#então se tiver algo fora do lugar
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geniousbh · 9 months ago
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⸻ ❝ 𝒇𝒊𝒏𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒆 ❞
matías recalt ₓ f.reader
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prompt: seus pais são superprotetores e não te enxergam como mulher, ent acabam te obrigando a ir pro acampamento de férias pelo segundo ano consecutivo e você reencontra seu inimigo #1
obs.: nenas, eu achei que ia demorar mais pra lançar essa aqui, porém desenrolou legal depois da metade. o único problema é que tava chegando nas quatro mil palavras e eu kkpercebi que não poderia ser uma oneshot nem fodendo, portanto, terá segunda parte!
obs.²: o enemies to lovers aqui é forte, tá? e o matías é um 🥺pouco🥺 estúpido também, mas nada que faça ele virar subcelebridade cancelada no twitter ok (eu acho)? eu tb sou muito ruim com nomes, então eu uso quaisquer q caibam na história (vcs vão entender isso quando tiverem lendo)! obrigada mais uma vez pelo apoio que vocês têm me dado!!! uma grande bitoca pra todas e boa leitura (dscl os errinhos)!!! <3
tw.: smut, linguagem chula, dumbfication, degrading (mais contextualmente), aquele kink meio hunter/prey, praise, manhandling, oral (f. receiving), ligeiro dry humping coisa pouca, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais que eu não coloquei me avisem! MDNI
— o quê? tá de sacanagem comigo?! pai! — você olhou incrédula para o mais velho que sentava na ponta da mesa, e tudo o que este fazia era continuar serrando um pedaço de carne para levar à boca.
— não adianta insistir, é pelo seu irmão. vai e ponto final. — sua mãe foi firme.
— eu nem tenho mais a idade pra ir nessa droga de acampamento. — você bufou, empurrando o prato pela metade e cruzando os braços. — sério que vocês vão estragar as minhas férias da faculdade com isso?
— é o acampamento escoteiro ou o retiro espiritual com a gente, sozinha não vai ficar.
e era assim que pelo segundo ano consecutivo você ia parar no acampamento escoteiro de férias com seu irmão mais novo. o lugar era inegavelmente lindo, como se tivesse saído de um daqueles filmes de vampiros ou meio-sangues, sua galeria tinha voltado cheia de fotos da última vez. as dinâmicas, as competições e a comida também eram nada mal. o problema não estava em nenhuma dessas coisas. o problema tinha nome e sobrenome.
matías recalt.
o puto sequer tinha altura, (apesar de ser um palmo maior que você) e era o ser mais intragável que você já tinha conhecido. nas férias passadas você estava para completar dezoito ainda, o que te colocava junto de um grupo de outros cinco jovens de dezesseis pra cima, os quais matías tinha ficado responsável na escalação. então além de ter que aguentar o cheiro de cigarro impregnado nas roupas dele e a soberba, passara duas semanas observando o jeito moleque dele de resolver as coisas, quando em realidade, ele já era homem feito.
isso porque num dos últimos dias, depois que matías socava um dos garotos por uma coisinha besta, você intervia, o puxando pela blusa e esgarçando o tecido completamente. "ô sua, pendeja. olha a porra que você fez com o uniforme!", mas sua frustração era tanta que você o estapeava o rosto e desatava a dizer tudo que estava entalado, que ele era desorganizado, que ele tinha pegadinhas de extremo mal gosto e que muito provavelmente tinham o colocado com os mais velhos porque nunca confiariam uma criança a ele, e tudo o que matías tinha te respondido fora um "e eu acho que essa sua marra é falta de uma boa foda, acertei?", fazendo não só com que você se calasse e ficasse igual um pimentão, mas ligasse para seus pais irem buscar você e seu irmão antes que o programa acabasse; sem dar o motivo.
por isso quando o carro se aproximava da enorme placa "acampamento escoteiros do sul" e a estradinha estreita misturada de feno e grama que levava à cabana principal, onde aconteciam as cerimônias e ficava a administração, seu estômago rodopiou e retorceu sabendo o que te aguardava.
entrava segurando a mão do menor e o levava até onde a fila das crianças entre seis e oito deviam ficar. a abertura devia começar em uns dez ou quinze minutos, apenas esperando que a maioria dos inscritos estivesse lá. você em toda sua inocência, caminhava para o canto dos adolescentes quando sentia uma cutucadinha no ombro.
— oi, você veio ano passado né? eu lembro de você. — a garota de cabelos curtinhos à sua frente te cumprimentava alegre antes de te agarrar pelo braço. pela sua vaga memória, malena era uma das coordenadoras do acampamento e só aparecia nos dias importantes. — vem, esse ano você não pode participar como escoteirazinha, só como supervisora. vou te mostrar onde ficam os dormitórios, vai ter uniforme pra ti lá.
o caminho até a área de funcionários era o oposto das casinhas enumeradas onde as crianças eram alojadas, contudo era uma cabana também, bem mais simples. assim que adentravam, o cheiro familiar entrava por suas narinas. tinha uma área imitando uma salinha de estar, cheia de puffs e uma mesa no centro, além de dois jogos de fliperama e uma mesa de bilhar. você apenas concordava com o que ela te passava, sem saber ao certo se eles podiam te colocar pra trabalhar se seus pais estavam pagando.
— aqui, querida, tem três uniformes. e não se preocupa tá, vai ter treinamento mais tarde pros que estão vindo supervisionar pela primeira vez. — ela mostrava sua cama, que na verdade era a parte de baixo de uma beliche e as mudas de roupa dobradas sobre o colchão. — qualquer coisa eu te mandei uma mensagem no celular, só me chamar por lá! — e saía antes que você conseguisse tirar suas dúvidas.
bufou e colocou a mochila com suas coisas aos pés da cama antes de começar a tirar a blusa e desabotoar a calça já que não parecia ter mais ninguém com você. doce engano, porque logo que o jeans passava pelo seu calcanhar, um som de porta seguido de um assobio zombeteiro soavam atrás de ti, te fazendo congelar no lugar e se arrepiar.
— no creo... la señorita marrenta. — a voz ralhou e você juntou a blusa e a saia do uniforme para tampar seu corpo, se virando para ele. — até que você é gostosa. quer dizer, pelo menos isso né.
matías ria e se jogava num dos puffs erguendo o quadril para tirar o cigarro de palha do bolso traseiro e acender. tragou e então voltou a te olhar, de cima a baixo, deitando a cabeça pro lado.
— não vai terminar de se trocar, vida? por mim você até que ficava desse jeitinho, mas 'cê sabe, to tentando ser mais organizado. — ele provocava, só pra mostrar que você não era a única que se lembrava do pequeno desentendimento que haviam tido meses atrás. — que sea rápida, você foi escalada comigo.
sua vontade era a de esganá-lo, além de estar com as pernas bambas pela forma como ele tinha te visto. vestia a saia rapidamente rezando pra que ele não visse a estampa de cerejinhas da sua calcinha e por fim a blusa e a tag com um espaço pra por seu nome. prendia o cabelo num rabo de cavalo e saía do dormitório, deixando ele pra trás, sem lhe dar o prazer de uma conversa.
a culpa era dos seus pais por serem superprotetores não só com o mais novo, mas com você principalmente. era ainda pior antes de terem o caçula, na real. não podia beber, ir a festas, por todo o fundamental não tinha a liberdade de ir na casa de amigas próximas, pintar as unhas e mexer no cabelo antes dos quinze? nem sonhando alto. e agora você era uma bobona, virgem e sem experiência alguma que vivia se deixando abalar por qualquer coisinha na coleira de dois velhos caretas.
com um bico enorme e muito injuriado você aparecia na sala de treinamento, que você encontrou usando o spot com mapa do lugar, se sentando num dos bancos da frente. eles mostravam um vídeo com o lema e as principais virtudes do acampamento antes que um dos diretores se colocasse de pé para dar as boas vindas e falar as regras. diferente de quando se ia como inscrito, estar ali como instrutor era bem menos sufocante, sem o toque de recolher às oito da noite, podendo usar as instalações que bem entendesse nos dois finais de semana, caso não fosse escalado para cuidar de alguma atividade, e, o bônus de ter wi-fi no dormitório pra usar o celular de noite.
um pouco mais tarde, depois que se enturmava com outros novatos acabava descobrindo que o programa era gratuito para quem se inscrevia como instrutor e que quando se passava da maioridade a modalidade automaticamente era preenchida como tutoria. ao menos agora fazia sentido sua mãe não ter comentado nada.
o primeiro dia passava rápido, eram muitas coisas pra fazer, e você ainda tinha se oferecido para ajudar na cozinha, preparando o lanche e o jantar de quase cinquenta crianças.
a perturbação começava apenas no dia seguinte quando era acordada com um celular tocando "danza kuduro" à UM centímetro de distância da sua orelha. o corpo se sentando na cama de súbito, assustado e uma das mãos indo direto pro ouvido, massageando a região.
de pé, ao seu lado, e já tomado banho e vestido estava o recalt.
— qual o seu problema, seu filho da puta?! — esbravejou.
— cuidado com a boca, gracinha. — matías desligava a música e guardava o celular no bolso, se jogando no colchão pequeno de atravessado. — achei que uma musiquinha ia te fazer levantar disposta. além disso, você não levantou com o seu dispertador. — te encarou sugestivo fazendo com que você grunhisse irritadiça e pegasse sua bolsa antes de se enfiar no banheiro feminino.
um diabo, um daqueles de desenho, com chifrinhos, calda e um tridente, mas num corpo humano, era isso que ele era. do que adiantava ter o cabelo brilhoso, o sorriso bonito e um corpo legal se ele usava tudo aquilo pra ser um sacana? esfregava o rosto no banho, choramingando pelo dia já ter começado uma bomba. e devia ser exatamente o que o moreno planejava, te ver emburrada e desanimada, por isso você fazia um acordo consigo mesma de aparecer com um sorriso vibrante nos lábios quando saísse por aquela porta. diria bom dia pra todo mundo, e fingiria que ele era apenas uma mosquinha enxerida.
ia para a reunião matinal, e um dos diretores te dava um puxão de orelha pelo atraso; você era a última a chegar. por sorte, as tarefas eram distribuídas com agilidade. você e o abençoado ficavam encarregados de ensinar noções básicas de sobrevivência, no caso, ele ensinaria, você só ficaria como auxiliar.
— todo mundo prestando atenção? — matías começava. vocês levaram o grupo de dez para uma clareira onde eles podiam se sentar em círculo ao seu redor. — então, a primeira coisa que todos precisam saber são os itens básicos de sobrevivência. lembrando que nós não aconselhamos que vocês usem canivetes ou ísqueiros até terem idade. — ele conduzia bem humorado, sempre dividindo a atenção entre os rostinhos atentos. — vai, a tia aqui vai ler a lista dos itens. — ele te dava um empurrãozinho no braço.
— é... — limpava a garganta e pegava o papel com a lista. — primeiro e mais importante: uma barraca, se não puderem levar uma barraca inteira que seja pelo menos um saco de dormir. — você fazia pausas tentando ver se os menores estavam entendendo. — um cantil ou garrafinha pra água, um kit de primeiros socorros e um mapa. — você terminava e olhava matías que já te fitava com um sorriso idiota de canto.
— hm, alguém tem alguma dúvida? — ele soprava antes de desgrudar totalmente os olhos de você. — não, né? claro que no, son todos playboys que vienen aquí todos los años — ele bufava baixo agora, o suficiente pra que só você ouvisse. — vou começar a explicar sobre os nós então.
você mordia o lábio divagando um pouco quando notava que as crianças te encaravam como se esperassem algo, um estalinho, enfim, te fazendo ouvir matías lhe chamando.
— pro chão. você vai ser a cobaia. — ele dizia simples.
— pra quê exatamente?
— você é burra? — ele chegava pertinho do seu rosto para sussurrar a pergunta, te deixando com vontade de socar os dedos naqueles olhos caramelados dele. — não podemos usar animais pra demonstração e eles aprendem melhor quando é em outra pessoa, vai logo.
sua boca entreabria e uma checadinha em volta apenas confirmava o que ele falava, os olhos curiosos que já estavam acostumados, esperando que você fizesse exatamente o que o rapaz dizia. matías pesava a palma no seu ombro e seus joelhos cediam até o chão, deixando com que ele ficasse atrás de ti, juntando seus pulsos numa só das mãos.
— quem quiser chegar mais pra ver, pode vir. — ele falava.
abruptamente o garoto te fazia se curvar até que seu rosto estivesse praticamente colado na terra pisada. sua primeira reação era a de tentar soltar os braços para sair da posição desconfortável, mas o joelho que ele apoiava nas suas costas e o agarre forte te impediam. você grunhia e apertava a arcada dentária enquanto ele continuava:
— estão vendo? se algum dia vocês precisarem pegar algum animal selvagem. — e nessa hora ele passava a corda ao redor de seus pulsos, dando um tranco forte para deixar apertado. — se ainda estiver vivo, com certeza vai tentar fugir, vai usar todas as forças que tem... — recalt deu o primeiro nó em formato de oito, se curvando sobre seu corpo prensado e segurando seu queixo por trás, te forçando a erguê-lo. — dá um sorrisinho pra não assustar eles — sussurrou porcamente na sua orelha e você engoliu o bolostrô de ódio que se formava na sua garganta antes de dar um sorriso não muito amigável. — viram? a tia não é um bom coelhinho? — o tom voltava ao cafajestismo normal.
seu ego estava em cacos, mesmo quando ele tinha te soltado do nó e você tinha marchado para bem longe dali, deixando que ele terminasse sozinho. os joelhos sujos de terra e o rosto vermelho de um choro que você segurava. se trancou no banheiro mais próximo e foi pra uma das cabines. assim que se sentava no vaso tampado, contudo, porém, entretanto, sentia a calcinha completamente melada, o que apenas te fazia ficar ainda mais fula.
deu um grito frustrado batendo na divisória com o punho fechado antes de se encolher e esconder o rosto nas mãos.
era tarde pra noite quando você decidia que conseguia sair do cubículo seguindo os caminhos para a cabana principal para o jantar. não conversava com ninguém e até ignorava algumas crianças que tinham estado presentes na aula mais cedo e tentavam te chamar. pegava o macarrão que era oferecido e se sentava na mesa de funcionários para comer, seus colegas novatos conversando animadamente sobre como estava sendo e que os instrutores mais experientes eram divertidos e práticos. sua sorte devia ser só uma merda mesmo.
terminou o prato a contragosto, mas antes que pudesse pensar em ir pro dormitório, fernando, um dos que trabalhavam ali há mais tempo te puxava pelo ombro.
— qual foi a dessa carinha, novata? aconteceu alguma coisa? — ele perguntava e vocês caminhavam para algum lugar que, a julgar pelos outros que seguiam, devia estar acontecendo alguma coisa.
— nada não. — negou e sorriu fraquinho.
— espero mesmo. a gente pediu umas cervejas, o caminhão já entregou lá perto do píer do lago. vai beber e nadar com a gente, sim?
a pergunta era retórica, você já conseguia ver o lago e ouvir uma música que aumentava de volume a cada passo. os que ficaram provavelmente colocando as crianças nas cabanas para se juntarem depois. tinham algumas bandeirinhas e varais com luzes pelo píer, iluminando e refletindo nas águas do lago que ficavam mais escuras conforme o céu noitecia.
uma long neck era colocada na sua mão, e você suspirava, aceitando antes de ir se sentar nas tábuas de madeira com os pés na água. outras pessoas corriam pela passarela e pulavam ali arrancando alguns urros de incentivo e risadas dos demais, e você, bem aos pouquinhos, deixava a vibe e o álcool apaziguarem seu coração.
— entra, vai! tá muito gostoso aqui dentro! — mariana, que era uma das que tinham virado instrutoras aquele ano também, te chamava depois de nadar pra perto de ti.
formou um beicinho nos lábios e negou.
— vai molhar o uniforme, quero usar ele amanhã ainda. — bebia o resto da cerveja.
— tira e entra só de calcinha ué. — mari retrucava e então espirrava uma ondinha de água em você. — vai, quem te garante que você vai ter outras oportunidades assim?
e por mais que você não devesse, ela estava certa. você faria de tudo pra que no próximo ano sua família não te forçasse ir, e caso o retiro espiritual fosse uma opção estaria indo com eles ao invés de lá, então... não ia te matar aproveitar as partes boas.
relaxou os ombros e então se levantou preguiçosamente tirando as roupas e ficando apenas com as peças íntimas antes de pegar alguma distância e pular na água. submergindo e sorrindo ao ouvir as comemorações da outra. a água não estava gelada e nem quente, era perfeito.
— quer nadar até o outro lado? — você perguntou se animando e a vendo assentir.
pegava impulso nas pernas, passando as mãos por baixo da água para o corpo ir sendo impulsionado para frente, como não tinha correnteza era mais fácil. olhou uma única vez para trás para se certificar de que a garota te seguia, apenas tendo o relance de uma cabeça afundando na água para mergulhar.
riu divertida e imitou, mergulhando e prendendo a respiração para chegar o mais longe que conseguia. o som da música e das conversas agora abafado pela distância no breve tempo em que alcançavam o outro lado, se apoiando na passarela para recuperar o fôlego.
— nossa, eu nunca tinha feito isso, sabia? nadar de noite. — comentou e se virou de novo para checar com a menina, mas sem sequer sinal.
onde ela tava? por meio segundo sua cabeça formava alguns dos piores cenários possíveis e seus olhos arregalavam quando algo puxava sua perna para baixo, te fazendo se debater e dar um chiadinho agoniado. não sabia se era reconfortante que, ao invés de algum jacaré ou uma jiboia com seus lá quatro metros, fosse matías quem aparecia na superfície da água balançando os cabelos como um cachorro antes de rir alto.
— você não cansa de ser idiota?! — esbravejou espirrando água no rosto dele.
— tem que ser muito amargurado e cabaço pra viver a vida com seriedade o tempo todo. — ele dava de ombros, ainda risonho, te rodeando na água.
— é, e tem que ser um bosta pra viver sem seriedade nenhuma também. — a ofensa saía antes que você pensasse.
— você não acha isso de mim de verdade. — matías soprou simplista antes de afundar o corpo até que só metade de seu rosto ficasse visível e se aproximou mais do seu corpo.
— larga de ser convencido. — engoliu seco, indo para trás, tentando manter a distância dele, até ficar encurralada entre o rapaz e o embarcadouro. — e para com isso! — dizia mais alto percebendo que ele não parava de chegar.
o ar escapava de seus pulmões quando o moreno envolvia sua cintura, te puxando para ele e nivelando o rosto ao seu, os narizes roçando, sua expressão atenta e a dele serena, com os olhos baixos. os dedos àsperos tocavam a carne do seu quadril e avançavam um pouco mais, até chegarem no tecido da calcinha.
— aunque te escapaste esta mañana, fiquei bem surpreso quando vi você entrar na água. — a voz masculina saía rouca pelo tom baixo e proximidade. — me faz pensar que devem ter muitas coisas que você gostaria de fazer, hm?
mordeu o inferior com força, mas diferente das outras vezes, esta era porque, apesar da água fresca, o toque dele estava te fazendo esquentar, o ar que soprava da boca dele a cada palavra proferida também era quente e te convidava a chegar mais pertinho. ele era um canalha, um desrespeitoso, um incoveniente, idiota, atraente, gostoso... era por isso que evitava pensar nos motivos de não ir com a cara dele desde o início, porque existia uma linha muito tênue que separava seu ódio mortal pelo argentino e sua vontade de que ele te mostrasse cada mínima coisinha de um mundo que você pouco conhecia.
— matías... — chamou baixinho.
e ele sorriu ardiloso. o recalt já tinha percebido desde a primeira vez que estiveram juntos, você o observava bem mais do que a maioria, nas noites de fogueira do acampamento, por mais que você reclamasse estar prestando atenção nas histórias contadas, seus olhinhos bisbilhoteiros caíam sobre a figura que fumava em algum canto afastado, sem sequer notar, durante as trilhas ficava sempre mais atrás, na retaguarda quando ele ia por último pra assegurar que ninguém se perdesse. mas, como você poderia gostar de algo que era não só o seu oposto, mas tudo o que seus pais provavelmente pediam que você evitasse? devia mesmo ser bem conflitante pra uma garotinha boba.
você era como um coelho se arriscando bem na porta da toca do lobo, muito fácil de impressionar, fácil de assustar, e pra sua infelicidade, ou não, a única pessoa que ansiava por isso mais do que você, era o próprio.
— senta na beira. — te ordenava, descendo mais as mãos para suas coxas e te ajudando a subir.
a junção do seu corpo molhado e arrepiado, com o sutiã e a calcinha transparentes por estarem encharcados por pouco não fazia ele ter uma síncope. sua cara era igualmente impagável, a boca abertinha e a expressão de quem não consegue formular um pensamento sequer.
— quero te mostrar uma coisa, você deixa? — ele perguntava voltando a te tocar a cintura com mais afinco, te arrastando mais pra beirinha o possível.
bastava que sua cabeça subisse e descesse uma vez pra que ele segurasse sua calcinha, puxando pra baixo de uma só vez. o miadinho que você soltava tinha uma reação instantânea no pau do maior, mas ele ignoraria por hora.
— e-eu nunca fiz... — você soprou, ameaçando fechar as pernas, se não fosse pelos braços ágeis dele que logo as separavam te deixando toda abertinha.
— é por isso mesmo. — matías respondia divertido e então descia o olhar até sua buceta molhada. como suspeitava, virgem, ele apostava que nem depois de te chupar conseguiria colocar mais de dois dedos. — você é tão linda... — atiçava, embora fosse a mais pura verdade.
o garoto te torturava a princípio, lambia sua virilha lentamente e espalhava beijos por sua púbis, sentindo seu corpinho tremendo em ansiedade e tesão, ficando prepotente em pensar que conseguia te ter nos dois extremos, na fúria e no êxtase. deu um beijo estalado sem tirar os olhos de você e então afundou a língua entre seus lábiozinhos sem pressa nenhuma sabendo que ninguém os veria ou atrapalharia já que estavam longe o bastante. afastou a carne molinha para ver seu clitóris e rodeou com a ponta do músculo, no mesmo instante suas mãozinhas desesperadas indo parar nos fios molhados dele.
— p-porra... isso é tão! — você apertava os olhos, pendendo a cabeça pra trás.
matías sorria contra a sua intimidade antes de envolver o ponto de nervos e chupar com mais força, enquanto isso, seus dedos puxando os cabelos castanhos e seu quadril rebolando impulsivamente. focou onde você parecia mais sensível, sugando e lambendo com vontade, sem se importar quando a entrada virgem começava a liberar uma quantidade absurda de lubrificação, o melando o queixo inteirinho.
deslizou uma das mãos que a seguravam aberta e afastava a boca do sexo avermelhado, estalando a palma ali num tapa que ecoava e te tirava um gemido choroso.
— deixa eu ver se entendi... te gusta que te aten y te azoten? — ele perguntava impiedoso, achando um amor suas bochechas coradas. — que safada.
— cala a bo — você não terminava antes que ele estivesse com a boca em ti novamente, chupando ruidosamente. linguava da entradinha até o pontinho teso, deixando o nariz grande roçar lá sem pudor nenhum, várias vezes antes de voltar a mamar, fazendo seus olhos revirarem e seu corpo pulsar como se estivesse inflamado.
suas costas curvavam e suas mãos, atadas nele, o forçavam ainda mais contra si, praticamente cavalgando o seu orgasmo no rosto do mesmo. sua cabeça estava uma desordem que só e seu corpo sofria com espasmos. matías ia dando selinhos conforme seu ápice passava, até que se afastasse e então se colocasse sobre o molhe também, segurando sua nuca para te beijar, permitindo que sentisse seu gostinho pela primeira vez.
— você é uma delícia, bebita. — soprava no beijo, deitando o corpo sobre o seu.
queria mais, sabia que era errado, mas nenhuma moral internalizada sua te impediu de rebolar contra o quadril do garoto mais velho que estava sobre si, ainda mais quando conseguia sentir o membro rijo fazendo pressão na sua coxa.
— sshh no, no. te acalma, linda... — o recalt te segurou o rosto depois de pausar o selar. encantado com o comportamento mansinho e necessitado que você exibia agora. — o acampamento tem mais uma semana e meia pela frente, não quero fazer tudo de uma vez. — desceu os beijinhos para seu pescoço. — até o fim das férias eu vou ter te mostrado tudo que você precisa saber, tá bom? — prometia em pausas.
— uhum. — e você confirmava.
depois de ter feito você ver mais estrelas do que tinham no céu aquela noite, este apenas te ajudava com a calcinha de novo e se esticava nas tábuas, encarando o céu noturno com um paiero entre os dedos e o braço atrás da cabeça servindo de travesseiro.
— quer experimentar? — ele disse depois de acender.
você, agora sentada abraçando os joelhos e o fitando sem se sentir mal por fazê-lo com tanto interesse, negou.
— boa menina.
porque apesar de ser um idiota, desorganizado e às vezes bem filho da mãe, matías recalt sabia o que valia a pena te mostrar e o que não valia. cigarro não era uma dessas coisas, e saber que você não era de toda inocente o tranquilizava. quando notavam que as pessoas ao longe iam se arrumando para irem deitar, ele te puxava para mais um beijo, soprando contra seus lábios que seria bom se você voltasse primeiro já que algumas pessoas da direção poderiam ver caso chegassem juntos.
e assim você fazia, pulando na água, que, pelo horário, estava gelando e nadando até o píer onde a festinha ia encerrando aos poucos.
— ei! — assim que saía da água mais ou menos onde tinha entrado, via mari chegar com uma toalha e suas roupas na mão. — desculpa ter sumido, mas o matí disse que queria te pedir desculpa por algo que ele fez hoje cedo então eu deixei vocês se falarem sozinhos.
— obrigada. — agradeceu enquanto começava a se enxugar breve para poder colocar as roupas outra vez.
— mas e ai? ele se desculpou? — a pergunta da menina te fazia parar alguns instantes e lembrar bem vividamente do que tinha acontecido minutos atrás.
— se desculpou sim. — respondeu com um risinho nasalado te escapando.
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ana50bz · 9 months ago
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Dicas de coisas que faço em um nf longo, pra evitar fiscalização. 🌸🦋
Obs: O último nf longo que fiz, foi nas minhas férias.
Obs 2: Deixando enfatizado que a minha família não tem o costume de comer todos juntos, isso facilita. Mas ainda tinha truques que eu fazia.
Café da manhã:
Nunca tive o hábito de comer ao acordar, a não ser quando acordei próximo ao meio-dia, quando, então, sim, comeria algo. Então, todos já estavam acostumados a essa minha rotina, e nem se importavam mais.
Almoço:
Eu esperava para ir almoçar, depois que alguém já tinha comido, então ficava mais fácil.
A dica é: pegue um prato, e suje com alguns grãos de arroz. Depois, faça um "buraco" na panela, como se tivesse tirado uma porção. Se tiver alguma comida com caldo, ou sei tá gordura, coloque no prato também. (Algo sútil, não desperdice. Não é porque você não está comendo, que vai desperdiçar.) Isso dará a impressão de que você está comendo. Se não houver uma regra rígida de retirada do prato da mesa, deixe-o lá. Ou coloque na pia, em um lugar visível, para comprovar que você "comeu".
Lanche da tarde:
Essa parte era um pouco mais difícil, pois todos aqui são viciados em café, então esse era um momento em que ficam na sala conversando. O que eu fazia era tomar uma xícara de café e iniciar uma conversa longa (às vezes me arrependia, pois acabava entrando em assuntos que geravam discursão), mas sempre funcionava. E eu saía da cozinha apenas com uma xícara de café amargo.
Jantar:
O mesmo no almoço: ou dizia que havia comido fora ou lanchado em casa. Então, sempre bom saber o que tem na dispensa ou geladeira pra dizer exatamente o que comeu.
Lembrando que essas técnicas funcionaram quando eu estava de folga, pois trabalho e estudo outras técnicas. Depois, posto aqui.
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rickyswift · 2 years ago
Note
Hmmm que bom então! Pode fazer algo envolvendo blowjob nele? Juro, ele parece do tipo que fica todo manhoso quanto tá perto de gozar na boca 😪😪
oieee bem! espero q goste <3
dei uma revisada rápidinha, então me perdoa se tiver alguns erros
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doyoung x leitora (pronomes femininos)
gênero: smut
avisos: boquete, chefe!doyoung, funcionária!leitora, ambos são switchs alinhados em dom, nipple play (doyoung recebe), a leitora se engasga em algum momento, face fucking (?), cum eating, masturbação (doyoung recebe), palavras sujas e acho que é isso.
faltava menos de 10 minutos para o início do horário de almoço, então seu chefe te apressava ao máximo para que seus colegas não estranhassem quando fossem te chamar para ir comer e não te achassem - já que estava muito ocupada se divertindo de baixo da mesa.
— põe tudo na boquinha logo, hm? — você estava há um bom tempo torturando doyoung, masturbando-o e dando algumas lambidas na cabeça rosinha. — nós não temos tempo, boneca. — ele passou a mão pelos seus cabelos e desceu até sua mandíbula, depois passou pelo queixo, acariciando o lugar e roçando o dedão no seu lábio inferior. você abriu a boca esperando o próximo movimento e assim foi feito. você chupava o dedo dele com os olhos fechados, sentindo uma explosão de sensações que desaguavam no tecido da sua calcinha. — agora você vai chupar meu pau desse mesmo jeitinho, ok? vai me pagar um boquete bem gostoso. — doyoung rapidamente tirou a mão da sua boca e a levou até seu cabelo, prendendo-o num rabo de cavalo bagunçando e descendo seu rosto até você dar uma primeira engasgada no pau dele.
você não deixou barato e logo depois de deixar ele ter alguns segundos de diversão, apertou forte a coxa do homem, cravando suas unhas ali. seu chefe então parou de foder a sua garganta e te deixou fazer o trabalho. a tua boca descia e subia lentamente por toda a extensão deliciosa do pau dele, misturando sua saliva com a pré lubrificação que saia em golfadas da cabeça inchadinha de tesão que ele tinha. tua mão subiu das coxas até as bolas de doyoung, o que causou um gemido dengoso dele. — você faz isso melhor do que seu próprio trabalho, não é? chupar minha pica é mais gratificante que receber seu salário, boneca? — você deu uma mordida leve na região da glande e tirou o membro da boca, fazendo um som de "pop" e deixando um rastro de saliva que conectava os dois corpos.
concordou com a cabeça e com delay o respondeu. — sim, senhor! — a dinâmica de vocês era cansativa já que nenhum cedia a dominância por muito tempo. existiam apenas flashes de submissão e quem ficava por mais tempo no espaço era doyoung, principalmente perto de gozar, e você se aproveitava disso.
ele mordeu os lábios ao ouvir sua resposta e você notou a contração no pênis dele. passou o dedo dos testículos até o topo do membro e voltou a mamar loucamente. quando sentiu o quadril de doyoung começar a estocar na boca, subiu as mãos até os mamilos cobertos pela fina camisa social branca e brincou com os dedos.
— isso, bebê! não para, por favor. — ele jogou a cabeça para trás e não parava um segundo de gemer enquanto subia e descia o quadril na cadeira caríssima de seu escritório.
a sua mandíbula já estava começando a ficar dolorida, então você tirou metade do pau na boca e começou a usar a mão esquerda para masturbar a parte que ficou de fora e a direita para mexer nas bolas novamente. doyoung gemeu frustrado quando parou de sentir seus dedos gelados nos mamilos mas se sentiu gratificado quando notou a visão por baixo de sua mesa. você estava toda suja de saliva, boquinha machucada, seus peitos subiam e desciam devagar pela respiração prejudicada e os fios que não estavam entrelaçados aos dedos de doyoung grudaram no suor do seu pescoço e da sua testa.
— ah, porra! deixa eu gozar nessa tua boca gostosa, hm? deixa? — lágrimas involuntárias se acumulavam no canto dos olhos do homem. você notou que eke estava perto de atingir o climax e o estimulou mais rápido ainda. — isso, i-isso! eu tô quase lá! não para, p-por favor! — para que ele gozasse logo, você o enfiou fundo em sua garganta, acabando por chupar até seus próprios dedos junto pois esqueceu que estava o masturbando. — caralho! tua boca é tão apertadinha, eu posso encher ela de porra, né? vou gozar bem forte... quase, eu tô qua-
você finalmente sentiu o líquido quente dele em sua boca, ambos soltaram gemidos manhosos e lentos. tirou o pau de sua boca e a abriu, olhando firme para doyoung e mostrando a porra dele estabelecida na sua língua. você começou a subir e descer a mão novamente, com a boca posicionada perto da cabeça e com a língua pra fora, esperando as últimas jantadas de porra. engoliu tudinho que pode como uma boa garota e depois abriu de novo para mostrar sua boca agora vazia, nem ligando pro resto que havia em suas bochechas e queixo.
doyoung abriu a boca para falar algo mas foi interrompido por duas batidas na porta. se ajeitou rapidamente na cadeira para que sabe-se-lá-quem não percebesse que ele tinha acabado de receber um bom boquete de sua bonequinha. — entra!
— senhor, estamos saindo pro almoço. vamos estar no restaurante de sempre, caso você queira se juntar.
— certo, jaehyun. podem ir na frente, vou finalizar algumas tarefas — notou você passando os dedos pelo rosto e chupando deles o resto de gozo que coletou, doyoung engoliu seco. — e já vou.
— se ver a s/n por aí, avisa ela também. ela disse que... foi usar as impressoras do andar de cima, mas até agora não vi ela. — doyoung acenou com a cabeça e viu jaehyun sair da sala.
você levantou e alongou o corpo. — acho que tenho que ir imprimir algumas coisas. — ambos riram.
nem se passava pela sua cabeça que jaehyun havia mentido tanto quanto você, já que ele viu seus saltos vermelhos brilhando de baixo da mesa.
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lembrando que minha ask ainda tá aberta para pedidos simples como mtl, reactions e hard hours 💭
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idollete · 8 months ago
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oiiii (na intenção de te falar que sei que seus pedidos estão fechados mas será que vc não quer discutir algumas bobeirinhas tipo.......... jero talarico rs 🎤💭✨🫦👂🏼?
oiiii kyky diva, você começou com essa história de jero talarico e alugou um triplex na minha mente rip juju idollete ☝🏻
preciso dizer que essa skin SUPER combina com ele, imagino que você seria a namorada de ANOS do brother de academia dele, o cara certamente seria todo certinho, te trata que nem princesa, faz todas as suas vontades, é um sonho de consumo, não tem absolutamente nada de errado com ele. exceto o fato de que ele tem um grande filho da puta de melhor amigo. o jerónimo conheceu vocês já como um casal, você foi pro aniversário dele junto do namorado e chegou toda pimposinha, envergonhada, sem saber o que poderia acrescentar à mesa cheia de marombas, crossfiteiros e miss bumbuns no pescoço. então, ficou naturalmente mais quentinha, só observando mesmo.
isso provavelmente chamaria a atenção do jerónimo porque ninguém é tão boazinha assim o tempo todo. ele não vai querer te assustar, porém também não consegue nem disfarçar muito e acaba te encarando vira e mexe, até o teu namorado percebe e com certeza fica bem pistolinha com isso porque ele tá ciente da fama do jerónimo de não dar duas fodas pra ninguém que não seja ele e o estoque de creatina e whey no armário dele. capaz de comentar contigo quando vocês chegarem em casa e você super irritadinha também, porque, nossa ninguém mais tem respeito pelas casadas hoje em dia?!
acredito muito em um jero talarico que você, na real, odeia pra caralho. primeiro pelo jeito dele, segundo pelas investidas absurdamente explicitas quando ele te pega sozinha, terceiro pelo fato de tudo isso mexer contigo. ele esbarra contigo na academia, fica de papinho, observa a sua execução, diz que tem algo de errado só pra ficar bem pertinho de ti, sussurrar no teu ouvido que "posso te ajudar melhor na academia de lá do prédio, se tiver precisando de um personal particular, gatinha".
E AH!!!!! jerónimo talarico SÓ TE CHAMA POR APELIDINHOS, nunca o teu nome. é de uma gaiatice disfarçada de simpatia fora do comum. ele nem liga de esconder, curte todos os seus stories no insta, te põe nos melhores amigos, pisca pra ti quando seu namorado tá de costas, te cumprimenta na rua sempre que vê, mandando umas indiretas bem diretas, tipo "se o teu namorado não consegue fazer isso pra ti, eu posso, tá, bebê? é só me chamar, cê sabe onde me encontrar". e sabe mesmo, porque o jerónimo parece estar em todo lugar que você também está. principalmente na faculdade, onde ele começa a te dar carona todos os dias.
em uma dessas caronas super amigáveis, o teu humor tá lá no casa do chapéu, você fica toda emburradinha, tudo te estressa, o trabalho, a faculdade, o namorado, a família, as amigas, bem coisa de tpm mesmo. e é claro que o jerónimo percebe, vai todo casual no começo, pergunta o que rolou, escuta suas insatisfações – embora ele não esteja prestando atenção em absolutamente nada do que você diz – e te consola, até demais por sinal, porque é no mesmo tom amigável que ele diz, "sabe, se o teu namorado não consegue te ajudar a relaxar, eu posso fazer isso", e você sabe o que tem por trás dessas palavras, principalmente porque a mão dele tá acariciando o seu joelho descoberto.
e se você tenta argumentar, dizer que é errado, ele vai ter a cara de pau de dizer que "claro que não, gatinha, é um favor de brother, eu só quero te deixar bem relaxadinha pro meu amigo, tô ajudando o relacionamento de vocês, ó". só que esse """"altruísmo"""" todo morre no segundo que o jerónimo tá socando o pau até o talo em você, te pegando pelo pescoço, estapeando os seus peitinhos, cuspindo na sua boca e dizendo que você é uma putinha suja pra caralho por dar pro melhor amigo do teu namorado na calçada do prédio que vocês moram.
no final, ele não goza dentro. vai dar um jeitinho de te fazer ajoelhar pra ele e encher sua boquinha de porra, te manda engolir tudinho e diz que "agora vai, sobe. manda um beijo pra ele. aliás, não. faz melhor, dá um beijinho nele, assim mesmo, com o gosto da minha porra na sua língua. será que ele vai sentir?" e te deixa desnorteada pra encontrar seu namorado depois.
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little-big-fan · 1 year ago
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Um neném para o Idol. (Jungkook - BTS) Parte 4.
Parte 1. Parte 2. Parte 3.
Ajuda com os nomes:
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
Dei duas batidinhas na porta fechada antes de abrí-la. Deitado na cama acompanhado de um livro e seus óculos de leitura, Patrick me olhou de lado. 
— A gente pode conversar? — Perguntei entrando. 
— Você vai mesmo deixar esse cara entrar na nossa vida? — Indagou quando me sentei ao seu lado.
— Pac, ele é o pai da Liz. 
— Não, não é, S/N. Eu sou o pai da Liz. — Desviou os olhos de mim quando sua voz embargou, fazendo meu coração apertar. — Você vai mesmo acreditar nessa historinha de que ele não mandou as mensagens? 
— E se não tiver sido ele?
— S/N!
— E se não tiver sido, Patrick? — Passei as mãos pelo rosto. — Você viu a forma como ele olha pra ela? Ele não pode ter dito aquelas coisas horríveis e agora fazer de tudo para se aproximar. 
— E por que não? — Cruzou os braços. — Ele é só mais um mauricinho que tem tudo o que quer.
— Pac…
— S/N, a filha é sua e você faz o que quiser. — Suspirou. — Só não diga que eu não avisei quando ele fizer a próxima merda ou sumir no mundo de novo, entendeu? 
— Ele nunca vai roubar o seu lugar na vida da Liz. — Garanti. 
— Eu sei, não vou deixar. Ele querendo ou não, eu também sou o pai dessa garotinha, e não vou desistir dela. 
— Eu amo você. 
— Eu também. 
***
Três semanas inteiras se passaram desde que Jeon Jungkook voltou para a minha vida. Fazendo visitas mais frequentes e cada vez mais duradouras, ele foi ganhando aos poucos espaço na vida da minha filha. Causando até mesmo milhões de questionamentos nos dias em que ele não podia aparecer para contar a historinha de dormir. 
— Ei, podemos conversar? — Ele perguntou baixinho, acenei com a cabeça, indicando que fôssemos para a cozinha, para não acabar acordando a pequena. 
— Aconteceu alguma coisa? 
— Não. — Suspirou, parecendo nervoso. — Mas vou precisar voltar para a Coreia, pelo menos por algumas semanas. — Assenti devagar, sem deixar transparecer minha decepção. — Preciso cumprir alguns compromissos que foram adiados, a empresa já está me cobrando. — Se justificou. 
— Eu entendo. 
— Eu quero contar a eles sobre Liz. 
— A empresa? 
— Exatamente. — Coçou o queixo. — E eu também quero registrá-la. 
— Você não acha isso um pouco precipitado? 
— Ela é minha filha, S/N. Se acontecer algo comigo, quero a garantia de que ela terá a assistência necessária. 
— Não fala assim. — Disse sentindo um gosto amargo na boca com o pensamento. 
— Mas é a verdade. — Deu de ombros. — Liz tem direito a tudo que é meu, e eu quero garantir isso a ela. 
— Jeon, eu acho cedo demais. 
— Na verdade, já são três anos de atraso. 
— Podemos conversar sobre isso quando você voltar, pode ser?  — Ele assentiu. 
— Eu queria pedir para fazer chamadas com ela, enquanto estiver longe. — Não consegui esconder minha expressão surpresa com a atitude. — Quero que ela saiba que eu vou sempre estar presente, mesmo que não seja fisicamente. 
— Claro, nós podemos ver isso. — Sorri. — Quando você vai? 
— Amanhã. 
— Ela já sabe? 
— Sabe. — Suspirou. — Ficou um pouco triste, mas me fez prometer trazer uma boneca bonita. — Sorriu bobo. 
— Não esqueça então, ela é rancorosa. — Avisei. 
— Como você. 
Meu coração deu um salto no peito. Desde a nossa primeira conversa “civilizada” no quarto de Liz, três semanas atrás, sempre que ficávamos sozinhos por algum tempo, o tom de flerte do assunto aparecia naturalmente. Era estranho, e ao mesmo tempo desconfortável. Eu precisava ficar lembrando a mim mesma que não passávamos de dois estranhos que tinham uma filha juntos. E eu precisava admitir, os quase quatro anos que se passaram caíram bem aquele homem. Ele sempre foi lindo, mas a quantidade enorme de tatuagens que agora cobriam um dos braços e parte da mão, os músculos que havia ganhado, o par de argolas que enfeitavam o lábio inferior. Ele parecia ainda mais lindo do que quando eu me apaixonei. 
— S/N? — Chamou, me fazendo notar que encarava o seu rosto até agora. Senti minhas bochechas se aquecerem, e ele soltou uma risadinha. — Eu vou indo então. 
— Boa viagem. — Falei quando chegamos à porta. 
— Me ligue se precisar de qualquer coisa, okay? Qualquer coisa mesmo. 
— Tudo bem. — Sorri. 
Jeon me olhou por alguns segundos, já do lado de fora do apartamento. Em um silêncio estranho, ficamos apenas olhando um para o outro, até que ele fez o primeiro movimento, curvando o corpo, ele deixou um beijo na minha bochecha, espalhando uma corrente elétrica por todo o meu corpo. 
— Tchau, S/N. — Disse piscando um olho e virando para ir embora. 
Fechei a porta, sentindo meu coração bater forte demais. Encostado em uma das paredes com os braços cruzados, Patrick me encarava com uma expressão irônica. 
— Você já está caindo nos encantos dele. — Acusou. 
— Não começa. — Reclamei. 
— Sabe, você deveria revisar o caráter desse cara. — Andou em minha direção. 
— Como assim?
— Ele flerta abertamente com você, mesmo achando que nós estamos juntos. 
— Nós não estamos. — Falei sem entender sua linha de raciocínio. 
— Mas ele não sabe. — Depois de plantar a semente da dúvida, Patrick abriu um sorriso e voltou ao seu quarto.
Terminei de arrumar a bolsa de Liz para o berçário enquanto ela e o padrinho tomavam café da manhã juntos. Me despedi do meu amigo, avisando que sairia mais cedo por causa de uma reunião de última hora e segui meu caminho para o estúdio. 
Depois de dar um beijo na minha garota, fui para a sala de reuniões, onde algumas pessoas da equipe já esperavam. 
— Bom dia, pessoal. — James cumprimentou ao entrar. Ele fez seu caminho até a ponta da mesa, onde todos poderiam enxergá-lo bem. — Bom… eu vou direto ao ponto. — Respirou fundo, demonstrando um pouco de nervosismo. — Como a maioria de vocês sabe, meus filhos estão crescendo… e, eu sinto muito a falta de ter um tempo de qualidade com a família. 
Um burburinho se instaurou, fazendo com que o apresentador parasse de falar por um momento. 
— Por isso, e, juntamente da minha esposa e de amigos que me deram alguns conselhos, decidi que, infelizmente, está na hora do The Late Late acabar. — Mais uma vez todos começaram a falar ao mesmo tempo, mas agora James ergueu as mãos pedindo por silêncio. — Eu sei, eu sei. Não foi uma decisão fácil. — Sorriu triste. — Gostaria de dizer que não vamos deixar nenhum de vocês desamparados. Aqueles que quiserem continuar na emissora, por favor, falem comigo. E aos que resolverem seguir outro caminho, podem contar com a minha recomendação. 
Não consegui deixar de me sentir surpresa e também um pouco triste. A equipe do The Late Late foi a primeira a me acolher depois de me tornar mãe solo, demonstrando tanto carinho por mim e por Liz. Saber que aquele programa tão especial iria acabar era desolador.
Por duas semanas inteiras, trabalhei quase sem pausas, fazendo o possível para que o último programa fosse memorável para cada um que fosse assisti-lo. Deixando Liz muitas vezes aos cuidados de Patrick ao chegar completamente exausta em casa. 
Comemorei minha primeira folga antes do grande dia dormindo até tarde abraçada à minha garotinha. Assistimos filmes da barbie durante a tarde e comemos besteiras depois de um longo tempo comendo apenas as comidas fitness que Patrick preparava para nós. 
A campainha tocou no começo da noite, me deixando confusa pois não esperava por ninguém. Ainda de pijama, me arrastei até a porta, tomando um susto ao ver Jungkook do outro lado.
— Você está linda. — Debochou do pijama surrado. 
— O que está fazendo aqui? 
— Eu avisei que vinha. — Ergueu uma sobrancelha. 
— Avisou? — Cocei a cabeça, sem lembrar. Dei um passo para trás, deixando que ele entrasse. 
Liz tagarelava em um português arrastado durante uma chamada de vídeo com a minha mãe. Contando a ela sobre as peripécias da Barbie sereia e como não aguentava mais comer a comida de coelho que seu padrinho fazia para nós duas. 
— Liz fala português? — Ele disse surpreso. 
— Eu sou brasileira. — Respondi, imaginando que ele tivesse esquecido deste detalhe após tantos anos. 
— Eu sei disso, mas não imaginei que ela falasse a sua língua materna. — Comentou. 
— Geralmente falo português quando estamos sozinhas. — Dei de ombros. — Achei importante ensinar, já que a minha família não fala inglês. 
— Não pensou em ensinar coreano a ela? 
— Por que? 
— O pai dela é coreano. — Tombou a cabeça para o lado. 
— Não sei se você lembra, mas o meu coreano é limitado. — Sorri. — Eu não sou a melhor para ensinar isso a ela. 
— Eu posso? 
— É claro. 
Liz pareceu finalmente notar a presença do pai, sorrindo abertamente e gritando de animação, largado a avó falando sozinha sobre o sofá. 
— Filha, dá tchau para a vovó. — Falei. Ela voltou os passinhos que havia dado, pegando o aparelho.
— Tchau, vó! — Disse rápido, desligando em seguida. Coloquei a mão na testa, sabendo que ouviria um discurso enorme sobre o comportamento da garota na próxima ligação. 
Agora sem mais desculpas, a pequena correu. Jungkook se abaixou, abrindo os braços para abraçá-la e arrancando risadas gostosas ao girar o corpo pequeno no ar. 
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oceanabyssal · 1 month ago
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🫧 𓇼𓏲*ੈ✩‧₊˚. 🎐 ˚˖𓍢ִִ໋🌊🦈˚˖𓍢ִ✧
𝐁𝐄𝐌 𝐕𝐈𝐍𝐃𝐎 !¡
[ Esse perfil é feito puramente para
diversão e passatempo. Caso alguma das
minhas histórias te insultem, peço que me
comunique para que possamos resolver de
maneira pacífica e civilizada. Agradeço ! ]
⋆。𖦹 °.🐚⋆°°‧🫧⋆.ೃ࿔*:・ 𓇼🫧⋆。˚﹏﹏𓇼𓂃 ‏𖦹.
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• ˚˖𓍢ִִ໋🌊 Olá, eu sou uma escritora brasileira e meus pronomes são ela/dela, mas podem me chamar pelo vocês se sentirem mais confortáveis(eu realmente não ligo).
• ˚˖𓍢ִִ໋🌊 Produzo conteúdo relacionado à Fórmula 1(consequentemente, F2, F3 ou F4 também) e adoro fantasiar sobre diferentes situações com os pilotos(não necessariamente de maneira romântica). Se você também produz conteúdo sobre isso, deixe-me saber :) ficaria feliz lendo as suas histórias.
• ˚˖𓍢ִִ໋🌊 Eu provavelmente não vou demorar tanto para atender um pedido, mas eu ainda sou humana e posso acabar atrasando um pouco. Perguntar insistentemente sobre o seu pedido só o fará ser cancelado.
• ˚˖𓍢ִִ໋🌊 Estou aqui apenas para me divertir, e espero que você também possa se divertir :) Dito isso, não aceitarei desrespeito nessa conta! Gentileza gera gentileza.
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🫧 𓇼𓏲*ੈ✩‧₊˚. 🎐 ˚˖𓍢ִִ໋🌊🦈˚˖𓍢ִ✧
𝐏𝐄𝐃𝐈𝐃𝐎𝐒 !¡
[ Caso você ignore as regras abaixo,
o pedido será descartado imediatamente ]
⋆。𖦹 °.🐚⋆°°‧🫧⋆.ೃ࿔*:・ 𓇼🫧⋆。˚﹏﹏𓇼𓂃 ‏𖦹.
ATUALMENTE EU ESCREVO PARA :: Paul Aron, Ollie Bearman, Kimi Antonelli, Rafael Câmara, Charles Leclerc, Carlos Sainz, Lando Norris, Lewis Hamilton, Oscar Piastri, Franco Colapinto e Toto Wolff (+ podem ser adicionados futuramente).
TIPOS DE HISTÓRIA :: Social Media Au's, imagines e headcanons.
NÃO ESCREVO :: pedófilia, leitor trans ou não binário(não faço parte da comunidade e tenho medo de acabar ofendendo alguém acidentalmente, mas eu posso tentar escrever algo assim no futuro), incesto, abuso sexual/assédio ou qualquer tópico que eu considere agressivo ou pesado demais.
REGRAS :: Não pedir nada que contenha os tópicos citados acima, peça apenas no local designado para pedidos(me ajuda a manter tudo organizado), não peça se eu estiver fechada para pedidos(verifique isso na minha bio), seja educado na sua solicitação e não faça o mesmo pedido para mim se já tiver o feito para outra pessoa, e vice e versa.
DICAS :: Eu simplesmente amo escrever cenários fora do clichê, então não se preocupe se o seu pedido for um pouco específico demais. O seu pedido pode ter um cenário bem específico ou diferente, a única coisa que não gosto é quando me dizem exatamente o que eu devo escrever :( Fora isso, eu adoraria escrever algo único!
(Deixo aqui como exemplo uma vez no ano passado(na minha antiga conta no wattpad) em que uma garota me solicitou um headcanon sobre o Kimi Antonelli onde a leitora era uma típica "criança selvagem" criada no campo, que não tinha medo de andar descalça na grama ou sair por aí se pendurando em lugares arriscados. Foi um pedido bastante específico, mas que não influenciou em nada na maneira como eu desenrolei a minha história.)
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🏝️⊹ ࣪ ﹏𓊝﹏𓂁﹏⊹ ࣪ ˖
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allebasimaianunes · 1 month ago
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Oração.
página principal.
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nota da autora: apenas uma boa e velha putaria heresia neste!!! atualização dupla para compensar a falta de atualização da semana passada.
estou no tt agora!!! caso tiver interesse em acompanhar na outra rede meu perfil é esse: @allebasimaian
boa leitura bebês <3
aviso de conteúdo: sexo oral, heresia e profanação. palavras de baixo calão também.
idioma: português (brasil) | pt-br
contagem de palavras (no total): 3483 palavras
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Onde a Carne Grita e Cede Mais uma Vez
PARTE VI.
O convite para o aniversário e Véspera de Natal veio sutilmente em cima de uma cesta de quitandas que a mãe de Maria trouxe para Charlie na manhã de sexta-feira. Com muitos sorrisos, conversa fiada e comentários ácidos sobre as visitas frequentes do homem nos últimos dias que completaram semanas na casa da filha e do neto, a mulher quis que o jovem padre confirmasse e reafirmasse a sua presença no evento.
— É claro que eu vou na festa de aniversário do Miguel! Pode ficar tranquila que eu levo um bom vinho tinto para bebermos!
— Não sendo consagrado em Sangue de Cristo, nós iremos ficar bastante felizes, Charlie! — Brincou, rindo, enquanto ele a acompanhava até a saída, rindo também, segurando entre dedos o convite para o aniversário do seu filho. Despediu-se da mulher com um abraço e um “vá com Deus” de costume. Assim que fechou a porta do seu escritório atrás de si após ver a mulher dobrar a esquina do corredor sumindo de seu campo de visão, encostou-se na mesma, os olhos vidrados no papel azul-claro que ele havia aberto, refazendo o movimento para encontrar a caligrafia cursiva delicada em tinta preta de Maria que lhe convidava diretamente para o aniversário de Miguel e a ceia de Véspera de Natal, dali a poucos dias. O coração remexeu ansioso dentro do peito, era uma sensação de precipício que o puxava para fora de si mesmo. 
Estava genuinamente feliz em ser acolhido na vida de Maria e Miguel daquela forma – um gesto casual como ser convidado para a festa de aniversário do filho era algo realmente muito especial e valioso. Era uma sensação de validação e pertencimento a um lugar, mesmo vestindo já sua batina e tendo seus votos, mesmo que agora comprometidos, com Deus. 
Caminhou até sua mesa onde se sentou na sua cadeira, suspirou profundamente inalando no ar aquele cheirinho de vela queimada e incenso de mirra sentindo os pulmões se encherem de deleite, pegou seu celular discando um número que já havia decorado, levando o telefone até o ouvido. Aguardou a linha abrir:
— Bom dia, Bispo! Poderíamos marcar um horário para conversamos? É sobre um assunto importante que quero abordar com o senhor… — Seus dedos enroscaram em um fiapo solto na linha costurada onde os botões ficavam, seus olhos trafegavam por todo escritório imerso naquela paz matinal, sorriu para si ao ouvir a pergunta curiosa do homem, afirmando: — Não, têm que ser pessoalmente — seus olhos então pousaram no convite azul ali no meio de folhas com seu cronograma especial para o Natal, alguns santinhos espalhados de São Miguel Arcanjo e Santo Expedito, uma bíblia nova ao lado do notebook com a tela ligada no site da paróquia: — se trata de algo realmente necessário que diz a respeito de mim, Bispo.
Charlie estacionou seu carro do outro lado da rua de Maria. Olhou para o relógio de seu pulso para checar as horas: já passava das dez da noite. Inspirou pelo nariz sentindo o próprio cheiro de sabonete de coco misturado a colônia amadeirada e frutada que borrifou centenas de vezes antes de sair de casa. Seus cabelos estavam úmidos e mais soltos do que o penteado de costume, assim como estava completamente casual e quase mundano com uma blusa de algodão de mangas cumpridas preta, calça jeans de lavagem escura e um par de sapatos sociais pretos, sem a clérgima no colarinho, sem aquele simbolismo de quem ele era. 
Pegou no banco do carona o presente e a garrafa de vinho que trouxera para a ocasião. Saiu do automóvel indo direto para o portão da casa da mulher, tocando o interfone cheio de expectativas rondando sua mente. A voz que atendeu não era de Maria – era sua mãe:
— Sou eu! Charlie. 
— Oh Padre! Pode entrar! — A voz eletrônica chiou através do fone quando o portão destrancado-se. O homem entrou na casa, fechando o portão atrás de si, caminhando até a sala cuja a porta estava aberta, a luz iluminando o cômodo simples com algumas decorações natalinas que ele ajudou a arrumar no dia anterior. As vozes vinham animadas da varanda dos fundos, no corredor a árvore média com a estrela prateada estava piscando em luzes azuis, vermelhas e verdes, com alguns presentes ao seus pés. Ele passou seguindo o som de vozes, sentindo os batimentos cardíacos acelerarem ao passo que ele via a figura de Maria em pé segurando Miguel vestido com um macacão de rena felpudo nos braços. 
— Boa noite pessoal! — Sua voz apressou a falar assim que passou pela porta, abrindo os braços, sorrindo para todos mas com os olhos presos nos de Maria que segurou o sorrisinho cúmplice: — E feliz Natal a todos! Trouxe isso para nós… — Entregou a garrafa nas mãos de Vincente que o olhou dos pés a cabeça antes de entrar para dentro da cozinha. Abraçou e deu a benção para os pais de Maria, ansioso para cumprimentar a mulher e o filho. Quando parou diante dela, seus olhos brilhavam – sua vontade era roubar um beijo naqueles lábios pintados de vermelho, amassar as ondas de seus cabelos macios e apertar o corpo coberto em um vestido de decote quadrado e saia rodada vermelho escuro, saltos médios pretos em vinil, a pele exalando aquele creme especial de morango rubi misturado a perfume aveludado de baunilha, tudo o fazendo quase surtar nos seus juízos. 
Miguel estava tão fofo com a fantasia de rena, o gorro estava puxado para trás revelando a cabeleira meio amassada. Seus olhos eram aquelas jabuticaba enormes, o narizinho pontudo para frente, os lábios entreabertos como se ele fosse a qualquer momento falar algo. Cheio de expectativas Charlie ergueu a sacola para Maria, seus olhos sempre nos dela:
— Trouxe isso para o nos-Miguel! — Olhou rapidamente para os lados onde os pais de Maria estavam entretidos em uma conversa com Vicente que mesmo de longe, as mãos enfiadas nos bolsos da calça cáqui, e camisa social de manga curta de listras azuis meio aberta expondo o torso liso e um cordãozinho dourado com um crucifixo, encarando-os serio. Talvez ele estivesse intrigado pelo pároco não estar com as vestimentas – muito menos sua clérgima no pescoço. 
— Não precisava Charlie! Mas nós agradeçemos, né Miguelzinho? Agradeça o se-Charlie! Agradeça o Padre, filho! — Os erros eram captados apenas por eles, Maria ria nervosa enquanto o homem pegava o filho no colo como se o fizesse desde o ínicio dos tempos. Era natural aquele reflexo, a forma como ele acolhia o bebê em seus braços e o ninava, assim como Miguel ficava calmo em seus braços, olhando-o com curiosidade e serenidade. Charlie tinha aquele sorriso bobão, enquanto Maria abria a sacola de papel para ver o presente. 
— Parece meio precoce, mas não resisti e tive que presentear Miguel já com isso — o homem falou vendo Maria abrir a caixinha de veludo branco revelando um cordão com um medalhão de São Miguel Arcanjo em prata e alto relevo. Atrás da figura do Santo tinha uma grafia especial – a data de nascimento do filho. Emocionada com o gesto, seus olhos marejaram e o coração encheu-se de emoções genuínas de amor:
— Meu Deus Charlie! Isso é lindo! Por Deus estou até sem palavras! 
— Filha — a mãe de Maria apareceu do lado, envolvendo a filha em um abraço lateral olhando curiosa o presente, logo olhando para Charlie que sorria orgulhoso: — você é incrível mesmo, hein! Até parece o pai do Miguel…
— Mãe! O Vincente tá logo ali e ele pode escutar — Maria imediatamente ralhou com a mulher que riu, olhando de soslaio o marido da filha, virado para a varanda bebendo uma cerveja enquanto escutava o sogro falar algo.
— Nada… E tenho certeza que o Charlie sabe que é só uma brincadeirinha inofensiva, certo? — Piscou para ele, dando um apertão na bochecha dele e de Miguel, parando para analisar os dois com atenção. Maria ficou tensa. Charlie mantinha o sorriso nos lábios:
—  Creio que eu sou um tipo de pai do Miguel agora — sua língua mais uma vez foi afiada: — de certo modo todos nós nos afeiçoamos por Miguel e queremos roubar esse anjinho! — Olhou para o menino, beijando-lhe sua bochecha. A mulher soltou uma risada, acenando com a cabeça, trocando olhares com Maria e Charlie, antes de virar-se para a filha:
— Maria, o que acha de nós já darmos início à ceia? Nosso convidado especial chegou!
— Sim, pode ir na frente que já iremos entrar para cantar os parabéns…
Olhando os pais de Maria entrar na cozinha, Charlie virou-se para a mulher curioso:
— Pensei que viriam mais gente aqui…
— É só uma festinha para os mais próximos — deu de ombros, olhando para Vincente ainda no seu canto: — olha, vou ali chamar o Vicente para entrar, você fica com ele por favor?
— Nem precisa me pedir Maria — sua voz era tranquila. Algo pareceu sair dos ombros de Maria que o olhou mais uma vez nos olhos, tantas palavras contidas que eles não ousavam falar em voz alta para não serem pegos:
— Obrigada por ter vindo Charlie, de coração. 
Charlie observou com carinho ela se afastar e ir até o esposo, sentindo no fundo algo pesar em seu peito. Caminhou com o filho para dentro da cozinha, aguardando os parabéns. Tudo ocorreu de forma bastante familiar: o bolo quadrado com confetes coloridos, os pulinhos de Maria com o filho nos braços enquanto cantavam os “é big é big é big!”, a carranca de Vincente que bebia da cerveja, a sessão de fotos onde Charlie se enfiou para tirar as dele com Maria e Miguel, saboreando pelos cantos aquele gostinho do e se… E se fosse ele ali com a aliança no anelar, beijando a mulher cheio de paixão? E se fosse ele que na hora do parabéns estivesse segurando o filho? E se fosse ele…?
Seus olhares atentos não desgrudaram dos movimentos de Maria – ela não parava uma hora sequer, oferecendo sempre algo para todos, fosse um pedacinho de bolo ou de pernil assado, querendo encher copos de refrigerante ou vinho tinto. Sempre sorrindo. Sempre dando olhadas para Charlie com significados que ele entendia escondidas. Em determinado momento, sentados na sala assistindo ao show anual de festas natalinas, Maria se levantou com um Miguel adormecido em seus braços, sendo impedida pelo marido que reclamou algo para ela. Dando de ombros com o semblante fechado, ela se levantou soltando-se do aperto do homem em seu braço, subindo escada acima.
Charlie estava no seu canto, atento a cada movimento ao seu redor. Era a sua oportunidade:
— Licença — se levantou em um impulso da cadeira que colocaram para ele, sempre sorrindo com carisma: — irei ao banheiro… Onde fica, aliás? — Fingimento. Sabia muito bem onde o banheiro ficava mas precisava seguir uma cena. A mãe de Maria lhe indicou as coordenadas, ele agradeceu, sentindo o olhar ranzinza de Vincente queimar-lhe a nuca. Rezou um Benza-Deus enquanto subia a escada para o segundo andar. 
Como se tivessem combinado, assim que ele pisou os pés no segundo andar, Maria acabava de sair do quarto do filho, deixando a porta entreaberta apagando a luz. Olhou para ele quase num susto, vendo o homem se aproximar dela com passos largos:
— Finalmente! — Charlie não se conteve e puxou a mulher para um abraço apertado. Maria riu esmagada entre os braços e peitos do homem, inalando o perfume dele. 
— E se nos verem — Maria de repente soltou, alarmada com a menção de serem pegos. Charlie riu, segurando o rosto dela em suas mãos, seus olhos escuros brilhando como carvão em brasas:
— Nós não seremos pegos meu amor. — Sussurrou, puxando Maria pelas mãos até o banheiro, fechando a porta atrás de si enquanto ela ligava a luz. Num movimento ele a pôs contra a porta, trancando. Seguros. Maria o olhou cheia de expectativas, escondendo por trás do olhar as memórias frescas dos últimos dias com o pároco.
Dias quentes de verão e visitas, momentos em que simplesmente se sentavam um do lado do outro com Miguel no meio deles brincando, conversando e rindo. Momentos que ele rouba-lhe beijinhos e juras de amor, paz e fidelidade. Às vezes, ele era ousado e a puxava pelos cantos, mesmo sozinhos naquela casa, para beijá-la com amor, suplicando por mais. Maria tinha o controle – Charlie quis que ela tivesse aquela certeza, daquela vez era ela quem iria ditar seu ritmo. 
Mas aquele desejo reprimido estava sufocando-os. Os beijos roubados e as promessas trocadas não eram suficientes. Não mais quando aquela urgência crescia entre eles, afetando os mínimos gestos. Charlie em segredo voltou a pecar contra si mesmo, contra a carne fraca que ansiava pelos prazeres mundanos, cedendo aos próprios toques até alcançar o gozo. Mas nem isso estava funcionando mais.
Ele estava sedento por Maria. 
Sua carne gritava por ela, seu sangue parecia ferver quando ele estava beijando-a, concentrando todo em um único ponto, esvaziando sua mente de qualquer pensamento racional que poderia formular. Quando estava com aquela mulher, sua santa, Charlie era apenas um servo fiel e devoto ansiando por sua glória eterna. A consumação da carne misturada ao gozo de uma oração que só ambos sabiam como rezar. 
Beijando com saudades, Maria agarrou a nuca do homem desejando sugá-lo para dentro de si. Comê-lo inteiro, torná-lo parte dela. As mãos do homem desceram por seu corpo, apertando a cintura avançando para as coxas, puxando uma delas para repousar em seu quadril. Já duro e pulsando quente dentro da sua calça, ele investiu contra ela, sussurrando rouco contra o ouvido dela:
— Você me deixa louco — respirou fundo: — eu tento me controlar, mas porra…
— Charlie — ela suplicou, fraca, olhando para cima: — mas e se —
— Fodam-se eles — retrucou, apertando a perna dela, seus olhos olhando-a profundamente escuros de tesão: — se eu não te comer agora eu irei enlouquecer. 
As palavras sussurradas eram completamente irreais visto seu cargo, porém naquele momento onde a carne gritava e cedia mais uma vez aos quereres e as fraquezas fazia sentido. Maria fechou os olhos deixando ser conduzida naquela dança obscena de toques, carícias e beijos molhados, o medo rondando sua mente – a qualquer momento alguém poderia sentir falta deles, subir escadas, escutar atrás da porta o que eles tentavam esconder… Os ruídos ficavam cada vez mais indecentes e explícitos na medida que Charlie descia até o chão, se ajoelhando como se fosse ministrar uma oração levantando a saia da mulher, enfiando seu nariz contra a calcinha molhada, inalando o incenso profano, agarrando coxas, puxando uma perna para suspender em cima de seu ombro, lambendo por cima do tecido, sorvendo algodão com umidade feminina em seu paladar. 
Maria agarrou-se onde podia: as unhas rasparam as laterais do batente da porta sentindo a ânsia em ser devorada crescer em seu baixo ventre. Charlie estava escondido debaixo da saia vermelha – situação rapidamente resolvida com um movimento de braço dela, segurando a banda do tecido de forma que ela o visse. Os olhos escuros a fitaram a cada movimento, as mãos afastaram a calcinha de lado para sua língua ter o contato direto contra o grelinho da mulher, movimento a língua naquela dança que ele conhecia bem – ele já tinha marcado dentro de si a forma como o corpo dela funcionava. Ele a tinha escrito por inteira dentro de si. Maria arfou, gemeu entre sussurros, as têmporas umedeceram com o calor do corpo que irradiava para o banheiro, seus ouvidos teimam em fechar-se e ignorar qualquer barulho vindo de fora. 
Sua mente se tornou um clarão. Seu corpo estava inquieto, o pé suspenso remexia-se por dentro do sapato suado quase soltando-se, as mãos agarraram-se na cabeça do homem que ia e vinha, ondas percorrendo todo seu corpo, crescendo no ponto máximo do gozo, a respiração quase não contendo-se em seus pulmões, aquela sensação de estarem fazendo algo errado deixando tudo com um gostinho ainda melhor. Quando os lábios do homem sugaram o clitóris, ela gemeu fino tampando a boca, seus olhos rodopiaram para cima, a cabeça bateu contra a porta na medida que o corpo amoleceu e o pézinho suspenso no ombro do homem retorceu-se de modo que o sapatinho deslizou e caiu num baque contra o piso. 
Charlie apertou as coxas da mulher contendo um sorrisinho satisfeito, descolou-se da mulher, erguendo-se grande e monumental segurando o rosto corado e suado de Maria em mãos, os lábios inchados e vermelhos, molhados com a umidez da mulher, olhos em fúria e tesão, beijando-lhe com gosto. No vai e vêm de línguas ela sentiu seu sabor encravado nele. Apertando-a contra si, Maria sentiu a rigidez dos músculos e a maciez dos sentimentos do homem contra ela, aquecendo e levando-a para um lugar seguro. 
Até ouvirem passos na escada. Passadas pesadas, afobadas. Imediatamente Maria desfez o abraço, olhou assustada para cima – para o rosto de Charlie que empalideceu. Sem saída, ela rapidamente destrancou a porta atrás de si, abrindo-a e saindo em um vulto. O coração do homem estava disparado, suas mãos começaram a tremer e a suar frio – sua alma parecia ter escapado pelas frestas do banheiro deixando-o numa sensação de suspensão, formigamento nas extremidades, o sabor e cheiro de sangue que subia direto para sua cabeça no paladar e no olfato. A porta estava entreaberta quando ele deu-se conta, os passos já chegavam perto do topo, num impulso o homem fechou a porta e trancou-a mais uma vez.
Silêncio.
Os passos se aproximaram da porta do banheiro e na imaginação caótica e fértil do pároco, era como a mesma coisa de um demônio que está vindo açoitar sua alma corrompida. Ele deu passos para trás, pupilas dilatadas naqueles olhos injetados de medo. Todo tesão e sentimento prazeroso de seu corpo esfriou num clique. Seus pés pisaram em cima de algo – no mesmo momento que ele olhava para baixo vendo o sapato de Maria debaixo do seu pé, a maçaneta rodopiou num ruído insistente. Puta merda, Deus por favor…, Charlie começou sem saídas, recorrendo a única coisa que ele poderia tentar naquela hora. 
Passos surgiram, pisadas descalças no piso, a voz ruidosa e grosseira de Vincente passou por debaixo da porta do banheiro:
— Onde diabos você tava mulher, porra — largou repentinamente a maçaneta: — já tava pensado que tu e o—
— Homem, nem ousa pensar nisso! — Maria cortou com tom ríspido, Charlie lentamente sentiu os nervos voltando aos seus devidos lugares, o formigamento se dissipando conforme a voz da mulher aumentava de volume: — Estava descansando um pouco, sabe como meus pés ficam sensíveis quando uso esses saltos…
— Hmnnn, se você diz —
Charlie rapidamente pegou o sapato em mãos, tentando não fazer muito barulho, indo até o vaso onde pressionou a descarga. Do outro lado da porta Vincente soltou uma reclamação pela demora do homem no banheiro, antes de dar as costas pisando pesado escada abaixo. Aliviando a tensão de seu coração, Charlie soltou a respiração que prendera, olhando-se assustado no reflexo do espelho.
Batidinhas fracas contra a porta de madeira o puxaram de volta à realidade. 
— Charlie quando você sair deixa o meu sapato no meu quarto por favor — Maria respirou fundo, de dentro do cômodo ele conseguia vê-la encostada contra a porta, as mãos espalmadas na madeira, o olhar preocupado sem rumo: — essa foi por pouco! Devemos ter cuidado da próxima vez… Desça daqui uns cinco minutos, assim ninguém desconfiará de nós.
Charlie engoliu todas as palavras que poderia segurar dentro de si, obedecendo em silêncio as coordenadas da mulher. 
O vazio que ele sentiu ao descer as escadas doía-lhe a alma. Seu olhar vago com o baque da realidade, os momentos que acabaram de acontecer entre sussurros e gemidos contidos em cima da sua cabeça o assombram. Ele perdera até mesmo o ânimo de comemorar algo a mais, olhando e buscando algum tipo de retorno vindo da mulher que diante a situação, cobriu-se com uma máscara de falsa felicidade ao lado do esposo, sentando-se próxima ao homem diante a televisão, evitando a todo minuto os olhares de Charlie que conteve o ciúmes dentro de si – engolindo aquele sabor amargo e ferroso com o orgulho ferido. De repente, não aguentando a sua própria presença, os pensamentos ruins e intrusivos que o mandavam se levantar e puxar a mulher para sair dali, ele simplesmente obedece um lado ainda são, se erguendo em músculos e ego ferido, despedindo-se de forma polida e ríspida de todos, até mesmo de Maria com um sorrisinho cínico, transmitindo para a mulher através de um olhar lânguido o segredo deles.
Quando sentou-se no seu carro, mais uma vez sozinho como em tantas outras vezes, o sabor dela ainda persistia na sua boca, a visão do olhar alarmado na possibilidade em ser pega nas suas memórias frescas e aquele sentimento estranho de não-pertencimento e descolamento da realidade o puxando de volta para sua atual condição: um padre amante da mãe de seu filho. 
Quantas heresias e desgraças a mais ele seria capaz de aguentar? 
"Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca".
(Mateus 𝟐𝟔:𝟒𝟏)
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alcbama · 4 months ago
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( ❥ ) 𝐠𝐞𝐭 𝐭𝐨 𝐤𝐧𝐨𝐰 : 𝐀𝐋𝐀𝐁𝐀𝐌𝐀, 𝐀 𝐏𝐀𝐈𝐗𝐎𝐍𝐈𝐓𝐄.
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ALABAMA ROSA REYES. Você veio de SÃO FRANCISCO, ESTADOS UNIDOS e costumava ser ENFERMEIRA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava COZINHANDO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETERMINADA, mas você não deixa de ser uma baita de uma TEIMOSA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de A PAIXONITE na história ROMEU E TADEU… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
...𝐁𝐄𝐅𝐎𝐑𝐄:
Alabama nasceu em Washington, mas com poucos meses de vida, mudou-se para o Tennessee com a mãe pois era onde estava seus avós e, portanto, a rede de apoio de sua mãe, já que o pai de Alabama não quis saber da filha. Criada em grande parte pelos avós já que sua mãe não estava muito pronta para ter uma filha, felizmente Alabama não cresceu carente ou com a falta de algo, já que seu avós sempre se fizeram presentes, e até mesmo sua mãe depois de alguns anos passou a ser mais presente também. Alabama não carrega muitas mágoas da mãe, mas queria que ela tivesse sido presente nos primeiros anos de sua vida, porém, também não tinha o que reclamar, já que sabia que ela era o amor da vida dos avós. Sempre solta, Alabama sempre soube que sairia do Tennessee mais cedo ou mais tarde, e ela moveu todos os pauzinhos que conseguiu para que fosse mais cedo. Não que Alabama odiasse onde estava, mas o mundo era muito grande e a vida era curta, queria viver e experienciar tudo o que podia. Por isso que pouco depois dos seus 21, Alabama saiu em um mochilão pela Europa com suas economias que havia guardado dos mais variados trabalhos que vinha desempenhando desde seus dezesseis anos. Entretanto, depois de um ano vivendo pela Europa, alternando entre conhecer cidades e fazer alguns bicos como garçonete, bartender e recepcionista, a saúde de seu avô começou a fica debilitada e Alabama se viu embarcando no primeiro vôo de volta para os Estados Unidos. Nesse um ano em que ficou fora, seus avós e sua mãe mudaram-se para São Francisco, onde tinham uma casa em Malibu Beach que havia passado de geração em geração, mas que era inviável morar lá, ainda mais depois da Grande Depressão, onde tiveram que se mudar para um estado onde conseguissem se manter. A casa continuou lá, parada, até que decidiram alugar e agora, mais recentemente morar, pois além do desejo de seus avós, lá estavam médicos de confiança para que cuidassem dele e de sua doença ainda não diagnosticada, mas tudo o que sabiam era que era algo que atingia diretamente os rins e vinha comprometendo-os cada vez mais. Pensando em cuidar do avô, Alabama se formou em enfermagem e até então vinha sendo a enfermeira particular de seus avós, sempre a postos. Simultaneamente, também pegava turnos em hospitais e até em bares para complementar a renda da casa, pois os remédios não eram baratos e o salário de sua mãe como recepcionista não estava mais sendo suficiente. Quando recebeu o livro, a princípio, Alabama deixou a encomenda de lado, afinal, tinha mais com o que se preocupar e mais o que fazer. Então, em uma noite estava cozinhando e decidiu abrir o livro, era curioso, pra falar o mínimo, porém tudo se tornou extremamente bizarro ao ver o livro brilhando. Precisou piscar algumas milhares de vezes para entender o que estava acontecendo, mas algumas piscadas depois não sabia mais onde estava, só sabia que estava bem longe de casa.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒:
Adora estar em movimento! Ama fazer trilhas, surfar, cozinhar, aprender qualquer coisa e por aí vai. Afinal, para ela, nunca se sabe quando você vai descobrir uma nova paixão. Além disso, estar em constante movimento a ajuda a não surtar.
Apesar do carisma e aparente calma, odeia quando as coisas não saem do jeito que planejou, facilmente ficando com a cara amarrada por conta disso.
Alabama sabe que estaria se divertindo muito mais com essa história de "perdidos" se ao menos tivesse qualquer notícia de casa. Seu primeiro pensamento ao acordar e o último a dormir são iguais: a saúde de seus avós e como estão as coisas em casa.
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tecontos · 1 year ago
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Mamei a rola do vizinho coroa que me deu carona pra aula pela manha (09-Out-2023)
By; Deby
Oi, me chamo Deby, tenho 18 anos e esse fato ocorreu nessa segunda feira dia 09.
Todo dia eu saio cedo para ir pro meu colégio, que não é muito longe da minha casa, como eu saio cedo sempre encontro meu vizinho do lado fazendo algo (tipo passeado com cachorro, olhando não sei o que no carro) do lado de fora. Ele é aposentado ele deve ter uns 60 anos, ele é moreno claro, cabelos totalmente grisalhos e bem baixinho, com uma barriguinha de cerveja rsrs.
Segunda eu saindo para ir ao colégio e ele também saindo como era a rotina normal, ele me ofereceu uma carona para o colégio, eu disse
- ”Obrigada, mas não precisa, o colégio não é tão longe assim”
Ele falou: - Mais ta nublado, pode chover a qualquer momento e vc ta sem guarda-chuva, tem certeza que não quer uma carona ?
Pensei bem, olhei para o céu e ele tinha razão então respondi:
- ta bom, vou aceitar sua carona
Ao entrar no carro, vejo que ele está com uma bermuda de pano, sabe aqueles pano bem fininho mesmo, e reparo um cacete enorme, quando a gente sai da esquina da rua…
Ele fala: - ta olhando o que ? (meio grosseiro)
Eu respondo: - nada não
Ele fala : - a ta, achei que tava de olho no meu pau
Eu falo : - que isso, eu não
Ele fala : - quer ver ele ?
Eu fico sem reação na hora, com um pouco de medo.
Ele fala : - ta assustada ?
Eu respondo : - um pouco ?
Ele fala: - que horas vc entra no colégio ?
Eu respondo: - As 07:15, mas eu posso chegar até as 08:20 que eu entro no segundo tempo.
Ele fala: - quer dar uma mamadinha rapída não?, conheço um lugar deserto, que não passa ninguém
Eu respondo : - que isso ?
Ele fala : - é que hoje eu acordei cheio de tesão, doido pra soltar meu leite numa boquinha linda como a sua, e não é de hoje que eu reparo que vc fica me olhando, uma vez que eu tava na piscina de sunga branca, eu vi que vc tava lá de cima do seu terraço me olhando, vc tem algum tesão em mim ?
Aqui falo pra vocês que sempre fico sim de olho nele, por sorte ele falou apenas dessa vez da sunga branca, mas já o vi algumas vezes a noite tomando banho nu na piscina. Não tenho nenhuma tara por homens mais velhos, mas também não vou deixar passar né se to afim.
Eu respondo: - nossa, não vou mentir, naquele dia da piscina eu estava doido pra entra naquela piscina estava muito quente, e também sentir seu cacetão me encochando.
Ele fala: safadinha rsrs, sabia que vc tava afim de uma sacanagenzinha também.
Eu respondo: - ta bom, vou ti mamar, mas vai ser rapido, ok ?, tenho que ir pra aula.
Ele responde: oba, ta certo
E muda a direção do colégio e estaciona o carro num lugar onde tem um monte de árvore, totalmente deserto, sério não tinha ninguem naquele local !
Ele vira e fala : - e ae, qual vai ser, ja to com a rola durona esperando vc cair de boca
Eu com um pouco de medo, começo a alisar aquele rolão grosso, sério ele era velho mais devia ter uns 18 cm de rola, era grossa e cabeçuda de mais, eu cai de boca naquele rolão, mamei muito, apertei suas bolas, chupei elas também, sugava a cabeça, engolia ate a minha garganta, babando muito no seu pau e não passou uns 20 minutos e o velho solta um urro de tesão e enche minha boca de leite, serio ele gozou muito, ele não avisou que ia gozar e soltou um 3 jatos enorme de porra na minha garganta, eu engoli tudo e depois ele falou
- ahh sabia que vc era uma putinha, quando tiver mais tempo vamos desenrolar pra mim comer essa bucetinha deliciosa que vc deve ter e esse cuzinho?! Pensa bem e me avisa ta! Agora vou te levar pra escola,
Ele me levou pra escola, passando a mão na minha coxa e tocando a minha buceta por cima da calça.
Antes deu sair do carro, ele me deu um beijo gostoso de lingua, e me desejou uma boa aula…
Enviado ao Te Contos por Deby
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ocervc · 4 months ago
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você AUGUSTO OLIVEIRA. Você veio de Porto, Portugal e costumava ser BIOLOGO BOTANICO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava colecionando insetos e plantas, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CARIDOSO, mas você não deixa de ser umx baita de umx ISOLADO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de O CERVO na história BRANCA DE NEVE… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Idade: 28 anos.
Sexualidade: Homosexual.
Ocupação: Ainda desempregado. Aberto a oportunidades.
Conto: Branca de Neve.
Faceclaim: Barry Keoghan
+ conexões / + more info bellow.
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Tinha dias que Augusto achava que não pertencia a esse mundo. Tudo era tão estranho e não usual para ele, era tudo bem diferente e complicado, e ao mesmo tempo tão simples e comum. Todos pareciam saber exatamente o que fazer a todo tempo e Augusto parecia não ter recebido muito bem a guia ou o tutorial.
Sempre foi uma criança diferente, era essa a palavra que seus pais usavam quando se referia e ele, se recusando as outras mais problematicas que ele escutava de vizinhos e de colega de escola. Augusto era ótimo na escola, se comportava bem e seguia as regras quando elas lhe eram expostas de forma clara, o problema era que nem sempre era assim, e assim ele se via em situações complicadas.
O seu interesse em natureza e os seres que lá viviam, por fora da sociedade, era algo que sempre foi caracteristico de si. Seus pais eram dono de uma floricultura, então das mais diversas vezes ele ia com seus pais em busca de adubos ou sementes especiais, saindo da cidade muito modernizada para o seu gosto de Porto, subindo para o norte, para onde as florestas ficavam. E era por lá que ele se sentia mais confortável, longe das luzes e por dentro da escuridão, do umido dos troncos e dos animais que pareciam perceber o interesse do jovem.
A parte disso, tudo continuou lentamente. Nunca havia se relacionado com ninguém, não que não tivesse interesse, mas nunca sentiu que tinha a abertura de falar sobre isso, não sabia nem como aquilo tudo se iniciava. Quando cresceu, passou mais tempo consigo mesmo do que com os outros, entendendo que não tinha nada de estranho em si, apenas não havia sido feito para aquele tipo de ambiente.
Logo quando se formou da faculdade de biologia, procurou um laboratório distante para que pudesse focar em seu trabalho e também, pudesse se manter no meio da onde pertencia: No meio da floresta.
E foi em uma dessas visitas que encontrou o livro. Estranhamente estava endereçado a ele, estava em um amaranhado de troncos, formigas repousavam em cima dele. Havia seu nome e o endereço que ele imaginava ser o bosque. O que era aquilo? Ele não sabia, e mais questões eram produzidas em sua mente quando ele abru o livro e foi sugado para dentro dele.
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geniousbh · 9 months ago
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laurinha meu anjo, vi ermana falando sobre uma ideia de headcanon e ia amar se tu fizesse🥺:
o Enzo (ou tlvz o Kuku) e a leitora se dando super bem, beijinhos e conversas, até ele perguntar algo pra ela e ela revelar q tem tipo 20 anos de idade, e ele fica tipo "MEU DEUS EU TO GOSTANDO DE ALGUÉM Q NASCEU DEPOIS DOS ANOS 2000?!"
nossa senhora esse hc é tão sexy
o enzo é do tipo predador🐅 - me desculpem mas as fotos dele no méxico observando a movimentação por trás do copo?? - vai te ver no bar do hotel, num vestido que não é tão curto, mas que marca nos lugares certos, e vai se apresentar, de fato você não reconhece a primeira vez - eles promoveram quase nada no brasil então você nas suas viagens não poderia saber muito tbm -, mas logo se encanta porque ele é muito bom no que faz. te leva pra um canto mais reservado, te deixa confortável pra conversar e você é cheia de se desculpar pelo seu sotaque ou por errar alguma coisa e ele vai dizer "no hay problema, linda, me encanta tu acento" e ele tem uma energia tão máscula e forte que você automaticamente fica sem jeito, corada com febre. quando a bebida tiver feito efeito vai chamar ele pra dançar, vai envolver os ombros e segurar na nuca do vogrincic que não deixa nenhum trejeito seu escapar, escorrendo as mãos pelos teus braços arrepiados e rindo de canto porque ele tem plena consciência de que você tá louca pra ele te chamar pro quarto. o choque vem quando vocês já estão na cama, enzo te chupando a buceta e levando um dedo pra massagear sua entradinha ensopada, mas nossa... você é tão apertada... (sim na cabeça de homem dele, e pelas experiências, uma mulher mais velha pode ser apertada, mas TANTO assim? sem chance), ele vai conduzir a situação feito ninguém, sem querer estragar o clima vai subir a boquinha melada até seu ouvido de novo "quantos anos você tem mesmo, nena?" - ele nao tinha te feito essa pergunta antes - e você afetadinha diz qualquer idade entre 24 - 20 e ele vai sorrir largo porque primeiro ele se sente um idiota de não saber antes e segundo porque no fundo é muito sexyzinho and he kinda likes it (vai se sentir seu superior)🥵🤤 vai continuar te fodendo e dando o tratamento que você nunca teve, mas assim.. no dia seguinte? é bom que você não tenha se apaixonado porque se ele te ver no hotel vai te tratar como se fosse uma garotinha/criança mesmo, o encontro de vocês não vai se repetir, mas vai ficar na memória pra sempre rs.
o esteban é um querido, e na viagem pro peru ele vai ter sido sim forçado a sair pelo elenco e principalmente pelo fernando!!! ele vai num bar e vai beber qualquer bebida local forte e acabar ficando meio altinho e corajoso, o que faz ele engajar numa conversa com você que tá fazendo um bico de garçonete - ele vai ser zoado pela escolha já que tinham muitas outras mulheres no bar, mas ele sempre se interessa pelos amores impossíveis (ele tem uma vibe mt shakespariana sla meu nao me culpem😖). e ai quando te pergunta sua idade e você diz a carinha dele vira o mapa da coitadolândia😧, ele se sente horrível de ter flertado meio descaradamente e vai no banheiro jogar uma água no rosto antes de voltar pra te pedir desculpa, mas você nega, ficando na ponta dos pés pra dar um beijinho no canto da boca dele "eu gosto de homens mais velhos". e aiii aiii aiiii ele fica entre a cruz e a espada, desiste da ideia ou espera acabar teu expediente? a resposta vem quando você sai do trabalho, pronta pra caminhar até o hostel que vc tá "morando" e vê ele encostado na parede de fora, esperando. mas, não se deixem enganar amigas esses homens tímidos e narigudos são os piores entre quatro paredes, iria te foder a noite toda, fosse na sacadinha julieta do teu quarto - e ele segurando você pelo pescocinho enquando as bolas dele estalam com as investidas na sua bunda, a adrenalina de serem vistos a mil e ele te perguntando se você gosta da ideia - ou no chão em cima de um tapete velho, apertando seu corpinho e chupando sua clavícula enquanto diz o quanto você é boa. iria super acordar no outro dia com você bem acomodada no peitoral dele e fazer um o\ facepalm🥴 com um risinho porque lembrou que é mais de dez anos mais velho que ti
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realprvncess · 6 months ago
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ANGÉLIQUE VIVIENNE GRIMALDI. Você veio de MONTE CARLO, MÔNACO e costumava ser PRINCESA, SOCIALITE, PROGRAMADORA, EMPRESÁRIA E FILANTROPA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO BORDADO LIVRE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CORRETA, mas você não deixa de ser uma baita de uma OBSTINADA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FORA DA LEI na história TANGLED… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
my girl's ready to take control, she just blows my mind
A princesa Angélique, popularmente conhecida como Angie, nasceu no dia 15 de janeiro de 1995 na família real do Mônaco, imersa desde jovem em um ambiente de alta sociedade e responsabilidades. Inserida nas melhores instituições de ensino da Europa, ela se destacaria não apenas pelo brilhantismo natural, mas pela dedicada formação em Engenharia da Computação no MIT, nos Estados Unidos, e sua habilidade diplomática e carisma também nato. Além disso, Angie possui um verdadeiro compromisso com causas filantrópicas e uma grande paixão pela programação e sua capacidade de realizar grandes feitos na vida das pessoas.
Considerada uma verdadeira prodígio, foi uma aluna mais que exemplar na faculdade do Massachussets, e em seu penúltimo ano, abriu a própria empresa de tecnologia chamada Engel. A Engel é uma empresa focada em tecnologia biomecânica especializada em próteses avançadas para braços e pernas. A equipe, composta por engenheiros e médicos especialistas, está atualmente desenvolvendo aparelhos auditivos e outras inovações, ainda na fase de pesquisa, nos últimos dez meses. Apesar dos altos custos de produção, a princesa faz doações de próteses regularmente por meio de um programa de sorteio que já possui muitos contemplados ao redor do mundo. No seu tempo livre, ela gosta de equitação, história da arte, palavras cruzadas e artesanato.
No momento em que foi abduzida para o Mundo das Histórias, Angie estava discutindo a relação com o namorado. No meio do bate-boca, anunciou que ia tomar um banho, levando consigo o livro novo. Preparou a banheira com sais, pegou a garrafa de vinho mais antiga da adega de casa e, depois de se acomodar confortavelmente, abriu o livro para começar a leitura. Foi então que, de repente, foi sugada pelo livro, encontrando-se do mesmo jeito como viera ao seu antigo mundo: nua e confusa.
Nota OOC: Apesar da diversidade cabelos nos gifs da FC, pode-se considerar que Angie é loira!
she only listens to the radio to see who's alive
Angie é muito correta. Muito mesmo. Nunca colou em uma prova sequer, ou então pagou alguém para fazer trabalhos e/ou exames! Nem é por pressão ou por ter sido criada como uma princesa que deve sorrir para as câmeras e ser sempre muito bem educada, mas porque ela é naturalmente assim. Uma goody two-shoes nata.
Ela curte muito looks clean, como terninhos e a completa ausência de estampas e mistura de texturas. Essa moda do Mundo das Histórias a deixa um pouco desconfortável. Não é acostumada a usar vestidos e nem peças extravagantes.
Se vê algo de errado acontecendo, se mete no meio! Isso é um dos aspectos de sua personalidade que a popularizou no Mundo Real.
Tem dois irmãos mais velhos e dois irmãos mais novos. É a filha do meio, mas não entende o meme por trás disso. É a favorita de seus pais e sabe disso.
Por causa dos feitos da sua empresa, um pouco de ego cresceu nela. Se acha a mais inteligente da sala. Estar no Mundo das Histórias, onde não é nem de longe a pessoa que mais sabe, está a matando por dentro.
Sua visão de vida é puramente lógica. Não gosta de esoterismos, religiões, nem nada do tipo, mas não julga quem recorre a tais crenças. Só não servem para ela.
Inspirações: Blair Waldorf e Serena van der Woodsen (GG), Amy Santiago (B99), Kat Stratford (10TIHAY).
she wakes up scared of getting old, she don't feel no shame
Conexões platônicas
NAKED FREAK-OUT: como descrito acima, Angie foi transportada para o Mundo das Histórias completamente pelada! Eugene/Flynn foi a pessoa que a viu nessa situação e que a ajudou. Ela é muito a grata a ele e meio que se agarrou ao mesmo durante esse tempo todo. É a pessoa mais próxima que ela tem.
THIS LOSER IS YOU (canons only): ao chegar numa terra desconhecida da qual ela não sabe nada sobre nada, a princesa surtou um pouco. Muse escutou todo o ataque de pelanca, enquanto ela berrava aos quatro ventos que era isso e aquilo e que nada disso deveria acontecer com alguém como ela e pensou, com razão, que ela era muito arrogante, e desde então tem se dedicado a fazê-la sofrer! Angie não é esnobe, mas com Muse... ela é, até o último fio de cabelo!
BETTY AND VERONICA: eu gostaria muuuito de uma Veronica para a Betty ansiosa, golden girl, girl next door, tudo tem que ser perfeito da Angie!!! Aberto para qualquer gênero.
TBA
Conexões românticas
SLAP-SLAP-KISS: com base no último evento (RIP Lancelot), gostaria de alguém que a Angie não se deu desde o dia um no Mundo das Histórias, mas a tensão sexual é inegável. Como acreditavam que nunca mais iriam se ver, resolveram ceder ao que sentiam e se beijaram em uma das festas! Agora... fica em aberto as consequências desse beijo. Aberto para qualquer gênero.
ALL GIRLS WANT BAD BOYS (canons only): esse personagem é um vilão ou um anti-herói vilanesco, mas ela tem essa síndrome chamada I Can Fix Him. Tudo que ela encontra quebrado, quer consertar, e com esse Muse não vai ser diferente. Ela realmente acha que pode convertê-lo para a bondade ou, pelo menos, a decência.
TBA
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villainpet · 9 months ago
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𓄹𓈒   ˑ   ⠀   ⠀ Era  Uma  Vez…  Uma  pessoa  comum,  de  um  lugar  sem  graça  nenhuma!  HÁ,  sim,  estou  falando  de  você  ANTALYA  “LIA”  ERSOY.  Você  veio  de  LOS  ANGELES,  EUA  e  costumava  ser  TIKTOKER  por  lá  antes  de  ser  enviado  para  o  Mundo  das  Histórias.  Se  eu  fosse  você,  teria  vergonha  de  contar  isso  por  aí,  porque  enquanto  você  estava  ANALISANDO  ADAPTAÇÕES  DE  MANHWAS,  tem  gente  aqui  que  estava  salvando  princesas  das  garras  malignas  de  uma  bruxa  má!  Tem  gente  aqui  que  estava  montando  em  dragões.  Tá  vendo  só?  Você  pode  até  ser  CRIATIVA,  mas  você  não  deixa  de  ser  uma  baita  de  uma  TAGARELA…  Se,  infelizmente,  você  tiver  que  ficar  por  aqui  para  estragar  tudo,  e  acabar  assumindo  mesmo  o  papel  de  APRENDIZ  DO  JAFAR  na  história  ALADDIN…  Bom,  eu  desejo  boa  sorte.  Porque  você  VAI  precisar!
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𓄹𓈒   ˑ   ⠀   ⠀ BASICS
Idade: 27 anos Altura: 1,70 Signo: Sol em áries, com ascendente em aquário e lua em leão Traços positivos: corajosa, expressiva, autoconfiante, adaptável e determinada Traços negativos: Volátil, orgulhosa, teimosa, implicante e rancorosa Aesthetic: selfies, câmeras, microfones, mangás/manhwas, cosplay, celular, balança (justiça), Elle Woods, cores vibrantes, café, estética retrô, livros, "design is my passion", fanfiction
𓄹𓈒   ˑ   ⠀   ⠀ FIRST CHAPTER…
O século XXI era uma loucura. Num momento você poderia estar num emprego estável, das 9 às 5h, e no outro estar sendo colocada para fora e decidindo trocar toda sua carreira pela Internet. Sinceramente, Lia até preferia seu novo caminho profissional, pelo menos ninguém poderia demiti-la por “não combinar mais com a imagem da empresa”… Certo, tinha que lidar com o cancelamento ocasional e o spam de haters, mas sabe, nada que a monetização de seus vídeos não resolvesse. Os prós definitivamente superavam os contras, caso ignorasse todas as questões pessoais, como o julgamento de amigos e familiares, a decepção dos pais e as críticas do atual-quase-ex namorado. 
Lia não era uma pessoa sem rumo, nem desocupada, também não precisava de “um emprego de verdade”. Havia se dedicado por quase dois anos ao escritório de advocacia Kraut and Cornell Criminal Defense, somente para ser dispensada por causa de um vídeo de cosplay que foi entregue ao público errado: seu rival para a posição de advogado júnior. É, sua história era digna de fanfic, só faltava um bilionário gato e dominante, totalmente o contrário de seu namorado babaca e metido a rico, derretendo aos seus pés. Uma garota podia sonhar! Infelizmente, a cada dia que passava, parecia que estava fadada a ser a amiga bem sucedida e gostosona — um projeto que começaria na segunda-feira sem falta —, mas solteira. E tudo bem! Não precisava de um homem que se sentisse ameaçado pelo seu sucesso crescente na frente das câmeras e sentisse a necessidade de diminuí-la a qualquer oportunidade dada. 
Por isso, assim que terminasse sua programação de gravação do dia, iria jantar com Connor e terminar o que tinham… Se é que existia algo entre eles ainda. Sabia que fechar esse ciclo oficialmente seria mais difícil do que tentava se convencer, então era uma boa coisa que os vídeos do dia fossem de recebidos. Ah, como ela amava a Internet! Primeiro, começou avaliando as novas edições de Solo Leveling que recebeu — bonitos, mas nem perto melhor que os traços do original. Então passou para os três livros enviados por uma editora nova, só para notar um pacote solto, somente com seu destinatário. Que estranho! Não lembrava de tê-lo recebido, mas entre tantas entregas, sempre acabava perdendo uma outra. Parecia mais um remake de contos de fadas, seguindo a estética vintage de capa dura que vinha sendo sensação no momento, o livro era até que bonitinho. Não a leve a mal, Lia achava legal que quisessem resgatar a elegância e “cleanliness” das obras antigas, mas a quantidade de editoras e autores replicando a ideia, era um exagero. 
Sua opinião mudou completamente quando o livro em suas mãos começou a reluzir e reluzir e reluzir… Que tipo de led usaram naquela capa, não sabia, mas caramba! Tinha que descobrir para colocar em seu quintal, já que chegava a cegar de tão brilhante. E ainda tinha efeitos sonoros! Revolucionário, de certo, mas muito caótico, fez questão de apontar para seus telespectadores, apenas para sua visão começar a limpar e notar que não estava mais no cenário que normalmente gravava. Na verdade, não estava sequer em casa. Só estava ela, sua cadeira gamer caríssima e um punhado de gente abismada, observando-a com os olhos arregalados. “O que é isso? Uma nova cama de tortura…?”, escutei um homem dizer. Um homem vestido com uma bata e uma malha de metal. “E os olhos! Por Merlin, olhos em formato de estrelas!”, depois “E essas roupas, coitada, parece ter sido atacada!”, mas a mente de Lia não absorvia mais nenhuma palavra. A única coisa em que conseguia pensar enquanto seus olhos passavam pelo grupo saído de uma feira medieval era: que merda estava acontecendo!?
𓄹𓈒   ˑ   ⠀   ⠀ SNEAK PEEK
𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠...
Lia não demorou a “aceitar” a nova realidade em que se viu presa... Até porque devia ser algum tipo de surto psicótico ou fruto de um coma pensar estar destinada a correr atrás de um homem. Não tinha porque se estressar e lutar contra a própria imaginação, porque não passava disso: pura e distorcida imaginação (devia abandonar os dark romances);
No entanto, mesmo tentando aceitar a nova realidade como imaginação, começou a considerar a possibilidade de estar no purgatório. Não havia outra explicação para ter condenado a si mesma a viver num CCC ou ter se designado como Perdida. Será que estava mais infeliz e desequilibrada do que pensava? E ainda tinha aquele velho mago, que deveria ser sua consciência ou instinto de preservação. Claro que Lia já o odiava;
... 𝑎𝑔𝑜𝑟𝑎
A cada aviso, acontecimento e "perdido" que conhecia, ficava mais difícil atribuir tudo à imaginação. Na verdade, a possibilidade de alienígenas aparecerem do nada parecia cada dia mais provável... Ou a teoria do multiverso, interdimensões, purgatório...
Entre tantos mundos que já leu sobre, com plots semelhantes ao que vivia agora, jamais imaginou que fosse ficar presa justamente nos contos de fadas. Fala sério! Podia estar no meio de The Originals ou… The Villainess Captured The Grand Duke! Ou mesmo Sailor Moon, com o look e cabelos maravilhosos das guardiãs do universo; ou com parceiros que lamberiam o chão em que anda. Por isso, critica tudo do novo universo — e com tooooda razão! Onde já se viu... Sidekick rejeitada de vilão. Jamais!
… Mas também, é como diz o ditado: quando em Roma, faça como os romanos. Podia não gostar do que estava vivendo, porém, estaria morta de verdade se não fosse aproveitar ao máximo a experiência. Era sua chance de ser a S/N, a protagonista, aquela que mudaria o próprio destino e o de todos. Podia não lembrar de todas as histórias de cor, mas conhecia aquelas pessoas, não conhecia? Sabia de suas angustias e desejos, isso tinha que servir pra algo.
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yakuly · 2 years ago
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Golden Hour | Mark Lee
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Pairing: Idol! MarkLee x NonIdol!FemaleReader
Words: 3.775
Warnings: Conteúdo BASTANTE sugestivo, Mark chamando a leitora de "boa garota", menção básica de amassos e de insinuação ao sexo (se tiver mais alguma coisa, me avisem pfvr:))
Summary: Mark lança uma música nova, e quer ver a reação da good girl dele ao ver pela primeira vez...
N.a: Eu sei que essa é provavelmente a milionésima fanfic que vocês lêem do Mark com Golden Hour, mas eu não pude evitar... Ele tá tão gostoso chamando o fandom de good girl, que foi a última gota. Espero que gostem dessa aqui tbm!
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Mark realmente valoriza sua opinião. Toda vez que ele tem um comeback, você é a primeira pessoa fora do grupo a ouvir, e desta vez não foi diferente.
Ele está muito animado com o lançamento de "Golden Hour". Quando ele produzia com seus amigos, ele chegava em casa muito animado porque sentia que era "a" música, e você não duvidou nem por um segundo.
Mas o problema é que Mark também tem outro motivo para estar tão animado para você ouvir, mas ele simplesmente não conseguiu dizer. Ao escrever, ele pensou em você e surgiu uma fala específica, e desde então, ele quer muito ver a sua reação.
Ele fez você prometer que não ouviria até que ele chegasse em casa, e você obedeceu. Quando ele finalmente chegou, ficou claro como o dia, como ele estava animado e cheio de energia.
Mark fez você sentar no sofá, preparou a tv e curtiu o show. Sem saber como ele estava sentado no sofá para observar suas reações, você prestou muita atenção na tela.
Foi bom. Muito bom. É inegável que Mark é um cara gostoso, mas vê-lo naquele videoclipe, sua voz baixa e rouca, sua atitude mais o baixo da guitarra... Foi demais para absorver. E então veio, batendo forte...
"Ladies waited for me, good girl"
E ele viu. Ele viu como seus olhos ficaram um pouco maiores, como sua respiração ficou presa e você se moveu um pouco em seu lugar. Quando acabou, você respirou fundo e olhou para ele. Mark tinha um sorriso malicioso no rosto, e você não conseguia se concentrar em seus lábios. Seus lábios que disseram aquelas palavras pecaminosas segundos atrás.
"Então?" Ele perguntou, inclinando-se para mais perto de você, e mais uma vez sua respiração ficou presa. Tossindo um pouco, você sorriu e pensou em algo legal que pudesse combinar com a casa que você sentia a respeito. "Você é realmente outra coisa, Mark Lee", você disse se inclinando para beijá-lo, mas antes que pudesse, ele não deixou, fazendo você fazer um beicinho.
"Que parte você mais gostou?" Ele perguntou, seu sorriso ficando mais largo. Você quase revirou os olhos, mas queria muito beijá-lo, então disse a primeira coisa que lhe veio à mente: "quando você ligar para o Ramsey"
Mark então riu um pouco, mas só porque ele viu você, mas ele queria saber de você. As mãos dele foram para o seu rosto, acariciando sua bochecha, demorando-a em sua mandíbula, segurando seu rosto com mais firmeza.
A ação pegou você completamente de surpresa, fazendo você suspirar. Lee baixou a voz, tornando-a áspera como na música, "tem certeza, baby?" Assim que ele terminou de falar, seu polegar foi até seu lábio inferior, soltando-o suavemente. "Eu vi você, por que você simplesmente não diz isso?"
"Você realmente precisa que eu diga, né?" Você olha para ele, quase irritada com suas travessuras, mas na verdade, excitada por ela. Ele não precisava responder dessa vez, então você apenas admitiu "tudo bem, gostei quando você disse boa menina"
Mark sorriu, foi a última coisa que você viu antes de ser completamente engolido por ele. Os lábios dele finalmente se encaixaram nos seus, de uma forma carente, mas sensual. Ele estava realmente no momento, aproximando seu rosto do dele, uma das mãos em seu cabelo e a outra apertando fortemente sua coxa.
"Que boa menina" ele se afastou por um segundo apenas para dizer isso, e foi aí que você perdeu o tempo de se controlar. Você então o empurrou contra o sofá e puxou seu próprio corpo para o colo dele. É a vez dele ficar com os olhos arregalados e puro choque, mas diversão. "Merda, baby, se eu soubesse que você gostava disso, eu teria feito a música há muito tempo" ele disse, sorrindo contra seus lábios.
"Se quisesse me chamar de boa garota tão ruim assim, não precisava fazer uma música", você disse depois de deixar beijos pelo pescoço dele. Você segura o rosto dele antes de continuar "tudo o que você precisa fazer é dizer"
Seus lábios não conseguiam ficar separados por mais tempo, e as mãos dele definitivamente adoravam segurar e agarrar suas coxas e bumbum. Fato que você não reclamou nada, já que estava ajudando você a se mexer no colo dele, sentindo a calça jeans dele ficar apertada.
"Querido, você tem um problema muito grande" você usa a letra dele contra ele, depois de fazer o rosto dele se afastar um pouco do seu, agarrando o cabelo dele, fazendo-o gemer.
Mark sorriu pela nona vez naquele dia, antes de se levantar, e te pegar de surpresa, levando você com ele "Minha boa menina vai me ajudar?" Ele dá um tapa forte na sua bunda, fazendo você gemer em seus ouvidos, rindo antes de dizer "enquanto você continuar me chamando assim, você pode o que quiser".
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apcomplexhq · 1 year ago
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✦ Nome do personagem: Hwang "Elise" Yoojung. ✦ Faceclaim e função: Jennie - Blackpink. ✦ Data de nascimento: 22/10/1998. ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminina, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Estados Unidos, sul-coreana. ✦ Qualidades: Responsável, determinada e gentil. ✦ Defeitos: Teimosa, ciumenta e vulnerável. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Estudante de medicina e estagiária no Asklepios. ✦ Twitter: @AM98HY ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE/SHIPPING, SMUT. ✦ Char como condômino: Yoojung é do tipo que acorda cantando com os pássaros. Sempre muito educada, solícita e falante com quem der abertura. Se sente feliz quando consegue ajudar as pessoas, por menor que seja o seu papel, e sempre está em busca de novas amizades.
TW’s na bio: relacionamento abusivo, agressão
Biografia:
Yoojung sempre foi considerada o raiozinho de sol que iluminava a residência dos Hwang desde que nasceu. A sua ótima relação com os pais nunca fora abalada com o passar dos anos, nem mesmo na fase complicada dos adolescentes, que sempre adoram retrucar e serem ingratos com os progenitores, a menina nunca seria capaz de fazer algo assim. Seu irmão mais velho, como o esperado, fazia de tudo para proteger a mais nova da família, o que Yoo considerava a forma mais fofa que ele tinha de demonstrar todo o seu amor por ela.
O senhor Hwang, seu pai, era um advogado muito competente e renomado, já a sua mãe era uma pediatra completamente apaixonada pelo que fazia, todo aquele amor pelos filhos e pela profissão, no futuro teria um impacto muito grande nas escolhas da garota. O casal se mudou para Nova Iorque um mês depois da cerimônia de casamento, era um sonho que compartilharam desde o início do relacionamento, quando se conheceram ainda na faculdade. Precisaram de alguns anos para se estabilizarem financeiramente, se acostumar com a nova vida em um outro país, com ambos iniciando a carreira, para que então pudessem se concentrar em um outro sonho, ter filhos.
Como já era de se esperar, Yoojung resolveu seguir os passos da mãe, resultado de dias a visitando no hospital, se apaixonando cada vez mais pela profissão e pelo “dom natural” que tinha de lidar com as pessoas. Também levava em consideração a promessa que havia feito para a melhor amiga quando tinham por volta dos dez anos de idade, “quando você tiver dez filhos eu vou cuidar de todos eles! Igual a mamãe faz lá no trabalho dela.”
Os problemas na vida da americana surgiram logo depois de romper um relacionamento que começou durante o terceiro ano de faculdade, cheio de altos e baixos. A Hwang foi ingênua ao achar que Maxwell aceitaria sair da sua vida sem causar problemas ou desconfortos, e que uma hora os telefonemas e mensagens exageradas iriam parar. O encontrava a caminho do hospital em que estagiava, da faculdade, na volta para casa, quando resolvia sair com as amigas e até mesmo na academia. A insistência para que reatassem o namoro ficava cada vez mais assustadora, o que fez a jovem se isolar e se negar a sair de casa sem a companhia de alguém confiável. A perseguição foi se tornando cada vez pior, a ponto de ser agredida na última vez que teve o azar de “cruzar” com ele, sendo deixada no meio da rua com a promessa de que seria muito pior quando se encontrassem novamente.
A decisão de se mudar para Seoul foi tomada em conjunto com a sua família, que estava muito preocupada com o que poderia acontecer com Yoojung. O Acrópolis Complex pareceu ser o lugar perfeito e seguro para essa nova fase. Descobriu o lugar através de um dos melhores amigos do seu irmão, que havia mudado para o local há alguns anos, ele assegurou que Yoojung teria disponível no residencial tudo o que precisava, desde o confortável ao necessário.
Na companhia da melhor amiga, estava disposta a recomeçar a vida em outro país, sentindo que poderia ser livre depois de tudo o que passou. E que finalmente, teria a oportunidade de se dedicar por completo ao seu último período na faculdade.
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sakurajjam · 2 years ago
Note
Sobre os mesmos players em todo rpg: se os resultados da pesquisa desse blog forem bem próximos da realidade (considerando quem não respondeu e quem possa ter respondido mais de uma vez), a gente tem por volta de 70 players na tag espalhados entre rpbr, krp, twitter e indie. Parece muito, mas a gente não sabe a proporção dessa divisão. A possibilidade de você jogar com os mesmos players sem ser amigo deles é alta, então não tem como fugir. Mas tem alguns problemas que envolvem isso.
Um dos que notei foi o fato de que os temas de rpgs estão sempre se repetindo, o que significa demanda, e considerando o ovo que a gente vive, a demanda vai ser das mesmas pessoas. Então é isso, atura ou surta, aprenda a conviver com esses mesmos players.
Outra coisa notável é que essas panelinhas, INFELIZMENTE, movimentam o jogo. Eles só vão interagir entre si? Sim. Mas se tiver 5 pessoas na panela, cada uma com 2 chars, já são 10, 20 interações por minuto na dash, e quem é de fora e vê movimento, acha que o rpg tá rolando e fica afim de jogar. Daí quando essa panela cansa e o movimento acaba, quem não faz parte dela sente. Então é bem comum você ver gente entrando em rpg pq X pessoa modera, pq N pessoas vão jogar.
A minha sugestão é a gente PARAR de basear sucesso de rpg em movimento, afinal, até onde deu pra perceber, todo mundo aqui tem mais de 20 anos, trabalham ou estudam, ou seja, movimento vai ser complicado mesmo. Isso é dica pra moderação também. E dar moral pra outros temas, temas que você nunca jogou, temas que tem "pouca" demanda. A chance de você esbarrar sempre com as mesmas pessoas diminui pela metade e você acaba conhecendo pessoas novas.
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eu amei essa ask, simplesmente, porque trouxe a análise perfeita. queria falar super sobre demanda e procura, mas essa é a área da rinn, só que deixou que eu respondesse. sei que ela faria um textão sobre "oferta e demanda" no ponto de vista da tag (e eu sei que ela faria), mas eu sou uma simples estagiária que só pode responder o básico, me desculpem.
é bem isso, aprender a conviver com os mesmos players (e até os mesmos personagens). a tag é um ovo e com temas repetidos, infelizmente, ganhamos um nicho muito especifico que vai para todo rp que surgir no plot. se tivermos 70, 100 ou 200 players na tag, nem todos gostam da mesma temática ou estão livres para jogar naquele momento, é difícil saber.
quem nunca entrou em um lugar porque aquele amigo estava ou aquela pessoa legal te chamou? isso já é uma panelinha, indireta e sem intenção, mas se torna uma panelinha. elas estão regendo o movimento, a gente querendo ou não e o que podemos fazer? nada. é bem o que você disse, cerejinha, se for uma panela de 10 pessoas com 2 muses cada, se olharmos de fora, vamos ver movimento constante e querer jogar, porque é muito difícil saber se aqueles personagens são de um mesmo player ou de vários.
só é complicado separar sucesso de movimento, porque, no final, é ele que dita o hype do lugar ou não. existem locais que são ótimos e o movimento não é contínuo, por exemplo, muitas comunidades no tumblr são assim (olha o legacies, que a rinn sempre cita) e algumas no twitter também, o problema é que quando tl morre no tt já vem um monte reclamar, mas nunca fazem algo para mudar. não vou repetir o último paragrafo da ask, mas aconselho a leitura dele já que tá maravilhoso, porque sim, todos são "jovens-adultos" e tem suas ocupações, difícil ficar toda hora em uma dash/timeline; e deem chance para novos temas, pode te divertir mais que os temas rotineiros.
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