”, seria uma sugestão de que a natureza humana não condiz com como agimos em sociedade.
V. Fruição barrada pelo preconceito – Gombrich Uma das interpretações possíveis para o vídeo “Território do Invisível” do Bill Viola, é a de que quatro tipos de luz são necessários para se enxergar: Sol, fogo, artificial e consciência. Esse último tipo dialoga com o pensamento de Gombrich, que, em seu texto “Sobre arte e artistas”, fala que “Não existe maior obstáculo à fruição de grandes obras de arte do que a nossa relutância em descartar velhos hábitos e preconceitos.”
VI. Potencial de Criação da arte Uma vez que a arte possa ser considerada uma extensão do ser, ser esse que, como apresentado antes, possui infinitas possibilidades de vir a ser, logo, é também ilimitada e/ou imensurável o potencial de criação no campo artístico. Na folha em branco é como se ao artista fosse dado o poder de um deus: um espaço vazio pronto para receber a criação do artista.
VII. Relações interpessoais, e como as pessoas, uma vez conectadas umas as outras (como representado pelo fio vermelho �� referência mais uma vez a “Akai ito”), são capazes de gerar ressonâncias umas sobre as outras. Tais interações seriam a resposta pela busca de preenchimento do nosso próprio vazio por outro alguém: as pessoas não foram feitas para preencher o vazio das outras. Aceitar participar da vida do outro seria, portanto, “[...] entregar-se, ingressar na duração da obra sem esgotá-la, o contrário, portanto, de consumir. Criar com a obra é experimentar com ela esse processo de ressonâncias, não completá-la.”, (“Criar, fazer criar” – Janice Caiafa), sendo a “obra” uma pessoa.
VIII. Conexões – Na série de fotos “Human vs Nature” da artista polonesa Agneiszka Lepka se encontram pequenas semelhanças entre coisas que, aparentemente, não tem relação nos mostram como nosso mundo pode estar bem mais conectado do que imaginamos. Tal conexão é mencionada no filme “Avatar” (dirigido por James Cameron) pela personagem Jake Sully “Ela fala sobre uma rede de energia que flui através de todos os seres vivos.”, a rede de energia mencionada pode dialogar com a Teoria das Cordas antes mencionada. As linhas que seguram as fotos são referência à lenda chinesa “Akai ito” ou “Fio Vermelho do Destino”, retratada na animação “Kimi no na wa”, segundo a qual as pessoas que estão destinadas a ficarem juntas estão presas por um fio vermelho que, pode se enroscar, embaralhar, formar nós, mas nunca se romper. O uso dessa lenda foi feito com o intuito de dialogar com a ideia de conexões presente nas fotos, não apenas conexões entre duas pessoas, mas entre tudo o que existe. Essa união no todo é tema da música “Somos um” em “Rei Leão 2” e também na obra literária “Nova Era”, em que uma das personagens afirma que o ferro que compõe uma máquina é o mesmo que corre nas veias humanas.
IX. Crenças – Identidade Visual: Na busca por uma identidade visual, mergulhei numa jornada de autoconhecimento na qual estabeleci as coisas nas quais acredito: Lei do Caos; Teoria das Cordas; União entre passado, presente e futuro; Conexões. Lei do caos, ou Efeito borboleta, conhecida pela frase “O bater de asas de uma borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo”, é tema de diversas obras como “Efeito Borboleta” (filme dirigido por Eric Bress), “Mister Nobody” (Filme dirigido por Jaco Dormael), e Life is Strange (jogo distribuído pela Dontnod). Sua ideia central é que uma pequenina mudança no início de um evento qualquer pode trazer consequências enormes e absolutamente desconhecidas no futuro. Por isso, tais eventos seriam praticamente imprevisíveis, e, portanto, caóticos. Tal Lei está representada na ilustração por meio da borboleta azul (também presente no jogo “Life is Strange”). Teoria das Cordas, desenvolvida pelos físicos John Schwarz, Michael Green e Yoichiro Nambu, está presente na ilustração por meio das cordas douradas entrelaçadas na galhada do cervo (referência do jogo “Life is Strange”), tal teoria versa que a unidade constitutiva da matéria seriam filamentos de energia que se parecem com cordas (em escala subatômica), unindo física quântica e relatividade geral, que integrariam o Universo e tudo o que existe nele como cordas entrelaçadas cuja vibração reverbera criando interações. A união entre passado, presente e futuro, assim como na série “Dark”, é representada pelo símbolo celta “Triqueta” (que se encontra na testa do cervo), e vem atrelado a ideia de que as três esferas temporais se influenciam e interagem entre si. Todos os elementos apresentados tem em comum algo que será retratado na próxima ilustração: Conexões.
X. Buraco Negro – Paratexto: Para adentrar no mundo da minha criação, usei a representação do que pode, de fato (segundo o físico Stephen Hawking), ser uma entrada para outra dimensão: Buraco negro. Nesse processo de pré-fruição, de acordo com Cristina Costa em “Questões de Arte”, “Sua percepção se abre para a mensagem do artista com a concentração necessária que promove certo distanciamento em relação a mensagem que o cerca.” Portanto, ao entrar no buraco negro, que, segundo teóricos da física, também pode ser a entrada de um Buraco de Minhoca (fenda espaço-temporal, retratada em obras como o seriado “Dark” e o jogo “Life is Strange” que serão apresentados mais a frente), se inicia uma viagem pelo mundo prestes a ser fruído.
XI. Tema - Vazio Existencial: Final que não falta. Quando se fala em vazio existencial, logo se atribui a ideia de perda, de falta, de subtração, uma imagem como a obra “Melancholy” de Albert Gyorgy se constrói no imaginário: um ser com um buraco no peito que parece lhe consumir e exaurir. Seria esse buraco parte constitutiva humana? Um vazio que, a todo custo, buscamos preencher? Tal busca, como retratada na obra literária “A parte que falta” de Shell Silverstein e Alípio Neto, explicaria nosso consumismo, nossa procura por “alguém que nos complete”, ou nossa insistência por meios de nos entreter para não ficarmos sozinhos com nossos próprios pensamentos? Na busca por respostas, encontrei no texto “Criar, fazer criar” da Janice Caiafa o que viria a embasar minha teoria: Se por essência todo ser humano vem ao mundo incompleto é porque, como afirma Caiafa, “As grandes obras são necessariamente incompletas, mas não porque falte um final que seria preciso lhes fornecer”. O oposto, portanto, de subtrair. Se nós humanos temos um buraco, tudo pode nos transpassar, logo, se tudo pode nos transpassar, podemos, nem que por uma fração de segundo, tudo ser. Nosso vazio não nos subtrai, nos acrescenta. Tal teoria se encontra entrelaçada com as ideias do filósofo grego Heráclito, que afirma que o “devir”, eterno “vir a ser”, é parte constituinte do ser. Por esse motivo, grande parte das ilustrações contém representação do Universo, que representa tudo o que pode transpassar o ser, e, portanto o compor, representa o devir, o leque infinito de possibilidades. “A única constância do Universo é a mudança” (Heráclito).
0 notes
isabelrangelb · 6 years ago
Text
Isabel Rangel Barón recomienda: Cine y Pediatría (480): “El octavo día” creó a Georges… y vio que era bueno
“Al principio, no había nada. Sólo había música. 
El primer día, creó el Sol. Hace arder los ojos. Y luego, creó la Tierra. 
El segundo día, creó el mar. Moja los pies. El viento hace cosquillas. 
El tercer día, creó los discos. Los que nacen en Estados Unidos hablan inglés. Yo no sé donde nací. Creo que fue en Mongolia. 
El cuarto día, creó la televisión. 
El quinto día, creó el pasto. Cuando lo cortas, grita. Tienes que consolarlo, hablarle amablemente. Si tocas un árbol, te conviertes en árbol. Si cierras los ojos, te conviertes en una hormiga. 
El sexto día, creó a los hombres. Hay de todos los colores. Nathalie es una mujer. Yo prefiero a las mujeres porque no pinchan cuando las besas. Más adelante voy a casarme con Nathalie. 
El domingo, descansó. Era el séptimo día” 
Con esta voz en off y durante más de diez minutos, comienza de forma espectacular esta sorprendente película: El octavo día, una película belga de casi dos horas de metraje del año 1996 del director Jaco Van Dormael, un director especial que ya conocemos en Cine y Pediatría. Un director, guionista y dramaturgo que dirige complejas películas, aclamadas por la crítica, películas que se destacan por tres características: examinar el mundo desde una inocente perspectiva, a través de personajes llenos de imaginación (el niño Thomas de Toto el héroe -1991-, Georges, el protagonista con síndrome de Down de El octavo día  o el niño no nacido de Mr. Nobody -2009-); personajes marcados por el signo de la orfandad; y, especialmente, por su representación respetuosa y comprensiva de las personas con discapacidad, tanto mental como física.
Y hoy comenzamos con esa voz en off de Georges (Pascal Duquenne), nuestro protagonista que poco a poco reconocemos su fenotipo peculiar, y que se nos presenta con imágenes y escenas inolvidables para esos siete días especiales de su “creación”. Y a continuación, en otra escena, aterriza un avión con Harry (Daniel Auteuil), un ejecutivo que se dedica a ejercer de profesor y coaching sobre el éxito en las ventas, que se nutre única y exclusivamente de la artificialidad del pensamiento positivo. Pero enseña lo que no tiene ni atesora, pues en su vida no tiene el mismo éxito, recién separado de su mujer y de sus dos pequeñas hijas. Absorto en su rutinario trabajo se olvida de su familia y hasta sus hijas desean no verle, y ahora vive crispado por ello.
Y con ello nos adentramos a una hilarante y conmovedora película, una historia de amistad, de generosidad y de aprendizaje entre Georges/ Pascal Duquenne y Harry/Daniel Auteuil, dos actores en estado de gracia (uno nobel y otro consagrado) que ganaron ex-aequo el reconocimiento a mejor actor en el Festival de Cannes. Una película de aprendizaje y amistad al mejor estilo de la famosa Intocable (Olivier Nakache y Eric Toledano, 2011), crónica del encuentro entre dos mundos antagónicos y que nos enfrenta al choque entre el orden y la anarquía, la razón y la locura, la aparente capacidad y la aparente discapacidad. 
Es también El octavo día el encuentro de dos almas solitarias: Georges vive en una institución especializada en personas con discapacidad psíquica, pero no tiene ningún familiar que lo recoja, y continuamente añora a su madre fallecida; y Harry no puede soportar vivir sin su esposa e hijas. Y se encuentran en medio de la noche, de la lluvia, de la carretera, tras atropellar un perro: todo muy kafkiano…
Y a partir de aquí nos subimos a una especial “road movie”, un tobogán de escenas difíciles de olvidar muchas de ellas acompañadas del amor de Georges por la música, especialmente por la música de Luis Mariano y sus escenas oníricas que le recuerdan a su querida madre: “Mamá. Quiero ir con mamá. No soy como los demás… Quiero irme contigo. Aquí no funciona”, llora a los hombros de Harry. Y su madre en sueños le dice: “Yo estoy lejos, estoy en el cielo. Eres lo mejor que he tenido en mi vida. Eres el regalo más bonito que me ha hecho el cielo”.
Y nos surge una sonrisa con la escena de la zapatería, la del concesionario de coches, el sueño con los guerreros mongoles cabalgando por la estepa en busca de la dama (que es el amor de Georges) o ese minuto de oro de los dos amigos bajo el árbol mirando al cielo. También nos entristece el encuentro con su hermana, porque no es bienvenido por ella y su marido (aunque sus dos sobrinos le adoran): “Mamá dijo que fueras buena con Georges” le dice, pero no parece que pueda cumplir su palabra.
Y todas estas vivencias hacen que Harry ya no piense igual sobre el sonsonete que dice a sus alumnos: “Todo el mundo se vende a sí mismo un día u otro. Respetad las cuatro reglas básicas: 1) Sonreíd; 2) Mirad a vuestro cliente a los ojos; 3) Dad una impresión de éxito. A la gente le gusta. Prefiere tratar con alguien exitoso que con un perdedor; 4) Sed entusiastas. El entusiasmo es contagioso”. Y por eso lanza fuegos artificiales en la playa.
Y todo ello nos conduce a un final inesperado bajo la canción “Maman, la plus belle du monde” de Luis Mariano. Y finaliza con una reflexión similar al comienzo, en esta ocasión narrada en off por Harry y sus circunstancias: “Al principio, no había nada en absoluto. Solo se escuchaba música.  El primer día, creó el sol. Pica los ojos.  El segundo día, creó el agua. Es húmeda. Moja los pies si caminas en ella. Luego, creó el viento. Hace cosquillas…  El tercer día, creó el pasto. Cuando lo cortas, grita. Le duele. Tienes que consolarlo. Hablarle gentilmente. Si tocas un árbol… te conviertes en árbol.  El cuarto día, creó las vacas. Cuando soplan, dan calor.  El quinto día, creó los aviones. Si no los tomas, puedes verlos pasar.  El sexto día, creó a las personas. Hombres, mujeres y niños. Prefiero a las mujeres y a los niños, porque no pinchan cuando los besas.  El séptimo día, para descansar, creó las nubes. Si las miras mucho tiempo, ves en ellas dibujadas todas las historias.  Entonces se preguntó si no faltaba nada. El octavo día, creó a Georges. Y vio que era bueno”.
Y con ello queda claro que El octavo día no es sólo una película sobre personas con síndrome de Down, va más allá, pues nos habla del amor, y nuestra necesidad de él. Georges es más que un símbolo, es el mundo que nos falta en esta civilización ciega que impide ver el gran misterio de la universal realidad, necesita vivir en el octavo día, con los Georges.
Y en la semana que acabamos de celebrar el Día Mundial del síndrome de Down, el pasado 21 de marzo, recordamos esta película como un regalo para entender la importancia de estas personas. Este 2019 la celebración de este día se centrará en el lema “No dejar nadie atrás”, porque todas las personas con síndrome de Down deben tener la oportunidad de disfrutar de vidas plenas, tanto en igualdad de condiciones con las demás, como en el resto de aspectos de la sociedad.
Porque la vida no va de cromosomas, va de amor, de comprensión, de felicidad, de integración,... Va de calidad (de vida y de humanidad), no de cantidad (de cromosomas). Va de no dejar a nadie atrás… pero en ningún momento de sus vidas, lo que también incluye su vida dentro de la madre. Seamos coherentes y dejemos los postureos: respetemos su vida y dejémoslos nacer y vivir.
Y lo recordamos cada año, mejor cada día… Porque Dios, El octavo día, creó a Georges… y vio que era bueno.
Pediatría Basada en Pruebas
Ver fuente
0 notes
art-mysecondname · 6 years ago
Photo
Tumblr media
Eric de Dormael
4 notes · View notes