#editora novo seculo
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cristianohalle · 3 years ago
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Conheça alguns quotes do livro, especialmente selecionado por leitores da obra Dança com Demônios: o levante do mal.
Para para entrar no Universo de Dança com Demônios, acesse http://flow.page/cristianohalle.
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atravesdaescrita · 7 years ago
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"Sentia tudo tremer: a voz, o corpo... Estava à beira de um colapso. Podia sentir cada partezinha sua se quebrando. O coração já não passava de cacos pequenos em seu peito."
Conto de Dragões (Fabi Zambelli)
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eitadiana · 5 years ago
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“O dinheiro de verdade está nas menores vendas”
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Está é uma resenha bem humorada dos capítulos 1 e 5 do livro “A cauda longa” de Chris Anderson. Você absolutamente NÃO está autorizado usar esse texto como se fosse seu para obtenção de nota ou dinheiro, mas pode usa-lo como divulgação de conhecimento, ou para tomar um “spoiler do bem” sobre o conteúdo do livro :)
Capitulo I -  A cauda longa_ O livro começa citando o caso do livro Tocando o vazio, lançado em 1988, que mesmo tendo bom retorno da crítica, não teve sucesso considerável em vendas. 15 anos depois, graças ao lançamento de um titulo similar, teve seu nome finalmente contemplado nos holofotes graças aos softwares das livrarias online que identificaram o comportamento de compra dos usuários e recomendaram tal livro junto ao recém lançado No ar rarefeito. O feedback positivo de Tocando o vazio, estimulou as recomendações do software, resultando em 14 semanas nas listas dos best-sellers, passando por varias edições e reimpressões. A questão aqui é nem tanto sobre os Softwares de detecção de comportamento de compra (ainda xD), mas sobre por quê um livro com potencial tão grande não foi descoberto antes, a seu tempo, e nem durante 15 anos! Talvez pela mesma razão que vários outros produtos considerados indie tenham demorado tanto a se popularizar, ou pela mesma razão que foi criada essa nomenclatura, INDIE. Até o final do seculo XX, para que um produto chegasse até você, ele teria que ser produzido, processado, embalado, transportado, e estocado. Processo no qual só seria investido dinheiro e atenção nos produtos que possibilitassem uma quantidade mínima de vendas por loja, sendo que essa loja tem uma atuação limitada a um bairro ou uma cidade. Ou seja, se na área de alguns quilômetros não fosse conquistado público suficiente para valer a pena o estoque, não haveria rentabilidade em trazer aquele produto, reduzindo os títulos disponíveis aos hits, massivos, e mais populares (e você jamais conheceria the strokes). Uma lógica diferente funciona nas lojas virtuais, o livro cita o exemplo da plataforma de música Rhapsody, que oferece 1,5 milhão de títulos. quando colocadas em gráfico as vendas da plataforma, o resultado é o gráfico de cauda longa, onde cerca de 5 mil títulos lideram os downloads da plataforma com mais de 10 mil vendas no período avaliado. No entanto, ao se observar a cauda longa, a soma das pequenas vendas é expressiva para o financeiro da plataforma, e essas faixas jamais viriam a ser distribuídas em estoques físicos, uma vez que os compradores existem mas estão espalhados. É uma forma de colocar produtos hit e indie lado a lado, atendendo as massas e os nichos, todo mundo ganha.
Capitulo V - Os novos produtores_ Não há duvidas que na cabeça do dinossauro tem muito investimento e produtoras, e empresas envolvidas, mas a longa cauda do nosso gráfico merece atenção também pela forma como ela vêm a público. Esse capítulo começa contando a história da Supernova 1987A, que foi uma colaboração expressiva para a ciência, e contou com a participação importantíssima de astrônomos amadores com equipamentos razoavelmente acessíveis. Uma chuva de neutrinos denunciava que a explosão de uma estrela seria observada em luz visível em poucas horas, mas o telescópio do observatório Kamiokande II precisaria estar na posição certa na hora certa, e nem precisamos citar o tamanho da sorte que seria. No entanto, com vários amadores vasculhando o céu, foi questão de tempo até o observatório receber imagens com informações relevantes. Esse fato aconteceu em 1987 e foi um marco na astronomia, e é descrito como decisivo na era “Pró-Am” em que amadores e profissionais colaboram e trabalham juntos. A democratização de ferramentas de criação de conteúdo e de entretenimento está nos tirando da zona de consumidores passivos e nos colocando como produtores-participadores, um fenômeno notável desse novo formato é o site Wikipédia que é uma enciclopédia inteiramente aberta e pode ser editada por qualquer um que entre no site. O conteúdo também se relaciona com o gráfico da cauda longa, onde as principais páginas são acessadas milhares de vezes e têm conteúdo mais abrangente, e a curva cai cada vez mais para conteúdos menos acessados e cada vez mais específicos, por infindáveis artigos que compõem a cauda longa do site. Nele encontramos de tudo, o que levanta certa discussão sobre a confiabilidade da enciclopédia. Mesmo assim, conteúdos bem elaborados também estão la cauda longa do site, o que nos faz questionar por quê conteúdos tão bons são colocados a disposição de forma gratuita, não somente na Wikipedia, mas em blogs e serviços de stream gratuitos como a SoundCloud. Abrir mão da venda imediata desses conteúdos pode dar retorno em reputação, e possível conversão em outros tipos de valor como público ou ofertas financeiras mais lucrativas, e assim funciona a “cultura da exposição” descrita por Tim Wu. O quinto capitulo conclui com uma descrição da plataforma americana Lulu.com, de editoração DIY para publicação de livros que podem vender a partir de poucas dúzias de unidades, onde boa parte da renda vai para o próprio autor e não para a editora, e com a descrição do fenômeno “jornalismo de cidadãos”, popular na coreia do sul em 2000, em que repórteres profissionais recebem milhares de artigos da população para selecionarem, revisarem e complementarem artigos que virão a ser publicados no jornal. A remuneração para os voluntários que enviam os artigos não é relevante, mas sim seu reconhecimento pessoal, mostrando a relevância dessas novas dinâmicas de produção de conteúdo.
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carlospereirajunior · 3 years ago
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LITERATURA INGLESA XI
.K. Chesterton ( 1874-1936) foi um ensaísta e romancista inglês da primeira metade do sec.XX do qual me confesso de muitas formas distante. De sua obra, é verdade, conheço apenas O Homem que Era Quinta Feira ( 1904), ignorando involuntariamente outras escritos mais expressivas como A Esfera e A Cruz, O Clube de Ofícios Estranhos e ainda seus ensaios sobre literatura e trabalhos jornalísticos. Impossível, portanto, fazer a partir de uma única obra uma avaliação conclusiva deste autor. Mas tenho razões para crer que essa leitura de uma única obra pode revelar algumas impressões em certa medida pertinentes para apresentar o literato em questão. O Homem que era Quinta Feira constrói-se a partir do confronto/diálogo entre dois poetas: Gregory, o anarquista de cabelos ruivos, e Syme, menos idealista e, além de poeta, policial. Ambos acabam se envolvendo em uma curiosa organização anarquista encabeçada por um conselho central composto por sete membros. Cada um deles tem por codinome um dos dias da semana. Na ocasião do envolvimento dos dois poetas, a citada organização encontrava-se na iminência de eleger um novo quinta feira, dado o falecimento do ocupante do cargo em um recente atentado. Embora Gregory se candidate para o cargo é inesperadamente Syme quem vence a exótica eleição... Trata-se de uma história insólita sobre policiais e anarquistas, recheada de humor, reflexões religiosas e pacifistas. Para um leitor de inicio do sec. XXI, este interessante livro possui um sabor de cândida ingenuidade, um certo otimismo humanitário que o faz mais próximo das ilusões do seculo XIX do que propriamente das contradições, conflitos, dramas e incertezas do séc. XX, para não falar do tempo presente. Não por acaso, em 1922 seu autor seria um dos co-fundadores de um movimento intelectual de inspiração humanitária e cristã cognominado Distributismo revelando-se assim, ao lado de sua vertente humorística uma inconveniente tendência utópica.
"... Querem que lhes diga o segredo de todo o mundo? É que somente conhecemos as costas do mundo. Vemos tudo por trás, e tudo nos parece brutal. Não é uma árvore, mas o posterior de uma árvore. Não é uma nuvem, mas o posterior de uma nuvem. Não vêem que tudo está se curvando e escondendo a face? Se eu pudesse rodeá-lo e passar para a frente..."
(G.K. Chesterton. O Homem que era Quinta Feira. RJ: Editora Tecnoprint, 1987, s/d, p.152)
Carlos Pereira Jr
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coisasdalara-blog1 · 6 years ago
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. . . Laço que enlaça. . . Livro 🔹A jornada de Olivia 🔹de Eliane Gomes 🔹ilustrações Bruna Assis Brasil 🔹Novo Seculo Editora . . Lá no blog #resenha 💬 https://coisas-da-lara.blogspot.com.br/2017/04/resenha-jornada-de-olivia.html?m=1 https://www.instagram.com/p/BuGqdV7BD1m/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=yhf4a3szy3ww
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made-from-galaxies · 6 years ago
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Recebi pela minha caixa postal esse livro da editora Novo Século. A obra é uma …
Recebi pela minha caixa postal esse livro da editora Novo Século. A obra é uma ficção policial futurista e o que eu achei interessante é que o autor é um juiz do trabalho de Porto Alegre: Daniel Nonohay.
Muito obrigado ao pessoal da editora Novo Século e assessoria pela gentil lembrança. #caixapostal #recebidos #blogdoarmindo #novoseculo #canaldoarmindo #editoranovoseculo #livros #dicadelivro
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Source: https://opengeekhouse.com.br/2019/02/12/recebi-pela-minha-caixa-postal-esse-livro-da-editora-novo-seculo-a-obra-e-uma/
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comparandopreco-blog · 7 years ago
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Livro - Inverno Selvagem - 9788576790471
Livro – Inverno Selvagem – 9788576790471
Subgênero Contos e Crônicas Nacionais Editora NOVO SECULO Autor Gustavo Melo Nº de Páginas 295 Gênero Romance
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claquetevirtual · 8 years ago
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Eles eram muitos Ismaéis, Sinhôs, Cartolas, Ciatas, Dongas, Pixinguinhas e Noéis. Viviam por dias pestilentos e noites venéreas de um Rio de Janeiro em transformação, descendentes próximos de escravos driblando meganhas que os prendiam por vadiagem e porte de violão enquanto tentavam criar para suas existências um papel que nunca esteve no script. Eram pedreiros, carteiros, pintores, larápios, batedores de carteira e cafetões prontos a se esquivarem da navalha de um marido traído ou a sacarem do bolso caneta e papel que, um dia, os salvariam da invisibilidade. Eles eram sambistas. O samba não tem criador nem nasceu por decreto. Não há pedra em residência que o batize nem pai que o reconheça em cartório. Veio por ventos soprados da África em linha reta ou rebatidos dos recôncavos baianos, entrelaçados sobre o Rio e respirados por uma gente que acabava de atingir tal condição. Rio de Janeiro, década de 1910, Teatro Rio Branco: ‘É um fedelho!’, disse um dos donos da casa, Cristóvão Auler, ao ver o menino de calças curtas tremendo de pânico, segurando sua flauta à espera de um teste de admissão. O fedelho era Pixinguinha. ‘Eu tinha gonorreia, cancro duro, mole, mula, cavalo, o diabo; gemia o dia inteiro’, lembrava Cartola anos depois de vagar pelas ruas sem destino, subindo e descendo morro e dormindo em vagão de trem - depois de ver a mãe morrer - e ser expulso de casa pelo pai.
Antes mesmo que o samba fosse samba, já era assim. Criado no ambiente pós-Abolição de 1888 e pré-modernização da Capital, fazendo a única ponte possível entre a miséria dos barracos que começavam a ser empilhados, a classe média e as elites que ouviam a Rádio Nacional de Francisco Alves e Mário Reis, o samba, paradoxalmente ao cenário indigesto de suas origens, não poderia surgir em momento melhor. ‘Era a música certa no lugar certo’, diz o jornalista e pesquisador Lira Neto em seu apartamento em Perdizes, São Paulo. A saga que ele conta está nas linhas e nas entrelinhas de Uma História do Samba - As Origens, o primeiro livro de uma trilogia, lançado agora pela Companhia das Letras, que dimensiona o gênero ao contar histórias de seus principais personagens e, com elas, provocar a leitura paralela de uma era. Ir atrás das verdades do samba pelas recorrências históricas seria tão confiável quanto acreditar em um livro de memórias de Carlos Imperial. Elas diriam a Lira Neto que Pelo Telefone foi o primeiro samba gravado e que seu autor inconteste é Donga. Não iriam muito além do que se sabe sobre os Oito Batutas, grupo de Donga, Pixinguinha, seu irmão China e, mais tarde, João Pernambuco. E certamente trariam o tom glorificador da genialidade de Sinhô sem especificar os sambas que ele surrupiou sem dó nem piedade de Heitor dos Prazeres. ‘O problema é que os jornais da época não cobriam os fatos enquanto eles aconteciam. Era uma história invisível’, diz Lira. ‘Eu corria o risco então de chover no molhado e aceitar a lacuna documental.’ Sua saída foi um golpe de mestre inspirado pelo faro jornalístico. Sem muitos jornais a recorrer, sem testemunhas vivas e sem imagens da época, Lira percebeu que o mundo do samba tinha como habitantes homens em constante estado de suspeitos, réus e condenados por brigas, roubos e, principalmente, andar pelas ruas em situação de desocupados. A mesma polícia que os prendeu salvou suas memórias. ‘Eu fui buscar as ocorrências nos arquivos das pretorias do Rio, que estão sob a guarda do Arquivo Nacional. Conseguia lá dados como nomes e filiação, além do fato que os levaram a ser fichados.’
É então uma história contada também pelo viés policial, mas que precisa ser lida com discernimento crítico. Os sambistas não eram arruaceiros incorrigíveis, mas frutos da primeira geração que sentia na pele e nas perseguições o limbo no qual a população negra se encontrou nas décadas seguintes à libertação oficial dos escravos. A vida não se tornaria imediatamente um sonho assim que as correntes fossem retiradas. Os estratos estavam organizados de forma que não incluía a ascensão racial. ‘A lei da vadiagem é contemporânea à Abolição da Escravatura. Como fazer para que a população alforriada tivesse uma ocupação e fosse absorvida pelas classes trabalhadoras?’, diz Lira. O choque jogava alguns em situação de criminalidade, outros em situação de sambistas e, muitos, nas duas situações. O racismo também é irrefreável nas páginas dos jornais. O que escrevem alguns críticos sobre os shows que Os Oito Batutas fazem pela Argentina em 1922 é estarrecedor. O jornal Última Hora disse o seguinte diante do grupo do pequeno Pixinguinha: ‘O novo número contratado pelo empresário Cairo é um número de luto. Seus componentes são negros. E os que não o são, são morenos carregados’. Ele compara os instrumentos musicais a ‘buzina de automóvel e ralador de queijo’, e termina assim: ‘Aos que gostam de coisas estranhas, recomendamos ir ao Empire. Nós, francamente, teríamos preferido que houvesse menos negros, menos ruídos, mais bailado e mais saias. Porque a vida já tem negruras demais’”, leiam a matéria completa do ESTADÃO no link acima, o livro de Lira Neto UMA HISTÓRIA DO SAMBA - AS ORIGENS é da editora Companhia das Letras, tem 368 páginas e preço de R$ 64,90!
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danyblu · 8 years ago
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📚 Série: MOSTRANDO A ESTANTE 📘 Livro: TRISTES FINAIS PARA COMEÇOS INFELIZES 🏦 Editora: NOVOS TALENTOS DA LITERATURA BRASILEIRA 🆙 Lido em: FEVEREIRO/ 2016 O livro é composto por uma reunião refinada de contos e crônicas da vida de qualquer indivíduo independente do que esteja passando mediante alguma situação corriqueira e em alguns casos, habitual ante os personagens contidos na obra. Com sabedoria e com uma escrita cativante desde a primeira página até o fim do livro, Raul, nos surpreende com sua linguagem contemporânea, indo direto ao ponto, sem rodeios, onde nos apresenta histórias recheadas com reviravoltas na vidas dos indivíduos, uma vez que pode-se perceber que não há um personagem central, mas sim, diversos que compõe a obra. Cada conto neste livro tem uma pitada de sarcasmo que nos surpreende ao ler e assim sendo, a leitura fica bem dinâmica e descontraída, mesmo que tenha finais não tão felizes, fazendo juz ao título do livro. Não estenderei a resenha para que não passe spoiler, pois tratando-se de contos é impossível não deixar escapar quando escrevo além do que já deixei aqui nesta resenha. Contudo, um conto me chamou a atenção onde um rapaz dirigia em seu veículo e outro carro mais potente, o ultrapassou e mesmo assim, tentou passar, porém, quando ficou para trás, não gostou por não ter um veículo à altura, mas passando adiante encontrou aquele carrão capotado e chegando no destino, ficara sabendo que se era de seu amigo, que não iria mais aparecer na festa de casamento, pois havia falecido. Pesado, não? Mas infelizmente acontece todos os dias, e com essa realidade Raul descreve seus contos dessa maneira. Real e direto. Indico este livro para qualquer pessoa, pois além do contexto de seus contos, cada um tem uma ilustração representando alguma informação da história a ser lida. (em Editora Novo Seculo)
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cristianohalle · 3 years ago
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Para saber mais sobre a obra ou adquirir o seu exemplar, acesse http://flow.page/cristianohalle.
Boa leitura!
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comparandopreco-blog · 7 years ago
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Livro - Inverno Selvagem - 9788576790471 (Entregue por Ponto Frio)
Livro – Inverno Selvagem – 9788576790471 (Entregue por Ponto Frio)
Subgênero Contos e Crônicas Nacionais Editora NOVO SECULO Autor Gustavo Melo Nº de Páginas 295 Gênero Romance
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comparandopreco-blog · 7 years ago
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Livro - Manuscritos de Sangue - 9788576790495 (Entregue por Ponto Frio)
Livro – Manuscritos de Sangue – 9788576790495 (Entregue por Ponto Frio)
Subgênero Contos e Crônicas Nacionais Editora NOVO SECULO Autor Waldick Garrett Nº de Páginas 276 Gênero Romance
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