#ele quase entrou
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edit inspirado pela querida @allburnin com os resultados desse teste.
đđđđđđ đđđđđ âđđ€, sex and the city.
đđđâđđ đđđđđ, friends.
đĄâđđđđđđ đđđąđđđđđ (đđđąđđđ), little women.
đđđđđ đĄđđđđđđĄ, the hunger games.
đ đđđđđ đŁđđ đđđ đ€đđđđ đđ, gossip girl.
âđđđđŠ đđđđđâđĄđđŠ, breakfast at tiffany's.
đâđđđđđđ đđđđ, friends.
đđđđđđ đ đĄđđđĄđđđđ, 10 things i hate about you.
mençÔes honrosas: ryan evans (high school musical) , eric effiong (sex education) , blaine anderson (glee) , penelope garcia (criminal minds) , augustus "gus" waters (the fault in our stars) , jake peralta (brooklyn 99) , sarah cameron (outer banks) , penny (the big bang theory) , lumiere (beauty and the beast).
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€àš#sĂł deu personagem lgbt e mulher#eu dei um berro com o lumiere#ele quase entrou
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olive.
Harry estĂĄ a espera de sua primeira filha com seu marido, Louis, o que a deixa incrivelmente sensĂvel e manhosa.
hbottom - ltops - h cis girl - pregnant - dirty talk - breeding kink - comfortable - lactation kink - overstimulation - clingy - oral sex - vaginal sex - nipple play & after care.
Essa one foi criada de todo o meu coração sensĂvel. Por favor, a tratem com todo o carinho possĂvel, pois eu amei cada segundo que pude ao escrevĂȘ-la.
E obviamente, muito obrigada, meu amor a vocĂȘ que enviou essa ideia, esse plot pra mim. Essa sem dĂșvida alguma, Ă© a minha one preferida. Eu espero de todo o meu coração que vocĂȘ tenha gostado. Mais uma vez, eu agradeço. đ€
â Harry? â Louis entrou no quarto suavemente, se sentando ao lado dela na cama. â TĂĄ tudo bem, querida?
Louis chegou em casa depois do trabalho, mas ao abrir a porta, ele imediatamente percebeu o silĂȘncio no ar. Nada de TV ligada ou os passos suaves de Harry pela casa.
Preocupado, ele caminhou até o quarto, onde a encontrou deitada, envolta nos lençóis macios de algodão, com uma expressão manhosa no rosto. Para Louis, Harry parecia tão frågil e suave naquele momento.
Ela o encarou com os olhos grandes e brilhantes, claramente buscando consolo. Tudo o que queria era seu marido bem perto, junto dela e de Olive.
â NĂŁo sei... Estou me sentindo tĂŁo estranha hoje, Lou â ela disse, formando um leve biquinho nos lĂĄbios. Seus olhos ameaçavam transbordar em lĂĄgrimas a qualquer momento. â Nada estĂĄ confortĂĄvel, e eu nĂŁo consigo encontrar uma posição que me deixe bem. Parece que tudo me incomoda.
Louis sorriu com ternura, jå habituado às mudanças de humor de Harry durante a gravidez. Ele entendia que seu corpo estava passando por transformaçÔes råpidas, e com elas vinham as inseguranças. Nos primeiros meses, Harry evitava o espelho, cada nova curva a fazia se sentir desconfortåvel mesmo que seu marido a dissesse o quão linda e perfeita ela estava.
â O que vocĂȘ quer que eu faça, hein? â Ele perguntou com suavidade, enquanto afagava delicadamente seus cabelos, afastando algumas mechas encaracolados de seu rosto.
Harry fez uma carinha de choro e se virou de lado, agarrando o travesseiro.
â SĂł queria que vocĂȘ ficasse comigo, me abraçasse⊠â ela suspirou, a voz soando frĂĄgil. â TĂŽ me sentindo esquisita.
Sem hesitar, Louis se deitou ao lado dela, envolvendo Harry em seus braços com firmeza. O corpo de Harry se moldou ao dele quase de imediato, como se fosse o lugar ao qual ela pertencia. Louis sentiu o calor do corpo dela contra o seu, e o jeito como ela esfregava a bochecha macia contra os seus låbios fez um sorriso aflorar em seu rosto. Ela parecia um gatinho, manhosa e carente de afeto.
Louis a beijou no topo da cabeça, inalando o perfume suave que sempre o acalmava. Desde a gravidez, o cheiro de Harry havia mudado para algo doce e relaxante, uma mistura de cereja com mel. Ele não sabia se eram os novos produtos de beleza que Harry estava usando ou apenas outra mudança trazida pela gestação, mas aquele aroma se tornou um conforto para ele, um lembrete constante do amor que crescia dentro dela.
â Eu tĂŽ aqui, e nĂŁo vou a lugar nenhum, vocĂȘ sabe disso, nĂŁo Ă©? â Ele sussurrou com uma voz baixa e reconfortante, enquanto suas mĂŁos grandes e quentes deslizavam pelas costas de Harry em movimentos lentos e suaves. â Sabe que eu cuido de vocĂȘ, baby? â Murmurou, a voz macia, enquanto suas mĂŁos faziam carinhos leves e delicados no ventre de Harry, onde o amor deles florescia na forma de uma nova vida. Ele sorriu, sentindo a profunda conexĂŁo entre eles e com a pequena Olive, o fruto do grande amor que compartilhavam. â VocĂȘ e nossa menininha sĂŁo tudo pra mim...
Harry suspirou, relaxando nos braços dele, os mĂșsculos finalmente se soltando enquanto seus pensamentos ansiosos eram silenciados pela presença tranquilizadora de Louis.
â Sei... mas eu tĂŽ tĂŁo cansada, Louis... â Ela fez um biquinho, olhando para ele com um olhar pidĂŁo. â E meus pĂ©s estĂŁo tĂŁo inchados... vocĂȘ faz uma massagem pra mim?
Louis riu baixinho, deixando um selinho nos lĂĄbios mais cheinhos dela.
â Claro que faço. â Respondeu com carinho. â VocĂȘ manda, minha princesa.
Ele se levantou apenas o suficiente para pegar o creme que estava na mesa de cabeceira, o mesmo com aroma suave de mel e propriedades relaxantes. Em seguida, começou a massagear cuidadosamente os pĂ©s delicados e inchados dela. O alĂvio imediato veio com um suspiro de Harry, que relaxou sob o toque de Louis.
â TĂĄ bom assim? â Ele perguntou, jĂĄ sabendo a resposta, mas querendo ouvir a confirmação.
â Aham... â Harry murmurou, de olhos fechados, totalmente relaxada. â Nunca quis tanto que vocĂȘ cuidasse de mimâŠ
Louis a observou, o coração derretendo ao vĂȘ-la tĂŁo manhosa e vulnerĂĄvel naquele instante.
â Sempre vou cuidar de vocĂȘ, bebĂȘ.
â Sempre? â Ela perguntou, abrindo os olhos, como se estivesse abrindo seu coração para Louis. Seus olhos estavam profundamente vulnerĂĄveis.
â Sempre e para sempre, meu amor.
Ela sorriu levemente antes de fechar de novo, completamente entregue ao carinho dele.
Naquela noite, Harry adormeceu nos braços de Louis. Os dois estavam de frente um para o outro, com as mĂŁos entrelaçadas e a cabeça dela repousando sobre o coração dele. O afastamento nas Ășltimas semanas tinha sido difĂcil. Ela costumava reclamar que o cheiro dele a irritava, e atĂ© dizia que Olive, a bebĂȘ que crescia dentro dela, o pacotinho de amor, tambĂ©m parecia incomodada. Louis sabia que nĂŁo era culpa dela â os hormĂŽnios da gravidez estavam bagunçando tudo, e ele respeitava o espaço que ela pedia.
Louis sabia que nĂŁo era algo intencional e mesmo assim ele nunca deixou de estar presente, cuidando dela.
Outras vezes, ela se trancava no quarto, chorando sozinha, se recusando a deixar Louis entrar. Ele sabia que nĂŁo devia pressionĂĄ-la, mas nĂŁo suportava vĂȘ-la tĂŁo devastada entĂŁo ele bateu levemente na porta.
â Amor... posso entrar? â Ele pedia, a voz cheia de ternura e paciĂȘncia, tentando de todas as formas alcançå-la.
Por um momento, houve silĂȘncio. Ele esperava, o coração apertado. Quando a fechadura girou e a porta se abriu lentamente, ele encontrou Harry de costas para ele, os ombros sacudindo com pequenos soluços.
â NĂŁo quero que vocĂȘ me veja desse jeito... â Ela murmurava, sem coragem de encarĂĄ-lo. â Eu tĂŽ... horrĂvel.
Louis, no entanto, não se afastava. Nunca, nem se precisasse. Com toda a calma do mundo, ele se aproximou e a virou suavemente para si, segurando seus ombros com firmeza gentil e erguendo seu rosto, ainda molhado pelas lågrimas e corado de emoção.
â VocĂȘ nunca vai ser horrĂvel pra mim, Harry. Nunca. Muito pelo contrĂĄrio... â Ele dizia, a olhando nos olhos. Mesmo com os olhos inchados de tanto chorar, para Louis, ela continuava sendo a mulher mais linda que ele jĂĄ tinha visto. â VocĂȘ estĂĄ perfeita agora, amor. EstĂĄ gerando algo lindo, e sĂł, tĂŁo nosso. Por favor, nĂŁo se esconda mais de mim.
Harry fungou e soluçou, tentando falar, mas a voz era falha.
â Eu... â Harry tentou começar, mas sua voz falhou. â Eu nĂŁo sei o que estĂĄ acontecendo comigo, Louis... Ăs vezes, eu sĂł quero que vocĂȘ vĂĄ embora, mas logo depois, nĂŁo consigo ficar longe de vocĂȘ. Eu sinto tanto⊠tanto por tudo isso.
Louis a puxava para um abraço apertado, afagando suas costas de forma tranquilizadora.
â VocĂȘ nĂŁo precisa se desculpar. Eu tĂŽ aqui, Harry. Sempre vou estar.
Ela continuava a soluçar, pressionando beijos suaves contra o rosto e os låbios dele, como se cada toque fosse uma forma de pedir desculpas.
â Eu te amo tanto... â Seus lĂĄbios pressionaram o rosto dele, sua testa, seus lĂĄbios, como se quisesse se desculpar por cada momento de afastamento. â VocĂȘ Ă© a coisa mais preciosa da minha vida, Louis.
Ele sorria, o coração aquecido.
â Se vocĂȘ soubesse o que vocĂȘ Ă© para mim, querida, vocĂȘ nunca tentaria se esconder.
Mais tarde, naquela noite, Harry se aninhou contra Louis na cama, buscando o conforto e o calor que sĂł ele parecia capaz de oferecer.
â Posso dormir aqui com vocĂȘ? â Ela perguntou com uma voz suave, quase infantil.
â Sempre. â Ele respondeu, a envolvendo em seus braços novamente, sentindo o corpo dela relaxar completamente ao lado do seu.
Naquela tarde, o cĂ©u começava a ganhar tons de laranja e roxo enquanto Louis deixava o escritĂłrio mais cedo. O dia havia sido longo, cheio de reuniĂ”es e decisĂ”es importantes, mas agora, tudo o que ele queria era voltar para casa e relaxar. Os Ășltimos meses tinham sido um verdadeiro teste de paciĂȘncia. Harry, com cinco meses de gravidez, a barriga lisa, grandinha e delicada, estava lidando com uma montanha-russa de emoçÔes e mudanças no corpo. As coxas haviam engrossado, a bunda se tornou mais empinada, os seios se tornaram mais cheios causando um certo desconforto, pois eles pareciam tĂŁo pesados.
Ela tinha passado por uma fase difĂcil, se sentindo insegura, especialmente sobre sua aparĂȘncia, o que resultou em uma baixa autoestima que afastou um pouco o toque e a intimidade entre os dois. Louis respeitava, apoiava e entendia, mas o desejo por ela sempre esteve ali.
Para sua surpresa e alĂvio, nas Ășltimas semanas, Harry parecia ter reencontrado uma parte de si mesma. Voltou a usar suas lingeries provocantes, que sempre foram uma de suas marcas pessoais. As peças finas e delicadas que moldavam cada curva de seu corpo, combinadas com a forma sedutora como ela caminhava pela casa, o deixavam completamente louco. A sensualidade de Harry estava em alta novamente, e Louis nĂŁo conseguia evitar as reaçÔes fĂsicas que ela provocava nele.
Cada vez que ela passava por ele, desfilando pela casa com aquelas roupas Ăntimas finas e provocantes, como se estivesse de volta Ă s passarelas, o corpo de Louis reagia de imediato. Seus olhos seguiam cada movimento, e ele se pegava apertando a cintura dela com força, como uma provocação silenciosa, desejando Harry mais do que nunca quando ela vinha para se sentar em seu colo.
Durante os banhos solitĂĄrios, ele se aliviava, incapaz de conter o desejo que acumulava. Suas punhetas nunca duravam mais de trĂȘs minutos, e a cada vez que ele se derramava no box do chuveiro, imaginava o quanto preferia estar liberando tudo aquilo dentro dela, a preenchendo atĂ© a borda.
Ao chegar em casa naquela tarde, ele soltou um suspiro profundo de alĂvio ao fechar a porta atrĂĄs de si. O silĂȘncio era confortĂĄvel, e ele se preparava mentalmente para se jogar no sofĂĄ e descansar, quem sabe atĂ© puxar Harry para um abraço carinhoso. No entanto, algo chamou sua atenção antes que ele pudesse se acomodar. A luz suave do abajur no quarto estava acesa, lançando sombras intrigantes pela porta entreaberta.
Louis franziu a testa, curioso e levemente confuso. Nos Ășltimos meses, Harry evitava qualquer tipo de insinuação sexual, sua libido estava praticamente nula devido Ă s mudanças hormonais da gravidez. Ele jamais a forçaria a nada, sempre respeitando seu tempo. Mas agora, algo parecia diferente. Havia um movimento no quarto, um balançar de sombras que pareciam... provocantes?
Com o coração acelerado, Louis se aproximou do corredor, seus passos silenciosos contra o chão de mårmore. Ao chegar perto da porta entreaberta, ele espiou pela fresta, e a visão o fez quase perder o fÎlego.
Harry estava lĂĄ, de pĂ© em frente ao espelho, vestida em uma das lingeries novas que tinha comprado recentemente. O tecido era delicado, uma mistura de renda preta com detalhes em cetim que moldavam seu corpo como uma segunda pele. Ela se olhava no espelho, passando as mĂŁos suavemente pela barriga elevada. Mas, diferente das Ășltimas vezes, seu olhar nĂŁo era de hesitação ou desconforto. Pelo contrĂĄrio, havia uma confiança silenciosa no modo como ela se movia.
Louis ficou paralisado por alguns segundos, incapaz de se mover ou pensar em qualquer coisa alĂ©m do quĂŁo linda e irresistĂvel ela estava naquele momento. Lhe parecia um rainha. A visĂŁo de Harry, com o corpo gloriosamente curvilĂneo, as pernas longas, gordinhas e a lingerie destacando cada detalhe, fez com que o calor subisse pelo corpo dele, direto para o seu estĂŽmago, onde o desejo começou a crescer rapidamente.
Harry entĂŁo notou a presença dele no reflexo do espelho e sorriu de canto, um sorriso cheio de malĂcia. Ela se virou lentamente, o olhar ardente fixo em Louis, como se estivesse o desafiando a se aproximar.
â VocĂȘ chegou cedo â Ela comentou com a voz aveludada, andando atĂ© ele com um andar sedutor. â Estava te esperando.
A mente de Louis correu, tentando entender a sĂșbita mudança, mas seu corpo jĂĄ estava reagindo. Ele sentia o sangue pulsar em todas as direçÔes, e o desejo que vinha reprimindo por tanto tempo estava pronto para explodir. Ela parou Ă sua frente, as mĂŁos pequenas e macias subindo pelo peito dele, atĂ© repousarem em seus ombros.
â Acho que voltei a me sentir... um pouco mais eu mesma, sabe? â Harry sussurrou, a voz quase um ronronar de provocação.
Louis nĂŁo conseguiu evitar. Suas mĂŁos encontraram automaticamente a cinturinha dela, apertando com força, sentindo o calor do corpo de Harry atravĂ©s do fino tecido de renda. Ele a puxou para mais perto, seus lĂĄbios quase tocando os dela, mas nĂŁo ainda, como uma Ășltima provocação.
â VocĂȘ nĂŁo faz ideia do quanto eu esperei por isso â Ele murmurou, a voz rouca de desejo. â Eu sonhei com vocĂȘ todas as noites, me provocando assim, desfilando pela casa com essas lingeries...
Harry riu baixinho, sua respiração jå acelerada com a proximidade de Louis. Ela mordeu o låbio inferior, segurando o rosto dele entre as mãos.
â EntĂŁo por que vocĂȘ ainda estĂĄ aĂ, parado? â Ela sussurrou, os lĂĄbios tĂŁo prĂłximos que Louis podia sentir o calor de suas palavras contra a prĂłpria boca. â Eu sou toda sua, amor â Completou, baixinho em seu ouvido, enquanto passava a lĂngua suavemente pelo lĂłbulo de sua orelha.
Foi a Ășltima coisa que ela disse antes de Louis tomar o controle. Seus lĂĄbios se encontraram com urgĂȘncia, um beijo profundo, cheio de desejo e saudade acumulada. Ele a pegou com facilidade, a conduzindo atĂ© a cama sem nunca interromper o beijo.
O cheiro de mel e cereja preenche o ar quando Louis a coloca na cama de forma delicada. Ele se afastou para tirar o paletĂł, antes retirou as suas abotoaduras colocando com cuidado no armĂĄrio para nĂŁo perder. Harry o observava com um olhar que parecia consumi-lo.
Enquanto isso, a excitação de Harry parecia um campo gravitacional que puxava Louis para mais perto.
â Me ver sem roupas te deixa excitada, amor? â Louis começou a tirar o cinto e a abrir o zĂper da calça.
â O que posso dizer? Eu tive sorte de me casar com um homem extremamente gostoso. â Ela mordeu os lĂĄbios, abrindo as pernas e começando a se tocar por cima da renda.
Louis se apressou em abaixar a cueca quando os gemidos de Harry passam a serem ecoados no quarto.
â Porra, vocĂȘ se tornou definitivamente uma milf. â Louis agarrou os cachos de Harry, puxando sua cabeça suavemente para cima.
Harry abriu os olhos, claros e perdidos no tesĂŁo, e o olhou, passando a lĂngua lentamente pelos lĂĄbios.
â Eu sou a sua milf. â Louis aperta o maxilar, deixa um beijo nos labios dela antes de puxar a calcinha de Harry, rasgando a renda e deixando exposta a bucetinha molhada.
Harry gemeu, os cachos espalhados na cama de maneira bela, parecendo uma pintura depravada de algum artista. Aquela visĂŁo deixava o pau de Louis mais duro, a ponta molhada contra a sua barriga.
O prazer de Hary nĂŁo parava de escorrer de sua entradinha, melando o inteiror de suas coxas.
Louis desce pelas suas coxas, beijando, e marcando depois de alguns meses sem o contato. Ele espalha as coxas dela pelo colchĂŁo macio espalhando carĂcias pelo inteiror interno de suas coxas chegando perto da sua buceta cujo ele jĂĄ sentia o cheiro bom e, ocasionalmente enchia a sua boca de ĂĄgua.
Louis deixa um beijo suave sobre o clitĂłris de Harry, que murmurou algo inaudĂvel. Ele passou a lĂngua devagar entre suas dobras antes de cair de boca, chupando, torturando e mordiscando seu clitĂłris, provocando uma sequĂȘncia de gemidos altos enquanto Harry puxava seus cabelos com força.
Os arrepios solavancaram seu corpo, tremendo em espasmos quando ele suga seu clitĂłris por entre os seus labios. Louis enfia o dedo indicador em seu canal, entrando devagar e saindo igualmente para lhe abrir a passagem.
â Ah... mais, por favor, amor â Harry choraminga, os olhos se fechando e a boca entreaberta quando Louis sugou uma marca na parte interna de sua coxa.
Ele adiciona mais um dedo entrando e saindo com mais velocidade no interior fervente de Harry.
As coxas de Harry se apertam em volta dele quase imediatamente, seus olhos se fecham com força enquanto um gemido alto escapa de sua garganta.
â Louis... â Harry geme, e Louis adiciona o seu terceiro dedo, entrando e saindo atĂ© quando Louis vĂȘ que Harry estava perto o suficiente.
Quando se trata de Harry, Louis memorizou todos os botĂ”es certos para apertar, entĂŁo ele tesourou os dedos, a persuadindo a liberar mais de seu melzinho, que escorria atĂ© o segundo buraquinho apertado de sua bunda. Louis pressionou o polegar contra o pequeno orifĂcio rosado, o sentindo contrair ao seu toque.
Harry se contorce embaixo dele, as suas coxas tremendo e seus låbios chamando por Louis repetidamente. Louis soltou um suspiro entrecortado quando o polegar foi engolido pelo buraquinho de Harry, a sensação fazendo seu corpo arder de desejo.
A combinação de ser estimulada de ambos os lados arrancava gemidos incontrolåveis de Harry.
â Ah, Louis, por favor... eu vou... â Harry murmurava desesperada, os nĂłs dos dedos brancos de tanto agarrar os lençóis. Seu corpo inteiro se enrijeceu, e ela gozou intensamente nos dedos de Louis, que os retirou devagar de seus buracos e os levou atĂ© a boca.
â VocĂȘ tem um gosto tĂŁo doce, amor.
Mesmo extasiada pelo orgasmo, os olhos de Harry ainda estavam fechados, mas sua boca se abriu instintivamente, permitindo que Louis enfiasse dois dedos. Ele sorriu ao ver o quanto ela estava ansiosa, saboreando o prĂłprio gosto nos dedos dele.
Cuidadoso para nĂŁo apertar o corpo de Harry por baixo dele, Louis se inclinou para murmurar em seu ouvido:
â VocĂȘ Ă© sempre tĂŁo perfeita, baby. Carregando nosso filhote, se entregando assim pra mim. â Harry gemeu manhosa. A gravidez deixava Harry ainda mais radiante, e Louis percebia isso mesmo na penumbra. Ela brilhava como o sol.
Louis puxou seu quadril para perto, passando a mĂŁo pelo melado que escorria de sua buceta e espalhando pelo comprimento do seu pau duro. Harry soltou um gemido manhoso com a visĂŁo, afastando o sutiĂŁ e revelando os seios cheios e pesados. Ela os apertou, fazendo o leite materno, branco e quente, jorrar. Quase atingiu o rosto de Louis, cujos os olhos azuis brilharam com a visĂŁo.
As mamas de Harry começaram a produzir leite em abundĂąncia quando ela atingiu os quatro meses e meio de gravidez. Agora, elas estavam sempre quentes e extremamente sensĂveis, reagindo ao menor toque. Inchadas e delicadas, vazavam um pouquinho de leite toda vez que eram apertadas. Louis nĂŁo conseguia deixar de ficar fascinado com essa mudança, admirando o corpo dela a cada instante.
Era impressionante saber o quanto eles cresceram com a gravidez. E o melhor, eles estavam cheios de leite.
A boca se enche de saliva, e o desejo de provar se o gosto seria tĂŁo doce quanto tudo o que Harry exalava o dominou.
â Porra, Harry, vocĂȘ vai me enlouquecer â Louis se aproxima deles, apertou os seios dela, observando outro jato de leite escapar. Sem resistir, ele abocanhou um dos mamilos, sugando com força o lĂquido quente que jorrava em sua lĂngua. Era tĂŁo bom e doce quanto ele havia imaginado.
Louis imagina que possa ter uma obsessĂŁo com eles. O outro seguia sendo apertado por entre os seus dedos, o mamilo sendo torturado e torcido, Louis sentia a gotinha de leite docinho escorrendo por entre os digitos. Os seios cheios de Harry lhe davam uma visĂŁo e tanto. A boca quente e a saliva envolviam o peito inteiro deixando Harry enloquecida abaixo de si.
A sucção, combinada com a sensação de aliviar os seios pesados de leite, fez com que um soluço inesperado escapasse da boca de Harry. Seus dedos acariciavam os cabelos de Louis delicadamente, os puxando levemente entre gemidos deliciosos.
â Eles estĂŁo tĂŁo cheios, Hazz â Louis murmura obscenamente, dando um peteleco no mamilo castanho-claro de Harry com o dedo indicador. Ele amassa o peito com mais força, rindo ao ver o jorro de leite branco escorrer. â Cresceram tanto.
Harry sempre foi fraca para conversas sujas, e respondeu com um gemido alto. Suas coxas tremiam de esforço, mas seus movimentos não vacilavam.
Louis mantinha o cuidado para nĂŁo machucar a barriga de Harry, que carregava a pequena Olive, enquanto ela arqueava as costas, como se quisesse empurrar ainda mais o peito para dentro da boca dele. Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o seio balançar com a mĂŁo antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alĂvio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trĂȘmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o peito balançar com a mĂŁo antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alĂvio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trĂȘmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis estĂĄ embriagado de prazer. Seu peito estava brilhoso de suor entre os pelos ralos.
â Toque eles pra mim, amor â Louis resmunga, os olhos famintos percorrendo a extensĂŁo do peito cheio e pesado de Harry.
Harry acaricia seus peitos sensĂveis, a fazendo soltar um gemido longo e choroso enquanto brinca com seus mamilos inchados.
â TĂŁo sensĂvel â Ela choraminga, mordendo o lĂĄbio inferior.
Uma gota de leite salta de um de seus mamilos, fazendo o pau de Louis estremecer dentro dela.
â O outro lado tambĂ©m, meu amor â Louis instrui, e Harry obedece, prestando a mesma atenção ao outro mamilo.
Louis ergue, levantando os quadris mais rĂĄpido
ao sentir o calor familiar girando em seu estĂŽmago, arrancando um suspiro e um grito ofegante de Harry.
Louis estĂĄ perto, o espasmo do orgasmo estĂĄ batendo dentro dele, e ele empala Harry em seu pau, estourando seu prazer dentro dela com um gemido alto.
Harry goza logo em seguida, apertando com força o pau dentro dela, fazendo os dois gemerem.
Harry se afunda contra o corpo de Louis, apoiando todo o seu peso sobre ele e aninhando seu rosto em seu pescoço.
Louis a tira de cima de si, deitando Harry de costas no colchão e passando a cabeça do pau avermelhado e choroso em seu mamilo inchado. Louis arrasta a fenda entre o mamilo que escorria leite misturado com sua porra que ainda saia do seu pau.
A cena Ă© intensa demais e Harry geme ao ver, colocando a lĂngua para fora e implorando pelo pau de Louis.
Louis o deu na mesma hora, colocando a cabecinha fragilizada no meio da boca de Harry que agarrou e
fechou os lĂĄbios ao redor dele, gemendo sensĂvel.
Harry chupava e lambia de forma necessitada, fazendo barulhos molhados enquanto olhava para ele.
Harry puxou mais de Louis para si, o enfiando ainda mais na sua boca. Ela se dedicava e chupava até metade do pau de Louis babando nele inteiro espalhando vibraçÔes ao redor de Louis, quase o fazendo gozar de novo com a empolgação de Harry e o impulso dos hormÎnios dela.
Louis apertava os mamilos de Harry, puxando e balaçando os peitos, o que a fazia gemer mais uma vez. Em meio aos gemidos, Louis finalmente chegou ao åpice novamente, liberando seu gozo na boca de Harry enquanto jogava a cabeça para trås e apertava os seios de Harry, gemendo alto.
Harry engole com sede toda a porra de Louis, observando ele se saciar em mais um orgasmo apreciando a vista da expressĂŁo do quĂŁo gostoso ele estava naquele momento.
Louis tira seu pau da boca dela e se deitou atrĂĄs de Harry, a abraçando em uma conchinha, apreciando e absorvendo o cheirinho delicioso de sua nuca Ășmida.
â Amor... por favor â sussurrou Harry, e Louis, sem precisar de mais palavras, imediatamente compreendeu o que ela pedia.
Com cuidado, Louis empurrou o seu pau na entrada molhada e sensĂvel de Harry, lembando do quanto ela gostava de aquecer seu pau. Eles adormeceram assim, com Harry abrigando e aquecendo o pau de Louis durante toda a noite.
Na manhã seguinte, os raios de sol se filtravam pela janela, despertando Harry, que sentia as mãos firmes em seu ventre e a respiração suave de Louis arrepiando levemente sua nuca.
Aquela sensação era tĂŁo familiar que Harry entrelaçou os dedos nos de Louis e os levou atĂ© sua barriga, onde podia sentir sua pequena Olive se mexer dentro de seu Ăștero. Cada cĂ©lula de seu corpo parecia vibrar de alegria com o movimento da filha.
Logo o movimento cessou, mas Harry voltou a perceber a presença do marido, sentindo o pau de Louis ainda dentro dela, jå duro novamente. Um arrepio percorreu a sua espinha, levantando cada pelo de seu corpo.
A excitação retornou com força, e nesse instante, ela sentiu Louis empurrar de leve, de ladinho. Foi uma estocada superficial, mas suficiente para arrancar um gemido de seus låbios.
Ă medida que o ritmo aumentava, Harry mordia os lĂĄbios, completamente entregue ao prazer que ela sentia.
â Bom dia, amor â Louis murmurou com a voz sonolenta, apertando a mĂŁo dela contra a curva da barriga.
â Ah... Louis... Isso nĂŁo... â Tentou protestar, mas foi calada quando ele se aproximou do seu rosto, acelerando os movimentos, entrando e saindo.
Era devagar e Harry ficava insana com isso.
Ele lambeu o lóbulo da orelha dela, deixando Harry completamente embriagada de desejo. Suas bochechas rosadas, os gemidos manhosos e entrecortados que escapavam de seus låbios só atiçavam ainda mais Louis que beijou ela na bochecha enquanto conduzia a mão para os seios dela apertando e massageando.
O corpo dela ansiava por ele, e com um rosnado baixo, Louis intensificou os movimentos, fortes e råpidos, porém sempre cuidadosos, consciente da filha que crescia dentro de Harry.
â VocĂȘ Ă© perfeita pra mim, meu amor â Sussurrou em seu ouvido, mordendo suavemente o pescoço, deixando uma marca. Harry levantou a coxa, o que fez Louis acelerar, cada vez mais rĂĄpido, entrando e saindo de dentro de si.
Em poucos minutos, ambos chegaram juntos ao clĂmax. Tremendo, eles ficaram deitados lado a lado, saboreando a nĂ©voa de prazer que os consumia.
â Bom dia, querido â Harry sussurrou, encarando Louis naquela manhĂŁ tranquila.
Eles trocaram um olhar carinhoso e sorriram um para o outro antes de se levantarem juntos para tomar banho. Ainda naquela manhĂŁ, Louis pĂŽde sentir a pequena Olive se mexer dentro do ventre de Harry, respondendo ao seu toque delicado.
Meses depois, o tĂŁo aguardado parto aconteceu. Foi natural e emocionante, com Olive Tomlinson-Styles vindo ao mundo ao som de um forte choro que ecoou pela banheira da suĂte do casal, apĂłs 12 horas de intensas contraçÔes e exercĂcios com a bola de ioga, ajudando Harry a alcançar a dilatação necessĂĄria. A equipe de apoio estava pronta para qualquer eventualidade, incluindo a obstetra que acompanhou toda a gravidez, alĂ©m de algumas enfermeiras preparadas.
Louis esteve ao lado de Harry o tempo todo, a apoiando durante os exercĂcios, segurando a sua mĂŁo firme e, em alguns momentos, a acolhendo em seu colo enquanto ela chorava, exausta, dizendo que nĂŁo aguentava mais.
Foi um dia inesquecĂvel para ambos. Quando finalmente seguraram a filha nos braços, sentiram suas vidas mudarem para sempre. O amor entre eles se renovou de forma pura e intensa quando Harry, com os olhos marejados de lĂĄgrimas, encontrou o olhar de Louis, cujos olhos azuis brilhavam com a mesma emoção.
Dois meses apĂłs o nascimento, Harry e Louis estavam relaxados, juntos, na banheira espaçosa do banheiro de sua casa. A ĂĄgua morna, cheia de espuma com aroma relaxante de lavanda, rodeava os corpos deles enquanto o vapor preenchia o ambiente, criando uma sensação aconchegante e Ăntima. Harry estava deitada no peito de Louis, com a cabeça repousada em seu ombro. Em seus braços, a pequena Olive dormia tranquilamente, aconchegada contra a mamĂŁe. As bochechas rosadas, os cĂlios longos descansando sobre a pele suave, e seus dedinhos minĂșsculos se mexiam ocasionalmente em resposta ao calor envolvente da ĂĄgua. Ao lado deles do lado de fora da banheira, estava Clifford, um cachorrinho preto, vira lata encontrado abandonado na porta do condomĂnio que moravam, onde o sĂndico tentava levĂĄ-lo para longe.
Ao ver aquela cena, Harry, jĂĄ com sete meses de gestação, nĂŁo conseguiu conter a emoção e desceu do carro exaltada, pegando o filhote assustado nos braços e o confortando. Louis lembrava da insistĂȘncia dela em levĂĄ-lo para casa, e sabia que jamais discutiria com a esposa que chorava ao imaginar aquele pequeno cachorro sozinho. Agora, Clifford estava deitado aconchegado, dormindo calmamente ao ponto de roncar, mas ainda atento Ă pequena membro da famĂlia.
Louis, CEO de uma das maiores empresas do ramo tecnológico, estava com um braço ao redor da cintura de Harry, e o outro descansava delicadamente sobre a cabeça de Olive, os dedos acariciando o cabelo macio da filha. Ele olhava para as duas com uma expressão de profunda adoração, como se não acreditasse na vida que estava vivendo. Ainda se lembrava de como tudo começou, e pensar em como o destino os havia unido sempre o enchia de emoção.
Eles se conheceram em um evento de moda, onde Harry, uma das modelos mais renomadas da indĂșstria, desfilava para uma marca luxuosa. Louis estava lĂĄ como convidado de honra, patrocinando parte do evento. Ele se lembrava nitidamente do momento em que seus olhos se encontraram pela primeira vez. Harry estava caminhando pela passarela, poderosa, com aquela confiança que irradiava por todo o salĂŁo, os holofotes refletindo em seu corpo perfeito. O mundo ao redor dele pareceu se apagar naquele momento, e tudo o que ele viu foi ela.
Depois do desfile, durante o coquetel, Louis se aproximou, intrigado e encantado pela mulher que parecia tão inalcançåvel. Quando começaram a conversar, percebeu que Harry, apesar de ser uma das pessoas mais admiradas na sala, era surpreendentemente calma, gentil e carismåtica. Ele, com seu lado engraçado e controlado ficou fascinado pela energia dela.
Agora, ali, na banheira, com Olive nos braços dela, aquele primeiro encontro parecia algo distante, mas o amor que surgiu desde então cresceu de maneiras inimaginåveis.
Louis, com uma expressĂŁo de pura serenidade, envolvia Harry com um braço, enquanto com a outra mĂŁo acariciava gentilmente a cabeça da filha, observando cada detalhe minĂșsculo e perfeito. Os dedos de Olive eram tĂŁo pequeninos, e ela ocasionalmente fazia pequenos sons enquanto dormia.
â Ela Ă© tĂŁo linda â Sussurrou Harry, sua voz suave e carregada de amor, enquanto olhava para a filha adormecida em seus braços. Ressonando em seu peito enquanto mamava. Seus olhos estavam brilhando, refletindo todo o sentimento que transbordava do seu coração.
Ela levantou a cabeça levemente, soltando o peito da mamãe. Seus cabelinhos balançando pelo vento agradavel que entrava pela janela, bagunçados, e encontrou o olhar de Louis, que a observava com o mesmo carinho. Com um sorriso sonolento e apaixonado, Harry continuou:
â NĂŁo consigo parar de olhar para ela, Lou... Parece impossĂvel acreditar que ela jĂĄ cresceu tanto. Ainda me lembro de quando ela era sĂł uma sementinha aqui dentro â Disse, olhando para o seu ventre, como se ainda pudesse sentir as lembranças dos primeiros movimentos de Olive. â Eu me lembro de cada momento... as primeiras mexidinhas, os chutes... cada consulta, cada emoção nova que ela trouxe. Parece que foi ontem.
Louis sorriu, acariciando os cachos de Harry, passando o braço em volta da barriga dela e beijando a sua tĂȘmpora com ternura. Ele tambĂ©m olhou para Olive, sentindo o mesmo deslumbramento que Harry.
â E agora, ela estĂĄ aqui â Disse Louis, a voz embargada pela emoção. â Crescendo tĂŁo rĂĄpido... Cada dia uma descoberta, um sorriso novo, um som diferente. Ă incrĂvel como a vida pode mudar tĂŁo completamente e, ao mesmo tempo, parecer tĂŁo natural.
Harry suspirou, seus olhos marejados de lĂĄgrimas contidas.
â Eu nunca imaginei que sentiria tanto amor assim. Ela Ă© a melhor coisa que jĂĄ aconteceu em nossas vidas. E pensar que essa pequena vida estava crescendo dentro de mim, se formando aos poucos, se preparando para vir ao mundo... parece um sonho.
Louis assentiu, apertando suavemente o ombro de Harry.
â Ela Ă© um pedacinho de nĂłs dois â ele sussurrou como se nĂŁo quisesse alterar nada naquele momento, olhando para a filha com orgulho. â E cada vez que olho para ela, vejo o quanto ela Ă© perfeita. NĂłs criamos algo tĂŁo bonito juntos.
O silĂȘncio confortĂĄvel tomou conta do ambiente, enquanto os dois observavam a pequena Olive, imersos em uma felicidade que sĂł parecia crescer. O tempo parecia ter desacelerado, permitindo que eles aproveitassem cada segundo daquela fase mĂĄgica da vida.
â Ela me lembra o quanto eu te amo, meu amor â Harry sussurrou, virando o rosto lentamente em direção a Louis.
Seus olhos se fixaram nele, como se quisesse absorver cada detalhe, cada linha, cada nuance que fazia de Louis quem ele era. Ela o observava, encantada, desde os olhos azuis profundos que sempre a faziam se perder, atĂ© o nariz levemente arrebitado, que ela achava adorĂĄvel. As sardas que pontilhavam o cantinho do rosto dele pareciam um mapa de estrelas, uma constelação que a fazia sorrir ao se lembrar da tatuagem que tinha na costela antes mesmo de conhecĂȘ-lo. Os lĂĄbios, finos e levemente avermelhados, ainda mostravam traços do sono, e a barba recĂ©m-aparada dava a ele um ar casualmente perfeito.
Mas era o conjunto que a deixava sem palavras. Louis, em toda sua simplicidade, era um espetĂĄculo silencioso para Harry. Ela amava sentar e apenas observar, como ele vivia, como sorria e movia as mĂŁos com tanta naturalidade. Ele era uma daquelas pessoas que vocĂȘ nunca se cansava de olhar. Cada vez que ela o fazia, descobria algo novo, mesmo depois de tanto tempo juntos.
Louis notou o olhar de Harry, e sem entender completamente o porquĂȘ, sorriu. Foi um sorriso tĂmido, o tipo que fazia com que pequenas rugas surgissem ao redor dos olhos dele, acentuando ainda mais a suavidade do seu rosto. Ele apertou os lĂĄbios levemente, de um jeito quase infantil, algo que sempre a fazia rir por dentro.
â Por que vocĂȘ estĂĄ me olhando assim? â Ele perguntou, sua voz soando leve, mas curiosa.
Harry piscou, voltando Ă realidade, e deixou escapar um sorriso.
â SĂł estava pensando em como vocĂȘ Ă© bonito, Lou â Disse, com uma sinceridade tranquila. â Eu poderia te olhar para sempre e nunca me cansaria.
Louis deu uma risada baixa, meio sem jeito, e desviou o olhar por um segundo antes de voltar a encarĂĄ-la.
â Eu acho que sou eu quem tem sorte aqui, por vocĂȘ me ver dessa forma â respondeu ele, segurando delicadamente o rosto dela com a mĂŁo e acariciando sua bochecha com o polegar. â VocĂȘ faz eu me sentir especial, Harry.
Ela fechou os olhos por um momento, apreciando o toque e a paz que ele trazia. Cada gesto de Louis a lembrava do motivo pelo qual ela o amava tanto. NĂŁo era apenas a beleza fĂsica, mas a calma, o carinho, e a maneira Ășnica que ele tinha de fazĂȘ-la se sentir a pessoa mais importante do mundo, apenas com um olhar ou um toque.
â VocĂȘ Ă© especial, Lou. E Olive sĂł me lembra disso todos os dias â Ela disse baixinho, sua voz cheia de afeto.
Louis se aproximou mais, tocando suas testas suavemente, enquanto ambos permaneciam em silĂȘncio, saboreando aquele momento apenas dos quatro membros da famĂlia Tomlinson-Styles.
Se o ar que os rodeava tivesse uma cor, Harry sabia exatamente como o descreveria: rosa, suave e acolhedor, refletindo a doçura e o amor que preenchiam aquele espaço.
Obrigada pela sua leitura, e atĂ© breve. đȘœ
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Muito se fala sobre o Enzo pai de menina e tals porĂ©m hj vamos falar de um tĂłpico sensĂvel: Enzo pai de menino todo bestinha pq o bebĂȘ Ă© a cara dele
Avisos : smutzinho , breeding kink , paraise ,sexo oral f receiving! , sexo desprotegido.
nĂŁo me responsabilizo por possĂveis tremores em seus Ășteros đâđ»
VocĂȘ se sentia a mulher mais sortuda do mundo,com seu filho de 4 meses e seu marido dedicadĂssimo. Enzo alĂ©m de ser um marido exemplar tambĂ©m tava sendo um pai incrĂvel pro bebĂȘ de vocĂȘs que era incrivelmente parecido com o pai,os cabelos escuros e grossos, o rosto que por mais que ele ainda seja muito novinho era praticamente idĂȘntico ao do Enzo e vocĂȘ ficava encantada toda vez que ia amamentar o menininho e ao olhar pro rostinho dele sĂł conseguia ver o pai.
Enzo tinha acabado de chegar em casa do trabalho, deixou a mochila no canto do sofĂĄ e foi em direção ao quarto do bebĂȘ se deparando com a melhor cena que ele jĂĄ poderia ter visto, vocĂȘ colocando o pequeno pra dormir e cantando uma mĂșsica de ninar em portuguĂȘs, Enzo sentiu seu coração cheio de amor e os olhos atĂ© brilharam mais do que o normal ao te ver. Ele deu um beijo suave em seus lĂĄbios e um beijinho na testa do bebĂȘ,logo em seguida foi tomar um banho e comer algo.
JĂĄ no quarto de vocĂȘs, vocĂȘ se encontrava deitada respondendo algumas mensagens da sua mĂŁe perguntando sobre o bebïżœïżœ,nem se deu conta de que Enzo estava na porta do quarto te admirando com um sorriso bobo nos lĂĄbios
-que foi,eu tĂŽ descabelada?- vocĂȘ disse divertida ajeitando os cabelos
- não mi vida,e mesmo se tivesse ainda estaria perfeita - ele logo se deitou no seu lado te agarrando com uma certa possessão - nossa como eu amo seu cheiro nena- depositava beijos e cheirinhos no seu pescoço.
- Enzo...- vocĂȘ disse manhosa jĂĄ sabendo as intençÔes dele. Enzo estava apenas com um samba canção, estava sem camisa fazendo vocĂȘ sentir o calor da pele dele na sua.
- vĂȘ vocĂȘ toda largadinha assim na cama com essa camisola quase transparente mexe muito comigo, cĂȘ sabe - ele descia os beijos por seus peitos que estavam maiores por conta da amamentação. Ele desceu as alças da sua camisola deixando seus peitinhos a mostra, Enzo soltou um gemido arrastado ao encarar eles, completamente a mercĂȘ dele e logo abocanhou um deles enquanto massageava o outro,logo sentindo o gostinho do seu leite materno oq pra Enzo nĂŁo era problema.
Enzo vai tirando sua camisola e descendo os beijos atĂ© chegar na sua bucetinha que jĂĄ se encontrava encharcada e pulsante, como vocĂȘ nĂŁo estava usando calcinha o acesso foi fĂĄcil pra enzo que sĂł faltou babar quando viu suas dobrinhas meladas e seu pontinho inchado.
-eu nem te toquei direito e vocĂȘ jĂĄ tĂĄ assim mi amor,sua bucetinha tĂĄ tĂŁo carente Ă©?- ele te provocava passando os dedos de cima pra baixo . Foi dando beijinhos na parte interna das suas coxas atĂ© chegar na sua bucetinha, passando a lĂngua de baixo pra cima numa precisĂŁo que fez vc arquear as costas e soltar um gemido manhoso. Enzo se saboreava ali como se fosse uma das suas sobremesas favoritas (oq de fato era hehe) sugava seu grelinho pulsante e usava 2 dedos pra dedar sua entradinha melada. Enzo mexia a cabeça de um lado pro outros se aprofundando mais ainda ali e te proporcionando o primeiro orgasmo,que foi tĂŁo intenso que vc sentiu sua pernas fraquejar.
- agora eu vou fuder sua bucetinha atĂ© nĂŁo aguento mais hum, serĂĄ que vc aguenta amor - ele desceu o samba canção que usava e liberou o pau duro e latejando, passando a cabeça pela sua extensĂŁo meladinha, esfregando seu clitĂłris lentamente. Quando vocĂȘ ia mandar ele meter logo ,Enzo entrou em cheio ,sem aviso nenhum te fazendo soltar um gritinho manhoso , ele jogou a cabeça pra trĂĄs sentindo o aperto da sua bucetinha no pau dele. Ele aumentou o ritmo das estocadas , fazendo seus peitos balançarem e colocou uma pernas sua nos ombros indo mais fundo dentro de vc, Enzo atingia um ponto especĂfico em vocĂȘ te fazendo virar os olhos de tanto prazer .
- quer que eu te encha com mais filhinhos meus hein, quem sabe agora nĂŁo vem uma menininha com a sua cara - Enzo ia cada vez mais rĂĄpido fazendo vocĂȘ querer gritar de tanto tesĂŁo - hein putinha, quer que eu te deixe cheinha dnv hm?- ele deu tapinhas leves no seu rosto e vc assentiu freneticamente. Sua bucetinha se contraia mais e mais ,e Enzo continuava metendo forte e te xingando baixinho no seu ouvido, atĂ© que sua bucetinha jorrou seu lĂquidos em vcs dois , molhando todo o lençol e vc soltou uma gemido auto e manhoso, Enzo logo gozou dentro de vocĂȘ gemendo grave no seu ouvido e prolongado seu orgasmo.
- acho que agora vem gĂȘmeos - ele disse saindo de dentro de vc e deitando do seu lado.
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avisos: matias!amigo do irmĂŁo, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmĂŁo serĂĄ um tema que jamais estarĂĄ batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdĂŁo por deixar vcs esperando. revisei sĂł uma vez.
era o casamento do seu irmĂŁo mais velho, vocĂȘ deveria estar feliz por celebrar uma data tĂŁo especial mas simplesmente nĂŁo conseguia. havia terminado um namoro de dois anos hĂĄ pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou vocĂȘ ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatĂłrias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com vocĂȘ, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a Ășnica. uma prima sua atĂ© tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas nĂŁo rolou, vocĂȘ nĂŁo sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatĂłrio.
vocĂȘ bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia atĂ© terminar a noite sozinha mas definitivamente nĂŁo terminaria sĂłbria. estava bĂȘbada quando ouviu uma de suas mĂșsicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a mĂșsica em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguĂ©m te olhando porĂ©m nĂŁo conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre vocĂȘ.
assim que a mĂșsica acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente nĂŁo era incomodo. vocĂȘ tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, entĂŁo era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmĂŁo desde que vocĂȘs eram pequenos. vocĂȘ sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tĂŁo observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade Ă© que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmĂŁo o apresentou como seu melhor amigo e desde entĂŁo a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. vocĂȘ viu matias crescer, o viu sair de uma prĂ© adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da Ă©poca, eles tinham uns 16 anos enquanto vocĂȘ estava com os seus 13. era o aniversĂĄrio do seu irmĂŁo, em meio a festa vocĂȘ notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciĂșmes vocĂȘ resolveu ir atrĂĄs dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu tambĂ©m os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer jĂĄ que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena vocĂȘ sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lĂĄ em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lĂĄbios quando ouviu matias dizer diversas frases que vocĂȘ nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com vocĂȘ e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido vocĂȘ se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se vocĂȘ fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde entĂŁo vocĂȘ nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversĂĄrio. mas depois de tantos anos, agora vocĂȘ jĂĄ sabia exatamente o que estava acontecendo com vocĂȘ, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesĂŁo sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que nĂŁo haviam conversado desde que a festa começou. âaproveitando a festa?â perguntou educada, âestou e vocĂȘ?â assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade vocĂȘ involuntariamente sempre evitava. âseu irmĂŁo me contou que terminou o namoro, sinto muito.â disse simpĂĄtico, âele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa histĂłria.â revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. âele nĂŁo ama contar isso, bobona.â matias riu âele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.â concluiu âmas entĂŁo eu to liberado pra fazer piada de corno com vocĂȘ?â perguntou escondendo o sorriso sapeca ânem adianta eu falar que nĂŁo, nĂ©? vocĂȘ vai fazer de qualquer jeito.â ele riu.
âprovavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?â perguntou parecendo estar genuinamente curioso âestou tentando, mas nĂŁo tenho conseguido.â encolheu os ombros envergonhada, âpor que?â ele perguntou âah, nĂŁo sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguĂ©m por uma noite ou se sĂŁo os homens que sĂŁo pĂ©ssimos nisso.â falou sem freio, se expondo demais sem querer. âcomo assim pĂ©ssimos?â questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que vocĂȘ conversava, e ele te intimidava desde sempre. âp-pĂ©ssimos uĂ©. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propĂ”e a tentar⊠vocĂȘ sabe, ser bom.â respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, nĂŁo acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. âcom quantos caras vocĂȘ jĂĄ ficou depois que terminou?â ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, nĂŁo era mais o brincalhĂŁo de sempre, parecia mais firme. âquatro, por que?â finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. âe quantos te fizeram gozar?â ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
âo-o que? por que? no que isso importa?â vocĂȘ gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes âresponde, cariño.â pediu, ignorando suas perguntas ân-nenhum.â respondeu olhando para baixo, ainda incrĂ©dula com a conversa âe vocĂȘ ta sentindo falta disso, hm? de ter alguĂ©m te fazendo gozar?â perguntou conforme se aproximava de vocĂȘ, enquanto olhava para o chĂŁo viu matias dando passos atĂ© estar praticamente colado com vocĂȘ. colocou a mĂŁo no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta âsim.â foi tudo o que vocĂȘ conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que vocĂȘ mais desejou se misturando com a vergonha.
âeu posso te ajudar nisso, vocĂȘ sabe nĂ©?â perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lĂĄbios se esbarravam tambĂ©m. âp-pode? e o meu irmĂŁo? ele-â tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. âcom todo respeito, mas que se foda o seu irmĂŁo. ele ta tendo uma noite tĂŁo boa, Ă© justo vocĂȘ ter tambĂ©m, nĂŁo acha?â disse te dando um selinho demorado, sĂł pra te deixar ainda mais burrinha de tesĂŁo. vocĂȘ apenas acenou para matias, jĂĄ maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lĂĄbios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. âcalma princesa. preciso saber se vocĂȘ realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.â âquero, por favorâ falou desesperada, e vocĂȘ realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mĂŁos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a lĂngua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tĂŁo bom, conseguindo ser ainda melhor do que vocĂȘ havia imaginado por tanto tempo. as mĂŁos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino vocĂȘ conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mĂŁo por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que vocĂȘ nĂŁo conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mĂŁo atĂ© lĂĄ quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e nĂŁo queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da famĂlia. âque foi, nena?â matias perguntou olhando em volta tambĂ©m mas nĂŁo viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto vocĂȘ ainda olhava para os outros. âtem muita gente aqui. muita gente da minha famĂlia. nĂŁo sei se fico confortĂĄvel.â respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
âvamos sair daqui entĂŁo.â ele disse te puxando pela mĂŁo e saindo do salĂŁo de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fĂĄcil achar um lugar para vocĂȘs, por isso em poucos minutos jĂĄ estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt jĂĄ apertava seus peitos por cima do vestido enquanto vocĂȘ massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mĂŁo dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto jĂĄ acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade jĂĄ que era um pouco justo. âvou rasgar essa merda.â disse bravo, puxando o mĂĄximo que conseguia âse fizer isso eu te mato.â vocĂȘ disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jĂ© estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mĂŁo atĂ© sua buceta coberta pela calcinha Ășmida.
um gemido escapou dos seus lĂĄbios com o toque, matias massageava seu clitĂłris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando vocĂȘ tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mĂŁos dentro da saia da menina e dos sons pornogrĂĄficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, vocĂȘ finalmente era aquela garota.
com a memĂłria te deixando ainda mais sensĂvel e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mĂŁo lĂĄ dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas Ăntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. vocĂȘ gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tĂŁo gostoso.
matias sorriu ao ver vocĂȘ fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mĂŁos livres atĂ© seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. âabre a boca.â mandou e vocĂȘ obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que vocĂȘ faz sem hesitar âme obedece direitinho. que bonitinha, amor.â de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para vocĂȘ com um semblante que parecia orgulhoso.
vocĂȘ jĂĄ ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no prĂłprio ombro para ter acesso a vocĂȘ, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitĂłris, ele atĂ© queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erĂłtica: matias ajoelhado no chĂŁo enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, vocĂȘ com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mĂŁos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguĂ©m nunca havia feito antes.
sabia que nĂŁo demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitĂłris, recalt levava os dedos atĂ© seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletĂł preto âque foi princesa? nĂŁo tava bom?â perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia jĂĄ que seus gemidos nĂŁo estavam exatamente baixos.
âvem cĂĄ.â vocĂȘ chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pĂ©. matias se levantou e chegou perto de vocĂȘ, descendo a mĂŁo novamente atĂ© sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensĂŁo. âme come logo matias, preciso muito sentir seu pau.â vocĂȘ implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e nĂŁo queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero Ăłbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos atĂ© vocĂȘ, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. vocĂȘ agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardĂȘncia ao ser esticada pelo pau grande dele. matias nĂŁo demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme vocĂȘ pedia entre gemidos.
vocĂȘ estava em ĂȘxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tĂŁo bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. âporra, sua buceta Ă© mais gostosa do que eu imaginei. jĂĄ to viciado.â ele disse entre gemidos e estocadas fortes. vocĂȘ agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lĂĄbios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente nĂŁo conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que nĂŁo demoraria a gozar, estar fodendo a irmĂŁ do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias tambĂ©m sabia que vocĂȘ nĂŁo demoraria a gozar, fosse pela maneira que vocĂȘ o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mĂŁo que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitĂłris.
suas pernas ficaram bambas e vocĂȘ jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estĂmulos demais, toques demais, prazer demais, vocĂȘ se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmĂ”es, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua tĂȘmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias jĂĄ sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que jĂĄ havia experimentado e com certeza o melhor. recalt nĂŁo estava atrĂĄs, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de vocĂȘ, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de vocĂȘ e te posicionou em pĂ© novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. vocĂȘ se sentia tĂŁo bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua ânĂŁo faz ideia do quanto eu esperei por isso.â revelou de repente, te deixando totalmente chocada. nĂŁo sabia que a atração antiga que sentia por matias era recĂproca, achava que ele sĂł estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim vocĂȘ soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
#matias recalt#matias recalt smut#matias recalt x reader#matias recalt x you#lsdln#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve#oneshot#fanfic#smut
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đ kinktober - day thirteen: desconhecidos com enzo vogrincic.
â aviso: oral f!receiving, Enzo bem gostoso no elevador.
â word count: 1,3k.
â notas: curtinho, mas cheio de carinho. esta autora estĂĄ em semana de provas e trabalhos e pede a compreensĂŁo de todos os leitores do site.
eram exatamente seis da manhĂŁ quando vocĂȘ desceu do Uber que a deixou em casa. sua amiga gritou uma despedida do banco de trĂĄs e vocĂȘ agradeceu o motorista paciente.
sua fantasia de pirata parecia ridĂcula ĂĄ luz do dia. o corpete apertado faziam os seios pularem em desconforto, alĂ©m de delinearem a sua cintura de maneira anormal. as botas de salto alto, apesar de absurdamente lindas, apertavam os seus pĂ©s sem piedade. a saia curta expunha muito mais do que deveria ser considerado Ă©tico. na noite anterior, vocĂȘ se sentia uma gostosa. hoje vocĂȘ se sentia uma safada.
a noite anterior tinha dado lugar ao evento de Halloween que a sua amiga havia insistido para vocĂȘs duas irem. era alguma festa chique de uma revista de moda de Buenos Aires e tinha sido perfeita em todos os aspectos. exceto pelo fato que vocĂȘ tinha voltado para casa dividindo um Uber com a sua amiga e nĂŁo com um homem rico e gostoso.
vocĂȘ cumprimentou o porteiro com as bochechas queimando. ele era como uma figura paterna para vocĂȘ e vocĂȘ sentia-se estranhamente tĂmida de estar chegando em casa naquele horĂĄrio e naquele estado. o homem gentil sorriu, lhe desejando um bom dia e um bom descanso.
apertou o botĂŁo para chamar o elevador, xingando mentalmente aquela bota estĂșpida que faziam seus pĂ©s doerem. considerou retirĂĄ-las, mas pensou que seria humilhação demais estar vestida de pirata e, ainda por cima, descalça. poderia jurar que morreria se algum vizinho a visse naquele estado.
quando o elevador chegou, vazio, vocĂȘ deu graças. entrou no cubĂculo de metal, escorando as costas cansadas no espelho. apertou o botĂŁo do seu andar e fechou os olhos, sonhando com a cama macia e limpinha que a esperava.
o elevador apitou, anunciando que a porta de metal se fecharia. estava quase lĂĄ quando um braço se pĂŽs entre o vĂŁo restante da porta, fazendo com que ela se abrisse de imediato. vocĂȘ tambĂ©m abriu os seus olhos, sentindo um arrepio percorrer o corpo quando encontrou os olhos do homem bonito que entrava no elevador.
"bom dia." ele a cumprimentou, apertando o botĂŁo do andar dele. era um homem bonito, de cabelos longos e olhos escuros, profundos. vestia uma roupa esportiva e os cabelos estavam presos por uma gominha. provavelmente era um dos novos moradores.
"bom dia." vocĂȘ murmurou, ainda um pouco chocada com a beleza do novo vizinho.
"noite animada?" ele puxou assunto, a olhando da cabeça aos pĂ©s. vocĂȘ era uma mulher bonita, numa roupa estupidamente curta e apertada, era inevitĂĄvel para qualquer homem dar uma boa olhada.
"atĂ© demais." vocĂȘ sorriu, um pouco bobinha. "essas botas estĂŁo me matando."
"por que vocĂȘ nĂŁo as tira?" o desconhecido ergueu uma das sobrancelhas, curioso.
"achei que seria humilhante demais estar fantasiada e descalça às seis da manhã." confessou, rindo baixinho.
o homem fez que nĂŁo com a cabeça, ajoelhando-se ao seu lado. "aqui, deixa eu te ajudar." disse, enquanto puxava o zĂper de um dos pĂ©s, puxando a bota cuidadosamente para libertar o seu pĂ© dolorido. vocĂȘ suspirou de alĂvio ao ser livre do aperto. o homem fez o mesmo com o outro pĂ©, segurando o calçado em mĂŁos enquanto vocĂȘ voltava a pisar no chĂŁo com conforto.
"melhor?" ele perguntou, fazendo vocĂȘ sorrir e confirmar com um aceno de cabeça. ele tambĂ©m sorriu.
"como posso te agradecer?" vocĂȘ encarou profundamente os olhos castanhos e gentis, inclinando levemente o seu corpo na direção do bonito desconhecido.
"nĂŁo se preocupe com isso." ele negou com a cabeça, embora as bochechas estivessem levemente rubras e os olhos nĂŁo saĂssem da sua boca.
"eu insisto." não sabia se ainda estava tonta ou se o aperto da bota nos pés tinha levado à falta de oxigenação no cérebro, mas sentia-se mais destemida do que nunca sentira. com sorte, nunca mais veria esse desconhecido. seria apenas um beijo.
ele nĂŁo resistiu. se aproximou, a puxando pela cintura para unir os lĂĄbios dele aos seus. o beijo foi quente, desesperado, cĂ©lere. a lĂngua invadiu a sua boca com uma forte motivação, lutando contra a sua para determinar quem ditaria o ritmo do beijo. ele tinha ganhado, Ă© claro.
a pressionou contra o espelho, apertando a sua cintura sobre o corpete de couro. uma das coxas dele tomaram espaço entre as suas, pressionando-a contra o seu sexo estrategicamente. vocĂȘ gemeu contra os lĂĄbios dele, o que foi suficiente para que o desconhecido separasse suas bocas, descendo os beijos pelo seu pescoço.
os beijos foram depositados detrås da sua orelha até o seu colo, as mãos ansiosas do moreno apertando os seu seios com força, puxando o corpete para baixo para que pudesse sugar um dos seus mamilos com força. orou para que o porteiro que via como figura paterna não estivesse assistindo às cùmeras naquele exato momento.
nĂŁo teve forças para se opor quando o homem se ajoelhou na sua frente, colocando uma das suas pernas apoiada no seus ombros largos. vocĂȘ gemeu, admirando a visĂŁo dele entre suas pernas. vocĂȘ aproveitou para puxar a gominha que prendia os lindos fios negros.
um gemido baixo escapou dos lĂĄbios quando ele mordeu a parte interna da sua coxa, depositando uma sequĂȘncia de selares ali atĂ© puxar a sua calcinha para o lado. vocĂȘ utilizou dos seus Ășltimos neurĂŽnios para apertar o botĂŁo de parada de emergĂȘncia para evitar ser pega naquela situação constrangedora.
a lĂngua quente deslizou pelos seus lĂĄbios, provando todo o seu gosto atravĂ©s do seu mel que havia molhado a sua calcinha. o homem respirou fundo, agarrando sua coxa com possessividade enquanto mergulhava o rosto entre suas pernas.
a lĂngua deslizou atĂ© o seu clitĂłris, circulando ao redor dele antes que os lĂĄbios se unissem para sugĂĄ-lo com cuidado. vocĂȘ gemeu, fechando os olhos. a destra pousou no topo da cabeça do moreno, os dedos capturando as madeixas com força, o punindo cada vez que ele fazia o seu corpo estremecer.
ele continuou sugando e lambendo o seu ponto sensĂvel, molhando todo o rosto enquanto se deliciava com vocĂȘ e o seu gosto. os barulhos lascivos eram como mĂșsica misturados aos seus gemidos baixos e necessitados. foi sĂł quando pensou em gemer o nome dele que reparou que nem mesmo sabia como ele se chamava.
dois dedos deslizaram para a sua entrada, acariciando-a antes de se alojarem dentro do seu canal apertado, fazendo vocĂȘ estremecer. a perna que te sustentava bambeou, mas o homem segurou a sua outra perna com força, mantendo vocĂȘ firme. os dedos saĂram e entraram de vocĂȘ numa velocidade torturante, se enrolando entre suas paredes, fazendo vocĂȘ gritar e puxar os fios de cabelo.
e foi assim que permaneceram por bons minutos, o desconhecido sugando o seu ponto sensĂvel com uma impressionante estamina, enquanto os dedos a estimulavam de diversas maneiras, performando delĂcias no interior do seu canal vaginal.
seu corpo contraiu, a coluna arqueando contra a superfĂcie embaçada do espelho. as gotas de suor desciam geladas pela testa e por dentro da fantasia pomposa. as pernas ainda fraquejavam e os gemidos se perderam em algum lugar entre os seus pulmĂ”es e a sua boca. isso anunciava perfeitamente que vocĂȘ estava prĂłxima do seu orgasmo, o que fez o homem se dedicar ainda mais para te levar atĂ© lĂĄ.
quando vocĂȘ finalmente relaxou e fechou os olhos, aproveitando toda aquela sonolĂȘncia pĂłs-orgasmo, pĂŽde escutar o homem se levantando e apertando o botĂŁo para que o elevador voltasse a andar. limpou o rosto na camisa, prendeu os cabelos mais uma vez e pĂŽs no rosto a carinha de bom moço que exibia previamente.
"me chamo Enzo, aliĂĄs." ele anunciou, fazendo vocĂȘ abrir os olhos. Enzo. soaria muito bonito na sua voz.
"Enzo, vocĂȘ gostaria de tomar cafĂ© na minha casa?" vocĂȘ indagou, fazendo-o rir baixinho. "Ă© o mĂnimo que posso fazer para agradecer."
"na verdade, vocĂȘ pode fazer muitas coisas para me agradecer..."
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Fazendo trends do tiktok com os rapazes.
MatĂas:
MatĂas estava deitado com a cabeça no seu peito. Enquanto fazia carinho na sua cintura e assistia algo aleatĂłrio no celular, vocĂȘ teve uma idĂ©ia.
Pegou o seu aparelho e começou a gravar.
"MatĂas do cĂ©u! Levanta que meu namorado ta vindo, corre!" Em um movimento rĂĄpido vocĂȘ começou a levantar e falar alto com o rapaz que atĂ© entĂŁo estava aconchegado em vocĂȘ
"Oque?!" Recalt questinou se levantando e colocando os chinelos rapidamente
"Meu namorado ta chegando, sai velho!" Disse olhando para ele que arregalou os olhos e começou a ir para a porta
"Porra...mas quem..." Foi quando ele tocou na maçaneta da porta que entendeu (ou pelo menos achava ter entendido) "QUE PORRA à ESSA (seu nome)?! QUE BUCETA DE NAMORADO?!"
Enquanto o rapaz esbravejava e te questionava um milhĂŁo de coisas vocĂȘ ria deitada no sofĂĄ da sala, nem se importando mais com a gravação.
SĂmon:
Com o celular apoiando em uma caixinha, vocĂȘ fingia estar se maquiando enquanto gravava.
SĂmon veio atĂ© vocĂȘ e disse que estava indo ao mercado, perguntou se vocĂȘ queria algo e entĂŁo foi saindo do quarto.
"Tchau, te amo" Ele gritou passando pela porta
"TĂĄ!" Foi sua resposta
SĂmon voltou e ficou na porta de observando.
"Amor?" Chamou fazendo vocĂȘ virar "Te amo"
"Ta bom SĂmon, eu escutei"
VocĂȘ voltou a "se maquiar" enquanto segurava o riso.
Hempe colocou a mĂŁo na cintura e ficou te olhando. Foi atĂ© vocĂȘ e se ajoelhou do seu lado.
"Amor!"
"Oi SĂmon"
"Eu te amo"
"Eu escutei"
Ele se levantou e te olhou sério.
"Não, pode parar de brincadeira. Que "ta"?! Não é ta! à "te amo também meu amor homem da minha vida"
Enquanto SĂmon te olhava indignado vocĂȘ ria e se segurava para nĂŁo cair do seu banquinho.
Enzo:
Vogrincic estava sentado no sofĂĄ. Assitindo uma sĂ©rie qualquer, tomando um suco qualquer. Foi quando vocĂȘ entrou na sala, segurando seu celular (que obviamente estava gravando), e arrumada.
"Amor vamo?" Perguntou para seu namorado que te olhou sem entender "Meu Deus Enzo, nĂŁo acredito que vocĂȘ nĂŁo ta pronto! A gente jĂĄ ta atrasado vida"
Mesmo sem entender Enzo se levantou e continou a te olhar enquanto ia pro quarto.
"Ta espera eu me arrumar e a gente jĂĄ sai" Disse enquanto olhava apressado para o guarda-roupa dele e procurava alguma roupa
"VocĂȘ nĂŁo vai de calção lĂĄ nĂ©?" VocĂȘ perguntou indo atĂ© o quarto para poder gravar a cena
"Fica ruim?"
De verdade, Enzo tentava lembrar oque poderia ser. Se vocĂȘs haviam combinado algo, se tinham algum encontro marcado, qualquer coisa.
"Ah vai da calça jeans igual a Ășltima vez"
"TĂĄ"
Enzo rapidamente se trocou e assim que terminou foi até a sala.
"A gente vai de... bike?"
VocĂȘ estava quase rindo. Percebia que a cabeça do seu namorado estava quase explodindo por conta das dĂșvidas.
"Melhor de uber nĂ©? Ă longe" Respondeu a dĂșvida dele
"Ă...verdade..." Franziu e foi buscar o celular. Mas antes que enconstasse no aparelho que estava no sofĂĄ, vocĂȘ chamou a atenção dele com uma pergunta
"Amor?"
"Oi vida"
"Onde a gente vai?"
SilĂȘncio dele
"Enzo, amor... onde a gente ta indo?"
"NĂŁo sei mo..."
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WHEN THE GIRLS TALK BOYS
+18!!! avisinhos: meandom!kuku, degradação, dirty talk, fingering, sexo bruto okayyy, sexo oral, spit kink, penetração vaginal, size kink, relacionamento estabelecido bbsđ«, diferença de idade (aproximadamente 12 anos), diferença de tamanho, sexo desprotegido(đ), masturbaçãođ«ą, humiliation kink (isso existe?), size kink, reader meio nerd, esteban sendo meio trouxa?, eu me enrolando.
notinha: estava tomando meu banho premium plus quando começou a tocar essa msc do 5sosđ€ aĂ tive a ideia e como tava com vontade fazer algo com o kuku aproveitei pra usar nosso rei dos homens lerdosđ
perdoem-me se tiver algum erro! eu geralmente percebo sĂł depois pq sou desatentađȘ
este aqui Ă© dedicada a incrĂvel camila @creads, uma diva que me ajuda mt com os feedbacks e Ă© a rainha do estebanđđ
Sinopse: Esteban achava que o relacionamento de vocĂȘs era perfeito em todos os sentidos, mas quando ouve vocĂȘ conversando com uma amiga percebe que talvez ele nĂŁo fazia de tudo pra te agradar. â
Esteban Kukuriczka x leitora
VocĂȘ e Esteban se conheceram de uma forma que parecia ter saĂdo de um livro romĂąntico. Lembra como correu pro primeiro lugar que viu aberto quando uma chuva torrencial começou do nada ao voltar do estĂĄgio, entrou em uma cafeteria tentando se secar e tomar algo pra se aquecer. Por estar muito cheia, teve que sentar junto com um homem loiro vestido elegantemente com um sueter azul escuro e calças pretas, sĂł pela posição esticada que as pernas dele se encontravam jĂĄ sabia que ele era extremamente alto. Apesar de tĂmido ele puxou conversa com vocĂȘ, era mutio charmoso e constantemente fazia piadinhas pra tirar uma risada gostosa sua, tinha um jeito tĂŁo meigo em constrate com o tamanho dele. No primeiro dia, jĂĄ podia dizer que estava encantada pelo jeitinho adorĂĄvel do mais velho.
Depois que a chuva passou, vocĂȘs trocaram nĂșmeros de telefone e redes sociais marcando encontros pra se ver quase toda semana, iam dar voltas nas praças da cidade, se encontravam pra almoçar e atĂ© chegaram a ir em um passeio de barco em que Esteban te deu o primeiro beijo. Todos esses encontros eram momentos preciosos entre vocĂȘs, atĂ© ele te pedir em namoro com um anel de prata na mesma cafeteria que se conheceram.
Ele era mais do que incrĂvel em quase outros aspectos do relacionamento, nĂŁo dizia que suas inseguranças era bobagem, ajudava vocĂȘ a estudar e fazer trabalhos da universidade, sempre te buscava onde fosse, planejava encontros romĂąnticos e cuidava de vocĂȘ tĂŁo bem que quase sentia balĂ”es de coração saĂrem da sua cabeça quando olhava pra carinha fofa dele.
Ele podia dizer que as vezes se sentia inseguro de namorar uma mulher bem mais nova que ele, nĂŁo sabia o que esperar disso. Honestamente, quando ele soube sua idade hesitou em iniciar algo, nĂŁo queria vocĂȘ pensando nele como um pervertido ou algo do tipo, mas se tranquilizou quando vocĂȘ disse que atĂ© preferia que ele fosse mais velho, porque combinava mais com vocĂȘ ter alguĂ©m mais maduro e quietinho.
Sabia que apesar de ir pra algumas festas com ou sem ele nos fins de semana, preferia ficar em casa tomando um vinho ou em chamada jogando algo com seus amigos distantes. Esteban sempre ficava do seu ladinho lendo um livro vendo vocĂȘ falar portuguĂȘs pela ligação, pegando umas palavras aqui e ali que ele estava aprendendo no duolingo. Ele adorava como vocĂȘ confiava nele quando nĂŁo queria sair e ficava tranquila por ele ir sozinho pra festas. Apesar de as vezes ter ciĂșmes dele, chamando-o de bobo por nĂŁo perceber que as mulheres estavam flertando abertamente. No inĂcio vocĂȘ achava que era charme dele, mas com o tempo notou que o loirinho realmente nĂŁo se tocava. Esteban nĂŁo tinha culpa, ele sĂł tinha olhos pra vocĂȘ e se uma mulher viesse dar em cima dele nunca conseguiria nem fazer ele conversar por muito tempo, porque ele sempre fica mencionando vocĂȘ no diĂĄlogo.
Esteban ficou surpreso quando foi na sua casa pela primeira vez e viu seu quarto decorado com algumas coisas de nerd. As vezes ficava deitado na sua cama quando vocĂȘ estava jogando algo no pc, ele tentou jogar uma vez, mas foi tĂŁo ruim que sĂł serviu pra vocĂȘs darem risada. Lembra quando te chamou pra ir em uma festa dos amigos dele e vocĂȘ disse que queria ficar jogando, pensou que era uma desculpa esfarrapada porque ele tinha esquecido do anel dele de compromisso em casa pela primeira vez, mas quando perguntou se vocĂȘ tinha certeza recebeu a mensagem mais confusa do mundo.
"NĂŁo vai dar hoje, mor, tem evento no dbd essa semana"
AtĂ© hoje Kuku tinha medo de pesquisar o que significava dbd, via vocĂȘ jogar alguns jogos violentos que nem ele aguentava olhar. Fora isso, vocĂȘ era a coisinha mais adorĂĄvel que ele jĂĄ conheceu. O seu cabelo, rosto, sorriso, nariz, corpo, cada partezinha ele idolatrava e fazia questĂŁo de te elogiar constantemente atento ao fato que vocĂȘ nem sempre se enxergava do jeito que ele te via. Kuku ja atĂ© planejava te pedir em noivado quando vocĂȘ terminasse a faculdade.
Ele sabia que o namoro de vocĂȘs mesmo recente era algo fora da curva. Se sentia mais confortĂĄvel contigo do que com qualquer outra pessoa e vocĂȘ tambĂ©m. Te amava intensamente e vocĂȘ jĂĄ estava atĂ© se mudando pro apartamento dele, jĂĄ que nunca saĂa de lĂĄ.
Por isso nĂŁo entendia quando escutou que vocĂȘ se sentia tĂŁo... insatisfeita.
Um dos amigos dele começou a namorar uma amiga prĂłxima sua e chamou pra um festa na casa nova deles, como Kuku tinha ensaios atĂ© mais tarde, vocĂȘ decidiu ir antes e encontrar com ele depois. JĂĄ tinha tudo planejado na cabeça dele, como ia chegar por trĂĄs de vocĂȘ te abraçando e dizendo "surpresa" baixinho pra depois te puxar pra um beijo cheio de paixĂŁo. AtĂ© ia esfregar a barba falha no seu pescoço sabendo que vocĂȘ tinha cĂłcegas quando ele fazia isso. Sentia falta de tudo sobre vocĂȘ mesmo que tivessem te visto de manhĂŁ.
Parou no batente da porta se escondendo, te viu de costas pra ele com sua amiga que tinha uma expressĂŁo sĂ©ria te ouvindo, quando ele ia dar um passo pra entrar na cozinha com vocĂȘs, sentiu o coração falhar com o que escutou na sua voz.
"NĂŁo Ă© que seja ruim, as vezes sĂł Ă©... entediante, sabe?" Disse nervosa enquanto colocava uma mecha de cabelo atrĂĄs da orelha. "Ele me toca como se fosse me quebrar ou, sei lĂĄ, parece que se distrai no meio da coisa. As vezes eu tento fazer algo, sĂł que ele me interrompe."
"Ai amiga, vocĂȘ sabe, eu sempre achei ele meio lerdinho"
"NĂŁo sei se Ă© esse o problema, Ă© sĂł o jeito dele" Percebeu que sua voz ficou mais rigida ao ouvir outra pessoa falar dele. Bom, pelo menos isso. "Mas sabe ele Ă© beeem grande e parece que nĂŁo sabe meio que usar-"
Ao ouvir vocĂȘ continuar, nĂŁo aguenta escutar mais nada. Esteban se afasta da cozinha com a cabeça repleta de inseguranças e sentindo seu coração palpitar de raiva, nĂŁo acreditava que vocĂȘ nunca tinha dito nada pra ele sobre isso. SerĂĄ se vocĂȘ jĂĄ fingiu um orgasmo alguma vez? Ele tinha experiĂȘncia o suficiente pra saber quando uma buceta gozava no pau dele. Ok, que vocĂȘs realmente nĂŁo faziam outras coisas, mas era tĂŁo ruim assim pra vocĂȘ?
Pelo resto da festa tentou evitar ficar perto de vocĂȘ, se distraindo com os amigos contando as Ășltimas coisas que aprontaram, quando te viu sĂł te deu um abraço e beijo na sua cabeça, inventando uma desculpa ruim quando pediu pra vocĂȘs ficarem sozinhos.
Analisou que podia resolver essa situação de duas formas: te chamar pra conversar possivelmente te deixando super constrangida ou tinha a opção de simplesmente te punir por nĂŁo falar o que vocĂȘ quer pra ele, descontar toda a frustração que ele sente nesse momento. Entretanto, nĂŁo devia colocar toda a culpa em vocĂȘ, Kuku sabia que as vezes mais falava do que, de fato, fazia. Conhecia a namorada e pra vocĂȘ ter chegado no nĂvel de compartilhar com uma amiga que nĂŁo estava satisfeita sexualmente, era porque a situação estava crĂtica.
NĂŁo que ele enxergasse problemas, vocĂȘ era extremamente gostosa e pra ele sempre era bom, gostava de fazer devagar saboreando seu corpo. Sentia que vocĂȘ ficava um pouco mais caladinha que o normal, mas ele pensou que fosse seu jeito na cama. Passava o dia inteiro falando de tudo e quem sabe aquela era a hora que vocĂȘ descansava?
Agora, todas as fantasias sujas que ele ja imaginou passaram pela cabeça, ver seu rosto enterrado nos meios das pernas dele, te espancar por fazer gracinha com ele, te foder amarrada. ele nem sabia de onde vinham essas imagens, entretanto, elas pareciam combinar com os sentimentos possessivos que cresciam em seu interior.
VocĂȘ pediu pra ir embora um pouco depois da meia-noite, se despediram de todos e foram pro apartamento do mais velho. O caminho que era geralmente preenchido com muita conversa sobre o dia, era silencioso, vocĂȘ achava que ele tinha tido um ensaio desgastante no teatro e ele sĂł pensava no que ia fazer contigo quando chegassem em casa.
Observava vocĂȘ tirar suas joias pra ir tomar banho, portanto, decidiu atacar naquele momento. Prontamente, chegou por trĂĄs, afastando seu cabelo da nuca e deixando beijinhos molhados e levando uma mĂŁo enorme pra pressionar seus dois seios. Encolheu os ombros quando sentiu o bigodinho se esfregando na sua pele, mas relaxou contra o peitoral, fechando os olhos ao sentir o carinho do seu namorado pela primeira vez no dia. Esteban retira o cropped e a saia minĂșscula te deixando sĂł de calcinha com meia arrastĂŁo sete oitavos, mas antes que ele pudesse prosseguir vocĂȘ interrompe.
"Ai, mor, nĂŁo sei se consigo fazer agora"
"Por que eu sou sem graça na cama, né?"
Vira seu corpo pra encarar Esteban com os olhos arregalados, sua mente estava tĂŁo embaralhada pela noite esquisita que nem conseguia processar a sĂșbita mudança no ambiente.
"Ahn? do que vocĂȘ tĂĄ falan-"
"NĂŁo mente pra mim que eu escutei vocĂȘ reclamando"
"Eu nĂŁo fiz por mal, descul-" Mexia nervosa com as suas mĂŁos tentando controlar o constrangimento crescente.
"Ai ele Ă© grande mas nĂŁo me fode igual um puta safada" Afinou mais a voz tentando imitar seu timbre. VocĂȘ o encarava com o cenho franzido sem capacidade de responder.
"Quer que eu te maltrate, Ă©? Pensando que vocĂȘ era minha garotinha comportada, mas Ă© igual uma cadela no cio." VocĂȘ continuava calada, olhando pra qualquer lugar menos pro seu namorado, atĂŽnita com a rigidez que ele te repreendia. Esteban nunca levantava a voz pra vocĂȘ. NĂŁo podia mentir que a sua calcinha começou a ficar Ășmida com a mudança repentina no seu namorado calminho.
"Eu devia suspeitar nĂ©, vocĂȘ sempre tentando tocar meu pau de noite com essa carinha de inocente, sĂł sabe pensar em levar leite nessa bucetinha"
Sentou na cama dando batidinhas nas coxas fortes cobertas pela calça, depois inclinou os dedos te chamando pra ele. Quando vocĂȘ vai dar o primeiro passo, Kuku levanta a palma da mĂŁo te parando.
"NĂŁo, quero rastejando igual a putinha desesperada que vocĂȘ Ă©" VocĂȘ trava por um minuto, mas depois se ajoelha devagar e começa a engatinha empinadinha em direção ao mais alto. Quando se posicionou no meio das pernas longas, tentou tocar o cinto dele, entretanto, ele te interrompe prendendo suas mĂŁos e colocando-as na parte de trĂĄs do seu corpo.
"VocĂȘ nĂŁo merece me tocar. Quero foder essa boca que sĂł sabe falar besteira" Agarrou com uma mĂŁo seus cabelos formando um rabo de cavalo frouxo, e com a outra segurou sua nuca empurrando sua boca atĂ© engolir metade do membro grosso e comprido.
Conforme ele ia enfiando o pau na sua cavidade, te observava procurando qualquer sinal de desconforto, mas começou a impulsionar os quadris fodendo sua boca ao te ver fechar os olhos gemendo fraquinho ao redor da circunferĂȘncia. Metia atĂ© tocar a parte mais profunda da sua garganta, fazendo saliva escorrer pelos lados dos seus lĂĄbios e maquiagem manchar seu rosto com as lĂĄgrimas que saiam pela sensação sufocante do pau na sua boquinha. Tirou o comprimento inteiro algumas vezes pra esfregar a pontinha suja de prĂ©-gozo nos seus lĂĄbios.
Seguia um ritmo torturante de por tudo e tirar devagar aproveitando a sensação, jogou a cabeça pra trås gemendo rouquinho sentido as bolas tensionando prestes a gozar. Retirou rapidamente o membro pulsante e encharcado da sua boca, direcionando a ponta pros seus seios, logo em seguida jogando jatos quentes de porra sobre a carne desnuda.
Inclinou o corpo na direção do homem quando conduziu as mĂŁos ao seus seios pra espalhar o lĂquido quente ao redor do seu mamilo esquerdo antes de dar um tapa forte na carne te fazendo soltar um gritinho afetado. VocĂȘ estava tĂŁo linda nesse momento, os cabelos bagunçados e os lĂĄbios inchados com umas gotinhas do lĂquido branco. Esteban se levanta te puxando junto, olha vocĂȘ por alguns segundos transmitindo a admiração que sentia pela namorada, entĂŁo desce a cabeça atĂ© chegar na sua altura e dĂĄ um beijo lento cheio de amor.
"Acho que vocĂȘ merece um pouquinho de atenção agora, perrita" Disse separando seus lĂĄbios que ainda tinham um filete de saliva unindo-os.
Animada, levou as mĂŁos pra desfazer os botĂ”es da camisa dele, finalmente chegando perto de saciar a pulsação no seu interior, mas arfou assustada quando foi empurrada pra trĂĄs, caindo na cama apoiada nos cotovelos ofegante pelo susto. Esteban começou a tirar a prĂłpria roupa ficando completamente nu enquanto vocĂȘ babava no corpo esguio e alto.
"Por favor, me toca, papi" Falou birrenta esfregando as pernas pra conter o fogo no meio das pernas. Ele inclinou a cabeça te admirando, sentia que tinha morrido e ido pro cĂ©u. A visĂŁo diretamente do paraĂso mordendo os lĂĄbios, com as meias que iam atĂ© a parte alta das coxas e a calcinha rosa manchada com sua lubrificação.
"Faz vocĂȘ mesma se gosta tanto de reclamar"
Quando vocĂȘ ia choramingar pra implorar mais, ele sĂł te deu uma olhada severa, fazendo vocĂȘ se encolher envergonhada. Deitou na cama, abrindo as pernas expondo a bagunça molhada. Deslizou as mĂŁos pelo prĂłprio corpo, parando pra brincar com os mamilos, se contorcendo pra fazer um showzinho pro mais velho, depois de ver que o rostinho bobo voltou por alguns segundos, sorriu satisfeita tirando a calcinha de renda e direcionando as mĂŁos pra bucetinha pulsante.
Esteban se aproxima com o pau enorme perto do seu rosto, esfregou a ponta na sua boca na medida que punhetava o resto do comprimento. VocĂȘ esfregava o clitĂłris com a pontinha de dois dedos, sua buceta estava tĂŁo encharcada que fazia um barulho molhado com os movimentos, com a outra mĂŁo inseriu dois dĂgitos facilmente e começou a penetrar sua intimidade intensamente.
Com pouco tempo, jĂĄ estava sentindo seu orgasmo se aproximar depois de tanta estimulação. Chupou mais forte a cabecinha do pau na medida que acelerava os cĂrculos no seu pontinho inchado. Suas pernas tremeram com a força que o clĂmax te atingiu, soltando cada vez mais lĂquidos nos seus dedos e na cama embaixo de vocĂȘ.
Despertou do transe que a sensação eufĂłrica te colocou quando sentiu uma ardĂȘncia na sua vagina, Esteban tinha te dado um tapa estalado no seu clitĂłris, te olhando desapontado.
"Sua safada, nĂŁo falei que podia gozar."
Esteban se ajoelha na cama bem no meio das suas pernas, pressionando sua intimidade contro o membro rijo esperando vocĂȘ suplicar pra ele por tudo dentro.
"Vai ter que pedir pra eu encher esse buraquinho guloso, gatita."
Desacreditada com tudo o que aconteceu essa noite, continuou calada. o mais velho impaciente pra te foder soltou um tapa estalado no seu rosto, chamando sua atenção.
"Usar a voz pra falar que eu nĂŁo te fodo forte o suficiente, vocĂȘ usa, nĂ©" Falou rĂspido enquanto apertava suas bochechas. Seu rosto queimou de humilhação, mas sentiu a intimidade gotejar com a dominĂąncia.
"Papi, quero dentro, porfi" disse manhosinha tentando fazer o mais velho sentir pena de vocĂȘ.
Inseriu a pica grande devagar, acariciando seus quadris pra te relaxar, sabia que era difĂcil aguentar todo o tamanho dele. Antes dessa noite, seu namorado nunca conseguiu colocar tudo dentro de vocĂȘ, na metade sua carinha sempre começava a se contorcer. Mas hoje Esteban nĂŁo teria pena, iria te fazer aguentar e morder a lĂngua antes de dizer qualquer coisa sobre ele.
O fato de vocĂȘ estar mais molhada que o normal facilitou os planos do homem, que conseguiu enfiar os quase 20 centĂmetros dentro da sua buceta apertada. Agarrou sua cintura com força, começando a se movimentar a te penetrar rapidamente. Toda vez que ele metia tudo seu ventre ficava estufadinho, vocĂȘ choramigava com o seu canal estreito se alargando pra acomodar o comprimento. A sinfonia de gemidos com o som do impacto das intimidades se chocando adicionava um que a mais na atmosfera erĂłtica criada naquele quarto. Nem um de vocĂȘs ia durar muito, portanto Kuku começou a massagear seu pontinho na medida que aperta seu pescoço. A estimulação ardente em todos os seu sentidos aproximou seu orgasmo atĂ© que um jato de lĂquidos saiu da sua buceta junto com um grito pornogrĂĄfico da sua garganta, seu canalzinho se contraindo quase expulsava o membro.
Quando vocĂȘ acha que ele finalmente vai gozar dentro do seu buraquinho pulsante, o loirinho retira o pau melado da sua buceta segurando-o pela base, enquanto agarra seu cabelo aproximando seu rosto dos quadris estreitos dele.
"SĂł garotas boas merecem leitinho dentro da buceta, perra" disse ainda segurando seus cabelos no aperto filme da mĂŁo grande e com a outra punhetando o pau grande e rosado. "Putinhas como vocĂȘ merecem ficar sujas"
Começou a se masturbar rapidamente, quase fodendo a mão grande, não demorou muito até o pau tremer e soltar mais um jato quente no seu rosto se misturando as lågrimas e maquiagem escorrida.
Um tempo depois de Esteban te dar um banho rĂĄpido e arrumar o quarto, vocĂȘs estavam deitados agarradinhos como de costume.
"Desculpa nĂŁo ter falado diretamente com vocĂȘ, amor" Disse sentindo lĂĄgrimas caĂrem no seu rosto, por nĂŁo ter conversado com ele antes sobre algo tĂŁo importante.
"Ei, ei" Pegou seu rosto com as duas mĂŁos gigantes sentindo o coração errar uma batida ao ver sua expressĂŁo triste. "Tudo bem, meu amor. Mas vocĂȘ sabe o que eu falo sempre, Ă© importante conversar comigo sobre tudo o que sente"
"Agora descansa que vocĂȘ ainda tem que apanhar muito por esses 8 meses, perrita" acariciou suas costas com as mĂŁos quentes enquanto sorria bobinho por vocĂȘ.
Apoio a cabeça no peitoral do seu loiro favorito sorrindo com a promessa.
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka x you#esteban kukuriczka smut#one shot#lsdln cast#lsdln x reader
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peace.
O dia de natal se arrastou angustiante depois do sol nascer. A febre foi embora, mas o corpo ainda carregava uma espïżœïżœcie de peso e Mat nĂŁo sabia dizer se estava doente ou apenas triste. Tanto a mĂŁe quanto o pai perceberam seu esmorecimento. A mĂŁe aparecia de meia em meia hora com chĂĄ, sopa, um carinho nos seus cabelos, preocupada, mas apreciando a pressa que o filho nĂŁo tinha de ir embora. O pai surgiu em um momento em que MatĂas tinha voltado da sala para o quarto, como que empurrado por Catalina para checar o estado do filho. Rodou no quarto, fez perguntas indiretas, sem jeito, tocando os pequenos objetos dispostos pelo ambiente sem realmente prestar atenção, somente um pretexto para sondar o filho. Ganhavam somente respostas vagas de um MatĂas silencioso, nada mais que isso. O desĂąnimo fez o rapaz dormir no fim da tarde e, quando acordou no inĂcio da noite, se deparou com uma mensagem de um nĂșmero desconhecido, dentre outras que ele ignorou sem pensar duas vezes, pela curiosidade em relação ao que tinha na primeira. Um link. Uma playlist. Mat encarou o celular por alguns segundos, minutos, quem sabe? Quando criou coragem de se mover, buscou os fones de ouvido e deu o play pela ordem selecionada. NĂŁo seria exagero dizer que Mat passou toda a noite e madrugada ouvindo Ă s cançÔes. SĂł a voz feminina poderia tĂȘ-lo enlouquecido, entĂŁo foi quase demais "ler" cada carta escrita por Elizabeth. MatĂas queria muito acreditar que nĂŁo eram para ele, que tinha escrito para outro cara, ou para ninguĂ©m, mas conseguiu inegavelmente se reconhecer nas letras, reconhecer o relacionamento que tiveram, as emoçÔes que sempre pensou ter vivido ao lado dela, quase que por magia, um fio invisĂvel que os conectava. Fosse um disco, teria criado um buraco. O sono nĂŁo vinha. Quando viu o sol nascendo pela janela, Mat saiu do quarto para um banho. A casa dormia. A sua, a de Ellie tambĂ©m, assim pensou quando chegou na janela do seu quarto para espiar a janela dela. Foi entĂŁo que viu um vulto, uma sombra do que sĂł podia ser a ex-namorada se movimentando lĂĄ do outro lado, e MatĂas de repente se viu olhando ao redor Ă procura de algo. O saco de amendoins que o irmĂŁo tinha deixado na mesa de estudos serviria... e pensar que ele tinha brigado com Santi por causa disso... O caderno da Ă©poca da escola tambĂ©m serviria. Mat voltou para a janela, arrepiando com o frio que entrou depois de tĂȘ-la aberto. Um amendoim, ele arremessou no vidro da janela de Ellie. Depois, mais um. E esperou.
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friends to lovers; jeno!headcanon.
jeno x reader, friends to lovers. (pt-br)
contém: fluff, menção à karina e jaemin, jeno é mto fofinho. :( *alguns prints de mensagens.
notas: um headcanon fofinho :p. eu sumi por bastante tempo, nĂ©? se quiserem entender, eu fiz um post aqui! muito cansaço, desĂąnimo e tristeza acerca do que aconteceu com um dos meus maiores Ădolos. mas eu estou bem! e voltei. :)
âą vocĂȘ e jeno se conheceram numa socialzinha na casa da sua melhor amiga, karina. karina estava namorando com jaemin e jaemin, por sua vez, tinha jeno como melhor amigo.
âą vocĂȘ nem se importou com a presença dele, jĂĄ que seus outros amigos estavam ali e vocĂȘ nĂŁo estava no pique 'pra interagir com gente nova.
âą sĂł que por acaso, vocĂȘs formaram dupla num joguinho de estratĂ©gia â e se deram muito bem de primeira.
âą o considerou uma nova amizade feita naquela noite e acabaram trocando nĂșmeros de telefone casualmente. honestamente, vocĂȘ nĂŁo olhou 'pra ele de outra forma, e nem imaginou que iriam se aproximar de verdade.
âą acontece que, de repente, a presença de jeno nos rolĂȘzinhos começou a ser mais recorrente. agora, ele jĂĄ fazia parte de todos os seus grupos no whatsapp tambĂ©m. Ă© como se ele nunca tivesse sido um estranho. dessa forma, vocĂȘ acabou ficando mais prĂłxima dele tambĂ©m.
âą e realmente começaram a trocar muitas mensagens todos os dias. mensagens inocentes, sabe? como no dia que vocĂȘ acabou esquecendo sua jaqueta na casa do jaemin. ou aquele dia em que vocĂȘ demonstrou estar um pouco 'pra baixo e ele estranhou â ele esteve te olhando a noite inteira sĂł 'pra ter certeza que estaria bem.
âą uns trĂȘs meses depois as coisas começaram a ficar meio esquisitas. Ă© que, do absoluto nada, vocĂȘ percebeu que estava olhando para jeno de um jeito diferente. e foi atravĂ©s de karina; segundo ela, seus olhinhos brilhavam toda vez que via ele e abria um sorriso radiante quando ele estava perto.
âą Ă© Ăłbvio que vocĂȘ se recusou a admitir que estava afim dele. que o achava lindo e trocar uns beijinhos aqui ou ali sem compromisso nĂŁo seria de todo mal.
âą um dia ele te chamou pra sair. vocĂȘ nĂŁo estranhou porque, afinal, naquela altura do campeonato, vocĂȘs jĂĄ eram quase melhores amigos.
âą mas ele fez questĂŁo de dizer que ia ser diferente. era um date. vocĂȘ agiu plena, mas entrou em completo pĂąnico.
âą contou 'pra karina e fez ela prometer que ninguĂ©m mais saberia â como se nĂŁo estivesse Ăłbvio, nĂ©?
âą o date foi incrĂvel. vocĂȘ nunca havia parado para reparar que jeno Ă© extremamente cavalheiro e doce contigo. ele te buscou, pagou tudinho para vocĂȘ, te deu o casaco dele durante o friozinho da sala de cinema e andou de mĂŁos dadas a noite inteirinha. fez vocĂȘ se sentir a garota mais amada e admirada do mundo e se manteve o amigo engraçadĂŁo que vocĂȘ conhecia.
âą e Ă© claro que vocĂȘs nem sequer prestaram atenção no filme, jĂĄ que, ele foi um mero cenĂĄrio para o primeiro beijo de vocĂȘs.
âą beijo esse que fez o seu coração bater mais rĂĄpido mesmo depois de acabar. ele foi carinhoso no inĂcio; acariciou seu rostinho e te beijou lentinho.
âą Ăłbvio que nĂŁo foi o Ășnico beijo, nĂ©? foi assim durante todo o filme e, quando ele te deixou em casa, vocĂȘs se beijaram mais uma vez.
âą depois disso, todo mundo ficou ciente de que vocĂȘs estavam ficando, se curtindo, se conhecendo alĂ©m da amizade. a galera se acostumou a ver vocĂȘs grudados o tempo inteiro, se acariciando ou se pegando num cantinho.
âą a coisa começou a ficar sĂ©ria quando vocĂȘ foi dormir na casa dele pela primeira vez. jeno te chamou 'pra passar um fim de semana com ele porque seus pais iam viajar.
âą vocĂȘ estava morrendo de vergonha de que algo pudesse rolar. nĂŁo era mais virgem, mas tinha medo de estragar as coisas que estavam construindo.
âą no fim das contas foi tudo Ăłtimo; vocĂȘs assistiram filme, transaram pra caralho e ficaram de grude tambĂ©m.
âą no fim da noite rolou uma declaração de amor e um pedido de namoro, para a sua surpresa. vocĂȘ disse sim imediatamente! e ficou muito feliz.
âą jeno agora era seu namorado e permanecia sendo seu melhor amigo.
#jaemdigital đč#daily moina! <3#nct dream fanfic#nct dream headcanons#jeno x you#jeno x reader#jeno fanfic#nct fanfic#nct imagines#jeno smut#jeno fluff#nct dream fluff#nct dream scenarios#nct pt br#nct dream pt br#nct dream jeno#lee jeno#na jaemin#karina yu
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bicha n sei se vc gosta de crepĂșsculo mas sabe aql cena que o edward fala "hmmmmmn sempre quis tentar uma coisa.. fica parada" pra bella e beija ela e ai ele Quase perde o controle e fica com aql papao de sexo so dps do casamento? entao, esses dias q tava um frio do cao aq em sp eu fui rever crepusculo e vi essa cena e fiquei ai mds isso eh tao o antonđđđ (no caso, a parte legal q eh ele beijando a bella bem tchutchucođâïž
e eu qria saber o q vc acha E se concorda comigođ€
đđąđŹđđšđ„đšđ đąđ | đđ§đđšđ§ đđđ
CONTĂM: Anton Lee Ă Fem!Reader â ANTON LEE SENDO UM FOFUXO!!! â Um pouquinho de biologia, mais especificamente histologia, que significa âestudo dos tecidosâ que por sua vez formam os ĂłrgĂŁos đ€âïž
NOTINHA DA SUN: ANONNN!!! Eu revi especificamente essa parte do filme e SIM!!! Definitivamente Anton Lee!!! (minha irmĂŁ era apaixonada pelos filmes, entĂŁo cresci assistindo, juro KKKKKKKK) Gostei muito dessa porque nĂŁo tava conseguindo estudar por dĂ©ficit de atenção, entĂŁo estudei escrevendo fanfic đ Espero que vocĂȘ goste, porque eu amei, quero colar na minha testa đ
W.C: 1k
BOA LEITURA, DOCINHOS!!! đ«
â VocĂȘ nĂŁo vai Ă festa com a gente? â Sungchan abriu a porta do quarto que vocĂȘ dividia com uma colega na repĂșblica. VocĂȘ estava na cama, com o notebook aberto, revisando suas anotaçÔes e fazendo pesquisas extras sempre que surgia uma dĂșvida, mas nĂŁo conseguia se concentrar completamente, talvez por causa da ansiedade. â NĂŁo tem problema se vocĂȘ nĂŁo estudar por uma noite.
â Eu sei, mas realmente preciso estudar essa matĂ©ria, Sungchan. â Ele balançou a cabeça como se dissesse âvocĂȘ quem sabeâ e fechou a porta suavemente. VocĂȘ voltou a olhar para o caderno, mas foi novamente interrompida pela porta se abrindo. Pensou que poderia ser Sungchan de novo e atĂ© virou a cabeça para discutir com ele, dizendo que nĂŁo iria Ă festa, mas engoliu suas palavras quando viu quem entrou no quarto, fechando a porta atrĂĄs de si.
â Oi â Anton disse, parando na entrada do cĂŽmodo.
â Oi â VocĂȘ respondeu, envergonhada. Todo mundo ali sabia que vocĂȘ gostava dele, e talvez ele tambĂ©m soubesse, vocĂȘ nĂŁo tinha certeza. Mas odiava encontrĂĄ-lo de manhĂŁ no caminho para o banheiro, ele sempre cheirando a sabonete enquanto vocĂȘ estava com os cabelos desgrenhados e, provavelmente, com um hĂĄlito nĂŁo tĂŁo fresco. Ainda assim, Anton sempre sorria para vocĂȘ e desejava um bom dia. â Se vocĂȘ veio aqui tentar me convencer a ir Ă festa, esquece.
â VocĂȘ estĂĄ se sobrecarregando demais, garota â Ele disse em um tom baixo, sentando-se na sua cama e fazendo o colchĂŁo se mover levemente. VocĂȘ afastou o notebook, colocando-o na mesinha de cabeceira junto com seu caderno, e fez uma careta para ele.
â Diz o senhor perfeito que tira nota mĂĄxima em todas as matĂ©rias, e ainda estamos no primeiro semestre â VocĂȘ respondeu, sentando-se de pernas cruzadas no colchĂŁo, o que fez seu short encurtar, mas Anton sĂł tinha olhos para as suas Ăris. Ele sorriu e se aproximou mais de vocĂȘ.
â Nunca disse que tirei nota mĂĄxima em alguma matĂ©ria â Ele afirmou com humildade, como ninguĂ©m. VocĂȘ ergueu as sobrancelhas, duvidando da palavra dele. â Em que matĂ©ria vocĂȘ tĂĄ com dĂșvida? Anatomia sistemĂĄtica?
â Histologia â VocĂȘ rebateu. Tinha dĂșvidas em vĂĄrias coisas, mas essa matĂ©ria em particular te corroĂa, e o fato de vocĂȘ detestar o professor que a ministrava tornava tudo ainda pior. â ArtĂ©rias, veias e capilares, isso tudo me deixa maluca.
Ele se aproximou mais, e vocĂȘ ficou sem fĂŽlego ao notar a proximidade de vocĂȘs dois. Nos seus sonhos, isso era comum: tĂȘ-lo compartilhando o mesmo ar que vocĂȘ, tocando sua cintura e te envolvendo em um beijo cheio de ternura. VocĂȘ nĂŁo precisava de festa alguma para se distrair; apenas tĂȘ-lo te beijando jĂĄ seria suficiente para aliviar todo o seu estresse.
â Lembra que as artĂ©rias levam o sangue para todo o corpo â Ele começou, com a voz baixa, mais baixa que o habitual devido Ă proximidade entre vocĂȘs. Anton ajeitou uma mecha do seu cabelo atrĂĄs da sua orelha, tocando sua bochecha suavemente, e sua respiração se acelerou, como um equino galopando sem direção. VocĂȘ olhou para os lĂĄbios rosados e macios, ou ao menos imaginava que fossem macios como um travesseiro. â No caminho, elas se ramificam em vasos menores chamados de arterĂolas.
â E entĂŁo temos as veias, que trazem o sangue pobre em oxigĂȘnio de volta ao coração â Anton desceu a mĂŁo atĂ© o seu peito, pressionando-a ali. VocĂȘ sentiu como se seu coração estivesse trabalhando tĂŁo intensamente dentro da caixa torĂĄcica que ele poderia facilmente escapar do seu corpo apenas pela pulsação. A boca de Anton estava a centĂmetros da sua, seus olhos alternando entre os seus lĂĄbios e seus olhos, como se estivessem fazendo o trabalho do sistema cardĂaco e pulmonar. Era lindo ver seus olhinhos confusos, brilhantes.
â E os capilares... â Ele perdeu um pouco da compostura quando vocĂȘ o tocou pela primeira vez, descansando sua mĂŁo no pulso dele e levando a mĂŁo masculina Ă sua bochecha. VocĂȘ esfregou o rosto ali, buscando carinho, atenção.
â SĂŁo responsĂĄveis pela troca gasosa â Anton murmurou um âahamâ quase inaudĂvel, suas bochechas subitamente vermelhas demais. VocĂȘ sentia que, se as tocasse, provavelmente o diagnosticaria com febre severa.
â Deixa eu tentar uma coisa, sĂł fica quietinha, por favor? â VocĂȘ balançou a cabeça levemente, igualmente embriagada por ele. Quando sentiu o toque suave dos lĂĄbios de Anton sobre os seus, parecia algodĂŁo doce. Instintivamente, vocĂȘ ficou de joelhos, nĂŁo sĂł para agradecer a Deus, mas para ter o rosto dele inclinado para cima, olhando para vocĂȘ. VocĂȘ envolveu as bochechas vermelhas dele com as mĂŁos e o beijou com carinho, permitindo que ele explorasse sua lĂngua, afinal, sua cabeça ele jĂĄ havia invadido com sucesso. VocĂȘ se sentia leve e o agradeceu mentalmente quando sentiu o braço forte dele rodear sua cintura, proporcionando-lhe a melhor das sensaçÔes.
Anton te fez enroscar as pernas ao redor dele e deitou suas costas delicadamente no colchĂŁo, vindo por cima, sem nem cogitar separar seus lĂĄbios em nenhum desses movimentos. Mas vocĂȘs precisavam inspirar oxigĂȘnio para liberar gĂĄs carbĂŽnico mais uma vez.
â E as vĂȘnulas? â Anton olhou para vocĂȘ, afastou seu cabelo do rosto e sorriu.
â Esqueci â Ele admitiu, adoravelmente. VocĂȘ sorriu, incrĂ©dula com aquela situação: vocĂȘ com as pernas envolvendo o corpo de Anton, ele sobre vocĂȘ exibindo um sorriso tĂmido que era pura fofura.
â EntĂŁo vocĂȘ nĂŁo pode ir Ă festa, tem que ficar aqui estudando comigo â Anton concordou veementemente, roubando um selinho seu, enquanto procurava sua mĂŁo no colchĂŁo para entrelaçar com a dele.
â Vamos pular para o sistema respiratĂłrio â Ele sugeriu, perigoso com aqueles olhinhos que cintilavam, como se nĂŁo tivesse ideia do que provocava em vocĂȘ toda vez que te olhava daquela forma tĂŁo carinhosa. â VocĂȘ lembra das doenças respiratĂłrias e seus patĂłgenos, e eu te faço perder o fĂŽlego.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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đźđ€đȘ đđđ€đšđ: đđ€đŁđđđđđŁđ©.
đđđđđđđ: smut, entĂŁo menos de 18 anos: vaza! sexo vaginal, oral (f), dirty talk, fetiche em tirar fotos (?), degradation, se forçar dĂĄ pra ver um body worship, sexo no pelo (eh errado etc etc) e creampie.
đđđđđđđ: parte dois e Ășltima (da rota do enzo) dessa fic aqui.
đđđđ đđđđđ: 2.2 k.
đđđđ: a primeira rota do amor doce da fic estĂĄ completa e terminada! em breve (quando eu terminar de escreverkkkk) eu posto as outras! enfim espero que gostem đ€
enzo e sua confiança eram Ăłtimos em chamar sua atenção, te deixar completamente ansiosa por mais. entĂŁo, ao receber a mensagem, era praticamente impossĂvel ignorar; a presença do uruguaio era forte mesmo quando ele estava longe.
nĂŁo querendo perder muito tempo, respondeu a mensagem de enzo com apenas um estou indo e seguiu para a localização enviada por ele. felizmente, ao checar o endereço, era ali perto: dentro do campus da faculdade mesmo. como muitos alunos, assim como vocĂȘ, moravam nas dependĂȘncias da faculdade, nĂŁo era proibido sair e voltar a hora que bem entendessem. entĂŁo, nĂŁo era estranho que estivesse entrando no campus de madrugada.
contudo, era estranho estar seguindo na direção contrĂĄria dos dormitĂłrios femininos. era ainda mais estranho ir em direção dos dormitĂłrios masculinos. aquilo sim era estritamente proibido. mas, em uma noite como aquela, onde a concentração de pessoas estava mais na boate do que no campus, a segurança era relaxada e vocĂȘ conseguiu entrar calmamente no dormitĂłrio.
antes mesmo que pudesse mandar uma mensagem para vogrincic pedindo o nĂșmero do quarto, ele mandou uma mensagem respondendo a sua pergunta mental. assim, bateu na porta trĂȘs vezes, esperando ansiosamente no corredor. o sangue subia aos ouvidos, quase que tampando-os com a pura sensação de perigo, de que podia ser descoberta ali a qualquer momento. porĂ©m, antes mesmo que pudesse ter medo de estar ali, a porta foi aberta e a visĂŁo definitivamente nĂŁo era ruim.
"vocĂȘ realmente veio." o uruguaio disse, com aquele sotaque acentuado. claro, aquilo era o que menos importava quando o homem estava sem camisa, apenas usando uma calça moletom. os cabelos longos - que pediam por um carinho, pessoalmente - estavam bagunçados, como se o rapaz estivesse na cama. vocĂȘ passou tempo demais o admirando, tempo que fora suficiente para que enzo abrisse um sorriso de canto, sem nenhuma dĂșvida na cabeça dele de que estava apreciando a visĂŁo. quando vocĂȘ conseguiu se recuperar, ele jĂĄ tinha se afastado um pouco da entrada da porta, sinalizando para que entrasse.
tomou um breve tempo para olhar o quarto dele assim que entrou, observando as paredes cheias de desenhos e impressĂ”es de quadros famosos. era como uma galeria de arte, porĂ©m um pouco mais desorganizada. conseguia ver muito da personalidade de enzo ali; cada canto da parede decorado com artes autorais e outras coisas que o inspirava era tĂpico dele.
"vocĂȘ recebe sem camisa todo mundo que vem no seu quarto?" conseguiu dizer quando se recuperou. ele deu uma risada nasalada enquanto fechava a porta do quarto e, para sua surpresa, trancava tambĂ©m.
"jĂĄ quer saber de quem eu recebo no meu quarto, nena? apressadinha." a resposta zombeteira dele foi o suficiente para que um sorriso tambĂ©m aparecesse nos seus lĂĄbios. nĂŁo importava quem ele tinha recebido naquele quarto antes, porque quem estava ali agora era vocĂȘ.
"nĂŁo, eu quero saber de vocĂȘ." disse em um impulso, algo que talvez nĂŁo teria saĂdo tĂŁo facilmente dos seus lĂĄbios caso o ĂĄlcool tomado anteriormente nĂŁo estivesse em efeito. aquilo claramente surpreendeu o uruguaio, que deu um sorriso satisfeito, orgulhoso. sentia uma confiança emanar de vocĂȘ que o deixava doido por mais, mas ainda tinha algo para lhe mostrar.
enquanto vocĂȘ tomava liberdade para continuar observando as paredes lotadas de papĂ©is, enzo pegou o caderno de desenhos que estava em cima da cama dele. apenas notou a presença do caderno quando lhe foi entregue pelo rapaz, que agora estava bem prĂłximo de vocĂȘ. ele lhe entregava o caderno na pĂĄgina certa, aberto para que pudesse ver o que tinha desenhado. nada teria lhe preparado, no entanto, para o que viu.
"pera aĂ..." o sussurro saiu dos lĂĄbios de forma mecĂąnica enquanto sua atenção era tomada pelo desenho. na folha de papel, vocĂȘ estava desenhada com as roupas de hoje, sorrindo e posando para uma foto tirada no espelho. lembrou-se que tinha tirado uma foto mais cedo e postado no close friends, mas que apagou quase que logo em seguida porque nĂŁo tinha se sentido confiante; estava exibida demais, tentando demais parecer sexy. o peito estava curvado enquanto uma das mĂŁos estava apoiada na pia, dando suporte para que, com a outra, vocĂȘ tirasse a foto.
somente com aquele desenho que vocĂȘ percebeu que enzo tinha visto a tal foto e que, aparentemente, tinha gostado tanto que achou interessante reproduzi-la em um desenho.
"gostou? achei melhor desenhar pra guardar esse momento pra mim." confessou o homem, com um sorriso no rosto. enquanto vocĂȘ mantinha o caderno prĂłximo ao corpo, fixada no desenho, sentia o corpo masculino colando-se ao seu lado, mantendo os olhos fixos nas suas expressĂ”es. somente quando sentiu o corpo tĂŁo prĂłximo assim que desviou o olhar para fitar o uruguaio.
"eu... eu..." as palavras sumiram da sua boca, como se a confiança tivesse ido embora em um simples momento. ele tinha te representado tĂŁo bem naquele desenho e, ao mesmo tempo, tinha te dado uma confiança que vocĂȘ nĂŁo tinha, ainda mais ali, com o corpo dele tĂŁo prĂłximo ao seu.
"eu te fiz uma pergunta." reforçou enzo. quando menos esperava, os lĂĄbios dele se colaram em seu pescoço, porĂ©m sem beijar ainda, apenas roçando-os levemente contra a pele, causando arrepios e anseios por todo o seu corpo. vocĂȘ engoliu em seco, respirando fundo para que conseguisse responder.
"gostei, mas nĂŁo sou tĂŁo confiante assim quanto vocĂȘ me pintou." falou de uma sĂł vez, quase tĂŁo rĂĄpido que tinha medo que ele nĂŁo tivesse ouvido, porque nĂŁo queria ter que repetir. sentiu o sorriso dele contra a sua pele, finalmente beijando-a com selares delicados.
"como não?" a voz dele estava com um tom falsamente surpreso. "tão linda assim..." agora, a voz tomava um tom mais meloso, propositalmente delicado enquanto o rumo dos beijos subiam em direção ao seu queixo. no entanto, enzo se afastou antes que pudesse chegar na boca, ostentando um sorriso maldoso nos próprios låbios.
quase em um impulso patĂ©tico, vocĂȘ se aproximou do corpo alheio, tentando colar os lĂĄbios um no outro. em troca, o uruguaio se afastava levemente, sorrindo mais abertamente ao ver o quanto vocĂȘ queria se entregar naquele beijo; brincava com vocĂȘ sem dĂł.
a brincadeira parou apenas quando vocĂȘ, de saco cheio, jogou o caderno de desenhos em algum canto - que pouco importava naquele momento - e se aproximou do corpo alheio com pressa, juntando ambos lĂĄbios em um beijo quente. o homem sorria durante o beijo, um sorriso orgulhoso da sua coragem, orgulhoso de ter despertado sua confiança em tomar a atitude mais uma vez. vocĂȘ estava começando a entender que ele queria que vocĂȘ se sentisse confiante o suficiente para fazer tudo ali, que ele nĂŁo te julgaria. a confirmação veio quando as mĂŁos de enzo foram atĂ© a sua bunda, apertando-a com certa força para que os corpos se juntassem ainda mais, mantendo aquele beijo quente.
as mĂŁos grandes percorreram o seu corpo, subindo atĂ© chegar no cropped que usava. em um movimento rĂĄpido, desejando que os lĂĄbios passassem menos tempo possĂvel separados, enzo tirou o cropped do seu corpo. o sutiĂŁ foi embora logo em seguida, sendo tirado com maestria enquanto se beijavam e suas mĂŁos tentavam nĂŁo atrapalhar, mas, ao mesmo tempo, tentavam mapear cada pedaço do torso definido que tanto lhe excitava naquele momento.
suas mãos foram interrompidas quando o homem guiou o seu corpo até a cama, deitando-a ali. com enzo ainda em pé, observando-a se misturar entre os lençóis, sentia-se cada vez mais confiante; o olhar de desejo do uruguaio te fazia se sentir poderosa e no controle, apesar do controle estar claramente nas mãos dele.
em um movimento quase brusco, enzo puxou o seu short e a calcinha de uma vez sĂł, com uma pressa repentina. vĂȘ-la deitada na cama dele quebrava qualquer resistĂȘncia e autocontrole que ele tinha naquele momento. os olhos se direcionaram ao seu sexo, completamente molhado, mas claro que ele nĂŁo era egoĂsta o suficiente - nĂŁo naquele momento, ao menos - para nĂŁo te dar um agrado. com um sorriso confiante nos lĂĄbios, ele subiu na cama de joelhos e se curvou entre suas pernas, apoiando-as em cima dos largos ombros dele. as mĂŁos estavam nas suas coxas, segurando-as para que nĂŁo fechasse as pernas enquanto ele fazia o que tanto queria: te admirar.
"o que eu vou fazer com vocĂȘ vai te deixar com vontade de gemer alto igual uma putinha..." o hĂĄlito quente contra sua buceta te fazia tremer de ansiedade. "mas se controla. tem gente nos outros quartos." ele te lembrou e vocĂȘ se deu conta de que existia outras pessoas no mundo alĂ©m de vocĂȘs dois naquele momento. apenas assentiu com a cabeça, entregue demais para que pudesse formar uma frase consciente.
com aquele consentimento, enzo aproximou os lĂĄbios do seu Ăntimo com rapidez. os beijos eram distribuĂdos pelos lĂĄbios como forma de provocação, mas ele nĂŁo demorou para usar a lĂngua no clitĂłris, movendo-a de forma circular; um gemido baixo escapou dos lĂĄbios dele ao sentir seu gosto. vocĂȘ se contorcia, mordendo com força o lĂĄbio inferior para impedir que os gemidos fossem altos. as mĂŁos masculinas te mantinha no lugar, sendo castigada pela lĂngua treinada dele.
a sua mão destra desceu até os cabelos escuros de enzo, puxando-os com certa força e, ao mesmo tempo, puxando-o para mais perto da sua buceta, sedenta por mais. a mão canhota apertava o lençol da cama, tentando procurar algum autocontrole para resistir a tentação de gemer alto o nome do homem.
a lĂngua dele oscilava entre castigar seu clitĂłris com lambidas frenĂ©ticas e provocar a sua entrada molhada com lambidas mais calmas, te fazendo provar do cĂ©u e do inferno ao mesmo tempo. era tĂŁo bom, mas vocĂȘ precisava de mais... e enzo sabia exatamente daquilo. quando ele soltou uma das suas coxas e introduziu dois dedos de uma sĂł vez na sua entrada, vocĂȘ se debateu, tĂŁo satisfeita que chegava a ser demais agora.
o dedo estocava dentro de ti com rapidez enquanto a lĂngua estava treinada no clitĂłris, obcecada por tirar mais e mais de vocĂȘ. e quando vocĂȘ nĂŁo aguentou mais, se deixou levar; as costas arquearam com o orgasmo, os lĂĄbios se abriram em um gemido silencioso, preso na garganta. quando se recuperou do orgasmo, puxou enzo pelos cabelos para que ele pudesse ficar por cima do seu corpo, juntando ambos os lĂĄbios em um beijo molhado. ele sentia um tesĂŁo imensurĂĄvel ao te ver ali, beijando-o e sentindo o seu prĂłprio gosto na boca dele. somente aquele tesĂŁo o fez se separar de vocĂȘ, porque poderia ficar ali por horas.
"quero vocĂȘ sentando no meu pau pra me agradecer, vai." o tom era em forma de ordem e vocĂȘ, jĂĄ desinibida, nĂŁo demorou para atacar: esperou apenas que ele tirasse a prĂłpria calça e a cueca e se sentasse na cama para que vocĂȘ ficasse por cima, tomando o controle. levou uma das mĂŁos atĂ© o pau duro dele e ficou levemente tentada a provocar, mas vocĂȘ jĂĄ precisava dele dentro de si, nĂŁo conseguia esperar. posicionou a cabecinha rosada em sua entrada e, aos poucos, foi descendo no pau dele.
vocĂȘ nĂŁo teve muito tempo para se acostumar com aquele tamanho dentro de si, porque as mĂŁos grandes de enzo jĂĄ estavam na sua bunda, forçando-a para que se movimentasse para cima novamente sĂł para que pudesse sentar com força em seguida. aquele movimento te fazia revirar os olhos e morder o ombro dele para que nĂŁo acabasse soltando gemidos, mantendo-se confiante que ficaria quieta e se controlaria. quando se acostumou melhor com o tamanho, começou a se movimentar sozinha em um sobe e desce tortuoso, colocando seu prĂłprio ritmo.
os gemidos dele em seu ouvido, roucos e desesperados, te deixava poderosa. queria mais e mais. aquela sede te fazia aumentar a velocidade dos movimentos e, por consequĂȘncia, se aproximar cada vez mais de um segundo orgasmo. rebolava com gosto em um ritmo cada vez mais desregulado. ele aproveitava a posição para levar os lĂĄbios atĂ© um dos seus seios, lambendo e chupando o biquinho com vontade; quando sentiu que tinha dado bastante atenção para um, partiu para o outro seio, dando o mesmo tratamento para ele.
"mela meu pau ainda mais, vai... goza que eu te dou leitinho..." a voz ofegante e grossa de enzo foi o gatilho para que pudesse gozar pela segunda vez, contraindo as paredes da buceta contra ele. aquilo fora o suficiente para que ele tambĂ©m gozasse, se despejando dentro de vocĂȘ. ficaram ali, juntos e tentando recuperar o fĂŽlego, presos em um abraço grudento pelo suor e pelos fluidos, mas extremamente aconchegante.
quando finalmente vocĂȘ conseguiu se recuperar, saiu do colo dele com delicadeza, porĂ©m jĂĄ sentindo falta dele te preenchendo por completo. tomou a liberdade de deitar novamente na cama, respirando fundo. o olhar de enzo estava treinado em vocĂȘ, olhando-a dos pĂ©s a cabeça e, especialmente, para a sua buceta ainda melada, escorrendo com a porra dele.
"fica aĂ. vocĂȘ tĂĄ linda assim." ordenou o uruguaio enquanto se levantava, caminhando atĂ© a cĂŽmoda dele e pegando uma das cĂąmeras que ele tinha. apĂłs ligar, voltou para a cama e escolheu um bom Ăąngulo: focando no seu corpo por baixo, na direção das pernas. vocĂȘ, confiante depois de tudo que fizeram, abriu as pernas, mostrando mais para ele, dando a liberdade que ele precisava para que pudesse tirar algumas fotos atĂ© que estivesse satisfeito.
"tĂĄ toda exibida agora, nĂ©?" zombou, sorrindo orgulhoso. nĂŁo estava criticando, porque era aquilo que ele queria: te ver poderosa, sem pudores. "entĂŁo que tal posar mais para mim? de quatro, hm?" ofereceu a ideia. vocĂȘ sorriu, pronta para mais e sabendo que aquela noite seria bem longa.
#â đââŹ Ë àŒ long fics.#â đââŹ Ë àŒ nsfw.#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic smut#lsdln smut#lsdln x reader
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COMO EU CONHECI SEU PAI - JAEHYUN!EXMARIDO
you're my favorite girl.
ex!marido jaehyun x leitor feminino.
CONTEUDO: namorado!jaehyun (passado), mençÔes de johnny, smut, dirtytalk, romacezinho de leve, algo meio fofo.
parte 1.
leiam também: melhoramigo!jay (enhypen)
Os raios de sol batiam em seu rosto, indicando que mais uma manhã estava chegando e a cama parecia te segurar, seu corpo estava super relaxado, porém, era necessårio levantar e começar sua rotina em mais um såbado.
Ao coçar seus olhos, sua visĂŁo ficou limitada para ver a silhueta de um homem alto e bonito ao seu lado, sĂł era possĂvel sentir ele se mexendo pela cama e resmungando baixinho.
"Amor, volte a deitar por favor, nĂŁo Ă© necessĂĄrio acordar tĂŁo cedo em um fim de semana."
VocĂȘ nĂŁo se esqueceu da sua noite maravilhosa com seu ex marido, mas uma Ășnica noite nĂŁo podia mudar tudo que aconteceu entre vocĂȘs. "Jae, vocĂȘ precisa levantar." Ele olhou para seu rosto, um feição engraçada de uma pessoa que acabou de acordar.
"Como pode vocĂȘ pesar o clima tĂŁo rĂĄpido? Pensei que nossa noite tinha sido especial." Jaehyun dramaqueen era a Ășltima coisa que vocĂȘ queria aturar nessa manhĂŁ, entĂŁo simplesmente vocĂȘ se levantou da cama e andou atĂ© o banheiro enquanto falava com ele. "SĂł nĂŁo quero passar pelo momento constrangedor de explicar para seu filho o motivo do papai e mamĂŁe estarem dormindo na mesma cama. NĂŁo depois do trabalhĂŁo que tivemos para explicar o tĂ©rmino."
Ele riu da sua frase, ele realmente nĂŁo estava preocupado com isso, ele sabe que o filho de vocĂȘs Ă© uma criança inteligente e entenderia muito bem que os pais se amam. Jae se aproximou de vocĂȘ, te pressionando contra a pia e beijando seu pescoço. "Sabe, nosso casamento ainda nĂŁo acabou. Eu ainda te amo tanto e sei que vocĂȘ me ama."
"Podemos conversar isso depois?" Era difĂcil para vocĂȘ falar sobre 'reatar o casamento'. Fodas rĂĄpidas era bom, mas vocĂȘ nĂŁo sabe se aguentaria passar por todas as brigas e crises de ciĂșmes de novo, VocĂȘs sĂŁo duas pessoas explosivas, brigam atoa e nĂŁo era um ambiente saudĂĄvel para o pequeno.
Graças aos cĂ©us o seu menino entrou pela porta de seu quarto e se deparou com a cena de vocĂȘs dois no banheiro, agarrados como um casal.
"MamĂŁe." Ele disse, com seus olhos escuros vidrados em seu pai. "Papai, vocĂȘ dormiu aqui em casa essa noite?"
VocĂȘs dois se olharam, o nervosismo atacou seu corpo pois aquela nĂŁo era uma situação legal. "Sim garotĂŁo, papai estava cansado para ir para casa e sua mĂŁe me convidou para tirar uma soneca por aqui." Jaehyun era bem melhor nisso do que vocĂȘ.
VocĂȘs trĂȘs caminharam juntos atĂ© a cama, seu menino sentando no colo do pai enquanto vocĂȘ se entĂŁo ao lado de Jaehyun e acaba reparando o quanto os dois sĂŁo bem parecidos, quase gĂȘmeos. "Podemos ir ao parque hoje? Todos juntos?"
"Claro baby, vamos adorar passar um tempo juntos. Em famĂlia."
"VocĂȘ adorava parque, principalmente aquele que tinha perto da faculdade." Jaehyun falou enquanto passava os dedos por seu cabelo.
Seu filho viu essa ação e sorriu, ele estava com cinco anos e estava no auge da curiosidade e entao olhou para vocĂȘ e perguntou: "MamĂŁe, como vocĂȘ conheceu o papai?"
"VocĂȘ precisa falar com ele logo, se depender desse cara, vocĂȘs nĂŁo vĂŁo trocar uma palavra se quer." Sua amiga disse, e vocĂȘ sabia que era verdade, mas coragem faltava em vocĂȘ. "Ă o Ășltimo ano da faculdade, vocĂȘ precisa tomar uma atitude."
"Ela tem razĂŁo, se vocĂȘ nao chegar nele, alguĂ©m vai." Sua outra amiga disse.
"EntĂŁo eu vou agarrar esse homem pra mim."
"VocĂȘ fala isso, mas nĂŁo tem coragem de falar com ele. Fala sobre qualquer coisa, ele Ă© bom em ĂĄlgebra e vocĂȘ Ă© pĂ©ssima, pede ajuda a ele."
Suas amigas nĂŁo eram as melhores nesse quesito, mas aquilo era melhor do que nada.
Chegar em Jaehyun e falar com ele nĂŁo foi uma tarefa fĂĄcil. No inicio vocĂȘ teve medo, nao sabia como falar com o gato e inteligente Jaehyun, ele parecia ser super sociĂĄvel, com o ciclo dele.
VocĂȘ resolveu seguir ele no Instagram, una conversa online seria bem menos vergonhosa do que gaguejar em pĂșblico. Era o que vocĂȘ imaginou.
"OlĂĄ, sou da sua turma de ĂĄlgebra e queria saber se vocĂȘ poderia me ajudar? estou com um pouco de dificuldade nessa nova matĂ©ria."
Seus dedos freneticamente abria e fechava o aplicativo, esperando um retorno dele. Jaehyun nĂŁo era cronicamente online.
Na verdade, ele tinha visto sua mensagem pela barra de notificaçÔes e não sabia como responder, a garota gostosa da faculdade tinha mandado mensagem e ele não sabia o que falar.
O Jaehyun mulherengo nĂŁo sabia o que falar, aquilo era completamente novo, mesmo sendo bem sem vergonha, ele ainda nĂŁo sabia como abordar garotas bonitas.
E com vocĂȘ nĂŁo seria diferente, Ă© claro que ele jĂĄ tinha reparado em vocĂȘ, a garota que Johnny vive falando que Ă© 'gostosa' e bonita.
Ele bisbilhotava suas fotos antes de responder sua mensagem e Johnny tinha razĂŁo, vocĂȘ era realmente isso tudo.
"Oi, claro, talvez amanhĂŁ podemos marcar um horĂĄrio bom para que eu possa te ajudar."
VocĂȘs marcaram e agora vocĂȘs estĂŁo sentados na biblioteca enquanto ele te ensina, vocĂȘ nĂŁo queria aprender ĂĄlgebra, odiava essa matĂ©ria, porĂ©m passar um tempo com ele era tĂŁo bom.
TĂŁo bom que vocĂȘs começaram a marcar mais sessĂ”es de estudos, que da biblioteca passou para cafeterias, depois as sessĂ”es viraram pequenos encontros e no fim terminou com uma tarde de estudos na sua casa.
"EntĂŁo vocĂȘ pega esse resultado, ele serĂĄ a sua determinante." Mas um fim de tutoria tinha acabado, sua cabeça estava explodindo com tanta informação. "Acho que vocĂȘ estĂĄ pronta para a prova."
"SerĂĄ? As vezes acho que nĂŁo sou capaz, mesmo estudando muito."
"VocĂȘ Ă© inteligente, minha favorita." Aquela foi a primeira vez que ele tinha te chamado por esse apelido.
Na hora vocĂȘ ficou parada, olhando nos olhos dele e ele percebeu o que disse. "Quis dizer, vocĂȘ Ă© minha aluna favorita."
"E vocĂȘ jĂĄ teve outras?"
"VocĂȘ Ă© a primeira entĂŁo, acho que Ă© minha favorita."
E vocĂȘ escutaria aquele apelido milhares de vezes, durante os encontros, durante as aulas, quando ele se sentava em uma cadeira atrĂĄs de vode e ficava sussurrando em seus ouvidos e atĂ© durante o sexo.
"VocĂȘ sabe que Ă© minha favorita, nĂŁo sabe amor?" A voz dele deixava vocĂȘ cada vez mais molhada, o tesĂŁo eletrificava seu corpo, te deixando com sede de mais.
Mesmo antes do pedido de namoro, vocĂȘs começaram a sair, se tornaram ficantes e o sexo era regular e em todo lugar possĂvel. VocĂȘ se lembrou da vez que ele te comeu no carro de Johnny durante uma festa da faculdade.
Ele cobriu sua boca enquanto ia fundo em vocĂȘ, os dedos fazendo pressĂŁo em sua cintura e o cabelo grudado na testa por conta do suor. "Gata, vocĂȘ geme tĂŁo gostoso mas eu preciso que vocĂȘ faça isso baixinho pra mim, nĂŁo quero ninguĂ©m atrapalhando nosso momento."
Os dedos dele foi para seu clitóris e foi a melhor sensação do mundo, ele masturbava enquanto te fodia. Suas mãos estavam puxando os lindos cabelos loiros de Jaehyun.
A sensação de adrenalina de transar em um carro era a melhor.
Jae estava vidrado em vocĂȘ, ele jura que poderia gozar sĂł de olhar para vocĂȘ, a garota mais linda que ele jĂĄ teve, a mulher perfeita para ele. "Eu juro.." quase sem fĂŽlego, ele tenta falar em seu ouvido. "Eu juro que te comeria todos os dias sem cansar, olha para vocĂȘ."
"Minha linda garota fica ainda mais bonita quando estĂĄ levando pau." Ele te deixava envergonhada, mas tĂŁo excitada. "Cara, tĂŽ tĂŁo apaixonado por vocĂȘ."
"Eu te amo." VocĂȘ disse.
Dias depois ele te pediu em namoro, vocĂȘs estavam apaixonados.
"Eu ainda nĂŁo acredito que Jung Jaehyun me pediu em namoro. SĂ©rio, o que eu mereci para ser a escolhida?"
"Ă porque vocĂȘ Ă© minha favorita!"
Ă claro que vocĂȘ nĂŁo contou tudo isso para seu filho, entĂŁo vocĂȘ apenas riu depois de pensar em tudo que vocĂȘs passaram e respondeu: "Ă©ramos amigos na faculdade, eu me apaixonei por um prĂncipe encatando inteligente e acho que ainda estou apaixonada por ele."
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Tudo começa com um Drink
Felipe e vocĂȘ se conhecem em uma festa em que vocĂȘ entrou de penetra.
Essa histĂłria Ă© baseada em um trecho do filme "A pior pessoa do mundo"
Avisos: infidelidade (ou nĂŁo?), sexo explĂcito, namorado babaca e dilemas emocionais.
VocĂȘ caminhava, voltando do almoço de formatura do seu namorado, uma ocasiĂŁo organizada pelos seus sogros com a clara intenção de se gabar â afinal, o filho deles estava se formando com honras em uma prestigiada faculdade de direito. Mas vocĂȘ nĂŁo se deslumbrava com aquilo; os pais do seu namorado nem ao menos fingiam gostar de vocĂȘ, seu namorado começou a te tratar mal e isso foi o suficiente para vocĂȘ pegar sua bolsa e fugir do almoço sem ser notada.
â VocĂȘ tem um cigarro? â perguntou a uma mulher loira aleatĂłria, parada na entrada de um lugar onde parecia estar acontecendo uma festa.
â Tenho sim â ela procurou na bolsa por alguns segundos e te entregou.
VocĂȘ agradeceu. NĂŁo costumava fumar; era sĂł um pretexto para se aproximar da festa e observar, a mĂșsica alta havia chamado sua atenção e vocĂȘ decidiu esquecer os acontecimentos de mais cedo.
Entrou no lugar. Era uma casa com paredes brancas a festa ocorria no interior, vocĂȘ se pegou pensando que quem morava ali provavelmente tinha muito dinheiro. Sentiu uma mistura de curiosidade e inquietação.
Ao fundo, uma mĂșsica animada tocava, e vocĂȘ percebeu que era um casamento. Tentando disfarçar, mas ao mesmo tempo querendo descontrair, foi atĂ© a mesa de bebidas, pronta para pegar um copo de sabe-se-lĂĄ-o-quĂȘ.
â Se eu fosse vocĂȘ, pegaria esse â um homem alto, de cabelo castanho escuro, disse, apontando para uma taça com uma bebida avermelhada.
â Ah, Ă©? E por que a indicação? â vocĂȘ respondeu, entrando na onda do rapaz.
â Ă o meu drink preferido â ele riu. â JĂĄ devo ter tomado uns cinco hoje. E tambĂ©m acho que combina com pessoas mais ousadas.
â VocĂȘ nĂŁo me conhece. O que te faz pensar que eu sou ousada? â vocĂȘ disse, com um sorriso quase provocativo.
â O Cosmopolitan tem esse sabor marcante e, ao mesmo tempo, um visual chamativo. Parece um drink feito pra quem quer se destacar, talvez seja esse decote nas costas que me chamou atenção â ele explicou, tentando relacionar o drink com o seu vestido, algo que pra vocĂȘ nem fez sentido, mas vocĂȘ interpretou aquilo como um flerte casual.
â Tudo bem, eu fico com o Cosmopolitan â disse, pegando a taça. â Obrigada pela sugestĂŁo.
Virando-se para ele, vocĂȘ riu, acompanhando o clima descontraĂdo do momento.
â Eu aceito o agradecimento se vocĂȘ me disser seu nome â ele respondeu, com um sorriso brincalhĂŁo.
VocĂȘ desviou o olhar, tentando se fazer de difĂcil, e respondeu com seu nome.
â Prazer, entĂŁo. Eu me chamo Felipe â ele estendeu a mĂŁo, e vocĂȘ apertou a dele. â EntĂŁo, quem vocĂȘ conhece? O noivo ou a noiva?
VocĂȘ olhou para ele, tapando a risada com as mĂŁos.
â O quĂȘ? â Felipe ficou intrigado com a sua reação.
â E se eu disser que nĂŁo conheço ninguĂ©m? Apenas estava andando na rua e decidi entrar aqui.
O homem abriu a boca, fazendo uma expressĂŁo de surpresa.
â Eu disse que a bebida combinava com vocĂȘ â ele comentou, ainda sem acreditar. â Mas fica calma, eu nĂŁo vou te dedurar.
â E vocĂȘ? â perguntou, curiosa.
â Eu conheço a noiva.
VocĂȘs foram para a varanda da casa, jĂĄ que onde estavam a mĂșsica dificultava um pouco a comunicação. O cĂ©u começava a escurecer, e a conversa fluiu, com Felipe sempre fazendo vocĂȘ se perguntar se ele realmente estava flertando ou nĂŁo.
EntĂŁo, vocĂȘ decidiu ser sincera com ele.
â VocĂȘ Ă© muito legal, Felipe, mas eu tenho namorado, alguĂ©m que amo muito. E acho que, se estivermos tentando ter alguma coisa um com o outro, isso precisa terminar aqui.
VocĂȘ mentiu na parte em que disse que amava muito o namorado. Ultimamente, o relacionamento de vocĂȘs estava em declĂnio; ele demonstrou ser um idiota egoĂsta, e vocĂȘ lhe disse hĂĄ alguns dias que nĂŁo o amava mais. PorĂ©m, decidiram esperar ele se formar para se separarem de vez. E finalmente, hoje ele se formou.
â Tudo bem, sĂł estamos nos conhecendo como amigos â ele enfatizou a Ășltima palavra. â E, aliĂĄs, onde começa a traição? No sentimento, na intenção ou no contato fĂsico?
VocĂȘ pensou por um instante e disse:
â Acho que no fĂsico, como beijo na boca ou sexo, jĂĄ que os sentimentos nĂŁo sĂŁo fĂĄceis de controlar, e as intençÔes podem ser disfarçadas.
â EntĂŁo, se eu fizer isso, nĂŁo Ă© traição?
Ele se inclinou e beijou a sua bochecha, quase no limite de seus lĂĄbios, de uma forma que te fez sentir calor.
VocĂȘ ri enquanto o homem se afasta.
â NĂŁo, e nem isso! â vocĂȘ brinca.
EntĂŁo, num impulso, vocĂȘ lambe o pescoço do homem. Por um instante, ambos esquecem que ali estava acontecendo uma festa, e qualquer um que decidisse aparecer na varanda poderia presenciar a estranha cena.
â Preciso ir ao banheiro â vocĂȘ sorri, entendendo o que ele quer dizer.
Felipe te puxa e te conduz enquanto vocĂȘs retornam ao foco da festa, levando vocĂȘ para o andar de cima, que estava menos movimentado e mais silencioso. Ao entrarem em um cĂŽmodo, Felipe liga a luz, e vocĂȘ percebe que Ă© o banheiro.
Felipe anda atĂ© a pia, enquanto vocĂȘ se restringe a fechar a porta e encostar as costas nela. Em nenhum momento os dois tiram o sorriso do rosto.
â Ai, meu vestido estĂĄ me pinicando â vocĂȘ finge se incomodar com a peça de roupa.
â Se vocĂȘ tirar e coçar, tenho certeza de que vai passar â ele responde, com um sorriso travesso.
VocĂȘ joga sua bolsa de lado e segura a barra do vestido colado que usa e entĂŁo começa a subir, fingindo que Felipe nĂŁo estĂĄ ali.
Aos poucos sua calcinha minĂșscula de renda fica a amostra e vocĂȘ vĂȘ de canto de olho o homem segurar seu membro por cima da calça.
â AĂ, acho que a coceira Ă© mais aqui â vocĂȘ diz, subindo o vestido por completo.
Felipe a observa, com um sorriso em seu rosto.
Por nĂŁo estar usando sutiĂŁ, fica apenas de calcinha, e entĂŁo olha diretamente para o homem, e ele imediatamente encara seus seios.
Felipe sabia que nĂŁo podia tocar em vocĂȘ; os limites foram estritamente impostos, mesmo sem nenhuma conversa sobre isso.
O Tesão reprimido do momento atingiu em cheio, e, em um gesto impulsivo, Felipe começou a desabotoar as calças.
Em um instante sua cueca foi jogada de lado e seu volume liberto, vocĂȘ andou atĂ© o lado do homem, se sentando na pia, Felipe começou a bombear o membro, enquanto vocĂȘ puxou sua calcinha de lado, seus dedos encontraram a sua entradinha mais do que escorregadia, enquanto a sua outra mĂŁo fazia movimentos circulares em seu clitĂłris.
Felipe ficava com o rosto vermelho a cada movimento de vai e vem que a prĂłpria mĂŁo fazia, ele lutava para manter os olhos abertos, tentando olhar pra vocĂȘ ao lado dele se tocando. Nenhum dos dois se preocuparam em conter os gemidos.
VocĂȘ abria cada vez mais as pernas, nĂŁo controlava mais suas açÔes.
Felipe gemeu o seu nome em um sinal de que jĂĄ iria atingir o seu ĂĄpice. E entĂŁo os mĂșsculos do homem se contraĂram e o jato de esperma saiu de seu membro, escorrendo pela propĂa intimidade e pernas, se ele nĂŁo tivesse apoiado no mĂĄrmore, vocĂȘ teve certeza de que o moreno perderia a força da perna e cairia no chĂŁo.
VocĂȘ nĂŁo demorou muito pra gozar, enfiou 3 dedinhos e encostou a cabeça no espelho nas suas costas, fazia muito tempo que nĂŁo sentia algo tĂŁo bom e intenso assim.
Ofegantes, vocĂȘs dois se olharam em sinergia.
â Vamos nos limpar antes que alguĂ©m perceba alguma coisa â ele disse, enrolando o papel higiĂȘnico na mĂŁo.
VocĂȘ andou atĂ© o seu vestido, vestindo-o. EntĂŁo, lembrou do seu celular, que atĂ© entĂŁo estava esquecido em sua bolsa desde que decidiu sair do almoço.
VocĂȘ pegou o aparelho, vĂĄrias notificaçÔes de mensagens e chamadas perdidas de seu namorado pularam na tela.
đParte dois
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á°.á lee donghyuck â "multitasking".
â rival acadĂȘmico ! hyuck Ă leitora â gĂȘnero: smut (+ bastante contexto) â conteĂșdo/avisos: academic rivals to lovers, rivalidade (obviamente), "hyuck", tensĂŁo sexual e romĂąntica, linguagem imprĂłpria, masturbação, penetração. â word count: 3146 + 9 prints. â nota da autora: eu tenho quatro fichamentos para entregar e procrastinei escrevendo isso aqui, a verdadeira rival acadĂȘmica sou eu.
Numa realidade alternativa na qual aquilo que corre dentro dos vasos sanguĂneos das pessoas nĂŁo Ă© sangue, vocĂȘ estĂĄ certa de que suas veias estĂŁo cheias de uma Ăąnsia (quase obsessiva) por validação acadĂȘmica. Era uma nerd declarada e de carteirinha, quem te visse era incapaz de negar. Ă algo que vem da infĂąncia, vocĂȘ tinha certeza que aquele sentimento gostosinho que aparecia sempre que algum professor te elogiava ou seus pais diziam estar orgulhosos de vocĂȘ nunca encontraria um substituto Ă altura. E, de fato, nada nunca te fez sentir mais viva do que ser apreciada por suas habilidades acadĂȘmicas, do que ter certeza que vocĂȘ era boa (e em alguns casos, a melhor).
VocĂȘ provava o ponto das pessoas que diziam que "a arrogĂąncia Ă© um dos traços que aparece junto com a inteligĂȘncia", vocĂȘ tinha noção de que era meio orgulhosa e extremamente competitiva, mas tentava esconder essas caracterĂsticas dentro dos seus pensamentos. Quando se tratava do mundo acadĂȘmico, a presunção era seu defeito e vocĂȘ tentava mantĂȘ-la a nĂvel mĂnimo, caso contrĂĄrio acabaria afastando as pessoas. E a atuação funcionou por um bom tempo, seus colegas da faculdade atĂ© se sentiam meio intimidados com vocĂȘ, mas te consideravam uma boa pessoa.
Durante cinco perĂodos, foi muito divertido brincar de ser o sinĂŽnimo perfeito para "inteligĂȘncia", porĂ©m, no sexto perĂodo, a brincadeira ganhou um novo jogador. Lee Donghyuck nĂŁo teve trabalho algum em conquistar o coração da turma e dos professores assim que chegou. Segundo o que vocĂȘ ouviu das suas colegas de classe mais prĂłximas, ele havia trancado o curso uns dois anos atrĂĄs, mas decidiu voltar para terminar, por isso entrou direto no sexto perĂodo.
A simpatia de Donghyuck tambĂ©m conseguiu te seduzir por alguns dias, era um homem interessante e tinha um papo muito bom. Todos da classe se lembram perfeitamente do dia no qual a magia se rompeu. A professora de uma das disciplinas obrigatĂłrias resolveu conduzir um debate para fixar o melhor o conteĂșdo e, curiosamente, vocĂȘ e Hyuck acabaram em grupos diferentes. VocĂȘ costumava ser afiada em debates, tinha o conteĂșdo inteiro na ponta da lĂngua, estava certa de que sairia por cima. Seu grupo sĂł nĂŁo contava com o fato de Lee Donghyuck ser tĂŁo perspicaz quanto vocĂȘ.
VocĂȘs dois garantiram muito entretenimento para a turma nesse dia, foi lindo de se ver. Hyuck rebatia todos os seus argumentos num piscar de olhos, sequer parecia pensar para te responder. A professora estava orgulhosa de todo o conhecimento que vocĂȘs demonstraram â e tambĂ©m estava altamente interessada no desenrolar da discussĂŁo. Chegou num ponto que os outros grupos simplesmente deixaram de existir, o debate era somente entre vocĂȘ e Hyuck. Todos da sala acompanhavam o "ir e voltar" da discussĂŁo, os rostos iam de um lado para o outro como se eles acompanhassem uma partida de pingue-pongue. Estava indo longe demais, a professora precisou intervir ou vocĂȘs debateriam atĂ© o final da aula.
A partir desse dia sua vida se tornou um inferno. Donghyuck â que, na sua opiniĂŁo, sĂł ganhava toda aquela atenção por ser recĂ©m-chegado â parecia estar no seu nĂvel e isso estava te deixando maluca.
đ âââââââââ . âĄ
"Olå, o senhor me chamou?", sua cabeça apareceu atrås da porta.
"Chamei sim! Pode entrar, ______.", o homem te deu um sorriso acolhedor. Era um dos professores mais velhos da "casa", o cabelo grisalho e a feição que parecia sustentar algo por volta dos 60 anos de idade entregavam esse fato. Tantos anos dedicados Ă docĂȘncia e Ă pesquisa faziam com que ele fosse um dos professores mais estimados da instituição, bem como admirado por todos os trabalhos acadĂȘmicos que publicou ao longo de sua vida. VocĂȘ nĂŁo estava isenta, tambĂ©m era grande fĂŁ do homem, ele havia sido um dos seus professores favoritos entre todos os perĂodos que vocĂȘ cursou. E quando vocĂȘ recebeu um e-mail dele solicitando uma conversa formal, seu coração se agitou.
"E entĂŁo, do que se trata a conversa?", jĂĄ sentada, vocĂȘ encarava-o com expectativa.
"Serei bem breve, pois imagino que vocĂȘ tenha aula daqui a pouco. Indo direto ao ponto: estou iniciando um projeto de pesquisa na ĂĄrea em que me especializei, trata-se de uma temĂĄtica meio inĂ©dita nesse campo de estudo, entĂŁo reforço que essa conversa precisa ser um tanto sigilosa. Tudo bem?", vocĂȘ confirmou com a cabeça. "Estou te falando sobre isso, porque gostaria de solicitar sua participação nesse projeto. Pois, alĂ©m de eu jĂĄ estar meio velho para dar conta de algo tĂŁo grandioso sozinho, eu gostaria de dar essa oportunidade para os discentes da instituição. AlĂ©m disso, acredito que vocĂȘ seja uma Ăłtima escolha, todo o destaque que vocĂȘ obteve na minha disciplina me cativou, sendo assim ficaria muito feliz em trabalhar com vocĂȘ. O que me diz? Aceita?", o homem susteve uma feição agradĂĄvel durante toda a sua fala â parecia atĂ© meio paternal. Seu coração estava dando saltos dentro do peito, sĂł de pensar em participar de algo tĂŁo importante assim vocĂȘ achava que ia surtar ali mesmo.
"Claro! Fico extremamente lisonjeada. Muito obrigada pelo convite!", tentou mascarar um pouco toda a sua excitação â por medo de parecer maluca.
"Perfeito! Ainda hoje te envio outro e-mail com todas as orientaçÔes sobre o projeto. Antes de eu te liberar, sĂł tenho mais uma observação.", ele pegou uma folha que estava ao seu lado para checar alguma coisa. "Ah! Aqui estĂĄ. Existe sĂł mais um outro discente que irĂĄ trabalhar com vocĂȘ. Pois, como eu havia dito, quero manter esse projeto em sigilo por enquanto e Ă© mais fĂĄcil fazer isso com poucas pessoas envolvidas.", vocĂȘ nĂŁo negaria que esse fato feriu um pouquinho o seu ego. Sempre fora egoĂsta com essas coisas, se pudesse faria tudo sozinha.
"Tudo bem. Quem é o discente? Eu o conheço?", fingir normalidade era sempre a melhor escolha.
"Lee... Lee Donghyuck? Acho que Ă© assim. VocĂȘ conhece?", te olhou curioso. VocĂȘ gostaria de retificar: o seu ego nĂŁo estava ferido, ele estava destroçado, para falar a verdade.
"Conheço...", a voz até falhou, limpou a garganta. "Conheço sim, somos colegas de turma.", forçou um sorriso conformado.
"Melhor ainda! Vai facilitar muito jĂĄ que vocĂȘs sĂŁo amigos. Bom, pelo menos imagino eu.", vocĂȘ quis rir, 'amigos' era uma palavra muito engraçada.
"Ă... Vai sim.", vocĂȘ concordou com a cabeça.
"Preciso que vocĂȘs dois mantenham contato constante quando estiverem trabalhando no projeto. Como eu disse Ă© uma ĂĄrea de pesquisa inĂ©dita, entĂŁo nĂŁo existem muitos artigos ou livros que tratem diretamente sobre o assunto. Sendo assim, vocĂȘs vĂŁo precisar se ajudar para achar informaçÔes. Tudo certo?", vocĂȘ concordou novamente. "Ătimo, vou te passar o nĂșmero dele, caso vocĂȘ nĂŁo tenha.", sorriu. Era um Ăłtimo momento para questionar o que diabos vocĂȘ fez na vida passada, pois seja lĂĄ quem vocĂȘ era, com certeza fez algo terrĂvel.
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O amanhĂŁ infelizmente pareceu chegar mais rĂĄpido do que vocĂȘ gostaria. Se arrumou (sob protesto) e foi para o apartamento de Hyuck, mas nĂŁo sem antes enviar uma mensagem informando que jĂĄ estava entrando no uber. Ele morava em um edifĂcio alto, que vocĂȘ jĂĄ deve ter passado pela frente umas duas ou trĂȘs vezes. Subiu pelo elevador atĂ© finalmente chegar no apartamento n° 127, olhando no celular para checar se era isso mesmo. Tocou a campainha e foi recebida por um Hyuck muito simpĂĄtico â como sempre â, toda aquela animosidade fazia seu estĂŽmago revirar.
"Oi! VocĂȘ demorou. Entra aĂ.", te deu espaço para passar, parecia apressado. "Tudo bem se a gente conversar na cozinha? Acabei de colocar um brownie no forno e nĂŁo quero perder ele de vista.", disse jĂĄ indo em direção ao cĂŽmodo, vocĂȘ o seguia sem ao menos ter chance de concordar. Sentou-se, colocando suas coisas em cima do balcĂŁo, seus olhos seguiam um Hyuck afobado que andava de um lado para o outro na cozinha. "Pode começar a falar.", ele sinalizou.
"Se vocĂȘ nĂŁo for se concentrar fica difĂcil.", revirou os olhos.
"Eu dou conta, gatinha. Confia no pai.", a expressĂŁo presunçosa estampada no rosto dele te fez questionar se vocĂȘ era capaz de aguentar Hyuck atĂ© o final do projeto.
"VocĂȘ ao menos viu os artigos que eu te mandei no e-mail?", perguntou jĂĄ desacreditada.
"Vi e jĂĄ li os trĂȘs, sĂł nĂŁo conhecia o segundo ainda. Mas concordo em incluir ele no material bĂĄsico.", soava tĂŁo despreocupado.
"... Eu te mandei eles nĂŁo fazem nem duas horas.", eram enormes, nĂŁo tinha nem como ter lido tudo isso.
"E...? 'Multitasking', gatinha. Nunca ouviu falar?", tĂŁo esnobe, parecia atĂ© a versĂŁo de vocĂȘ mesma escondida lĂĄ no fundo do seu cĂ©rebro. VocĂȘ tinha certeza que enlouqueceria antes de conseguir finalizar o projeto.
VocĂȘs conversaram sobre os artigos enquanto Hyuck lavava a louça. A oportunidade de testar o conhecimento dele, para ver se ele realmente havia lido, nĂŁo foi desperdiçada. E, infelizmente, ele nĂŁo sĂł leu como sabia falar tranquilamente sobre tudo â seu ego, que jĂĄ se sentia ameaçadĂssimo, ficou ainda pior agora que Hyuck parecia ser algum tipo de robĂŽ maluco feito para ler textos.
Por mais que vocĂȘ estivesse enfrentando uma crise existencial, vocĂȘ admitia que foi muito boa a experiĂȘncia de estudar e discutir ideias com o Lee. Ele tinha Ăłtimas sugestĂ”es e sempre complementava bem tudo o que vocĂȘ falava, alĂ©m de ser um tantinho engraçado â mesmo que te doa confessar. Talvez (SĂ talvez) vocĂȘs tenham ficado um pouco mais prĂłximos nas quatro horas que vocĂȘ passou com ele, mas Ă© claro que foi puramente por motivos acadĂȘmicos.
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"Na minha casa hoje, achei um livro e quero que vocĂȘ dĂȘ uma olhada.", Hyuck sentou do seu lado, quase te matando de susto.
"VocĂȘ Ă© alĂ©rgico a cumprimentar as pessoas direito? Um 'bom dia' nĂŁo mata ninguĂ©m.", sua mĂŁo coçava para dar um peteleco nele.
"NĂŁo vejo graça nisso. Que horas que 'cĂȘ vai?", inclinou a cabeça pro lado, te fazendo notar o quĂŁo prĂłximo ele estava de vocĂȘ.
"Na sua casa nĂŁo. Na minha dessa vez.", O Lee franziu as sobrancelhas em confusĂŁo. "VocĂȘ nĂŁo consegue parar quieto e nĂŁo deixa eu me concentrar. Prefiro que seja na minha casa, Hyuck.", explicou.
"Ah, Ă©?", aproximou o rosto do seu, vocĂȘ sentiu seu corpo vacilar â nĂŁo podia se afastar, senĂŁo cairia do banquinho. "Hyuck?", imitou o seu jeito de pronunciar, nĂŁo conseguindo segurar o sorrisinho que adornou os lĂĄbios.
"Ai, deixa 'pra lĂĄ entĂŁo. Me manda o livro que eu leio sozinha.", vocĂȘ tentou dar uma de dissimulada, mas nĂŁo conseguia fugir dos olhinhos que escaneavam seu rosto.
"NĂŁo precisa ficar assim, gatinha.", soltou um risinho. "JĂĄ que vocĂȘ pediu direitinho, o "Hyuck" obedece, tĂĄ bom?", te disse baixinho, vocĂȘ sentiu seu rosto inteiro queimar. O rosto nĂŁo saia de perto do seu, o Lee te olhava como se estivesse prestes a pular em cima de vocĂȘ. "AtĂ© porque nĂłs dois sabemos que 'cĂȘ nĂŁo vai entender nada se eu nĂŁo estiver lĂĄ pra te explicar.", alarme falso, ele ainda era a pessoa mais insuportĂĄvel do planeta. Mas jĂĄ havia corrido para longe antes que vocĂȘ fosse capaz de falar alguma coisa.
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Ouviu o Lee suspirar exasperado pela centĂ©sima vez, acabando com a sua concentração. Estava com a cara enfiada no livro que Hyuck trouxe desde a hora que ele chegou. O mesmo insistiu em sentar bem pertinho de vocĂȘ no sofĂĄ, com o argumento de que talvez vocĂȘ nĂŁo entendesse as anotaçÔes que ele fez nas pĂĄginas. PorĂ©m, vocĂȘ ainda nĂŁo tinha pedido ajuda para nada.
"Tem certeza que nĂŁo tem dĂșvida nenhuma?", mesmo sentado nĂŁo parava quieto.
"Tenho.", os olhos ainda grudados no livro.
"NĂŁo quer debater sobre o que vocĂȘ jĂĄ leu?"
"NĂŁo."
"Aqueles artigos que eu li antes de vir, eram todos os que vocĂȘ tinha 'pra mandar?"
"Sim.", vocĂȘ jurava que ia ter um treco.
"NĂŁo sobrou nenhum?"
"NĂŁo."
"E nĂŁo tem nada 'pra eu fazer?
"NĂŁo."
"E o-", nĂŁo deu mais para segurar.
"Hyuck, cala a boca! Caralho, nĂŁo aguento mais.", quase gritou com o Lee. Ele aspirou o ar, fazendo um som de surpresa.
"VocĂȘ fala palavrĂŁo?!", parecia incrĂ©dulo â e um completo idiota, na sua opiniĂŁo.
"Vai procurar algo 'pra fazer, Donghyuck.", jĂĄ havia desistido de ler.
"Repete.", viu vocĂȘ olhar para ele com uma expressĂŁo de confusĂŁo. "O palavrĂŁo, repete.", explicou.
"Pra quĂȘ?", o olhou como se ele tivesse trĂȘs cabeças.
"Eu nunca te ouvi falar assim. Repete, por favor.", vocĂȘ acha que nunca ouviu as duas Ășltimas palavras saindo da boca dele.
"Para de ser bobo, Hyuck. NĂŁo vou repetir nada.", jĂĄ se preparava para voltar a ler novamente. Sua alma quase saltou para fora do corpo quando o Lee puxou seu rosto com uma das mĂŁos, ficando cara a cara contigo.
"Diz de novo, por favor", roçou o nariz contra o seu. VocĂȘ achou que ia morrer ali mesmo, a respiração tremulava e suas mĂŁos apertavam as palmas. "Repete pro Hyuck, repete.", pediu com jeitinho.
"... Caralho?", foi involuntĂĄrio, vocĂȘ havia perdido a habilidade de negar. O homem abriu um sorriso cĂnico.
"TĂŁo bonitinha...", a respiração quente pertinho da sua. Donghyuck nĂŁo via mais motivo em esconder suas prĂłprias vontades. "Diz pra mim, 'cĂȘ vai me deixar beijar essa boquinha?", orgulhosa como sempre, vocĂȘ jĂĄ ia abrir a boca para protestar. "NĂŁo adianta fingir que nĂŁo quer, gatinha. Sua carinha te entrega, jĂĄ tĂĄ toda mole perto de mim.", nĂŁo existe um dia em que vocĂȘ nĂŁo tenha amaldiçoado o universo por te obrigar a aguentar a arrogĂąncia de Hyuck. "Deixa?" VocĂȘ concordou com a cabeça, suspirando derrotada. O Lee se aproximou mais ainda, selava sua boca diversas vezes â te olhava, esperando o momento em que vocĂȘ perderia a paciĂȘncia. NĂŁo precisou de muita coisa, mal percebeu e vocĂȘ jĂĄ o empurrava para sentar no colo dele.
"Me beija direito.", a posição o fez inclinar o rosto para cima, apoiando a cabeça no encosto do sofĂĄ para poder te olhar. Envolveu o rosto dele com as duas mĂŁos, finalmente o beijando do jeito que vocĂȘ queria. Sugava os lĂĄbios bonitinhos com vontade, a cabeça se movendo bem lentinho de um lado para o outro, completamente hipnotizada pelo gostinho de Hyuck. O Lee fazia o possĂvel para te beijar de volta, o aperto firme nas suas coxas sendo a Ășnica coisa que mantinha a mente dele no lugar. NĂŁo conseguiu segurar o gemidinho quando te sentiu brincar com a lĂngua dele. Envolveu sua cintura com os braços pressionando seu corpo contra o dele, Hyuckie tinha certeza que vocĂȘ jĂĄ havia sentido o quĂŁo duro ele ficou â afinal, estava sentada bem em cima â, mas esperava que vocĂȘ nĂŁo se importasse.
VocĂȘ se levantou de repente, o homem pensou ter feito algo errado, atĂ© temia perguntar o que tinha acontecido. Abaixou seu short rapidinho, jogando-o em qualquer canto da sala. NĂŁo levando muito tempo para sentar no colo dele novamente. O Lee observou a cena completamente embasbacado.
"Brinca comigo, Hyuckie.", pediu, jĂĄ puxando uma das mĂŁos do homem para dentro da sua calcinha. VocĂȘ quase caiu no riso, vendo os olhos dele triplicarem de tamanho. "Que foi? NĂŁo quer?", fez carinho nos lĂĄbios vermelhinhos.
"N-nĂŁo, eu... porra, 'cĂȘ tĂĄ tĂŁo molhada.", esfregava as pontas dos dedos na sua entradinha, sentindo o lĂquido quentinho escorrer. O polegar circulou o seu pontinho, testando suas reaçÔes. A mĂŁo livre afastou sua calcinha de lado, Hyuck enfiou o dedo do meio e o indicador bem lentinho, sem tirar os olhos dos seus. "TĂĄ tĂŁo apertada, gatinha. Vai apertar meu pau desse jeito tambĂ©m?", começou a mover os dĂgitos devagarinho. VocĂȘ concordava com a cabeça, rebolando contra a mĂŁo do homem.
"Mais rĂĄpido, Hyuckie.", pediu toda manhosinha. O Lee nunca foi capaz de imaginar o quĂŁo gostosinha a sua voz soava nesses momentos, nem nos sonhos mais pervertidos que teve com vocĂȘ. O homem aumentou a velocidade, achava que ia enlouquecer com o jeito que vocĂȘ choramingava o nome dele. VocĂȘ puxou Hyuck para um beijo lentinho, tentando abafar seus gemidos. Mas isso sĂł piorou sua situação, o jeito que ele mordia e lambia os seus lĂĄbios te fazia ficar ainda mais necessitada. Ele se afastou, sorrindo quando te viu chegar perto novamente, querendo outro beijo.
"Se eu soubesse que 'pra te deixar burrinha eu sĂł precisava brincar com essa buceta, eu teria feito antes, gatinha.", em outra ocasiĂŁo Hyuck levaria uns tapas, mas nesse momento a provocação sĂł te fez ter vontade de gozar. "Porra, que delĂcia vocĂȘ me apertando.", estocou os dedos com mais força. "Aperta esses peitinhos 'pra mim, amor.", vocĂȘ obedeceu, agarrando seus seios com força, completamente maleĂĄvel. "Assim. Fica tĂŁo obediente sĂł com os meus dedos, gatinha. Senta pro Hyuck agora, hm? Quero ver o quĂŁo estĂșpida vocĂȘ fica com o meu pau.", vocĂȘ concordou de novo. O Lee tirou as prĂłprias roupas do caminho, mas sĂł o suficiente para conseguir libertar o pau dos tecidos que agora pareciam apertados demais. Retirou uma camisinha aleatĂłria da carteira e a vestiu rapidamente, tĂŁo afobado como sempre era.
"TĂĄ com pressa, Hyuckie? Acho que, na verdade, vocĂȘ que Ă© o desesperado.", provocou, fazendo questĂŁo de dar um sorriso audacioso.
"Se for pela sua buceta eu posso ser o que vocĂȘ quiser, realmente nĂŁo me importo.", xeque-mate. "Agora, senta em mim, senta?", fez um biquinho fofo. E vocĂȘ nĂŁo poderia negar um pedido tĂŁo bonitinho assim. Sentou devagar, enfiando as unhas nos ombros de Hyuck quando sentiu o pau dele te esticando. DoĂa, mas ainda era gostosinho. O Lee apertou os olhos com força assim que vocĂȘ encaixou ele inteiro dentro de vocĂȘ. Sua entradinha pulsava sem controle e Hyuck precisou se segurar muito para nĂŁo gozar.
"Hyuckie... Ă© tĂŁo grande.", reclamou entre gemidinhos dengosos.
"Shhh, nĂŁo fala assim. Fica quietinha.", o Lee latejou, mais um "a" seu e ele nĂŁo aguentaria nem uma sentada.
"Mas tĂĄ doendo, Hyuckie...", choramingou ainda mais.
"Gatinha, cala a boca, por favor. Eu tĂŽ tentando me controlar.", levou os dedos atĂ© o seu clitĂłris inchadinho, tentando te fazer relaxar, mas o estĂmulo sĂł te fez espasmar mais ainda. "Ah! Porra, nĂŁo me aperta assim.", o rostinho todo contorcido fazendo sua entradinha melar ele mais ainda. NĂŁo deu para segurar, o carinho gostoso no seu pontinho praticamente te obrigava a rebolar sem parar, a pressĂŁo do pau de Hyuck era quase insuportĂĄvel. Quando percebeu, jĂĄ sentava desesperada para gozar. Nem vocĂȘ e nem o Lee conseguiam segurar os gemidos, encarando um ao outro com os olhos semicerrados.
Nem sabe dizer quem veio primeiro, jĂĄ convulsionava no colo de Donghyuck antes que fosse capaz de notar. Se agarrou nele como se sua vida dependesse disso, o orgasmo gostosinho te deixou toda carente. Tentava recobrar o ar, enquanto Hyuck dava beijinhos castos no seu ombro.
"Caralho. E agora como que a gente fica?", vocĂȘ finalmente foi capaz de recobrar sua consciĂȘncia.
"Agora a gente espera pra ver no que dĂĄ."
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#ê« ' solie writes.#⥠' pedido.#nct dream x reader#nct dream smut#lee haechan x reader#haechan smut#haechan x reader#donghyuck smut#lee donghyuck smut#donghyuck x reader
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Ferias gostosa fodendo e sendo gozada (Julho-2024)
By; Andrea
Me chamo Andrea e o que vou contar aqui aconteceu comigo nesse mĂȘs de Julho (fĂ©rias). Eu tenho 19 anos, cabelos castanhos claros um pouco acima dos ombros, pele clara, olhos verdes, 1,55 de altura e uns 45 kg.
Moro em Santa Catarina, numa das praias de Jaguaruna. Nossa famĂlia nĂŁo tem muito dinheiro entĂŁo, eu e minha irmĂŁ mais nova ajudamos trabalhando nas casas de veranistas como empregadas. Mas tem uma casa em especial que eu adoro trabalhar porque o pessoal lĂĄ Ă© muito legal. O dono da casa Ă© nativo lĂĄ, mas morava e trabalhava a vida inteira no Rio Grande do Sul e sĂł vinha para a casa da praia nas fĂ©rias e em alguns feriados. Na maior parte do tempo, a casa fica com o primo do dono e sua esposa. Como eles nĂŁo tinham onde morar, o dono da casa permitiu que eles morassem lĂĄ em troca de deixar a casa sempre protegida e sempre pronta para receber ele a qualquer momento, como se fossem caseiros.
Mas quem vinha lĂĄ com mais frequĂȘncia era o filho do dono da casa. E ele era muito gato. Era alto, acho que 1,80 mais ou menos, magro, tinha olhos verdes e era sempre tĂŁo querido, me tratava com respeito mas nunca demonstrou qualquer intensĂŁo. Na verdade ele chegava, pegava a prancha e ia pro mar, voltava, comia e saia com os amigos. Volta a e ia dormir. E era sempre assim. Mas eu era caidinha por ele! Era sĂł ele pedir e eu pularia no colo dele na hora. E por isso, sempre que ele entrava em casa, ou sentava pra ver tv, ou ouvir mĂșsica, eu ficava olhando pra ele, quase encarando mesmo. As vezes ele olhava tambĂ©m, mas era sĂł isso.
EntĂŁo, nesse mĂȘs de julho ele veio para praia. Chegou na sexta, dia 11, ainda de manhĂŁ, lembro bem, estava chovendo e mesmo assim, ele chegou, trocou de roupa, pegou a prancha e foi surfar. Estava meio frio naquele dia entĂŁo, logo ele voltou. Quando chegou eu estava decidida a mostrar pra ele que eu estava afim. Ele estava sozinho, sem os amigos, e sem namorada. Ele era meu!
Antes de entrar em casa ele tirou a roupa de borracha, e a camiseta de laicra e ficou sĂł de sunga e eu fiquei na porta escorada sĂł olhando. Quando ele entrou em casa perguntei como estava o mar e ele respondeu:
- HorrĂvel! Gelado! Fiquei lĂĄ uma hora e peguei uma onda sĂł. Preciso de um banho pra me esquentar!
E foi para o banheiro maior da casa.
No meio do banho ele abriu a porta e pediu que eu levasse a toalha que ele tinha esquecido. Eu levei e tentei olhar, mas só consegui ver um pouco dele peladinho. Tive vontade de empurrar a porta e entrar no banheiro a força. Mas não podia, afinal não eståvamos sozinhos na casa⊠o casal de caseiros estava sempre lå: ela trabalhava em casa como costureira e ele não trabalhava.
Então ele finalmente saiu do banheiro, só de toalha⊠lembro como se fosse hoje, tive vontade de me ajoelhar na frente dele, arrancar aquela toalha e cair de boca naquele pau que eu ainda não tinha visto.
Ele passou por mim no corredor estreito e eu ocupei o corredor o suficiente pra ele passar se esfregando em mim e perguntei:
- Tava bom o banho?
E ele: - Sim! Ătimo! E sorriu e piscou pra mim.
EntĂŁo foi para a suĂte do pai dele onde ele ficava quando o pai nĂŁo estava lĂĄ, encostou a porta e eu pulei lĂĄ para espiar, e sim, ela jĂĄ estava peladinho! Deu pra ver a bunda dele e quando se virou, olhou bem onde eu estava. Disfarcei, saĂ e nĂŁo pude ver ele de frente.
Ele saiu do quarto de calça de abrigo e camiseta. Acho que estava sem cueca. Logo servi o almoço, almoçamos todos, os caseiros como de costume foram dormir, ele foi assistir tv e eu fui lavar a louça, sempre olhando pra ele.
Depois ele saiu pra dar uma volta, para olhar o mar. Quando voltou, trocou de roupa e foi surfar. Voltou depois de uma hora, e repetimos o ritual do banho da manhã. O resto da tarde ele e o caseiro passaram jogando conversa fora. Tomamos, café, jantamos depois de um tempo os caseiros foram dormir e eu fiquei lavando a louça enquanto ele sentou no sofå para assistir tv.
A tv ficava no lado direito do sofĂĄ e para poder assistir tĂnhamos que sentar de lado. EntĂŁo quando terminei de lavar a louça tomei um banho e quando voltei a cozinha estava escura, iluminada apenas pela luz da tv. Sentei no sofĂĄ atrĂĄs dele, de lado, quase enconxando ele. Ele viu que eu estava ali. Me olhou e disse:
- Pensei que tinha perdido minha parceira de tv.
E eu respondi na hora: - de jeito nenhum!
Depois de um tempo, ele veio mais para trås e se encostou em mim e eu aproveitei e me encostei mais ainda nele. Meus seios bem colados as costas dele e minha coxa nas coxas dele. Ele olhou para trås, bem nos meus olhos e eu nós dele. Meu coração disparou. Senti meu corpo inteiro tremendo. Ele continuou me olhando nos olhos e se aproximando e eu avancei e beijei ele.
Nos agarramos no sofå e nos beijamos como dois desesperados. Quando percebi ele jå estava com uma mão por baixo da minha camiseta apalpando meus seios. Então arranquei a camiseta. Ele olhou e começou a beijar e chupar meus peitos. Eu jå estava viajando longe, então tirei a camiseta dele, ele se sentou no sofå e tirou a calça e sim, ele estava sem cueca e sim o pau dele estava duro e era lindo e grande e quando ele terminou de tirar a calça eu jå estava chupando aquela rola deliciosa. Então ele murmurou:
- Vai devagar! SenĂŁo nĂŁo sei quanto tempo vou aguentar essa boquinha.
Por mim ele podia gozar onde quisesse. Eu era a putinha dele, totalmente entregue e submissa e só queria que ele soubesse disso! Então ele me tirou do pau dele, me deitou no sofå, tirou minha calça e minha calcinha de uma vez só. Jogou tudo longe, abriu minhas pernas e começou a beijar meu pé direito, e foi descendo, beijando minha canela, minha coxa até chegar na minha bucetinha que a essa altura estava ensopada e fez aquilo ninguém antes nem meu namorado fez em dois anos de namoro: beijou e lambeu meu clitóris como eles faziam nos filmes pornÎs que jå tinha visto. Eu quase delirei! Nunca tinha sentido aquilo! Ele sabia muito bem o que estava fazendo. Eu mau conseguia respirar! Era muito intenso. Tinha vontade de gritar mas isso acordaria os caseiros. Estava quase ficando louca e implorei pra chupar o pau dele novamente. Então ele disse:
- Se eu colocar meu pau nessa boquinha linda, vou gozar na hora!
E eu respondi: - EntĂŁo vem! Vem gozar na minha boquinha.
Eu fiquei deitada e ele veio por cima de mim de joelhos, encostou a cabeça do pau na minha boca. Era tão gostoso! Levantei a cabeça e comecei a chupar aquela rola molhada. E logo senti o primeiro jato de porra na minha boca. Ele tirou o pau pra fora e continuou esporrando no meu rosto. Nunca tinha sentido tanto tesão na vida! Queria que ele não parasse mais de gozar. Quando parou, ele enfiou o pau ainda duro na minha boca e eu comecei a chupar e lamber bem devagar. Depois ele saiu de cima de mim e pediu desculpas por ter sido tão råpido e disse que iria compensar na próxima.
Eu disse pra não se desculpar principalmente porque haveria a próxima e que a noite só estava começando. Além do mais, sempre tive vontade de ter um homem gozando no meu rosto, como nos filmes, mas nem meu namorado nem nenhum outro cara com quem eu jå tinha transado jamais teria essa chance pois até o momento nunca tinham despertado em mim o tesão que ele despertou.
Então levantei, fui até o banheiro da suite e quando me vi no espelho com o rosto e os cabelos ainda cobertos de porra me senti como uma atriz porno dos filmes que eu via. Ele chegou por trås de mim e disse:
- Tu jĂĄ Ă© linda, mas com essa porra toda no rosto, fica mais linda ainda.
Então ele me colocou de joelhos, e começou a passar o pau no meu rosto recolhendo e empurrando um pouco de porra pra minha boca e disse:
- Engole a minha porra?
E eu como uma boa putinha que era naquele momento, nĂŁo respondi nada, apenas engoli tudo!
Ele me levantou, me beijou e disse: - toma um banho que eu vou te esperar na cama. Vou te compensar. Vou te comer a noite toda! Quer?
Eu respondi: - Claro que quero.
Tomei uma ducha pra tirar a porra do cabelo e pulei na cama em cima dele. Nos beijamos um pouco, ele me deitou na cama e abriu minhas pernas e começou a me chupar. Me chupou por um bom tempo até que pela primeira vez na minha vida eu gozei!
Depois disso ele veio por cima de mim e enfiou aquele caralho gostoso na minha bucetinha e começou a me foder com com força. Era tudo tão gostoso e agradåvel que eu jå não estava mais controlado nada e logo gozei novamente. Assim que gozei ele me colocou de quatro e me comeu forte e gostoso enquanto falava:
- Toma minha putinha! Vou te comer toda hoje.
E eu respondia: - Isso! Me come! Me come forte. NĂŁo para! Fode a tua putinha! Fode toda!
Ele: Ah é? Quer que eu te foda toda? Toda mesmo? Até esse cuzinho rosinha? Quer que eu coma esse cuzinho?
E eu jĂĄ louca: - Isso!!! Come meu cuzinho! Goza no meu rosto! Faz o que quiser com a tua putinha!
Então ele tirou o pau na minha bucetinha, deu um cuspida no meu cuzinho, se abaixou, e lambeu ele um pouco, depois se levantou e começou a enfiar aquele caralho gostoso e quente no meu cuzinho apertado bem devagar. Era muito gostoso. Depois ele começou o foder devagar pra não machucar. Cuspiu mais uma vez e continuou fodendo minha bundinha um pouco mais råpido. Então pedi pra foder mais forte e mais råpido e ele nem pensou começou a foder com força. Eu estava louca de tanto tesão. Então ele saiu, deitou ao meu lado e disse:
- Vem em cima! Senta o cuzinho no meu pau!
Sentei naquela rola de frente para ele e comecei a pular, me inclinando para trĂĄs, e fodendo cada vez mais rĂĄpido enquanto ele massageava meu clitĂłris. Aquilo estava tĂŁo delicioso que gozei! Gozei com um pau no meu cuzinho!
Então sai de cima e caà de boca! Agora, mais do que antes eu queria leite de macho! Chupei aquela vara e quando ele estava quase gozando, se levantou enquanto eu me deitava totalmente submissa. Ele se posicionou de joelhos do meu lado, apontou o pau para o meu rosto, disse pra eu abrir a boca e começou a jorrar toda a porra que eu precisava pra me sentir completa.
Quando parou de gozar, deixou aquele caralho latejando bem pertinho da minha boca. Eu comecei a chupar e lamber ele e novamente ele esfregou o pau no meu rostinho recolhendo a porra e levando para minha boquinha sedenta. Eu nem precisei que ele mandasse. Engoli tudo novamente. Estava começando a gostar mesmo do gosto é do cheiro de porra quente.
Depois de um tempo, me lavei novamente, voltei pra cama e depois de descansar transamos mais uma vez e depois dormimos.
No dia seguinte eu estava satisfeita. Depois do almoço, Quando os caseiros foram dormir, eu estava lavando a louça e ele estava no sofå, assistindo tv enquanto eu me virei pra olhar pra ele como de costume, ele estava sem calça e de pau duro no sofå! Fiquei olhando aquela vara deliciosa que tinha me fodido toda na noite passada e minha bucetinha jå começou a babar. Ele se levantou, veio na minha direção, me pegou, me mandou ficar de joelhos. Nem tive tempo de secar as mãos. Me ajoelhei e ele enfiou aquele caralho duro e melado na minha boca e começou a foder como se estivesse fodendo o meu cuzinho. Então ele perguntou:
- Quer leitinho na boquinha? Nessa boquinha linda? Quer?
Com aquela tora fodendo minha boca e com as bolas dele batendo no meu queixo, sinalizei que sim! Mas por dentro eu gritava:
- Sim! Sim! Fode minha boquinha e enche ela de porra quente!!!
NĂŁo demorou muito e os primeiros jatos de porra começaram a encher a minha boca. Ele tirou da minha boca e alguns jatos ainda caĂram na minha testa e bochecha. Abri a boca e mostrei pra ele que estava cheia de leite. EntĂŁo fechei e engoli tudinho!
Ele me colocou de pé, me pegou no colo e disse:
- Quer que eu te compense?
Eu disse que sim e fomos para o quarto. Deu pra dar umas duas antes que os caseiros acordassem.
E isso se repetiu Duran todos os 20 dias que ele ficou aqui de férias, fui a sua putinha, levei na buceta, no cuzinho e levei gozada no rosto, na boquinha, nos peitos... acho que no corpo todo.
Foi a melhor férias que tive e acho que ele também...
Enviado ao Te Contos por Andrea
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As famosas fotos de Enzo Vogrincic.
Warning: Traição, sexo, uso de palavrÔes e citação de nudez.
O membro de Enzo batia certo no seu ponto G.
Enquanto gemia perdida no prazer, o uruguaio mordia seu pescoço e apertava sua coxa.
Ambos sentiam que nĂŁo iriam durar muito.
"Enzo..." Com a voz manhosa gemeu no ouvido dele, que começou a meter mais forte ainda em vocĂȘ.
A cama batia na parede, e a mĂșsica que tocava no rĂĄdio jĂĄ nem era mais escutada por seus ouvidos.
Com mais algumas estocadas, Enzo gozou dentro de ti, e usou os dedos para que vocĂȘ gozasse tambĂ©m. Gemendo mais alto ainda, apertando o pau dele ainda dentro de vocĂȘ.
Quando os peitos se acalmaram, e as respiraçÔes ficaram normais, Vogrincic te abraçou e ficou deitado com vocĂȘ na cama.
"Sofia pegou a senha do meu Instagram" Ele disse em um sussuro
"O que?!"
Se levantou e olhou sério para ele. Que merda era aquela?
"VocĂȘ nĂŁo disse que ela jĂĄ queria terminar?! Que porra Ă© essa Enzo?!"
"Ela quer, eu sei que ela quer! Mas o ego dela nĂŁo deixa, porque ela sabe que assim que eu terminar eu corro pra ti (seu nome)" Enzo se levantou e ficou sentando, olhando para vocĂȘ "E o diretor do filme deixou explĂcito, que a nossa relação Ă© importante pro marketing do filme. NĂŁo da pra estragar tudo comigo..."
"Trepando com a cantora da trilha sonora.." Se levantou e começou a pegar suas roupas "Eu jĂĄ nĂŁo falo com vocĂȘ por ligação, nĂŁo tem WhatsApp e agora nem Instagram! Ă o que? Pombo correio?"
Enzo riu do que vocĂȘ falou, mas sabia que tinha razĂŁo. Sofia aproveitava o poder que tinha sobre Enzo, para segurar ele na relação. Mas nem com ela apontando uma arma na cabeça dele, ele deixaria de te ver...
"Eu tive uma idéia pra resolver isso" Disse te segurando e a fazendo parar de colocar as roupas de volta no corpo.
"O que?"
E então Enzo contou a idéia dele. Sua primeira reação foi rir.
Era quase ridĂcula a idĂ©ia, mas de tĂŁo engraçada chegava a ser instigante.
Por que nĂŁo tentar?
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Assim que viu a foto de Enzo, pegou suas coisas e dirigiu para o apartamento que ele morava.
Entrou råpido no prédio e apertou o botão do andar dele.
Chegou lå e assim que a porta abriu, um Enzo suado, apenas com uma calça preta sendo usada.
O moletom da foto estava no chĂŁo, e a bicicleta na varanda.
"Foi andar de bicicleta com ela?" Questinou entrando no local, e jĂĄ roubando inĂșmeros beijos dele.
"Ela pediu para que eu acompanhasse ela na ida pra casa"
Logo suas roupas estavam no chĂŁo da casa de Enzo, e vocĂȘs dois se encontravam transando no chuveiro dele, com a ĂĄgua caindo sob seus corpos e deixando toda aquela foda, ainda mais deliciosa.
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O sofå de Enzo jå estava uma bagunça. O moletom preto com detalhes de chamas de fogo agora se encontrava no seu corpo.
Enquanto vocĂȘ sentava no uruguaio e sentia o pau dele indo cada vez mais fundo em vocĂȘ, Enzo gemia e batia na sua bunda. Perdido no prĂłprio prazer, e se deliciando com a sensação da sua buceta apertando o pau dele.
"Isso minha gatita! Geme vai, geme..."
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O seu brigadeiro era com toda a certeza o doce favorito dele. Quase sempre que vocĂȘ ia na casa dele, Enzo chegava todo manhoso pedindo pra vocĂȘ fazer.
"E entĂŁo, vocĂȘs vĂŁo juntos nessa viagem?" VocĂȘ perguntou sĂ©ria para Enzo, enquanto ele se devidia em comer o brigadeiro, e arrumar a mala da viagem.
"Vamos" Bufou jogando uma camiseta na mala e se deitando na cama ao seu lado "NĂŁo acredito que vou ficar uma semana sem vocĂȘ minha vida"
Assim se encontravam os dois. Deitados na cama, se olhando. Ambos semi-nus apĂłs mais uma transa escondida da "namorada" dele.
"Passa rĂĄpido. No primeiro story eu tĂŽ aqui de novo"
Riram os dois juntos, e se beijaram sentindo o gosto do brigadeiro e do desejo na boca um do outro.
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Sua bunda ardia com a força dos tapas de Enzo.
NĂŁo sabia se apĂłs essa transa, conseguria andar normalmente.
Maldita e bendita seja Sofia que deixou ele louco apĂłs uma discussĂŁo, e deixou ele assim.
"Fala vai... geme meu nome sua putinha"
Enzo metia em vocĂȘ com força. NĂŁo sabia se era desejo que sentia por vocĂȘ, ou raiva dela.
Mas amava aquilo.
"Enzo... por favor nĂŁo para" Sua voz chegou a falhar. Ele jĂĄ tinha a feito gozar naquela noite.
Antes mesmo de tirar toda aquela roupa que fazia ele parece um stalker psicĂłtico, jĂĄ te deitou na mesa da cozinha dele, e te chupou atĂ© sentia vocĂȘ gozar na boca dele.
"Eu te amo tanto" Puxou seu cabelo e te trouxe para perto dele, apenas para que ouvisse mais de perto ele dizer aquilo "Te amo"
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"Por que Ă© que vocĂȘ nĂŁo veio?!" Foi a primeira coisa que Enzo disse assim que abriu a porta pra vocĂȘ.
"Boa tarde pra vocĂȘ tambĂ©m!"
Deixou suas coisas no sofĂĄ e foi levar as compras para a cozinha.
"Eu postei uma foto, e vocĂȘ nĂŁo veio"
"VocĂȘ mudou o Ăąngulo! Achei que nĂŁo era uma foto indireta" Se defendeu enquanto tirava o macarrĂŁo da sacola, mas logo olhou para Enzo que segurava o riso "Que foi?
"Por que vocĂȘ Ă© assim mulher?"
Antes que vocĂȘ pudesse responder, Enzo foi atĂ© vocĂȘ e começou a te beijar.
Podemos dizer que aquele beijo levou a algo mais, e o jantar de vocĂȘs atrasou bem naquela noite.
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"Hoje termina a gravação?" Vogrincic perguntou enquanto te via colocar sua roupa, apressada para ir para o estĂșdio.
"Sim" Respondeu sorrindo "Logo, seu filme e da Sofia vai ter uma linda e amorasa trilha sonora cantada por mim"
Se sentou no sofå ao lado (de um ainda pelado Enzo Vogrincic) e começou a calçar seu sapato.
"Enzo?"
"Sim amor"
"Eu vim de sutiĂŁ?"
Olhou em volta da sala, e tentou se lembrar.
Lembra de Enzo chupando seus peitos, de vocĂȘs transando no sofĂĄ. Dos dois rindo enquanto assistiam vĂdeos aleatĂłrios no celular, mas nada de sutiĂŁ...
"Acho que nĂŁo princesa"
Assim que terminou de se arrumar se despediu de Enzo com um beijo, e foi para o estĂșdio.
Te doĂa estar lĂĄ, porque sabia que Sofia estaria naquela noite no apartamento do seu homem.
Tentando e lutando em sentir prazer vindo dele. Por mais que odiasse, vocĂȘs combinaram que por enquanto transariam com outras pessoas.
Enzo porque nĂŁo podia deixar Sofia nem desconfiar que ele se satisfazia com outra mulher. E vocĂȘ... talvez vingança ou carĂȘncia...
As horas se passaram e logo terminou a Ășltima mĂșsica.
Todos no estĂșdio celembraram e resolveram pedir uma pizza para comemorar o fim desse tĂŁo ĂĄrduo, mas gratificante trabalho.
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Assim que viu isso, se despediu de todos e foi correndo para o apartamento de Enzo.
O elevador parecia demorar mais naquele dia. Os segundos viraram minutos, que pareciam horas.
Quando chegou no andar dele, bateu na porta e logo viu Vogrincic com um curativo mal colocado na sobrancelha.
"Enzo..."
"Ela achou seu sutiĂŁ" Foi a Ășnica coisa que ele disse, sorrindo e segurando a peça.
NĂŁo Ă© preciso dizer que depois daquilo, Enzo continuou a postar as famosas fotos no elevador.
Mas com uma frequĂȘncia menor. Sem muito significado, apenas uma velha tradição...
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