Tumgik
#eita como enche linguiça (eu)
izzynichs · 24 days
Note
a description of what your muse looks like on an everyday basis / the type of clothes they often wear / what they're normally doing on a regular day
"Na maior parte do tempo, eu tento manter um visual que seja tanto prático quanto confortável. No dia a dia, você pode me ver usando uma combinação de roupas que sejam funcionais para o que eu preciso fazer, mas que também reflitam um pouco do meu estilo pessoal. Normalmente, uso calças jeans ou leggings, que são ótimas para a flexibilidade necessária para as atividades do acampamento. Gosto de combinar com camisas e blusas em tons neutros ou escuras, que me permitem misturar com o ambiente sem chamar muita atenção.
Quando preciso de algo mais formal, opto por jaquetas e blazers que adicionam um toque de sofisticação, sem sacrificar a praticidade. Meus sapatos são geralmente robustos, ideais para caminhadas e situações imprevistas, como confrontos com monstros. No geral, meu estilo é mais voltado para a funcionalidade, mas sempre há um toque pessoal, seja através de acessórios discretos ou de um detalhe aqui e ali que reflete meu gosto. No dia a dia, estou envolvida em diversas atividades, desde treinamentos até ajudar no acampamento, e minha roupa precisa estar à altura dessas demandas."
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textosumgoledecafe · 4 years
Text
CAPÍTULO II.
Antes de iniciar o rabisco de uma história eu vou justificar os próximos trilhares erros de português que os leitores iram encontrar. Como justificativa, para essa história ser escritas todas as várias duas primeiras aulas de português precisarão ser filadas.
Queria ter a oportunidade de começar ao invés de palavras isso aqui com som, o primeiro som que vocês iriam ouvir seria o choro de uma garota de escola em um banheiro. Quantos achariam que seria bullying, traumas em sua casa, ou discussões em sala de aula? Não era bem assim. Eu sempre tive a proporção de ser um tsunami na arte de amar, ninguém me teria pela metade, pelo menos eu pensava dessa forma, pessoas intensas transbordam e não é qualquer pessoa que enche o copo sabe esvaziar com carinho o mesmo. Ali, no chão de um banheiro sujo, eu transbordava de dor em meu peito, completamente machucada, me perguntando ao certo o que seria o amar, o que seria ser amada e porque amar em minha situação?
Os soluços e os suspiros ofegantes só sessaram quando ela entrou ao banheiro, completamente desconhecida, me passou despercebida durante anos em minha vista. Motivos pra eu a ter visto eu poderia terminar esse capitulo citando:
1
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8
...
Vocês estão curiosas para ler os pós números e motivos, mas propaganda bem feita é venda de produto e mal feita é perca de imagem, não pretendo vender o produto. A sutil gentileza de quem poderia ter entrado lavado as mãos na pia do banheiro e saído não foi feita assim, de forma desconcertada eu ouvi o “porque eu estava chorando”, se precisava de ajuda, entre outras coisas que se misturavam, como a sua voz grossa com o meu suspiro insano, tímida porque estranhos não ajudam estranhos e se vocês acham isso me perdoem pelo engano, agradeci e no ato de agradecer trocamos contato. Quantas pessoas vocês agradecem e trocam contato? _____________________________________________. Só eu conhece o verdadeiro amor assim?__________________________________________.
Sim só EU, EU AVISEI QUE NÃO SERIA CONTOS DA DISNEY, conhecer o amor verdadeiro no chão de um banheiro de escola, chorando entre soluços, com a cara inchada e maquiagem borrada? Realmente é AMOR VERDADEIRO.
Eu poderia encher folhas e linguiças ao mesmo tempo aqui, falando que após ela ter saído eu me recuperei muito rápido, ao ponto de ir pra sala de aula, pra casa. Mas isso é óbvio afinal eu não moraria no banheiro da escola, naquele momento eu preferia morar no sorriso dela.
DelA, eita! Será que sou menino? DelA?
Não, são duas “AS”.
Podemos continuar....?
Durante o restante do dia, eu confesso ter pensado mas não ter entendido o porque daquilo. Sim, eu entendo que eu chorava, que ela foi solidária, mas havia algo a mais aonde eu não sabia qual era o mais que havia ali. Trocamos mensagens com as mãos suando e o intuito de mais uma vez agradecimento (estranho ter agradecido tanto) talvez u já estivesse agradecendo por ter conhecido sem saber o verdadeiro amor.
Na escolas se batíamos, se batíamos no corredor mas os nossos olhares confesso que continuavam caminhando juntos, ela era firme desde o andar até a sua voz grossa, se eu prestasse atenção de forma clara em sua voz eu poderia morar na sensação de segurança em seus braços, vocês vão rir mas era quase um “E aí, meu irmão! Tá olhando o que? Vai encarar? Não mexe com ela não, que você tá f*****” falado por uma mulher .
Se o inicio não foi bonito com os glitters da Disney, ao menos o nosso primeiro encontro poderia ter sido, trocamos mensagem por alguns dias, pra sorte da azarenta no amor e no restante todo, a sua irmã estudava na mesma sala de aula em que eu estava.
Os nossos olhares eram tão videntes quanto ela espiar pelo buraco da maçaneta da porta da minha sala de aula minha apresentação de trabalho, apresentando tudo em inglês.
Nós tínhamos muita coisa em comum, mentira! Falei isso com o intuito ter uma parte bonita nesse texto.
Não tínhamos, além dos nossos olhares. Ela era firme caminhando ou falando e se fizesse os dois ao mesmo tempo era um furacão de mulher, era diretora de um grupo da igreja, “politicamente correta” como chamamos hoje, responsabilidade estava escrito em seu corpo, eu? Eu, era professora de Ballet Clássico, desviada das religiões, frágil desde o andar a minha voz, quer que eu continue, rs?
(Capítulo II/Umgolefecafé)
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