#ele quase entrou
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taeohact · 7 months ago
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edit inspirado pela querida @allburnin com os resultados desse teste.
𝑐𝑎𝑟𝑟𝑖𝑒 𝑏𝑟𝑎𝑑𝑠ℎ𝑎𝑤, sex and the city.
𝑟𝑎𝑐ℎ𝑒𝑙 𝑔𝑟𝑒𝑒𝑛, friends.
𝑡ℎ𝑒𝑜𝑑𝑜𝑟𝑒 𝑙𝑎𝑢𝑟𝑒𝑛𝑐𝑒 (𝑙𝑎𝑢𝑟𝑖𝑒), little women.
𝑒𝑓𝑓𝑖𝑒 𝑡𝑟𝑖𝑛𝑘𝑒𝑡, the hunger games.
𝑠𝑒𝑟𝑒𝑛𝑎 𝑣𝑎𝑛 𝑑𝑒𝑟 𝑤𝑜𝑜𝑑𝑠𝑒𝑛, gossip girl.
ℎ𝑜𝑙𝑙𝑦 𝑔𝑜𝑙𝑖𝑔ℎ𝑡𝑙𝑦, breakfast at tiffany's.
𝑐ℎ𝑎𝑛𝑑𝑙𝑒𝑟 𝑏𝑖𝑛𝑔, friends.
𝑏𝑖𝑎𝑛𝑐𝑎 𝑠𝑡𝑟𝑎𝑡𝑓𝑜𝑟𝑑, 10 things i hate about you.
menções honrosas: ryan evans (high school musical) , eric effiong (sex education) , blaine anderson (glee) , penelope garcia (criminal minds) , augustus "gus" waters (the fault in our stars) , jake peralta (brooklyn 99) , sarah cameron (outer banks) , penny (the big bang theory) , lumiere (beauty and the beast).
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hsballerina · 1 month ago
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olive.
Harry está a espera de sua primeira filha com seu marido, Louis, o que a deixa incrivelmente sensível e manhosa.
hbottom - ltops - h cis girl - pregnant - dirty talk - breeding kink - comfortable - lactation kink - overstimulation - clingy - oral sex - vaginal sex - nipple play & after care.
Essa one foi criada de todo o meu coração sensível. Por favor, a tratem com todo o carinho possível, pois eu amei cada segundo que pude ao escrevê-la.
E obviamente, muito obrigada, meu amor a você que enviou essa ideia, esse plot pra mim. Essa sem dúvida alguma, é a minha one preferida. Eu espero de todo o meu coração que você tenha gostado. Mais uma vez, eu agradeço. 🤍
— Harry? — Louis entrou no quarto suavemente, se sentando ao lado dela na cama. — Tá tudo bem, querida?
Louis chegou em casa depois do trabalho, mas ao abrir a porta, ele imediatamente percebeu o silêncio no ar. Nada de TV ligada ou os passos suaves de Harry pela casa.
Preocupado, ele caminhou até o quarto, onde a encontrou deitada, envolta nos lençóis macios de algodão, com uma expressão manhosa no rosto. Para Louis, Harry parecia tão frágil e suave naquele momento.
Ela o encarou com os olhos grandes e brilhantes, claramente buscando consolo. Tudo o que queria era seu marido bem perto, junto dela e de Olive.
— Não sei... Estou me sentindo tão estranha hoje, Lou — ela disse, formando um leve biquinho nos lábios. Seus olhos ameaçavam transbordar em lágrimas a qualquer momento. — Nada está confortável, e eu não consigo encontrar uma posição que me deixe bem. Parece que tudo me incomoda.
Louis sorriu com ternura, já habituado às mudanças de humor de Harry durante a gravidez. Ele entendia que seu corpo estava passando por transformações rápidas, e com elas vinham as inseguranças. Nos primeiros meses, Harry evitava o espelho, cada nova curva a fazia se sentir desconfortável mesmo que seu marido a dissesse o quão linda e perfeita ela estava.
— O que você quer que eu faça, hein? — Ele perguntou com suavidade, enquanto afagava delicadamente seus cabelos, afastando algumas mechas encaracolados de seu rosto.
Harry fez uma carinha de choro e se virou de lado, agarrando o travesseiro.
— Só queria que você ficasse comigo, me abraçasse… — ela suspirou, a voz soando frágil. — Tô me sentindo esquisita.
Sem hesitar, Louis se deitou ao lado dela, envolvendo Harry em seus braços com firmeza. O corpo de Harry se moldou ao dele quase de imediato, como se fosse o lugar ao qual ela pertencia. Louis sentiu o calor do corpo dela contra o seu, e o jeito como ela esfregava a bochecha macia contra os seus lábios fez um sorriso aflorar em seu rosto. Ela parecia um gatinho, manhosa e carente de afeto.
Louis a beijou no topo da cabeça, inalando o perfume suave que sempre o acalmava. Desde a gravidez, o cheiro de Harry havia mudado para algo doce e relaxante, uma mistura de cereja com mel. Ele não sabia se eram os novos produtos de beleza que Harry estava usando ou apenas outra mudança trazida pela gestação, mas aquele aroma se tornou um conforto para ele, um lembrete constante do amor que crescia dentro dela.
— Eu tô aqui, e não vou a lugar nenhum, você sabe disso, não é? — Ele sussurrou com uma voz baixa e reconfortante, enquanto suas mãos grandes e quentes deslizavam pelas costas de Harry em movimentos lentos e suaves. — Sabe que eu cuido de você, baby? — Murmurou, a voz macia, enquanto suas mãos faziam carinhos leves e delicados no ventre de Harry, onde o amor deles florescia na forma de uma nova vida. Ele sorriu, sentindo a profunda conexão entre eles e com a pequena Olive, o fruto do grande amor que compartilhavam. — Você e nossa menininha são tudo pra mim...
Harry suspirou, relaxando nos braços dele, os músculos finalmente se soltando enquanto seus pensamentos ansiosos eram silenciados pela presença tranquilizadora de Louis.
— Sei... mas eu tô tão cansada, Louis... — Ela fez um biquinho, olhando para ele com um olhar pidão. — E meus pés estão tão inchados... você faz uma massagem pra mim?
Louis riu baixinho, deixando um selinho nos lábios mais cheinhos dela.
— Claro que faço. — Respondeu com carinho. — Você manda, minha princesa.
Ele se levantou apenas o suficiente para pegar o creme que estava na mesa de cabeceira, o mesmo com aroma suave de mel e propriedades relaxantes. Em seguida, começou a massagear cuidadosamente os pés delicados e inchados dela. O alívio imediato veio com um suspiro de Harry, que relaxou sob o toque de Louis.
— Tá bom assim? — Ele perguntou, já sabendo a resposta, mas querendo ouvir a confirmação.
— Aham... — Harry murmurou, de olhos fechados, totalmente relaxada. — Nunca quis tanto que você cuidasse de mim…
Louis a observou, o coração derretendo ao vê-la tão manhosa e vulnerável naquele instante.
— Sempre vou cuidar de você, bebê.
— Sempre? — Ela perguntou, abrindo os olhos, como se estivesse abrindo seu coração para Louis. Seus olhos estavam profundamente vulneráveis.
— Sempre e para sempre, meu amor.
Ela sorriu levemente antes de fechar de novo, completamente entregue ao carinho dele.
Naquela noite, Harry adormeceu nos braços de Louis. Os dois estavam de frente um para o outro, com as mãos entrelaçadas e a cabeça dela repousando sobre o coração dele. O afastamento nas últimas semanas tinha sido difícil. Ela costumava reclamar que o cheiro dele a irritava, e até dizia que Olive, a bebê que crescia dentro dela, o pacotinho de amor, também parecia incomodada. Louis sabia que não era culpa dela — os hormônios da gravidez estavam bagunçando tudo, e ele respeitava o espaço que ela pedia.
Louis sabia que não era algo intencional e mesmo assim ele nunca deixou de estar presente, cuidando dela.
Outras vezes, ela se trancava no quarto, chorando sozinha, se recusando a deixar Louis entrar. Ele sabia que não devia pressioná-la, mas não suportava vê-la tão devastada então ele bateu levemente na porta.
— Amor... posso entrar? — Ele pedia, a voz cheia de ternura e paciência, tentando de todas as formas alcançá-la.
Por um momento, houve silêncio. Ele esperava, o coração apertado. Quando a fechadura girou e a porta se abriu lentamente, ele encontrou Harry de costas para ele, os ombros sacudindo com pequenos soluços.
— Não quero que você me veja desse jeito... — Ela murmurava, sem coragem de encará-lo. — Eu tô... horrível.
Louis, no entanto, não se afastava. Nunca, nem se precisasse. Com toda a calma do mundo, ele se aproximou e a virou suavemente para si, segurando seus ombros com firmeza gentil e erguendo seu rosto, ainda molhado pelas lágrimas e corado de emoção.
— Você nunca vai ser horrível pra mim, Harry. Nunca. Muito pelo contrário... — Ele dizia, a olhando nos olhos. Mesmo com os olhos inchados de tanto chorar, para Louis, ela continuava sendo a mulher mais linda que ele já tinha visto. — Você está perfeita agora, amor. Está gerando algo lindo, e só, tão nosso. Por favor, não se esconda mais de mim.
Harry fungou e soluçou, tentando falar, mas a voz era falha.
— Eu... — Harry tentou começar, mas sua voz falhou. — Eu não sei o que está acontecendo comigo, Louis... Às vezes, eu só quero que você vá embora, mas logo depois, não consigo ficar longe de você. Eu sinto tanto… tanto por tudo isso.
Louis a puxava para um abraço apertado, afagando suas costas de forma tranquilizadora.
— Você não precisa se desculpar. Eu tô aqui, Harry. Sempre vou estar.
Ela continuava a soluçar, pressionando beijos suaves contra o rosto e os lábios dele, como se cada toque fosse uma forma de pedir desculpas.
— Eu te amo tanto... — Seus lábios pressionaram o rosto dele, sua testa, seus lábios, como se quisesse se desculpar por cada momento de afastamento. — Você é a coisa mais preciosa da minha vida, Louis.
Ele sorria, o coração aquecido.
— Se você soubesse o que você é para mim, querida, você nunca tentaria se esconder.
Mais tarde, naquela noite, Harry se aninhou contra Louis na cama, buscando o conforto e o calor que só ele parecia capaz de oferecer.
— Posso dormir aqui com você? — Ela perguntou com uma voz suave, quase infantil.
— Sempre. — Ele respondeu, a envolvendo em seus braços novamente, sentindo o corpo dela relaxar completamente ao lado do seu.
Naquela tarde, o céu começava a ganhar tons de laranja e roxo enquanto Louis deixava o escritório mais cedo. O dia havia sido longo, cheio de reuniões e decisões importantes, mas agora, tudo o que ele queria era voltar para casa e relaxar. Os últimos meses tinham sido um verdadeiro teste de paciência. Harry, com cinco meses de gravidez, a barriga lisa, grandinha e delicada, estava lidando com uma montanha-russa de emoções e mudanças no corpo. As coxas haviam engrossado, a bunda se tornou mais empinada, os seios se tornaram mais cheios causando um certo desconforto, pois eles pareciam tão pesados.
Ela tinha passado por uma fase difícil, se sentindo insegura, especialmente sobre sua aparência, o que resultou em uma baixa autoestima que afastou um pouco o toque e a intimidade entre os dois. Louis respeitava, apoiava e entendia, mas o desejo por ela sempre esteve ali.
Para sua surpresa e alívio, nas últimas semanas, Harry parecia ter reencontrado uma parte de si mesma. Voltou a usar suas lingeries provocantes, que sempre foram uma de suas marcas pessoais. As peças finas e delicadas que moldavam cada curva de seu corpo, combinadas com a forma sedutora como ela caminhava pela casa, o deixavam completamente louco. A sensualidade de Harry estava em alta novamente, e Louis não conseguia evitar as reações físicas que ela provocava nele.
Cada vez que ela passava por ele, desfilando pela casa com aquelas roupas íntimas finas e provocantes, como se estivesse de volta às passarelas, o corpo de Louis reagia de imediato. Seus olhos seguiam cada movimento, e ele se pegava apertando a cintura dela com força, como uma provocação silenciosa, desejando Harry mais do que nunca quando ela vinha para se sentar em seu colo.
Durante os banhos solitários, ele se aliviava, incapaz de conter o desejo que acumulava. Suas punhetas nunca duravam mais de três minutos, e a cada vez que ele se derramava no box do chuveiro, imaginava o quanto preferia estar liberando tudo aquilo dentro dela, a preenchendo até a borda.
Ao chegar em casa naquela tarde, ele soltou um suspiro profundo de alívio ao fechar a porta atrás de si. O silêncio era confortável, e ele se preparava mentalmente para se jogar no sofá e descansar, quem sabe até puxar Harry para um abraço carinhoso. No entanto, algo chamou sua atenção antes que ele pudesse se acomodar. A luz suave do abajur no quarto estava acesa, lançando sombras intrigantes pela porta entreaberta.
Louis franziu a testa, curioso e levemente confuso. Nos últimos meses, Harry evitava qualquer tipo de insinuação sexual, sua libido estava praticamente nula devido às mudanças hormonais da gravidez. Ele jamais a forçaria a nada, sempre respeitando seu tempo. Mas agora, algo parecia diferente. Havia um movimento no quarto, um balançar de sombras que pareciam... provocantes?
Com o coração acelerado, Louis se aproximou do corredor, seus passos silenciosos contra o chão de mármore. Ao chegar perto da porta entreaberta, ele espiou pela fresta, e a visão o fez quase perder o fôlego.
Harry estava lá, de pé em frente ao espelho, vestida em uma das lingeries novas que tinha comprado recentemente. O tecido era delicado, uma mistura de renda preta com detalhes em cetim que moldavam seu corpo como uma segunda pele. Ela se olhava no espelho, passando as mãos suavemente pela barriga elevada. Mas, diferente das últimas vezes, seu olhar não era de hesitação ou desconforto. Pelo contrário, havia uma confiança silenciosa no modo como ela se movia.
Louis ficou paralisado por alguns segundos, incapaz de se mover ou pensar em qualquer coisa além do quão linda e irresistível ela estava naquele momento. Lhe parecia um rainha. A visão de Harry, com o corpo gloriosamente curvilíneo, as pernas longas, gordinhas e a lingerie destacando cada detalhe, fez com que o calor subisse pelo corpo dele, direto para o seu estômago, onde o desejo começou a crescer rapidamente.
Harry então notou a presença dele no reflexo do espelho e sorriu de canto, um sorriso cheio de malícia. Ela se virou lentamente, o olhar ardente fixo em Louis, como se estivesse o desafiando a se aproximar.
— Você chegou cedo — Ela comentou com a voz aveludada, andando até ele com um andar sedutor. — Estava te esperando.
A mente de Louis correu, tentando entender a súbita mudança, mas seu corpo já estava reagindo. Ele sentia o sangue pulsar em todas as direções, e o desejo que vinha reprimindo por tanto tempo estava pronto para explodir. Ela parou à sua frente, as mãos pequenas e macias subindo pelo peito dele, até repousarem em seus ombros.
— Acho que voltei a me sentir... um pouco mais eu mesma, sabe? — Harry sussurrou, a voz quase um ronronar de provocação.
Louis não conseguiu evitar. Suas mãos encontraram automaticamente a cinturinha dela, apertando com força, sentindo o calor do corpo de Harry através do fino tecido de renda. Ele a puxou para mais perto, seus lábios quase tocando os dela, mas não ainda, como uma última provocação.
— Você não faz ideia do quanto eu esperei por isso — Ele murmurou, a voz rouca de desejo. — Eu sonhei com você todas as noites, me provocando assim, desfilando pela casa com essas lingeries...
Harry riu baixinho, sua respiração já acelerada com a proximidade de Louis. Ela mordeu o lábio inferior, segurando o rosto dele entre as mãos.
— Então por que você ainda está aí, parado? — Ela sussurrou, os lábios tão próximos que Louis podia sentir o calor de suas palavras contra a própria boca. — Eu sou toda sua, amor — Completou, baixinho em seu ouvido, enquanto passava a língua suavemente pelo lóbulo de sua orelha.
Foi a última coisa que ela disse antes de Louis tomar o controle. Seus lábios se encontraram com urgência, um beijo profundo, cheio de desejo e saudade acumulada. Ele a pegou com facilidade, a conduzindo até a cama sem nunca interromper o beijo.
O cheiro de mel e cereja preenche o ar quando Louis a coloca na cama de forma delicada. Ele se afastou para tirar o paletó, antes retirou as suas abotoaduras colocando com cuidado no armário para não perder. Harry o observava com um olhar que parecia consumi-lo.
Enquanto isso, a excitação de Harry parecia um campo gravitacional que puxava Louis para mais perto.
— Me ver sem roupas te deixa excitada, amor? — Louis começou a tirar o cinto e a abrir o zíper da calça.
— O que posso dizer? Eu tive sorte de me casar com um homem extremamente gostoso. — Ela mordeu os lábios, abrindo as pernas e começando a se tocar por cima da renda.
Louis se apressou em abaixar a cueca quando os gemidos de Harry passam a serem ecoados no quarto.
— Porra, você se tornou definitivamente uma milf. — Louis agarrou os cachos de Harry, puxando sua cabeça suavemente para cima.
Harry abriu os olhos, claros e perdidos no tesão, e o olhou, passando a língua lentamente pelos lábios.
— Eu sou a sua milf. — Louis aperta o maxilar, deixa um beijo nos labios dela antes de puxar a calcinha de Harry, rasgando a renda e deixando exposta a bucetinha molhada.
Harry gemeu, os cachos espalhados na cama de maneira bela, parecendo uma pintura depravada de algum artista. Aquela visão deixava o pau de Louis mais duro, a ponta molhada contra a sua barriga.
O prazer de Hary não parava de escorrer de sua entradinha, melando o inteiror de suas coxas.
Louis desce pelas suas coxas, beijando, e marcando depois de alguns meses sem o contato. Ele espalha as coxas dela pelo colchão macio espalhando carícias pelo inteiror interno de suas coxas chegando perto da sua buceta cujo ele já sentia o cheiro bom e, ocasionalmente enchia a sua boca de água.
Louis deixa um beijo suave sobre o clitóris de Harry, que murmurou algo inaudível. Ele passou a língua devagar entre suas dobras antes de cair de boca, chupando, torturando e mordiscando seu clitóris, provocando uma sequência de gemidos altos enquanto Harry puxava seus cabelos com força.
Os arrepios solavancaram seu corpo, tremendo em espasmos quando ele suga seu clitóris por entre os seus labios. Louis enfia o dedo indicador em seu canal, entrando devagar e saindo igualmente para lhe abrir a passagem.
— Ah... mais, por favor, amor — Harry choraminga, os olhos se fechando e a boca entreaberta quando Louis sugou uma marca na parte interna de sua coxa.
Ele adiciona mais um dedo entrando e saindo com mais velocidade no interior fervente de Harry.
As coxas de Harry se apertam em volta dele quase imediatamente, seus olhos se fecham com força enquanto um gemido alto escapa de sua garganta.
— Louis... — Harry geme, e Louis adiciona o seu terceiro dedo, entrando e saindo até quando Louis vê que Harry estava perto o suficiente.
Quando se trata de Harry, Louis memorizou todos os botões certos para apertar, então ele tesourou os dedos, a persuadindo a liberar mais de seu melzinho, que escorria até o segundo buraquinho apertado de sua bunda. Louis pressionou o polegar contra o pequeno orifício rosado, o sentindo contrair ao seu toque.
Harry se contorce embaixo dele, as suas coxas tremendo e seus lábios chamando por Louis repetidamente. Louis soltou um suspiro entrecortado quando o polegar foi engolido pelo buraquinho de Harry, a sensação fazendo seu corpo arder de desejo.
A combinação de ser estimulada de ambos os lados arrancava gemidos incontroláveis de Harry.
— Ah, Louis, por favor... eu vou... — Harry murmurava desesperada, os nós dos dedos brancos de tanto agarrar os lençóis. Seu corpo inteiro se enrijeceu, e ela gozou intensamente nos dedos de Louis, que os retirou devagar de seus buracos e os levou até a boca.
— Você tem um gosto tão doce, amor.
Mesmo extasiada pelo orgasmo, os olhos de Harry ainda estavam fechados, mas sua boca se abriu instintivamente, permitindo que Louis enfiasse dois dedos. Ele sorriu ao ver o quanto ela estava ansiosa, saboreando o próprio gosto nos dedos dele.
Cuidadoso para não apertar o corpo de Harry por baixo dele, Louis se inclinou para murmurar em seu ouvido:
— Você é sempre tão perfeita, baby. Carregando nosso filhote, se entregando assim pra mim. — Harry gemeu manhosa. A gravidez deixava Harry ainda mais radiante, e Louis percebia isso mesmo na penumbra. Ela brilhava como o sol.
Louis puxou seu quadril para perto, passando a mão pelo melado que escorria de sua buceta e espalhando pelo comprimento do seu pau duro. Harry soltou um gemido manhoso com a visão, afastando o sutiã e revelando os seios cheios e pesados. Ela os apertou, fazendo o leite materno, branco e quente, jorrar. Quase atingiu o rosto de Louis, cujos os olhos azuis brilharam com a visão.
As mamas de Harry começaram a produzir leite em abundância quando ela atingiu os quatro meses e meio de gravidez. Agora, elas estavam sempre quentes e extremamente sensíveis, reagindo ao menor toque. Inchadas e delicadas, vazavam um pouquinho de leite toda vez que eram apertadas. Louis não conseguia deixar de ficar fascinado com essa mudança, admirando o corpo dela a cada instante.
Era impressionante saber o quanto eles cresceram com a gravidez. E o melhor, eles estavam cheios de leite.
A boca se enche de saliva, e o desejo de provar se o gosto seria tão doce quanto tudo o que Harry exalava o dominou.
— Porra, Harry, você vai me enlouquecer — Louis se aproxima deles, apertou os seios dela, observando outro jato de leite escapar. Sem resistir, ele abocanhou um dos mamilos, sugando com força o líquido quente que jorrava em sua língua. Era tão bom e doce quanto ele havia imaginado.
Louis imagina que possa ter uma obsessão com eles. O outro seguia sendo apertado por entre os seus dedos, o mamilo sendo torturado e torcido, Louis sentia a gotinha de leite docinho escorrendo por entre os digitos. Os seios cheios de Harry lhe davam uma visão e tanto. A boca quente e a saliva envolviam o peito inteiro deixando Harry enloquecida abaixo de si.
A sucção, combinada com a sensação de aliviar os seios pesados de leite, fez com que um soluço inesperado escapasse da boca de Harry. Seus dedos acariciavam os cabelos de Louis delicadamente, os puxando levemente entre gemidos deliciosos.
— Eles estão tão cheios, Hazz — Louis murmura obscenamente, dando um peteleco no mamilo castanho-claro de Harry com o dedo indicador. Ele amassa o peito com mais força, rindo ao ver o jorro de leite branco escorrer. — Cresceram tanto.
Harry sempre foi fraca para conversas sujas, e respondeu com um gemido alto. Suas coxas tremiam de esforço, mas seus movimentos não vacilavam.
Louis mantinha o cuidado para não machucar a barriga de Harry, que carregava a pequena Olive, enquanto ela arqueava as costas, como se quisesse empurrar ainda mais o peito para dentro da boca dele. Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o seio balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o peito balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis está embriagado de prazer. Seu peito estava brilhoso de suor entre os pelos ralos.
— Toque eles pra mim, amor — Louis resmunga, os olhos famintos percorrendo a extensão do peito cheio e pesado de Harry.
Harry acaricia seus peitos sensíveis, a fazendo soltar um gemido longo e choroso enquanto brinca com seus mamilos inchados.
— Tão sensível — Ela choraminga, mordendo o lábio inferior.
Uma gota de leite salta de um de seus mamilos, fazendo o pau de Louis estremecer dentro dela.
— O outro lado também, meu amor — Louis instrui, e Harry obedece, prestando a mesma atenção ao outro mamilo.
Louis ergue, levantando os quadris mais rápido
ao sentir o calor familiar girando em seu estômago, arrancando um suspiro e um grito ofegante de Harry.
Louis está perto, o espasmo do orgasmo está batendo dentro dele, e ele empala Harry em seu pau, estourando seu prazer dentro dela com um gemido alto.
Harry goza logo em seguida, apertando com força o pau dentro dela, fazendo os dois gemerem.
Harry se afunda contra o corpo de Louis, apoiando todo o seu peso sobre ele e aninhando seu rosto em seu pescoço.
Louis a tira de cima de si, deitando Harry de costas no colchão e passando a cabeça do pau avermelhado e choroso em seu mamilo inchado. Louis arrasta a fenda entre o mamilo que escorria leite misturado com sua porra que ainda saia do seu pau.
A cena é intensa demais e Harry geme ao ver, colocando a língua para fora e implorando pelo pau de Louis.
Louis o deu na mesma hora, colocando a cabecinha fragilizada no meio da boca de Harry que agarrou e
fechou os lábios ao redor dele, gemendo sensível.
Harry chupava e lambia de forma necessitada, fazendo barulhos molhados enquanto olhava para ele.
Harry puxou mais de Louis para si, o enfiando ainda mais na sua boca. Ela se dedicava e chupava até metade do pau de Louis babando nele inteiro espalhando vibrações ao redor de Louis, quase o fazendo gozar de novo com a empolgação de Harry e o impulso dos hormônios dela.
Louis apertava os mamilos de Harry, puxando e balaçando os peitos, o que a fazia gemer mais uma vez. Em meio aos gemidos, Louis finalmente chegou ao ápice novamente, liberando seu gozo na boca de Harry enquanto jogava a cabeça para trás e apertava os seios de Harry, gemendo alto.
Harry engole com sede toda a porra de Louis, observando ele se saciar em mais um orgasmo apreciando a vista da expressão do quão gostoso ele estava naquele momento.
Louis tira seu pau da boca dela e se deitou atrás de Harry, a abraçando em uma conchinha, apreciando e absorvendo o cheirinho delicioso de sua nuca úmida.
— Amor... por favor — sussurrou Harry, e Louis, sem precisar de mais palavras, imediatamente compreendeu o que ela pedia.
Com cuidado, Louis empurrou o seu pau na entrada molhada e sensível de Harry, lembando do quanto ela gostava de aquecer seu pau. Eles adormeceram assim, com Harry abrigando e aquecendo o pau de Louis durante toda a noite.
Na manhã seguinte, os raios de sol se filtravam pela janela, despertando Harry, que sentia as mãos firmes em seu ventre e a respiração suave de Louis arrepiando levemente sua nuca.
Aquela sensação era tão familiar que Harry entrelaçou os dedos nos de Louis e os levou até sua barriga, onde podia sentir sua pequena Olive se mexer dentro de seu útero. Cada célula de seu corpo parecia vibrar de alegria com o movimento da filha.
Logo o movimento cessou, mas Harry voltou a perceber a presença do marido, sentindo o pau de Louis ainda dentro dela, já duro novamente. Um arrepio percorreu a sua espinha, levantando cada pelo de seu corpo.
A excitação retornou com força, e nesse instante, ela sentiu Louis empurrar de leve, de ladinho. Foi uma estocada superficial, mas suficiente para arrancar um gemido de seus lábios.
À medida que o ritmo aumentava, Harry mordia os lábios, completamente entregue ao prazer que ela sentia.
— Bom dia, amor — Louis murmurou com a voz sonolenta, apertando a mão dela contra a curva da barriga.
— Ah... Louis... Isso não... — Tentou protestar, mas foi calada quando ele se aproximou do seu rosto, acelerando os movimentos, entrando e saindo.
Era devagar e Harry ficava insana com isso.
Ele lambeu o lóbulo da orelha dela, deixando Harry completamente embriagada de desejo. Suas bochechas rosadas, os gemidos manhosos e entrecortados que escapavam de seus lábios só atiçavam ainda mais Louis que beijou ela na bochecha enquanto conduzia a mão para os seios dela apertando e massageando.
O corpo dela ansiava por ele, e com um rosnado baixo, Louis intensificou os movimentos, fortes e rápidos, porém sempre cuidadosos, consciente da filha que crescia dentro de Harry.
— Você é perfeita pra mim, meu amor — Sussurrou em seu ouvido, mordendo suavemente o pescoço, deixando uma marca. Harry levantou a coxa, o que fez Louis acelerar, cada vez mais rápido, entrando e saindo de dentro de si.
Em poucos minutos, ambos chegaram juntos ao clímax. Tremendo, eles ficaram deitados lado a lado, saboreando a névoa de prazer que os consumia.
— Bom dia, querido — Harry sussurrou, encarando Louis naquela manhã tranquila.
Eles trocaram um olhar carinhoso e sorriram um para o outro antes de se levantarem juntos para tomar banho. Ainda naquela manhã, Louis pôde sentir a pequena Olive se mexer dentro do ventre de Harry, respondendo ao seu toque delicado.
Meses depois, o tão aguardado parto aconteceu. Foi natural e emocionante, com Olive Tomlinson-Styles vindo ao mundo ao som de um forte choro que ecoou pela banheira da suíte do casal, após 12 horas de intensas contrações e exercícios com a bola de ioga, ajudando Harry a alcançar a dilatação necessária. A equipe de apoio estava pronta para qualquer eventualidade, incluindo a obstetra que acompanhou toda a gravidez, além de algumas enfermeiras preparadas.
Louis esteve ao lado de Harry o tempo todo, a apoiando durante os exercícios, segurando a sua mão firme e, em alguns momentos, a acolhendo em seu colo enquanto ela chorava, exausta, dizendo que não aguentava mais.
Foi um dia inesquecível para ambos. Quando finalmente seguraram a filha nos braços, sentiram suas vidas mudarem para sempre. O amor entre eles se renovou de forma pura e intensa quando Harry, com os olhos marejados de lágrimas, encontrou o olhar de Louis, cujos olhos azuis brilhavam com a mesma emoção.
Dois meses após o nascimento, Harry e Louis estavam relaxados, juntos, na banheira espaçosa do banheiro de sua casa. A água morna, cheia de espuma com aroma relaxante de lavanda, rodeava os corpos deles enquanto o vapor preenchia o ambiente, criando uma sensação aconchegante e íntima. Harry estava deitada no peito de Louis, com a cabeça repousada em seu ombro. Em seus braços, a pequena Olive dormia tranquilamente, aconchegada contra a mamãe. As bochechas rosadas, os cílios longos descansando sobre a pele suave, e seus dedinhos minúsculos se mexiam ocasionalmente em resposta ao calor envolvente da água. Ao lado deles do lado de fora da banheira, estava Clifford, um cachorrinho preto, vira lata encontrado abandonado na porta do condomínio que moravam, onde o síndico tentava levá-lo para longe.
Ao ver aquela cena, Harry, já com sete meses de gestação, não conseguiu conter a emoção e desceu do carro exaltada, pegando o filhote assustado nos braços e o confortando. Louis lembrava da insistência dela em levá-lo para casa, e sabia que jamais discutiria com a esposa que chorava ao imaginar aquele pequeno cachorro sozinho. Agora, Clifford estava deitado aconchegado, dormindo calmamente ao ponto de roncar, mas ainda atento à pequena membro da família.
Louis, CEO de uma das maiores empresas do ramo tecnológico, estava com um braço ao redor da cintura de Harry, e o outro descansava delicadamente sobre a cabeça de Olive, os dedos acariciando o cabelo macio da filha. Ele olhava para as duas com uma expressão de profunda adoração, como se não acreditasse na vida que estava vivendo. Ainda se lembrava de como tudo começou, e pensar em como o destino os havia unido sempre o enchia de emoção.
Eles se conheceram em um evento de moda, onde Harry, uma das modelos mais renomadas da indústria, desfilava para uma marca luxuosa. Louis estava lá como convidado de honra, patrocinando parte do evento. Ele se lembrava nitidamente do momento em que seus olhos se encontraram pela primeira vez. Harry estava caminhando pela passarela, poderosa, com aquela confiança que irradiava por todo o salão, os holofotes refletindo em seu corpo perfeito. O mundo ao redor dele pareceu se apagar naquele momento, e tudo o que ele viu foi ela.
Depois do desfile, durante o coquetel, Louis se aproximou, intrigado e encantado pela mulher que parecia tão inalcançável. Quando começaram a conversar, percebeu que Harry, apesar de ser uma das pessoas mais admiradas na sala, era surpreendentemente calma, gentil e carismática. Ele, com seu lado engraçado e controlado ficou fascinado pela energia dela.
Agora, ali, na banheira, com Olive nos braços dela, aquele primeiro encontro parecia algo distante, mas o amor que surgiu desde então cresceu de maneiras inimagináveis.
Louis, com uma expressão de pura serenidade, envolvia Harry com um braço, enquanto com a outra mão acariciava gentilmente a cabeça da filha, observando cada detalhe minúsculo e perfeito. Os dedos de Olive eram tão pequeninos, e ela ocasionalmente fazia pequenos sons enquanto dormia.
— Ela é tão linda — Sussurrou Harry, sua voz suave e carregada de amor, enquanto olhava para a filha adormecida em seus braços. Ressonando em seu peito enquanto mamava. Seus olhos estavam brilhando, refletindo todo o sentimento que transbordava do seu coração.
Ela levantou a cabeça levemente, soltando o peito da mamãe. Seus cabelinhos balançando pelo vento agradavel que entrava pela janela, bagunçados, e encontrou o olhar de Louis, que a observava com o mesmo carinho. Com um sorriso sonolento e apaixonado, Harry continuou:
— Não consigo parar de olhar para ela, Lou... Parece impossível acreditar que ela já cresceu tanto. Ainda me lembro de quando ela era só uma sementinha aqui dentro — Disse, olhando para o seu ventre, como se ainda pudesse sentir as lembranças dos primeiros movimentos de Olive. — Eu me lembro de cada momento... as primeiras mexidinhas, os chutes... cada consulta, cada emoção nova que ela trouxe. Parece que foi ontem.
Louis sorriu, acariciando os cachos de Harry, passando o braço em volta da barriga dela e beijando a sua têmpora com ternura. Ele também olhou para Olive, sentindo o mesmo deslumbramento que Harry.
— E agora, ela está aqui — Disse Louis, a voz embargada pela emoção. — Crescendo tão rápido... Cada dia uma descoberta, um sorriso novo, um som diferente. É incrível como a vida pode mudar tão completamente e, ao mesmo tempo, parecer tão natural.
Harry suspirou, seus olhos marejados de lágrimas contidas.
— Eu nunca imaginei que sentiria tanto amor assim. Ela é a melhor coisa que já aconteceu em nossas vidas. E pensar que essa pequena vida estava crescendo dentro de mim, se formando aos poucos, se preparando para vir ao mundo... parece um sonho.
Louis assentiu, apertando suavemente o ombro de Harry.
— Ela é um pedacinho de nós dois — ele sussurrou como se não quisesse alterar nada naquele momento, olhando para a filha com orgulho. — E cada vez que olho para ela, vejo o quanto ela é perfeita. Nós criamos algo tão bonito juntos.
O silêncio confortável tomou conta do ambiente, enquanto os dois observavam a pequena Olive, imersos em uma felicidade que só parecia crescer. O tempo parecia ter desacelerado, permitindo que eles aproveitassem cada segundo daquela fase mágica da vida.
— Ela me lembra o quanto eu te amo, meu amor — Harry sussurrou, virando o rosto lentamente em direção a Louis.
Seus olhos se fixaram nele, como se quisesse absorver cada detalhe, cada linha, cada nuance que fazia de Louis quem ele era. Ela o observava, encantada, desde os olhos azuis profundos que sempre a faziam se perder, até o nariz levemente arrebitado, que ela achava adorável. As sardas que pontilhavam o cantinho do rosto dele pareciam um mapa de estrelas, uma constelação que a fazia sorrir ao se lembrar da tatuagem que tinha na costela antes mesmo de conhecê-lo. Os lábios, finos e levemente avermelhados, ainda mostravam traços do sono, e a barba recém-aparada dava a ele um ar casualmente perfeito.
Mas era o conjunto que a deixava sem palavras. Louis, em toda sua simplicidade, era um espetáculo silencioso para Harry. Ela amava sentar e apenas observar, como ele vivia, como sorria e movia as mãos com tanta naturalidade. Ele era uma daquelas pessoas que você nunca se cansava de olhar. Cada vez que ela o fazia, descobria algo novo, mesmo depois de tanto tempo juntos.
Louis notou o olhar de Harry, e sem entender completamente o porquê, sorriu. Foi um sorriso tímido, o tipo que fazia com que pequenas rugas surgissem ao redor dos olhos dele, acentuando ainda mais a suavidade do seu rosto. Ele apertou os lábios levemente, de um jeito quase infantil, algo que sempre a fazia rir por dentro.
— Por que você está me olhando assim? — Ele perguntou, sua voz soando leve, mas curiosa.
Harry piscou, voltando à realidade, e deixou escapar um sorriso.
— Só estava pensando em como você é bonito, Lou — Disse, com uma sinceridade tranquila. — Eu poderia te olhar para sempre e nunca me cansaria.
Louis deu uma risada baixa, meio sem jeito, e desviou o olhar por um segundo antes de voltar a encará-la.
— Eu acho que sou eu quem tem sorte aqui, por você me ver dessa forma — respondeu ele, segurando delicadamente o rosto dela com a mão e acariciando sua bochecha com o polegar. — Você faz eu me sentir especial, Harry.
Ela fechou os olhos por um momento, apreciando o toque e a paz que ele trazia. Cada gesto de Louis a lembrava do motivo pelo qual ela o amava tanto. Não era apenas a beleza física, mas a calma, o carinho, e a maneira única que ele tinha de fazê-la se sentir a pessoa mais importante do mundo, apenas com um olhar ou um toque.
— Você é especial, Lou. E Olive só me lembra disso todos os dias — Ela disse baixinho, sua voz cheia de afeto.
Louis se aproximou mais, tocando suas testas suavemente, enquanto ambos permaneciam em silêncio, saboreando aquele momento apenas dos quatro membros da família Tomlinson-Styles.
Se o ar que os rodeava tivesse uma cor, Harry sabia exatamente como o descreveria: rosa, suave e acolhedor, refletindo a doçura e o amor que preenchiam aquele espaço.
Obrigada pela sua leitura, e até breve. 🪽
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gyusmxmmy · 4 days ago
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(𝚒.) 𝓒omo quer que eu faça, amor? — 𝐊𝐌𝐆. 🗝៹
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mingyu x leitora
gênero: smut
avisos: namorados; gyu soft dom; orgasmo masculino; masturbação m.; oral m.; linguagem inapropriada; apelidos: amor, bebê…
nota: é a primeira vez que posto por aqui. espero que gostem, irei aprimorando tudo com o tempo para ficar mais atrativo. tô sempre aberta a sugestões (sejam gentis comigo, please 🥺).
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QUANDO o Gyu chegou à tua casa já era quase madrugada.
Como estava familiarizado, apenas tirou os sapatos no hall e andou em passos silenciosos, desabotoando a camisa e entrando no teu quarto. Não era de surpreender que com a tua rotina já estivesse dormindo a essas horas, mas ainda assim ele iria até você depois de um longo dia cumprindo as suas obrigações. Mesmo que fosse somente para deitar-se ao teu lado na cama e observar a tua respiração serena enquanto dorme.
O Gyu colocou a camisa em uma poltrona que ficava em um canto do quarto. Sabia bem que se você acordasse pela manhã e a peça de roupa estivesse jogada no chão ele teria problemas, sérios problemas.
Antes que conseguisse separar algum pijama e tomar um banho, para assim descansar ao teu lado, ele caminhou até à cama e sentou-se na beirada onde você preferia dormir. Você por sua vez já estava em sono profundo, deitada de bruços abraçada ao travesseiro branco e os teus cabelos cobriam boa parte do teu rosto.
O calor da estação atual explicava o fino lençol que cobria o teu corpo apenas da cintura para baixo. Os dedos longos do Gyu dedilharam as tuas costas acompanhado do arranhar sútil da sua respiração próxima a tua pele que seguiu o caminho até chegar no teu ombro deixando um beijo suave. Ele amava como mesmo que dormindo o teu corpo reagia aos seus toques.
Antes que ficasse observando você por mais tempo que pudesse contar, o Gyu se levantou, foi até o teu guarda-roupas onde uma parte já era destinada às roupas dele. Pegou apenas uma calça de pijama e direcionou-se ao banheiro.
Não conseguia tirar o sorriso do rosto. Ele sempre se perguntava como que você acordada e dormindo podia ser a mesma pessoa. Amava o teu gênio e personalidade forte, mas amava ainda mais saber que era o único que conhecia o teu lado mais frágil, teus desgostos, tuas inseguranças… mostrava o quanto você confiava nele e isso o realizava.
O Gyu abriu a ducha deixando o vapor da água que estava ficando morna soar os espelhos e entrou debaixo. A água relaxou os seus músculos e ele soltou um suspiro de alívio entre os dentes, fechando os olhos.
As suas mãos grandes espalhavam o sabonete líquido em seu corpo e nesse momento de autocuidado os pensamentos dele foram longe, apenas desejando que fossem as tuas mãos que estivessem ali trilhando o corpo dele.
Não precisava de muito para o Gyu se excitar quando se tratava de você e isso se provou de novo com ele sentido se alegrar apenas com a ideia de ter você dando banho nele. Ele queria gritar o teu nome e chamar você para o banho ou apenas poderia ir até lá e suavemente a acordar e pegar no colo para carrega-la até a ducha.
Mas, ainda assim não queria interromper o teu sono… se convencendo de que seria melhor lidar com a situação sozinho.
Assim que a sua mão desceu para o seu abdomen lentamente e parou no seu pau que sem muito esforço já começava a pulsar. Você observou um pouco a cena vendo a mão dele apoiada na parede, sabia exatamente o que ele pretendia, antes de entrar na ducha lhe dando uma mordida no ombro. O Gyu manteve a mão apoiada, a outra que estava no seu pau foi para a tua cintura colando seu peito nas costas dele.
— Precisa de ajuda com o banho? — quase sussurrou no ouvido do Gyu, ele não disse nada somente concordou com a cabeça e você o conhecia muito bem para saber que um biquinho já devia ter se formado nos lábios dele. — Quer que eu de banho em você, bebê? — você sabia que sim, mas amava ver ele implorando tudo para você, como se a vida dele dependesse disso.
O Gyu murmurou um “uhum” e você se encarregou de alcançar o sabonete e espalhou o líquido nas palmas das mãos.
— Pode me soltar um pouquinho — sorriu, ele segurava você como se pretendesse fugir a qualquer momento.
Relutante o Gyu tirou a mão da tua cintura e você começou a espalhar o líquido quase que cremoso nas costas dele, passeou pelos ombros, braços, desceu pela cintura — você sempre se perdia nas covinhas de vênus e sempre fazia questão de beija-lo bem ali para ele saber o quando essa era uma das tuas partes favoritas do corpo dele.
As unhas do Gyu começavam a se cravar entre os teus quadris úmidos como se pudesse ser capaz de aperta-la. Já as tuas mãos continuavam o “trabalho” de espalhar o sabonete, agora na bunda do seu namorado que era quase tão firme e redonda quanto a sua.
— Pode virar, amor — ainda sussurrando próximo ao ouvido dele. Você sorriu de novo ao ver cada um dos pelinhos da nuca do Gyu se arrepiarem com o contato da sua respiração. Ele se virou com os olhos fechados e os lábios entreabertos.
Você beijou a sua boca com uma vericidade que mostrava perfeitamente quem comandava quem. O Gyu era rendido e sempre demonstrava isso — seja na maneira que olhava, que beijava, que tocava, que proporcionava os melhores orgasmos que pudesse contar —, ele sempre fazia questão de fazer você saber. Mas, de uns tempos para cá, você sentia a necessidade demonstrar que era tão rendida quanto o Gyu. Não que não fosse óbvio, por Deus, você morria de tesão por esse homem e só queria mesmo deixar ele no comando para ver onde daria.
Pensar nisso excitava você e seu plano era claro.
Os teus lábios correram para o queixo, mandíbula e pescoço do Gyu. As tuas mãos ainda espalhavam o sabonete pelo corpo dele, nessa quase sessão de massagem erótica. Você segurou uma das mãos do Gyu que estava na tua cintura, voltando novamente a ocupar a tua boca agora com o seu peito. Os teus beijos eram molhados e com certeza deixariam rastros se não fosse a água morna da ducha caindo nos seus corpos.
A essa altura você já estava de joelhos na frente do Gyu. Pegou a mão dele que estava dada a tua e apoiou nos teus cabelos o fazendo segurar os fios. As tuas mãos seguraram o pau dele que já estava enrijecido. Mesmo depois de todo esse tempo juntos ainda se surpreendia com o quão grande Gyu era e as tuas mãos serem pequenas e delicadas fazia parecer ainda maior.
Você começou um movimento de “vai e vem” e os teus olhos se levantaram para encontrar os dele que a encarava com atenção. O Gyu estava deslumbrado. Você estava ainda mais atraente nessa posição quase submissa. A mão dele saiu do teu cabelo e foi para o teu queixo, ele acariciou o teu lábio inferior com o polegar. Você selou o dedo com a língua o mordendo em seguida.
— O que você está fazendo comigo? — a voz do Gyu saiu cortada.
— Me mostra como quer que eu faça, amor — você olhou no fundo dos olhos dele, com uma ternura que o fez ficar sem palavras por alguns segundos. Antes que o Gyu pudesse terminar de processar a mensagem você passou a língua na cabeça do pau dele, começando a degustar. Ele entendeu o que você queria e agilmente colocou a mão dele nos teus cabelos novamente.
Começando a ditar um ritmo, quase vagarosamente, parecia até desajeitado — não era como se você nunca tivesse feito um boquete para ele antes, mas a circustância era diferente… pela primeira vez ele que estava no comando —, porém não se engane, não demorou muito até que o Gyu se soltasse e achasse um ritmo que ficasse gostoso para vocês dois e que ao mesmo tempo não machucasse você. Ele sempre se preocupava em usar muita força bruta, por mais que muitas vezes você mesma pedisse por mais.
A grande questão é que conforme o ritmo acelerava, mais o quadril dele se mexia e esse era o “problema”, ele nunca havia fodido a tua boca antes. Eram muitas emoções e sensações para lidar ao mesmo tempo.
Quanto mais fundo na tua garganta ele chegava, mais alto ele gemia e isso era uma coisa que você amava: o gemido do Gyu — o fato dele ser sonoro durante o sexo mexia com você de todas as maneiras —, uma das suas mãos segurava os teus cabelos e a outra segurava o teu ombro com firmeza, você até sentia as unhas dele na tua carne.
— Porra! Amor… não quero gozar na tua boca… — ele grunhiu e você o tirou da tua boca, voltando a estimula-lo com as mãos, até que ele se desmanchasse entre os teus dedos. Puxando você pelos cabelos o Gyu a levantou com uma facilidade ridícula. Você provavelmente nunca o viu assim antes, ele estava tão a flor da pele que você deixaria o Gyu no controle mais vezes. Ele não conseguia se afastar dos teus lábios e as mãos dele mapearam pela enésima vez cada detalhe do teu corpo. — Você. É. Perfeita — disse cada palavra entre beijos.
— Estamos apenas começando — você disse mordendo o lábio inferior dele, começando a andar ainda colados para fora do banheiro, até pararem na cama onde você o sentou e se posicionou no meio das pernas do Gyu.
— E essa bagunça? — ele riu incrédulo passando os dedos nos cabelos molhados.
— Shhh… — você beijou o Gyu novamente — Agora vamos continuar de onde paramos, hum?
Os seus dedos pararam nos teus quadris onde tinham as marcas das unhas dele. Antes que ele pudesse sentir algum tipo de culpa, por ter “machucado” você, fez questão de voltar a atenção para o que estavam fazendo:
— Pode fazer o que quiser comigo, Gyu e do jeito que quiser — você mordeu o lóbulo da orelha dele e sussurrou no seu ouvido.
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sunshyni · 9 days ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝙗𝙧𝙖𝙞𝙣𝙨𝙩𝙤𝙧𝙢 - 𝙇𝙚𝙚 𝙃𝙖𝙚𝙘𝙝𝙖𝙣
ღ seu cérebro definitivamente não funcionava mais depois de todas aquelas horas no hackathon, então Haechan resolveu te dar mais um motivo para ficar burrinha.
ㅤㅤㅤㅤㅤhaechan × fem!reader | ⚠️ sugestivo ⚠️ | w.c: 0.8k
ღ notinha da sunsun: seguinte, eu li o último texto que a @butvega postou e realmente fiquei obcecada 🥴 Tá aqui se você ainda não leu. Obviamente isso aqui não tá no mesmo nível que tudo que ela escreve, mas me senti inspirada, Vega 😊 Gracias, gracias mi amor 🤭 Enfim, espero que vocês curtam!! 😘
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— Ah, fala sério, você nem tava pensando mais — Haechan disse no seu pescoço, enquanto arrastava a língua pela pele dali até a clavícula, aproveitando toda a pele exposta pela falta da camiseta, que no momento estava entre vocês. Você sentiu o cabelo desfazer o coque desleixado que tinha feito, e seu namorado o tirou do caminho gentilmente.
— Não que eu esteja pensando em alguma coisa agora — você disse, os olhos fechados, sentindo a quentura no rosto e em todo o corpo. Haechan tomou seu rostinho na mão e você abriu os olhos, olhando para ele. Ele sorriu, malandro, com a mão no seu quadril.
— Não precisa mesmo, só vamo relaxar um pouco — ele disse e te beijou devagar. Quando vocês toparam participar do hackathon que a faculdade divulgara no último mês, perceberam a oportunidade de ficar juntos mesmo que desenvolvendo algum software, mas não imaginavam que acabariam na cabine do banheiro masculino: você no colo de Haechan enquanto ele distribuía inúmeros beijinhos na sua pele, preguiçosos demais, molhados demais. A saliva dele estava por toda parte agora, e você, estranhamente, não achava isso nojento, nem o fato de estarem se pegando num banheiro.
— E se alguém aparecer? — você questionou, enquanto Haechan te agarrou um pouco mais, com o rosto afundado no seu pescoço, mordendo e beijando. Ele definitivamente amava encaixar o rosto ali. Podia até se sufocar; ele não se importava, contando que fosse na sua pele, com seu cheirinho característico.
— Esses nerdola não vão usar o banheiro, pode ter certeza — ele começou, tirando o rosto do seu pescoço para que a fala não saísse abafada. Você o olhou, o rosto vermelhinho, os lábios inchadinhos, e era a melhor visão. — Só se for pra se masturbar.
Você riu, segurando o rosto dele para beijá-lo, incapaz de ficar muito longe dos lábios bonitos. A verdade é que ele já estava, há certo tempo, te querendo. Realmente te querendo. Você também, óbvio, mas era quase impossível ter um momento a sós, principalmente na sua casa, quando seus pais praticamente viravam militares com o fato de vocês ficarem sozinhos no seu quarto.
— Eu realmente espero que isso não aconteça — ele sorriu, te olhando embriagado. Afastou uma mecha do seu cabelo, com as pupilas quase cobrindo a íris inteira. A língua umedeceu o lábio inferior, fazendo a pele reluzir, ficar convidativa para você.
— Se eles te vissem agora... — você sorriu e esfregou o quadril de encontro ao dele, o que o fez descolar os lábios.
— Ergue um pouco o quadril e volta. Rebola um pouquinho.
Haechan sabia da sua inexperiência na coisa. Sabia também o quanto você gostava quando ele te conduzia, com a fala docinha, como a ponta da língua dele tocando sua pele. Você tentava controlar a respiração, mas era quase impossível com a visão dele tentando se conter, o volume na calça evidente.
Você fez o que ele disse, sentindo seu sexo molhar a cada movimento. Haechan acariciava seu rosto com o polegar, beijava seu rosto, sua boca, rente aos seus lábios. Ele gemeu com a velocidade que você estabeleceu, acelerando sem perceber, tentando alcançar o mesmo ápice que ele abaixo de você.
— Porra, não para não — ele deixou escapar, invadindo seu sutiã, que não tirou do seu corpo. Entrou com o dedão por baixo e acariciou num movimento circular cadenciado que te deixou meio desesperada. Haechan te posicionou melhor em silêncio, os sexos alinhados, mesmo cobertos pelas calças. Você quase choramingou, queria se livrar daquilo e tê-lo dentro, mas ele jamais permitiria. Jamais te foderia pela primeira vez num banheiro da faculdade, mesmo que você estivesse chorando como uma vagabunda. Haechan podia ser um filho da puta, mas era um filho da puta romântico.
Com alguma dificuldade, Haechan adentrou sua calça com a mão, checando sua umidade, e ambos suspiraram, mesmo que ele só tivesse repousado o dedo médio nos seus lábios. Era uma sensação nova ter outros dedos que não fossem os seus tão perto dali.
— Puta merda, acho que eu vou... — o Lee revirou os olhos quando você desceu o quadril novamente. O aperto entre sua intimidade, o dedo dele e o próprio membro era demais. Era tudo demais. Mas seus olhos, estreitos de prazer, se arregalaram com o barulho de uma porta abrindo. Você tampou a boca de Haechan, e ele te mordeu, te fazendo bater no peitoral dele, que apenas sorriu, mordendo o lábio.
Aparentemente, não era nenhum nerdola se masturbando, considerando que vocês só ouviram a água da torneira e depois a porta se fechando novamente, tão rápido quanto abriu.
Você fez menção de se levantar, mas Haechan te segurou pela cintura.
— Ainda não. Me deixou todo melado e já quer ir embora? — ele questionou, e você o beijou, fazendo ele tocar suas costas, subindo e descendo a palma da mão, acariciando sua pele com todo amor e dedicação.
— Me deixa lamber então — você sussurrou, fazendo ele sorrir, olhando nos seus olhos bonitos.
— Já tá pronta pra outro brainstorm, né? Com essas suas respostas criativas aí.
— Será? — você questionou, condescendente. — Acho que preciso liberar mais endorfina.
— Com certeza. Vai sentar muito em mim ainda.
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@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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xurianana · 3 months ago
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Muito se fala sobre o Enzo pai de menina e tals porém hj vamos falar de um tópico sensível: Enzo pai de menino todo bestinha pq o bebê é a cara dele
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Avisos : smutzinho , breeding kink , paraise ,sexo oral f receiving! , sexo desprotegido.
não me responsabilizo por possíveis tremores em seus úteros 😌☝🏻
Você se sentia a mulher mais sortuda do mundo,com seu filho de 4 meses e seu marido dedicadíssimo. Enzo além de ser um marido exemplar também tava sendo um pai incrível pro bebê de vocês que era incrivelmente parecido com o pai,os cabelos escuros e grossos, o rosto que por mais que ele ainda seja muito novinho era praticamente idêntico ao do Enzo e você ficava encantada toda vez que ia amamentar o menininho e ao olhar pro rostinho dele só conseguia ver o pai.
Enzo tinha acabado de chegar em casa do trabalho, deixou a mochila no canto do sofá e foi em direção ao quarto do bebê se deparando com a melhor cena que ele já poderia ter visto, você colocando o pequeno pra dormir e cantando uma música de ninar em português, Enzo sentiu seu coração cheio de amor e os olhos até brilharam mais do que o normal ao te ver. Ele deu um beijo suave em seus lábios e um beijinho na testa do bebê,logo em seguida foi tomar um banho e comer algo.
Já no quarto de vocês, você se encontrava deitada respondendo algumas mensagens da sua mãe perguntando sobre o bebê,nem se deu conta de que Enzo estava na porta do quarto te admirando com um sorriso bobo nos lábios
-que foi,eu tô descabelada?- você disse divertida ajeitando os cabelos
- não mi vida,e mesmo se tivesse ainda estaria perfeita - ele logo se deitou no seu lado te agarrando com uma certa possessão - nossa como eu amo seu cheiro nena- depositava beijos e cheirinhos no seu pescoço.
- Enzo...- você disse manhosa já sabendo as intenções dele. Enzo estava apenas com um samba canção, estava sem camisa fazendo você sentir o calor da pele dele na sua.
- vê você toda largadinha assim na cama com essa camisola quase transparente mexe muito comigo, cê sabe - ele descia os beijos por seus peitos que estavam maiores por conta da amamentação. Ele desceu as alças da sua camisola deixando seus peitinhos a mostra, Enzo soltou um gemido arrastado ao encarar eles, completamente a mercê dele e logo abocanhou um deles enquanto massageava o outro,logo sentindo o gostinho do seu leite materno oq pra Enzo não era problema.
Enzo vai tirando sua camisola e descendo os beijos até chegar na sua bucetinha que já se encontrava encharcada e pulsante, como você não estava usando calcinha o acesso foi fácil pra enzo que só faltou babar quando viu suas dobrinhas meladas e seu pontinho inchado.
-eu nem te toquei direito e você já tá assim mi amor,sua bucetinha tá tão carente é?- ele te provocava passando os dedos de cima pra baixo . Foi dando beijinhos na parte interna das suas coxas até chegar na sua bucetinha, passando a língua de baixo pra cima numa precisão que fez vc arquear as costas e soltar um gemido manhoso. Enzo se saboreava ali como se fosse uma das suas sobremesas favoritas (oq de fato era hehe) sugava seu grelinho pulsante e usava 2 dedos pra dedar sua entradinha melada. Enzo mexia a cabeça de um lado pro outros se aprofundando mais ainda ali e te proporcionando o primeiro orgasmo,que foi tão intenso que vc sentiu sua pernas fraquejar.
- agora eu vou fuder sua bucetinha até não aguento mais hum, será que vc aguenta amor - ele desceu o samba canção que usava e liberou o pau duro e latejando, passando a cabeça pela sua extensão meladinha, esfregando seu clitóris lentamente. Quando você ia mandar ele meter logo ,Enzo entrou em cheio ,sem aviso nenhum te fazendo soltar um gritinho manhoso , ele jogou a cabeça pra trás sentindo o aperto da sua bucetinha no pau dele. Ele aumentou o ritmo das estocadas , fazendo seus peitos balançarem e colocou uma pernas sua nos ombros indo mais fundo dentro de vc, Enzo atingia um ponto específico em você te fazendo virar os olhos de tanto prazer .
- quer que eu te encha com mais filhinhos meus hein, quem sabe agora não vem uma menininha com a sua cara - Enzo ia cada vez mais rápido fazendo você querer gritar de tanto tesão - hein putinha, quer que eu te deixe cheinha dnv hm?- ele deu tapinhas leves no seu rosto e vc assentiu freneticamente. Sua bucetinha se contraia mais e mais ,e Enzo continuava metendo forte e te xingando baixinho no seu ouvido, até que sua bucetinha jorrou seu líquidos em vcs dois , molhando todo o lençol e vc soltou uma gemido auto e manhoso, Enzo logo gozou dentro de você gemendo grave no seu ouvido e prolongado seu orgasmo.
- acho que agora vem gêmeos - ele disse saindo de dentro de vc e deitando do seu lado.
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luludohs · 3 months ago
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avisos: matias!amigo do irmão, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmão será um tema que jamais estará batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdão por deixar vcs esperando. revisei só uma vez.
era o casamento do seu irmão mais velho, você deveria estar feliz por celebrar uma data tão especial mas simplesmente não conseguia. havia terminado um namoro de dois anos há pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou você ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatórias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com você, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a única. uma prima sua até tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas não rolou, você não sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatório.
você bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia até terminar a noite sozinha mas definitivamente não terminaria sóbria. estava bêbada quando ouviu uma de suas músicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a música em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguém te olhando porém não conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre você.
assim que a música acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente não era incomodo. você tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, então era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmão desde que vocês eram pequenos. você sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tão observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade é que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmão o apresentou como seu melhor amigo e desde então a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. você viu matias crescer, o viu sair de uma pré adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da época, eles tinham uns 16 anos enquanto você estava com os seus 13. era o aniversário do seu irmão, em meio a festa você notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciúmes você resolveu ir atrás dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu também os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer já que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena você sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lá em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lábios quando ouviu matias dizer diversas frases que você nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com você e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido você se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se você fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde então você nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversário. mas depois de tantos anos, agora você já sabia exatamente o que estava acontecendo com você, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesão sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que não haviam conversado desde que a festa começou. “aproveitando a festa?” perguntou educada, “estou e você?” assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade você involuntariamente sempre evitava. “seu irmão me contou que terminou o namoro, sinto muito.” disse simpático, “ele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa história.” revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. “ele não ama contar isso, bobona.” matias riu “ele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.” concluiu “mas então eu to liberado pra fazer piada de corno com você?” perguntou escondendo o sorriso sapeca “nem adianta eu falar que não, né? você vai fazer de qualquer jeito.” ele riu.
“provavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?” perguntou parecendo estar genuinamente curioso “estou tentando, mas não tenho conseguido.” encolheu os ombros envergonhada, “por que?” ele perguntou “ah, não sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguém por uma noite ou se são os homens que são péssimos nisso.” falou sem freio, se expondo demais sem querer. “como assim péssimos?” questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que você conversava, e ele te intimidava desde sempre. “p-péssimos ué. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propõe a tentar… você sabe, ser bom.” respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, não acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. “com quantos caras você já ficou depois que terminou?” ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, não era mais o brincalhão de sempre, parecia mais firme. “quatro, por que?” finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. “e quantos te fizeram gozar?” ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
“o-o que? por que? no que isso importa?” você gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes “responde, cariño.” pediu, ignorando suas perguntas “n-nenhum.” respondeu olhando para baixo, ainda incrédula com a conversa “e você ta sentindo falta disso, hm? de ter alguém te fazendo gozar?” perguntou conforme se aproximava de você, enquanto olhava para o chão viu matias dando passos até estar praticamente colado com você. colocou a mão no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta “sim.” foi tudo o que você conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que você mais desejou se misturando com a vergonha.
“eu posso te ajudar nisso, você sabe né?” perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lábios se esbarravam também. “p-pode? e o meu irmão? ele-“ tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. “com todo respeito, mas que se foda o seu irmão. ele ta tendo uma noite tão boa, é justo você ter também, não acha?” disse te dando um selinho demorado, só pra te deixar ainda mais burrinha de tesão. você apenas acenou para matias, já maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lábios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. “calma princesa. preciso saber se você realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.” “quero, por favor” falou desesperada, e você realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mãos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a língua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tão bom, conseguindo ser ainda melhor do que você havia imaginado por tanto tempo. as mãos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino você conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mão por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que você não conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mão até lá quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e não queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da família. “que foi, nena?” matias perguntou olhando em volta também mas não viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto você ainda olhava para os outros. “tem muita gente aqui. muita gente da minha família. não sei se fico confortável.” respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
“vamos sair daqui então.” ele disse te puxando pela mão e saindo do salão de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fácil achar um lugar para vocês, por isso em poucos minutos já estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt já apertava seus peitos por cima do vestido enquanto você massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mão dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto já acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade já que era um pouco justo. “vou rasgar essa merda.” disse bravo, puxando o máximo que conseguia “se fizer isso eu te mato.” você disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jé estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mão até sua buceta coberta pela calcinha úmida.
um gemido escapou dos seus lábios com o toque, matias massageava seu clitóris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando você tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mãos dentro da saia da menina e dos sons pornográficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, você finalmente era aquela garota.
com a memória te deixando ainda mais sensível e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mão lá dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas íntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. você gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tão gostoso.
matias sorriu ao ver você fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mãos livres até seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. “abre a boca.” mandou e você obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que você faz sem hesitar “me obedece direitinho. que bonitinha, amor.” de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para você com um semblante que parecia orgulhoso.
você já ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no próprio ombro para ter acesso a você, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitóris, ele até queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erótica: matias ajoelhado no chão enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, você com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mãos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguém nunca havia feito antes.
sabia que não demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitóris, recalt levava os dedos até seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletó preto “que foi princesa? não tava bom?” perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia já que seus gemidos não estavam exatamente baixos.
“vem cá.” você chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pé. matias se levantou e chegou perto de você, descendo a mão novamente até sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensão. “me come logo matias, preciso muito sentir seu pau.” você implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e não queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero óbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos até você, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. você agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardência ao ser esticada pelo pau grande dele. matias não demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme você pedia entre gemidos.
você estava em êxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tão bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. “porra, sua buceta é mais gostosa do que eu imaginei. já to viciado.” ele disse entre gemidos e estocadas fortes. você agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lábios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente não conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que não demoraria a gozar, estar fodendo a irmã do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias também sabia que você não demoraria a gozar, fosse pela maneira que você o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mão que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitóris.
suas pernas ficaram bambas e você jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estímulos demais, toques demais, prazer demais, você se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmões, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua têmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias já sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que já havia experimentado e com certeza o melhor. recalt não estava atrás, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de você, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de você e te posicionou em pé novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. você se sentia tão bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua “não faz ideia do quanto eu esperei por isso.” revelou de repente, te deixando totalmente chocada. não sabia que a atração antiga que sentia por matias era recíproca, achava que ele só estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim você soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
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interlagosgrl · 1 month ago
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🎃 kinktober - day thirteen: desconhecidos com enzo vogrincic.
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— aviso: oral f!receiving, Enzo bem gostoso no elevador.
— word count: 1,3k.
— notas: curtinho, mas cheio de carinho. esta autora está em semana de provas e trabalhos e pede a compreensão de todos os leitores do site.
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eram exatamente seis da manhã quando você desceu do Uber que a deixou em casa. sua amiga gritou uma despedida do banco de trás e você agradeceu o motorista paciente.
sua fantasia de pirata parecia ridícula á luz do dia. o corpete apertado faziam os seios pularem em desconforto, além de delinearem a sua cintura de maneira anormal. as botas de salto alto, apesar de absurdamente lindas, apertavam os seus pés sem piedade. a saia curta expunha muito mais do que deveria ser considerado ético. na noite anterior, você se sentia uma gostosa. hoje você se sentia uma safada.
a noite anterior tinha dado lugar ao evento de Halloween que a sua amiga havia insistido para vocês duas irem. era alguma festa chique de uma revista de moda de Buenos Aires e tinha sido perfeita em todos os aspectos. exceto pelo fato que você tinha voltado para casa dividindo um Uber com a sua amiga e não com um homem rico e gostoso.
você cumprimentou o porteiro com as bochechas queimando. ele era como uma figura paterna para você e você sentia-se estranhamente tímida de estar chegando em casa naquele horário e naquele estado. o homem gentil sorriu, lhe desejando um bom dia e um bom descanso.
apertou o botão para chamar o elevador, xingando mentalmente aquela bota estúpida que faziam seus pés doerem. considerou retirá-las, mas pensou que seria humilhação demais estar vestida de pirata e, ainda por cima, descalça. poderia jurar que morreria se algum vizinho a visse naquele estado.
quando o elevador chegou, vazio, você deu graças. entrou no cubículo de metal, escorando as costas cansadas no espelho. apertou o botão do seu andar e fechou os olhos, sonhando com a cama macia e limpinha que a esperava.
o elevador apitou, anunciando que a porta de metal se fecharia. estava quase lá quando um braço se pôs entre o vão restante da porta, fazendo com que ela se abrisse de imediato. você também abriu os seus olhos, sentindo um arrepio percorrer o corpo quando encontrou os olhos do homem bonito que entrava no elevador.
"bom dia." ele a cumprimentou, apertando o botão do andar dele. era um homem bonito, de cabelos longos e olhos escuros, profundos. vestia uma roupa esportiva e os cabelos estavam presos por uma gominha. provavelmente era um dos novos moradores.
"bom dia." você murmurou, ainda um pouco chocada com a beleza do novo vizinho.
"noite animada?" ele puxou assunto, a olhando da cabeça aos pés. você era uma mulher bonita, numa roupa estupidamente curta e apertada, era inevitável para qualquer homem dar uma boa olhada.
"até demais." você sorriu, um pouco bobinha. "essas botas estão me matando."
"por que você não as tira?" o desconhecido ergueu uma das sobrancelhas, curioso.
"achei que seria humilhante demais estar fantasiada e descalça às seis da manhã." confessou, rindo baixinho.
o homem fez que não com a cabeça, ajoelhando-se ao seu lado. "aqui, deixa eu te ajudar." disse, enquanto puxava o zíper de um dos pés, puxando a bota cuidadosamente para libertar o seu pé dolorido. você suspirou de alívio ao ser livre do aperto. o homem fez o mesmo com o outro pé, segurando o calçado em mãos enquanto você voltava a pisar no chão com conforto.
"melhor?" ele perguntou, fazendo você sorrir e confirmar com um aceno de cabeça. ele também sorriu.
"como posso te agradecer?" você encarou profundamente os olhos castanhos e gentis, inclinando levemente o seu corpo na direção do bonito desconhecido.
"não se preocupe com isso." ele negou com a cabeça, embora as bochechas estivessem levemente rubras e os olhos não saíssem da sua boca.
"eu insisto." não sabia se ainda estava tonta ou se o aperto da bota nos pés tinha levado à falta de oxigenação no cérebro, mas sentia-se mais destemida do que nunca sentira. com sorte, nunca mais veria esse desconhecido. seria apenas um beijo.
ele não resistiu. se aproximou, a puxando pela cintura para unir os lábios dele aos seus. o beijo foi quente, desesperado, célere. a língua invadiu a sua boca com uma forte motivação, lutando contra a sua para determinar quem ditaria o ritmo do beijo. ele tinha ganhado, é claro.
a pressionou contra o espelho, apertando a sua cintura sobre o corpete de couro. uma das coxas dele tomaram espaço entre as suas, pressionando-a contra o seu sexo estrategicamente. você gemeu contra os lábios dele, o que foi suficiente para que o desconhecido separasse suas bocas, descendo os beijos pelo seu pescoço.
os beijos foram depositados detrás da sua orelha até o seu colo, as mãos ansiosas do moreno apertando os seu seios com força, puxando o corpete para baixo para que pudesse sugar um dos seus mamilos com força. orou para que o porteiro que via como figura paterna não estivesse assistindo às câmeras naquele exato momento.
não teve forças para se opor quando o homem se ajoelhou na sua frente, colocando uma das suas pernas apoiada no seus ombros largos. você gemeu, admirando a visão dele entre suas pernas. você aproveitou para puxar a gominha que prendia os lindos fios negros.
um gemido baixo escapou dos lábios quando ele mordeu a parte interna da sua coxa, depositando uma sequência de selares ali até puxar a sua calcinha para o lado. você utilizou dos seus últimos neurônios para apertar o botão de parada de emergência para evitar ser pega naquela situação constrangedora.
a língua quente deslizou pelos seus lábios, provando todo o seu gosto através do seu mel que havia molhado a sua calcinha. o homem respirou fundo, agarrando sua coxa com possessividade enquanto mergulhava o rosto entre suas pernas.
a língua deslizou até o seu clitóris, circulando ao redor dele antes que os lábios se unissem para sugá-lo com cuidado. você gemeu, fechando os olhos. a destra pousou no topo da cabeça do moreno, os dedos capturando as madeixas com força, o punindo cada vez que ele fazia o seu corpo estremecer.
ele continuou sugando e lambendo o seu ponto sensível, molhando todo o rosto enquanto se deliciava com você e o seu gosto. os barulhos lascivos eram como música misturados aos seus gemidos baixos e necessitados. foi só quando pensou em gemer o nome dele que reparou que nem mesmo sabia como ele se chamava.
dois dedos deslizaram para a sua entrada, acariciando-a antes de se alojarem dentro do seu canal apertado, fazendo você estremecer. a perna que te sustentava bambeou, mas o homem segurou a sua outra perna com força, mantendo você firme. os dedos saíram e entraram de você numa velocidade torturante, se enrolando entre suas paredes, fazendo você gritar e puxar os fios de cabelo.
e foi assim que permaneceram por bons minutos, o desconhecido sugando o seu ponto sensível com uma impressionante estamina, enquanto os dedos a estimulavam de diversas maneiras, performando delícias no interior do seu canal vaginal.
seu corpo contraiu, a coluna arqueando contra a superfície embaçada do espelho. as gotas de suor desciam geladas pela testa e por dentro da fantasia pomposa. as pernas ainda fraquejavam e os gemidos se perderam em algum lugar entre os seus pulmões e a sua boca. isso anunciava perfeitamente que você estava próxima do seu orgasmo, o que fez o homem se dedicar ainda mais para te levar até lá.
quando você finalmente relaxou e fechou os olhos, aproveitando toda aquela sonolência pós-orgasmo, pôde escutar o homem se levantando e apertando o botão para que o elevador voltasse a andar. limpou o rosto na camisa, prendeu os cabelos mais uma vez e pôs no rosto a carinha de bom moço que exibia previamente.
"me chamo Enzo, aliás." ele anunciou, fazendo você abrir os olhos. Enzo. soaria muito bonito na sua voz.
"Enzo, você gostaria de tomar café na minha casa?" você indagou, fazendo-o rir baixinho. "é o mínimo que posso fazer para agradecer."
"na verdade, você pode fazer muitas coisas para me agradecer..."
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groupieaesthetic · 6 months ago
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Fazendo trends do tiktok com os rapazes.
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Matías:
Matías estava deitado com a cabeça no seu peito. Enquanto fazia carinho na sua cintura e assistia algo aleatório no celular, você teve uma idéia.
Pegou o seu aparelho e começou a gravar.
"Matías do céu! Levanta que meu namorado ta vindo, corre!" Em um movimento rápido você começou a levantar e falar alto com o rapaz que até então estava aconchegado em você
"Oque?!" Recalt questinou se levantando e colocando os chinelos rapidamente
"Meu namorado ta chegando, sai velho!" Disse olhando para ele que arregalou os olhos e começou a ir para a porta
"Porra...mas quem..." Foi quando ele tocou na maçaneta da porta que entendeu (ou pelo menos achava ter entendido) "QUE PORRA É ESSA (seu nome)?! QUE BUCETA DE NAMORADO?!"
Enquanto o rapaz esbravejava e te questionava um milhão de coisas você ria deitada no sofá da sala, nem se importando mais com a gravação.
Símon:
Com o celular apoiando em uma caixinha, você fingia estar se maquiando enquanto gravava.
Símon veio até você e disse que estava indo ao mercado, perguntou se você queria algo e então foi saindo do quarto.
"Tchau, te amo" Ele gritou passando pela porta
"Tá!" Foi sua resposta
Símon voltou e ficou na porta de observando.
"Amor?" Chamou fazendo você virar "Te amo"
"Ta bom Símon, eu escutei"
Você voltou a "se maquiar" enquanto segurava o riso.
Hempe colocou a mão na cintura e ficou te olhando. Foi até você e se ajoelhou do seu lado.
"Amor!"
"Oi Símon"
"Eu te amo"
"Eu escutei"
Ele se levantou e te olhou sério.
"Não, pode parar de brincadeira. Que "ta"?! Não é ta! É "te amo também meu amor homem da minha vida"
Enquanto Símon te olhava indignado você ria e se segurava para não cair do seu banquinho.
Enzo:
Vogrincic estava sentado no sofá. Assitindo uma série qualquer, tomando um suco qualquer. Foi quando você entrou na sala, segurando seu celular (que obviamente estava gravando), e arrumada.
"Amor vamo?" Perguntou para seu namorado que te olhou sem entender "Meu Deus Enzo, não acredito que você não ta pronto! A gente já ta atrasado vida"
Mesmo sem entender Enzo se levantou e continou a te olhar enquanto ia pro quarto.
"Ta espera eu me arrumar e a gente já sai" Disse enquanto olhava apressado para o guarda-roupa dele e procurava alguma roupa
"Você não vai de calção lá né?" Você perguntou indo até o quarto para poder gravar a cena
"Fica ruim?"
De verdade, Enzo tentava lembrar oque poderia ser. Se vocês haviam combinado algo, se tinham algum encontro marcado, qualquer coisa.
"Ah vai da calça jeans igual a última vez"
"Tá"
Enzo rapidamente se trocou e assim que terminou foi até a sala.
"A gente vai de... bike?"
Você estava quase rindo. Percebia que a cabeça do seu namorado estava quase explodindo por conta das dúvidas.
"Melhor de uber né? É longe" Respondeu a dúvida dele
"É...verdade..." Franziu e foi buscar o celular. Mas antes que enconstasse no aparelho que estava no sofá, você chamou a atenção dele com uma pergunta
"Amor?"
"Oi vida"
"Onde a gente vai?"
Silêncio dele
"Enzo, amor... onde a gente ta indo?"
"Não sei mo..."
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cherryblogss · 5 months ago
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WHEN THE GIRLS TALK BOYS
+18!!! avisinhos: meandom!kuku, degradação, dirty talk, fingering, sexo bruto okayyy, sexo oral, spit kink, penetração vaginal, size kink, relacionamento estabelecido bbs👫, diferença de idade (aproximadamente 12 anos), diferença de tamanho, sexo desprotegido(👎), masturbação🫢, humiliation kink (isso existe?), size kink, reader meio nerd, esteban sendo meio trouxa?, eu me enrolando.
notinha: estava tomando meu banho premium plus quando começou a tocar essa msc do 5sos🤟 aí tive a ideia e como tava com vontade fazer algo com o kuku aproveitei pra usar nosso rei dos homens lerdos💅 perdoem-me se tiver algum erro! eu geralmente percebo só depois pq sou desatenta😪
este aqui é dedicada a incrível camila @creads, uma diva que me ajuda mt com os feedbacks e é a rainha do esteban😛😛
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Sinopse: Esteban achava que o relacionamento de vocês era perfeito em todos os sentidos, mas quando ouve você conversando com uma amiga percebe que talvez ele não fazia de tudo pra te agradar. ☆
Esteban Kukuriczka x leitora
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Você e Esteban se conheceram de uma forma que parecia ter saído de um livro romântico. Lembra como correu pro primeiro lugar que viu aberto quando uma chuva torrencial começou do nada ao voltar do estágio, entrou em uma cafeteria tentando se secar e tomar algo pra se aquecer. Por estar muito cheia, teve que sentar junto com um homem loiro vestido elegantemente com um sueter azul escuro e calças pretas, só pela posição esticada que as pernas dele se encontravam já sabia que ele era extremamente alto. Apesar de tímido ele puxou conversa com você, era mutio charmoso e constantemente fazia piadinhas pra tirar uma risada gostosa sua, tinha um jeito tão meigo em constrate com o tamanho dele. No primeiro dia, já podia dizer que estava encantada pelo jeitinho adorável do mais velho.
Depois que a chuva passou, vocês trocaram números de telefone e redes sociais marcando encontros pra se ver quase toda semana, iam dar voltas nas praças da cidade, se encontravam pra almoçar e até chegaram a ir em um passeio de barco em que Esteban te deu o primeiro beijo. Todos esses encontros eram momentos preciosos entre vocês, até ele te pedir em namoro com um anel de prata na mesma cafeteria que se conheceram.
Ele era mais do que incrível em quase outros aspectos do relacionamento, não dizia que suas inseguranças era bobagem, ajudava você a estudar e fazer trabalhos da universidade, sempre te buscava onde fosse, planejava encontros românticos e cuidava de você tão bem que quase sentia balões de coração saírem da sua cabeça quando olhava pra carinha fofa dele.
Ele podia dizer que as vezes se sentia inseguro de namorar uma mulher bem mais nova que ele, não sabia o que esperar disso. Honestamente, quando ele soube sua idade hesitou em iniciar algo, não queria você pensando nele como um pervertido ou algo do tipo, mas se tranquilizou quando você disse que até preferia que ele fosse mais velho, porque combinava mais com você ter alguém mais maduro e quietinho.
Sabia que apesar de ir pra algumas festas com ou sem ele nos fins de semana, preferia ficar em casa tomando um vinho ou em chamada jogando algo com seus amigos distantes. Esteban sempre ficava do seu ladinho lendo um livro vendo você falar português pela ligação, pegando umas palavras aqui e ali que ele estava aprendendo no duolingo. Ele adorava como você confiava nele quando não queria sair e ficava tranquila por ele ir sozinho pra festas. Apesar de as vezes ter ciúmes dele, chamando-o de bobo por não perceber que as mulheres estavam flertando abertamente. No início você achava que era charme dele, mas com o tempo notou que o loirinho realmente não se tocava. Esteban não tinha culpa, ele só tinha olhos pra você e se uma mulher viesse dar em cima dele nunca conseguiria nem fazer ele conversar por muito tempo, porque ele sempre fica mencionando você no diálogo.
Esteban ficou surpreso quando foi na sua casa pela primeira vez e viu seu quarto decorado com algumas coisas de nerd. As vezes ficava deitado na sua cama quando você estava jogando algo no pc, ele tentou jogar uma vez, mas foi tão ruim que só serviu pra vocês darem risada. Lembra quando te chamou pra ir em uma festa dos amigos dele e você disse que queria ficar jogando, pensou que era uma desculpa esfarrapada porque ele tinha esquecido do anel dele de compromisso em casa pela primeira vez, mas quando perguntou se você tinha certeza recebeu a mensagem mais confusa do mundo.
"Não vai dar hoje, mor, tem evento no dbd essa semana"
Até hoje Kuku tinha medo de pesquisar o que significava dbd, via você jogar alguns jogos violentos que nem ele aguentava olhar. Fora isso, você era a coisinha mais adorável que ele já conheceu. O seu cabelo, rosto, sorriso, nariz, corpo, cada partezinha ele idolatrava e fazia questão de te elogiar constantemente atento ao fato que você nem sempre se enxergava do jeito que ele te via. Kuku ja até planejava te pedir em noivado quando você terminasse a faculdade.
Ele sabia que o namoro de vocês mesmo recente era algo fora da curva. Se sentia mais confortável contigo do que com qualquer outra pessoa e você também. Te amava intensamente e você já estava até se mudando pro apartamento dele, já que nunca saía de lá.
Por isso não entendia quando escutou que você se sentia tão... insatisfeita.
Um dos amigos dele começou a namorar uma amiga próxima sua e chamou pra um festa na casa nova deles, como Kuku tinha ensaios até mais tarde, você decidiu ir antes e encontrar com ele depois. Já tinha tudo planejado na cabeça dele, como ia chegar por trás de você te abraçando e dizendo "surpresa" baixinho pra depois te puxar pra um beijo cheio de paixão. Até ia esfregar a barba falha no seu pescoço sabendo que você tinha cócegas quando ele fazia isso. Sentia falta de tudo sobre você mesmo que tivessem te visto de manhã.
Parou no batente da porta se escondendo, te viu de costas pra ele com sua amiga que tinha uma expressão séria te ouvindo, quando ele ia dar um passo pra entrar na cozinha com vocês, sentiu o coração falhar com o que escutou na sua voz.
"Não é que seja ruim, as vezes só é... entediante, sabe?" Disse nervosa enquanto colocava uma mecha de cabelo atrás da orelha. "Ele me toca como se fosse me quebrar ou, sei lá, parece que se distrai no meio da coisa. As vezes eu tento fazer algo, só que ele me interrompe."
"Ai amiga, você sabe, eu sempre achei ele meio lerdinho"
"Não sei se é esse o problema, é só o jeito dele" Percebeu que sua voz ficou mais rigida ao ouvir outra pessoa falar dele. Bom, pelo menos isso. "Mas sabe ele é beeem grande e parece que não sabe meio que usar-"
Ao ouvir você continuar, não aguenta escutar mais nada. Esteban se afasta da cozinha com a cabeça repleta de inseguranças e sentindo seu coração palpitar de raiva, não acreditava que você nunca tinha dito nada pra ele sobre isso. Será se você já fingiu um orgasmo alguma vez? Ele tinha experiência o suficiente pra saber quando uma buceta gozava no pau dele. Ok, que vocês realmente não faziam outras coisas, mas era tão ruim assim pra você?
Pelo resto da festa tentou evitar ficar perto de você, se distraindo com os amigos contando as últimas coisas que aprontaram, quando te viu só te deu um abraço e beijo na sua cabeça, inventando uma desculpa ruim quando pediu pra vocês ficarem sozinhos.
Analisou que podia resolver essa situação de duas formas: te chamar pra conversar possivelmente te deixando super constrangida ou tinha a opção de simplesmente te punir por não falar o que você quer pra ele, descontar toda a frustração que ele sente nesse momento. Entretanto, não devia colocar toda a culpa em você, Kuku sabia que as vezes mais falava do que, de fato, fazia. Conhecia a namorada e pra você ter chegado no nível de compartilhar com uma amiga que não estava satisfeita sexualmente, era porque a situação estava crítica.
Não que ele enxergasse problemas, você era extremamente gostosa e pra ele sempre era bom, gostava de fazer devagar saboreando seu corpo. Sentia que você ficava um pouco mais caladinha que o normal, mas ele pensou que fosse seu jeito na cama. Passava o dia inteiro falando de tudo e quem sabe aquela era a hora que você descansava?
Agora, todas as fantasias sujas que ele ja imaginou passaram pela cabeça, ver seu rosto enterrado nos meios das pernas dele, te espancar por fazer gracinha com ele, te foder amarrada. ele nem sabia de onde vinham essas imagens, entretanto, elas pareciam combinar com os sentimentos possessivos que cresciam em seu interior.
Você pediu pra ir embora um pouco depois da meia-noite, se despediram de todos e foram pro apartamento do mais velho. O caminho que era geralmente preenchido com muita conversa sobre o dia, era silencioso, você achava que ele tinha tido um ensaio desgastante no teatro e ele só pensava no que ia fazer contigo quando chegassem em casa.
Observava você tirar suas joias pra ir tomar banho, portanto, decidiu atacar naquele momento. Prontamente, chegou por trás, afastando seu cabelo da nuca e deixando beijinhos molhados e levando uma mão enorme pra pressionar seus dois seios. Encolheu os ombros quando sentiu o bigodinho se esfregando na sua pele, mas relaxou contra o peitoral, fechando os olhos ao sentir o carinho do seu namorado pela primeira vez no dia. Esteban retira o cropped e a saia minúscula te deixando só de calcinha com meia arrastão sete oitavos, mas antes que ele pudesse prosseguir você interrompe.
"Ai, mor, não sei se consigo fazer agora"
"Por que eu sou sem graça na cama, né?"
Vira seu corpo pra encarar Esteban com os olhos arregalados, sua mente estava tão embaralhada pela noite esquisita que nem conseguia processar a súbita mudança no ambiente.
"Ahn? do que você tá falan-"
"Não mente pra mim que eu escutei você reclamando"
"Eu não fiz por mal, descul-" Mexia nervosa com as suas mãos tentando controlar o constrangimento crescente.
"Ai ele é grande mas não me fode igual um puta safada" Afinou mais a voz tentando imitar seu timbre. Você o encarava com o cenho franzido sem capacidade de responder.
"Quer que eu te maltrate, é? Pensando que você era minha garotinha comportada, mas é igual uma cadela no cio." Você continuava calada, olhando pra qualquer lugar menos pro seu namorado, atônita com a rigidez que ele te repreendia. Esteban nunca levantava a voz pra você. Não podia mentir que a sua calcinha começou a ficar úmida com a mudança repentina no seu namorado calminho.
"Eu devia suspeitar né, você sempre tentando tocar meu pau de noite com essa carinha de inocente, só sabe pensar em levar leite nessa bucetinha"
Sentou na cama dando batidinhas nas coxas fortes cobertas pela calça, depois inclinou os dedos te chamando pra ele. Quando você vai dar o primeiro passo, Kuku levanta a palma da mão te parando.
"Não, quero rastejando igual a putinha desesperada que você é" Você trava por um minuto, mas depois se ajoelha devagar e começa a engatinha empinadinha em direção ao mais alto. Quando se posicionou no meio das pernas longas, tentou tocar o cinto dele, entretanto, ele te interrompe prendendo suas mãos e colocando-as na parte de trás do seu corpo.
"Você não merece me tocar. Quero foder essa boca que só sabe falar besteira" Agarrou com uma mão seus cabelos formando um rabo de cavalo frouxo, e com a outra segurou sua nuca empurrando sua boca até engolir metade do membro grosso e comprido.
Conforme ele ia enfiando o pau na sua cavidade, te observava procurando qualquer sinal de desconforto, mas começou a impulsionar os quadris fodendo sua boca ao te ver fechar os olhos gemendo fraquinho ao redor da circunferência. Metia até tocar a parte mais profunda da sua garganta, fazendo saliva escorrer pelos lados dos seus lábios e maquiagem manchar seu rosto com as lágrimas que saiam pela sensação sufocante do pau na sua boquinha. Tirou o comprimento inteiro algumas vezes pra esfregar a pontinha suja de pré-gozo nos seus lábios.
Seguia um ritmo torturante de por tudo e tirar devagar aproveitando a sensação, jogou a cabeça pra trás gemendo rouquinho sentido as bolas tensionando prestes a gozar. Retirou rapidamente o membro pulsante e encharcado da sua boca, direcionando a ponta pros seus seios, logo em seguida jogando jatos quentes de porra sobre a carne desnuda.
Inclinou o corpo na direção do homem quando conduziu as mãos ao seus seios pra espalhar o líquido quente ao redor do seu mamilo esquerdo antes de dar um tapa forte na carne te fazendo soltar um gritinho afetado. Você estava tão linda nesse momento, os cabelos bagunçados e os lábios inchados com umas gotinhas do líquido branco. Esteban se levanta te puxando junto, olha você por alguns segundos transmitindo a admiração que sentia pela namorada, então desce a cabeça até chegar na sua altura e dá um beijo lento cheio de amor.
"Acho que você merece um pouquinho de atenção agora, perrita" Disse separando seus lábios que ainda tinham um filete de saliva unindo-os.
Animada, levou as mãos pra desfazer os botões da camisa dele, finalmente chegando perto de saciar a pulsação no seu interior, mas arfou assustada quando foi empurrada pra trás, caindo na cama apoiada nos cotovelos ofegante pelo susto. Esteban começou a tirar a própria roupa ficando completamente nu enquanto você babava no corpo esguio e alto.
"Por favor, me toca, papi" Falou birrenta esfregando as pernas pra conter o fogo no meio das pernas. Ele inclinou a cabeça te admirando, sentia que tinha morrido e ido pro céu. A visão diretamente do paraíso mordendo os lábios, com as meias que iam até a parte alta das coxas e a calcinha rosa manchada com sua lubrificação.
"Faz você mesma se gosta tanto de reclamar"
Quando você ia choramingar pra implorar mais, ele só te deu uma olhada severa, fazendo você se encolher envergonhada. Deitou na cama, abrindo as pernas expondo a bagunça molhada. Deslizou as mãos pelo próprio corpo, parando pra brincar com os mamilos, se contorcendo pra fazer um showzinho pro mais velho, depois de ver que o rostinho bobo voltou por alguns segundos, sorriu satisfeita tirando a calcinha de renda e direcionando as mãos pra bucetinha pulsante.
Esteban se aproxima com o pau enorme perto do seu rosto, esfregou a ponta na sua boca na medida que punhetava o resto do comprimento. Você esfregava o clitóris com a pontinha de dois dedos, sua buceta estava tão encharcada que fazia um barulho molhado com os movimentos, com a outra mão inseriu dois dígitos facilmente e começou a penetrar sua intimidade intensamente.
Com pouco tempo, já estava sentindo seu orgasmo se aproximar depois de tanta estimulação. Chupou mais forte a cabecinha do pau na medida que acelerava os círculos no seu pontinho inchado. Suas pernas tremeram com a força que o clímax te atingiu, soltando cada vez mais líquidos nos seus dedos e na cama embaixo de você.
Despertou do transe que a sensação eufórica te colocou quando sentiu uma ardência na sua vagina, Esteban tinha te dado um tapa estalado no seu clitóris, te olhando desapontado.
"Sua safada, não falei que podia gozar."
Esteban se ajoelha na cama bem no meio das suas pernas, pressionando sua intimidade contro o membro rijo esperando você suplicar pra ele por tudo dentro.
"Vai ter que pedir pra eu encher esse buraquinho guloso, gatita."
Desacreditada com tudo o que aconteceu essa noite, continuou calada. o mais velho impaciente pra te foder soltou um tapa estalado no seu rosto, chamando sua atenção.
"Usar a voz pra falar que eu não te fodo forte o suficiente, você usa, né" Falou ríspido enquanto apertava suas bochechas. Seu rosto queimou de humilhação, mas sentiu a intimidade gotejar com a dominância.
"Papi, quero dentro, porfi" disse manhosinha tentando fazer o mais velho sentir pena de você.
Inseriu a pica grande devagar, acariciando seus quadris pra te relaxar, sabia que era difícil aguentar todo o tamanho dele. Antes dessa noite, seu namorado nunca conseguiu colocar tudo dentro de você, na metade sua carinha sempre começava a se contorcer. Mas hoje Esteban não teria pena, iria te fazer aguentar e morder a língua antes de dizer qualquer coisa sobre ele.
O fato de você estar mais molhada que o normal facilitou os planos do homem, que conseguiu enfiar os quase 20 centímetros dentro da sua buceta apertada. Agarrou sua cintura com força, começando a se movimentar a te penetrar rapidamente. Toda vez que ele metia tudo seu ventre ficava estufadinho, você choramigava com o seu canal estreito se alargando pra acomodar o comprimento. A sinfonia de gemidos com o som do impacto das intimidades se chocando adicionava um que a mais na atmosfera erótica criada naquele quarto. Nem um de vocês ia durar muito, portanto Kuku começou a massagear seu pontinho na medida que aperta seu pescoço. A estimulação ardente em todos os seu sentidos aproximou seu orgasmo até que um jato de líquidos saiu da sua buceta junto com um grito pornográfico da sua garganta, seu canalzinho se contraindo quase expulsava o membro.
Quando você acha que ele finalmente vai gozar dentro do seu buraquinho pulsante, o loirinho retira o pau melado da sua buceta segurando-o pela base, enquanto agarra seu cabelo aproximando seu rosto dos quadris estreitos dele.
"Só garotas boas merecem leitinho dentro da buceta, perra" disse ainda segurando seus cabelos no aperto filme da mão grande e com a outra punhetando o pau grande e rosado. "Putinhas como você merecem ficar sujas"
Começou a se masturbar rapidamente, quase fodendo a mão grande, não demorou muito até o pau tremer e soltar mais um jato quente no seu rosto se misturando as lágrimas e maquiagem escorrida.
Um tempo depois de Esteban te dar um banho rápido e arrumar o quarto, vocês estavam deitados agarradinhos como de costume.
"Desculpa não ter falado diretamente com você, amor" Disse sentindo lágrimas caírem no seu rosto, por não ter conversado com ele antes sobre algo tão importante.
"Ei, ei" Pegou seu rosto com as duas mãos gigantes sentindo o coração errar uma batida ao ver sua expressão triste. "Tudo bem, meu amor. Mas você sabe o que eu falo sempre, é importante conversar comigo sobre tudo o que sente"
"Agora descansa que você ainda tem que apanhar muito por esses 8 meses, perrita" acariciou suas costas com as mãos quentes enquanto sorria bobinho por você.
Apoio a cabeça no peitoral do seu loiro favorito sorrindo com a promessa.
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matriegler · 10 months ago
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peace.
O dia de natal se arrastou angustiante depois do sol nascer. A febre foi embora, mas o corpo ainda carregava uma espécie de peso e Mat não sabia dizer se estava doente ou apenas triste. Tanto a mãe quanto o pai perceberam seu esmorecimento. A mãe aparecia de meia em meia hora com chá, sopa, um carinho nos seus cabelos, preocupada, mas apreciando a pressa que o filho não tinha de ir embora. O pai surgiu em um momento em que Matías tinha voltado da sala para o quarto, como que empurrado por Catalina para checar o estado do filho. Rodou no quarto, fez perguntas indiretas, sem jeito, tocando os pequenos objetos dispostos pelo ambiente sem realmente prestar atenção, somente um pretexto para sondar o filho. Ganhavam somente respostas vagas de um Matías silencioso, nada mais que isso. O desânimo fez o rapaz dormir no fim da tarde e, quando acordou no início da noite, se deparou com uma mensagem de um número desconhecido, dentre outras que ele ignorou sem pensar duas vezes, pela curiosidade em relação ao que tinha na primeira. Um link. Uma playlist. Mat encarou o celular por alguns segundos, minutos, quem sabe? Quando criou coragem de se mover, buscou os fones de ouvido e deu o play pela ordem selecionada. Não seria exagero dizer que Mat passou toda a noite e madrugada ouvindo às canções. Só a voz feminina poderia tê-lo enlouquecido, então foi quase demais "ler" cada carta escrita por Elizabeth. Matías queria muito acreditar que não eram para ele, que tinha escrito para outro cara, ou para ninguém, mas conseguiu inegavelmente se reconhecer nas letras, reconhecer o relacionamento que tiveram, as emoções que sempre pensou ter vivido ao lado dela, quase que por magia, um fio invisível que os conectava. Fosse um disco, teria criado um buraco. O sono não vinha. Quando viu o sol nascendo pela janela, Mat saiu do quarto para um banho. A casa dormia. A sua, a de Ellie também, assim pensou quando chegou na janela do seu quarto para espiar a janela dela. Foi então que viu um vulto, uma sombra do que só podia ser a ex-namorada se movimentando lá do outro lado, e Matías de repente se viu olhando ao redor à procura de algo. O saco de amendoins que o irmão tinha deixado na mesa de estudos serviria... e pensar que ele tinha brigado com Santi por causa disso... O caderno da época da escola também serviria. Mat voltou para a janela, arrepiando com o frio que entrou depois de tê-la aberto. Um amendoim, ele arremessou no vidro da janela de Ellie. Depois, mais um. E esperou.
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jaemdigital · 1 month ago
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friends to lovers; jeno!headcanon.
jeno x reader, friends to lovers. (pt-br)
contém: fluff, menção à karina e jaemin, jeno é mto fofinho. :( *alguns prints de mensagens.
notas: um headcanon fofinho :p. eu sumi por bastante tempo, né? se quiserem entender, eu fiz um post aqui! muito cansaço, desânimo e tristeza acerca do que aconteceu com um dos meus maiores ídolos. mas eu estou bem! e voltei. :)
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• você e jeno se conheceram numa socialzinha na casa da sua melhor amiga, karina. karina estava namorando com jaemin e jaemin, por sua vez, tinha jeno como melhor amigo.
• você nem se importou com a presença dele, já que seus outros amigos estavam ali e você não estava no pique 'pra interagir com gente nova.
• só que por acaso, vocês formaram dupla num joguinho de estratégia – e se deram muito bem de primeira.
• o considerou uma nova amizade feita naquela noite e acabaram trocando números de telefone casualmente. honestamente, você não olhou 'pra ele de outra forma, e nem imaginou que iriam se aproximar de verdade.
• acontece que, de repente, a presença de jeno nos rolêzinhos começou a ser mais recorrente. agora, ele já fazia parte de todos os seus grupos no whatsapp também. é como se ele nunca tivesse sido um estranho. dessa forma, você acabou ficando mais próxima dele também.
• e realmente começaram a trocar muitas mensagens todos os dias. mensagens inocentes, sabe? como no dia que você acabou esquecendo sua jaqueta na casa do jaemin. ou aquele dia em que você demonstrou estar um pouco 'pra baixo e ele estranhou – ele esteve te olhando a noite inteira só 'pra ter certeza que estaria bem.
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• uns três meses depois as coisas começaram a ficar meio esquisitas. é que, do absoluto nada, você percebeu que estava olhando para jeno de um jeito diferente. e foi através de karina; segundo ela, seus olhinhos brilhavam toda vez que via ele e abria um sorriso radiante quando ele estava perto.
• é óbvio que você se recusou a admitir que estava afim dele. que o achava lindo e trocar uns beijinhos aqui ou ali sem compromisso não seria de todo mal.
• um dia ele te chamou pra sair. você não estranhou porque, afinal, naquela altura do campeonato, vocês já eram quase melhores amigos.
• mas ele fez questão de dizer que ia ser diferente. era um date. você agiu plena, mas entrou em completo pânico.
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• contou 'pra karina e fez ela prometer que ninguém mais saberia – como se não estivesse óbvio, né?
• o date foi incrível. você nunca havia parado para reparar que jeno é extremamente cavalheiro e doce contigo. ele te buscou, pagou tudinho para você, te deu o casaco dele durante o friozinho da sala de cinema e andou de mãos dadas a noite inteirinha. fez você se sentir a garota mais amada e admirada do mundo e se manteve o amigo engraçadão que você conhecia.
• e é claro que vocês nem sequer prestaram atenção no filme, já que, ele foi um mero cenário para o primeiro beijo de vocês.
• beijo esse que fez o seu coração bater mais rápido mesmo depois de acabar. ele foi carinhoso no início; acariciou seu rostinho e te beijou lentinho.
• óbvio que não foi o único beijo, né? foi assim durante todo o filme e, quando ele te deixou em casa, vocês se beijaram mais uma vez.
• depois disso, todo mundo ficou ciente de que vocês estavam ficando, se curtindo, se conhecendo além da amizade. a galera se acostumou a ver vocês grudados o tempo inteiro, se acariciando ou se pegando num cantinho.
• a coisa começou a ficar séria quando você foi dormir na casa dele pela primeira vez. jeno te chamou 'pra passar um fim de semana com ele porque seus pais iam viajar.
• você estava morrendo de vergonha de que algo pudesse rolar. não era mais virgem, mas tinha medo de estragar as coisas que estavam construindo.
• no fim das contas foi tudo ótimo; vocês assistiram filme, transaram pra caralho e ficaram de grude também.
• no fim da noite rolou uma declaração de amor e um pedido de namoro, para a sua surpresa. você disse sim imediatamente! e ficou muito feliz.
• jeno agora era seu namorado e permanecia sendo seu melhor amigo.
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bibescribe · 6 days ago
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control
selton mello x reader
✨️ smut
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‘é só uma camisola’ foi o primeiro pensamento de selton, a mente justificando seus atos, trabalhando com suas mãos como o cérebro e os músculos de um crime, mas não acabou no ‘só’, em seguida foi uma camisa de academia que ainda não tinha sido lavada, depois uma saia, selton então ousou, uma calcinha.
você morava com o mais velho já haviam 3 meses, eram amigos, mentor e aprendiz, selton te mostrava os bastidores e dicas do mundo da arte e bancava seus estudos, em troca você o dava uma visão nova e fresca, quase como uma musa, no começo pensou que aquela dinâmica obviamente daria errado, uma mulher mais jovem morando com um homem mais velho sem nenhum grau de parentesco, mas o que ligava vocês era a arte, selton era um pintor e ilustrador conhecido, você o conheceu em uma palestra e desde o momento em que se levantou e perguntou sobre as dificuldades e desafios de entrar na indústria norte americana, selton estava obcecado por você, seu rosto capaz de iniciar guerras de mandar 1000 soldados para a batalha, seu cérebro capaz de reconstruir impérios já extintos;
no fim da palestra, selton te presenteou com uma série de rascunhos de você mesma, você fazendo anotações, perguntas e rindo de alguma piada, esse foi o ponto inicial da amizade de voces, trocaram números e redes sociais, o mais velho que só usava o instagram para ver vídeos de gatinhos, se pegou atento a cada publicação sua, se você estava na praia ou comendo uma pizza com os amigos não importava, selton queria saber tudo. sentiam que já se conheciam desde sempre, por isso, agora o lar de selton era seu lar, ele viu futuro em você, viu uma oportunidade, apostou todas as fichas no seu talento.
selton tinha passado o dia inteiro resolvendo negócios com seu agente, exposições foram marcadas, palestras planejadas, cursos de arte iniciados, pensava em voltar pra casa, de uma certa maneira, voltar para você, mesmo sabendo que vocês não eram nada além de amigos.
o moreno destrancou a porta e seguiu diretamente à varanda, sabia que você era como uma gatinha que adorava pegar sol, e não deu outra, seu corpo na espreguiçadeira brilhava com o sol, digna de uma pintura, selton estava completamente consciente de sua presença e percebeu que você dormia calmamente, como se ele não estivesse no mesmo ambiente, o mais velho escaneou seu rosto e corpo por completo, queria se recordar da imagem mesmo quando tivesse 90 anos, não era um homem religioso, mas se sentiu o mais próximo possível de uma divindade.
se sentou ao lado do seu rosto, querendo guardar as feições calmas para um futuro retrato, queria fazê-lo gigante e colocá-lo nas paredes como se você fosse a senhora da casa, queria que todos pudesse te venerar, queria que todos tivessem seu rosto como a primeira visão ao entrar na casa.
o moreno se levantou de supetão, não conseguia aguentar, seu romantismo foi substituído por um calor incomparável, sentiu vergonha ao admitir pra si mesmo que estava indo até seu quarto fazer seu ritual quase diário, foi pisando forte como se tivesse raiva, e tinha, raiva de si mesmo por agir como um adolescente na puberdade, por não conseguir explicar seus sentimentos, por não ser homem o suficiente para lidar com a possibilidade de ouvir um ‘não’.
selton chegou em sua suíte e abriu sua gaveta dde tesouros, roupas suas capturadas da máquina de lavar ou do cesto de roupas sujas, pegou a calcinha, o item queimava nas mãos do moreno, a vergonha de ter chegado nesse nível se misturava com o desejo, selton estava cego, se sentia quase um animal.
foi até o banheiro da suíte, se despiu e entrou na banheira, seu pau latejava, quase doía, o comprimento vermelho implorava por cuidados, o mineiro ligou a ducha e ajustou a água para que jorrasse na maior pressão possível e a apontou para seu pênis, a outra mão segurava sua calcinha como se fosse se desintegrar a qualquer momento.
selton decidiu se entregar completamente aos seus desejos, lambeu a área da calcinha que ficava em contato com sua boceta, fantasiou com você a retirando e entregando diretamente a ele, passou o tecido por todo o rosto, a água forte continuava batendo no pau do mais velho, mandando arrepios e vibrações por todo o corpo do mesmo.
de olhos fechados, completamente cerrados, selton só conseguiu sentir uma presença no cômodo, não estava sozinho, abriu os olhos e percebeu que você se sentava de frente para ele, ainda de roupa, seu shortinho jeans se umedecia enquanto sua blusa branca se mantinha seca, você pegou a ducha da mão do moreno e se molhou, a água correndo pelo seu tronco e ensopando a regata deu ao mais velho uma visão privilegiada dos seus seios, você desligou a água e sem mais uma palavra, se lançou ao pênis do mais velho, deu beijinhos na cabeça como dava na bochecha de selton quando ele lembrava seu sabor favorito de sorvete e o trazia do supermercado.
o mais velho pensou se estava dormindo ou fantasiando, mas era real, por via das dúvidas cerrou os olhos mais uma vez, mas foi interrompido por uma mão envolvendo seu pescoço
- olha pra mim enquanto eu chupo você. - você disse ao mais velho, seus olhos estavam ferozes, parecia que você viraria uma onça a qualquer momento.
o mineiro não conseguia responder, só fez que sim com a cabeça enquanto você se posicionava de volta, com os lábios no pênis do mais velho, de repente, você se distanciou, a sua saliva deixava o membro do moreno sensível ao ar frio e ele se arrepiou, você pegou a mão do homem que ainda segurava sua calcinha e o guiou até o pênis.
- eu quero ver como você bate uma com a calcinha que roubou de mim.- você disse agora se posicionando na outra ponta da banheira, um de seus pés fazia uma massagem suave na bolas do mais velho.
selton se sentia envergonhado, seu rosto estava tão vermelho que parecia capaz de explodir, mas seus olhos pareciam que não iam aceitar impertinência ou desobediência, se pôs a se movimentar para cima e para baixo com o tecido, tímido, mas se sentindo mais vivo do que nunca,.
em algo que pareceu um rompante de raiva, você arrancou a calcinha das mãos do mais velho e pegou seu rosto com a outra mão, a peça tinha virado uma bolinha de renda e você abriu sua boca, indicando a selton o que queria que ele fizesse, o mais velho obedeceu e teve sua calcinha enfiada entre os lábios, você deu duas batidinhas de aprovação no rosto do mineiro e voltou à sua posição no outro fim da banheira.
selton não conseguia aguentar, não sabia se se sentia humilhado ou amado, mas queria mais, o moreno chegou ao seu ápice, a fricção do tecido, seus movimentos com os pés e a atmosfera eram demais para o homem, não conseguia respirar e nem te encarar então jogou a cabeça para trás enquanto recuperava o fôlego, até que sentiu algo em seu queixo, era você, mais precisamente seu pé, os dedos cobertos de sêmen encostando no queixo e lábios do moreno.
- você me sujou. limpa. agora. - você exigiu, selton não perdeu tempo e lambeu e chupou seus dedos como se fossem doces, ele queria mais, quando levava a língua até o peito do seu pé, a brincadeira acabou e você retirou o pé de perto do homem.
selton estava inebriado e sem reação ao te ver levantar, completamente molhada, os seios à mostra por baixo da regata, não parecia que tinha acabado de mandar o mais velho chupar seus pés.
- bom menino, te vejo na hora do jantar. - você saiu com uma piscaleda, deixando suas pegadas molhadas pelo chão de madeira do quarto, selton não sabia o que tinha acontecido, não sabia o que seria da relação de vocẽs a partir de agora, mas sabia que você estava no comando.
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todo7roki · 4 months ago
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COMO EU CONHECI SEU PAI - JAEHYUN!EXMARIDO
you're my favorite girl.
ex!marido jaehyun x leitor feminino.
CONTEUDO: namorado!jaehyun (passado), menções de johnny, smut, dirtytalk, romacezinho de leve, algo meio fofo.
parte 1.
leiam também: melhoramigo!jay (enhypen)
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Os raios de sol batiam em seu rosto, indicando que mais uma manhã estava chegando e a cama parecia te segurar, seu corpo estava super relaxado, porém, era necessário levantar e começar sua rotina em mais um sábado.
Ao coçar seus olhos, sua visão ficou limitada para ver a silhueta de um homem alto e bonito ao seu lado, só era possível sentir ele se mexendo pela cama e resmungando baixinho.
"Amor, volte a deitar por favor, não é necessário acordar tão cedo em um fim de semana."
Você não se esqueceu da sua noite maravilhosa com seu ex marido, mas uma única noite não podia mudar tudo que aconteceu entre vocês. "Jae, você precisa levantar." Ele olhou para seu rosto, um feição engraçada de uma pessoa que acabou de acordar.
"Como pode você pesar o clima tão rápido? Pensei que nossa noite tinha sido especial." Jaehyun dramaqueen era a última coisa que você queria aturar nessa manhã, então simplesmente você se levantou da cama e andou até o banheiro enquanto falava com ele. "Só não quero passar pelo momento constrangedor de explicar para seu filho o motivo do papai e mamãe estarem dormindo na mesma cama. Não depois do trabalhão que tivemos para explicar o término."
Ele riu da sua frase, ele realmente não estava preocupado com isso, ele sabe que o filho de vocês é uma criança inteligente e entenderia muito bem que os pais se amam. Jae se aproximou de você, te pressionando contra a pia e beijando seu pescoço. "Sabe, nosso casamento ainda não acabou. Eu ainda te amo tanto e sei que você me ama."
"Podemos conversar isso depois?" Era difícil para você falar sobre 'reatar o casamento'. Fodas rápidas era bom, mas você não sabe se aguentaria passar por todas as brigas e crises de ciúmes de novo, Vocês são duas pessoas explosivas, brigam atoa e não era um ambiente saudável para o pequeno.
Graças aos céus o seu menino entrou pela porta de seu quarto e se deparou com a cena de vocês dois no banheiro, agarrados como um casal.
"Mamãe." Ele disse, com seus olhos escuros vidrados em seu pai. "Papai, você dormiu aqui em casa essa noite?"
Vocês dois se olharam, o nervosismo atacou seu corpo pois aquela não era uma situação legal. "Sim garotão, papai estava cansado para ir para casa e sua mãe me convidou para tirar uma soneca por aqui." Jaehyun era bem melhor nisso do que você.
Vocês três caminharam juntos até a cama, seu menino sentando no colo do pai enquanto você se então ao lado de Jaehyun e acaba reparando o quanto os dois são bem parecidos, quase gêmeos. "Podemos ir ao parque hoje? Todos juntos?"
"Claro baby, vamos adorar passar um tempo juntos. Em família."
"Você adorava parque, principalmente aquele que tinha perto da faculdade." Jaehyun falou enquanto passava os dedos por seu cabelo.
Seu filho viu essa ação e sorriu, ele estava com cinco anos e estava no auge da curiosidade e entao olhou para você e perguntou: "Mamãe, como você conheceu o papai?"
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"Você precisa falar com ele logo, se depender desse cara, vocês não vão trocar uma palavra se quer." Sua amiga disse, e você sabia que era verdade, mas coragem faltava em você. "É o último ano da faculdade, você precisa tomar uma atitude."
"Ela tem razão, se você nao chegar nele, alguém vai." Sua outra amiga disse.
"Então eu vou agarrar esse homem pra mim."
"Você fala isso, mas não tem coragem de falar com ele. Fala sobre qualquer coisa, ele é bom em álgebra e você é péssima, pede ajuda a ele."
Suas amigas não eram as melhores nesse quesito, mas aquilo era melhor do que nada.
Chegar em Jaehyun e falar com ele não foi uma tarefa fácil. No inicio você teve medo, nao sabia como falar com o gato e inteligente Jaehyun, ele parecia ser super sociável, com o ciclo dele.
Você resolveu seguir ele no Instagram, una conversa online seria bem menos vergonhosa do que gaguejar em público. Era o que você imaginou.
"Olá, sou da sua turma de álgebra e queria saber se você poderia me ajudar? estou com um pouco de dificuldade nessa nova matéria."
Seus dedos freneticamente abria e fechava o aplicativo, esperando um retorno dele. Jaehyun não era cronicamente online.
Na verdade, ele tinha visto sua mensagem pela barra de notificações e não sabia como responder, a garota gostosa da faculdade tinha mandado mensagem e ele não sabia o que falar.
O Jaehyun mulherengo não sabia o que falar, aquilo era completamente novo, mesmo sendo bem sem vergonha, ele ainda não sabia como abordar garotas bonitas.
E com você não seria diferente, é claro que ele já tinha reparado em você, a garota que Johnny vive falando que é 'gostosa' e bonita.
Ele bisbilhotava suas fotos antes de responder sua mensagem e Johnny tinha razão, você era realmente isso tudo.
"Oi, claro, talvez amanhã podemos marcar um horário bom para que eu possa te ajudar."
Vocês marcaram e agora vocês estão sentados na biblioteca enquanto ele te ensina, você não queria aprender álgebra, odiava essa matéria, porém passar um tempo com ele era tão bom.
Tão bom que vocês começaram a marcar mais sessões de estudos, que da biblioteca passou para cafeterias, depois as sessões viraram pequenos encontros e no fim terminou com uma tarde de estudos na sua casa.
"Então você pega esse resultado, ele será a sua determinante." Mas um fim de tutoria tinha acabado, sua cabeça estava explodindo com tanta informação. "Acho que você está pronta para a prova."
"Será? As vezes acho que não sou capaz, mesmo estudando muito."
"Você é inteligente, minha favorita." Aquela foi a primeira vez que ele tinha te chamado por esse apelido.
Na hora você ficou parada, olhando nos olhos dele e ele percebeu o que disse. "Quis dizer, você é minha aluna favorita."
"E você já teve outras?"
"Você é a primeira então, acho que é minha favorita."
E você escutaria aquele apelido milhares de vezes, durante os encontros, durante as aulas, quando ele se sentava em uma cadeira atrás de vode e ficava sussurrando em seus ouvidos e até durante o sexo.
"Você sabe que é minha favorita, não sabe amor?" A voz dele deixava você cada vez mais molhada, o tesão eletrificava seu corpo, te deixando com sede de mais.
Mesmo antes do pedido de namoro, vocês começaram a sair, se tornaram ficantes e o sexo era regular e em todo lugar possível. Você se lembrou da vez que ele te comeu no carro de Johnny durante uma festa da faculdade.
Ele cobriu sua boca enquanto ia fundo em você, os dedos fazendo pressão em sua cintura e o cabelo grudado na testa por conta do suor. "Gata, você geme tão gostoso mas eu preciso que você faça isso baixinho pra mim, não quero ninguém atrapalhando nosso momento."
Os dedos dele foi para seu clitóris e foi a melhor sensação do mundo, ele masturbava enquanto te fodia. Suas mãos estavam puxando os lindos cabelos loiros de Jaehyun.
A sensação de adrenalina de transar em um carro era a melhor.
Jae estava vidrado em você, ele jura que poderia gozar só de olhar para você, a garota mais linda que ele já teve, a mulher perfeita para ele. "Eu juro.." quase sem fôlego, ele tenta falar em seu ouvido. "Eu juro que te comeria todos os dias sem cansar, olha para você."
"Minha linda garota fica ainda mais bonita quando está levando pau." Ele te deixava envergonhada, mas tão excitada. "Cara, tô tão apaixonado por você."
"Eu te amo." Você disse.
Dias depois ele te pediu em namoro, vocês estavam apaixonados.
"Eu ainda não acredito que Jung Jaehyun me pediu em namoro. Sério, o que eu mereci para ser a escolhida?"
"É porque você é minha favorita!"
É claro que você não contou tudo isso para seu filho, então você apenas riu depois de pensar em tudo que vocês passaram e respondeu: "éramos amigos na faculdade, eu me apaixonei por um príncipe encatando inteligente e acho que ainda estou apaixonada por ele."
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sunshyni · 3 months ago
Note
bicha n sei se vc gosta de crepúsculo mas sabe aql cena que o edward fala "hmmmmmn sempre quis tentar uma coisa.. fica parada" pra bella e beija ela e ai ele Quase perde o controle e fica com aql papao de sexo so dps do casamento? entao, esses dias q tava um frio do cao aq em sp eu fui rever crepusculo e vi essa cena e fiquei ai mds isso eh tao o anton😭😭💔 (no caso, a parte legal q eh ele beijando a bella bem tchutchuco😜☝️
e eu qria saber o q vc acha E se concorda comigo🤓
𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚 | 𝐀𝐧𝐭𝐨𝐧 𝐋𝐞𝐞
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CONTÉM: Anton Lee × Fem!Reader ⊛ ANTON LEE SENDO UM FOFUXO!!! ⊛ Um pouquinho de biologia, mais especificamente histologia, que significa “estudo dos tecidos” que por sua vez formam os órgãos 🤓☝️
NOTINHA DA SUN: ANONNN!!! Eu revi especificamente essa parte do filme e SIM!!! Definitivamente Anton Lee!!! (minha irmã era apaixonada pelos filmes, então cresci assistindo, juro KKKKKKKK) Gostei muito dessa porque não tava conseguindo estudar por déficit de atenção, então estudei escrevendo fanfic 😝 Espero que você goste, porque eu amei, quero colar na minha testa 😭
W.C: 1k
BOA LEITURA, DOCINHOS!!! 🫀
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— Você não vai à festa com a gente? — Sungchan abriu a porta do quarto que você dividia com uma colega na república. Você estava na cama, com o notebook aberto, revisando suas anotações e fazendo pesquisas extras sempre que surgia uma dúvida, mas não conseguia se concentrar completamente, talvez por causa da ansiedade. — Não tem problema se você não estudar por uma noite.
— Eu sei, mas realmente preciso estudar essa matéria, Sungchan. — Ele balançou a cabeça como se dissesse “você quem sabe” e fechou a porta suavemente. Você voltou a olhar para o caderno, mas foi novamente interrompida pela porta se abrindo. Pensou que poderia ser Sungchan de novo e até virou a cabeça para discutir com ele, dizendo que não iria à festa, mas engoliu suas palavras quando viu quem entrou no quarto, fechando a porta atrás de si.
— Oi — Anton disse, parando na entrada do cômodo.
— Oi — Você respondeu, envergonhada. Todo mundo ali sabia que você gostava dele, e talvez ele também soubesse, você não tinha certeza. Mas odiava encontrá-lo de manhã no caminho para o banheiro, ele sempre cheirando a sabonete enquanto você estava com os cabelos desgrenhados e, provavelmente, com um hálito não tão fresco. Ainda assim, Anton sempre sorria para você e desejava um bom dia. — Se você veio aqui tentar me convencer a ir à festa, esquece.
— Você está se sobrecarregando demais, garota — Ele disse em um tom baixo, sentando-se na sua cama e fazendo o colchão se mover levemente. Você afastou o notebook, colocando-o na mesinha de cabeceira junto com seu caderno, e fez uma careta para ele.
— Diz o senhor perfeito que tira nota máxima em todas as matérias, e ainda estamos no primeiro semestre — Você respondeu, sentando-se de pernas cruzadas no colchão, o que fez seu short encurtar, mas Anton só tinha olhos para as suas íris. Ele sorriu e se aproximou mais de você.
— Nunca disse que tirei nota máxima em alguma matéria — Ele afirmou com humildade, como ninguém. Você ergueu as sobrancelhas, duvidando da palavra dele. — Em que matéria você tá com dúvida? Anatomia sistemática?
— Histologia — Você rebateu. Tinha dúvidas em várias coisas, mas essa matéria em particular te corroía, e o fato de você detestar o professor que a ministrava tornava tudo ainda pior. — Artérias, veias e capilares, isso tudo me deixa maluca.
Ele se aproximou mais, e você ficou sem fôlego ao notar a proximidade de vocês dois. Nos seus sonhos, isso era comum: tê-lo compartilhando o mesmo ar que você, tocando sua cintura e te envolvendo em um beijo cheio de ternura. Você não precisava de festa alguma para se distrair; apenas tê-lo te beijando já seria suficiente para aliviar todo o seu estresse.
— Lembra que as artérias levam o sangue para todo o corpo — Ele começou, com a voz baixa, mais baixa que o habitual devido à proximidade entre vocês. Anton ajeitou uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha, tocando sua bochecha suavemente, e sua respiração se acelerou, como um equino galopando sem direção. Você olhou para os lábios rosados e macios, ou ao menos imaginava que fossem macios como um travesseiro. — No caminho, elas se ramificam em vasos menores chamados de arteríolas.
— E então temos as veias, que trazem o sangue pobre em oxigênio de volta ao coração — Anton desceu a mão até o seu peito, pressionando-a ali. Você sentiu como se seu coração estivesse trabalhando tão intensamente dentro da caixa torácica que ele poderia facilmente escapar do seu corpo apenas pela pulsação. A boca de Anton estava a centímetros da sua, seus olhos alternando entre os seus lábios e seus olhos, como se estivessem fazendo o trabalho do sistema cardíaco e pulmonar. Era lindo ver seus olhinhos confusos, brilhantes.
— E os capilares... — Ele perdeu um pouco da compostura quando você o tocou pela primeira vez, descansando sua mão no pulso dele e levando a mão masculina à sua bochecha. Você esfregou o rosto ali, buscando carinho, atenção.
— São responsáveis pela troca gasosa — Anton murmurou um “aham” quase inaudível, suas bochechas subitamente vermelhas demais. Você sentia que, se as tocasse, provavelmente o diagnosticaria com febre severa.
— Deixa eu tentar uma coisa, só fica quietinha, por favor? — Você balançou a cabeça levemente, igualmente embriagada por ele. Quando sentiu o toque suave dos lábios de Anton sobre os seus, parecia algodão doce. Instintivamente, você ficou de joelhos, não só para agradecer a Deus, mas para ter o rosto dele inclinado para cima, olhando para você. Você envolveu as bochechas vermelhas dele com as mãos e o beijou com carinho, permitindo que ele explorasse sua língua, afinal, sua cabeça ele já havia invadido com sucesso. Você se sentia leve e o agradeceu mentalmente quando sentiu o braço forte dele rodear sua cintura, proporcionando-lhe a melhor das sensações.
Anton te fez enroscar as pernas ao redor dele e deitou suas costas delicadamente no colchão, vindo por cima, sem nem cogitar separar seus lábios em nenhum desses movimentos. Mas vocês precisavam inspirar oxigênio para liberar gás carbônico mais uma vez.
— E as vênulas? — Anton olhou para você, afastou seu cabelo do rosto e sorriu.
— Esqueci — Ele admitiu, adoravelmente. Você sorriu, incrédula com aquela situação: você com as pernas envolvendo o corpo de Anton, ele sobre você exibindo um sorriso tímido que era pura fofura.
— Então você não pode ir à festa, tem que ficar aqui estudando comigo — Anton concordou veementemente, roubando um selinho seu, enquanto procurava sua mão no colchão para entrelaçar com a dele.
— Vamos pular para o sistema respiratório — Ele sugeriu, perigoso com aqueles olhinhos que cintilavam, como se não tivesse ideia do que provocava em você toda vez que te olhava daquela forma tão carinhosa. — Você lembra das doenças respiratórias e seus patógenos, e eu te faço perder o fôlego.
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@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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svholand · 8 months ago
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𝙮𝙤𝙪 𝙘𝙝𝙤𝙨𝙚: 𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙙𝙚𝙣𝙩.
𝐖𝐀𝐑𝐍��𝐍𝐆: smut, então menos de 18 anos: vaza! sexo vaginal, oral (f), dirty talk, fetiche em tirar fotos (?), degradation, se forçar dá pra ver um body worship, sexo no pelo (eh errado etc etc) e creampie.
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: parte dois e última (da rota do enzo) dessa fic aqui.
𝐖𝐎𝐑𝐃 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓: 2.2 k.
𝐍𝐎𝐓𝐄: a primeira rota do amor doce da fic está completa e terminada! em breve (quando eu terminar de escreverkkkk) eu posto as outras! enfim espero que gostem 🖤
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enzo e sua confiança eram ótimos em chamar sua atenção, te deixar completamente ansiosa por mais. então, ao receber a mensagem, era praticamente impossível ignorar; a presença do uruguaio era forte mesmo quando ele estava longe.
não querendo perder muito tempo, respondeu a mensagem de enzo com apenas um estou indo e seguiu para a localização enviada por ele. felizmente, ao checar o endereço, era ali perto: dentro do campus da faculdade mesmo. como muitos alunos, assim como você, moravam nas dependências da faculdade, não era proibido sair e voltar a hora que bem entendessem. então, não era estranho que estivesse entrando no campus de madrugada.
contudo, era estranho estar seguindo na direção contrária dos dormitórios femininos. era ainda mais estranho ir em direção dos dormitórios masculinos. aquilo sim era estritamente proibido. mas, em uma noite como aquela, onde a concentração de pessoas estava mais na boate do que no campus, a segurança era relaxada e você conseguiu entrar calmamente no dormitório.
antes mesmo que pudesse mandar uma mensagem para vogrincic pedindo o número do quarto, ele mandou uma mensagem respondendo a sua pergunta mental. assim, bateu na porta três vezes, esperando ansiosamente no corredor. o sangue subia aos ouvidos, quase que tampando-os com a pura sensação de perigo, de que podia ser descoberta ali a qualquer momento. porém, antes mesmo que pudesse ter medo de estar ali, a porta foi aberta e a visão definitivamente não era ruim.
"você realmente veio." o uruguaio disse, com aquele sotaque acentuado. claro, aquilo era o que menos importava quando o homem estava sem camisa, apenas usando uma calça moletom. os cabelos longos - que pediam por um carinho, pessoalmente - estavam bagunçados, como se o rapaz estivesse na cama. você passou tempo demais o admirando, tempo que fora suficiente para que enzo abrisse um sorriso de canto, sem nenhuma dúvida na cabeça dele de que estava apreciando a visão. quando você conseguiu se recuperar, ele já tinha se afastado um pouco da entrada da porta, sinalizando para que entrasse.
tomou um breve tempo para olhar o quarto dele assim que entrou, observando as paredes cheias de desenhos e impressões de quadros famosos. era como uma galeria de arte, porém um pouco mais desorganizada. conseguia ver muito da personalidade de enzo ali; cada canto da parede decorado com artes autorais e outras coisas que o inspirava era típico dele.
"você recebe sem camisa todo mundo que vem no seu quarto?" conseguiu dizer quando se recuperou. ele deu uma risada nasalada enquanto fechava a porta do quarto e, para sua surpresa, trancava também.
"já quer saber de quem eu recebo no meu quarto, nena? apressadinha." a resposta zombeteira dele foi o suficiente para que um sorriso também aparecesse nos seus lábios. não importava quem ele tinha recebido naquele quarto antes, porque quem estava ali agora era você.
"não, eu quero saber de você." disse em um impulso, algo que talvez não teria saído tão facilmente dos seus lábios caso o álcool tomado anteriormente não estivesse em efeito. aquilo claramente surpreendeu o uruguaio, que deu um sorriso satisfeito, orgulhoso. sentia uma confiança emanar de você que o deixava doido por mais, mas ainda tinha algo para lhe mostrar.
enquanto você tomava liberdade para continuar observando as paredes lotadas de papéis, enzo pegou o caderno de desenhos que estava em cima da cama dele. apenas notou a presença do caderno quando lhe foi entregue pelo rapaz, que agora estava bem próximo de você. ele lhe entregava o caderno na página certa, aberto para que pudesse ver o que tinha desenhado. nada teria lhe preparado, no entanto, para o que viu.
"pera aí..." o sussurro saiu dos lábios de forma mecânica enquanto sua atenção era tomada pelo desenho. na folha de papel, você estava desenhada com as roupas de hoje, sorrindo e posando para uma foto tirada no espelho. lembrou-se que tinha tirado uma foto mais cedo e postado no close friends, mas que apagou quase que logo em seguida porque não tinha se sentido confiante; estava exibida demais, tentando demais parecer sexy. o peito estava curvado enquanto uma das mãos estava apoiada na pia, dando suporte para que, com a outra, você tirasse a foto.
somente com aquele desenho que você percebeu que enzo tinha visto a tal foto e que, aparentemente, tinha gostado tanto que achou interessante reproduzi-la em um desenho.
"gostou? achei melhor desenhar pra guardar esse momento pra mim." confessou o homem, com um sorriso no rosto. enquanto você mantinha o caderno próximo ao corpo, fixada no desenho, sentia o corpo masculino colando-se ao seu lado, mantendo os olhos fixos nas suas expressões. somente quando sentiu o corpo tão próximo assim que desviou o olhar para fitar o uruguaio.
"eu... eu..." as palavras sumiram da sua boca, como se a confiança tivesse ido embora em um simples momento. ele tinha te representado tão bem naquele desenho e, ao mesmo tempo, tinha te dado uma confiança que você não tinha, ainda mais ali, com o corpo dele tão próximo ao seu.
"eu te fiz uma pergunta." reforçou enzo. quando menos esperava, os lábios dele se colaram em seu pescoço, porém sem beijar ainda, apenas roçando-os levemente contra a pele, causando arrepios e anseios por todo o seu corpo. você engoliu em seco, respirando fundo para que conseguisse responder.
"gostei, mas não sou tão confiante assim quanto você me pintou." falou de uma só vez, quase tão rápido que tinha medo que ele não tivesse ouvido, porque não queria ter que repetir. sentiu o sorriso dele contra a sua pele, finalmente beijando-a com selares delicados.
"como não?" a voz dele estava com um tom falsamente surpreso. "tão linda assim..." agora, a voz tomava um tom mais meloso, propositalmente delicado enquanto o rumo dos beijos subiam em direção ao seu queixo. no entanto, enzo se afastou antes que pudesse chegar na boca, ostentando um sorriso maldoso nos próprios lábios.
quase em um impulso patético, você se aproximou do corpo alheio, tentando colar os lábios um no outro. em troca, o uruguaio se afastava levemente, sorrindo mais abertamente ao ver o quanto você queria se entregar naquele beijo; brincava com você sem dó.
a brincadeira parou apenas quando você, de saco cheio, jogou o caderno de desenhos em algum canto - que pouco importava naquele momento - e se aproximou do corpo alheio com pressa, juntando ambos lábios em um beijo quente. o homem sorria durante o beijo, um sorriso orgulhoso da sua coragem, orgulhoso de ter despertado sua confiança em tomar a atitude mais uma vez. você estava começando a entender que ele queria que você se sentisse confiante o suficiente para fazer tudo ali, que ele não te julgaria. a confirmação veio quando as mãos de enzo foram até a sua bunda, apertando-a com certa força para que os corpos se juntassem ainda mais, mantendo aquele beijo quente.
as mãos grandes percorreram o seu corpo, subindo até chegar no cropped que usava. em um movimento rápido, desejando que os lábios passassem menos tempo possível separados, enzo tirou o cropped do seu corpo. o sutiã foi embora logo em seguida, sendo tirado com maestria enquanto se beijavam e suas mãos tentavam não atrapalhar, mas, ao mesmo tempo, tentavam mapear cada pedaço do torso definido que tanto lhe excitava naquele momento.
suas mãos foram interrompidas quando o homem guiou o seu corpo até a cama, deitando-a ali. com enzo ainda em pé, observando-a se misturar entre os lençóis, sentia-se cada vez mais confiante; o olhar de desejo do uruguaio te fazia se sentir poderosa e no controle, apesar do controle estar claramente nas mãos dele.
em um movimento quase brusco, enzo puxou o seu short e a calcinha de uma vez só, com uma pressa repentina. vê-la deitada na cama dele quebrava qualquer resistência e autocontrole que ele tinha naquele momento. os olhos se direcionaram ao seu sexo, completamente molhado, mas claro que ele não era egoísta o suficiente - não naquele momento, ao menos - para não te dar um agrado. com um sorriso confiante nos lábios, ele subiu na cama de joelhos e se curvou entre suas pernas, apoiando-as em cima dos largos ombros dele. as mãos estavam nas suas coxas, segurando-as para que não fechasse as pernas enquanto ele fazia o que tanto queria: te admirar.
"o que eu vou fazer com você vai te deixar com vontade de gemer alto igual uma putinha..." o hálito quente contra sua buceta te fazia tremer de ansiedade. "mas se controla. tem gente nos outros quartos." ele te lembrou e você se deu conta de que existia outras pessoas no mundo além de vocês dois naquele momento. apenas assentiu com a cabeça, entregue demais para que pudesse formar uma frase consciente.
com aquele consentimento, enzo aproximou os lábios do seu íntimo com rapidez. os beijos eram distribuídos pelos lábios como forma de provocação, mas ele não demorou para usar a língua no clitóris, movendo-a de forma circular; um gemido baixo escapou dos lábios dele ao sentir seu gosto. você se contorcia, mordendo com força o lábio inferior para impedir que os gemidos fossem altos. as mãos masculinas te mantinha no lugar, sendo castigada pela língua treinada dele.
a sua mão destra desceu até os cabelos escuros de enzo, puxando-os com certa força e, ao mesmo tempo, puxando-o para mais perto da sua buceta, sedenta por mais. a mão canhota apertava o lençol da cama, tentando procurar algum autocontrole para resistir a tentação de gemer alto o nome do homem.
a língua dele oscilava entre castigar seu clitóris com lambidas frenéticas e provocar a sua entrada molhada com lambidas mais calmas, te fazendo provar do céu e do inferno ao mesmo tempo. era tão bom, mas você precisava de mais... e enzo sabia exatamente daquilo. quando ele soltou uma das suas coxas e introduziu dois dedos de uma só vez na sua entrada, você se debateu, tão satisfeita que chegava a ser demais agora.
o dedo estocava dentro de ti com rapidez enquanto a língua estava treinada no clitóris, obcecada por tirar mais e mais de você. e quando você não aguentou mais, se deixou levar; as costas arquearam com o orgasmo, os lábios se abriram em um gemido silencioso, preso na garganta. quando se recuperou do orgasmo, puxou enzo pelos cabelos para que ele pudesse ficar por cima do seu corpo, juntando ambos os lábios em um beijo molhado. ele sentia um tesão imensurável ao te ver ali, beijando-o e sentindo o seu próprio gosto na boca dele. somente aquele tesão o fez se separar de você, porque poderia ficar ali por horas.
"quero você sentando no meu pau pra me agradecer, vai." o tom era em forma de ordem e você, já desinibida, não demorou para atacar: esperou apenas que ele tirasse a própria calça e a cueca e se sentasse na cama para que você ficasse por cima, tomando o controle. levou uma das mãos até o pau duro dele e ficou levemente tentada a provocar, mas você já precisava dele dentro de si, não conseguia esperar. posicionou a cabecinha rosada em sua entrada e, aos poucos, foi descendo no pau dele.
você não teve muito tempo para se acostumar com aquele tamanho dentro de si, porque as mãos grandes de enzo já estavam na sua bunda, forçando-a para que se movimentasse para cima novamente só para que pudesse sentar com força em seguida. aquele movimento te fazia revirar os olhos e morder o ombro dele para que não acabasse soltando gemidos, mantendo-se confiante que ficaria quieta e se controlaria. quando se acostumou melhor com o tamanho, começou a se movimentar sozinha em um sobe e desce tortuoso, colocando seu próprio ritmo.
os gemidos dele em seu ouvido, roucos e desesperados, te deixava poderosa. queria mais e mais. aquela sede te fazia aumentar a velocidade dos movimentos e, por consequência, se aproximar cada vez mais de um segundo orgasmo. rebolava com gosto em um ritmo cada vez mais desregulado. ele aproveitava a posição para levar os lábios até um dos seus seios, lambendo e chupando o biquinho com vontade; quando sentiu que tinha dado bastante atenção para um, partiu para o outro seio, dando o mesmo tratamento para ele.
"mela meu pau ainda mais, vai... goza que eu te dou leitinho..." a voz ofegante e grossa de enzo foi o gatilho para que pudesse gozar pela segunda vez, contraindo as paredes da buceta contra ele. aquilo fora o suficiente para que ele também gozasse, se despejando dentro de você. ficaram ali, juntos e tentando recuperar o fôlego, presos em um abraço grudento pelo suor e pelos fluidos, mas extremamente aconchegante.
quando finalmente você conseguiu se recuperar, saiu do colo dele com delicadeza, porém já sentindo falta dele te preenchendo por completo. tomou a liberdade de deitar novamente na cama, respirando fundo. o olhar de enzo estava treinado em você, olhando-a dos pés a cabeça e, especialmente, para a sua buceta ainda melada, escorrendo com a porra dele.
"fica aí. você tá linda assim." ordenou o uruguaio enquanto se levantava, caminhando até a cômoda dele e pegando uma das câmeras que ele tinha. após ligar, voltou para a cama e escolheu um bom ângulo: focando no seu corpo por baixo, na direção das pernas. você, confiante depois de tudo que fizeram, abriu as pernas, mostrando mais para ele, dando a liberdade que ele precisava para que pudesse tirar algumas fotos até que estivesse satisfeito.
"tá toda exibida agora, né?" zombou, sorrindo orgulhoso. não estava criticando, porque era aquilo que ele queria: te ver poderosa, sem pudores. "então que tal posar mais para mim? de quatro, hm?" ofereceu a ideia. você sorriu, pronta para mais e sabendo que aquela noite seria bem longa.
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xcallmevia · 27 days ago
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Tudo começa com um Drink
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Felipe e você se conhecem em uma festa em que você entrou de penetra.
Essa história é baseada em um trecho do filme "A pior pessoa do mundo"
Avisos: infidelidade (ou não?), sexo explícito, namorado babaca e dilemas emocionais.
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Você caminhava, voltando do almoço de formatura do seu namorado, uma ocasião organizada pelos seus sogros com a clara intenção de se gabar — afinal, o filho deles estava se formando com honras em uma prestigiada faculdade de direito. Mas você não se deslumbrava com aquilo; os pais do seu namorado nem ao menos fingiam gostar de você, seu namorado começou a te tratar mal e isso foi o suficiente para você pegar sua bolsa e fugir do almoço sem ser notada.
— Você tem um cigarro? — perguntou a uma mulher loira aleatória, parada na entrada de um lugar onde parecia estar acontecendo uma festa.
— Tenho sim — ela procurou na bolsa por alguns segundos e te entregou.
Você agradeceu. Não costumava fumar; era só um pretexto para se aproximar da festa e observar, a música alta havia chamado sua atenção e você decidiu esquecer os acontecimentos de mais cedo.
Entrou no lugar. Era uma casa com paredes brancas a festa ocorria no interior, você se pegou pensando que quem morava ali provavelmente tinha muito dinheiro. Sentiu uma mistura de curiosidade e inquietação.
Ao fundo, uma música animada tocava, e você percebeu que era um casamento. Tentando disfarçar, mas ao mesmo tempo querendo descontrair, foi até a mesa de bebidas, pronta para pegar um copo de sabe-se-lá-o-quê.
— Se eu fosse você, pegaria esse — um homem alto, de cabelo castanho escuro, disse, apontando para uma taça com uma bebida avermelhada.
— Ah, é? E por que a indicação? — você respondeu, entrando na onda do rapaz.
— É o meu drink preferido — ele riu. — Já devo ter tomado uns cinco hoje. E também acho que combina com pessoas mais ousadas.
— Você não me conhece. O que te faz pensar que eu sou ousada? — você disse, com um sorriso quase provocativo.
— O Cosmopolitan tem esse sabor marcante e, ao mesmo tempo, um visual chamativo. Parece um drink feito pra quem quer se destacar, talvez seja esse decote nas costas que me chamou atenção — ele explicou, tentando relacionar o drink com o seu vestido, algo que pra você nem fez sentido, mas você interpretou aquilo como um flerte casual.
— Tudo bem, eu fico com o Cosmopolitan — disse, pegando a taça. — Obrigada pela sugestão.
Virando-se para ele, você riu, acompanhando o clima descontraído do momento.
— Eu aceito o agradecimento se você me disser seu nome — ele respondeu, com um sorriso brincalhão.
Você desviou o olhar, tentando se fazer de difícil, e respondeu com seu nome.
— Prazer, então. Eu me chamo Felipe — ele estendeu a mão, e você apertou a dele. — Então, quem você conhece? O noivo ou a noiva?
Você olhou para ele, tapando a risada com as mãos.
— O quê? — Felipe ficou intrigado com a sua reação.
— E se eu disser que não conheço ninguém? Apenas estava andando na rua e decidi entrar aqui.
O homem abriu a boca, fazendo uma expressão de surpresa.
— Eu disse que a bebida combinava com você — ele comentou, ainda sem acreditar. — Mas fica calma, eu não vou te dedurar.
— E você? — perguntou, curiosa.
— Eu conheço a noiva.
Vocês foram para a varanda da casa, já que onde estavam a música dificultava um pouco a comunicação. O céu começava a escurecer, e a conversa fluiu, com Felipe sempre fazendo você se perguntar se ele realmente estava flertando ou não.
Então, você decidiu ser sincera com ele.
— Você é muito legal, Felipe, mas eu tenho namorado, alguém que amo muito. E acho que, se estivermos tentando ter alguma coisa um com o outro, isso precisa terminar aqui.
Você mentiu na parte em que disse que amava muito o namorado. Ultimamente, o relacionamento de vocês estava em declínio; ele demonstrou ser um idiota egoísta, e você lhe disse há alguns dias que não o amava mais. Porém, decidiram esperar ele se formar para se separarem de vez. E finalmente, hoje ele se formou.
— Tudo bem, só estamos nos conhecendo como amigos — ele enfatizou a última palavra. — E, aliás, onde começa a traição? No sentimento, na intenção ou no contato físico?
Você pensou por um instante e disse:
— Acho que no físico, como beijo na boca ou sexo, já que os sentimentos não são fáceis de controlar, e as intenções podem ser disfarçadas.
— Então, se eu fizer isso, não é traição?
Ele se inclinou e beijou a sua bochecha, quase no limite de seus lábios, de uma forma que te fez sentir calor.
Você ri enquanto o homem se afasta.
— Não, e nem isso! — você brinca.
Então, num impulso, você lambe o pescoço do homem. Por um instante, ambos esquecem que ali estava acontecendo uma festa, e qualquer um que decidisse aparecer na varanda poderia presenciar a estranha cena.
— Preciso ir ao banheiro — você sorri, entendendo o que ele quer dizer.
Felipe te puxa e te conduz enquanto vocês retornam ao foco da festa, levando você para o andar de cima, que estava menos movimentado e mais silencioso. Ao entrarem em um cômodo, Felipe liga a luz, e você percebe que é o banheiro.
Felipe anda até a pia, enquanto você se restringe a fechar a porta e encostar as costas nela. Em nenhum momento os dois tiram o sorriso do rosto.
— Ai, meu vestido está me pinicando — você finge se incomodar com a peça de roupa.
— Se você tirar e coçar, tenho certeza de que vai passar — ele responde, com um sorriso travesso.
Você joga sua bolsa de lado e segura a barra do vestido colado que usa e então começa a subir, fingindo que Felipe não está ali.
Aos poucos sua calcinha minúscula de renda fica a amostra e você vê de canto de olho o homem segurar seu membro por cima da calça.
— Aí, acho que a coceira é mais aqui — você diz, subindo o vestido por completo.
Felipe a observa, com um sorriso em seu rosto.
Por não estar usando sutiã, fica apenas de calcinha, e então olha diretamente para o homem, e ele imediatamente encara seus seios.
Felipe sabia que não podia tocar em você; os limites foram estritamente impostos, mesmo sem nenhuma conversa sobre isso.
O Tesão reprimido do momento atingiu em cheio, e, em um gesto impulsivo, Felipe começou a desabotoar as calças.
Em um instante sua cueca foi jogada de lado e seu volume liberto, você andou até o lado do homem, se sentando na pia, Felipe começou a bombear o membro, enquanto você puxou sua calcinha de lado, seus dedos encontraram a sua entradinha mais do que escorregadia, enquanto a sua outra mão fazia movimentos circulares em seu clitóris.
Felipe ficava com o rosto vermelho a cada movimento de vai e vem que a própria mão fazia, ele lutava para manter os olhos abertos, tentando olhar pra você ao lado dele se tocando. Nenhum dos dois se preocuparam em conter os gemidos.
Você abria cada vez mais as pernas, não controlava mais suas ações.
Felipe gemeu o seu nome em um sinal de que já iria atingir o seu ápice. E então os músculos do homem se contraíram e o jato de esperma saiu de seu membro, escorrendo pela propía intimidade e pernas, se ele não tivesse apoiado no mármore, você teve certeza de que o moreno perderia a força da perna e cairia no chão.
Você não demorou muito pra gozar, enfiou 3 dedinhos e encostou a cabeça no espelho nas suas costas, fazia muito tempo que não sentia algo tão bom e intenso assim.
Ofegantes, vocês dois se olharam em sinergia.
— Vamos nos limpar antes que alguém perceba alguma coisa — ele disse, enrolando o papel higiênico na mão.
Você andou até o seu vestido, vestindo-o. Então, lembrou do seu celular, que até então estava esquecido em sua bolsa desde que decidiu sair do almoço.
Você pegou o aparelho, várias notificações de mensagens e chamadas perdidas de seu namorado pularam na tela.
📍Parte dois
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