Tumgik
#e vai ter mais um spin-off
makshu · 1 year
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Acabei todas as temporadas de Ordem Paranormal e meu deus- QUE BAGULHO INCRÍVEL! Não tenho nem palavras pra descrever o quanto eu amei essa experiência e o quanto eu já amo esse universo. Não vou me extender tanto porque já falei disso antes, mas fico muito feliz de ter me convencido a ver e me proporcionar a essa experiência incrível. Obrigado Cellbit por ter criado essa obra-prima <3
I just finished every season of Paranormal Order and my god- WHAT AWESOME CRAP! I don't even have words to describe how much I loved this experience and how much I already love this universe. I won't go on too long because I've talked about it before, but I'm very happy to have convinced myself to see it and give myself this incredible experience. Thank you Cellbit for creating this masterpiece <3
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przttygirl · 3 months
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prometida.
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PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS.
warnings: fluff a maior parte, 100% inspirado no spin-off de bridgerton da rainha, casamento arranjado, primeira vez, fingering, masturbação masculina, sexo oral feminino, fingersucking, pouco smut, palavrões, ficou meio longo.
resumo: você não queria ter sido escolhida como a princesa de santiago, mas não teve opção.
a @lunitt do tumblr pede e eu faço!!😔✊️ foi aqui que pediram uma escrita do santiago?
espero que gostem!!!
──── •✧• ────
- Não posso me casar com alguém que não conheço, mamãe. - Dizia na carruagem enquanto se dirigia ao palácio real para se encontrar com seu futuro marido, o príncipe Santiago Narvaja.
- Pode e vai, seu pai já arrumou todos os acordos e a papelada está assinada. - você bufa e olha para sua mãe com raiva.
- Papelada? Eu sou algum tipo de objeto? Uma terra para você vender assim? Por deus, eu sou sua filha, esperava mais alguma consideração, algum respeito. - dizia quase gritando.
- Você é uma mulher, sem títulos e sem marido, de quem espera respeito nesse mundo? Case-se com ele e terá o respeito do povo.
- Mas e o seu? - pergunta inocente.
- O meu também é claro, saiba que só estou fazendo o que é melhor pra você. - sua mãe era uma mulher rispida, seu pai fazia tudo que ela mandava como um cachorrinho e quando chegou a notícia que o príncipe buscava uma noiva, sua mãe foi a primeira a enviar uma carta recomendando sua pessoa, como um currículo mas, de matrimônio.
- Eu mal o conheço.
- Não precisa conhecer, eu não conhecia seu pai e estamos juntos até hoje.
- Vocês se odeiam.
- Não é verdade... - ela hesita.
- Então por que estamos em carruagens diferentes da dele? - sua mãe solta o ar.
- Eu e seu pai somos complicados, o principe parece ser amigável, respeitoso e gentil, você se dará bem.
- Não é o príncipe que me preocupa.
- Já lhe expliquei tudo que ocorre na noite das núpcias, você saberá o que fazer.
- Não fale mais sobre isso, já não basta me vender como uma vaca em um leilão agora terei que ouvir dicas de consumação vindo de você. - a raiva crescia dentro de você, como ela poderia fazer isso com a própria filha? e por que escolheriam justo ela? dentre tantas outras mulheres, outras princesas, por que justo ela?
- Estou tentando ajudar.
- Pois então, fique quieta um pouco, ajudaria muito, mamãe. - foi o fim da conversa até chegar ao palácio, você e sua mãe sentaram em silêncio por mais 2 horas.
Quando chegaram no castelo, foram logo apresentados a família do príncipe, a realeza Narvaja. Para celebrar a última noite antes do casamento o castelo abriria suas portas para um baile da alta sociedade, você sabia que essa seria sua última noite de liberdade e a única coisa que te causava estranheza até agora era, onde estava o príncipe?
- Podem me dizer se ele é desagradável? Grotesco? Ele fede? - perguntava as empregadas que te ajudavam a se preparar para o baile, o rei disponibilizou um quarto separado para você, onde pôde finalmente respirar longe de seus pais.
- Não podemos lhe dizer nada, mi lady, sinto muito. - uma empregada a rodeia enquanto costurava a renda do seu vestido sobre medida.
- Ele deve ser horrível, ninguém quer me dizer nada, ele deve ser péssimo. - se olhava no espelho, estava linda ao menos, era o vestido mais lindo que usará na vida.
- Lhe garanto que o príncipe será um marido agradável. - ela dizia com um sorriso caloroso e a outra empregada saía do cômodo. - sei que não posso lhe dizer mais que isso... - ela cochichava. - a um quadro do príncipe na biblioteca, procure quando puder. - disse e voltou a costurar sua bainha.
- Obrigada.
O baile real era o evento do ano, muitas pessoas dançando, bebendo e a decoração mais florida que já virá, algumas pessoas a parabenizavam pelo casamento que nem havia acontecido ainda, você nem possuía um anel, não estavam casados, estavam prometidos. No meio da festa, quando ninguém estava prestando atenção em você, correu para a biblioteca, ou melhor, pra procurar ela naquele castelo enorme, se perdeu algumas vezes mas por fim, encontrou.
- Ah, pensei que não houvesse ninguém na biblioteca, perdão, meu senhor. - assim que entrou, avistou um homem sentado na cadeira.
- Tudo bem, eu estava de saída. - ele se levanta e vai em sua direção, era bonito, muito bonito.
- Ah pode ficar, eu só precisava me distanciar de todos um pouco. - cruzava as mãos geladas em sua frente, um pouco nervosa, nunca havia ficado sozinha e nem tão próxima de um homem assim.
- Entendo, as vezes preciso de um pouco de tempo sozinho também. - concordou com a cabeça e olhou para cima do ombro do homem, o retrato do príncipe de quando ele era um bebê, se decepcionou, não era isso que procurava. - Senhorita? Está bem? - chamou sua atenção.
- Estou, sinto muito, minha cabeça está uma confusão desde que descobri que vou me casar.
- Vai casar? - quase conseguia sentir seu hálito.
- Infelizmente, e pra piorar nem conheço meu marido, sei que ele é o príncipe, mas pode ser um homem horrível, maldoso, fedido ou burro, bom, credito que não seja tão burro, deve receber a melhor educação do mundo mas, e se for ignorante? tiver mau halito? e se ele não gostar de animais?
- Pensa tão mal do príncipe, ouvi dizer que ele é muito charmoso e um bom cavalheiro. - o homem sorri e passa as mãos no cabelo, seu sorriso era lindo, seus olhos azuis e seus cachos dourados, como eles caíam sobre sua testa, gravou cada detalhe de seu rosto em caso de nunca mais o vê-lo, parecia um anjo.
- Nem sei quantos anos ele tem, pode ser um velho quase caindo morto.
- Desejaria isso?
- Não desejo a morte de alguém, mas desejaria a minha liberdade.
- Já se perguntou se o príncipe gostaria de casar com você? Quem sabe ele também não teve escolha? - nunca havia se perguntado isso, esteve todo tempo pensando em si mesma.
- Na verdade, não pensei sobre isso, mas de que adianta? Ambos estamos fadados a nossos destinos.
- Eu... - ele é interrompido por uma batida atrás da porta, o loiro te puxa para não se machucar com a abertura brusca que ocorreu, o tempo pareceu parar quando seu corpo tocou o dele, quando suas mãos se encontraram.
- Ah vossa alteza! - um homem gordinho e baixo diz, tinha visto ele antes, vagando pelo castelo.
- Preciso ir. - beija sua mão e sorri travesso para você.
- Principe Santiago, por favor, seu pai lhe aguarda.
- Mal posso esperar para me casar com você, aproveite a festa. - o seu mundo caiu, ele era o príncipe? O príncipe que você praticamente desejou que caísse morto? Que ofendeu? Viu ele fechar a porta e se pegou sozinha na biblioteca fria, encarou o quadro atrás de você, aquele menininho fofo e com os cachos dourados, era ele? Esteve 10 minutos conversando com ele?
- Vou para a forca...
No outro dia, o dia do seu casamento, acordou pensando que teriam cancelado o casório neste ponto mas, se surpreendeu quando suas empregadas entraram no quarto 7 da manhã lhe empurrando da cama e começando a te vestir, se pensará que o vestido de ontem a noite era lindo, o de hoje era divino, estava sendo tão assombrada sobre ontem que esqueceu completamente que se casaria hoje, uma sensação de nervoso te toma, queria ficar só mas, para isso teria que inventar alguma doença terminal ou um desmaio, se tinha algo que odiava mais do que sua mãe lhe vendendo como um objeto, era ser o centro das atenções e infelizmente, seria sempre o centro das atenções à partir do dia de hoje.
Durante o casamento, evitava olhar para todos e evitava olhar para Santiago, não conseguiria depois de ontem, mas foi obrigada na hora do aceito, não se aguentava mais em pé e parecia que ia cair quando ele colocou o anel em seu dedo e com aquele lindo sorriso disse, "eu aceito.", o padre, ele, o povo encarava esperando sua resposta e quando se viu em um beco sem saída, disse baixinho.
- Eu aceito. - colocou o anel no dedo dele e sentiu uma lágrima escorrer por seu rosto, era seu fim, o fim da sua liberdade, o fim da vida que um dia conheceu, o fim do seu anonimato, agora era a princesa e deveria agir como tal.
- Você está bem? - ele enxuga sua lágrima e com o rosto preocupado sussurra, você confirma e ouve o público gritando, "beijo, beijo, beijo." - Confia em mim. - Santiago coloca as duas mãos em seu rosto e cobre seus lábios com as mãos, ele te puxa mas, não te beija, chegando perto o suficiente para enganar o povo que comemora o novo casal.
Sua mãe estava certa, ele era gentil.
Assim que a festa acabou, você e Santiago foram em carruagens diferentes para o seu castelo, seu e dele onde deveriam ter sua noite de núpcias.
- Precisamos consumar o casamento. - diz de um lado da cama daquele quarto enorme, uma cama gigante separava você e Santiago, ele se despia do outro lado do cômodo.
- Não precismos se não quiser. - diz tirando seu cinto de costas enquanto você continuava com o vestido de noiva.
- É nosso dever.
- Eu sou o príncipe, estamos casados, não temos dever algum. - se vira para mim finalmente e deixa o cinto pendurado no armário.
- Se for assim, desejo dormir em quartos separados.
- Receio não ser possível.
- Não precisamos consumar nada.
- Não precisamos mas, temos que fingir que sim, você dorme na cama, eu durmo no sofá, não se preocupe, eu jamais faria algo que você não quisesse.
- Santi... - o chama. - me desculpe por ter te ofendido, eu estava com raiva e assustada, espero que entenda que não se repetirá.
- Ainda pensa que sou um ignorante sem educação, fedido e burro? - ele brinca e ri.
- Eu retiro tudo que eu disse. - diz sorrindo.
- Eu também estava com medo quando me forçaram a casar com você, não sabia quem você era e me perguntava se podia algum dia te amar, pois eu acredito que uma relação tem que ter amor mas, se isso não for possível, espero poder ter uma relação de amizade com você, algo agradável.
- É claro. - sorri amigável e ele se deita no sofá em frente a cama. - poderia se virar?
- Claro, me desculpe. - ele se vira de costas para você e então, se despe com dificuldade para retirar o espartilho amarrado com força. - Mas que malditas. - grita com raiva.
- Aconteceu algo? - ele diz com o rosto tapado com as mãos mas, se vira pra você.
- Minhas criadas amarraram essa coisa apertada demais, não consigo tirar. - diz quase sem fôlego pela força que fazia ao tentar puxar o nó.
- Eu te ajudo. - diz sentadinho no sofá cobrindo o rosto ainda.
- Não!
- Prometo não olhar pra você. - sabia que precisava da ajuda dele.
- Está bem. - disse desistente e ele se levanta em sua direção, só tirou as mãos do rosto quando se viu próximo o suficiente de você.
- Elas realmente apertaram muito, vou cortar com uma faca, se me permite. - diz olhando o nó
- Por favor. - implora.
- Com licença. - tira seu cabelo para o lado e deixa cair sobre seu ombro, um arrepio te percorre e seu ar prende quando ele puxa mais uma das faixas que a impedia de respirar, a corta com facilidade e puxa a mesma, seu espartilho se solta e o ar retorna aos seus pulmões mas, a peça de roupa cai no chão rapidamente e Santiago se depara com suas costas nuas, você solta um gritinho de surpresa quando sente ele colocar um casaco sobre seus ombros. - estou de costas, não se preocupe, não vi nada.
- Tudo bem, obrigada. - fecha o casaco e se vira para o homem quando se certificou que estava coberta, o encontra deitado no sofá com o rosto vermelho, ele cuida cada movimento seu enquanto se deita na cama e se cobre, nem em seu antigo quarto teve uma cama tão grande assim.
- Está confortável? - ele pergunta do sofá.
- Estou, obrigada e você? - ele afirma ainda vermelho, você apaga as velas. - Santi?
- Sim?
- Você é bem diferente do que eu imaginei.
- Fico feliz.
Uma semana se passou e assim a etapa de núpcias chegou ao fim, vocês passaram a dormir em quartos separados e só se encontravam nos horários de comer, Santi passava a maior parte do tempo no outro castelo e só voltava a noite, as vezes nem isso, passou a se perguntar se ele podia estar te traindo ou se estava infeliz com essa vida nova e esse pensamento estava te tirando do sério, também passou a prestar mais atenção no homem, o que ele fazia, como fazia, o que gostava de comer e o que não gostava, passou a prestar a máxima atenção em como seu cabelo grudava sobre sua testa quando ele chegava suado pois tinha terminado de caçar, como quando sorria seu olhinhos apertavam e pareciam sorrir juntos, como ele era gentil, caridoso e amável, não só com você quando estavam juntos, mas também, com o povo.
Para Santiago, você foi uma mudança boa na vida dele, ele sabia que você não queria contato e sim sua solitude, deu o espaço que você merecia, mas não deixava de admirar a mulher que você era, fez uma lista mental dos vestidos que ele gostava que você mais usasse mesmo que não fosse te falar, ele gostava quando você usava, gostava do espartilho apertado que realçava seus peitos e gostava como seu cabelo caia sobre os ombros quando não prendia e não parava de pensar nas noites que chegou tarde e te encontrou vagando de camisola pela casa a procura de algum livro para ler, ele não parava de imagimar como seria tirar a camisola de você, mas tudo que ele tinha era a imagem das suas costas desnudas das quais ele mentiu que não olhará, foi difícil para ele resistir e foi o mais perto que ele já chegou da sua pele, queria mais, precisava de mais, ele estava sedento, queria te beijar, te chupar, te morder se pudesse, queria te dar tudo e queria te fazer sentir tudo, mas precisava que você o deixasse primeiro, acima de tudo ele era o mais respeitoso dos cavalheiros.
Naquela noite, você não sabe de onde veio a necessidade de falar com Santiago, então esperou até tarde da noite ele chegar em casa.
- Ah, boa noite, não sabia que estava acordada. - você observa como ele voltou com parte da roupa desabotoada, parecia que voltou de uma caminhada ou pior... Evitava olhar para o seu peito amostra entre os tecidos da camisa, a conversa hoje era séria, não precisava de distrações.
- Santiago, você anda me traindo? - Santi expressa uma feição confusa e irritada.
- O que? De onde tirou isso?
- Você sai toda noite e volta tarde, está com alguma meretriz? É por que nós não consumamos ainda? - quase grita no meio do corredor a noite e ele corre pra tampar sua boca com a mão.
- Não diga isso aqui. - Santi te puxa até seu quarto e fecha a porta. - não estou lhe traindo, como poderia?
- Você me evita, eu pensei que fosse porque você tivesse necessidades masculinas. - ele passa a mão no cabelo, nervoso.
- Eu não tenho necessidades masculinas.
- Minha mãe disse que os homens tem e precisam aliviar de vez em quando, se precisar pode me usar para isso. - Santiago está com uma expressão indgnada e surpresa.
- Não preciso te usar, não quero ter que te usar. - mentira. - eu estou te respeitando e dando o espaço devido, você queria liberdade, não é? - ele se aproxima e fica menos de um palmo de você.
- Liberdade, não solidão. - você suspira. - quero estar com você, era para mantermos uma relação de amizade mas, aparentemente nem isso você quer.
- Quer saber por que saio a noite, huh? Não aguento você... - sente lágrimas chegando e querendo escapar. - você é meu tormento, não consigo estar no mesmo cômodo, me causa desejo, um desejo incontrolável, uma necessidade e eu não quero lhe desrespeitar, quero ir no seu tempo, mas... merda!! - ele grita te assustando. - não tem noção do que você faz comigo, todas as noites eu saí de casa porque saber que você dormia em um quarto ao lado do meu com essa droga de camisola... - aponta para a roupa que usava e coloca os dedos entre a ponte do nariz. - me deixava inquieto, eu quero estar com você a cada segundo da minha vida, quero dividir o mesmo ar que você e se pudesse... - suspira e passa a mão nos cabelos. - ah, se eu pudesse te desrespeitar, com todo respeito mas, você não estaria usando essa camisola agora, merda, mulher!! - ele grita novamente. - olha como me deixa, devo estar louco.
- Eu não fazia ideia.
- É claro que não.
- Santi. - diz firme, certa da sua decisão.
- O que foi? - ele tenta se recompor.
- Eu quero.
- Quer oq?
- Eu quero que você faça o que quiser comigo, te deixo me desrespeitar, deixo você tirar minha camisola se quiser, faça o que quiser. - diz já desamarrando o laço da frente da sua camisola.
- Está certa do que esta falando? - ele segue cada movimento dos seus dedos, babando, desejando você.
- Nunca estive tão certa.
- Não posso... Eu... - ele quase geme e você finge confusão.
- Não pode? Tem certeza? - deixa a camisola cair no chão. - te dou meu consentimento, Santi. - se aproxima e acaricia a nuca do garoto, desejou por muito tempo sentir os cachos loiros em seus dedos, a outra mão acaricia seu braço subindo e descendo e o homem se derrete com seu toque, ele estava sedento, tanto quanto você.
- Só amizade, lembra? - diz quase inaudível.
- Eu quero mais. - geme proximo ao ouvido de seu marido. - por favor, Santi, sei que quer também... - ele não aguentava mais.
Santiago te joga na cama dele e tira a própria roupa enquanto te admira por completo, completamente nua e completamente dele, o cabelo caindo sobre o peito, seu rostinho ruborizado de vergonha e excitação, o bico dos seus peitos durinhos e descendo o olhar ele focou no meio das suas pernas, o que ele mais queria.
- Você é perfeita! - diz sorrindo e tira a última peça de roupa revelando seu pau rígido e grande. - é assim que você me deixa, faça algo a respeito, princesa. - ele diz implorando, mas ao mesmo tempo mandando.
- O que eu faço? - diz ingênua enquanto olha o pau pulsante de Santi, as veias saltando e a cabecinha inchadinha e molhadinha, se senta na cama e Santiago fica em sua frente.
- Pode usar as mãos ou colocar na boca. - isso era ousado demais até pra você, mulheres eram mal instruídas pelas mães e hoje você entendeu, porque ninguém tem como explicar em palavras o quão ousado é o que acontece com um marido e uma esposa entre 4 paredes.
Você fez o que Santiago mandou e lambeu a cabecinha com a pontinha da língua, salgado, viu o homem se arrepiar por inteiro e colocou todo seu comprimento na boca, o que não conseguiu apenas massageou com as mãos, movimentos que ele mesmo te guiará com as mãos dele, Santi arfava e acariciava seu cabelo enquanto via você devorar o pau dele.
- Permita-me. - ele agarrou seus cabelos e impulsionou sua cabeça contra o membro ainda em sua boca, ele fazia com força e te forçava a ir mais e mais fundo, mesmo sendo inexperiente, aguentou até lágrimas começarem a escorrer pelo seu rosto, Santi achou que estava passando dos limites e soltou seus cabelos indicando para você parar, mas continuou sozinha, ele estava adorando, sentia o pré gozo jorrar em sua garganta e sentia o amargo tomar conta da sua boca, ele gemia baixinho a cada investida que dava e sentia uma vontade imensa de sujar seu corpinho lindo com sua porra, por fim, jorrou parte do seu liquido em sua boca e a outra parte nos seus peitos te deixando completamente melada.
- Uma princesa tem que satisfazer os desejos do seu povo, certo? - Você disse brincando enquanto limpava a boca.
- Um príncipe, também. - Santi te beijou, desesperado, sem se importar com o sabor ou com a sujeira, deitou em cima de você e acariciou seu corpo gelado da noite, seus braços, sua cintura, suas pernas, seus peitos, como ele queria sentir você. - vou ser gentil.
- Não seja. - isso o surpreendeu. - me desrespeite como você disse que iria. - sussurra próximo ao ouvido dele, também corrompida pelo prazer. A luxúria toma conta de Santiago e ele abocanha um de seus peitos com toda vontade que estava dentro dele, beija, baba, lambe, suga, fazia de tudo e você gostava, gemia em aprovação e sentia o meio de suas pernas ficar cada vez mais molhadinho.
Santiago desceu beijos e mordidas pela sua barriga e cintura, ele se ajoelhou no chão e ficou frente a frente com sua bucetinha, tão molhada pra ele e tão necessitada de toque, atrevido ele te acariciou com um dedo enquanto beijava a parte inteira de suas coxas, seu corpo arqueou e ele continuou esfregando seu dedo na região, circulou seu clitóris como se fosse um brinquedinho, para ele te ver gemendo igual uma prostituta era algo que nem em seus pensamentos, Santiago imaginará.
O loiro enfiou a língua em seu buraquinho molhado enquanto circulava seu clitóris e sabia que você estava cada vez mais perto quando começou a agarrar os lençóis da cama e seus gemidos se tornaram incontroláveis.
- Mais baixinho, minha princesa. - ele disse te alertando e Santi, te penetrou devagarzinho com um dedo só e já pode sentir o quão apertadinha era, moveu devagar o dedo dentro de você enquanto a ouvia implorar por mais, moveu-se com mais força e lambeu seu clitóris durante a masturbação, cada vez mais rapidinho.
Sentiu seu corpo enrijecer e o líquido quentinho escorrer pelomeio de suas pernas, Santiago sorria vendo que te fez chegar em seu primeiro orgasmo de muitos que ainda iam vir, ele retira o dedo de dentro de você e chupa o mesmo, se deleitava com seu sabor, você nunca pensou que ele pudesse ficar mais lindo do que já era, mas foi possível, o homem se deita ao seu lado enquanto espera você recuperar o fôlego.
- Vamos parar por hoje.
- Você não quer mais? - diz preocupada.
- Quero descansar agora com você, temos todo resto de nossas vidas pra muito, muito mais disso. - ele disse sussurrando em seu ouvido enquanto desenhava algo imaginário com os dedos em sua barriga, você já não se arrependia mais de ter sido a escolhida de Santiago e tampouco se amargurava mais por terem sido prometidos um ao outro, no fim das contas, o destino nunca errou.
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girlneosworld · 8 months
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1. antipatia
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spin-off & "continuação" de purgatório, com o jeninho lee. esse primeiro capítulo é mais para a introdução então tá bem tranquilo, nos próximos o bicho começa a pegar. espero que gostem ♡
— Prefiro ter minha cabeça arrancada do meu pescoço.
Seus olhos se arregalam. O coronel está sentado a sua frente com uma expressão cansada, e não era para menos. Estão há, pelo menos, meia hora discutindo quem ocuparia as patrulhas noturnas das próximas semanas, separando as duplas. E deveria mesmo ter estranhado quando o homem te chamou separadamente para conversar sobre isso. Até chegar na sala de reuniões e ver que não foi a única.
— E eu vou mesmo acabar arrancando a cabeça dela do pescoço, coronel — diz o motivo de toda a sua impaciência, sentado na cadeira ao seu lado.
Sente seu sangue ferver só de ouvir a voz dele e toda a prepotência que ela carrega junto. Com os olhos espremidos e a língua entre os dentes, você se vira minimamente para olhá-lo e constatar que o sujeito tinha uma feição tão desgostosa quanto a sua.
— Experimenta tentar, Lee Jeno — responde em tom de desafio e o rapaz te olha de volta, as sobrancelhas arqueadas.
— Prefiro te jogar na floresta e ver as Pragas te comerem viva, Borboleta.
Você ri soprado e bufa.
— Saiba que se eu, por alguma maldição do destino, precisar patrulhar com você, as Pragas serão os menores do seus problemas — fala com tanta raiva que quase rosna na direção dele.
Ficam se encarando durantes alguns segundos e só se lembram do motivo de estarem alí quando ouvem o coronel pigarreando. Olham, então, para frente outra vez e veem o homem massageando as próprias têmporas. Tinha consciência de que não seria uma tarefa fácil juntá-los, qualquer pessoa que teve a experiência de trabalhar no mesmo ambiente que você dois tinha conhecimento disso, mas começava a perceber que estava beirando ao insuportável, impossível. E pensando com cuidado no que dizer, o coronel curva o corpo para frente e se apoia na mesa com as mãos juntas.
— Ouçam bem, chamei, especificamente, vocês dois aqui porquê estou levando dois fatores em consideração: — ergue o indicador — primeiro e principal; a competência e o comprometimento de vocês como tenentes e dois; a amizade de ambos com o tenente Na.
Ao citar o nome do seu colega de trabalho, seu corpo relaxa na cadeira e você solta a respiração que nem percebeu estar prendendo. Sabe o que viria pela frente.
— Jaemin acabou de perder a esposa e tem uma recém-nascida para cuidar. É um momento delicado, toda a base está se compadecendo com a situação. Mas a zona de quarentena ainda precisa de cuidados, ainda temos pessoas precisando de ajuda lá fora. E é o papel de vocês, como policiais tenentes, prezar pela segurança da população — o coronel diz firme — E com o tenente Na de licença em respeito ao seu luto e com a licença paternidade, você, tenente Lee, fica sem as patrulhas duplas.
— Reconheço tudo que está dizendo, coronel. Acredite, estou sensibilizado com a perda do meu amigo quanto qualquer um dessa base, mas posso muito bem fazer minhas patrulhas sozinho — Jeno tenta argumentar — Não preciso dela sendo minha sombra.
Você revira os olhos.
— Além do mais, eu tenho minhas próprias funções na base de armamento. E cuidar dos infectados aqui dentro é minha responsabilidade — você acrescenta ao coronel.
— Até porque você com certeza é única aqui que sabe destravar um rifle — o Lee resmunga.
— Na sua testa? Pode apostar que sei.
— O que eu estou tentando dizer — o homem interrompe vocês — É que agora, preciso que trabalhem juntos. Patrulhas individuais nunca foram uma opção e temos mais pessoas capacitadas cuidando dos infectados e do armamento.
Você suspira e desliza na cadeira. Sua cabeça dói ao constatar que, uma vez que o coronel toma uma decisão, não cabe a ninguém contestá-la. Só te resta praticar sua sabedoria e sua paciência, porque sabe que vai precisar até o último minuto.
Ao seu lado, Jeno tem o pé batendo freneticamente no chão. Quase pode ver fumaça saindo das orelhas do rapaz e sabe que ele está tão contente quanto você. As veias saltadas na testa dele deixam isso claro feito o dia.
— Mas além das patrulhas, tenho outra missão para vocês.
E você jurava que não tinha como piorar.
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Quando o apocalipse estava começando a se espalhar você se lembra de estar terminando sua mudança. Estava se mudando do dormitório da academia para um apartamento no centro da cidade, que ficava perto do batalhão em que foi transferia. Era um sonho se realizando, lindo de se ver. Durante a semana cumpria seus deveres como policial tenente e aos sábados ia às aulas de tiro. Foram provavelmente os melhores dois meses da sua vida, mesmo que o trabalho pesasse a barra na maioria esmagadora das vezes.
Enquanto jogava as coisas dentro da mochila, alcançou um estojo de dentro da sua cabeceira da cama e o enfiou em um dos bolsos. Não tinha certeza se queria necessário que levasse, mas preferia estar prevenida.
Logo se distraiu ao ouvir a porta de seu quarto se fechando. Desviando o olhar da corda que enrolava, você vê Areum entrando e sorrindo na sua direção. Logo ela se aproxima e espia dentro de sua mochila.
— Vai ficar quanto tempo fora?
— Sei lá, umas duas semanas. Não tenho como saber — dá de ombros e senta na cama, ela logo te acompanha — Talvez eu enlouqueça no caminho.
— Não seja dramática, Borboleta — Areum ri e você revira os olhos. A risada dela se intensifica.
— Até você com esse apelido ridículo? — pergunta com uma careta.
— Fazer o que se pegou — responde a garota. Ela suaviza e tudo que resta é um sorriso no rosto bonito — Toda essa pirraça só vai dificultar as coisas. E você sabe disso.
— Nem começa. Não tô nenhum pouco afim de virar amiga daquele cara — esbraveja e ela levanta as mãos em sinal de rendição — Você mais do que qualquer um sabe que eu prefiro engolir um copo de parafusos à... isso.
— Sim, amiga. Não ia dizer para virar amiga do Jeno. Só, talvez, para fazerem pelo menos as pazes. Por enquanto.
— Sem chances.
Sua amiga nega com a cabeça e parece se dar por vencida.
— Ok — diz contragosto e pega a mochila das suas mãos — Já que são nossas últimas horas juntas vou te ajudar a arrumar suas coisas. Ah, e passe no Jaemin mais tarde. Ele disse que quer falar com você.
Você franze o cenho enquanto tira seu par de botas sob a cama.
— Falar o que comigo?
— Ele não disse sobre o que era, mas eu suspeito que seja exatamente sobre você precisar patrulhar com o Jeno. Acho que ele tá se sentindo culpado, sei lá — dá de ombros dobrando seu casaco xadrez.
— Esse não, vou vestir agora — pega das mãos dela — Isso é besteira, ele não tem culpa de nada. Me sinto até egoísta de hesitar tanto enquanto ele, além de ter que cuidar da bebê sozinho, precisa conviver com a dor de perder a namorada. É quase injusto.
— É. Você e o Lee são mesmo meio egoístas.
Seus olhos se arregalam diante do que Areum fala e ela dá de ombros enquanto continua mexendo nas suas coisas.
— Perdão?
— Só dizendo — ela pisca — Vá falar com ele. Mas escolha um momento que o Jeno não esteja lá, senão vocês dois vão estressar a pequenina.
𖥔
Assim que o dia clareou, você e o tenente Lee já estavam dentro do carro havia duas horas. Ele no volante e você no banco do carona guiando o caminho pelo mapa que lhe foi entregue mais cedo. Nenhum dos dois dava qualquer sinal de estarem cansados ou com sono, muito concentrados no que foram enviados para fazer. E até então, só falavam um com o outro quando necessário. Bom, você falava, Jeno estava calado há pelo menos quarenta minutos. Não que fosse reclamar.
— Quando sair da floresta é só entrar na rodovia — diz e deita a cabeça na janela ainda olhando as coordenadas no mapa.
— E depois?
— Depois a gente entra na cidade, ora — responde como se fosse óbvio, e acha que é, de fato — Não sabe como as estradas funcionam?
— Não sei como é possível alguém ser tão arrogante — Jeno nega com a cabeça — Você é uma borboleta muito amargurada.
— E você é um pé no saco, se te conforta — força um sorriso.
— Pare de ser inútil e olha onde o coronel quer que a gente vá.
Voltando a olhar para o mapa, você confere o que Jeno pediu. Alí, três pontos estão circulados em vermelhos ao decorrer do caminho que seguiriam, um após o outro.
— Igreja, a creche Sunvylle e a academia — a surpresa vai aparecendo na sua voz enquanto diz cada um dos lugares, suas sobrancelhas se arqueando — O quê?
— A academia? — ele parece tão surpreso quanto você — Será que isso tem alguma coisa a ver com a amostra que o coronel disse? — o rapaz murmura a última parte mas mesmo assim você consegue escutá-lo.
— É, muito provavelmente — responde, confusa — Mas isso deveria estar em algum laboratório ou hospital. Não na academia.
— Meu Deus, eu só queria não ter que pisar naquele lugar nunca mais — Jeno choraminga enquanto passa as mãos pelo rosto, aflito. Você franze o cenho.
— Ué, e por quê? — pergunta, curiosa.
— Não te interessa — a resposta vem rápida e ríspida.
Precisa respirar fundo para não acertar o rosto mesquinho dele com seu punho, ele está dirigindo o carro que você também está dentro e nunca daria a Jeno o prazer de ser o culpado pela sua morte. Então, prefere só revirar os olhos e ignorar aquilo. Por enquanto. Por hora, resolve que é melhor se preocupar com o que realmente era importante no momento.
— Você tem tanta sorte de estar no volante — semicerra os olhos na direção dele que sorri de canto.
— Senão?
— Senão eu te acertaria com três balas na cabeça.
Agora ele solta uma risada sarcástica e olha para você através do boné e da franja preta.
— Como você é engraçada, Borboleta — desdenha e recebe mais um revirar de olhos — Ainda bem que tocou nesse assunto. Não vai usar essa glock que você trouxe.
— Oi?
Sua indignação é tamanha que acaba gritando. Jeno coloca a mão no ouvido do lado em que você está, numa reação exagerada. Sabia que aquilo seria motivo de discussão então foi direto em trazer o assunto à tona.
— É. Não vai usar — repetiu.
— O que exatamente te faz pensar que eu não usaria minha arma, e pior ainda, que eu não usaria porque você pediu? — pergunta exasperada e ele suspira dramaticamente.
— Já que é a mestre do armamento deveria saber que, no nosso atual cenário, armas de fogo não são lá a melhor opção — Jeno diz — Além de darem muito trabalho e serem esgotáveis, fazem um barulho desnecessário.
— Sabe muito bem que eu trouxe munição o suficiente e que uso silenciador nas minhas armas, Lee — respondeu num fôlego só. Alí, Jeno percebe que tinha encontrado um tópico sensível em você: as armas. Achava no mínimo estranho todo esse apego que você tinha a elas.
— Ainda daria muito trabalho. E o silenciador diminui, sim, o barulho. Mas se alguma praga estiver por perto iria atraí-la do mesmo jeito — ele argumenta.
— Já te falei que se continuar sendo um merdinha as pragas vão ser a última coisa com que vai precisa se preocupar — cruzou os braços na frente do peito e se recostou no banco.
— Claro, pode fazer birra já que sabe que eu estou certo.
Se irrita muito fácil com o que ele diz, outra vez.
— E o que você acha mais eficaz? Hum? Seu taco de basebol cheio de arame farpado? — esbraveja e aponta para o objeto no banco de trás, o que parece ofender Jeno — Não seja estúpido.
— Te garanto que meu taco é com certeza mais eficaz — ele se defende — É mais fácil de manusear, de transportar, é silencioso e muito certeiro. Se eu acertasse a sua cabeça com ele duvido que sobreviveria.
— Experimenta me acertar com o seu taco.
Jeno se virou para você e te olhou de cima a baixo, dando um sorriso de canto.
— Você não faz meu tipo.
Percebendo o que ele estava insinuando, você revira os olhos e o acerta no rosto com o mapa dobrado, mas não parece causar nem cosquinha nele.
— Tá, não tô nem aí — diz, por fim — Vou usar as minhas armas e não vai ser você quem vai me impedir. Só o que me faltava, me ensinando a atirar...
— Não disse que não sabia atirar, disse que... — Jeno começa a se explicar mas desiste no meio da frase — Quer saber? Que se dane, prefiro mesmo que abram sua barriga e eu termine isso sozinho.
— Ótimo.
— Ótimo.
O silêncio se instala no carro mais uma vez, agora por mais tempo que antes. Tudo que ouvem é o barulho das rodas amassando as folhas e as pedrinhas no chão da floresta. O dia já está totalmente claro e isso facilita muito para que saiam, já que as pragas apresentam muito mais perigo durante noite, quando ficam mais velozes e violentas. Durante o dia elas são lerdas e cegas, sendo mais atraídas pelo som. Por isso, não é difícil passar com o carro pela floresta.
Enquanto Jeno está focado em dirigir até chegarem à rodovia, você se lembra da conversa que teve com Jaemin antes de saírem da zona de quarentena. Te partiu o coração ver como o Na se sentia mesmo culpado de fazer com que você fosse parceira do melhor amigo dele, já que sabe que a relação de vocês não é das melhores. Passou o começo da madrugada na companhia do rapaz e sua filhinha, Sae Yoon, que crescia cada vez mais saudável. Todos na zona de quarentena acabaram se afeiçoando pela nova criança, dada as circunstâncias de seu nascimento e por ter perdido a mãe com menos de uma semana de vida. Jamais se esqueceria do pânico que sentiu quando, após ouvir o disparo vindo do quarto da família, abriu a porta e viu Jaemin deitado sobre o corpo da falecida namorada, chorando desesperado juntamente da filha dentro da mochila. A mulher, em seus últimos momentos de consciência, teve o cuidado de esconder a neném de si mesma, para protegê-la de sua fome; e além disso se amarrou no canto do quarto. Foram dias difíceis, tristes para todo mundo. Nem um enterro ela pôde ter, seu corpo foi queimado e as cinzas estão guardadas em um pote sobre a cômoda de Jaemin.
Quando se dá conta, estão saindo da área florestal e já conseguem ver o caminho se abrindo. Suspira de alívio, mas logo se arrepende quando vê o que os espera pela frente.
— Porra.
Como já deveriam imaginar, dezenas de carros estão parados e abandonados pela rodovia. Não há pragas visíveis, uma vez que elas desviaram para a floresta, mas eram muitos, muitos carros. Jeno grunhe do banco do motorista.
— Que droga — bate na buzina e você, com o susto, bate nele.
— Você é idiota? — se exaspera — Veio com toda essa palestrinha de eu não poder atirar mas ficando buzinando feito um palhaço de circo.
— Que merda de comparação é essa, Borboleta? — pergunta, confuso. Você bufa e o ignora, direcionando o olhar para a estrada outra vez, ele repete sua ação — É carro a beça.
— Será que dá pra passar? — pergunta ainda examinando a situação.
— Dar até que dá. Mas vai ser insuportável — suspira já imaginando o trabalho que daria desviar de todos os veículos e se vira na sua direção — Talvez seja uma boa dar uma olhada.
— Tá sugerindo que a gente saia do carro e ande no meio disso tudo?
— Viu? Não é tão burra assim.
Fechando a cara você destrava a porta e a abre, saindo de dentro do automóvel. Logo Jeno faz o mesmo e vocês andam com cautela entre os carros, prestando muita atenção em tudo ao redor. Você, com sua pistola glock 9mm e ele com o taco de basebol em mãos. E a princípio, tudo está quieto. Dentro de alguns dos carros tem pessoas mortas e a julgar pela forma em que estavam, suspeitava que a maioria das mortes tivessem sido causadas por acidentes.
— Pegue o que achar útil — diz a Jeno e ele assente, cada um indo para um lado.
Você acha canivetes, fitas cassetes, barrinhas de cereal e um caderno. Não são coisas de fato úteis mas achou que eram interessantes, por isso pegou com um sorriso no rosto. Mas ele se desfaz assim que vê Jeno aparecer com dois celulares.
— Um pra você e o outro pra mim — te entrega um dos aparelhos — Isso vai ser bom caso a gente precise se separar. Depois eu vejo as configurações e se tem algum chip aí.
— É, é — concorda e volta a vasculhar o carro que estava ao seu lado. Lá dentro um homem tem o vidro do parabrisa partindo sua cabeça ao meio e, no banco de trás, uma mulher está com a nuca encostando no cóccix. Você faz uma careta e abre a porta do carona, entrando no carro para procurar algo.
— A maioria desses carros parecem ter capotado — Jeno observa — Acho que se pegarmos a contramão vai ser mais fácil de passar. Duvido que alguém venha da outra via.
— Uhum — é o que diz, mexendo no porta luvas, sem dar muita atenção. Acha um isqueiro e um carregador. Então, vira para trás e vasculha o que deveria ser a bolsa da mulher.
— Alguma coisa?
— Espera.
Você vê tudo que tem lá dentro e decide, por fim, levar a bolsa inteira consigo. Uma bolsa com coisas femininas por vir a ser muito útil, afinal.
Decidindo que o que pegaram era o bastante por enquanto, você e Jeno vão a caminho do carro de vocês para irem até a cidade. O silêncio chegava a ser ensurdecedor, fazendo com que qualquer mínimo ruído fosse ouvido. E você tinha os ouvidos bem treinados.
Jeno ainda está andando na sua frente quando se assusta ao ter a boca tampada pela sua mão. Sente seu corpo se aproximando e, apesar da clara diferença de altura entre vocês, fica na ponta dos pés para entrar no campo visão dele e apontar na direção oposta a que estão.
No limite entre a floresta e a rodovia, três pragas estavam ajoelhadas comendo o que parecia ser um cervo morto. Do lugar em que estavam elas só notariam vocês caso fizessem algum barulho, por isso, você se abaixa lentamente até que estivesse agachada no chão. Jeno entende o que planeja fazer e imita sua ação.
Então, apoiando os cotovelos no asfalto juntamente dos joelhos, começam a rastejar enquanto se esgueiram entre os carros, com o máximo de cuidado possível. Agradece por estar vestida com seu casaco e a calça de tecido grosso a cada vez que se arrasta no chão.
De repente, o homem para bruscamente e, num movimento rápido, te puxa para deitar de bruços junto a ele. Não entende a razão por trás da agressividade até que o Lee apontasse para cima e você visse mais outras duas pragas andando entre os carros. Grunhindo e gemendo, elas praticamente se arrastam enquanto se aproximam, e graças ao sol, não conseguem vê-los deitados alí. Sente o cheiro de podridão que as acompanha e esconde a cabeça entre os braços, é quase insuportável. Meses de apocalipse e você não consegue se acostumar. Jeno, por outro lado, não esboça reação alguma quando as pragas estão praticamente em cima de vocês, muito pelo contrário, continua estático do jeito que está. Quase sente inveja.
Não sabe ao certo quanto tempo ficaram parados até que sentisse a mão do homem cutucando seu braço em um sinal para que voltassem a se rastejar até o carro. E é o que fazem, num processo lento e, ao seu ver, chato demais.
— Espero que eu receba uma bonificação quando tudo isso acabar — resmunga quando finalmente senta no banco do carona outra vez.
Jeno não te responde, mas vê quando ele suspira e dá partida desviando para o outro lado da rodovia. Vocês então, finalmente seguem rumo a cidade até o primeiro destino do mapa.
A igreja.
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erosrpbr · 10 months
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"RPG X MÍDIA" ou "É só um rpgzinho"
Oi, tag. Eu queria convidar vocês pra conversarem sobre essa fala. Apesar de eu ter claramente algo em mente, não se acanhem na hora de ler, pois é mais aberto do que vai parecer. É um bate papo, ok? Fique à vontade, tome um cafezinho, uma água, uma coca zero. Eu acabei de sair de 9 horas de trampo, então o tom dessa mensagem é de uma pessoa sonolenta. Ou seja, não é um ataque e nem uma briga.
Quando eu comecei a ler Percy Jackson, eu virei figurinha carimbada em todo rpg sobre, seja sobre PJO, seja sobre mitologia em geral. É um universo que eu amo demais. Hoje em dia confesso que tenho preguiça. Não porque eu amadureci e Percy Jackson continua sendo infanto-juvenil. Ou porque eu perdi o interesse em PJO. Não, eu ainda sou doente por essa saga, a minha vida gira em torno de Percy Jackson, meu tiktok, meu twitter, meu instagram só tem coisa de Percy Jackson. Mas os rpgs de Percy Jackson na tag não me atraem mais. Até pensei em abrir um, mas desisti depois de um tempo. Porque eu entendi que Percy Jackson saturou, sabe? Ninguém na tag aguenta mais um rpg de PJO, e confesso que até eu não me interesso mais, por uma série de motivos que não são relevantes pra esse texto.
O contrário também aconteceu. Quando eu conheci o Noah Centineo, isso bem antes de Para Todos Os Garotos, ele era só um garotinho mirradinho que a Aly tinha crush. Ainda usada aquele cabelo Justin Bieber. Não despertava vontade nenhuma de jogar com ele, não era um fc interessante, não era um fc com recursos. Mas aí eu vi que ele tinha um gif hunt maneiro depois de um tempo, comecei a jogar com ele e os gifs me despertaram uma curiosidade enorme pra assistir The Fosters. Então eu comecei a procurar tudo o que o Noah tinha feito, seguia ele nas redes sociais, comecei a seguir até a família dele.
E isso aconteceu com A Seleção também. Eu sabia que era uma série de livros, mas não sabia nem a trama, só que era sobre princesas. Daí vi um rpg sobre, fui ler a trama e agora eu sou praticamente figurinha carimbada em todo rpg de A Seleção porque se tornou uma trama que eu adorei jogar. Além de ter a saga completa e o spin off. Nunca li, mas é muito bom!
Podemos também falar do Vermelho, Branco e Etc lá que era um fc já conhecido e com bastante recurso, mas que pegou notoriedade por causa do filme. Agora é até difícil de achar ele livre. Ou o Chris Wood que do nada virou um favorito. Ou o Dylan O'Brien, a Holland Roden, a Crystal Reed, o Bill Engasgado, a Phoebe Tonkin. Todos os fcs modinhas da época era porque a mídia do qual eles vieram estava na moda. Hoje é até estranho tu ver um Tyler Posey na dash.
E aí nós vamos pros fcs banidos. Quando um famoso comete algum erro e todo mundo se posiciona contra, ninguém mais consome nada desse famoso. Quando Jhonny Depp agrediu a Amber Heard, quando a Ester Expósito foi racista, quando o Noah Schnapp falou que zionismo é sexy. O Jhonny Depp não recebe mais trabalhos e ninguém assiste mais nada que tenha ele, por exemplo. E todos esses fcs foram banidos da tag. A gente não joga com eles, nenhum rpg aceita. Porque essa pessoa representa algum mal, representa algum dano. Alguns fcs vão nos fazer mal. Tem algumas pessoas que não gostam de um tal fc porque teve uma experiência ruim com algum personagem ou jogador que utilizou ele, tem algumas pessoas que não gostam de tal fc por qualquer motivo supostamente besta que seja.
E tem algumas pessoas que não se importam com os fcs cancelados. Isso não significa que elas corroboram com a problemática deles, não significa que elas passam pano pros erros deles. Afinal, é só a imagem deles ali, e essas imagens não são a pessoa. É igual uma série: é um personagem, não a pessoa. Então a minha personagem com a Ester Expósito não vai ser racista porque a Ester é, a minha personagem não oferece esse dano.
Já adianto que não vou dizer qual é a minha opinião aqui porque não é relevante pro que eu quero dizer.
O que eu quero dizer é: Eu só assisti Gossip Girl por causa do Chace Crawford, do ship dele com a Serena e do Penn Badgley; eu só assisti The 100 porque gostei de um rpg; eu só assisti Grey's Anatomy por causa de rpg. Eu já consumi muita mídia por causa de rpg. Netflix (R$18,90 a mensalidade mais barata), HBO Max (R$19,99 a mensalidade mais barata), box A Seleção (R$219,90 na Amazon). Mídias essas que o meu consumo deu sim dinheiro pra quem estava por trás. Tudo isso porque eu gostei de um rpg que joguei.
Então dizer que um rpg não original, ou seja, dentro de um universo criado por outra pessoa (The 100, PJO, A Seleção) não vai dar dinheiro pro autor é sim uma percepção errada de o que é o rpg na tag, ou o que é um rpg em geral. Porque rpg incentiva o consumo da obra original. E se o criador da obra for uma pessoa problemática, o seu rpg vai sim dar dinheiro pra essa pessoa problema, mesmo que seja algo indireto.
O mesmo amor doentio que eu tenho hoje por Percy Jackson, eu tive por Sítio do Pica Pau Amarelo e pelo Jhony Depp. Eu assistia religiosamente a obra de Monteiro Lobato toda manhã, eu sabia tudo sobre todos os personagens, eu dormia agarrado com uma boneca da Emília. Todo filme do Jhonny Depp eu assistiu. Piratas do Caribe eu nem seu quantas vezes eu vi, eu abri mão da minha repulsa por Harry Potter pra poder assistir ele como Grindelwald. Mas à partir do momento que eu descobri que Sítio do Pica Pau Amarelo era uma obra extremamente racista e quando e descobri os horrores que o Jhonny Depp fez com a Amber e as coisas que as pessoas que ele tinha no convívio falavam e que ele não afastava, eu me desliguei tanto dessas obras que eu até esqueci tudo sobre elas.
Cara, eu aprendi a ler com Monteiro Lobato e Jhonny Depp foi, por muito tempo, minha inspiração no teatro. Mas tem coisa que não dá, tem coisa que a gente não engole. Monteiro Lobato virou Rick Riordan, Jhonny Depp virou James Dean.
A gente pode sim encontrar novos amores, novas obsessões. A gente pode sim encontrar novos exemplos, novas inspirações. O que não dá é pra ficar desrespeitando quando uma pessoa diz: por favor, não faça isso porque me machuca.
E, bem, se a gente bane fcs porque eles são problemáticos, então porque é tão absurdo a gente banir temas que todo mundo já sabe que é cheio de problemáticas? Só porque você ama o universo e ele te trás nostalgia?
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jeckilon · 5 months
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esse homem vai se escorar a vida inteira no fato de ter “salvado” esse filme (segundo as próprias palavras) e por causa de uma série spin off de tal filme já que não tem mais nada de relevante na carreira ridícula dele pra se vangloriar kkkk um ridículo fracassado
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otakucomunista666 · 10 months
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FUUTO PI (1° Temporada) - Análise
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Baseado no mangá de mesmo nome, o anime é a continuação da série “Kamen Rider W” (2009-2010), que é a 20ª série da franquia, e a 11ª da era Heisei, e por W ser um capítulo muito querido pelos fãs, Fuuto Pi carrega uma enorme responsabilidade, e conseguiu ser digno de seu antecessor.
Dois anos após a derrota dos usuários de Memórias Gaia, o detetive particular Shotaro Hidari, ao lado de seu parceiro Philip, investigam casos menores na agência Narume, um dia, Shotaro se encontra com a bela Tokime, a partir daí ele desconfia que a luta contra Gaia, pode não ter acabado.
Diferente de suas franquias irmãs, Kamen Rider sempre foi mais aberto a sequências e spin-offs, tendo inúmeros mangás, filmes e especiais que dão sequência ou expandem suas respectivas séries, então um anime baseado na franquia iria acontecer mais cedo ou mais tarde.
O anime apesar de ser uma sequência, ele funciona bem sozinho, mas é aquilo, ter a bagagem da série vai te fazer ter uma imersão completa, o problema que diferente do anime, a série não está disponível nos streamings brasileiros, tornando difícil o acesso; mas o anime com o passar dos episódios menciona os acontecimentos anteriores, então não precisa se preocupar. A obra como anime, é boa, e como sequência também, mas como tokusatsu, funciona?
As obras de super-herói do gênero são muito lembradas pelo design dos personagens, que precisa ter personalidade e ser icônico o bastante para ser reconhecido, como Fuuto Pi é baseado em personagens já estabelecidos, o anime só precisa fazer com que o live-action funcione na animação, e olha como funciona, o design dos heróis não só fica mais bonito no anime, como apresenta detalhes que não existiam no original, as cores e o brilho ficam estonteantes, e animação flui bem na hora da ação. Assim como todas as séries da franquia após os anos 90, Fuuto Pi consegue ser complexo e profundo, abordando temas existenciais e nos fazendo questionar nós mesmo, mas diferente da série original, o anime tem como público-alvo os adultos, então a obra pode mostrar um pouco mais de violência, mas claro sempre respeitando sua fonte.
Fuuto Pi consegue conquistar fãs novos, e satisfazer os antigos, o fazendo uma sequência quase perfeita.
Nota: 4/5 (ótimo)
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sulan1809 · 1 year
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Os personagens mais carismáticos da série Mario
Hoje em dia, a franquia Super Mario tem uma imensa lista de personagens muito amados. Alguns muito populares, outros, nem tanto. O primeiro game de Mario surgiu em 1985, vendendo cerca de 40,2 milhões de unidades, o que gerou uma enxurrada de continuações e spin-offs baseados no queridinho da Nintendo. No aspecto mais recente, Mario ganhou vasta notoriedade com o advento da primeira grande animação oficial dedicada ao personagem, que rendeu bilhões de bilheteria para a Illumination Studios. Atualmente, o longa metragem animado de Mario chegou à impressionante marca de 1,35 bilhões de arrecadação de bilheteria, ficando atrás apenas de Frozen II no ranking das maiores animações de todos os tempos. Há uma grande pergunta no ar: Qual seria o personagem mais carismático da franquia Super Mario?! Vai do seu gosto pessoal...
Mario
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Mario surgiu inicialmente em 1981 e era coadjuvante do Donkey Kong. Inicialmente o personagem teve pouco reconhecimento e somente se consolidou como fenômeno através de Super Mario Bros., em 1985. Ele deixou a rivalidade com Donkey Kong de lado para ser um herói, que atravessaria os mais variados ambientes do Mushroom Kingdom para derrotar o terrível Bowser e resgatar a princesa Peach. Premissa interessante, mas o conceito de donzela em apuros meio que está ficando ultrapassado. Mario também aparece em Super Smash Bros., o famoso crossover de lutas de personagens da Nintendo e personagens convidados...
Luigi
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Luigi é o irmão de Mario. Ele apareceu pela primeira vez em Mario Bros '83 e era o personagem exclusivo do segundo jogador. Comparado com Mario, Luigi é mais magro e mais alto. Luigi é retratado como atrapalhado e um pouco acovardado no que diz respeito a monstros e fantasmas, no entanto, ele é um rapaz boa-praça e heroístico. Na maioria das vezes, Luigi sente um certo complexo de inferioridade quando comparado com Mario, mas em Super Smash Bros., Luigi tem um uppercut poderoso que causa muito dano, e o Final Smash do personagem, Negative Zone, parece ter derivado do senso de ele viver constantemente sob a sombra de Mario, no entanto, Masahiro Sakurai, criador de Kirby, por outro lado, declarou que ele não pretendia enfatizar o status ofuscado que Luigi leva consigo, e que ele queria apenas tornar o irmão desafortunado de Mario "o encanador de verde favorito de todos".
Princesa Peach(Toadstool)
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Embora ela tenha sido sempre sequestrada por Bowser na maioria dos títulos da série Super Mario, Peach destacou-se como personagem jogável em Super Mario Bros. 2 USA - A versão modificada de Yume Koujou Doki Doki Panic - Super Mario 3D World, Super Mario Run, e até mesmo teve um game solo, Super Princess Peach, no qual ela é a heroína principal, e Mario e Luigi são os marmanjos em apuros... No entanto, a princesa do Mushroom Kingdom também se mostrou uma guerreira efetiva em Super Smash Bros., mesmo que Zelda, a princesa do Reino de Hyrule, e Samus, uma caçadora de recompensas intergaláctica, sejam superiores a ela devido às habilidades e recursos que tornam elas mulheres ferozes e determinadas no campo de batalha... No filme animado de Mario, que estreou em 5 de abril de 2023, Peach mostra-se mais durona e intimidadora em comparação com a contraparte dela nos games, quebrando o estereótipo da donzela em apuros, que já se tornou ultrapassado e obsoleto.
Bowser
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Em Super Mario Bros., Bowser consolidou-se como um grande antagonista: Ele sequestrou a Princesa Peach, forçando Mario a partir em uma jornada perigosa para colocar ordem no Mushroom Kingdom. No filme animado de 2023, Bowser(Jack Black) é interpretado de uma maneira diferente: ele já chega espalhando o terror e quer se tornar um imperador implacável. Para isso, ele quer se casar com Peach(Anya Taylor-Joy), a princesa do Reino dos Cogumelos. Quando Mario(Chris Pratt) e Luigi(Charlie Day) descobrem um portal, eles acabam sendo separados. Mario é enviado para o Mushroom Kingdom, enquanto que Luigi foi levado para o Império das Sombras, o reino de Bowser. Mario também faz parceria com Donkey Kong(Seth Rogen) durante a grande jornada para impedir o progresso dos planos do imperador Koopa... Para simplificar, a missão de Mario basicamente se resume a derrotar Bowser e resgatar Luigi, ou seja, os papeis foram dramaticamente invertidos, ou seja, fomos presenteados com um plot twist a nível galáctico... No entanto, Ganondorf é um vilão mais sério...
Wario
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Diferente de Mario, que foi criado por Shigeru Miyamoto, Wario foi criado por Hiroji Kiyotake. Wario apareceu pela primeira vez em Super Mario Land 2: The Six Golden Coins(1992) como antagonista principal, e em Super Mario Land 3: Wario Land(1994), ele se consolidou como protagonista de uma primeira aventura solo, na qual ele é um caçador de tesouros ao melhor estilo Indiana Jones. O sucesso do primeiro Wario Land gerou duas continuações, Wario Land II(1998) e Wario Land 3(2000). Wario é descrito como sendo muito ganancioso, ou seja, ele é muito avarento e não deixa qualquer pessoa tocar nos tesouros dele. Wario também tem um certo desprezo por Mario, no entanto, ele pode apenas ser considerado um arquirrival em razão de ser um anti-herói, uma vez que o título de arqui-inimigo de Mario pertence apenas a ninguém menos que Bowser... Basicamente, Wario é a antítese de Mario... Enquanto Mario luta por causas nobres, Wario luta apenas para os próprios propósitos, como obter o máximo de riquezas e tesouros possíveis, por exemplo... Pense em um faminto por moedas e tesouros...
Daisy
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Enquanto Peach participou da maioria dos games baseados em Mario, Daisy foi relegada apenas a participações em spin-offs como por exemplo Mario Kart, Mario Tennis e Mario Party. A princesa do Reino de Sarasaland é uma garota de curtos cabelos castanhos, traja vestido amarelo com adornos alaranjados e adereços baseados em flores. Enquanto Peach é retratada como uma garota decente e recatada, Daisy tem a personalidade de uma moleca rebelde e confiante. Em contraste com Luigi, que é um pouquinho amedrontado, Daisy é o oposto, ela é corajosa e destemida. Em um tempo antes de Super Smash Bros. Ultimate, quando Daisy estava ausente, ela era representada por uma das paletas de cores alternativas de Peach. Ao contrário de Peach, Daisy saberia lidar muito bem contra Bowser, devido ao fato de que ela pode se defender muito bem contra o reptiliano... Quem aí se lembra da cena em que ela deu um bofetão no Bowser em Mario Party 3?! Aquele momento foi simplesmente sensacional. Para Bowser, no entanto, a humilhação foi maior... Levar um tabefe na cara foi a pior das humilhações... Talvez seja por isso que Bowser teme Daisy.
Rosalina
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Rosalina apareceu pela primeira vez em Super Mario Galaxy e ela é uma guardiã de pequenas estrelinhas conhecidas como Lumas. Em certas ocasiões, ela é vista contando histórias para essas pequenas estrelas. Rosalina tem um grande conhecimento sobre o universo, é mostrada sendo muito calma e reservada, fazendo pausas para explicar como o universo funciona. A voz dela é monótona, mesmo quando excitada, e também tinha um efeito reverberante antes de Super Mario 3D World. Desde Mario Kart Wii, Rosalina foi mais retratada como otimista e alegre, em oposição à postura antes estoica dela, com exemplos em que ela ri e vibra, embora ainda mantenha a natureza introvertida... Rosalina rapidamente caiu no gosto popular. E a pergunta que não quer calar é: Por que Rosalina esconde o olho direito dela com uma franja?! Vai entender...
Yoshi
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Shigeru Miyamoto estabeleceu que Mario deveria ter uma montaria desde a era do NES, no entanto essa possibilidade apenas se concretizou com Super Mario World no SNES. Yoshi tem uma língua muito extensa pode engolir diversas coisas, ele cospe os cascos verdes, faz pisotões com o amarelo, cospe fogo ao ingerir o vermelho, e pode voar com asas durante um curto período de tempo ao engolir o casco azul... Em Yoshi's Island, há diversos tipos de Yoshis, de diversas cores, azul, amarelo, verde, vermelho, rosa, púrpura, etc... Considerando o fato de que Mario sacrifica Yoshi pra poder pular mais alto e se safar de quedas fatais, pelo menos em Super Smash Bros., ele tem a chance de lutar com Mario de igual pra igual e dar socos e pontapés no bigodudo safadinho como vingança pelo o que Mario fez em Mario World... Melhor se cuidar, Mario...
Waluigi
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Se por um lado Wario obteve maior notoriedade, Waluigi, por outro lado é um caso a parte, pois ele está sempre destinado a ser ignorado constantemente pela Nintendo. Waluigi basicamente foi retratado como um sujeito mais magrelo e mais alto, quando comparado com Luigi... O personagem nunca teve quaisquer aparições em games importantes, como Super Smash Bros., por exemplo, sendo relegado a participar apenas de spin-offs. Nem mesmo ele teve um único jogo em que ele é protagonista. Parece que a Nintendo não vai muito com a cara do personagem. O mais lúdicro de tudo é que ele tem uma rivalidade fervente com Luigi, um cara que é tão desafortunado quanto ele... Pelo menos Waluigi tem uma base sólida de fãs, mesmo que nos dias de hoje ele seja relegado ao posto de um personagem de alívio cômico sem grande relevância dentro da Nintendo, sendo até debochado pelos outros personagens, o que é um grande insulto à honra dele e o legado que ele construiu.
Toad
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Toad é um personagem muito recorrente da franquia Super Mario e é um leal escudeiro da Princesa Peach... Ele na verdade é um personagem singular entre um grande grupo de personagens idênticos(assim como é Yoshi dentro do grupo que leva o nome dele), o que causa muita confusão sore algumas das aparições do personagem. Toad na maioria das vezes atua como coadjuvante nas aventuras de Mario e Luigi, embora em certas ocasiões ele foi protagonista em Super Mario Bros. 2 e Super Mario 3D World. O nome japonês original de Toad, "Kinopio", é derivado da palavra japonesa Kinoko, que traduzindo para o ocidente, significa cogumelo, o que soa como muito interessante...
Toadette
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Para fechar a lista, vamos falar sobre Toadette. Sobre a personagem, ela teve a aparição dela relegada apenas a spin-offs relacionados com Mario, no entanto, em New Super Mario Bros U. Deluxe, Toadette foi adicionada ao elenco dos personagens jogáveis, e com ela foi adicionado um novo item, a Super Crown, que a transforma em Peachette, uma princesa muito similar com a Princesa Peach, no entanto, ela tem alguns atributos de Toadette, como por exemplo, tranças douradas e sapatilhas marrons... Toadette também aparece em Super Mario Maker 2 como personagem jogável...
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mamaepossoler · 3 months
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Acabou, mas tem
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Como continuar e seguir em frente depois de uma mudança radical na vida? E se tudo o que você conhecia foi destruído?
Máscaras é um spin-off da trilogia Não Pare. Ele mostra passado, presente e futuro dos acontecimentos da saga. Narrada por diferentes pontos de vista, o livro vai numa ordem cronológica pero no mucho. Ficamos sabendo das profecias que moveram os personagens na trilogia original, vista do ponto de vista deles mesmos.
O livro tem alguns capítulos que se ligam aos próximos e outros que funcionam quase como contos.
Não dizem que o vilão é um herói cuja história não foi contada? Aqui vemos personagens secundários em sua tridimensionalidade.
O "presente" do livro é o ponto de vista de Rick: seus sentimentos, dúvidas e confusões e como ele lida com eles.
O "futuro" é a parte que deve ter sido mais desafiadora para a autora. Você já fechou a história, amarrou as pontas e costurou os fios soltos. Acabou o conflito, e aí? É uma história de recomeço e reconstrução. Uma história de superar a dor pelo que foi perdido.
O final do livro é aberto e, uns capítulos antes, começa a ser construído o suspense que vai crescer para o clímax final. Há espaço para a imaginação do leitor e há espaço para a construção de um novo edifício, se a autora um dia quiser.
Há personagens que não querem se despedir da gente; esse livro é um tempo extra com velhos amigos. A beleza da literatura é que eles sempre estarão lá, esperando por nós.
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livrosimr · 3 months
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Série No Limite - ⭐️⭐️⭐️
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No Limite da Atração - Katie McGarry
Ninguém sabe o que aconteceu na noite em que Echo Emerson, uma das garotas mais populares da escola, se transformou em uma “esquisita” cheia de cicatrizes nos braços e alvo de fofocas. Nem a própria Echo consegue se lembrar de toda a verdade sobre aquela noite terrível. Ela só gostaria que as coisas voltassem ao normal. Quando Noah Hutchins, o cara lindo e solitário de jaqueta de couro, entra na vida de Echo, com sua atitude durona e sua surpreendente capacidade de compreendê-la, o mundo dela se modifica de maneiras que ela nunca poderia ter imaginado. Supostamente, eles não têm nada em comum. E, com os segredos que ambos escondem, ficar juntos vai se mostrar uma tarefa extremamente complicada. Ainda assim, é impossível ignorar a atração entre eles. E Echo vai ter de se perguntar até onde é capaz de ir e o que está disposta a arriscar pelo único cara que pode ensiná-la a amar novamente.
No Limite da Ousadia - Katie McGarry
No limite da ousadia conta a história de Beth Risk, a amiga durona de Noah, de No limite da atração. Este livro é um spin-off, se passando no mesmo universo do primeiro, com participações especiais de Isaiah, Noah e Echo. Beth é uma garota durona e corajosa que precisa cuidar da mãe viciada em drogas. Ao assumir um crime para salvá-la, Beth vai morar com seu tio, um rico esportista aposentado, para começar uma vida nova no interior. A jovem passa a se sentir incompreendida pela tia e seus colegas de escola, exceto por Ryan, popular jogador de beisebol. Ele e seus amigos gostam de fazer apostas envolvendo desafios a serem cumpridos, e Ryan nunca perde. O que começa com uma simples aposta, se torna uma irresistível atração que nem Beth nem Ryan haviam previsto. Sem se dar conta, o cara perfeito vai arriscar seus sonhos ― e sua vida ― pela garota que ama. E ela, que não deixa ninguém se aproximar, vai se desafiar a apostar todas as fichas nesse amor. No limite da ousadia vai levar o leitor a descobrir aos poucos um jogo sedutor de vulnerabilidade e confiança.
No Limite do Perigo - Katie McGarry
Rachel Young é a menina certinha ― só tira dez, se veste com as melhores roupas e vive a mais perfeita vida! Mal sabem elas que Rachel esconde segredos de seus pais ricos e de seus irmãos controladores ― a jovem vive em busca de adrenalina, apostando corridas contra estranhos com seu Mustang GT em estradas escuras. Seu outro segredo? Isaiah Walker, um cara com quem ela não deveria nem conversar. Mas, quando o órfão tatuado e com intensos olhos acinzentados vem em seu resgate, ela não consegue tirá-lo da cabeça. Isaiah também tem segredos. A última coisa de que ele precisa é se envolver com uma riquinha que quer passear pela periferia para se divertir ― por mais angelical que ela possa parecer. Mas, quando o gosto dos dois pelas corridas de rua coloca ambos em perigo, Isaiah e Rachel têm seis semanas para encontrar uma saída. Seis semanas para descobrir até onde estão dispostos a ir para salvar um ao outro.
No Limite do Desejo - Katie McGarry
Haley é campeã de kickboxing, mas, após enfrentar uma tragédia, jurou nunca mais pôr os pés no ringue. Até o dia em que o cara em quem ela não consegue parar de pensar aceita uma luta de MMA em homenagem a ela. De repente, Haley tem de treinar West Young. Cheio de atitude, West é tudo o que Haley prometeu a si mesma evitar. Ainda assim, ele não vai durar cinco minutos no ringue sem a ajuda dela. West está escondendo um grande segredo de Haley, sobre quem ele realmente é. Mas ajudá-la ― lutar por ela ― é uma chance para a redenção. Ele não pode mudar o passado, mas talvez possa mudar o futuro de Haley. Haley e West combinaram de manter o relacionamento estritamente dentro do ringue. Mas, conforme uma ligação inesperada se forma entre eles e o desejo chega ao limite, eles terão de enfrentar seus medos mais obscuros e descobrir se vale a pena lutar pelo amor.
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djeni-c · 10 months
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Me pergunto se o David Jenkins sabia durante as gravaçoes que Taika ja tava satisfeito com a historia de Ed e Stede e não queria uma s3 de ofmd
Se sabia matar o Izzy foi mais idiota ainda,acho que ele era o unico ator/personagem que teria força pra fazer um spin off funcionar,olha eu gostava do Ed na s1,mas depois do kraken não teve conversas,desenvolvimento ou desculpas,acho que Ed e Stede tão vivendo naquela casa sem conversar,fingindo que ta tudo bem e tendo um surto por ter matado tanta gente da marinha naquela praia
Ok,eu não preciso de s3,na minha cabeça,eu espero que Roach seja um dos maridos da Jackie,por que o coitado precisa de roupas novas,e zheng tinha parceria com muitos navios,ela vai conseguir uma nova frota assim pra se vingar,e bom eu ja disse que gosto de pensar que o Kraken,mais instabilidade mental vai fazer a crew um dia voltar praquela ilha e encontrar os dois mortos
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wasabimoonlight · 1 year
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Posso me abrir? Posso falar a verdade?
É isto. Fim da linha. Acredito que você um dia vai aparecer de novo, e eu vou ter a chance de te falar tudo que não falei. Acredito que vou poder te falar o quão egoísta, egocêntrico, tudo que envolve seu próprio umbigo você foi.
Vou poder te falar como você escolheu no fim de tudo realmente me usar.
Sim.
Me sinto usada. Não me sentia até você me falar que é “compulsivo sexual”. Parece que você disse isso como justificativa do porquê esteve comigo. Como se esse fosse o único motivo. Como se eu tivesse sido apenas um desejo ardente do seu pau.
Fui só isso?
Então porque disse que gostava de mim? Por que disse que queria minha amizade? Por que foi tão longe? Por que usou palavras que não entendia?
Você não tem noção.
Não tem noção do que é pra mim. Do tamanho do sentimento que tenho por você. Não se preocupa, essa culpa a gente divide junto. A culpa é minha de ter te entregado 100%. A culpa é minha por ter esperado algo que você nunca prometeu. A culpa é minha por ter te querido tanto. Não te culpo por isso. Te culpo por ter mentido. Por ter mentido sobre seus sentimentos. Nem você sabe o que você quer.
Você vai “sumir”.
Você sumiu. Uma semana viajando. Como se eu nem existisse. E ainda teve a coragem de me falar que “iria sim falar comigo, mas quando tivesse absorvido tudo”. E até lá eu não iria existir pra você? E até lá foda-se os meus sentimentos? E até lá eu magicamente não sinto nada? Só o seu sentimento importa? Você cagou pra mim. Completamente. Não poderia se importar menos. Infelizmente, eu não consigo ser assim. Talvez se eu fosse, eu não sofresse tanto.
Mas tá ok. É isto. Nove anos, e o mesmo sentimento forte. Nunca vou admitir o que eu sinto por você. Porque você não é homem o suficiente pra bancar isso. Então vai ficar aqui comigo pra sempre. Queria que desse certo, mas você não.
Só posso pedir perdão à mim mesma, e esperar que o tempo me ajude à me curar. Você reblogou um post, que dizia ser uma ferida “incicatrizável”. Eu perdi o Matheus. Vi meu pai morrendo do hospital. Vai ser difícil, mas eu vou me cicatrizar. E ainda acrescento que, você não precisava ser uma ferida. Você podia ser um spin-off muito bom. Algo que não dava pra continuar mas foi ótimo enquanto durou. Mas não. Você se tornou uma ferida porque quis. Você quis. Você me machucou por escolha. Sumiu por escolha, mentiu por escolha. Se conseguir dormir algum dia, conseguirá dormir bem sabendo disso?
Dos milhares de adeus que jurei te dar, cada dia estou mais próximo do definitivo.
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saficouniverso · 1 year
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De REPENTE, namoradas
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Quando o assunto é amor, sabemos que o impossível pode se tornar surpreendentemente possível. E a história de Patrícia e Helena não poderia estar distante disso. Quando Helena Lancellotti é acusada de homofobia, o destino a leva a embarcar em um relacionamento com a treinadora de tênis de seus filhos. Apesar das diferenças marcantes entre as duas mulheres, as coisas começam a fugir do plano cuidadosamente traçado por Lancellotti quando elas se envolvem emocionalmente e acabam se apaixonando além do que jamais imaginaram.
Sabemos que os clichês são bem-vindos em um romance lésbico, mas a autenticidade e a narrativa divertida com que essa história é contada me deixaram verdadeiramente impressionada. Esse romance vai muito além de uma simples aventura adolescente ou de um momento fugaz no tempo, ele revela o que está por trás de um relacionamento entre duas mulheres. As perspectivas das duas personagens são essenciais para transmitir aos leitores todas as confusões mentais e sentimentais que enfrentamos quando nos apaixonamos. Alguns momentos podem ser previsíveis, mas a maneira como a história é conduzida até esses eventos é realmente envolvente.
Além das questões LGBTQIAP+, a trama aborda problemas relacionados à família, inseguranças, diferenças sociais, machismo e até mesmo a cultura do cancelamento, tudo isso sem exagerar. Há um toque de humor nisso também, rsrsrs. Apesar de ser um spin-off do livro "Só Por Um Verão", você pode desfrutar plenamente de "De REPENTE, Namoradas" sem ter lido o livro anterior. Gostei muito dessa obra e aqui fica minha recomendação sincera e meus parabéns às talentosas escritoras Gisele e Bruna Baldassari.
Em breve, trarei mais uma das suas histórias incríveis para o blog.
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etcemais · 1 year
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Após muita expectativa, a Warner finalmente oficializou o Max, novo serviço de streaming que unirá a HBO Max e Discovery+.
O novo streaming será lançado nos Estados Unidos no dia 23 de maio, e apesar de ainda não ter uma data exata para chegar no Brasil, espera-se que ele chegue na América Latina no segundo semestre deste ano, entre os meses de setembro e dezembro.
“Temos a maior biblioteca de títulos do mundo”, disse o CEO, David Zaslav, citando as propriedades mais importantes da companhia, como A Casa do Dragão, Irmãos à Obra, O Senhor dos Anéis e Harry Potter.
O CEO ainda revelou o novo slogan da plataforma: “The one to watch”.
A remoção da HBO da marca tem o objetivo de atingir um público mais amplo, para o qual as produções do canal não possuem tanto apelo, ou mesmo que são afastados pela reputação da marca.
“Dos maiores super-heróis aos campeões da vida real; dos dramas que moldam a cultura ao entretenimento que molda gostos; dos mundos fantásticos aos mais reais, Max vai oferecer uma quantidade de conteúdo inigualável”, disse JB Perrette, presidente e CEO de streaming e games da WBD.
Nos EUA, o Max custará o mesmo que a HBO Max atualmente, entre US$ 9,99 e US$ 15,99. Mas também foi apresentado um plano ainda mais caro, de US$ 19,99, chamado Ultimate. Ele terá exibição em 4K e permitirá 4 telas simultâneas. Os valores oficiais do Brasil ainda não foram revelados.
Uma grande dúvida dos usuários, é como seria o processo de transição. David explicou que esse processo será facilitado para quem já assina a HBO Max, não sendo necessário criar outra conta. Os perfis, histórico de produções assistidas e dados pessoais serão mantidos e transferidos para a nova plataforma.
Já às produções que já estão planejadas pelo serviço, como séries que estavam sendo idealizadas pela HBO Max, agora serão lançadas sob o selo "Max originals". Entre as produções, estão as séries da DC já anunciadas por James Gunn e a série solo do Pinguim, idealizada por Matt Reeves.
Os executivos também aproveitaram a ocasião para anunciar novidades, como uma nova série derivada de The Big Bang Theory, nova série da franquia Invocação do Mal e um novo spin-off de Game of Thrones, baseado na obra O Cavaleiro dos Sete Reinos, de George R.R Martin.
A Warner Bros. Discovery ainda aproveitou a oportunidade para oficializar a série que adaptará os sete livros originais da saga Harry Potter, com um novo elenco. "Por 10 anos consecutivos, as pessoas vão ver Harry Potter na HBO", disse David, sem especificar se esses dez anos se traduzirão em dez temporadas. A autora JK Rowling servirá como produtora executiva da série.
Outro ponto citado, é a melhoria técnica na plataforma, já que é uma críticas frequente de muitos usuários da HBO Max. A empresa prometeu que a nova plataforma facilitará a busca por títulos, terá uma navegação de 20% a 30% mais rápida, e ainda otimizará os downloads.
O streaming ainda irá investir em inteligência artificial para entregar aos usuários recomendações personalizadas do que ver depois que eles acabarem um filme ou uma série.
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hequatenus · 2 years
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06/02
00:09 a.m.
Estou tentando escrever um pouco. A história se chama Fenn. Não pretendo planejá-la como faço com as outras já que é um spin-off, então quero ter mais liberdade e apenas escrever o que vai vindo a minha mente. Mas esse é o problema, na verdade.
Não é exatamente um bloqueio criativo. É que um infeliz entrou em minha mente em 1902 e até hoje não saiu. E agora estou aqui com 4% de bateria escutando a porra da música que ele gosta sem parar. A vontade que eu tenho agora é de enfiar uma agulha bem fina em qualquer veia do coração dele e perguntar se ele, em algum momento, sentiu o mesmo.
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franco-ikari · 3 years
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Uma reflexão sobre Saint Seiya que de a obra mais importante do fandom otaku brasileiro foi rebaixado a apenas um anime que vive de nostalgia.Por que isso ocorreu? Parte 1: características da série
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Saint Seiya é uma obra que dispensa apresentações pois foi responsável por criar todo um fandom otaku e pavimentar o anime nas nossas terras,algo que nenhum anime antes dele conseguiu fazerda mesma forma que Jaspion e Changeman fizeram pelo Tokusatsu.Porém hoje em dia Saint Seiya é um tanto mal visto principalmente pelas gerações mais novas e até pelo seu próprio fandom,excluindo os fiéis e apaixonados.Algo que muitos enxergam como uma obra ruím que sobrevive apenas da nostalgia dos tiozões e que não possui uma qualidade verdadeira e genuína,uma obra que envelheceu mal e parece brega e simplória.Existe entre fãs mais ortodoxos aqueles que entraram em contato com o mangá e passaram a enxergar o anime como uma adaptação malfeita e cheia de furos e mudanças que pioraram a história.Sim amigos e pra piorar a situação surgiu o seu spin-off mais famoso o The Lost Canvas que é considerada a melhor obra de Saint Seiya sendo muito superior ao original,e muitos inclusive começam a rebaixar o criador original Masami Kurumada com a autora Shiori Teshirogi vista como uma “autora de verdade que sabe realmente conduzir uma trama melhor que seu criador original” o que gera uma divisão do fandom entre os que idolatram Lost Canvas e os que amam a série original.Mas por que isso acontece?isso ocorre por tudo que falei aquele artigo sobre a falta de maturidade do fandom,eu sugiro que leia pra entender melhor o que vou dizer aqui mas mesmo assim eu vou explicar exatamente o que seria isso.Na verdade não importa o quão fanboy ou o quão hater você é sobre uma obra,e o que eu vou falar é uma verdade também: não importa o quão você seja critico,o quão você é capaz de enxergar as falhas de uma obra,você nem sempre possui conhecimento suficiente ou capacidade de compreender a essência de uma obra se você não tiver experiência,vivência e capacidade de aprender sobre aquilo que gosta,muitas dos seus argumentos simplesmente podem ser pura frescura,porque não se pratica algo essencial nos criadores de conteúdo de hoje: a capacidade de se refletir sobre o que está lendo e buscar mais conhecimento sobre o assunto e confundir suas próprias referencias pessoais como algo concreto e verdadeiro sobre uma obra.E podem ter certeza que a maioria das pessoas que leu Saint Seiya,viu seu anime,algum spin-off só tem na cabeça como clássicos a própria série ou Dragon Ball por ser da mesma época e nunca teve curiosidade de ver outras obras da época,eles usam conceitos atuais pra analisar essas obras e não conhecem sobre a forma de produzir anime ou entre inúmeras coisas são incapazes de refletir sobre,e isso acaba sendo tanto verdade que eu logo vejo um argumento ruím sobre a obra facilmente pois eu já adotei esses conceitos como minha própria filosofia e isso ajuda você a enxergar análises ruíns das boas.E também sei exatamente diferenciar conceitos e obras em suas respectivas épocas e não diminuir algo ra favorecer outro apenas porque parece superior,é algo mais fora da caixa do que você pensa.
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“Saint Seiya,de uma obra importante pro fandom otaku brasileiro hoje é menosprezado por simplesmente ter características clássicas em sua cerne”
A primeira coisa que a gente precisa entender sobre Saint Seiya é que Masami Kurumada é um autor dos anos 70.Por isso suas influências,conceitos e visões sobre como fazer um mangá vem dessa época.Tanto a narrativa como a forma de se criar personagens,as lutas e inúmeras coisas refletem exatamente essa época e qualquer autor de mangá da época vai fazer histórias similares narrativa e artisticamente como esteticamente idênticas a Saint Seiya.Era uma época onde os autores se preocupavam mais em contar sua história do que explicar tudo nos mínimos detalhes como é hoje,os vilões eram mais simples,as tramas também e isso tudo era perfeitamente normal.Logo pra não iludir ninguém é óbvio que as obras atuais são melhores em estrutura e conceitos,pois o mundo evolui,a forma de contar histórias também,e autores com novas idéias e influencias surgem e alteram os conceitos porém isso não torna as obras do passado ruíns,elas na verdade tem um papel fundamental,as obras atuais não existiriam sem elas assim como nós não existiríamos sem que nossos pais não existissem.Uma comparação boa sobre esse conceito é o Yamato de 74 e seu remake o 2199.Obviamente o remake é superior pois ele pega os conceitos,moderniza e os desenvolve melhor que a versão original,porém a versão original não fez nada necessariamente errado,apenas era assim que era naquela época e a série possui muitos elementos que se diferem da original e tem seu charme de época.E mesmo 2199 sendo um remake moderno ele preserva toda a essência do clássico,o respeitando.A mesma coisa é o The Lost Canvas: sua autora original é grande fã e nutre respeito pelo autor e por isso que não faz nada sem a aprovação daquele que sozinho criou todo esse conceito.Porém Shiori é um autora que recebe certa liberdade,e ela é uma autora dos tempos atuais,que modernizou os conceitos e elementos da série pra compor sua própria história,era óbvio que isso causasse essa impressão de superioridade,Shiori tem o privilégio de ser uma autora dos tempos atuais que respeita e admira o passado que a levou até aqui e os fãs não deveriam fazer o mesmo?pois é.A segunda coisa que temos que ter em mente é nos livrar dos padrões que todo mundo estabelece pra uma obra ser boa,e entender que existem inúmeras maneiras de uma obra ser boa e não necessariamente seguir um conjunto de regras,talvez a exceção é se ela pertencer a uma franquia que reutiliza os mesmos conceitos e clichês.Então o simples pode ser muito bom,o fato que comprova isso é o Dragon Ball que com uma narrativa essencialmente simples faz tudo tão bem feito que cativa gerações mesmo sem ter a abordagem mais complexa das séries atuais e isso é um mérito e tanto.A complexidade está no seu universo e conceitos e Saint Seiya é exatamente igual,e eu posso afirmar isso com toda certeza pois uma obra não é apenas plot twists,personagens incrivelmente complexos assim como vilões,as vezes pequenas coisas que muitos não dão valor é o que fazem a obra te cativar e no meu caso eu amo Saint Seiya até hoje pelo mesmo motivo que gostava dele no passado,o fato de histórias sobre amizade,superação,honra,amo ao próximo ainda fazer um tiozão como eu curtir mangás shonen e sua certa digamos “ingenuidade” e positividade até hoje,os personagens que conseguiram cativar seja orque você se empatiza com seu passado e motivações ou cativa pela coragem e determinação,ou pela mitologia grega que dá o tempo e sabor a obra que é utilizada de forma inteligente e interessante,o conceito das armaduras,ou seja motivos não faltam.Mesmo que uma luta pareça muito simples sem grandes estratégias por trás ainda te emocionam pelo que existe além delas,o significado.Então pra muitos protagonismo é um sinal de má escrita,pra outros é o que dá valor a determinação de não desistir e superar o impossível,algo que não é tão difícil de ver na vida real,o esporte é o maior exemplo de pessoas capazes de superar limites e fazer coisa inacreditáveis por o ser humano e seus sentimentos são capazes de fazer isso.É o que me faz sempre me emocionar em diversos momentos da obra como a luta entre Hyoga e Camus ou a parte do testamento de Aioros e a saga das Doze Casas ser algo tão marcante..E não estou só nessa,embora Lost Canvas tenha uma base de fãs,e de gente que exageradamente idolatra a obra ela não fez o sucesso comercial suficiente pra ter uma continuação,pois nem a modernização foi páreo pra falta que faz os personagens clássicos e o universo que estamos acostumados com seus diálogos grandiloquentes e seu estilo anos 70/80 e é por causa disso que a Toei anda insistindo em recriar a série visando tentar trazer novos fãs reimaginando a franquia pros padrões modernos e infelizmente criaram bombas como o filme em CG Lenda do Santuário e a versão Netflix que acabam não agradando nem um ou outro.A idolatria cega a Lost Canvas fez surgir inúmeras lendas urbanas como o cancelamento da série ter sido por pasmém,um ciúme do autor original com a Shiori por ela ter feito algo melhor que ele,é lamentável ver esse tipo de absurdo. Eu acho que a Toei precisa perceber o que ela quer com a obra,o fato é que a David Production fez Jojo’s Bizarre Adventure exatamente preservando o estilo anos 80 que tem e ele fez sucesso.Talvez seja pela obra ser propositalmente bizarra algo que causa menos estranheza ao público atual e a extensa estratégia elaborada do seu sistema de Stands que fazem muitos apreciarem as lutas.Eu acredito que obras como Hokuto no Ken também passariam pelo julgamento de não ser nada demais afinal,não existe conceitos do protagonista carismático que precisa evoluir,na verdade Kenshiro já é extremamente poderoso e mesmo lutas contra adversários fortes não duram muito fazendo muita gente chiar por causa disso,desviando os reais fatores que tornam a obra uma experiência interessante,mais ou menos parecido com o que fali de Saint Seiya.No fundo você vai ter que gostar da obra pelo que ela é e não pelo que deveria ser, e eu mesmo e levo isso em conta quando assisto animes que não são da minha época da década de 70.Já o Dragon Ball é bem menos datado talvez por ser um mundo próprio e por isso ele não sofre tanta rejeição.
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“Talvez os spin-offs de Saint Seiya tenham surgido pela percepção do próprio autor que precisava de autores com conceitos modernos pra atrair gente nova.Lost Canvas foi um deles mas também foi responsável por divisão do fandom sem querer que leva tudo como time de futebol”
Os valores morias ensinados nessas obras e que estão presentes no Shonen até hoje deveriam ser mais apreciados,hoje todo mundo só quer realismo,tudo explicado e justificados nos mínimos detalhes sem espaço pra interpretação e imaginação(basta ver como uma mudança de conceito muda totalmente a magia de uma obra quando George Lucas resolveu dar uma explicação cientifica sobre a Força que antes era algo mistico e misterioso e virou um mero parasita que se une a certos seres vivos,ficou terrível).Eu adoro histórias complexas e personagens humanos mas também dou valor aqueles personagens altruístas e nobres,eu acho que a gente precisa resgatar isso que se perdeu,Saint Seiya mesmo sendo um mangá de batalha é muito similar a um Tokusatsu,na verdade ele é uma série de heróis que você pode colocar ao lado de um Jaspion,Changeman ou algum outro,a série tem aquele heroísmo puro com personagens e suas frases de efeito,vilões perversos e suas risadas malignas e suas motivações mesquinhas e tudo isso é o charme dos anos 80,hoje muita coisa mudou e essa obra preserva tudo isso e me deixa feliz justamente por isso,pode chamar de brega ou o que você quiser,o termo que eu gosto de usar é o lúdico,que é o termo que dá valor a elementos clássicos da forma correta
Curiosamente outro que sofre este mal é Mighty Morphin Power Rangers com comentários de pessoas que tem medo de rever a série hoje  estragar sua infância,ou achar que a série só era boa na sua lembrança,o famoso teste da nostalgia,na verdade a obra continua  a mesma e ensina os mesmos valores,então o problema é mais com você do que com ela.Nesse caso muito do que eu disse também vale,tem gente que não entende o espirito de um Tokusatsu,que é uma obra infantil que mostra o mundo de uma forma pras crianças e seus maneirismos que precisam ser relevados numa análise,Saint Seiya também é uma obra feita pro público infanto-juvenil.Só que no fandom de Power Rangers algo que me deixa feliz é que muitos entendem como Mighty Morphin funciona e mesmo reconhecendo que a franquia foi bem aperfeiçoada em roteiro ou construção de personagem não menospreza a obra,eles entendem que aqueles personagens foram os mais marcantes de todas as séries e os mais lembrados e ser simples não significa ser ruím,é apenas ser diferente.Mas claro que tudo isso não quer dizer que você está passando pano,não é não reconhecer as falhas,apenas precisamos ser no minimo razoáveis com nossos argumentos e perceber que as vezes não sabemos tudo e nem muito.Ter senso critico não significa conhecimento e nem que você está sendo justo e animes são mais do que notas do My Anime List e padrões ideais.E pra deixar claro eu não me importo muito com os spin-offs nem acho que não mereçam existir até porque eles não interferem na história.Eu acho que o Saint Seiya clássico não precisa de nenhum reboot pra moderniza-lo você tem que gostar dele como ele é da mesma forma que alguém hoje for ver um Mazinger Z,um Yamato ou outra obra clássica.Por isso na parte 2 desse artigo eu vou fazer um comparativo das mudanças do mangá e o anime pra gente refletir melhor se tal coisa de fato ficou ruím ou não e o porque de tal mudança pra aqueles que menosprezaram o anime em detrimento ao mangá.
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fragmentosdeginevra · 4 years
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Mangás que quero ler esse ano
Eu não sou uma pessoa que costuma estabelecer metas anualmente, mas uma das coisas que estou decidida sobre esse ano é que quero melhorar e ampliar meu hábito de leitura, e isso não inclui só ler os livros que tenho parados na minha estante, como também meus planos referentes a mangás e a tarefa de explorar uma lista com mais de 30 manhwas que preparei ano passado. Aqui está meu planejamento, especificando quais títulos estão no meu radar de "essenciais para 2021".
Noragami
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Noragami se inicia como a jornada do deus da calamidade, Yato, para se tornar um deus popular e adorado por muitos seguidores; mas agora é muito mais do que isso.
Eu amei a experiência de pegar o mangá pra ler do início. Geralmente começo a ler a partir de onde o anime parou e nesse caso já fazia um tempo que tinha assistido, portanto comecei pelo 1° capítulo. A adaptação é bem fiel exceto por algumas mudanças, entretanto acho que o mangá consegue entregar cenas sentimentais com mais qualidade, mesmo sem o auxílio de uma trilha sonora; também prefiro o arco do Ebisu aqui do que na adaptação, onde me pareceu um pouco maçante.
Não lembro porque parei de ler. De qualquer forma, minhas férias estão chegando, então vou aproveitar para alcançar a publicação atual (e provavelmente reler alguns capítulos hehe).
Horimiya
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Este é um dos mangás shoujo mais populares que eu conheço. Seu anime estreou alguns dias atrás e fez a proeza de estabelecer o recorde de episódio de estreia - sem contar com sequências - mais visto da plataforma MyAnimeList, consequentemente estabelecendo essa marca dentro do nicho de comédias românticas também; além de episódio de estreia com a melhor classificação e com a menor quantidade de "usuários desistentes” da temporada de inverno 2021.
Só que eu não entendo o porquê de ele ser tão amado. Horimiya é um romance escolar em que os protagonistas são colegas de classe e se aproximam depois de descobrirem por acaso um lado diferente um do outro que não mostram na escola. É fofo, mas não conseguiu me fisgar nas duas vezes em que tentei ler.
Lembro que achei o ritmo meio estranho. Ao mesmo tempo em que muitas coisas acontecem em poucos capítulos, parece que a trama não avança. Quero dar mais uma chance para essa história e tentar entender melhor de onde vem essa sensação.
Bungou Stray Dogs e Jujutsu Kaisen
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Me considero fã de Bungou. Assisti o anime duas vezes antes do lançamento da 3ª temporada e acho que Dead Apple é um dos únicos filmes atados a uma série que não deixam a desejar na sua execução. Eu esperei ansiosamente pelo anúncio de uma continuação após o fim da última temporada… Ao invés disso veio Bungou Stray Dogs Wan esse ano, um anime com versões chibi dos personagens que me recusei a assistir. 
(Estou assistindo).
Ponderei ler o mangá antes, mas como já assistia o anime tinha a desculpa de usar o tempo para ler coisas novas. No entanto, sem notícias da 4ª temporada e sabendo que o mangá tá pegando fogo por causa de memes no explorer do Instagram, acho que é hora de começar.
Com Jujutsu Kaisen é outra história. Estou acompanhando a adaptação do Estúdio Mappa desde que começou a transmissão no ano passado e estou no hype para o arco do intercâmbio que está começando agora. Não quero deixar essa empolgação esfriar até a segunda temporada, como acabou acontecendo com Kimetsu no Yaiba, cujo filme não assisti até hoje; e quero aproveitar para ler com calma, já que anteriormente tive um impulso de ler Boku no Hero Academia só pra não tomar spoiler. 
Dei uma folheada nos primeiros capítulos só pra ver o traço do mangaká e comparar com o anime, e li o spin-off de 4 capítulos, porque estava curiosa para saber quem era Okkotsu (nota: a continuidade que o traço do autor propõe nas cenas de luta é incrível!). Vou começar a leitura ativa depois do fim do anime.
Tongari Boushi no Atelier
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Eu comecei a ler isto sem saber nada sobre o plot, apenas que envolvia bruxas e que a arte é muito bonita. O pontapé inicial de minha leitura foi ter reconhecido um dos personagens da obra num minigame que eu e minha amiga jogamos com frequência no Discord. Só li dois capítulos até o momento, mas desde que descobri sobre esse mangá no Medium e depois vi fotos dele em uma página que sigo no Insta, criei altas expectativas.
Tudo o que posso dizer por agora é que a história por trás do uso de magia no mundo de Coco é instigante e o sistema mágico criado e desenhado pela autora talvez tenha a estética mais atraente que já vi em histórias em quadrinhos. Quero saber mais sobre qual é o papel dos bruxos na sociedade e ver se minhas expectativas para a história valerão a pena.
Akagami no Shirayuki-hime
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Akagami no Shirayuki-hime é a história de Shirayuki, uma garota que foge de seu país para não se tornar a concubina do príncipe herdeiro e inicia uma carreira como aprendiz de farmacêutica no palácio real do país vizinho, Clarines. Também é a história de Zen, o segundo príncipe de Clarines, que se apaixona por Shirayuki.
O desenvolvimento do romance entre Shirayuki e Zen é muito sincero e bonito de se ver, mas para mim o crescimento individual de cada personagem e os laços formados gradualmente entre eles são o ponto alto da história. 
Acho que faz mais de um ano desde que deixei de ler, então estou animada para voltar e descobrir o que vai acontecer em seguida. Não acho que acumulou muito e lembro bem dos últimos acontecimentos, já que não parei em um arco aberto.
Continuar acompanhando religiosamente: Akatsuki no Yona, Jibaku Shounen Hanako-kun, Spy x Family e (bônus) Suddenly became a princess one day
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Ah, Akatsuki no Yona só está ali para reafirmar meu carinho imenso por essa história, que acompanho há 4 anos.
Em retrospectiva, descobri obras muito legais em 2020 - sendo que dois dos títulos ali foram indicação de uma querida amiga minha (Gab, obrigada mais uma vez rs). 
Jibaku Shounen Hanako-kun ganhou uma adaptação ano passado, que eu nem iria ficar sabendo sobre se a Gab não tivesse me falado. O mangá é mil vezes melhor que o anime - que não é nada mal, então se você tem dúvidas sobre esperar uma segunda temporada ou ir pro mangá, por favor leia o mangá (que vai começar a ser lançado esse ano aqui, mas infelizmente pela Panini). 
Eu já tinha ouvido falar sobre Spy x Family, e um dia decidi dar uma chance. A premissa é de um espião que tem que formar uma família como parte de sua nova missão… No entanto, sua filha é uma paranormal e sua esposa uma assassina de aluguel. A mistura de elementos feita pelo autor originou uma história engraçada, fofa e, é claro, com uma boa quantidade de ação.
Suddenly became a princess one day está ali como bônus por ser um manhwa (HQ coreana), mas tive que incluí-lo aqui. É surpreendentemente bom, e eu ainda não desvendei exatamente o porquê de ter gostado tanto. Só sei que a arte é absolutamente incrível, desde os designs de personagens até os mínimos detalhes em cenários, tudo é perfeito. Provavelmente vou fazer uma releitura, já que estou em dia com os capítulos.
E este é o fim da lista. Obrigada quem leu até aqui e até mais! O próximo post será no mesmo estilo, se tratando de livros.
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