#episódio especial de Natal
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Notas de final de ano do que estou fazendo.
Primeiramente, boas festas e um bom final de ano! (Meio atrasado mas acho que tudo bem.)
E feliz natal totalmente atrasado!
Me veio na cabeça postar uma lista das coisas que li este ano, e acho que vou fazer isso logo logo.
Por enquanto vou deixar algumas coisas aqui do que li, assisti joguei ou ouvi nos últimos dias.
LIVROS: Terminei de ler o Hobbit semana passada e adorei! To até pensando em fazer uma resenha, mas está faltando eu assistir o 3° Filme (Nunca assisti os filmes antes e dormi vendo o primeiro senhor dos aneis) para eu saber o que escrever. Outra coisa é que depois de ter terminado, fiquei me sentido um idiota por ter reclamado dos parênteses no livro de star wars que estava lendo. Acho que eu só não estava muito acostumado nas ficções científicas que lia.
Falando no livro de star wars, ainda não terminei ele. Fiquei dividindo minha atenção com dois livros de história e no final terminei o Hobbit antes. Também tem um livro de Doctor Who maravilhoso que to no finalzinho! Esse está bem mais atrasado que o outro, ja que li uns 5 livros antes de finalizar. São 12 histórias, uma de cada doutor, faltando terminar o nono doutor até o décimo segundo. Todas muito boas. Alguma hora eu chego lá e termino ambos os livros.
E por fim na parte de livros, tem os dois de história que mencionei acima. O primeiro e da mitologia greco-romana e o segundo da história da China. Ambos muito bons e gigantes.
AUDIODRAMAS: Escutei pelo menos seis audios depois daquela minha review, todos bons, principalmente os do terceiro doutor. Pensei em continuar fazendo reviews deles, mas cada um tem pelo menos duas horas de duração. Mal faço resenha sobre o que leio, e geralmente acabo dando um monte de pitaco em vez de dizer o que gostei. Então to pensando em só escrever algo como: eu escutei audiodrama tal e gostei.
Mas mesmo assim duvido um pouco de mim na hora de anotar isso.
ASSISTI: O ultimo especial de natal de Doutor Who foi um MÁXIMO! To amando o aspecto good vibes do Ncuti e todos os episódios dele até agora! E uma opinião meio controversa: O Steven Moffat é um belo escritor mas um Showrunner bem mais ou menos. Entre ele e o atual RTD, foi só o Moffat que tinha extensos episódios que me davam sono. E na minha perspectiva, eu virei fã de DW assistindo a série pela primeira vez na ultima temporada do Moffat.
Não vou extender o resto se não acabo escrevendo um paredão de texto ainda maior. De séries e filmes meio que é isso. Tem uns animes que andei vendo, mas não ia saber nem como encaixar direito.
JOGOS: Entrei na fase do vicio de jogo de voo. Tenho um manche em casa e to só entre dois jogos. Ou no máximo sete, porque de vez enquando fico viciado em tekken velho, qualquer jogo de ritmo, jogos de grande estratégia, jogo de tiro ou o jogo maneiro que lembrei ou achei.
Dos de voo tem o Il-2 Sturmovik 1946 (Banner do perfil) ou o Star Wars X-Wing Alliance com mod. Geralmente vicio fácil quando bate a vontade e fico só atirando nos alvo. Levantando o problema de requerer habilidades de formação e estratégia, e eu só querendo fazer dog fight. No final eu mato muito e morro o dobro.
Por ultimo dessa parte, fiquei jogando arma 3, um simulador tático militar onde coloco uma porrada de mods, só brinco no editor de missão e tenho o mesmo problema do outro jogo.
MUSICA: Por fim e por ultimo, digo o que estou ouvindo de musica. Resumindo: Musica de natal, Tecno Dance nightcore, citypop, pop rock anos 80, umas músicas brasileiras de gêneros diversos e lentamente estou escutando e me abrindo pro K-Pop. Escutei uma vez Apt. da Rosé com o Bruno Mars na radio do carro e não parei mais de escutar.
E é isso. Boas festas e um bom fim de ano pra quem leu até aqui.
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Já está disponível no canal o novo episódio do Sítio do picapau amarelo- especial de natal
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Ps:
"Te querem distraídos, desiludidos. Acovardados, escondidos. Nesse natal o brinquedo não está a caminho, à sua casa a porta não se fecha, se assaltar você aprende a fechar ela. Qual é a natureza desse passo devagar? Porque se conforma com a morbidez que há? Um papo sem nexo, assuntos internos, estrelismo, exposição da intimidade, sensacionalismo, pós-verdade, a festa dos pintos. Você está vendo o especial do ano, é repetido ou é ao vivo, 'mano'?
Qual a opção, se te fazer comédia não leva a prisão? Está pela tabela parecer com ela. Comprar, consumir... batendo testa com testa."
Estou trancada no quarto, não quero que me veja. E não estou sozinha bebendo cerveja. Eca! Isso não me desce, tem 'uma cara' que eu não compro esse bilhete. Felicidade instantânea, êxtase. O clímax eu vou te dar agora. Não tem religião, não tem conduta, não vai parar nunca, é destruição, é consumismo é ciclo sem sentido, não fala, corta o juízo!
"É claro, a tristeza alheia não deve te apertar os sapatos. Anda olhando para para cima, fala o que vier, nunca vai dar ouvidos a ninguém. Não perde tempo para questionar, qual que é?"
Dados foram jogados, a fatura processada, a máquina rodou, entregaram os fatos. O dia passou, a noite bateu forte, foi o frio, cobriram o que ninguém viu. Amorteceu o âmago do sozinho, o corpo carente lá fora. Vai estar sempre cheio de gente. Desculpas eu não vou inventar, de novo não posso me misturar. A oferta 'tá me procurando, a um tempão, não há natal, eu não tenho. Acabei descendo fui atender alguém, eu estou ouvindo alguém me chamar. Foi engano dormi mais cedo, não há natal, eu não tenho.
Eu despertei de um pesadelo, tomei um banho pûs uma roupa bonita. "Botei" um som, dancei sozinha, uma dança de par. Limonada e macarronada, as horas ainda não se passaram. E eu já assisti um 'dvd', então resolvi ler. O livro é pesado, fala de família, fala de amor, fala como poesia. A acústica 'tá incomodando o vizinho. Eu não consigo mais ouvir a minha respiração. Estou procurando tapar esses vazios, se estas paredes falassem eu falaria mais ainda. Comigo eu estou lutando. Soquei minha cara, quebrei o vidro. Tudo neste dia, que eu acredito ter existido, estou mentindo também. Estão sofrendo, estão passando perrengues, estão morrendo, estão sincretizando, só estão fingindo serem iguais e bonitinhos. Parece uma cadeia quando você se perde, dizem que sou maluca, eu tomo droga eu não consigo correr, costumo estar tonta. É tipo estes complexos, você espera as cartas, as visitas, ninguém mais quer você de vista. A depressão não vai me fazer te derrubar, eu 'tô sabendo aonde devo ficar. O meu lugar é na minha própria mente, escolhendo uma saída inteligente. Não há natal e meu presente, está nas minhas próprias mãos. Crio amigos, eles concordam com o que digo, só queria dizer que vocês não conseguiram!
Há uma prisão para todo instinto, seja ruim, seja benefício. Pois afinal, ação e reação, nada se constrói sozinho. Todo mundo tem que dar a mão na mão. Pode cair, escapar de mim, escorregar, estraçalhar no chão, uma palavra desunida que só servirá, para a confusão. Tudo num retrato falado, calado, o episódio da destruição. Ela tem seu resumo, toda ela é questão de falta, e a minha insatisfação, não é com estas pessoas que você " pôs na sala".
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Ai mana eu super apoio um novo personagem e inclusive eu super apoio vc refazer o episodeo de Natal "À LA Jovens Vingadores"! Ksksksksks
Juro que depois de assistir esse episódio me deu uma baita vontade de fazer um conto especial de Natal baseado nele, mas já tava bem em cima da hora e eu não tive nem tempo e nem foco pra conseguir escrever, então acho que agora a oportunidade passou, mas quem sabe ano que vem né?
E sobre o novo personagem... acho que vou acabar jogando ele aqui mesmo, já tenho um ator perfeito em mente pro que eu to pensando, só preciso organizar algumas ideias um pouco melhor, mas logo vem aí 👀
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cuidado por onde anda, pois otávio guimarães costa foi visto pelas ruas de los angeles. boatos dizem que ele é um vampiro e tem cento e quarenta e nove anos, sendo do clã malkavian. caso veja alguém muito parecido com sergio malheiros, corra o mais rápido que conseguir.
´ ・ . ✶ ━━ BIOGRAFIA.
Originalmente chamado de Esperança, Otávio é filho de uma escrava com um fazendeiro de café. A história entre seus pais é sombria e já foi esquecida há muito tempo, visto que sua mãe nunca lhe contou muito sobre tudo o que aconteceu. Aquilo que Otávio se lembra com convicção é o nome que sua mãe usava, Perpétua, a data em que nasceu e o ponto exato onde passou sua infância, nas margens do Rio Paraíba do Sul, com o resto sendo levado pelo tempo.
Para os padrões da época, e considerando sua classe social, a infância de Esperança não teve nada de especial, até sua mãe tentar fugir da fazenda onde eram mantidos, acabando por ser capturada poucos quilômetros depois. Isso fez com que Perpétua fosse brutalmente torturada pelo seu senhor na frente de todos os outros escravos, incluindo um Otávio de aproximadamente 12 anos. Ter de ver sua mãe sofrendo daquela forma plantou um ódio incontrolável no peito da então garota, além de ter sido o gatilho para seu primeiro apagão.
Sua mãe eventualmente morreu graças às péssimas condições da senzala onde eram presos, e Esperança foi mandada para a rua apenas um ano depois, com a aprovação da Lei Áurea. Em busca de uma forma de sobreviver, a garota passou a roubar vendedores ambulantes. Ao mesmo tempo, os episódios de apagões ficavam cada vez mais frequentes, com algumas poucas pessoas que a conheciam relatando uma brusca mudança no comportamento da ex-escrava. Isso continuou por vários anos, até Esperança ser tirada das ruas e mandada para o recém inaugurado Hospital Colônia de Barbacena.
Até hoje Otávio não sabe dizer o que foi pior: os anos em que viveu como escravo ou o pouco tempo em que ficou internado no que ele gosta de se referir como o Inferno de Dante Brasileiro.
Foi lá que conheceu o renomado alienista britânico Jeffrey Wightman. O doutor Jeffrey demonstrava um grande interesse em Esperança, principalmente por conta de seu comportamento durante os apagões que tinha. Entre todos os loucos, era ela a escolhida para passar noites no consultório escuro de Jeffrey, sendo estudada como um animal.
Apenas décadas depois que Otávio percebeu o que Jeffrey havia visto de interessante em sua mente humana.
Jeffrey, na verdade, era um cainita do clã Malkaviano, fascinado pelos países da América do Sul. E todos os traumas que aquela cabecinha tão pequena carregava era um prato cheio para o homem de aparência de meia idade. Divertia-se induzindo surtos psicóticos em Otávio para seu próprio prazer.
Porém, esses experimentos estavam começando a levantar suspeitas nos outros médicos do Hospital Colônia. Com isso, Jeffrey não teve outra escolha além de levar seu amado paciente para seu país natal um ano depois do início de seus experimentos. Lá, não demorou muito para Otávio descobrir a verdadeira identidade de seu médico, e implorou para ser transformado também. Como estava doido para ver o que a maldição de Cain iria fazer com a mente já extremamente frágil de seu paciente, considerando o que o vitae de um Malkaviano fazia com o psicológico dos recém abraçados.
Devidamente apresentado ao Príncipe de Liverpool e inserido na sociedade dos cainitas, Otávio finalmente encontrou sua verdadeira identidade e passou a viver uma não vida relativamente tranquila. Os apagões ainda aconteciam, assim como os experimentos de Jeffrey, mas ele aguentava tudo sem reclamar.
Até o dia do acidente que marcou a sociedade dos membros de Liverpool, e fez Otávio ser expulso da cidade.
Era uma noite relativamente comum, com Otávio preso a uma cadeira de choque depois de dias sem se alimentar, em mais um dos vários experimentos do Doutor Jeffrey. Só que a crise que isso induziu em Otávio foi forte demais, terminando com ele se soltando das amarras e avançando sobre seu senhor. Foi uma cena terrível, com sangue para todos os lados, e foi necessário um Brujah e um Gangrel segurarem Otávio, ou ele iria cometer o pior crime para os amaldiçoados.
Debateram por muitas noites o que fazer com ele, até que decidiram apenas baní-lo de vez da cidade, pensando que não levaria muito tempo para ele mesmo acabar encontrando sua morte final.
Era o auge dos anos 60 e do movimento hippie, e Otávio resolveu tentar uma nova vida em Los Angeles. Não demorou muito para o Malkaviano encontrar seguidores fieis, aos poucos fundando seu próprio culto, onde ele era o Grande Messias. Usava tudo o que tinha aprendido com seu falecido senhor para manipular os mortais e beber seu sangue livremente.
Os outros membros nunca deram muita atenção para o culto de sangue de Otávio, vendo-o apenas como alguém fraco, uma formiguinha que não incomodava tanto e era até que útil sempre que os anarquistas ou a Torre de Marfim precisavam de voluntários para se alimentarem em grandes festas ou reuniões. E Otávio não ligava muito para o que pensavam dele, ocupando seu tempo em alienar seus seguidores cada vez mais.
Conforme o tempo passou e começaram a questionar sobre a aparência sempre jovem do Grande Messias, ele criou um grande ritual de passagem, dizendo que renasceria em um novo corpo. Ficava alguns anos reclusos, o tempo ideal para as drogas pesadas que fazia seus seguidores ingerir fazer efeito e nublar a mente dos pobres mortais, que esqueciam-se de como era a aparência de seu líder.
Agora, em 2024, Otávio tem um rancho relativamente grande no sul da Califórnia, onde seus seguidores moram em cabanas feitas por eles mesmos. Uma parte pequena deles foi recompensado com a imortalidade, tornando-se os que Otávio mais confia. Está no que acreditam ser sua segunda reencarnação, e finalmente decidiu se envolver mais com a sociedade cainita local, declarando-se líder de uma nova seita em oposição aos anarquistas e à Camarilla.
´ ・ . ✶ ━━ HEADCANONS.
em breve.
´ ・ . ✶ ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖ em breve ⊰ em breve.
#( 🍒 )ㅤ⸻ㅤ𝐲𝐨𝐮 𝐰𝐚𝐧𝐝𝐞𝐫 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐤𝐰𝐚𝐧𝐠𝐲𝐚 : open muses.#* ˖ ·ㅤotávio guimarães costaᅠ╱ᅠ𝐦𝐮𝐬𝐞ㅤ❣#* ˖ ·ㅤworld of darknessᅠ╱ᅠ𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐞ㅤ❣
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Oiiii, booklovers!
Eu não sei a reação de vcs lendo, mas pra mim tá sendo muito emocionante fazer esse post, estou aqui com lágrimas nos olhos sentindo saudades da minha infância 🥹❤️
• Esqueceram de Mim (1990)
Mais velho que a fome, passou na TV umas 600 vezes no Natal e fora dele kkkkkkk O melhor é que, na minha cabeça, parece que as sequências e o primeiro filme são tudo uma coisa só, não sei distinguir qual é qual 🤡✨
• Beethoven, o Magnífico (1992)
Eu AMAVA, assisti todos ksksksk. Atualmente eu não sou 100% fã de filmes onde o cachorro é o protagonista, mas alguns estão na minha lista de preferidos como O Resgate de Ruby (Grant Gustin>>>>>>) e A Caminho de Casa (gnt, eu chorei).
• As Aventuras de Sharkboy e Lavagirl (2005)
Aaaaaaa, eu lembro do dia que assisti esse filme pela primeira vez como se fosse ontem! Como uma boa romântica, a primeira coisa q fiz foi shippar os dois - além de pegar um crush no Sharkboy, claro.
O melhor é que na época, a gnt achava os "defeitos especiais" incríveis.
• As Aventuras de Tim Tim (2011)
Não pegou taaanto a minha infância pq eu já era bem grandinha quando descobri a existência desse filme, mas pelo Tim Tim, coloquei na lista.
Sempre achei As Aventuras de Tim Tim parecido com Scooby-Doo, não desgrudava da TV enquanto não terminava o episódio - vai ver foi daí que veio meu gosto por Sherlock Holmes :)
• A Era do Gelo (2002)
✨CLÁSSICO ATEMPORAL✨
A Era do Gelo é uma franquia pra todas as idades, simplesmente todo mundo ama! Eu tenho vários DVDs e ainda sei umas músicas de cor - um rango legaaaaal
Fora que o Sid é um meme ambulante né kkkkk E a vovó gente, meu Deus kkkkkkk - eu diria que o "piorzinho" é o do Big Bang, q inclusive é meio esquecido pelo público.
• Uma Noite no Museu (2006)
Baseado num livro infantil - que eu acho que não vende aqui, pq n encontrei -, a trilogia de Uma Noite no Museu tbm é maravilhosa, meu sonho de criança era ir pra aquele museu kkkkkkk
(segredinho: eu tinha um crush no Ahkmenrah - e não me julgo não kkkkkkk)
• Pequenos Espiões (2001)
Lenda atrás de lenda! Para ser sincera, meus preferidos são o primeiro e o segundo. Só.
O terceiro é legal, mas meio esquisito e o quarto... enfim, o que importa é que fez minha infância.
• Olha Quem Está Falando (1989)
Infantil não é, mas eu assisti. O primeiro filme com o John Travolta a gnt nunca esquece 🤌🏻✨
A ideia do filme é genial. Não sei como alguém pensou tipo "Ah, bora fazer um filme com os pensamentos do bebê, vai dar certo, confia", o povo aceitou e fez sucesso.
• O Diário da Princesa (2002)
Demorei um belo tempo pra descobrir o segundo filme (que também é muito fofinho e engraçado), mas o primeiro tem um lugar especial no meu coração.
Quando eu era pequena, jurava que no Ensino Médio ia acontecer alguma coisa incrível comigo, igual a Mia, mas continuo aqui na luta 🤡👍🏻
• Quarteto Fantástico (2005)
Tbm n é infantil e super heróis nunca fizeram meu estilo de filme - fala a pessoa que assiste e é fã de The Flash -, mas o Quarteto Fantástico>>>>>
A ideia em si já é bem legal, pq cada um tem um poder diferente e demora um tempo pra eles se acostumarem.
(amo todos mas meu preferido é o Tocha Humana)
• De Volta para o Futuro (1985)
Definitivamente não é infantil, mas não faz muita diferença quando você não entende nada - fui assistir de novo uns dias atrás e fiquei em choque com as maluquices de De Volta para o Futuro kkkkkkk mds é muito bizarro.
O incrível é que a maioria das pessoas que eu vejo por aí tem como crush de infância o Peter Pan e eu aqui com o Marty Mcfly 🤡
Acho que se eu fizesse um post com meus crushs no geral, vcs iam me achar maluca - são dois extremos: ou é golden boy ou traumatizado e depressivo. Mas se quiserem, eu topo passar vergonha kkkkkkk
•| Desculpem se botei muito "kkkkkk", mas eu estava realmente rindo - de nervoso, de nostalgia, sla kkkkkkk
Estou até surpresa que tem pouco filme de animação, apesar de que assisti uns da Pixar/Disney, mas nenhum que eu tenha um apego muito forte ou me passe uma vibe "cheirinho de infância".
🎞️| Mas e aí? Quais filmes vcs assistiam quando crianças?
Bjs e boas leituras <333
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Esperando o verão com Chris Briney
O verão tem um trabalho sem saída. Somos os chefes do pesadelo do verão, castigando-o por chegar tarde demais ou cedo demais e, quando chega, o amaldiçoamos por trazer muito do calor pelo qual imploramos. E só começamos a apreciá-lo depois que ele se foi. Pior de tudo, nós o sobrecarregamos com expectativas. Que verão poderia realizar todas as nossas esperanças: de transformação e novos começos, de sonhos realizados?
Nos verões em Connecticut, Christopher Briney andava de bicicleta, assistia a filmes e acampava com os amigos, em uma cidade natal onde poucas crianças estudam artes. “Mas é um lugar agradável”, acrescentou ele de seu apartamento no Brooklyn.
Isso foi dias antes do Natal, dias antes de Briney voltar para Connecticut para passar o feriado com sua irmã e seu pai, mas já estávamos sonhando com o próximo verão. Ele lamentou, em uma ligação do Zoom, que não conseguiu ter um verão adequado em Nova York, chutando-o com amigos da escola de cinema, dois dos quais ele mora, ele me disse, com mais dois no futuro. “Eu só quero fazer coisas com eles”, disse ele, “sempre que fazemos, há algo de especial nisso.”
“Já fiz dois projetos muito legais no nível profissional. Acho que, nas duas vezes, a única maneira de pensar sobre isso ser melhor é se eu pudesse fazer isso com as pessoas com quem estudei. Isso deveria ser de todos nós.”
Briney passou seus últimos três verões tendo sua vida mudada por esses dois projetos, que em nossa conversa ele abrevia como “o show” e “o filme”. Seu papel em The Summer I Turned Pretty como Conrad Fisher, o vértice magro e taciturno de um triângulo amoroso adolescente, lhe rendeu quase dois milhões de seguidores no Instagram. E pouco antes disso, a diretora Mary Harron o arrancou de um mostruário da faculdade para escalá-lo para o filme independente Dalíland como James, assistente de Salvador Dalí interpretado pelo imponente e aclamado ator britânico Sir Ben Kingsley. Como ele chegou aqui, no verão de sua vida, transformado em um galã e um novo, e o que ele ousa esperar que venha a seguir?
“Realmente pensei em tentar jogar beisebol na faculdade”, disse-me Briney. “Tirei um ano de folga e depois voltei e fui péssimo.” Em vez disso, ele tentou o teatro. Briney diz que é tímido, mas no palco aprendeu rapidamente a diferença entre os dois tipos de ansiedade que experimentou: o tipo que ele considera debilitante (“Muito disso está passando por cenários negativos em sua cabeça. Antes de entrar em uma conversa, serei tipo, uau, isso vai ser péssimo quando eles me derem um soco na cara.”) e o tipo que ele fica no palco, que ele achou mais fácil de controlar. “Quando você tem filas, as coisas podem dar errado, mas você sabe no que está se inscrevendo. Então, sim, você está fazendo isso na frente das pessoas e isso mexe com os nervos do tipo “oh, porra, isso é assustador”. mas é assustador de uma maneira diferente.”
No verão antes de seu último ano, Briney se matriculou em um programa de teatro que acontecia no campus próximo da Wesleyan University. “Se eu realmente gosto disso, então quero continuar atuando”, decidiu ele. “Eu realmente não sabia como seria estudar atuação, mas sabia que gostava de estar no palco.” Naquele verão, atuar de repente se tornou uma arte e não apenas uma prática, quando Briney se deparou com aquela sensação adolescente de uma forma de arte – antes apenas o nome de uma aula de 45 minutos na escola – se desdobrando em uma extensão cavernosa que você poderia viver e morrer explorando. Briney repassava as falas com seu parceiro de cena e se debruçava sobre um roteiro para decidir como abordaria uma cena, em vez de confiar simplesmente na recitação e na improvisação. Esta é uma abordagem de atuação que ele mantém hoje - ele sentou-se com os roteiros dos três primeiros episódios deThe Summer I Turned Pretty por um mês antes mesmo de filmar, e descreveu a tentativa de aprender o roteiro para Dalíland “de ponta a ponta e de ponta a ponta”.
Mas em audições malsucedidas para escolas como Julliard, Briney diz: “Não me senti encorajado a continuar tentando”. O único programa de atuação a aceitá-lo foi um programa relativamente novo na Pace University, que treinava atores para cinema e televisão. Foi diferente de estar no palco, mas Briney encontrou em Pace uma atmosfera encorajadora onde ele poderia falhar e continuar tentando. Então, seu último ano na escola de atuação foi prejudicado pela pandemia. De muitas maneiras, o que veio foi o sentimento clássico de verão depois da faculdade, como se você adormecesse no assento do trem que era sua vida e acordasse atrás do volante de um carro, uma extensão à sua frente e sem saber como dirigir.
Na verdade, ele estava em um quarto alugado em Nova York que não podia pagar, sem fazer nada, pois uma maldita pandemia parecia drenar todas as esperanças do futuro. E aquele verão se estendeu por quase um ano inteiro. Todo esse tempo para a centelha colegial se desvanecer no tipo mais profundo de dúvida. Audição após audição.
“Eu estava fazendo tantas audições.” Dalíland foi outro. “Eu li o roteiro e vi que Mary Harron estava ligada a ele, e fiquei assim é doentio! Eu nunca vou fazer isso, mas isso é tão legal!”
Mas a própria Harron escolheu Briney das fitas de apresentação em Pace. Seguiu-se um retorno de chamada do Zoom, em um quarto de hotel no qual ele estava se isolando de um colega de quarto que havia contraído COVID (uma provisão oferecida pela cidade de Nova York no início da pandemia). “Você está tipo, trancado lá dentro. Eles verificam seus sinais vitais três vezes ao dia, não deixam você sair. Eles até confiscam sua bebida.”
Após a ligação informando que ele conseguiu o papel, uma enfermeira chegou para o exame de rotina de Briney, mas ele não conseguia recuperar o fôlego e seu batimento cardíaco não diminuía. “Eu estava tipo, “não, não, não, não é assim!” Ele se sentou no chão e esperou que sua frequência cardíaca voltasse ao normal. A catapulta havia disparado. Antes de deixar Nova York, ele enviou uma fita de audição para The Summer I Turned Pretty
E então Briney estava deixando os Estados Unidos pela primeira vez em um avião para Liverpool, e então ele estava lá, dirigindo do lado errado da estrada. “Não consigo entender metade do que as pessoas estão dizendo porque o sotaque é muito forte.” Sozinho em um quarto de hotel estrangeiro, cercado por profissionais mais experientes, o medo tomou conta dele. “Na primeira semana de filmagem, algumas noites eu estava enrolado como uma bola no chão. Eu realmente pensei em fugir.” Ele tentou se acalmar verificando os locais históricos dos Beatles, mas foi impedido por restrições: “Eu poderia sair do bar em que os Beatles tocavam, mas não podia ir aos museus”.
No mês e meio de filmagem de Dalíland - março e abril de 2021 - Briney diz que estava "genuinamente tremendo em metade dessas cenas, graças a Deus foi apropriado para a cena". O que ajudou a acalmá-lo foi sua prática de roteiro (“até o fim e até o fim”), e o fato de a equipe, embora respeitosa, não o mimar. "Eles tratam você como qualquer outra pessoa, e isso ajuda você a sentir que deveria estar lá."
Também ajudou o fato de ele ter recebido a ligação para o show. Briney fez uma leitura de química do Zoom durante a quarentena em seu apartamento em Liverpool “sentado nesta sala da qual não saía há cinco dias, tentando tomar banho e parecer arrumado”.
“Talvez eu estivesse apenas no auge de fazer algo que achava tão legal, mas os retornos de chamada pareciam possíveis para mim, o que não acontecia antes.”
As coisas começaram a mudar. “O dia em que descobri que consegui o programa foi o dia da leitura da mesa para o filme. Então, eu estava sentado a um metro e oitenta de Sir Ben Kingsley e em frente a Mary Harron, e então voltei para meu apartamento e recebi uma ligação perdida do meu gerente. Foi um grande dia."
Então, quando o show foi anunciado, Briney de repente ganhou quatro mil seguidores no Instagram. “E isso me assustou.” Briney percebeu de uma vez o tamanho do sucesso do livro de Jenny Han, no qual The Summer I Turned Pretty foi baseado. “Eu estava tipo caramba, as pessoas estão me observando. Eu tinha esse personagem em minhas mãos sobre o qual as pessoas tinham visões e opiniões distintas.” Mas ele decidiu: “Fiquei tão apavorado ao enfrentar o filme que ainda não podia estar nervoso para o show”, disse Briney. “Quando eu voltar para os estados, vou me preocupar com o show.”
Ele voltou em abril, mas em maio teve que filmar alguns exteriores para Dalíland , no sul da França. “Eles tinham um substituto para mim porque não sei dirigir com manual”, disse ele.
Em junho, Carolina do Norte, uma cidade litorânea que os personagens de O verão que eu virei bonita buscam por liberdade, para onde vão se transformar em novas pessoas. A protagonista Belly - abreviação de Isabel e interpretada por Lola Tung - mal consegue olhar através da franja de cabelos castanhos desgrenhados de Conrad Fisher para seus olhos água-marinha sem que uma música pop sonhadora comece a tocar, mas também tem sentimentos profundos pelo irmão mais novo de Conrad, Jeremiah. Conrad é alto, cheio de alma e torturado por uma tragédia particular – o diagnóstico de câncer de sua mãe.
Assim que Briney chegou à Carolina do Norte, ele começou a discutir como deveria abordar o personagem de Conrad Fisher. “Por muito tempo eu pensei, como vou atender às expectativas de todos? Eu não quero decepcionar as pessoas. Quero que as pessoas que gostam dessa história gostem de assisti-la.” Perguntei a Briney qual dos dois medos era aquele. “Foi mais a versão menos construtiva, o medo da interação social de “o que essas pessoas vão pensar de mim? Por que as pessoas no Twitter estão me chamando de feia? Como faço para que esses fãs mudem de ideia?” Essa foi a primeira vez que li uma opinião anônima sobre mim. Demorei um pouco, mas pensei, tenho que deixar isso de lado, tenho que fazer meu próprio trabalho.”
“E, eventualmente, tivemos uma explosão total filmando aquele show.”
Eles terminaram as filmagens da 2ª temporada no início de novembro - Briney também passou o verão de 2022 trabalhando. Mas agora ele está no limite da possibilidade. “Sinto que tenho algum arbítrio para gostar, encontrar a direção que quero seguir a seguir.” Ele sorri. “Não tenho um verão em Nova York há um minuto.”
Escrito por Adlan Jackson
Fotografado por Austin Augie
Styling por Kirsten McGovern
Traduzido por Trilogia Verão Brasil
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Review | Doctor Who: Joy Para o Mundo (Joy to the World)
Prepare-se para uma aventura épica em Doctor Who com o especial de Natal de 2024! A Villengard Corporation, mistério, humor e uma estrela transformadora. Não perca! #DoctorWho #EspecialNatal #JoytotheWorld
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Rádio Shiga Japan apresenta Especial de Natal no Sons do Brasil episódio 504
Konan, Shiga, Japão, 24 de dezembro de 2024, Rádio Shiga Japan – O programa Sons do Brasil, transmitido pela Rádio Shiga Japan, traz um episódio especial de Natal nesta quinta-feira (26), às 21h (horário de Tóquio) e 9h (horário de Brasília). Apresentado por Serginho Sagitta, o episódio 504 celebra a música brasileira com convidados de peso e muitas novidades. O destaque do programa será a…
#Adriana Sanchez#Aline Manfrim#Barra da Saia#cultura#Guto Brant#Música Brasileira#Priscilla Frade#Rádio Shiga Japan#sanfona#Sons do Brasil
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Disney+: lançamentos da semana (23 a 29 de dezembro)
Toda semana, o Olhar Digital destaca as novidades do Disney+ no Brasil. Entre os dias 23 e 29 de dezembro, o streaming traz algumas produções bastante aguardadas. Nesta atualização, o catálogo recebe, entre outros lançamentos, os sete últimos episódios da terceira temporada de What If…?, com estreia de um episódio por dia até o domingo. Além disso, também chega à plataforma o especial de Natal…
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Himitsu no AiPri: Títulos e sinopses dos episódios 37 ao 39!
Episódio 37 (15 de Dezembro): Consegue Pular em uma Caixa de Ginástica? Mitsuki Hoshikawa está transmitindo sua live matinal. Ela pergunta às suas amigas PriTomo: "O que vocês gostariam de realizar antes do final do ano?" Himari Aozora responde que gostaria de melhorar suas habilidades na cozinha, já que ela não é tão boa nisso. Quanto à própria Mitsuki, seu objetivo é superar sua dificuldade em pular em uma caixa de ginástica. Então, Himari, seu irmão Hinata, e Yakumo, o irmão da Mitsuki, decidem ajudar a Mitsuki treinar. No entanto, Mitsuki está com muito medo de pular a caixa. Ao ver isso, Himari declara que irá tentar um "feitiço secreto" para animar Mitsuki. Será que a tentativa de Himari funcionará? E será que Mitsuki conseguirá finalmente pular a caixa de ginástica? ◆Roteiro: Yuusuke Shiratori | Storyboard: Masahiro Matsunaga
Episódio 38 (22 de Dezembro): O Natal Branco da Mitsuki O Natal está chegando. Himari está se preparando para ir para casa. Os pais da Mitsuki estão no exterior a trabalho, então ela planeja ir para ao chalé de seus avós. No entanto, Mitsuki fica feliz em saber que sua mãe e seu pai voltarão para casa este ano. Na Academia Paradise, onde a neve está se acumulando, ela se diverte brincando na neve com Himari e os membros do conselho estudantil. Então, Mitsuki recebe a notícia de que, devido a uma forte nevasca, todos os voos foram cancelados, e seus pais não poderão voltar. Vendo Mitsuki desanimada, Himari decide pensar em uma ideia perfeita para animá-la e tornar o Natal especial. ◆Roteiro: Maika Shizuhara | Storyboard: Makoto Satou
(29 de Dezembro: Intervalo de Ano Novo)
Episódio 39 (5 de Janeiro): Himari, um novo passo! Para tornar o AiPri mais popular, a diretora Victoria anuncia a criação de um clube AiPri na Academia Paradise. Com o início das atividades como clube oficial, o responsável pelo clube será o professor Sarashina. Além disso, o presidente do clube será escolhido por votação entre cinco candidatas. Essas cinco são Mamiya Chii, Mitsuba Airi, Shinomiya Rinrin, Mitsuki e Himari. Himari, que é muito nervosa e insegura, disse que queria se retirar da competição pois não se sentia confiante. ◆Roteiro: Yumi Suzumori | Storyboard: Seiki Daichuu
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Doctor Who | Especial de Natal ganha primeiro trailer
A BBC divulgou nesta sexta-feira (15) o primeiro trailer do episódio especial de Natal deste ano de Doctor Who. O capítulo irá ao ar no dia 25 de dezembro na emissora e no Disney+. Veja abaixo a prévia. Ncuti Gatwa estreou oficialmente como o 15º Doutor em um novo especial da série, “The Church on Ruby Road”, disponibilizado pelo Disney+ no final de 2023. A segunda temporada terá a adoção…
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DINOSAUCERS | O PLANETA DOS DINOSSAUROS | DESENHO ANTIGO | O MELHOR DOS ANOS 80 E 90 DINOSAUCERS - O PLANETA DOS DINOSSAUROS foi uma série animada produzida nos Estados Unidos e no Canadá. Foi exibida no Brasil no ano de 1987, logo se tornou um dos melhores desenhos dos anos 80 e 90, sendo composta por 65 episódios no total. Duas diferentes raças de seres que evoluiram dos dinossauros saem de seu planeta-natal, Reptilon, e acabam vindo à Terra, onde vão continuar guerreando. Já na Terra, os bondosos Dinosaucers liderados por Allo (Alossauro) escolhem um quarteto de amigos adolescentes, liderados pelos irmãos Ryan e Sara Spencer, que irão ajudá-los a combater os seus arquiinimigos Tyrannos, comandados por Genghis Rex. O desenho conta a história dos Dinosaucers, que travam batalhas contra os seus inimigos Tyrannos. Logo que chegam ao planeta Terra, os Dinosaucers se aliam a alguns jovens, que posteriormente recebem anéis especiais para entrar em contato com seus novos amigos. Os dois grupos de dinossauors vem de um planeta chamado Reptilon. Todos os personagens tem em seu nome alguma referência ao nome científico dos dinossauros que eles representam. Ex.: Allo (Líder dos Dinosaucers)- Allosaurus. Abaixo segue a lista dos personagens e os dinossauros respectivos: Dinosaucers Allo - Allosaurus Dimetro - Dimetrodon (que é da Ordem Sinapsida - réptil ancestral - e não um Dinossauro) Bronto Thunder - Apatosaurus (mais conhecido como Brontosaurus, nome substituído pelo primeiro) Stego - Stegosaurus Tricero - Triceratops Bonehead - Pachycephalosaurus Ichy - Ichthyosaurus (réptil marinho, não pertence à Ordem dos Dinossauros) Teryx - Archaeopteryx (forma transicional entre Dinos e Aves) Tyrannos Genghis Rex - Tyrannosaurus rex Ankylo - Ankylosaurus Brachio - Brachiosaurus Styraco - Styracosaurus Plesio - Plesiosaurus (réptil marinho, não pertence à Ordem dos Dinossauros) Terrível Dactyl - Pteranodon (réptil voador, não pertence à Ordem dos Dinossauros) Quackpot - Anatosaurus Ambos os grupos possuem uma base de operações. A base dos Dinosaucers chama-se Lava Dome e se localiza numa área montanhosa de um vulcão dormente. A base dos Tyrannos é localizada num poço de piche. Cada um dos personagens, com exceção de Teryx e o Terrível Dactyl, possuem naves que se assemelham a eles mesmos. E cada um dos grupos tem uma nava-mãe capaz de transportar a todos. Os Dinosaucers têm uma habilidade especial em "regredir" podendo, assim, se transformar nas formas originais de dinossauros, que são seus ancestrais. Nessa forma eles mantêm sua inteligência e capacidade de fala. Apesar de os Tyrannos não saberem os segredos dessa habilidade eles carregam uma pistola capaz de emitir raios que podem "regredir" qualquer um, porém deixando-os menos inteligentes e sem a habilidade de fala. Os Tyrannos também possuem uma arma "fossilizadora", capaz de transformar qualquer um em pedra (ela também pode reverter o processo). #dinosaucers #redeglobo #anos80 #anos90 #desenhosclássicos #desenho #edit #infância #sadedit #hannibal #editsad #desenhos #cartoons #desenhos #desenhosanimados #cartoons #sbt #globo #tvcrujsbt #tvcolosso #tvglobinho INSTAGRAM: https://ift.tt/io8qeSZ TIKTOK: https://ift.tt/d1MjBgy via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=G89pqPEVSuw
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Inhaeeee Cat ja viu what if?? Manaaaa quero falar sobre a série! O que vc achou da nova season??
Heey !! Sim, eu assisti, porém não vi todos os episódios ainda ( tipo o ultimo, eu comecei a assistir agora há pouco mas não terminei ainda ).
E assim, eu gostei, curti bastante... mas não amei. Não quero ser negativa nem nada do tipo, eu realmente AMO cenários "e se...?" e AMO o multiverso, conhecer novas terras e possibilidades mas............. sei lá, pra mim foi bem decepcionante. acho que isso foi porque não tinha nenhum dos personagens que eu realmente gosto, sabe ? Fiquei realmente decepcionada com o fato de que eles de novo ignoraram completamente o Gavião Arqueiro ( eu já deveria estar acostumada, mas sempre me incomoda ) e que teve pouquíssima coisa da Natasha, e nada da Carol. Sem contar que não teve nada com a Yelena, a Kate e essa gangue ai ( eu tinha certeza que ia ter algo com a família russa, que eu amo demais e tava muito ansiosa, porém, não foi o que eu esperava heheheh ).
O único dos meus favoritos que apareceu foi o Tony e ele também não teve lá um grande destaque, então shuahuashuas
Mas num geral, a série foi legal. Meu episódio favorito foi o da Natasha e da Peggy, claro, e também adorei o episódio de Natal, fiquei imaginando os JV ali o tempo todo lol Eu amo o estilo da animação, eu poderia assistir milhares de coisas com aquele traço, e as propostas que eles apresentaram foram bem interessantes.
E também....... pode ser que a segunda temporada tenha me dado uma ideia muito forte pra um novo personagem que eu to realmente pensando em trazer pra cá e apresentar pra vocês....... mas não sei ainda 👀 pode ser que seja só um especial ou pode ser que ele acabe ficando aqui como o Sloan....me digam aí o que vocês acham dessa ideia !
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Se eu fosse uma estação, não seria o verão. Não seria a estação de que todos gostam e pela qual todos esperam. Não seria o período de pausa, de descanso, de viagem. Nem a felicidade, a esperança, o passeio... Não seria a praia, a piscina, os amigos ou a família, nem o calor, o fresco, a bebida com gelo ou os calções, porque isso não é o verão. Seria a sede, a fadiga, o calor excessivo, o aborrecimento. Seria as expectativas não correspondidas de um verão como aquele de há tempos atrás. Seria o suor, o desconforto, os mosquitos e as moscas. A preguiça, o meio-dia, a moleza... Não seria a inspiração, a criatividade, o tempo livre, nem o churrasco de família no quintal. Seria o sono, o dormir a más horas, o tédio e a ansiedade pelo outono.
Se eu fosse o outono, seria a bipolaridade do tempo, que ora chove, ora está sol. Seria a mudança, a adaptação. As folhas caídas e as poças. Seria as galochas, os cachecóis e os gorros. A chuva, o sol e o vento, todos misturados. Seria o conforto de casa e os episódios especiais de Halloween. O fim das férias, um novo começo. O rever os amigos e professores, o brincar... Mas eu não seria o outono. Eu seria as primeiras constipações, a primeira tosse, os primeiros espirros e dores de cabeça. Eu seria a desilusão do fim do verão e do recomeço do trabalho. Eu seria a mudança; ninguém gosta da mudança...
Com certeza, não seria o chocolate quente especial que a nossa mãe faz numa tarde mais fria e que nos adoça o resto do dia. Em vez disso, seria o pão seco de todos os dias, pelo qual ninguém é grato. Seria as roupas rasgadas e esburacadas num dia ventoso. Seria o casaco esquecido e a pele de galinha. O frio e o desconforto que vão aumentando gradualmente à medida que o verão se afasta. Seria o frio do inverno, mas não seria o inverno. Não seria a cama quentinha, nem a lareira, nem o abraço da família.
Seria o dia chuvoso, nublado e nunca apreciado, a ouvir do outro lado do mundo que lindo e solarengo dia está. Seria o sem-abrigo, o pobre, o malvestido. Nunca poderia ser o filme de Natal nem a ceia. Não seria os foguetes de Ano Novo, nem o champanhe. Seria as passas rugosas deixadas em cima da mesa, enquanto se comem uvas frescas ao ritmo das doze badaladas. Afinal, ninguém gosta de passas. Seria a frustração dos objetivos não cumpridos e a ilusão de que este ano tudo vai mudar. Não seria a esperança, mas sim o passado a pesar nas costas. Seria a janela aberta e o nariz a fungar. Não seria a sopa, nem o café, nem o banho quente ou o pijama. Seria as dores no corpo, tão profundas que chegam aos ossos, o sapato furado, as meias molhadas, a cara pálida e o cabelo encharcado.
Não seria as bolachas acabadas de fazer, nem o cheiro agradável da chuva. Muito menos seria o cheiro das flores na primavera. Não seria as folhas, nem os frutos. Não seria as andorinhas a chilrear de manhã e a voar junto às janelas. Eu seria as alergias, o pó... Os bichos e os insetos que ninguém ama. Não seria a cozinha arejada, nem o arroz de primavera, o equinócio, nem as auroras. Não seria os olhos azuis de oceano, de safiras e do céu. Não seria o céu limpo da manhã, nem o pôr do sol. No máximo, seria o céu estrelado, que se via refletido nos meus olhos castanhos e cheios de lágrimas e que me olhava sem resposta quando lhe perguntava: onde foram os meus sonhos? O que faço comigo mesma agora que percebi que não valho a pena?
Nessa noite, quando falei com o universo e o olhei diretamente nos olhos, pedindo-lhe que me guiasse, como fez com os navegadores em alto-mar de antigamente, e que me aconselhasse, talvez me faltasse o esquadro, a bússola, o astrolábio ou simplesmente o talento para ler as estrelas. Ou, talvez, mesmo elas, donas da eloquência, tenham ficado sem palavras. Era noite de chuva, mas uma chuva diferente. Era uma noite especial; por isso, nesse dia, não chorei sozinha. O céu fez-me companhia. Algo que eu também não seria.
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The Sweetest Berry Legacy! 🌸
Aisha Bennet: Geração Morango Aisha é uma mulher forte e determinada, que trilhou uma jornada cheia de desafios e superações. Ela começou sua carreira como organizadora de eventos de caridade e já alcançou o nível 8 em sua profissão. Desde cedo, ela sonhava em construir uma grande família, mas o caminho não foi fácil.
Aisha viveu um longo romance com o filho do dono do escritório onde trabalhava, mas as coisas começaram a desmoronar quando, durante uma viagem à cidade natal dele, descobriu que estava grávida. A reação dele e de sua família não foi a esperada; ele pediu que ela tirasse o bebê, mas Aisha manteve firme seu desejo de ser mãe. Com o tempo, o relacionamento esfriou, e ele decidiu voltar para sua cidade natal, Sulani, optando por ficar com sua ex-namorada e se afastar completamente de Aisha e do bebê.
Após esse episódio difícil, Aisha recebeu uma herança de seus avós maternos e usou o dinheiro para investir em um apartamento melhor. Com sua gatinha, Amêndoa, ao lado, ela seguiu forte, focada no trabalho e enfrentando desafios diários, enquanto sua gravidez avançava. Mesmo com as dificuldades de uma gravidez solteira e o afastamento de amigos e vizinhos, Aisha nunca desistiu.
Pouco depois do nascimento de seu filho, Dante, Aisha passou por um período difícil, especialmente com a perda de sua melhor amiga três dias após o parto. Sozinha, com pontos e sem poder fazer muito esforço, ela cuidou de Dante e continuou sua carreira, eventualmente retomando sua autoestima.
Agora, morando em uma nova cidade, com vizinhos amigáveis e um novo escritório, Aisha reencontrou a alegria em sua vida. Ela conheceu um novo amor, um vizinho apaixonado por música, com quem se conectou profundamente e que compartilha o desejo de construir uma família. Juntos, eles estão criando uma nova vida, ao lado de Dante e Muffin, o cachorro adotado recentemente.
Aisha está focada em alcançar seus sonhos, equilibrando sua carreira, maternidade, e redes sociais, ao mesmo tempo em que vive um novo romance promissor.
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Aisha Bennet: Strawberry Generation Aisha is a strong and determined woman who has walked a path full of challenges and achievements. She began her career as a charity event organizer and has already reached level 8 in her profession. From an early age, she dreamed of building a big family, but the path was not easy.
Aisha had a long-term relationship with the son of the owner of the office where she worked, but things began to fall apart when, during a trip to his hometown, she discovered that she was pregnant. His and his family's reaction was not what they expected; he asked her to have the baby, but Aisha remained firm in her desire to be a mother. Over time, the relationship cooled, and he decided to return to his hometown, Sulani, choosing to stay with his ex-girlfriend and completely distance himself from Aisha and the baby.
After this difficult episode, Aisha received an inheritance from her maternal grandparents and used the money to invest in a better apartment. With her cat, Almond, by her side, she stayed strong, focused on work and facing daily challenges as her pregnancy progressed. Even with the difficulties of a single pregnancy and being isolated from friends and neighbors, Aisha never gave up.
Shortly after the birth of her son, Dante, Aisha went through a difficult time, especially with the loss of her best friend three days after giving birth. Alone, with stitches and unable to do much, she cared for Dante and continued her career, eventually regaining her self-esteem.
Now, living in a new city, with friendly neighbors and a new office, Aisha has found joy in her life again. She met a new love, a neighbor who is passionate about music, with whom she connected deeply and who shares her desire to build a family. Together, they are creating a new life, alongside Dante and Muffin, their recently adopted dog.
Aisha is focused on achieving her dreams, balancing her career, motherhood, and social media, while also pursuing a promising new romance.
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