#elástico
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#CapaImpermeável#ColchãoQueen#ProteçãoColchão#SemRuído#Elástico#Impermeável#ConfortoNoSono#ProteçãoTotal#DormirBem#Hipoalergênica#TravesseiroProtegido#SaúdeNoSono#SonoConfortável#QualidadeDeVida#CapaDeColchão#ColchãoProtegido#CuidadosComOColchão#AjustePerfeito#FacilidadeDeLimpeza#CapaLavável
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para mi cumpleaños voy a pedir calzones nuevos
#cumplo en julio. al final no me compré para navidad no tengo plata. seguiré con agujeros 🫡#se me agrandó el agujero debajo del elástico de este par por favor basta aguanten unos meses masssssss#serviré concha por fuera pero por dentro se me deshace la ropa . AYYDAME LOCOOOO#nero habla
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Crie Seu Estilo Único com Moldes Camaleoa
OLÁ AMORES, uma das chaves para criar uma calça sob medida é escolher o molde certo. Com tantos estilos de calças disponíveis, pode ser um desafio saber por onde começar. Neste post, vamos ajudar você a encontrar o molde de calça perfeito para o seu próximo projeto de costura. Para criar diferentes modelos de calças femininas, você pode utilizar diversos moldes, dependendo do estilo que deseja…
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#calçaalfaiataria#calçacom elástico#calçapantalona#conjuntocalçaeblusa#moldes#moldescamaleoa#moldesdecostura#moldesderoupas#moldesparaimprimir
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#te amo viva elástico#p#spoty marcos#VIEJO DISCO NOVENTOSO SONAS EN MI CABEZA HOY COMO CANCION DE RADIO COMO HIT DEL MOMENTO
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✦ — "GUESS". ᯓ s. ryujin.
— bestie! ryujin × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3209. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: a pp é incubadíssima, ryujin dom pervertida, fingering, cum eating, squirting & tesourinha [🤍]. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não aguento mais a crise por buceta na tml.
❝_____ 𝐥𝐢𝐤𝐞𝐬 𝐛𝐨𝐲𝐬, 𝐛𝐮𝐭 𝐬𝐡𝐞 𝐤𝐧𝐨𝐰𝐬 𝐈'𝐝 𝐡𝐢𝐭 𝐢𝐭.❞
Você limpava os cantinhos das suas unhas. Mal via a hora de se livrar do cheiro irritante do removedor de esmalte, não estava mais aguentando desde que terminou de pintar as unhas de Ryujin.
"Eu nunca entendi porque você deixa as suas tão curtinhas.", pensou alto e a mulher tirou a atenção do próprio celular, levou alguns segundos até entender que você se referia às unhas dela.
"Pra-", por algum motivo, precisou refrear a si própria. "Pra não machucar.", explicou, te dando um sorriso amarelo.
"Mas é só ter cuidado.", retrucou. Ela levantou uma das sobrancelhas, pensativa.
"Não é tão simples assim.", ofereceu mais uma resposta rasa. "Já acabou?", desviou o foco do assunto. "A gente bem que podia ir dormir, né? Tô morta desde cedo."
"Mas já? 'Cê nem viu o filme comigo...", fez bico. Ryujin era sempre a estraga-prazeres da noite das meninas de vocês duas, dorminhoca, nunca seguia o cronograma à risca. A mulher suspirou rendida, sabia o quão chatinha você era quando ficava manhosa desse jeito.
"Então coloca logo, _____.", soou entediada.
"Se for de mau gosto eu também não quero mais.", bufou, guardando os esmaltes na caixinha com mais força que o necessário. Ryujin quis rir, você era pior que criança as vezes.
"Faz assim: se parar com esse drama todo, eu te deixo trançar meu cabelo dessa vez.", sugeriu. E a oferta era boa, droga... muito boa. Ryu costumava ser mais estraga-prazer ainda nesse quesito. Sempre detestou que mexessem no cabelo dela, não importava o quanto você insistisse — e olha que você insistia 'pra caramba.
Não conseguiu negar, era uma mulher muito fácil. Levantou toda animadinha da penteadeira, pegando alguns elásticos de cabelo e um pente para te auxiliar. Ryujin ajeitou a postura na cama, sentando-se corretamente para se livrar do rabo de cavalo bagunçado que prendia o próprio cabelo. Você sentou no colo da mulher sem pedir licença. Não era fora do comum, mas ela parecia atormentada com a aleatoriedade da situação.
"Precisa de tudo isso?", questionou, indicando o quão encaixadinha você ficou em cima das pernas dela.
"Você sabe fazer por acaso?"
"Não."
"Então fica quieta.", retrucou afiada. E, por incrível que pareça, ela realmente ficou. É atípico se considerarmos que estamos falando de Shin Ryujin. O pilar da amizade de vocês duas sempre foi o mesmo: pirraça. A mulher nunca parecia ser agradar de nada, reclamava de bastante coisa — na maioria das vezes, só para te encher o saco — e o pior de tudo: era competitiva. Você, por outro lado, vivia sob a premissa de que só estava ajudando com a competitividade dela. Como? Agindo muito pior.
Entretanto, a inevitabilidade que vinha acompanhada da mudança se manifestava sempre... você querendo ou não. Era orgulhosa demais para admitir que algo mudou na maneira como você via a mulher. E, muito mais que isso, recusava-se a admitir que havia mudado também. Tudo porque Ryujin agora te trazia incerteza, havia virado sinônimo para curiosidade — e todo mundo sabe: quando a "curiosidade" é demasiada, ela se torna "vontade".
Parecia trançar os próprios pensamentos no cabelo da mulher — bom, ao menos a trança tinha coordenação. Ryujin te olhava desde o início do processo, era incomum que estivesse tão calada. Você finalizava um dos lados quando sentiu as palmas quentes dela correndo pelas suas coxas. O contato era habitual entre vocês, mas isso não impediu que seu corpo retesasse. Prendeu a pontinha solta da trança no restante do cabelo com a ajuda do pente, tudo isso para afastar as mãos dela de você.
Ela te olhou curiosa, assistindo o jeito casual que você voltou a trançar. Teimosa, repetiu a ação, determinada a deixar as mãos ali e, novamente, você se livrou delas. A terceira tentativa veio tão rápido quanto a segunda, perdeu a calma.
"Ryu!", alertou, oferecendo um olhar irritado.
"Por que não posso pôr a mão aqui?", e colocou as mãos outra vez — era nítido que brincava com a sua paciência.
"Porque não, ué.", a justificativa mais coerente com a qual sua cabeça foi capaz de surgir. "Para de ser carente, Ryu.", ainda irritadiça, parecia falar sério.
"Só pode ser piada...", ela soltou um riso sem humor. "Carente aqui é você!", rivalizou, recusava-se a levar desaforo para casa.
"E de onde que 'cê tirou isso?"
"Você no meu colo já não é razão suficiente?", te olhou por baixo dos cílios com incredulidade.
"É normal, Ryu.", você desconversou, mas já se sentia encurralada. "Amigas fazem isso sempre... é coisa de mulher, ué.", talvez o argumento da intimidade feminina te salvasse — talvez?
"Ah... imagino que também seja coisa de mulher tirar a roupa na minha frente sempre que pode, não é?", talvez não. Você quis se enterrar bem ali, quis principalmente por não ser capaz de negar as próprias ações.
"Ryujin!"
"Que foi? Vai ficar se fazendo? Passou anos sem se trocar na minha frente, agora tira a roupa sempre que tá sozinha comigo...", era afiada e muito direta, conseguia te colocar contra a parede numa facilidade estupenda.
"Você 'tá imaginando coisas...", murmurou, já evitando contato visual. Ryujin afastou-se da cabeceira da cama, o corpo mais perto do seu — queria ter certeza de que você a ouviria:
"Também 'tô imaginando o quão molhada você 'tá agora?", forçou uma das pernas para cima, a colisão entre as peles denunciava o contato direto. "Esse seu shortinho não esconde nada. 'Cê sabe, não sabe?", inclinou a cabeça, tentava entrar no seu campo de visão à todo custo. "Ficou muda, _____?", ganhou mais um apertão nas coxas. "Já perdi a paciência com seu charminho."
"'Cê 'tá entendendo errado...", não, não estava.
"É coisa de mulher esfregar essa bucetinha nas minhas pernas toda vez que 'cê bebe agora?", a mão apalpou seu íntimo por cima do shortinho como se fosse completamente usual entre vocês duas. Você se arrepiou inteira. Os dedos não saíram dali, acariciando sua buceta como se fosse um local qualquer.
"Ryu...", sentia o rostinho arder, não tinha um pingo de controle sobre as próprias ações quando havia álcool no seu sangue.
"Hm? Você sempre se faz de sonsa no outro dia, mas eu lembro muito bem do jeitinho que você aperta meus peitos, amor.", Ryujin agarrou seus pulsos, posicionando suas mãos em cima dos seios dela. Você encarava de olhinhos arregalados, parecia uma criança vendo algo pela primeira vez. Ela fez pressão nas suas mãos, dava para sentir os biquinhos rígidos através do tecido fino da blusa. Cacete, sua boca salivou. "Quer eles na sua boquinha também?", a mulher parecia ler no seu rosto cada uma das suas vontades. "Ou precisa beber 'pra ter coragem de pedir?"
"Eu... eu quero...", os últimos resquícios de orgulho eram afogados pelo tom lascivo de cada uma das palavras. Ryujin havia te desmontado sem nem fazer esforço.
"E desde quando você quer, hein?", o sorrisinho maldito não sabia te deixar em paz. "Foi quando eu peguei a Chae na sua frente?", ela passou a língua entre os lábios, era pura provocação. Filha da puta... nem sabe o que faria se cogitasse que ela fez aquilo de propósito. "Hm? Ficou excitadinha só de ver, amor?", o tom de certeza te assustava — essencialmente porque estava correta em todos os palpites.
Naquele dia, pela primeira vez em sua vida, questionou coisas sobre si mesma que nunca achou que sequer seriam dignas de questionamento. A máscara de bem resolvida com a própria sexualidade caiu assim que assistiu Ryujin quase fodendo com outra pessoa na sua frente. Porra, sentiu um tesão descomunal. Muito pior: naquela noite só conseguiu dormir depois de se tocar.
"Você... como?", balbuciou em descrença, se sentia nua na frente dela, vulnerável.
"Tava estampado na tua cara, _____. Ficou me olhando estranho pelo resto da noite.", justificou. Aproveitou seu estado atônito para serpentear os dedinhos por dentro da barra do seu short. "Queria estar no lugar dela, é?", questionou, o narizinho roçando na sua bochecha. "Deixa eu advinhar: queria minha mão dentro do seu shortinho também?", a pontinha dos dedos resvalou no clitóris já carentinho — você quis sumir.
"Ryu, minha mãe-"
"Shhhhh. Sua mãe só implica com homem, lembra?", interrompeu. "Eu sou mulher, eu posso.", lambeu seu queixo de um jeito provocativo. Você, que já estava na borda desde o início da conversa, não conseguiu mais segurar. Avançou na boca da mulher com afobação, chupando com vontade, sentia-se mais necessitada só de ter o gostinho dela na sua boca. Queria Ryujin, porra, como queria.
Um som choroso saiu da sua garganta assim que sentiu os dedos dela voltarem a se mexer. Tocava uma gostosinha 'pra você, esfregava os dígitos com afinco, produzindo um som vergonhosamente alto e molhadinho — parecia zombar do quão melada você estava.
Ameaçava colocar os dedinho, enfiando a pontinha só para retirar logo depois. Ela sabia que você era manhosa, sempre foi, tanto que se frustrava fácil. Esbravejava contra a boquinha dela, se insinuava, tentando se foder à força — era adorável.
Porém, vivia para dar o troco em Ryujin. A competição entre vocês era incansável, até mesmo nesses momentos. Apertou os seios dela, esfregando os biquinhos com o polegar. Correu as unhas pelo torso branquinho. Beliscou, agarrando-se a tudo que conseguia. E Ryu era uma orgulhosa do caralho, reprimia as reações do próprio corpo só para não te dar esse gostinho. Suas unhas correram até a barra do short curtinho que ela usava e foi aí que a mulher finalmente se separou da sua boca.
"Porra, você vai me rasgar se usar seus dedos.", observou rindo de nervoso, se encolhia inteira só de observar suas unhas afiadinhas. "Vamo' fazer de outro jeitinho vem...", resolveu cessar a disputa. Livrou-se das próprias peças sem pressa alguma, parecia despreocupada. O sorriso safado que pintou o rosto dela te fez estremecer por dentro. Abriu as perninhas 'pra você. Ela pulsava, escorria, era linda e parecia gostosa 'pra caralho. Você se melou, sedenta. Olhava como se não houvesse mais nada no ambiente — aos olhos de Ryujin, era uma vagabunda tão desesperada... parecia até virgem.
Você queria na sua boquinha, queria esfregar a língua ali e engolir cada gotinha. O corpo queimava, se arrepiava inteirinho, mal se reconhecia. A mulher te trouxe de volta:
"Encaixa a bucetinha na minha, encaixa.", a ordem dessa vez veio doce e te abriu uma possibilidade que você sequer havia cogitado.
Você obedeceu meio receosa, mas sentiu uma onda de choque cortar seu corpo assim que as peles se encontraram. Era macia, quente e molhada, molhada 'pra caralho. Porra, dava pra sentir ela pulsando bem embaixo do seu clitóris. Você ia enlouquecer. Rebolou sem que Ryujin precisasse te orientar, a cinturinha agora tinha vontade própria — precisava gozar, precisava muito.
O corpo amolecia com cada ondulação do seu quadril, era gostoso 'pra cacete. Quase não conseguia se manter na mesma posição, vocês estavam meladas demais e isso tornava tudo escorregadio. Ryujin tentava ajudar, uma das mãos apertava sua bunda com gosto, te forçando para baixo severamente.
Já você se agarrava a uma das pernas dela, as unhas afiadinhas forçando a carne sem que fosse capaz de perceber. Ryujin não dava a mínima, gostava da dor e saber que você só agia assim porque tava se fodendo gostoso enchia o peito dela de orgulho. Gemeu surpresa ao sentir um tapa ardido na bunda, olhou na direção da mulher só para encontrá-la te encarando de um jeito sapeca.
Quis gozar mais ainda só de ver o rostinho dela, a cinturinha aumentando a velocidade. Sentia as perninhas tremelicando, era fraca demais. O tesão te deixava tonta, não conseguia funcionar direito. Encarava Ryujin com uma carinha estúpida, como se implorasse por clemência — o corpo suadinho já não aguentava mais fazer esforço.
"Ryu... minha perna 'tá doendo.", queixou-se, o beicinho dengoso que a mulher tanto estava acostumada a ver já fazia outra aparição.
"Cala a boca e rebola. Quando era 'pra me provocar não sabia parar esse rabo quieto no meu colo, lembra?", foi ríspida, não economizando outro tapa na sua bunda. Sua bucetinha encharcou com a ardência. "Vai esfregar essa buceta na minha até gozar. 'Tá me ouvindo?", deu um apertão na sua coxa, te forçando a se esfregar com mais vontade.
"Mas eu preciso- hmm... preciso descansar.", choramingou, sempre acabava quebrando Ryujin — e esperava ser capaz de quebrá-la mais uma vez.
"Para e eu soco meus dedos em você até sua mãe aparecer aqui.", a ameaça cuspida entre-dentes fez seu corpo tremer. Choramingou em voz alta, rebolando com a pouca força que ainda tinha restante. Sentia seu ventre queimar, todo o esforço somado ao quão gostoso era sentir a bucetinha da outra mulher estava quase te jogando da borda.
Pulsava tanto e se sentia tão carentinha, queria um beijinho da sua Ryu. Ainda abraçava uma das pernas da mulher, roçava o rostinho ali, quase ronronava — era patética e isso enchia a mulher de tesão. Experimentou se sentar com mais força, o pontinho ficando super apertadinho contra ela. Pulsou mais forte, era gostoso 'pra cacete. Roçou desse jeitinho até gozar, parecia a droga de uma cadelinha. Precisou até enfiar os dedinhos na própria boca para não fazer muito barulho.
Dramática, se jogou no colchão totalmente sem forças. Caiu de pernas abertinhas, Ryujin até riu ao ver a cena. Não conseguiu um minuto de descanso sequer, pois já tinha a mesma beijando seus peitinhos.
"Vagabunda gostosa do caralho...", sussurrou o elogio. Seu corpo inteiro formigou, não se acostumaria nunca. Os beijinhos desceram pela sua barriga, até... "Que bucetinha linda, porra.", selou o pontinho inchado com devoção, até fechou os olhos.
A mulher se reposicionou na cama de frente para você. Abriu as pernas como da primeira vez, como se estivesse prestes a conectar os íntimos de vocês duas novamente — pertinho, tinha certeza de que se você rebolasse com um tiquinho de força conseguiria se esfregar na bucetinha dela outra vez. Mas Ryujin não seria tão boazinha. Não, claro que não. Fez questão de apoiar as perninhas em cima das suas coxas, só para não te dar o prazer de se mover.
"Abre. Abre ela 'pra mim. Me mostra.", pediu com jeitinho, a mãozinha já corria pela própria bucetinha. Você obedeceu de imediato, já havia se tornado uma vadiazinha sem vontade própria, faria o que pudesse para agradá-la. Usou os dedinhos para separar os lábios, deixando tudo bem abertinho — cacete, quando foi que se tornou uma putinha tão suja? A entradinha escorria só de se exibir de um jeito tão humilhante para a mulher.
"Sem se tocar, caralho.", ela alertou e só então você percebeu o carinho gostoso que fazia em si mesma. Parou hesitante, o clitóris carentinho pulsava, desesperado por atenção. Ryujin conseguia ver na sua carinha chorosa o quanto você queria se tocar. "Para de ser gulosa, ____. Deixa ela aberta.", ordenou mais uma vez.
Você foi obrigada a assistir a mulher se estimulando sem acanhamento algum. Maltratava a própria bucetinha, se beliscava, gemia manhosa demais. Ryujin ia acabar te matando. A entradinha já doía, precisava tanto, tanto... estava prestes a ser mais patética ainda, ia chorar de tesão.
Ela se estocava com força, os dedos entravam até a base como se não fosse nada. A outra mão parecia esfregar o pontinho com mais afinco. O barulhinho ininterrupto e molhado te enchia de fome, queria se tocar também, queria a buceta dela na sua boca, queria se esfregar ali até gozar de novo... droga, queria tanta coisa.
Ryujin gemia dengosinha, a boquinha bonita soltava seu nome vez ou outra. Porra, parecia delirar. Os olhos não saíam do seu buraquinho. Entre arfares prometia te foder, mamar nos seus peitinhos, usar sua bucetinha de vagabunda até te fazer desmaiar... ela era suja, pervertida 'pra caralho e você não conseguia controlar a vontade de gozar mais uma vez.
De repente, ela retirou os dedinhos com pressa, o interior das coxas tremia. Esticou ainda mais o buraquinho arruinado com a ajuda o indicador e o dedo do meio e esguichou. Porra, esguichou bem em cima da sua bucetinha. Dava para sentir o líquido quente te acertando e escorrendo entre as dobrinhas. Ryujin ainda se contorcia inteira e esfregava o próprio pontinho quando você perdeu o controle.
Seus dedinhos desesperados recolheram tudo o que conseguiu das próprias dobrinhas, socou-os bem fundo. Queria tudinho que ela esguichou dentro de você. Queria ficar lotadinha de Ryujin, como se fosse... como se fosse porra. Queria a bucetinha dela esguichando na sua de novo e depois nos seus peitinhos, depois no seu rostinho, depois na sua boca... Caralho, ia gozar outra vez.
"Ryu, Ryu, porra... goza, goza em mim de novo.", choramingava totalmente alucinada. "Molha minha buceta, amor...", implorava manhosinha, nem sabia o que estava falando — cacete, era tanto tesão. "Ryu!", soluçou, os olhinhos revirando. Estava tão aérea que nem notou a mulher subindo e ficando de quatro acima do seu corpo, a mão cobrindo sua boca foi o primeiro alerta para te fazer abrir os olhos — deveria estar fazendo um escândalo.
Ela te oferecia um sorrisinho zombador, assistiu aos risinhos o jeito que você se masturbou desesperada até gozar de novo. Os gemidinhos abafados eram de dar dó, você quase se engasgava com a própria saliva, melava a palma de Ryujin inteirinha.
Ao que finalmente te libertou para respirar, a mulher se abaixou sorrateira. O rosto bem à frente da sua buceta te fez tremer. Ryu te olhou totalmente despudorada ao lamber desde a sua entradinha até seu clitóris. Manteve a língua fora da boca quando retornou ao seu rosto, dava para enxergar seu gozo espalhado pelo músculo rosinha. Burra demais para raciocinar, você não mostrou resistência alguma quando ela puxou a sua língua para fora da boca com o próprio polegar.
O que foi feito a seguir pode ser considerado até nojento, mas você jura que nunca se melou tanto. Ryunjin esfregou a linguinha suja contra a sua, te corrompendo num beijo quase repulsivo — e gostoso 'pra caralho. Deixava os fluidos escorrerem todos para sua boca, segurando seu maxilar para te obrigar a engolir.
Você olhou-a estática ao final de tudo, o coração ainda parecia quase sair pela boca e a entradinha não parava de se molhar — nunca havia se sentido tão insaciável em toda sua vida. Ryujin não evitou a risadinha que soltou ao observar seu estado de choque.
"Que foi? Nunca fizeram você provar seu gostinho?", parecia genuinamente curiosa. E você jura que tentou se lembrar de algum acontecimento parecido, mas até onde se recordava...
"Não?", a voz saiu hesitante.
"Porra, qual o problema dos caras que 'cê escolhe, hein?", a tão conhecida expressão de nojinho já tomava o rosto dela por inteiro. Era um sinal, a "skin" de melhor amiga já havia voltado. E como um interruptor que vira num toque, a energia entre vocês mudou.
"Vai ficar me esculachando agora?", questionou contrariada, Ryujin nunca te dava descanso quando o assunto era esse.
"Com esse seu dedo podre fica difícil evitar.", retrucou e você já se sentia estressadinha com a mulher — ainda que fosse só de brincadeira. Pausou por alguns segundos.
"... sai de cima de mim, Ryujin. Preciso de um banho.", fez menção de levantar, mas ela montou no seu colo no mesmo instante.
"Só se me deixar ir junto.", reprimiu outro sorrisinho.
"Comigo?!"
"E qual o problema, _____?", franziu a testa. "É coisa de mulher."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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eu cuido de você - dk
"Você era uma pessoa atarefada. Só sabia correr de um lado para o outro sem pensar muito em si mesma. Mas, para falar a verdade, por que se preocupar quando Dokyeom cuidava de você sem falha alguma?"
Não aguentava mais ter que esticar o corpo de tempo em tempo para sentir um conforto momentâneo. Aquela rotina acabava com você. Sentir que deveria algo à alguém, querer agradar aos outros e achar que consegue fazer tudo sozinha eram alguns de seus defeitos, mas, infelizmente, não conseguia desfazer deles do dia pra noite. Com o tempo, percebeu que coisas em sua vida começaram a diminuir. Sua animação, seu ciclo social, sua alimentação e com isso, seu peso. De fato, não se cuidava.
E isso irritava Seokmin.
Havia o conhecido havia poucos meses, ainda estavam na fase de conhecerem um ao outro e estabelecerem limites, mas isso não impedia Seokmin de ser um anjo em sua vida. Em apenas alguns dias após te conhecer, Seokmin já andava com um elástico de cabelo em um dos pulsos, pronto para amarrar seu cabelo quando precisasse, percebendo seu estresse diário com os fios que caiam sobre seu rosto. Seokmin até mesmo fez uma lista mental, e em um caderninho, com os seus gostos em bebidas e comidas, pra que depois de um dia longo, ele pudesse te mimar da forma como bem entendesse.
Você começou a perceber esses pequenos detalhes no rapaz no terceiro mês de convivência, onde foi surpreendida com uma marmita aguardando por você na recepção de seu serviço.
Seokmin ☺️🫶🏻: Come tudo e depois manda uma foto da vasilha!
Se via caindo pelos encantos do rapaz cada vez mais e, em certo momento, o chamava para ir em sua casa para passar uma tarde, assistir um filme ou te ver trabalhando. Como amigos. Claro.
"Mas isso não faz sentido, Sr. Lee. O arquivo não seria corrompido tão facilmente se..." Escutou três batidas na porta do seu quarto, vendo um Seokmin passar por ela. "Só um momento." Mutou a ligação e se virou para o rapaz. "O que foi?"
"Precisa de algo? Uma água? Um docinho? Tá com fome?"
Riu desacreditada. Olhou para sua mesa e viu itens das recentes visitas de Seokmin sobre o móvel. Uma garrafa de água mal tocada, uma bala pela metade e um marcarão já frio. "Acho que já o suficiente, Min. Obrigada" Agradeceu a ele e prendeu alguns fios que te atrapalhavam sobre seus olhos, voltando a falar com seu chefe ao telefone.
Seokmin olhou a situação e não pôde deixar de se preocupar. Poxa, era seu dia de folga. Por que estava trabalhando? A comida estava ruim? Deveria pelo menos beber a água. E o cabelo...bem, ele deveria dar um jeito nisso.
Tranquilamente e tentando não fazer barulho, Seokmin se posicionou atrás de você e juntou seus fios de cabelo em um rabo de cavalo, como havia pegado o hábito de fazer em você. Percebeu você pular pelo susto e se embolar em algumas palavras, mas logo se recompor e continuar o que estava fazendo, dando o mesmo incentivo para o rapaz. Tirou o elástico de um dos pulsos e amarrou o cabelo com delicadeza, assim como havia aprendido em um tutorial que havia assistido assim que te conheceu.
Seokmin ficou orgulhoso, se afastou e viu você virar o rosto, sorrindo para ele e voltando a falar com seu chefe. Se ele tinha uma certeza, era que gostava de você e de que gostava ainda mais de cuidar de você, gostava de amar você, mesmo que ainda não carregasse o título de namorado. Ele gostava de se sentir importante na sua vida, assim como você já era importante na dele.
"Então eu tento localizar o estagiário que trocou essa senha, provavelmente foi um dos que contratamos na última semana. Uhum. Certo, obrigada Sr. Lee" Desligou o celular e encostou na cadeira, relaxando seu corpo de todo o estresse.
"Quer tomar um pouquinho de água agora?" Seokmin perguntou, apontando para a garrafinha ainda cheia sobre a mesa.
"Deixa eu só finalizar esse arquivo e mandar ele pro setor de marketing, mais alguns minutos."
"Você sabe que precisa se cuidar, né? Pelo menos água, por favor." Seokmin buscou a garrafa sobre a escrivaninha e abriu o bico para você, sinalizando que ele te daria a água.
Seu coração batia rápido. Como alguém poderia ser tão apaixonante? Como alguém poderia se importar tanto mesmo não tendo um título oficial entre vocês dois?
"Meu braço vai doer, bebe logo." Seokmin disse rindo, te oferecendo a água novamente.
"Namora comigo." Disse sem pensar, mas estava tão certa daquilo.
Seokmin travou em meio a risada, deixando a garrafa de água cair e molhar seu colo, aí sim o fazendo voltar para si.
"M-Meu Deus eu, me desculpa...eu não, calma...aí meu senhor, eu..." Seokmin dizia nervoso, procurando um pano próximo para secar seu colo. "Eu acho que...meu Deus, calma, é...nossa senhora, namoro..." Um sorriso gigante apareceu nos lábios dele, logo sendo trocado por um semblante preocupado. "Certo, eu preciso te secar e..."
"Seokmin, fica calmo." Segurou a mão dele, o vendo se acalmar e se sentar na beirada de sua cama, te fazendo andar até o lugar macio. "Te assustei?"
"Não, longe disso, é só que..." Seokmin respirou fundo e sorriu novamente. "Eu tô querendo fazer esse pedido desde que nós nos conhecemos e cara, parece que eu tô sonhando agora." Olhou para você e se levantou da cama, se curvando o suficiente para igualar o olhar com o seu. "Eu cuido de você desde o primeiro dia que nos conhecemos, tomei isso como prioridade mesmo não tendo um título oficial, porque eu senti que era o certo de se fazer. Você precisa ser amada e cuidada por alguém que se importa, e de verdade, eu quero muito ser esse alguém para você." Um carinho gostoso foi dado em seu rosto. "Você me pediu pra ser seu namorado e eu aceito, mas eu também quero te pedir. Posso?" Viu você concordar e com os olhos marejados, sorriu. "Princesa, quer namorar comigo?"
Você sorriu, concordando e abraçando seu, agora, namorado. Seokmin girou com você nos braços e depois te colocou de volta ao chão. Sustentaram momentaneamente o olhar um no outro e se aproximaram, finalmente beijando seus lábios como há tempos queria fazer. As mãos dele foram em direção a sua cintura, onde segurou com força o local, não querendo que você escapasse dali tão facilmente. Porém, como nem tudo eram flores, seu celular começou a tocar, fazendo você e Seokmin se afastarem, mesmo que com muita relutância.
"Deixa eu só ver quem é." Disse afastando alguns fios do olho de Seokmin e finalmente desgrudando dele, indo em direção a mesa e lendo o nome de quem estava te ligando. "Gerente Park Marketing".
Virou o celular para Seokmin, o olhando de forma triste e o viu suspirar, permitindo que você atendesse.
"Oi Sr. Park, tudo bem? Uhum, eu já estava finalizando o arquivo para o envio. Isso, perdão pela demora, algum estagiário trocou a senha dos programas, acabou dificultando tudo e..." Travou momentaneamente com Seokmin te abraçando por trás, deixando um beijinho em seu ombro. Sorriu com o ato e acariciou o braço que rodeava sua cintura. "Mas eu irei entregar assim que possível, certo? Nada, eu que agradeço. Até mais." Desligou a ligação e se permitiu derreter no calor de seu namorado. "Por mais que eu queira muito ficar aqui, eu preciso entregar esse arquivo e mandar ainda hoje."
"Tudo bem, mas lembra de tomar água, levantar algumas vezes pra esticar o corpo e por favor, não se cobra demais, entendeu?" Concordou e sentiu ele te soltar, fazendo você sentir imediatamente falta do calor gostosinho. "Quando você terminar, me diga se estiver muito cansada, quero jantar com você e tenho que saber se vai ser em casa ou no restaurante."
"Uhum, pode deixar." Deixou um último selar sobre os lábios dele e se sentou novamente. "Ah, e Seokmin..." O chamou, antes mesmo de ele sair do quarto. "Obrigada."
"Eu que deveria dizer isso." Ele se encostou no batente da porta e sorriu mais uma vez. Amava isso nele. "Obrigado por me deixar cuidar de você."
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maldosa | Jaehyun
notinha da Sun - uma coisinha bem piquituxa pra vocês 🤭
— Tô te deixando afim? — Jaehyun perguntou por cima de você enquanto você tentava postar algumas fotos no feed do Instagram. As mãos dele brincavam com o elástico do seu shortinho de dormir, a alça da sua blusa já estava caída, e ele elevou o tecido para deixar um beijinho no seu umbigo. Você ergueu o celular ainda mais, sorrindo com a foto do seu namorado junto com algumas crianças do coral de Natal. Tão bonito e perfeitinho que, às vezes, você se perguntava se ele era real de verdade.
— Nem tô prestando atenção em você — você mentiu sem tirar os olhos da sua rede social. De soslaio, percebeu que Jaehyun estreitava os olhos para você. Ele sabia que você estava blefando; sentia sua respiração — ou a falta dela, considerando que você segurava o fôlego a cada beijinho que ele deixava devotado ao seu corpo, à sua pele macia e cheirosa. Ele nunca se cansaria de arrastar o narizinho esculpido e te fungar como se você fosse um neném fofo. Era o jeitinho dele de expressar o quanto te amava.
— Não tá, né? Deixa eu ter certeza então. — Ele capturou o celular de você, e você nem reclamou, só sorriu feito uma criança arteira e abriu as pernas, acomodando Jaehyun entre elas. Ele segurou ambas as suas mãos com uma única mão, enquanto a outra desceu para seu seio, barriga e adentrou seu shortinho. — Só um dedinho, tá?
— Você tá impossível, né? Depois você fala do meu período fértil. — Você disse, e Jaehyun parou com a mão. Adentrou sua calcinha, mas permaneceu com a mão parada por alguns instantes. A boca desceu para um dos seus seios cobertos pelo tecido fininho da regatinha. Ele colocou na boca, com o tecido e tudo, babando e se lambuzando todo. Você tentou movimentar as mãos, mas ele pressionou o aperto um pouquinho mais, te fazendo sorrir de olhos fechados. Ele arrastou o narizinho pela sua pele e fez subir o tecido da regata só pra te chupar um pouquinho, sem a barreira têxtil.
— Não reclama. Eu deixo você me usar como quer no seu período fértil, então me deixa te usar um pouquinho. — Seu namorado disse com um sorriso, descendo a mão e te tocando com o dedo médio, o suficiente pra te fazer arquear as costas, oferecendo um pouquinho mais. Você se curvou para ele enquanto suas mãos eram detidas por ele mesmo. Rebolou devagar, sentindo o dedo invadir um bocado mais.
— Coloca mais um... — Você pediu, embriagada por ele e por todo o carinho que Jaehyun direcionava para você. Ele soltou suas mãos, limpou o próprio queixo molhado pela saliva, quase revirando os olhos quando você começou aquele carinho gostoso no cabelo dele.
— Ué, não era você que não tava prestando atenção? — Ele questionou, sorrindo provocador, e você buscou os lábios dele para beijar, sentindo-o começar a movimentar do jeitinho que você gostava, ameaçando inserir a pontinha do anelar. — Ignorando desse jeito seu namorado, você vai cair na lista dos malcriados este ano. Não vai ter presente debaixo da árvore pra você.
— Ah, desculpa, Papai Noel — você brincou com um sorriso nos lábios, erguendo a camiseta dele para arranhá-lo nas costas, sentindo-o contrair ligeiramente contra seu toque. Jaehyun sorriu também, com o rosto enterrado no seu pescoço enquanto seus dedos te faziam elevar o quadril em direção a ele, meio ofegante. — Prefere que eu seja mais boazinha?
Jaehyun beijou a pontinha do seu nariz, esfregando a pontinha do próprio nariz no seu.
— Não, você maldosa me dá tesão.
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Holi! Como estas? Soy la que pidió el request de dark!Enzo y la lectora con vibes Audrey Hepburn. Si bien no está publicado quería pedirte un smut dentro de ese mismo universo en donde ellos duermen juntos por primera vez y medio que se cambian los roles por ejemplo la lectora saca su lado más sucio y obsceno (me la imagino diciendo "dale si chupame las tetas" "cogeme mas fuerte" "como me encanta ser tu putita") y el pobre enzo todo suave en plan 😯😲😳 porque ella ni siquiera dice malas palabras
Kinktober, Día 16: Degradation
El plan original consistía en una meticulosamente planeada tarde/noche de películas en tu hogar. Esperaste durante todo el día que las agujas del reloj marcaran las cinco para recibir a Enzo, que llegó puntual como siempre y cargando un ramo de tus flores favoritas.
Ignoraban que unas horas más tarde -mientras comentaban el final de Orgullo y Prejuicio antes del comienzo de Constantine- se desataría una tormenta que cambiaría el desenlace de la velada. El rugido de un trueno los sorprendió y cuando las luces parpadearon un escalofrío te recorrió.
Una vez finalizada la última película Enzo insistió en marcharse, argumentando que no quería molestarte más tiempo y que sólo era un poco de lluvia, pero sus intentos de ser un caballero llegaron a su fin cuando con voz firme le dijiste que no permitirías que se marchara en esas condiciones.
Regresó a tu habitación en silencio luego de tomar un baño y la imagen que lo recibió le cortó la respiración. Estabas sentada en tu cama, sin saber que por la posición tu ropa interior era visible, masajeando una crema en tus piernas; la delicada seda rosa de tu pijama caía sobre tu cuerpo y...
Tu voz sacude sus pensamientos. Vuelve a centrarse en el presente.
-¿Me abrazás?- preguntás tímidamente-. Tengo un poco de frío.
Enzo tiembla. No tiene que ver con la temperatura.
Gira sobre su costado, rodeando tu cintura con su brazo, procurando que sólo su pecho entre en contacto con tu espalda. Suspirás cuando su calor te invade y te dejás caer aún más hacia su cuerpo, moviéndote hasta que la distancia que los separa se ve reducida a átomos, pero cesás tus acciones abruptamente cuando lo sentís.
-Perdón.
-¿Por qué me pedís perdón?- preguntas luego de dejar salir una pequeña risa-. No es nada malo.
-No, pero se supone que sólo vamos a dormir, no quiero que pienses que...
-¿Que me querés coger?- completás. Estando de espaldas y en completa oscuridad no podés ver la expresión en su rostro, la manera en que separa los labios para dar paso a palabras mudas o sus pupilas dilatadas, por lo que su silencio te preocupa-. ¿No querés...?
-Quiero- besa tu hombro-, pero sólo si vos querés.
Es tu turno de voltear y justo cuando lo hacés un relámpago llena de luz la habitación. No es la primera vez que tenés el privilegio de ver el rostro de Enzo desprovisto de su usual maquillaje pero todavía te maravillás por el largo de sus pestañas, más notorias sin el delineado, así como por la manera en que el color de sus ojos destaca.
De nuevo en la penumbra tu mano encuentra su mejilla y tu pulgar se desliza con suavidad sobre su piel. Podés percibir la manera en que busca más contacto con tu palma, pero interrumpís tus caricias y arrastrás tus dedos por su cuerpo -sus labios, su mandíbula, su pecho- hasta finalmente tocar el elástico de su ropa interior.
-Obvio que quiero.
Deja que tu mano explore bajo su ropa: es pesado, grande, y ya está húmedo, pero no lográs concentrarte mucho en esos detalles porque cuando comenzás a tocarlo, con movimientos lentos y un poco de dificultad por su tamaño, el suspiro que escapa de sus labios es más un gemido.
Buscás su boca y corresponde el beso con desesperación, mordiendo y tirando de tus labios, pero explorando tu cuerpo tímidamente con su mano. El calor de su palma en tu cadera, tu cintura y cuando roza brevemente tu pecho comienza a hacer efecto entre tus piernas. La necesidad se vuelve imposible de ignorar.
Te separás de Enzo y cuando te reincorporás para encender la lámpara su mano termina entre tus muslos, sujetando tu pierna con firmeza, expresando sus deseos silenciosamente. Podés ver en sus ojos el momento en que reúne el valor necesario y luego sentís sus dedos colándose bajo el dobladillo del short.
Bajás la mirada y gemís.
Las venas que decoran su brazo y el dorso de su mano hacen que la imagen sea más erótica. Roza tu centro por sobre el algodón ya húmedo y cuando te mira en busca de consentimiento asentís, estúpida por el deseo, sin recordar que querías buscar el lubricante.
-Estás muy mojada- dice en voz baja, como si se sorprendiera, cuando sus dedos entran en contacto con tus pliegues-. Vos decime si querés que pare, ¿sí...?
-Sí.
Enzo intenta controlarse pero es difícil cuando la imagen frente a él resulta así de tentadora. La suavidad de tu piel bajo sus manos, la manera en que separaste las piernas sin que tuviera que pedirlo, el tirante de tu blusa cayendo sobre tu hombro, tus pezones duros marcándose en la tela, tu centro brillando con tu excitación cuando mueve aún más la delicada prenda.
Te ayuda a recostarte y en un movimiento que parece dominar retira sólo tu ropa interior. No te da tiempo de preguntar o bromear sobre su acción, rápidamente introduce su dedo medio y suspirás, tentada por la manera en que el dígito trabaja sobre tus músculos.
El brillo en tus ojos y tu mirada fija sobre sus movimientos sólo empeoran el estado de su erección y no sabe qué quiere primero: sentir tus manos otra vez, utilizar tu boca o enterrarse en vos. Opta por prepararte para lo último porque llegado el momento quiere que estés más que cómoda.
Enzo está entre tus piernas, observando tu centro y tu rostro, su erección sobresaliendo y goteando sobre el bóxer. La punta está de un intenso color rojo y de sólo pensar en tenerlo en tu interior tus paredes se contraen, succionando el dígito y haciéndolos gemir a ambos, su voz grave empeorando tu humedad y los sonidos que sus movimientos provocan.
-Más.
Obedece sin pensarlo y en cuanto desliza el segundo dedo gritás. Intenta consolarte jugando con tu clítoris, implorando tu perdón, pero no tiene idea de cuánto disfrutás sentir ese ardor que nace por la diferencia de tamaño entre sus dedos y los tuyos.
En cuanto sentís los primeros indicios de tu orgasmo lo detenés.
-¿Qué pasa? ¿Te lastimé?
Negás y cambiás de posiciones, obligándolo a recostarse para sentarte sobre él, liberando su miembro para guiarlo a tu entrada. Mientras recorrés tus pliegues con su glande -arde- él mira, como en un profundo trance, mordiéndose los labios y brindándote un poco de apoyo con sus manos en tu cadera.
Sentís la forma en que juega con tu pijama. Estás segura de que quiere arruinarlo.
-Necesitaba tu pija- respondés finalmente. Te dejás caer-. Dios...
Es sólo la mitad, notás en cuanto bajás la vista, pero la sensación de plenitud ya es increíble y amenaza con desbordarte. Tu entrada arde por lo súbito de la penetración y Enzo insiste con que tengas cuidado, te recuerda que no hay necesidad de ir rápido, pero vos negás mientras continuás esforzándote por tomarlo.
-Necesito que me cojas de una vez- explicás entre gemidos y sollozos de placer-. Cómo me encanta tu pija, Dios, no sabía que la tenías tan grande...
La obscena confesión hace que sus caderas se muevan casi que involuntariamente, con la fuerza suficiente como para terminar de enterrarse en tu cuerpo y haciéndote caer sobre su pecho por el impulso de su acción. Sus brazos rodean tu cuerpo en un gesto protector, aunque extremadamente posesivo, mientras espera unos minutos para que te acostumbres.
-Estás muy apretada- dice contra tu hombro-. ¿No necesitás que...?
-No- te reincorporás lo suficiente para poder ver su rostro-. Necesito que me cojas toda, Enzo, por favor. Quiero ser tuya.
Toma tu mentón con sus dedos.
-Sos mía.
-Pero...- te interrumpe el palpitar de su miembro y el lento movimiento con el que se desliza fuera de tu cuerpo, hasta que sólo su punta permanece en tu interior. Dejás caer tu frente en su hombro-. Quiero que me tengas como a una putita.
-¿Qué?
-Llename toda, dale.
El shock es menor -mucho menor, ínfimo en comparación- que la excitación por tus palabras. Intenta contenerse, no quiere hacer o decir nada que esté fuera de lugar, pero la desesperación en tu voz y la forma en que permitís que manipule tu cuerpo hacen que peligre su autocontrol.
No te quejás cuando te sujeta con más fuerza para volver a penetrarte, tampoco cuando sus dedos rozan tu otra entrada o cuando escuchás el característico sonido de tela rasgándose bajo sus manos. Enzo se pregunta qué tan lejos lo dejarías llegar.
Muerde tu hombro y aumenta el ritmo de sus embestidas. Escucha tus gritos, amortiguados por tu mano o por la almohada, por lo que tira de tu cabello para obligarte a abandonar tu escondite. Un hilo de saliva mancha tu mentón.
-Mirá cómo estás- dice con tono burlón-. Y recién empezamos...
El dolor en tu cuero cabelludo te hace llorar y las lágrimas que corren por tus mejillas parecen ser un incentivo. Sucede lo mismo con la colisión entre sus cuerpos, con el obsceno y repetitivo sonido húmedo que genera, con tus gemidos y gritos.
-Querés que te escuchen todos, ¿no?- pregunta. Cuando no respondés suelta bruscamente tu cabello y golpea tu mejilla-. Contestá.
-No...
Otro golpe. Esta vez más fuerte.
-Querés que todo el mundo sepa que sos una putita, ¿no?- acentúa sus palabras con estocadas que te roban el aliento-. Querés que sepan que tenés dueño.
-Sí, sí, sí.
-Decilo- ordena luego de tomarte por el cuello-. Decí que sos una putita. Mi putita.
Humedecés tus labios mientras intentás ignorar la sensación en tu abdomen bajo, causada por el constante roce de tu clítoris con su pelvis e indudablemente agravada por el maltrato, pero no lográs pronunciar palabra alguna. Sentís sus dedos presionando para privarte de oxígeno.
-Soy...- negás frenéticamente-. Voy a...
-No- cesa sus movimientos y cuando protestás utiliza su agarre en tu cuello para sacudirte-. ¿Qué pasa? ¿Ahora no podés hablar?
Es mucho, pensás, consciente de cuánto te gusta la situación. Enzo vuelve a golpear tu mejilla cuando permanecés en silencio y por la fuerza del impacto unos hilos de saliva brotan de tu boca. Sentís su miembro pulsando.
-¿Querés que te llene la conchita?- su pulgar juega con tu labio inferior antes de deslizarse dentro de tu boca y presionar sobre tu lengua. Asentís-. Entonces me vas a decir que sos mía, ¿no?
-Sí.
-Sí, ¿qué?
Tus palabras son incomprensibles:
-Soy tuya.
-¿Y qué sos?
Cerrás los ojos. Todo tu cuerpo arde.
-Una putita- contestás con tu boca ahora vacía-. Tu putita.
Buscás refugio en su cuello, intentando ocultar tu estado, pero estás convencida de que es inútil. Esto recién empieza.
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Game Lover | Nishimura Riki
★ Avisos: Conteúdo adulto, sexo explícito, pet names, oral | b*quete.
★ A/n: gostei mtissimo desse capítulo q postei no Wattpad. curta e faça pedido se quiser!!
Aquilo já estava começando a te incomodar. Ele só sabia prestar atenção naquela tela de computador sem graça e gritar no microfone quando era abatido ou matava alguém naquele jogo.
Enquanto dormia em um sono profundo, você foi despertada por um grito de Ni-ki, que por sinal já estava sentado naquela cadeira de frente para o monitor enquanto jogava com seus amigos.
Silenciosamente, você levantou da cama e saiu do quarto sem que Ni-ki percebesse, indo para o banheiro tomar uma ducha, e fazer sua higiene pessoal.
O tempo estimado para fazer tudo, foi de mais ou menos 10 minutos, e durante esses minutos, você conseguia escutar alguns palavrões, e gemidos em reprovação. Provavelmente porque alguma coisa estava dando errado no jogo.
Você saiu do cômodo, finalizada de toda a rotina da manhã, apenas com um roupão, seguindo para o seu quarto compartilhado de Nishimura.
Abriu a porta, e Ni-ki a viu, não dando muita bola para você e já voltando os seus olhos para o monitor.
— Já acordou, gatinha? Não tinha te visto, desculpa. — Ni-ki a perguntou, sem tirar os olhos da tela.
— Uhum, você me deixou sozinha lá na cama, Nishi...
— Eu tô do outro lado do quarto, amor, vem pra cá. — retornou a atenção para o computador novamente.
Você abriu a porta do guarda-roupas que vocês compartilhavam e começou a se trocar. Você primeiro colocava a calcinha e o sutiã por baixo do roupão para depois retirá-lo e se vestir mais confortávelmente.
Sentia os olhos dele de vez em quando deslizarem pelo seu corpo, embora ainda estivesse fingindo prestar atenção no jogo. Com calma, você começou a se vestir normalmente, com uma roupa simples e confortável para ficar em casa num dia frio. Uma calça moletom e um moletom de seu namorado.
Você alcançou um elástico de cabelo dentro de seu guarda-roupas, e prendeu o seu cabelo em um coque frouxo. Se aproximou da mesa onde o computador e Nishimura estavam e se aconchegou no colo dele, dando um abraço apertado no mesmo. Você relaxou, dando alguns beijos no pescoço do garoto, fazendo o mesmo sorrir com o ato.
— Tá usando o meu moletom? — perguntou sorridente.
— Aham, tem o seu cheiro. — se aconchegou ainda mais nos braços dele.
Ele não conseguiu se conter e roubou alguns beijos seus reparando no quão corada você ficava.
— Com quem está jogando? — perguntou, fazendo carinhos com sua mão no rosto do mesmo.
— Com todo mundo.
— Olá meninos! — você disse ao microfone acoplado no fone de ouvido dele.
— Eles estão dizendo oi de volta.
O tempo estava parecendo passar lentamente, tanto que quase cochilou sobre Nishimura. Ele estava com uma das mãos livres e estava acariciando suas costas por debaixo do moletom, fazendo cócegas, lhe resultando em ainda mais sono. Você ama como os carinhos de Ni-ki te deixam tão aconchegada, incrivelmente relaxada.
— Puta merda! — escutou Riki esbravejar, ele não estava indo muito bem. — Porra, seu filho da puta! — a raiva aumentou, você viu a mandíbula do mais velho se apertar e seu braço ficar com as veias saltadas.
— Esse joguinho tá fazendo meu neném ficar bravinho, hm? — você fungou o pescoço dele, que estava com um cheiro muito bom e começou a dar alguns beijos, passeando com sua mão por de baixo do blusão que ele usava, encontrando o abdômen dele. Ele murmurou pelo contato de sua mão gelada no corpo aquecido dele.
— Quer uma ajudinha para acabar com o estresse? Eu posso te ajudar, hm... — suas mãos, antes embaixo do blusão, agora já estavam no cós da calça que ele usava, deixando claro o que gostaria de fazer.
Ele deu um sorriso travesso, e em nenhum momento desviou os olhos da tela. Como ele não recusou, então continuando o ato, você desceu sua mão ainda mais, passando pelo tecido leve facilmente, surpreendendo-te ao notar que o mesmo estava sem cueca.
Ao sentir o seu toque direto e suave em seu membro, Ni-ki disse: — Espere um pouquinho amor, a partida já está acabando.
— Continue jogando, amor, finja que não estou aqui... — Ignorou o pedido do seu namorado e continuou com seus toques, o sentindo-o despertar em sua mão. Seus dedos brincam com cada pedacinho daquela região, deixando ele desconcentrado na partida.
Você deu um beijo na bochecha de Ni-ki e se soltou dos braços dele, levantando e se ajeitando um pouco. Seus joelhos tocaram no chão e apenas virou um pouco a cadeira para que ele pudesse ser todo seu.
Você abriu a perna dele, se posicionando no meio delas, apenas visualizando o o volume aparente.
Suas mãos abaixaram a calça de seu namorado, podendo deixar seus olhos verem a obra de arte que havia ali. O pau de Nishimura estava tão duro que você via as veias pulsarem constantemente.
Você sabia a bagunça que causava em Ni-ki, e usava isso todas as vezes que o pegava desprevenido.
Suas mãos começaram, masturbando-o com vontade. Além de o masturbar, você você girava sua língua ao redor da cabecinha.
— Porra, o que você está fazendo? — Ni-ki disse com os dentes semi-cerrados enquanto sentia sua língua lamber o seu pau como um picolé, molhando-o com sua saliva.
Quando você enfiou-o por sua garganta, ele gemeu alto, você conseguia escutar os murmúrios altos dos meninos no microfone dele.
— Tá fazendo o que aí, Ni-ki? — Sem sombra de dúvidas era Jake, o sotaque dele o entregava.
Sem deixá-lo responder, você começou a ir mais rápido, fazendo ele gemer ainda mais.
— G-galera, vocês se viram sem mim... — ele retirou o fone e jogou em algum lugar, seus dedos se enroscaram na parte de trás do seu cabelo, agarrando sutilmente os fios.
— Hhm... Que boquinha bem treinada, gatinha... — ele te provocou como de costume, mas a leve curva ascendente dos lábios entrega o quanto você realmente o afeta. Os gemidos dele já estavam deixando-te maluca, então você tomar uma providência para aliviar aquilo logo.
As palavras de Nishimura foram diretamente para o sua buceta, bem no centro, o calor queimando de prazer, seus olhos brilhavam ao olhar para ele de forma doce, mesmo sabendo que o ato era totalmente o contrário.
Seus dedos deslizavam pelo seu clitóris rapidamente, seus olhos se reviraram com o toque, e pouco faltava para você enfiar seus dedos dentro de suas paredes.
Por mais que ele soubesse o seu poder por ele, quando você o deixava controlar, ele aproveitava demais. As mãos deles faziam uma espécie de carinho em sua bochecha, senti o volume de seu pau.
Não conseguia aguentar mais, seus dedos médio e anelar entraram em suas paredes, os movimentos seguiam o mesmo fluxo que o de sua boca e mão de Ni-ki, rápido e excitante, você cantarolou ao sentir a si mesma dentro de ti.
— Você fica tão lindinha assim, amor. — murmurou para você enquanto você gemia ao redor do pau dele. Ele sugou o ar entre os dentes, mordendo o lábio inferior, enquanto a mão se fecha em punho para agarrar melhor seu cabelo. Você geme novamente para ele e apertou suas coxas com mais força.
— Porra, assim mesmo... continue assim, gatinha. — a voz de Nishimura agora mais embargada. Com a cabeça do pau dele invadindo o anel apertado da sua garganta, seus olhos se fecham, com lágrimas queimando atrás das pálpebras. Sua garganta se contraiu ao redor dele, apertando a ponta e fazendo-o gemer profundo.
— Tão gostosa. — gemeu baixo. Desta vez, ele saiu completamente da sua boca, deixando você ofegante, com o cuspe escorrendo pelo seu queixo enquanto você o olhou com os olhos marejados.
Ele reparou em seu rosto suado e avermelhado, recuperando o fôlego, você alinhou seus fios mais uma vez, se arrumando, enquanto isso, Ni-ki se masturbava, o barulho da mão dele pulsando o seu próprio membro era divino.
Seus lábios entreabertos enquanto você recuperava o fôlego. Ele soltou seus cabelos para segurar o próprio pau, batendo a sua cabeça grossa contra sua língua enquanto acariciava o restante da espessura. Olhando para ele, você percebe que ele não estava tão diferente de você, com os lábios igualmente entreabertos enquanto respirava ofegante.
— Caralho, eu poderia gozar só de ver você me olhando assim. — mordeu o lábio inferior novamente, as sobrancelhas franzidas de prazer. O abdômen estava se flexionando enquanto ele se masturba um pouco mais rápido sobre sua língua.
Ele tombou a cabeça para trás, liberando todo o gozo por sua boca, escorrendo para sua bochecha e caindo um pouco em sua blusa.
Você engoliu tudo o que ele te deu, logo limpando o que estava sujo e seu rosto. Olhando para o mais velho, você se levantou até o mesmo e beijou-o fortemente ficando na mesma posição que estava anteriormente, em cima dele.
O beijo permitia que ele sentisse o próprio gosto, aquilo era intenso, se assemelhava com um casal que não se via há anos. As línguas de ambos se moviam em sincronia, apesar da rapidez.
— Quer ajuda? — Ni-ki disse entre o beijo, sabendo do seu estado e que você precisava se aliviar. Você assentiu, sabendo que não demoraria muito, mas faria de tudo para sentir Nishimura.
Ele abaixou sua roupa de baixo, apenas deixando você relaxar sua buceta no pau dele.
As quicadas que você deu, começaram devagar, apenas para acostumar Ni-ki, mostrando que você iria aumentar.
O beijo continuou, conseguia sentir as mãos dele deslizarem pela sua cintura, apertando de leve enquanto ele a puxava para mais perto. O calor que irradiava de Ni-ki era intenso, quase insuportável, e seus pensamentos se embaralhavam com cada movimento que ele fazia.
Seus lábios foram ao seu pescoço, desta vez com um toque mais firme, enquanto ele sussurrava seu nome, a voz rouca fazendo seu coração disparar.
— Você tem ideia do que faz comigo? — ele murmurou, seus dedos agora traçando círculos lentos em seus clitóris enquanto você aumentava as quicadas.
— Não... Me mostra, Nishi... — agora quem estava perdida no prazer, era você. Você queria ser comida por Ni-ki do jeito que ele sempre fazia.
Ele segurou sua cintura fortemente, pressionando seu membro contra suas paredes de um jeito rápido. Ele amava quando você o chamava de Nishi nesses momentos, ainda mais quando você gemia o apelido. A tua buceta não aguentava mais, ela já havia sido torturada por seus dedos e agora pela grossura de seu namorado.
A mão dele envolveu sua nuca, e puxando-te para um beijo totalmente bagunçado, enquanto a outra detonava seu clitóris.
A onda esmagadora do orgasmo já batia na porta. Com um gemido contra os lábios de Riki, todo o líquido foi solto no pau de Ni-ki.
— P-porra... — suas costas se arquearam e Ni-ki continuou beijando cada parte do seu corpo que ele conseguia.
— Te mostrei o que você faz comigo, amor? — você assentiu frenéticamente, ele apenas deu um selinho demorado em você e logo você saiu de dentro dele.
© todos os direitos reservados a m4ryszz
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BACHIRA MEGURU + RONALDINHO
→ elástico, rabona, roulette, sombrero + scissors!
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Começando as Regras
OK ok ok. vamos começar com algumas regras fáceis, sim, eu disse regras e todos nós precisamos delas para ter sucesso em tudo o que queremos alcançar e aqui você alcançará o estilo de vida profissional perfeito da ana (anorexia), então vamos começaaaar....
> antes de tudo, todos nós precisamos colocar na cabeça que isso não é mais uma dieta ou doença com restrição de calorias, mas um estilo de vida com restrição de calorias. é um hobbie. é a norma, e você não pode deixar ninguém lhe disser que você está sendo obsessivo porque o que diabos eles sabem.
⚫ regra 7-7. a maioria das pessoas conhece essa regra e todas as pessoas pro ana a usam. e basicamente você faz o que diz na lata, não coma antes das 7h e depois não coma depois das 19h simples e não difícil. se você continuar assim por um ano inteiro, você teria jejuado por 6 meses inteiros!!!
não coma 3 horas antes de ir para a cama porque seu corpo queima calorias durante o sono e usa sua comida como energia durante a noite; portanto, se você apenas jantar, ele terá que usar isso como fonte de energia, mas quando acabar, queimará as calorias do seu corpo; no entanto, se você comer novamente antes de dormir, haverá comida suficiente a noite e não vai queimar naaada.
Tente gastar todas ou a maioria de suas calorias em alimentos com calorias negativas, porque eles não contêm muitas calorias e queimam calorias ao mesmo tempo, é uma vitória!
1. Água, água e água. Beber água é a melhor coisa que você pode fazer por si mesmo. A água ajuda a mantê-lo saudável e ajuda a liberar o corpo de todas as toxinas. Eu pessoalmente sei que isso é verdade, apenas certifique-se de ir ao banheiro o tempo todo, porque você terá que esvaziar a bexiga várias vezes. Além disso, a água fria queima calorias enquanto a água morna o sacia (beba 2 xícaras de água quente antes de comer e 2 xícaras de água fria depois de comer).
2. Esteja sempre com as unhas feitas, isso vai esconder o amarelado que ficará das suas unhas depois de um tempo de fome.
3. Sempre estabeleça regras para si mesmo, pois elas o ajudarão a se manter forte e o manterão no caminho certo para a magreza.
4. Retire boa parte que você vai comer e não se permita segundos.
5. Supõe-se que o vinagre de maçã maximize a absorção de gordura, portanto, beber um shot antes de comer ajudará.
6. Não morda a comida de outras pessoas ou do que você está cozinhando porque as calorias aumentam rapidamente.
7. Sempre tenha fotos de inspiração fina para olhar quando quiser comer demais.
8. Para ajudar a se motivar, mantenha um diário ou um livro de recortes de ideias e citações motivacionais. Isso também pode ajudar a parar sua próxima compulsão.
9. Tome café da manhã, isso ajuda a aumentar o seu metabolismo. Tente comer frutas com calorias negativas no café da manhã.
10. Sempre se exercite. Se você estiver em jejum, malhar ajudará a perder gordura.
11. Tenha sempre roupas menores no armário para quando você sentir vontade de comer demais você pode ver o quão perto você está do seu objetivo (o meu é um jeans skinny tamanho 34 que costumava ser largo em mim, antes de eu engordar)
12. Use um elástico apertado em volta do pulso e prenda-o sempre que sentir vontade de comer demais.
13. Certifique-se de ter uma boa noite de sono, pois pode queimar mais de 500 calorias e fornecerá mais energia para mais exercícios.
14. Sempre coma na frente das pessoas, isso ajudará a evitar compulsão alimentar e elas não podem dizer que você está morrendo de fome.
15. Durante o almoço na escola, faça sua lição de casa para distrair seus amigos do fato de que você não está comendo.
16. Quando sentir fome, faça algumas flexões, polichinelos ou sente-se na parede. Você não vai sentir fome depois.
17. Quando você está sozinho, TRABALHE PARA FORA!!!!!! Ninguém está lá para incomodá-lo.
18. Faça uma lista de alimentos que você NUNCA deve comer.
19. Torne-se vegetariano ou vegano para ter escolhas para comer.
20. Permita-se comer demais uma vez por mês. Você terá menos chances de fazer isso com mais frequência.
21. Nunca coma nada maior que uma xícara. Seu estômago se expandirá e você sentirá fome mais cedo.
22. Usar jeans escuros ou leggings deixa as pernas mais finas.
23. Tome um chá de hortelã ou hortelã diminui a fome.
24. Você não terá o corpo que deseja quando comer o que deseja, o autocontrole é uma grande parte para manter ou perder peso.
25. Ao comer após cada garfada, conte até 100 antes de comer outra.
26. Nunca coma toda a sua comida, sempre deixe um pouco para ser jogado fora.
27. Quando for comer fora, beba um copo cheio de água antes da comida chegar.
28. Quanto mais rápido você se distrair de um desejo, mais rápido você pode esquecê-lo.
29. Tome vitaminas diariamente, elas fornecem os nutrientes de que você precisa, mas não as obtém dos alimentos.
30. Quando estiver prestes a comer, pense que a comida não o levará mais perto de seu objetivo.
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Me alejé tanto del concepto original del meme que hasta dudé de publicarlo(?) Pero en fin, no me iba a perder la oportunidad de mostrar el autismo de Tulio Nota: Le puse pantalón de elástico, zapatillas de velcro y camisa sin botones porque es lento, jajaja
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[22:44] - kim mingyu
( 595 PALAVRAS )
"Então esse é seu dormitório? Parece maior nas fotos." Mingyu perguntou enquanto desviava de algumas peças de roupas jogadas no chão. "E digamos que bem mais limpo também."
Percebendo Mingyu levantar um cesto de roupas e tirar um plástico de delivery ali de dentro, você colocou as mão na cintura, suspirando de forma pesada. "Vai dar uma de vigilância sanitária ou vai me ajudar a encontrar seu casaco?"
"Se eu encontrar alguma coisa, nem que seja um elástico de cabelo, eu me considero sortudo." Deixou o cesto de lado e começou a pegar algumas roupas do chão e colocar as peças sobre os ombros, travando em um certo momento. "Isso é...?"
Viu Mingyu levantar a peça vermelha rendada entre os dedos da mão direita, um sorrisinho estampado no rosto confuso e a mão esquerda indo de encontro, esticando a peça, vendo o tamanho. "Isso cabe em você?"
"Mingyu, pelo amor, solta isso." Se aproximou do garoto, tentando tirar o pano da mão, falhando miseravelmente. "Garoto, solta essa merda."
"O que? Isso?" Com o braço esticado acima da cabeça e o pano pendurado entre os dedos, Mingyu olhou para cima. "Pra que, princesa? Deixa o Gyu dar só uma olhadinha, hum?" Você se afastou, se dando por vencida as provocações do garoto.
"Pra que você quer uma olhadinha? 'Cê tá doido?" Perguntou gesticulando as mãos de forma exagerada. Viu o garoto tirar as roupas de cima do ombro e se sentar na cama, esse que era o único móvel limpo dali, olhando o tempo todo para a peça em suas mãos e você, alternando o olhar. "Tem como você parar de ficar olhando e dar um destino pra isso, Mingyu? Eu não consigo entender o que se passa na sua cabeça, você é doido." Cruzou e viu o menino deixar a calcinha na cama, ao lado de seu corpo.
"Tá com uma igual agora?"
"O que?"
"Você me escutou, princesa." Mingyu sorriu e olhou para o colo. Finalmente havia achado a oportunidade perfeita pra dar um passo a mais nessa relação complicada que vocês tinham. "Você tem outro conjuntinho desses? Um preto, azul...quem sabe um rosinha? Eu tenho certeza que você fica uma gracinha com qualquer um deles...por que não mostra pra mim?" Você olhou para a parede, desviando o olhar do garoto. Tinha todas essas cores, mas não tinha um pingo de coragem para falar.
Sempre tiveram essa relação. Provocações aqui e ali, uma tensão sexual gigantesca, mas sempre que Mingyu avançava e realmente começava algo, você recuava por puro medo. "Cala boca."
"Vem calar..." Ele se levantou, deixando o pano jogado em cima da cama. "...ou você prefere que eu te ajude?"
Respirou fundo e colocou as mão na cintura, arquitetando o plano perfeito em sua cabeça. "Preto, azul claro e escuro, amarelo, branco, roxinho, esse vermelho e um rosinha."
"Que?"
"Essas são as cores dos conjuntos." Mingyu continuou te olhando, como se quisesse uma continuação para oque você estava falando. "Eles estão em uma caixa dentro do meu armário, a única peça que está pra fora é a calcinha vermelha."
"Ah, entendi..." Mingyu passou a língua entre os lábios, dando um sorrisinho para você logo após. "E o que eu deveria fazer com essa informação?"
"Se preparar e sentar naquela cama..." Viu o garoto engolir a seco. "Afinal um desfile é pra ser apreciado sentado." Percebeu as engrenagens do garoto começarem a girar e um olhar carregado de luxúria tomar conta.
"Princesa..."
"Shhh." Calou o garoto, o fazendo sentar na cama. "Sente e aproveite o show. A entrada é de graça."
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necesito una mujer que se deje usar. Esa manera que si estoy caliente y se encuentra en la ducha, entonces desnudarme, meterme dentro y sin mediar palabra colocarla y follarla bajo el agua. No querías? Quizas… pero has hecho bien no decir nada, callarte, y esperar a que la marea de placer te alcanzase. Esa manera estilo se encuentra en la cocina preparándose algo, llego y le subo el vestido, le quito el tanga y separo sus piernas para comerle el coño y prepararlo para que mi verga le entre suave sin devastarla mientras le digo que no interrumpa y siga con las cosas que estaba haciendo. Estilo estamos en el sofá viendo TV, y agarrarla del brazo para que se acerque, ponga su cabeza sobre mi vientre, yo me baje el elástico del pantalón y mi verga asome toda caliente y erecta y se ponga directamente sobre sus labios y la alimente con ella. Quizás tenga que empujarle la cabeza un poco al principio y poner su mano en mis bolas, pero no será nada que ella acabe haciendo con más gusto en cuanto mi mano le ayude a excitarse si voy palpándole entre las piernas hasta que termine abriéndolas completamente para dejarme deslizar los 5 dedos bajo sus bragas. Estilo haces yoga en medio del salón y al ver que estás perfecta y follable en una de las posturas boca abajo, entonces pararte, bajarte el legging y usarte hasta correrme sobre tu culo. Decirte que ya puedes continuar pero tú preguntarme ¿pero qué estás haciendo? Y no responderte, sonreírte y dándote un beso en la frente decirte que sigas esculpiendo tu cuerpo porque no voy a tardar en volver a necesitarte y te quiero perfecta. Estilo estás en el balcón cuidando de las plantas llevando un vestido corto y que llegue yo, me siente en una de las sillas y te agarre de la cintura para que te subas encima mía. Y te eleve y te baje agarrándote fuerte de las caderas para que sientas como mi polla enorme y durísima se aprieta en tu vagina y no puedas resistirte a gemir como loca y tenga que taparte la boca con la mano para que la gente desde la calle deje de mirarnos.
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