#el caso sancho
Explore tagged Tumblr posts
Text
Daniel Sancho tenía 29 años cuando asesinó y descuartizó a Edwin Arrieta de 45 años, no era un crío de 15 años al que tiene que venir su padre para justificar sus actos, pese a eso su padre dice que: hubo una pelea ante un intento de abuso sexual y unas amenazas por parte de la víctima, en esa discusión Edwin murió y Daniel, fruto del pánico, descuartizó y repartió por varias partes de la isla su cuerpo.
"Hubo una pelea, y en esa pelea hay un accidente"
Rodolfo Sancho llama varias veces a Edwin "ese tipo" o "el tipo", no hay arrepentimiento, solo frialdad. Para él hay dos víctimas y un fallecido, cualquier justificación es poca para poder esclarecer porque su hijo mató y descuartizo a Edwin Arrieta, independientemente de qué hechos se dieron, ya que solo tenemos la versión de Daniel Sancho y nos vemos obligados a creer su versión.
Daniel Sancho confesó mantener una relación sexual con Edwin Arrieta, paralelamente a su vida pública, donde llevaba años con su novia, y nadie conocía esa relación entre ambos hombres.
Después de conocerse por Instagram, intercambiaron, mensajes, fotos íntimas y estableciendo determinada relación para que Daniel tuviera una tarjeta de crédito propiedad de Edwin para gastar, así como un préstamo del mismo de 10.000 €, con la pretensión de emprender un negocio juntos vinculado a la hostelería en España.
Supuestamente, esta relación se volvió tóxica después de Sancho le dijera a Arrieta que no era homosexual y que tenía una relación estable con una chica llamada Paula, donde Edwin le amenazó con publicar esas fotos íntimas, así como, amenazar a las personas cercanas a Daniel Sancho.
Rodolfo Sancho se muestra frío, pero esperanzado con la libertad de su hijo. Quiere que le caiga una multa o la pena de un año y algo por el descuartizamiento de Arrieta, habla de situaciones que te hacen crecer como persona, que te ensalzan el carácter y justifica que su hijo, debido a su edad, es muy manipulable.
Lamenta la pérdida de Edwin Arrieta, pero no lo suficiente para responsabilizar a su hijo por sus actos, siempre justificando sus actos como quien ve a un niño romper un cenicero, diciendo que es torpe e ingenuo. Asumiendo que a su hijo no le hacía falta el dinero, pero que siempre se quiere un poco más de lo que se tiene.
#el caso sancho#daniel sancho#rodolfo sancho#episodio cero#tv series#documental#hbo max#Edwin Arrieta
1 note
·
View note
Text
@JanoNano11 Viendo el tratamiento mediático del caso de Daniel Sancho, de como se blanquea a un as3 sino, hoy cobran más importancia esto de José Luis Sampedro sobre la mani pulación social de los medios de comunicación
Sonia Ferrer, Mercadona, Tailandia, Nacho Cano, Antonio Naranjo, lerda.
8 notes
·
View notes
Text
DESAFIO DAS 1000 PALAVRAS!
Semana: 02/04.
Tema: Sentimentos - Ciúmes
Contador de Palavras: 1410
POV: Ulrich Jäger
TW: Álcool, Raiva, Violência, Ciúmes excessivos.
Ulrich já estava na quinta ou sexta taça de vinho a aquela altura da madrugada, ouvindo a música da maldita caixa de som de Sancho tocar as mesmas músicas que já tinha ouvido em outras festas exatamente como aquela, em um outro fim de ano frio e solitário, quando boa parte dos rostos naquela festa eram diferentes. Ulrich tomou outro gole com aquela constatação. Americanos são estranhos. Santiago sempre lhe assegurava que ação de graças era para família, e natal para bebedeira. Mas a realidade é que Ulrich não sabia se era coisa de ter uma família disfuncional, como a maioria ali tinha, que os fazia dar aquelas festas e evitar encarar duas vezes o amontoado de falhas que colecionam ao longo da vida, ou se realmente Santiago estava sendo honesto e era meramente uma questão de cultura. De todo modo, quase todo ano tinha festa de natal na mansão de um dos dois.
Um dia, Arif havia ido de seu acompanhante, e naquela noite em específico sua falta parecia latente, não só em seu peito, mas nos espaços vazios da festa, onde anteriormente seu ex-noivo a tornava as coisas um pouco mais animadas, os entretendo com longas histórias carregadas das mais belas mentiras, vez ou outra com uma música ou duas no piano e quase sempre com a presença agradável dos dois filhos. Agora o noivo estava morto, e o filho mais velho, se tudo corresse bem, certamente o acompanharia para cova em breve, sobrando apenas a mais nova que lhe parecia tão deslocada quanto o próprio Ulrich se sentia. Cruzou os olhos com os dela, movendo a boca silenciosamente “Conversamos mais tarde?” e recebendo um breve sim com a cabeça mas não mais que aquilo.
Sua nova noiva, Defne, por outro lado, não parecia nada deslocada, mesmo ainda estando as sombras de um homem que nunca tivera a chance de conhecer. Ulrich se pegou comparando ela a Arif durante toda a noite, e para além de suas semelhanças mais óbvias como o sotaque, os olhos e cabelos terem a mesma cor e o gosto absurdamente espalhafatoso de ambos, ela também havia se mostrado mais do que capaz de ser o centro da festa como ele. Havia contado uma dúzia de histórias com mais do que duas dúzias de mentiras, e feito Sancho rir. Ulrich precisou tomar mais um gole de seu vinho por aquilo.
Os dois estavam na mira de seu olho, conversando na ante sala em um sofá virado para uma das mais belas vistas que aquela mansão poderia proporcionar. As músicas seguiam tocando pelo ambiente, com ela próxima a ele de uma forma que não ficava perto de si a meses, parecendo que estavam em um mundo próprio, onde só eles dois poderiam entrar. Dali, parecia que os olhos de Sancho sob o decote do vestido vermelho que ela usava e uma das mãos dela segurava a taça, mas daquela posição não conseguia ver exatamente onde a outra estava posicionada, apenas que estava tampada pelas costas de seu velho amigo.
Arif e ele haviam tido uma briga feia no caminho da mansão da montanha, e por conta disso, Arif havia trocado poucas palavras consigo, e o evitado por uma boa parte daquela noite. Ulrich sabia que não dormiram no mesmo quarto aquela noite, talvez nem mesmo na mesma casa, entretanto, pior do que isso, ele havia ido sentar na mesa em frente a si e ao lado de Sancho. Ulrich sabia o que isso significava muito bem. Arif não havia sido tão discreto sobre o caso extraconjugal com o chefe dos dois, e Ulrich tentava se fazer de cego o suficiente para que aquilo não se tornasse uma questão entre os dragões, entretanto também não achava que seu noivo seria desrespeitoso o suficiente para faze-lo em sua frente. Mas Sancho estava quieto demais para seu gosto, e ele podia jurar que via o braço dele se mover suavemente debaixo da mesa.
“Eu acredito que a nova remessa deve chegar em breve ao porto.” Os lábios de Arif se moviam, mas os olhos de Ulrich seguiam sua mão
“Não acha que podemos ter problema com os Genovese?” Santiago olhava para ele com uma certa raiva, que queimava nos olhos dele, Sancho permanência quieto, com a taça de vinho na mão, tentando abafar os gemidos
“Não vão, eu botei um rato na casa de Emiliano, um rato que ele não vai pegar tão cedo.” A mão dele pareceu afundar, e naquele momento Ulrich não teve coragem de olhar a cara de Sancho, e nem de ouvir se ele tinha algo a dizer sobre aquele assunto, afinal a conversa continuaria
“Se vocês me dão licença” Se levantou rapidamente, atravessando as portas até uma das varandas para fumar.
Quando se pegou, Ulrich já estava indo na direção deles dois. Ele tá me traindo de novo. Os olhos queimaram sob a nuca de Sancho. Ela tá me traindo também. Eles tão me traindo de novo. Os passos se apressaram e quando se percebeu já estava jogando o líquido em sua taça sobre a cabeça de Defne. Foram questões de segundos até ela virar para ele, os olhos castanhos iguais aos de Arif arregalados por um instante, mas onde viria a raiva do ex noivo, veio dúvida e tristeza.
“O que está fazendo? Agora vai me humilhar também?” Ulrich tentou procurar com os olhos onde as mãos dela estavam posicionadas. Mas se antes estavam sobre Sancho, ela havia tirado rápido o suficiente para que ele não percebesse.
“É uma boa pergunta” Os olhos de Sancho encontraram os seus. “O que diabos está fazendo? Ela não fez nada.”
“Mas você está seu merda….eu sei o que ta fazendo! VOCÊ TA FAZENDO A MESMA COISA QUE DAQUELA VEZ!” Seu tom de voz começou a aumentar gradativamente e Ulrich tacou a taça conta o chão. O som do grito foi suficiente para que Santiago viesse correndo “EU NÃO VOU DEIXAR, VOCÊ TÁ ME ENTENDENDO?!”
Sentiu a mão de Santiago contra seu ombro, o segurando. “Eu acho que você bebeu demais, Ulrich” A força sobre o ombro dele cresceu mas Ulrich o empurrou de volta com toda força que podia, a ponto de Santiago cair sobre o chão.
“NÃO BEBI PORRA NENHUMA! ELES TÃO ME TRAINDO DE NOVO, SANTIAGO!” A voz saiu meio confusa enquanto as lágrimas de raiva. “ARIF E SANCHO TÃO ME TRAINDO DE NOVO”
Ouviu um longo suspiro de Sancho, que tocava no ombro de Defne. “Eu vou te chamar um carro, ta bem?”
“NÃO TOCA NELE, SEU DESGRAÇADO.” Ulrich tentou avançar para cima de Sancho com um soco, e em seguida deu outro e mais outro sem parar, os segundos que se seguiram foram completamente confusos, sentiu Defne tentando o empurrar para longe de Sancho, e depois um puxão da gola de trás de Santiago, que o segurou pelo pescoço
“Merda do caralho!” Santiago o xingou o puxando para longe dali, de Sancho e de Defne. “Se controla porra! Ele não tá mais aqui.”
Ulrich acendeu mais um cigarro. Um dos muitos que havia acendido desde o momento em que se retirou do jantar. Havia ficado na varanda caminhando de um lado para o outro perguntando se Arif realmente havia tocado Sancho. Talvez estivesse ficando louco. Ele já era louco. Era o que Renée sempre havia dito, e o que muitas vezes Arif havia confirmado. Que ele era um homem louco, que imaginava e via coisas. Mas Ulrich tinha mais que certeza que os dois estavam tendo um caso.
Tragou outra vez o cigarro em suas mãos, caminhando mais pra frente na varanda. Ela cobria a mansão quase toda, e certamente todas os quartos que tinham janela ao menos. E foi ali, que teve uma visão ainda mais pior que a anterior. Estava tudo escuro, mas, aquele c��modo era com certeza o escritório de Sancho. E duas figuras masculinas naquela escuridão pareciam se tocar com gosto. Ulrich sentiu o peito afundar e doer ainda mais, tanto que sentiu que podia explodir. Titubeou, jogou o cigarro para fora do encosto da varanda e começou a se aproximar calmamente, querendo ver melhor as figuras naquele quarto. Isso até sentir uma mão em seu ombro.
“Não faz isso” A voz de Santiago aconselhou, e Ulrich olhou para ele, lágrimas de raiva cobrindo o olho.
“Eu sei o que esses dois merdas estão fazendo”
“Mas não é por isso que precisa ver e se ferir ainda mais.” E Ulrich ouviu. Uma única vez ele ouviu.
2 notes
·
View notes
Text
@asongofstarkandtargaryen Me watching casually an advertaising on the TV of a new soap opera (I will not watch it because it will be very long and an episode airing daily almost every afternoon) then reading the plot and finding that the main pairing and their relationship is basically a Character swap AU of Julio and Alicia from Gran Hotel, but instead of 1905 it's 1913.
F(x)
F(-×)
Synopsis: "1913. The whole world is on the brink of the abyss, but there are havens of peace isolated from conflicts. Like the La Promesa Palace, in the Los Pedroches valley, owned by the Marquises of Luján, one of the largest landowners in the country.
The day the Palace is preparing to celebrate the wedding of the heir, Tomás (Jordi Coll), is interrupted by the appearance of an airplane that attracts everyone's attention. It is piloted by Manuel (Arturo Sancho, aka young Bernat in the first episodes of Los Herederos de la tierra), Tomás' younger brother. Suddenly, the device loses altitude until it crashes. Manuel is about to be consumed by the flames; but someone manages to save him: Jana (Ana Garcés).
The Marquis offers her a financial reward, but she only wants to work in the Palace and has a clear motive: to do justice to her mother, murdered fifteen years ago, and to investigate the whereabouts of her brother, kidnapped when he was a newborn. And the only clue that she has is related to the Marquises of Luján. The time has come for revenge. There is only one element that she had not counted on: Manuel, son of the Marquises... and the last person she would expect to fall in love with. Can love quench the thirst for revenge? Could you forget those who sank your life? To your mother's murderers? To those who made your brother disappear?".
Cast: Ana Garcés, Eva Martín, Arturo Sancho, Joaquín Climent, María Castro, Jordi Coll, Antonio Velázquez, Andrea del Río, Manuel Regueiro, Carmen Asecas, Alicia Bercán, Paula Losada, Carmen Flores, Teresa Quintero, Antonio Velázquez, Sara Molina and Enrique Fortún.
Jana, just like Julio, starts working as a servant for the rich family to investigate the disappearance of a sibling, and she meets and falls in love with Manuel, like Julio and Alicia fell in love with each other, and probably Manuel will eventually help Jana to solve the murder of her mother and to find her brother, in a similar way to Julio and Alicia figuring out the disappearance of Julio's sister.
In some kind of sense also La Promesa is something like Downton Abbey and Gran Hotel had a child together in a soap opera format😂 (Also Gran Hotel and La Promesa both are from Bambú Producciones)
(The series or films in which Bambú Producciones has been involved are Guante Blanco, Hispania: La leyenda, Gran Reserva, Gran Hotel, Marco, Imperium, Gran Reserva: El origen, El club de los incomprendidos, Velvet, Seis Hermanas, En tierras salvajes, Bajo Sospecha, La embajada, Las chicas del cable, Tiempos de guerra, Velvet Colección, Traición, Fariña, 45 revoluciones, A pesar de todo, Instinto, Alta Mar, Malasaña 32, Refugiados (The Refugees), El verano que vivimos, Jaguar, Un año, una noche, Un asunto privado, Dos Vidas, Now & then, La Promesa, 13 exorcismos, Nacho and Nosotros podemos. And some documentaries like Fraga y Fidel, sin embargo, American greyhounds, Lo que la verdad esconde: el caso Asunta, El crimen de Alcàsser, 800 metros, Bajo escucha: el acusado)
youtube
(This channel where I found the trailer has also some interesanting videos talking about some aspects of the historical context of La Promesa)
#random comparisons#gran hotel#la promesa#julio olmedo#alicia alarcón#period dramas#julio × alicia#amaia salamanca#yon gonzález#ana garcés#arturo sancho#jana expósito#manuel de luján#bambú producciones
41 notes
·
View notes
Link
Resulta que por culpa de “los guardias” -que le han quitado unas plantas de marihuana- de su casa no se ha podido ir de vacaciones a la playa el “rapaz”. Ha llamado a Tv Murcia para quejarse de semejante atropello; y le han hecho caso, además… «Cosas veredes, amigo Sancho” pic.twitter.com/uFM3EoGtmi
— Javi Rodrigo (@JaviRodrigo11) August 29, 2023
Si es que no se puede emprender en este país.
3 notes
·
View notes
Text
Daniel Sancho: Toda la verdad y nada más que la verdad - La investigación que desvela todos los secretos 🔍
¿Alguna vez te has preguntado qué hay realmente detrás de un caso mediático?
Ok, vamos a hablar de este libro 👀
Este true crime de José Ruz viene con TODO. No estamos hablando de un simple resumen de noticias - son 648 páginas de pura investigación documentada que nos llevan desde las paradisíacas playas de Koh Phangan hasta las profundidades de uno de los casos más impactantes de los últimos tiempos.
Lo que hace que este libro sea DIFERENTE:
📚 Documentación oficial traducida del tailandés
🗣️ 36 testimonios completos (¡sí, has leído bien!)
⚖️ 300 páginas dedicadas SOLO al juicio
🔍 Un año entero de investigación
⏰ 20 horas diarias durante dos meses de trabajo intensivo
Los temas que explora:
La dualidad entre imagen pública y privada
La complejidad de las relaciones humanas
La búsqueda implacable de la verdad judicial
Lo que encontrarás dentro:
Capítulo 1: "Una breve historia de amor y odio" que establece las bases del caso Prólogo: Por la abogada Begoña Gerpe, analizando el comportamiento de Daniel Sancho El juicio: Un análisis exhaustivo con todas las declaraciones realizadas en la sala
Lo que hace este libro TAN especial:
Nada de sensacionalismo
Sin fotos morbosas
Solo hechos documentados
Análisis profundo de las pruebas
Testimonios completos y sin editar
La investigación incluye:
Las horas previas al crimen
El desarrollo completo del juicio
Los testimonios clave
La investigación policial tailandesa
Las conclusiones basadas en documentación oficial
Por qué necesitas leer esto:
Si te interesa:
El true crime basado en hechos reales
La investigación periodística en profundidad
Los casos mediáticos desde una perspectiva documentada
La verdad detrás de los titulares
La pregunta del millón:
¿Estás preparad@ para descubrir lo que realmente sucedió en aquella isla paradisíaca? Este libro promete revelar cada detalle documentado del caso que mantuvo en vilo a dos países.
Para más detalles, no dudes en revisar el resumen completo o el video resumen donde profundizamos en más aspectos de esta investigación monumental.
youtube
#TrueCrime #CasoDanielSancho #InvestigaciónPeriodística #TrueCrimeBooks #LibrosRecomendados
Recuerda: Esta no es solo otra historia de true crime - es el resultado de una investigación exhaustiva que busca revelar la verdad, toda la verdad y nada más que la verdad 🔍📚
0 notes
Video
youtube
El caso de Daniel Sancho | Criminalista Nocturno
#ElcasodeDanielSancho | #CriminalistaNocturno #crimi #truecrime 🟦►◄🟦►🟦||🟦🟦►◄ #misterio #casos
0 notes
Text
MAX estrena el tercer episodio de ‘El caso Sancho’ el viernes 27 de septiembre
http://dlvr.it/TDdVlV
0 notes
Text
0 notes
Text
Encuentro que en la actualidad la raza humana se divide en un hombre sabio por cada nueve bribones y noventa tontos de cada cien. Es decir, por un observador optimista. Los nueve bribones se reúnen bajo el estandarte del más bribón entre ellos y se convierten en "políticos"; el sabio sobresale, porque se sabe irremediablemente superado en número, y se dedica a la poesía, las matemáticas o la filosofía; mientras que los noventa tontos se adentran bajo las banderas de los nueve villanos, según la fantasía, en los laberintos de la artimaña, la malicia y la guerra.-
Es grato mandar, observaría Sancho Panza, hasta sobre un rebaño de ovejas, y por eso los políticos levantan sus banderas. Es, además, lo mismo para las ovejas cualquiera que sea el estandarte. Si es democracia, entonces los nueve bribones se convertirán en miembros del parlamento; si el fascismo, se convertirán en líderes del partido. Nada será diferente, excepto el nombre. Los tontos seguirán siendo tontos, los bribones seguirán siendo líderes, los resultados seguirán siendo explotación. En cuanto al hombre sabio, su suerte será muy similar bajo cualquier ideología. Bajo la democracia será alentado a morir de hambre en una buhardilla, bajo el fascismo será puesto en un campo de concentración o ignorado, que para el caso, es lo mismo.-
0 notes
Text
22/06/2024
Viaje 2. Día 0, llegada a Roncesvalles
Cogemos el tren dirección Pamplona.
Iruña nos recibe preparándose para San Fermín. Vallas en los parques para la feria, doble vallado de madera en las calles donde los mozos corren, o lo intentan, por delante de los toros. El público se puede colocar a partir del segundo vallado. El hueco entre el primero y el segundo es para que los mozos se refugien en caso de peligro.
Los que no hemos preparado mucho este viaje somos nosotros. El estrés del trabajo y la confianza del primer viaje casi nos despista y hace que nos dejemos los palos de caminar y los chubasqueros, porque dan lluvia.
En Pamplona nos recogen Miguel Ángel y Marta. Él nos va explicando las partes de la ciudad que vamos recorriendo. Entre otros: el club náutico de remo, el ascensor, la calle Santo Domingo, la réplica de San Fermín, el ayuntamiento, el pozo, la calle Estafeta, la catedral, la calle Salsipuedes, el Mirador del Caballo Blanco y el portal de Francia, por donde accederemos a la ciudad el lunes.
Tomamos unos pintxos y nos dirigimos a la estación de autobuses, debajo de la Ciudadela, donde ya no se ubica la feria para que la estación no se hunda.
Nos despedimos de ellos corroborando la misma sensación que en abril: Pamplona bien merece unos días dedicados.
Subimos al autobús que nos llevará a Roncesvalles, recorriendo el camino que desharemos en dos etapas.
Llegamos a 12ºC, con el cielo cubierto de nubes grises y una niebla ascendente que promete humedad.
Roncesvalles tiene, literalmente, una oficina de turismo, una tienda, un silo, dos iglesias (una la colegiata), dos museos y tres hoteles con sus respectivos bares. Punto, fin, stop. No hay viviendas. Y la misa a los peregrinos, la visita guiada al Museo del rey Sancho el Fuerte y la visita guiada general que organiza la oficina de turismo son a las seis de la tarde, las tres a la misma hora. Pero esto lo sabemos más tarde. Vamos a la misa, al inicio. La colegiata está bastante reformada, pero es a la vez recogida, coqueta y preciosa. Vidrieras, rosetón, arcos ojivales, columnas, capiteles, pero todo de tamaño reducido, como si estuvieran al alcance, nada que ver con altas e intimidantes catedrales.
No hay mucho más que hacer, empieza a lloviznar y hace frío. Vamos a la habitación a hacer tiempo leyendo hasta que llegue la hora de cenar.
Nos recogemos. Mañana nos espera el camino anterior al que hicimos en abril.
0 notes
Text
La Historia con mayúscula es una aventura apasionante.
Cierto es que los hay que viven felices revolcándose en su ignorancia. Un día descubrirán las historias que les ofrece su propio pasado y hasta se lo pasarán bien. Mientras tanto, les basta con repetir los mensajes que surgen de esos cantantes llenos de chatarra facial que a duras penas vocalizan dos o tres rimas por canción. Si se pasearan un rato por sus ancestros se toparían con apelativos que dejan en ridículo esos nombres tan “guay” que se gastan los voceras en cuestión.
Y es que nuestro país ha sido siempre amante de los alias, por muy importantes que fuesen las personas en cuestión. Hemos trasladado de los pueblos a la realeza esa costumbre tan castiza de bautizar con un alias o sobrenombre al vecino de turno. Los ejemplos son de primera división… Felipe I “el Hermoso”, que debía ser un guapo superlativo; Carlos II “el Hechizado”, que al parecer estaba algo así como “pasmao”; Alfonso X “el Sabio”, que debía saber un rato… o Pedro I “el Cruel”, para sus detractores pero, ojo, también conocido como “el justo” por sus partidarios.
El caso es que yo por circunstancias de la vida he transitado mucho por una calle cuyo nombre siempre me ha llamado la atención por el alias que se gasta. Me refiero a la muy madrileña calle de “Guzmán el Bueno”, que transita desde Chamberí hasta el distrito de Moncloa. Curiosamente, cuando era más infante y echaba un ojo a la placa, pensaba siempre que en algún momento dado debió haber un “Guzmán el Malo” y que había que diferenciarlos por absoluta justicia. Con el paso de los años al final es la mirada histórica la que te saca de dudas y es la que hoy quiero trasladarles.
Hay que trasladarse al siglo XIII y descubrir allí a un noble de nombre Alonso Pérez de Guzmán. Don Alonso era un noble leonés al que el rey Sancho IV encomendó la defensa de Tarifa, que estaba siendo asediada por los benimerines, un pequeño sultanato que ocupaba la parte norte de Marruecos. Al parecer, al no conseguir rendir el castillo, el ejército moro secuestro al hijo de Guzmán y amenazó a su padre con degollarlo a las puertas de la fortaleza si no rendía la plaza.
Y de nuevo el gesto o la gesta, como lo quieran llamar. Según la leyenda, Guzmán lanzo un cuchillo desde su castillo para que mataran con él a su propio hijo antes que entregar la villa, no sin antes entonar unas palabras que incluso dieron forma a un romance: “Matadle con éste, si lo habéis determinado, que más quiero honra sin hijo, que hijo con mi honor manchado”. Tal demostración de lealtad hizo que el rey le concediera a Guzmán el señorío de Sanlúcar y el sobrenombre de “el Bueno”. Así de grande fue el gesto, que por cierto, luego se multiplicaría en otra gesta de España sin igual que tuvo lugar durante la Guerra Civil y que tiene por protagonistas al Alcázar de Toledo, a su defensor, el coronel Moscardó y a su hijo Luis. Pero aquella es otra historia que, no lo duden, deben descubrir si es que no la conocen.
Autor: Pablo Cassinello
0 notes
Text
Acabe mi visita HISTERICA digo HISTORICA visitando un CEMENTERIO ROMANO y utilizado también por las posteriores culturas o civilizaciones tras visitar las ruinas de una CASA ROMANA [destacó sus habitaciones semi_enterradas para el VERANO] entre la plaza de TOROS con unas HARLEYS aparcadas y una enorme PIEDAD [una virgen sosteniendo un CRISTO delante del hotel ZEUS] y junto a la bandera de puta ESPAÑA en recuerdo al asesinado x ETA edil de PARTIDO POPULAR y BATERIA de POKER Miguel ANGEL BLANCO secuestrado por una mujer con una PISTOL sin SEX jaja..y ejecutado tras ultimátum de 48 hrs para que acercaran al PAIS VASCO a los presos de ETA que disperso malogrado Antonio ASUNCION [=Ascensión de la VIRGEN] cuando era director de PRISIONES o desde cuando era amigo de mi padre y el cual dimitió con ministro del interior al asumir que director de guardia civil Luis ROLDAN robo más de 6 millones de € que dice le devolvió en el PARKING del HOTEL MIGUEL ANGEL y montando unas PISCIFACTORIAS en VALENCIA donde mi padre me ofreció trabajar [me dijo que el LOTE en su LONJA se lo llevaba quien menos ofrecia] cuando me contacto la Valenciana CRISTINA SANCHEZ_CALATRAVA que me enviaba canciones de grandes grupos [como los pintados en la academia de MUSICA "LA OCTAVA" frente a plaza de TOROS]..pero cantadas por ella..y piscifactorías que vendió con ESTAFA al Banco VALENCIA muriendo a continuación de un cáncer fulminante tras hacerlo su primo el actor pepe SANCHO casado en 3eras nupcias [se caso 2 veces con cantante MARIA JIMENEZ cuya hija murió en accidente por lo que se volvieron a casar al reencontrarse en el Funeral] con la periodista y escritora de UN BURKA POR AMOR "REYES MONFORTE" 30 años menor a la que dejó todo y a los hijos deudas.
Justo antes una bandera de REAL MADRID con una bufanda de SENTI_MIENTO ROMANO del MERIDA FC y recordatorio de cantantes que actuaron en ANFITEATRO como RAPHAEL para el que su paisana de LINARES VIRGINIA MAESTRO compuso EN PIE del cd infinitos bailes del que hizo la gira LOCO POR CANTAR, ..argentino Andrés CALAMARO, DEEP PURPLE, EUROPE, NIÑA PASTORI, DAVID BISBAL, ETC
0 notes
Text
Testigos clave y alegatos finales en el juicio contra Daniel Sancho: Revelaciones impactantes
El juicio contra Daniel Sancho en Tailandia ha sido un proceso lleno de testimonios y emociones. Desde la declaración de testigos como un chef, un psicólogo y un experto en cuchillos, hasta el alegato final del acusado pidiendo perdón a la familia de la víctima. La defensa, representada por Rodolfo Sancho, decidió no presentar algunos testigos para evitar alargar el proceso. Mientras tanto, la hermana de la víctima expresa su dolor y frustración, denunciando las acciones de Sancho. La sentencia se espera para el 29 de agosto, revelando un caso que ha generado interés mediático y tensiones familiares. https://celebsparkinsider.com/testigos-clave-y-alegatos-finales-en-el-juicio-contra-daniel-sancho-revelaciones-impactantes/
0 notes
Text
«Me amenazaba de muerte», el impactante testimonio de un amante de Edwin Arrieta
El final del ‘Caso Daniel Sancho’ está cada vez más cerca de resolverse. Uno de los asuntos más controvertidos y polémicos que han afectado a nuestro país tendrá pronto un desenlace judicial. Y es que, desde que en agosto de 2023 Daniel Sancho asesinara a Edwin Arrieta, se ha mantenido un enigma importante en […]«Me amenazaba de muerte», el impactante testimonio de un amante de Edwin Arrieta
View On WordPress
0 notes
Text
Don Quijote y Sancho Panza, los «molinos»…
Marisquería La Chalana
https://www.canalmenorca.com/don-quijote-y-sancho-panza-los-molinos/
0 notes