#e vai ter mais um spin-off
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Acabei todas as temporadas de Ordem Paranormal e meu deus- QUE BAGULHO INCRÍVEL! Não tenho nem palavras pra descrever o quanto eu amei essa experiência e o quanto eu já amo esse universo. Não vou me extender tanto porque já falei disso antes, mas fico muito feliz de ter me convencido a ver e me proporcionar a essa experiência incrível. Obrigado Cellbit por ter criado essa obra-prima <3
I just finished every season of Paranormal Order and my god- WHAT AWESOME CRAP! I don't even have words to describe how much I loved this experience and how much I already love this universe. I won't go on too long because I've talked about it before, but I'm very happy to have convinced myself to see it and give myself this incredible experience. Thank you Cellbit for creating this masterpiece <3
#eu sou MUITO feliz de ter visto Ordem#e sou muito feliz também pq agora eu não recebo mais spoiler :)#quer dizer- ainda tem a HQ mas ok né#e falta Enigma do Medo tb (which has English subtitles from what I saw)#e vai ter mais um spin-off#mas ok-#Obrigado mais uma vez Cellbit!#Você é incrível!!!!#ordem paranormal
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1. antipatia
spin-off & "continuação" de purgatório, com o jeninho lee. esse primeiro capítulo é mais para a introdução então tá bem tranquilo, nos próximos o bicho começa a pegar. espero que gostem ♡
— Prefiro ter minha cabeça arrancada do meu pescoço.
Seus olhos se arregalam. O coronel está sentado a sua frente com uma expressão cansada, e não era para menos. Estão há, pelo menos, meia hora discutindo quem ocuparia as patrulhas noturnas das próximas semanas, separando as duplas. E deveria mesmo ter estranhado quando o homem te chamou separadamente para conversar sobre isso. Até chegar na sala de reuniões e ver que não foi a única.
— E eu vou mesmo acabar arrancando a cabeça dela do pescoço, coronel — diz o motivo de toda a sua impaciência, sentado na cadeira ao seu lado.
Sente seu sangue ferver só de ouvir a voz dele e toda a prepotência que ela carrega junto. Com os olhos espremidos e a língua entre os dentes, você se vira minimamente para olhá-lo e constatar que o sujeito tinha uma feição tão desgostosa quanto a sua.
— Experimenta tentar, Lee Jeno — responde em tom de desafio e o rapaz te olha de volta, as sobrancelhas arqueadas.
— Prefiro te jogar na floresta e ver as Pragas te comerem viva, Borboleta.
Você ri soprado e bufa.
— Saiba que se eu, por alguma maldição do destino, precisar patrulhar com você, as Pragas serão os menores do seus problemas — fala com tanta raiva que quase rosna na direção dele.
Ficam se encarando durantes alguns segundos e só se lembram do motivo de estarem alí quando ouvem o coronel pigarreando. Olham, então, para frente outra vez e veem o homem massageando as próprias têmporas. Tinha consciência de que não seria uma tarefa fácil juntá-los, qualquer pessoa que teve a experiência de trabalhar no mesmo ambiente que você dois tinha conhecimento disso, mas começava a perceber que estava beirando ao insuportável, impossível. E pensando com cuidado no que dizer, o coronel curva o corpo para frente e se apoia na mesa com as mãos juntas.
— Ouçam bem, chamei, especificamente, vocês dois aqui porquê estou levando dois fatores em consideração: — ergue o indicador — primeiro e principal; a competência e o comprometimento de vocês como tenentes e dois; a amizade de ambos com o tenente Na.
Ao citar o nome do seu colega de trabalho, seu corpo relaxa na cadeira e você solta a respiração que nem percebeu estar prendendo. Sabe o que viria pela frente.
— Jaemin acabou de perder a esposa e tem uma recém-nascida para cuidar. É um momento delicado, toda a base está se compadecendo com a situação. Mas a zona de quarentena ainda precisa de cuidados, ainda temos pessoas precisando de ajuda lá fora. E é o papel de vocês, como policiais tenentes, prezar pela segurança da população — o coronel diz firme — E com o tenente Na de licença em respeito ao seu luto e com a licença paternidade, você, tenente Lee, fica sem as patrulhas duplas.
— Reconheço tudo que está dizendo, coronel. Acredite, estou sensibilizado com a perda do meu amigo quanto qualquer um dessa base, mas posso muito bem fazer minhas patrulhas sozinho — Jeno tenta argumentar — Não preciso dela sendo minha sombra.
Você revira os olhos.
— Além do mais, eu tenho minhas próprias funções na base de armamento. E cuidar dos infectados aqui dentro é minha responsabilidade — você acrescenta ao coronel.
— Até porque você com certeza é única aqui que sabe destravar um rifle — o Lee resmunga.
— Na sua testa? Pode apostar que sei.
— O que eu estou tentando dizer — o homem interrompe vocês — É que agora, preciso que trabalhem juntos. Patrulhas individuais nunca foram uma opção e temos mais pessoas capacitadas cuidando dos infectados e do armamento.
Você suspira e desliza na cadeira. Sua cabeça dói ao constatar que, uma vez que o coronel toma uma decisão, não cabe a ninguém contestá-la. Só te resta praticar sua sabedoria e sua paciência, porque sabe que vai precisar até o último minuto.
Ao seu lado, Jeno tem o pé batendo freneticamente no chão. Quase pode ver fumaça saindo das orelhas do rapaz e sabe que ele está tão contente quanto você. As veias saltadas na testa dele deixam isso claro feito o dia.
— Mas além das patrulhas, tenho outra missão para vocês.
E você jurava que não tinha como piorar.
𖥔
Quando o apocalipse estava começando a se espalhar você se lembra de estar terminando sua mudança. Estava se mudando do dormitório da academia para um apartamento no centro da cidade, que ficava perto do batalhão em que foi transferia. Era um sonho se realizando, lindo de se ver. Durante a semana cumpria seus deveres como policial tenente e aos sábados ia às aulas de tiro. Foram provavelmente os melhores dois meses da sua vida, mesmo que o trabalho pesasse a barra na maioria esmagadora das vezes.
Enquanto jogava as coisas dentro da mochila, alcançou um estojo de dentro da sua cabeceira da cama e o enfiou em um dos bolsos. Não tinha certeza se queria necessário que levasse, mas preferia estar prevenida.
Logo se distraiu ao ouvir a porta de seu quarto se fechando. Desviando o olhar da corda que enrolava, você vê Areum entrando e sorrindo na sua direção. Logo ela se aproxima e espia dentro de sua mochila.
— Vai ficar quanto tempo fora?
— Sei lá, umas duas semanas. Não tenho como saber — dá de ombros e senta na cama, ela logo te acompanha — Talvez eu enlouqueça no caminho.
— Não seja dramática, Borboleta — Areum ri e você revira os olhos. A risada dela se intensifica.
— Até você com esse apelido ridículo? — pergunta com uma careta.
— Fazer o que se pegou — responde a garota. Ela suaviza e tudo que resta é um sorriso no rosto bonito — Toda essa pirraça só vai dificultar as coisas. E você sabe disso.
— Nem começa. Não tô nenhum pouco afim de virar amiga daquele cara — esbraveja e ela levanta as mãos em sinal de rendição — Você mais do que qualquer um sabe que eu prefiro engolir um copo de parafusos à... isso.
— Sim, amiga. Não ia dizer para virar amiga do Jeno. Só, talvez, para fazerem pelo menos as pazes. Por enquanto.
— Sem chances.
Sua amiga nega com a cabeça e parece se dar por vencida.
— Ok — diz contragosto e pega a mochila das suas mãos — Já que são nossas últimas horas juntas vou te ajudar a arrumar suas coisas. Ah, e passe no Jaemin mais tarde. Ele disse que quer falar com você.
Você franze o cenho enquanto tira seu par de botas sob a cama.
— Falar o que comigo?
— Ele não disse sobre o que era, mas eu suspeito que seja exatamente sobre você precisar patrulhar com o Jeno. Acho que ele tá se sentindo culpado, sei lá — dá de ombros dobrando seu casaco xadrez.
— Esse não, vou vestir agora — pega das mãos dela — Isso é besteira, ele não tem culpa de nada. Me sinto até egoísta de hesitar tanto enquanto ele, além de ter que cuidar da bebê sozinho, precisa conviver com a dor de perder a namorada. É quase injusto.
— É. Você e o Lee são mesmo meio egoístas.
Seus olhos se arregalam diante do que Areum fala e ela dá de ombros enquanto continua mexendo nas suas coisas.
— Perdão?
— Só dizendo — ela pisca — Vá falar com ele. Mas escolha um momento que o Jeno não esteja lá, senão vocês dois vão estressar a pequenina.
𖥔
Assim que o dia clareou, você e o tenente Lee já estavam dentro do carro havia duas horas. Ele no volante e você no banco do carona guiando o caminho pelo mapa que lhe foi entregue mais cedo. Nenhum dos dois dava qualquer sinal de estarem cansados ou com sono, muito concentrados no que foram enviados para fazer. E até então, só falavam um com o outro quando necessário. Bom, você falava, Jeno estava calado há pelo menos quarenta minutos. Não que fosse reclamar.
— Quando sair da floresta é só entrar na rodovia — diz e deita a cabeça na janela ainda olhando as coordenadas no mapa.
— E depois?
— Depois a gente entra na cidade, ora — responde como se fosse óbvio, e acha que é, de fato — Não sabe como as estradas funcionam?
— Não sei como é possível alguém ser tão arrogante — Jeno nega com a cabeça — Você é uma borboleta muito amargurada.
— E você é um pé no saco, se te conforta — força um sorriso.
— Pare de ser inútil e olha onde o coronel quer que a gente vá.
Voltando a olhar para o mapa, você confere o que Jeno pediu. Alí, três pontos estão circulados em vermelhos ao decorrer do caminho que seguiriam, um após o outro.
— Igreja, a creche Sunvylle e a academia — a surpresa vai aparecendo na sua voz enquanto diz cada um dos lugares, suas sobrancelhas se arqueando — O quê?
— A academia? — ele parece tão surpreso quanto você — Será que isso tem alguma coisa a ver com a amostra que o coronel disse? — o rapaz murmura a última parte mas mesmo assim você consegue escutá-lo.
— É, muito provavelmente — responde, confusa — Mas isso deveria estar em algum laboratório ou hospital. Não na academia.
— Meu Deus, eu só queria não ter que pisar naquele lugar nunca mais — Jeno choraminga enquanto passa as mãos pelo rosto, aflito. Você franze o cenho.
— Ué, e por quê? — pergunta, curiosa.
— Não te interessa — a resposta vem rápida e ríspida.
Precisa respirar fundo para não acertar o rosto mesquinho dele com seu punho, ele está dirigindo o carro que você também está dentro e nunca daria a Jeno o prazer de ser o culpado pela sua morte. Então, prefere só revirar os olhos e ignorar aquilo. Por enquanto. Por hora, resolve que é melhor se preocupar com o que realmente era importante no momento.
— Você tem tanta sorte de estar no volante — semicerra os olhos na direção dele que sorri de canto.
— Senão?
— Senão eu te acertaria com três balas na cabeça.
Agora ele solta uma risada sarcástica e olha para você através do boné e da franja preta.
— Como você é engraçada, Borboleta — desdenha e recebe mais um revirar de olhos — Ainda bem que tocou nesse assunto. Não vai usar essa glock que você trouxe.
— Oi?
Sua indignação é tamanha que acaba gritando. Jeno coloca a mão no ouvido do lado em que você está, numa reação exagerada. Sabia que aquilo seria motivo de discussão então foi direto em trazer o assunto à tona.
— É. Não vai usar — repetiu.
— O que exatamente te faz pensar que eu não usaria minha arma, e pior ainda, que eu não usaria porque você pediu? — pergunta exasperada e ele suspira dramaticamente.
— Já que é a mestre do armamento deveria saber que, no nosso atual cenário, armas de fogo não são lá a melhor opção — Jeno diz — Além de darem muito trabalho e serem esgotáveis, fazem um barulho desnecessário.
— Sabe muito bem que eu trouxe munição o suficiente e que uso silenciador nas minhas armas, Lee — respondeu num fôlego só. Alí, Jeno percebe que tinha encontrado um tópico sensível em você: as armas. Achava no mínimo estranho todo esse apego que você tinha a elas.
— Ainda daria muito trabalho. E o silenciador diminui, sim, o barulho. Mas se alguma praga estiver por perto iria atraí-la do mesmo jeito — ele argumenta.
— Já te falei que se continuar sendo um merdinha as pragas vão ser a última coisa com que vai precisa se preocupar — cruzou os braços na frente do peito e se recostou no banco.
— Claro, pode fazer birra já que sabe que eu estou certo.
Se irrita muito fácil com o que ele diz, outra vez.
— E o que você acha mais eficaz? Hum? Seu taco de basebol cheio de arame farpado? — esbraveja e aponta para o objeto no banco de trás, o que parece ofender Jeno — Não seja estúpido.
— Te garanto que meu taco é com certeza mais eficaz — ele se defende — É mais fácil de manusear, de transportar, é silencioso e muito certeiro. Se eu acertasse a sua cabeça com ele duvido que sobreviveria.
— Experimenta me acertar com o seu taco.
Jeno se virou para você e te olhou de cima a baixo, dando um sorriso de canto.
— Você não faz meu tipo.
Percebendo o que ele estava insinuando, você revira os olhos e o acerta no rosto com o mapa dobrado, mas não parece causar nem cosquinha nele.
— Tá, não tô nem aí — diz, por fim — Vou usar as minhas armas e não vai ser você quem vai me impedir. Só o que me faltava, me ensinando a atirar...
— Não disse que não sabia atirar, disse que... — Jeno começa a se explicar mas desiste no meio da frase — Quer saber? Que se dane, prefiro mesmo que abram sua barriga e eu termine isso sozinho.
— Ótimo.
— Ótimo.
O silêncio se instala no carro mais uma vez, agora por mais tempo que antes. Tudo que ouvem é o barulho das rodas amassando as folhas e as pedrinhas no chão da floresta. O dia já está totalmente claro e isso facilita muito para que saiam, já que as pragas apresentam muito mais perigo durante noite, quando ficam mais velozes e violentas. Durante o dia elas são lerdas e cegas, sendo mais atraídas pelo som. Por isso, não é difícil passar com o carro pela floresta.
Enquanto Jeno está focado em dirigir até chegarem à rodovia, você se lembra da conversa que teve com Jaemin antes de saírem da zona de quarentena. Te partiu o coração ver como o Na se sentia mesmo culpado de fazer com que você fosse parceira do melhor amigo dele, já que sabe que a relação de vocês não é das melhores. Passou o começo da madrugada na companhia do rapaz e sua filhinha, Sae Yoon, que crescia cada vez mais saudável. Todos na zona de quarentena acabaram se afeiçoando pela nova criança, dada as circunstâncias de seu nascimento e por ter perdido a mãe com menos de uma semana de vida. Jamais se esqueceria do pânico que sentiu quando, após ouvir o disparo vindo do quarto da família, abriu a porta e viu Jaemin deitado sobre o corpo da falecida namorada, chorando desesperado juntamente da filha dentro da mochila. A mulher, em seus últimos momentos de consciência, teve o cuidado de esconder a neném de si mesma, para protegê-la de sua fome; e além disso se amarrou no canto do quarto. Foram dias difíceis, tristes para todo mundo. Nem um enterro ela pôde ter, seu corpo foi queimado e as cinzas estão guardadas em um pote sobre a cômoda de Jaemin.
Quando se dá conta, estão saindo da área florestal e já conseguem ver o caminho se abrindo. Suspira de alívio, mas logo se arrepende quando vê o que os espera pela frente.
— Porra.
Como já deveriam imaginar, dezenas de carros estão parados e abandonados pela rodovia. Não há pragas visíveis, uma vez que elas desviaram para a floresta, mas eram muitos, muitos carros. Jeno grunhe do banco do motorista.
— Que droga — bate na buzina e você, com o susto, bate nele.
— Você é idiota? — se exaspera — Veio com toda essa palestrinha de eu não poder atirar mas ficando buzinando feito um palhaço de circo.
— Que merda de comparação é essa, Borboleta? — pergunta, confuso. Você bufa e o ignora, direcionando o olhar para a estrada outra vez, ele repete sua ação — É carro a beça.
— Será que dá pra passar? — pergunta ainda examinando a situação.
— Dar até que dá. Mas vai ser insuportável — suspira já imaginando o trabalho que daria desviar de todos os veículos e se vira na sua direção — Talvez seja uma boa dar uma olhada.
— Tá sugerindo que a gente saia do carro e ande no meio disso tudo?
— Viu? Não é tão burra assim.
Fechando a cara você destrava a porta e a abre, saindo de dentro do automóvel. Logo Jeno faz o mesmo e vocês andam com cautela entre os carros, prestando muita atenção em tudo ao redor. Você, com sua pistola glock 9mm e ele com o taco de basebol em mãos. E a princípio, tudo está quieto. Dentro de alguns dos carros tem pessoas mortas e a julgar pela forma em que estavam, suspeitava que a maioria das mortes tivessem sido causadas por acidentes.
— Pegue o que achar útil — diz a Jeno e ele assente, cada um indo para um lado.
Você acha canivetes, fitas cassetes, barrinhas de cereal e um caderno. Não são coisas de fato úteis mas achou que eram interessantes, por isso pegou com um sorriso no rosto. Mas ele se desfaz assim que vê Jeno aparecer com dois celulares.
— Um pra você e o outro pra mim — te entrega um dos aparelhos — Isso vai ser bom caso a gente precise se separar. Depois eu vejo as configurações e se tem algum chip aí.
— É, é — concorda e volta a vasculhar o carro que estava ao seu lado. Lá dentro um homem tem o vidro do parabrisa partindo sua cabeça ao meio e, no banco de trás, uma mulher está com a nuca encostando no cóccix. Você faz uma careta e abre a porta do carona, entrando no carro para procurar algo.
— A maioria desses carros parecem ter capotado — Jeno observa — Acho que se pegarmos a contramão vai ser mais fácil de passar. Duvido que alguém venha da outra via.
— Uhum — é o que diz, mexendo no porta luvas, sem dar muita atenção. Acha um isqueiro e um carregador. Então, vira para trás e vasculha o que deveria ser a bolsa da mulher.
— Alguma coisa?
— Espera.
Você vê tudo que tem lá dentro e decide, por fim, levar a bolsa inteira consigo. Uma bolsa com coisas femininas por vir a ser muito útil, afinal.
Decidindo que o que pegaram era o bastante por enquanto, você e Jeno vão a caminho do carro de vocês para irem até a cidade. O silêncio chegava a ser ensurdecedor, fazendo com que qualquer mínimo ruído fosse ouvido. E você tinha os ouvidos bem treinados.
Jeno ainda está andando na sua frente quando se assusta ao ter a boca tampada pela sua mão. Sente seu corpo se aproximando e, apesar da clara diferença de altura entre vocês, fica na ponta dos pés para entrar no campo visão dele e apontar na direção oposta a que estão.
No limite entre a floresta e a rodovia, três pragas estavam ajoelhadas comendo o que parecia ser um cervo morto. Do lugar em que estavam elas só notariam vocês caso fizessem algum barulho, por isso, você se abaixa lentamente até que estivesse agachada no chão. Jeno entende o que planeja fazer e imita sua ação.
Então, apoiando os cotovelos no asfalto juntamente dos joelhos, começam a rastejar enquanto se esgueiram entre os carros, com o máximo de cuidado possível. Agradece por estar vestida com seu casaco e a calça de tecido grosso a cada vez que se arrasta no chão.
De repente, o homem para bruscamente e, num movimento rápido, te puxa para deitar de bruços junto a ele. Não entende a razão por trás da agressividade até que o Lee apontasse para cima e você visse mais outras duas pragas andando entre os carros. Grunhindo e gemendo, elas praticamente se arrastam enquanto se aproximam, e graças ao sol, não conseguem vê-los deitados alí. Sente o cheiro de podridão que as acompanha e esconde a cabeça entre os braços, é quase insuportável. Meses de apocalipse e você não consegue se acostumar. Jeno, por outro lado, não esboça reação alguma quando as pragas estão praticamente em cima de vocês, muito pelo contrário, continua estático do jeito que está. Quase sente inveja.
Não sabe ao certo quanto tempo ficaram parados até que sentisse a mão do homem cutucando seu braço em um sinal para que voltassem a se rastejar até o carro. E é o que fazem, num processo lento e, ao seu ver, chato demais.
— Espero que eu receba uma bonificação quando tudo isso acabar — resmunga quando finalmente senta no banco do carona outra vez.
Jeno não te responde, mas vê quando ele suspira e dá partida desviando para o outro lado da rodovia. Vocês então, finalmente seguem rumo a cidade até o primeiro destino do mapa.
A igreja.
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Oiiii, booklovers!
A capa desse post ficou uma vibe meio "Crepúsculo" mas enfim 🤡
Nos outros meses eu reclamei que não tava lendo muito, né? Pois então, em novembro li sete livros - e agr cadê a coragem pra resenhar?
🌑 | Girafas e Açaí - Danielli Jesus (5★)
Júlia tem 13 anos e quer chamar seu crush pra tomar um açaí, mas não tem coragem suficiente. Então, um dia antes do passeio da escola para o zoológico, Júlia tem um sonho estranho com uma girafa expert em romances. E aí, será que ela vai conseguir chamá-lo para tomar um açaí?
Amei que esse livro me lembrou do fundamental. Tenho uma nostalgia enorme dessa época pq quando a pandemia começou eu estava no início do 7° ano e, quando terminou, tava com um pé no ensino médio. Saudades daqueles tempos que não voltam mais...
🌒 | Agnus Dei - Lyta Racielly (3,5★)
Hosannah nasceu em Yaacov e sempre soube que seria chamada para uma missão no Além-Reino. Quando o momento enfim chegou, Hosannah não sabia bem o que fazer, mas deu seu melhor.
Achei legalzinho, mas é bem mais voltado pro evangelismo do que uma história, história. Enfim, é ok.
🌓 | Morte no Nilo - Agatha Christie (4,5★)
Meu primeiro da Agatha Christie. E acho que posso afirmar que prefiro minha duplinha do 221b. Sherlock e Watson já ocupam um espaco muito grande no meu coração para serem superados a essa altura do campeonato.
Linnet Ridgeway, inteligente, bonita e rica (sim, eu amo essa frase de Emma kkkkkkk) casou-se com Simon Doyle, um "zé ninguém" e ex-noivo de sua melhor amiga, Jaqueline. Em sua lua de mel no Nilo, nem tudo são flores: Jackie segue o casal para todo lado e Linnet sente que corre perigo. Então, quando ela é encontrada morta em sua cabine, cabe a Poirot descobrir quem é o assassino.
Não posso fazer comentários sobre minhas impressões da história pq vai ser um spoiler gigantesco, mas talvez quem já leu entenda o que quero dizer. Me senti uma palhaça no final e não foi no bom sentido.
🌔 | Um Milhão de Dates Ruins - Isabela Borrelli (4★)
Já imaginou ficar presa no tempo tendo vários dates ruins?
Amanda não tem quase esperanças de encontrar sua "pessoa certa" para quebrar sua maldição e fazer o tempo voltar ao normal, ainda mais depois de ter vários dates bizarros. Mas a solução pode estar mais próxima do que ela imagina.
Entendi o que a autora quis passar, mas confesso que esperava um final melhor. Acho que é por isso que a nota no Skoob é meio baixa: tivemos nossas expectativas jogadas no lixo kkkkkkkkrying Mesmo assim, gostei da escrita e do estilo da autora.
🌕 | Grama de Vidro - Débora C. Eller (5★)
Eu tava louca pra ler mais alguma coisa da Débora depois de Apenas Mais um Conto em julho, então quase tive um ataque quando vi Grama de Vidro gratuito no Reforme seu Kindle kkkkkkkk
Madu e sua melhor amiga, Carol, estão indo para (mais um) show da Grass of Glass, banda pela qual Carol é apaixonada. No hotel - onde só tem gente podre de rica-, Madu acaba ficando amiga de um cara que conheceu enquanto cantava no banheiro, mas que nunca viu o rosto...como será que essa história vai terminar?
A escrita da Débora estava incrível como sempre, é esse tipo de livro que me faz amar a literatura nacional pq, nossa, é o puro suco do Brasil. Fora isso, me relembrou meus tempos de fã da 1D (One Direction). Foi nostálgico e ao mesmo tempo triste. Maaaas, eu simplesmente amei o nome da banda, achei genial! Tipo, ✨Grass of Glass✨
🌖 | Voz de Âmbar - Débora C. Eller (4,5★)
Esse aqui é um spin-off do livro anterior (o pov do mocinho de uma das cenas), então só leia depois do primeiro.
🌗 | Três Fatias de Amor - Ana Souza (3,5★)
Débora nunca imaginou que trabalharia como garçonete em sua pizzaria preferida, até espalhar currículos pela cidade e não receber nenhuma resposta positiva. Ela logo faz amizade com Mateus, um dos garçons da pizzaria e agora eles precisam lidar com os sentimentos que estão começando a surgir...
Na minha humilde opinião, esse caiu naquela velha reclamação que faço: a autora não soube quando parar. Acho que a história se estendeu demais, o que deixou meio entediante em alguns pontos. E confesso que não fui com a cara da Débora.
Enfim gnt, foi isso, sorry pelo post quilométrico kkkkkkkkk
Bjs e boas leiturasssss <333
#livros#leitura#livrosderomance#books & libraries#leitores#books#books and reading#livros nacionais#leituras do mês
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Filmes Misteriosos: Hugo, o Tesouro da Amazônia - Aventura Na Cidade (Jungledyret Hugo)
Esse será meu primeiro post falando de filmes misteriosos, na minha resenha crítica sobre o filme 100% Wolf, eu havia falado desse misterioso filme dinamarquês lançado em 1993, então vou contar um pouco para vocês como conheci esse filme, então vamos lá.
Bom, tomei conhecimento desse filme em setembro do ano passado, através de um usuário do Twitter/X que é conhecido pelo apelido Studio Zolo, esse usuário fala e faz resenhas críticas de filmes, em um certo dia esse usuário postou um post desse misterioso filme, com nome de "Jungledyret Hugo" que até então nunca tinha visto falar desse filme e nem se quer assistido, a partir desse post eu fui pesquisar a fundo sobre esse filme e descobri que tinha uma versão dublada para meu idioma e é conhecido como Hugo, o Tesouro da Amazônia - Aventura Na Cidade ou As Aventuras de Jungle Jack (Dublagem VHS), depois disso eu decidi procurar pelo filme pra baixar e felizmente consegui encontrar o primeiro filme dublado. Antes de ir para o próximo tópico o filme teve mais duas sequências e uma série spin-off (sendo esse último nunca chegou a ser distribuído e dublado para outros países), o filme foi produzido pelo estúdio de animação dinamarquês A.Film A/S que para quem não sabe, é a mesma que fez o filme Putz! A Coisa Ta Feia (The Ugly Duckling and Me!) lançado em 2006.
● História
A história do filme começa com uma criatura chamada Hugo um animal raro e último da espécie dele que vive com seus amigos Zik e Zak em algum lugar da América do Sul, mas sua vida tranquila acaba sendo interrompida quando uma ambiciosa cineasta Izabella Scorpio quer usar ele para ser estrela de seu novo filme, mas durante a trama do filme ele escapa e acidentalmente vai parar no navio que vai para Copenhague (capital da Dinamarca), é nessa viagem que ele conhece um chef de cozinha conhecido como Charlie Almôndega que se torna amigo dele.
Depois, Hugo vai parar no zoológico e lá conhece um leão bem tagarela e esnobe que o chame de "Majestade", mas no mesmo momento Hugo conhece uma raposa hiperativa chamada Rita (Que em uma fonte da fandom wiki que eu li, Hugo tem uma certa queda por ela, embora tenha sido um amor platônico) e ela ensina Hugo a viver no mundo urbano durante a trama para ele poder voltar para sua casa.
Esse é apenas um pequeno resumo da trama, agora falarei sobre as curiosidades desse filme.
● Curiosidades do Filme
● Nos Estados Unidos o filme foi lançado, editado e dublado pela Miramax em 1998, com nome de Hugo The MovieStar, mas pelo que pesquisei, o filme nos EUA teve alguns cortes e censuras em algumas cenas.
● O filme contém um CD com a trilha sonora do filme lançado pela Columbia (CBS) da Dinamarca (Atual Sony Music Entertainment) em 1993.
● Além do CD da trilha sonora, também tem uma versão audiofilme do filme também lançado em 1993 em fita cassete.
● Considerações Finais
Apesar de ter muita coisa sobre o filme na internet, ainda sim é um filme misterioso já que poucos falam ou se lembram dele, não é atoa que quando fui colocar as hashtags o nome do filme não apareceu.
Sobre a história do filme, eu já assisti e sendo sincero é boa até, mas achei meio fraca comparado a outros filmes animados europeus que já assistir por ai, a minha nota final para esse filme será de 6,5 de 0 a 10, bom vou ficando por aqui e até a próxima.
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"RPG X MÍDIA" ou "É só um rpgzinho"
Oi, tag. Eu queria convidar vocês pra conversarem sobre essa fala. Apesar de eu ter claramente algo em mente, não se acanhem na hora de ler, pois é mais aberto do que vai parecer. É um bate papo, ok? Fique à vontade, tome um cafezinho, uma água, uma coca zero. Eu acabei de sair de 9 horas de trampo, então o tom dessa mensagem é de uma pessoa sonolenta. Ou seja, não é um ataque e nem uma briga.
Quando eu comecei a ler Percy Jackson, eu virei figurinha carimbada em todo rpg sobre, seja sobre PJO, seja sobre mitologia em geral. É um universo que eu amo demais. Hoje em dia confesso que tenho preguiça. Não porque eu amadureci e Percy Jackson continua sendo infanto-juvenil. Ou porque eu perdi o interesse em PJO. Não, eu ainda sou doente por essa saga, a minha vida gira em torno de Percy Jackson, meu tiktok, meu twitter, meu instagram só tem coisa de Percy Jackson. Mas os rpgs de Percy Jackson na tag não me atraem mais. Até pensei em abrir um, mas desisti depois de um tempo. Porque eu entendi que Percy Jackson saturou, sabe? Ninguém na tag aguenta mais um rpg de PJO, e confesso que até eu não me interesso mais, por uma série de motivos que não são relevantes pra esse texto.
O contrário também aconteceu. Quando eu conheci o Noah Centineo, isso bem antes de Para Todos Os Garotos, ele era só um garotinho mirradinho que a Aly tinha crush. Ainda usada aquele cabelo Justin Bieber. Não despertava vontade nenhuma de jogar com ele, não era um fc interessante, não era um fc com recursos. Mas aí eu vi que ele tinha um gif hunt maneiro depois de um tempo, comecei a jogar com ele e os gifs me despertaram uma curiosidade enorme pra assistir The Fosters. Então eu comecei a procurar tudo o que o Noah tinha feito, seguia ele nas redes sociais, comecei a seguir até a família dele.
E isso aconteceu com A Seleção também. Eu sabia que era uma série de livros, mas não sabia nem a trama, só que era sobre princesas. Daí vi um rpg sobre, fui ler a trama e agora eu sou praticamente figurinha carimbada em todo rpg de A Seleção porque se tornou uma trama que eu adorei jogar. Além de ter a saga completa e o spin off. Nunca li, mas é muito bom!
Podemos também falar do Vermelho, Branco e Etc lá que era um fc já conhecido e com bastante recurso, mas que pegou notoriedade por causa do filme. Agora é até difícil de achar ele livre. Ou o Chris Wood que do nada virou um favorito. Ou o Dylan O'Brien, a Holland Roden, a Crystal Reed, o Bill Engasgado, a Phoebe Tonkin. Todos os fcs modinhas da época era porque a mídia do qual eles vieram estava na moda. Hoje é até estranho tu ver um Tyler Posey na dash.
E aí nós vamos pros fcs banidos. Quando um famoso comete algum erro e todo mundo se posiciona contra, ninguém mais consome nada desse famoso. Quando Jhonny Depp agrediu a Amber Heard, quando a Ester Expósito foi racista, quando o Noah Schnapp falou que zionismo é sexy. O Jhonny Depp não recebe mais trabalhos e ninguém assiste mais nada que tenha ele, por exemplo. E todos esses fcs foram banidos da tag. A gente não joga com eles, nenhum rpg aceita. Porque essa pessoa representa algum mal, representa algum dano. Alguns fcs vão nos fazer mal. Tem algumas pessoas que não gostam de um tal fc porque teve uma experiência ruim com algum personagem ou jogador que utilizou ele, tem algumas pessoas que não gostam de tal fc por qualquer motivo supostamente besta que seja.
E tem algumas pessoas que não se importam com os fcs cancelados. Isso não significa que elas corroboram com a problemática deles, não significa que elas passam pano pros erros deles. Afinal, é só a imagem deles ali, e essas imagens não são a pessoa. É igual uma série: é um personagem, não a pessoa. Então a minha personagem com a Ester Expósito não vai ser racista porque a Ester é, a minha personagem não oferece esse dano.
Já adianto que não vou dizer qual é a minha opinião aqui porque não é relevante pro que eu quero dizer.
O que eu quero dizer é: Eu só assisti Gossip Girl por causa do Chace Crawford, do ship dele com a Serena e do Penn Badgley; eu só assisti The 100 porque gostei de um rpg; eu só assisti Grey's Anatomy por causa de rpg. Eu já consumi muita mídia por causa de rpg. Netflix (R$18,90 a mensalidade mais barata), HBO Max (R$19,99 a mensalidade mais barata), box A Seleção (R$219,90 na Amazon). Mídias essas que o meu consumo deu sim dinheiro pra quem estava por trás. Tudo isso porque eu gostei de um rpg que joguei.
Então dizer que um rpg não original, ou seja, dentro de um universo criado por outra pessoa (The 100, PJO, A Seleção) não vai dar dinheiro pro autor é sim uma percepção errada de o que é o rpg na tag, ou o que é um rpg em geral. Porque rpg incentiva o consumo da obra original. E se o criador da obra for uma pessoa problemática, o seu rpg vai sim dar dinheiro pra essa pessoa problema, mesmo que seja algo indireto.
O mesmo amor doentio que eu tenho hoje por Percy Jackson, eu tive por Sítio do Pica Pau Amarelo e pelo Jhony Depp. Eu assistia religiosamente a obra de Monteiro Lobato toda manhã, eu sabia tudo sobre todos os personagens, eu dormia agarrado com uma boneca da Emília. Todo filme do Jhonny Depp eu assistiu. Piratas do Caribe eu nem seu quantas vezes eu vi, eu abri mão da minha repulsa por Harry Potter pra poder assistir ele como Grindelwald. Mas à partir do momento que eu descobri que Sítio do Pica Pau Amarelo era uma obra extremamente racista e quando e descobri os horrores que o Jhonny Depp fez com a Amber e as coisas que as pessoas que ele tinha no convívio falavam e que ele não afastava, eu me desliguei tanto dessas obras que eu até esqueci tudo sobre elas.
Cara, eu aprendi a ler com Monteiro Lobato e Jhonny Depp foi, por muito tempo, minha inspiração no teatro. Mas tem coisa que não dá, tem coisa que a gente não engole. Monteiro Lobato virou Rick Riordan, Jhonny Depp virou James Dean.
A gente pode sim encontrar novos amores, novas obsessões. A gente pode sim encontrar novos exemplos, novas inspirações. O que não dá é pra ficar desrespeitando quando uma pessoa diz: por favor, não faça isso porque me machuca.
E, bem, se a gente bane fcs porque eles são problemáticos, então porque é tão absurdo a gente banir temas que todo mundo já sabe que é cheio de problemáticas? Só porque você ama o universo e ele te trás nostalgia?
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FUUTO PI (1° Temporada) - Análise
Baseado no mangá de mesmo nome, o anime é a continuação da série “Kamen Rider W” (2009-2010), que é a 20ª série da franquia, e a 11ª da era Heisei, e por W ser um capítulo muito querido pelos fãs, Fuuto Pi carrega uma enorme responsabilidade, e conseguiu ser digno de seu antecessor.
Dois anos após a derrota dos usuários de Memórias Gaia, o detetive particular Shotaro Hidari, ao lado de seu parceiro Philip, investigam casos menores na agência Narume, um dia, Shotaro se encontra com a bela Tokime, a partir daí ele desconfia que a luta contra Gaia, pode não ter acabado.
Diferente de suas franquias irmãs, Kamen Rider sempre foi mais aberto a sequências e spin-offs, tendo inúmeros mangás, filmes e especiais que dão sequência ou expandem suas respectivas séries, então um anime baseado na franquia iria acontecer mais cedo ou mais tarde.
O anime apesar de ser uma sequência, ele funciona bem sozinho, mas é aquilo, ter a bagagem da série vai te fazer ter uma imersão completa, o problema que diferente do anime, a série não está disponível nos streamings brasileiros, tornando difícil o acesso; mas o anime com o passar dos episódios menciona os acontecimentos anteriores, então não precisa se preocupar. A obra como anime, é boa, e como sequência também, mas como tokusatsu, funciona?
As obras de super-herói do gênero são muito lembradas pelo design dos personagens, que precisa ter personalidade e ser icônico o bastante para ser reconhecido, como Fuuto Pi é baseado em personagens já estabelecidos, o anime só precisa fazer com que o live-action funcione na animação, e olha como funciona, o design dos heróis não só fica mais bonito no anime, como apresenta detalhes que não existiam no original, as cores e o brilho ficam estonteantes, e animação flui bem na hora da ação. Assim como todas as séries da franquia após os anos 90, Fuuto Pi consegue ser complexo e profundo, abordando temas existenciais e nos fazendo questionar nós mesmo, mas diferente da série original, o anime tem como público-alvo os adultos, então a obra pode mostrar um pouco mais de violência, mas claro sempre respeitando sua fonte.
Fuuto Pi consegue conquistar fãs novos, e satisfazer os antigos, o fazendo uma sequência quase perfeita.
Nota: 4/5 (ótimo)
#anime#anime and manga#manga#kamen rider#kamen rider w#fuuto pi#fuuto tantei#cinema#crunchyroll#shotaro ishinomori#tokusatsu
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Os personagens mais carismáticos da série Mario
Hoje em dia, a franquia Super Mario tem uma imensa lista de personagens muito amados. Alguns muito populares, outros, nem tanto. O primeiro game de Mario surgiu em 1985, vendendo cerca de 40,2 milhões de unidades, o que gerou uma enxurrada de continuações e spin-offs baseados no queridinho da Nintendo. No aspecto mais recente, Mario ganhou vasta notoriedade com o advento da primeira grande animação oficial dedicada ao personagem, que rendeu bilhões de bilheteria para a Illumination Studios. Atualmente, o longa metragem animado de Mario chegou à impressionante marca de 1,35 bilhões de arrecadação de bilheteria, ficando atrás apenas de Frozen II no ranking das maiores animações de todos os tempos. Há uma grande pergunta no ar: Qual seria o personagem mais carismático da franquia Super Mario?! Vai do seu gosto pessoal...
Mario
Mario surgiu inicialmente em 1981 e era coadjuvante do Donkey Kong. Inicialmente o personagem teve pouco reconhecimento e somente se consolidou como fenômeno através de Super Mario Bros., em 1985. Ele deixou a rivalidade com Donkey Kong de lado para ser um herói, que atravessaria os mais variados ambientes do Mushroom Kingdom para derrotar o terrível Bowser e resgatar a princesa Peach. Premissa interessante, mas o conceito de donzela em apuros meio que está ficando ultrapassado. Mario também aparece em Super Smash Bros., o famoso crossover de lutas de personagens da Nintendo e personagens convidados...
Luigi
Luigi é o irmão de Mario. Ele apareceu pela primeira vez em Mario Bros '83 e era o personagem exclusivo do segundo jogador. Comparado com Mario, Luigi é mais magro e mais alto. Luigi é retratado como atrapalhado e um pouco acovardado no que diz respeito a monstros e fantasmas, no entanto, ele é um rapaz boa-praça e heroístico. Na maioria das vezes, Luigi sente um certo complexo de inferioridade quando comparado com Mario, mas em Super Smash Bros., Luigi tem um uppercut poderoso que causa muito dano, e o Final Smash do personagem, Negative Zone, parece ter derivado do senso de ele viver constantemente sob a sombra de Mario, no entanto, Masahiro Sakurai, criador de Kirby, por outro lado, declarou que ele não pretendia enfatizar o status ofuscado que Luigi leva consigo, e que ele queria apenas tornar o irmão desafortunado de Mario "o encanador de verde favorito de todos".
Princesa Peach(Toadstool)
Embora ela tenha sido sempre sequestrada por Bowser na maioria dos títulos da série Super Mario, Peach destacou-se como personagem jogável em Super Mario Bros. 2 USA - A versão modificada de Yume Koujou Doki Doki Panic - Super Mario 3D World, Super Mario Run, e até mesmo teve um game solo, Super Princess Peach, no qual ela é a heroína principal, e Mario e Luigi são os marmanjos em apuros... No entanto, a princesa do Mushroom Kingdom também se mostrou uma guerreira efetiva em Super Smash Bros., mesmo que Zelda, a princesa do Reino de Hyrule, e Samus, uma caçadora de recompensas intergaláctica, sejam superiores a ela devido às habilidades e recursos que tornam elas mulheres ferozes e determinadas no campo de batalha... No filme animado de Mario, que estreou em 5 de abril de 2023, Peach mostra-se mais durona e intimidadora em comparação com a contraparte dela nos games, quebrando o estereótipo da donzela em apuros, que já se tornou ultrapassado e obsoleto.
Bowser
Em Super Mario Bros., Bowser consolidou-se como um grande antagonista: Ele sequestrou a Princesa Peach, forçando Mario a partir em uma jornada perigosa para colocar ordem no Mushroom Kingdom. No filme animado de 2023, Bowser(Jack Black) é interpretado de uma maneira diferente: ele já chega espalhando o terror e quer se tornar um imperador implacável. Para isso, ele quer se casar com Peach(Anya Taylor-Joy), a princesa do Reino dos Cogumelos. Quando Mario(Chris Pratt) e Luigi(Charlie Day) descobrem um portal, eles acabam sendo separados. Mario é enviado para o Mushroom Kingdom, enquanto que Luigi foi levado para o Império das Sombras, o reino de Bowser. Mario também faz parceria com Donkey Kong(Seth Rogen) durante a grande jornada para impedir o progresso dos planos do imperador Koopa... Para simplificar, a missão de Mario basicamente se resume a derrotar Bowser e resgatar Luigi, ou seja, os papeis foram dramaticamente invertidos, ou seja, fomos presenteados com um plot twist a nível galáctico... No entanto, Ganondorf é um vilão mais sério...
Wario
Diferente de Mario, que foi criado por Shigeru Miyamoto, Wario foi criado por Hiroji Kiyotake. Wario apareceu pela primeira vez em Super Mario Land 2: The Six Golden Coins(1992) como antagonista principal, e em Super Mario Land 3: Wario Land(1994), ele se consolidou como protagonista de uma primeira aventura solo, na qual ele é um caçador de tesouros ao melhor estilo Indiana Jones. O sucesso do primeiro Wario Land gerou duas continuações, Wario Land II(1998) e Wario Land 3(2000). Wario é descrito como sendo muito ganancioso, ou seja, ele é muito avarento e não deixa qualquer pessoa tocar nos tesouros dele. Wario também tem um certo desprezo por Mario, no entanto, ele pode apenas ser considerado um arquirrival em razão de ser um anti-herói, uma vez que o título de arqui-inimigo de Mario pertence apenas a ninguém menos que Bowser... Basicamente, Wario é a antítese de Mario... Enquanto Mario luta por causas nobres, Wario luta apenas para os próprios propósitos, como obter o máximo de riquezas e tesouros possíveis, por exemplo... Pense em um faminto por moedas e tesouros...
Daisy
Enquanto Peach participou da maioria dos games baseados em Mario, Daisy foi relegada apenas a participações em spin-offs como por exemplo Mario Kart, Mario Tennis e Mario Party. A princesa do Reino de Sarasaland é uma garota de curtos cabelos castanhos, traja vestido amarelo com adornos alaranjados e adereços baseados em flores. Enquanto Peach é retratada como uma garota decente e recatada, Daisy tem a personalidade de uma moleca rebelde e confiante. Em contraste com Luigi, que é um pouquinho amedrontado, Daisy é o oposto, ela é corajosa e destemida. Em um tempo antes de Super Smash Bros. Ultimate, quando Daisy estava ausente, ela era representada por uma das paletas de cores alternativas de Peach. Ao contrário de Peach, Daisy saberia lidar muito bem contra Bowser, devido ao fato de que ela pode se defender muito bem contra o reptiliano... Quem aí se lembra da cena em que ela deu um bofetão no Bowser em Mario Party 3?! Aquele momento foi simplesmente sensacional. Para Bowser, no entanto, a humilhação foi maior... Levar um tabefe na cara foi a pior das humilhações... Talvez seja por isso que Bowser teme Daisy.
Rosalina
Rosalina apareceu pela primeira vez em Super Mario Galaxy e ela é uma guardiã de pequenas estrelinhas conhecidas como Lumas. Em certas ocasiões, ela é vista contando histórias para essas pequenas estrelas. Rosalina tem um grande conhecimento sobre o universo, é mostrada sendo muito calma e reservada, fazendo pausas para explicar como o universo funciona. A voz dela é monótona, mesmo quando excitada, e também tinha um efeito reverberante antes de Super Mario 3D World. Desde Mario Kart Wii, Rosalina foi mais retratada como otimista e alegre, em oposição à postura antes estoica dela, com exemplos em que ela ri e vibra, embora ainda mantenha a natureza introvertida... Rosalina rapidamente caiu no gosto popular. E a pergunta que não quer calar é: Por que Rosalina esconde o olho direito dela com uma franja?! Vai entender...
Yoshi
Shigeru Miyamoto estabeleceu que Mario deveria ter uma montaria desde a era do NES, no entanto essa possibilidade apenas se concretizou com Super Mario World no SNES. Yoshi tem uma língua muito extensa pode engolir diversas coisas, ele cospe os cascos verdes, faz pisotões com o amarelo, cospe fogo ao ingerir o vermelho, e pode voar com asas durante um curto período de tempo ao engolir o casco azul... Em Yoshi's Island, há diversos tipos de Yoshis, de diversas cores, azul, amarelo, verde, vermelho, rosa, púrpura, etc... Considerando o fato de que Mario sacrifica Yoshi pra poder pular mais alto e se safar de quedas fatais, pelo menos em Super Smash Bros., ele tem a chance de lutar com Mario de igual pra igual e dar socos e pontapés no bigodudo safadinho como vingança pelo o que Mario fez em Mario World... Melhor se cuidar, Mario...
Waluigi
Se por um lado Wario obteve maior notoriedade, Waluigi, por outro lado é um caso a parte, pois ele está sempre destinado a ser ignorado constantemente pela Nintendo. Waluigi basicamente foi retratado como um sujeito mais magrelo e mais alto, quando comparado com Luigi... O personagem nunca teve quaisquer aparições em games importantes, como Super Smash Bros., por exemplo, sendo relegado a participar apenas de spin-offs. Nem mesmo ele teve um único jogo em que ele é protagonista. Parece que a Nintendo não vai muito com a cara do personagem. O mais lúdicro de tudo é que ele tem uma rivalidade fervente com Luigi, um cara que é tão desafortunado quanto ele... Pelo menos Waluigi tem uma base sólida de fãs, mesmo que nos dias de hoje ele seja relegado ao posto de um personagem de alívio cômico sem grande relevância dentro da Nintendo, sendo até debochado pelos outros personagens, o que é um grande insulto à honra dele e o legado que ele construiu.
Toad
Toad é um personagem muito recorrente da franquia Super Mario e é um leal escudeiro da Princesa Peach... Ele na verdade é um personagem singular entre um grande grupo de personagens idênticos(assim como é Yoshi dentro do grupo que leva o nome dele), o que causa muita confusão sore algumas das aparições do personagem. Toad na maioria das vezes atua como coadjuvante nas aventuras de Mario e Luigi, embora em certas ocasiões ele foi protagonista em Super Mario Bros. 2 e Super Mario 3D World. O nome japonês original de Toad, "Kinopio", é derivado da palavra japonesa Kinoko, que traduzindo para o ocidente, significa cogumelo, o que soa como muito interessante...
Toadette
Para fechar a lista, vamos falar sobre Toadette. Sobre a personagem, ela teve a aparição dela relegada apenas a spin-offs relacionados com Mario, no entanto, em New Super Mario Bros U. Deluxe, Toadette foi adicionada ao elenco dos personagens jogáveis, e com ela foi adicionado um novo item, a Super Crown, que a transforma em Peachette, uma princesa muito similar com a Princesa Peach, no entanto, ela tem alguns atributos de Toadette, como por exemplo, tranças douradas e sapatilhas marrons... Toadette também aparece em Super Mario Maker 2 como personagem jogável...
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DIÁRIO DE UMA PAIXÃO by NICHOLAS SPARKS. review by atlas rossi for bibliophilism.
rating: ★★★★★ ⇁ ♥︎
pages: 176
Olá, queridos leitores! Chegando com mais uma review e dessa vez é a review de um favorito! O filme já estava nessa lista, agora o livro entrou também. Então peguem seus cafés, se acomodem e vamos para a review!
Acredito que a grande maioria conheça a história do filme (ou do livro, se já tiverem lido), mas caso não, Diário de uma Paixão vai nos contar a história do Noah e da Allie e do lindo romance deles. Tentarei não contar a história inteira porque o sentimento de assistir esse filme pela primeira vez é muito bom, mas ao decorrer da review vou acabar fazendo comparações entre os dois. Então vamos lá.
Assim como no filme, o livro começa com um senhor que conta histórias para idosos em uma casa de repouso pronto para contar uma para uma senhorinha. A história do Noah e da Allie. Mas, diferente do filme, o livro não se aprofunda muito no começo da relação deles, o filme detalha muito mais essa parte do que o livro, mas temos menções dos acontecimentos. O livro foca mais no relacionamento deles a partir do momento que o Noah termina de construir a casa dos sonhos da Allie, aparece no jornal e ela vai atrás dele.
Esse é um romance daqueles bem clichês, do tipo do "o amor verdadeiro cura tudo", então é a leitura para quando você quer se distrair do mundo e pensar em finais felizes e histórias de amor verdadeiro. O Noah é um homem perfeito dos livros (confesso que li imaginando ele como no filme para ter um pouquinho mais de molho) e se encaixa perfeitamente no clichê, enquanto já achei a Allie meio chatinha em alguns momentos, mas nada que fique insuportável. O livro tem muitos pontos que não são mencionados no filme mas também senti que ele foi bem "rápido", acredito que pelo número de páginas não ser tão grande, mas me fez chorar MUITO. Eu sou um grande romântico e ler uma história assim, me deixa muito emocionado. O filme tem pontos diferentes do livro, mas as diferenças deles não tornam a leitura cansativa, pelo contrário, ela flui muito bem, quando peguei para ler com tempo, fui até ao final rapidinho.
Gosto de alguns detalhes que o livro trouxe que o filme não mostra ou alterou, então ALERTA DE SPOILER porque falarei deles aqui, no filme o Noah escreve uma carta por dia, mas no livro é uma por mês, se não me engano, por quase três anos. Não é tão romântico como no filme, mas eu acho que se aproxima mais da realidade. Ele também continua escrevendo para ela todos os meses no aniversário de casamento deles e isso me deixou muito bobo, porque é algo que eu faço também. No livro a doença da Allie está muito mais avançada do que no filme e foi uma das coisas que me fez chorar muito, a partir do momento que o Noah para de ler a história para ela eu só conseguia chorar, tinha momentos que ficava até difícil de ler. Justamente por isso, cinco estrelas e favoritado!
Como eu disse, é um clichê de romance com o protagonista homem perfeito e com a história de "o amor cura tudo, até doenças que não tem cura", então não vá esperando algo realista nem nada assim... Mas essa é a graça, ler para se distrair do mundo real, mesmo com muito choro. Na aba de ler mais deixarei um comentário extra sobre o filme/livro com um GRANDE SPOILER então não leiam se não querem saber o final da história. Caso forem ler, espero que se apaixonem pelo amor do Noah e da Allie assim como eu me apaixonei. Até a próxima!
Você é a resposta para todas as minhas orações. Você é uma canção, um sonho, um murmúrio, e não sei como consegui viver sem você durante tanto tempo. Eu amo você, mais do que você é capaz de imaginar. Sempre te amei e sempre vou te amar.
Uma coisa que me pegou MUITO foi saber que tem mais um livro "spin-off" que é a história de uma das filhas deles com o marido e tal... Que eu só li as partes que mencionavam o Noah e a Allie, mas tudo bem... E nesse livro mostra que, diferente do que o final do filme e do livro dão a entender, o Noah não faleceu naquela noite também, ele continuou vivo por mais cinco (ou mais?) anos SEM ela... Prefiro manter o final do filme, obrigado.
Nesse livro também tem o detalhe que dá a entender que a Allie reencarnou como um cisne e fica perto do Noah sempre (ela até vai pro rio onde estava tendo o casamento da filha) e por toda a simbologia com cisnes no livro, até que gostei dessa ideia. Mas ainda prefiro o final onde os dois falecem juntos.
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Acabou, mas tem
Como continuar e seguir em frente depois de uma mudança radical na vida? E se tudo o que você conhecia foi destruído?
Máscaras é um spin-off da trilogia Não Pare. Ele mostra passado, presente e futuro dos acontecimentos da saga. Narrada por diferentes pontos de vista, o livro vai numa ordem cronológica pero no mucho. Ficamos sabendo das profecias que moveram os personagens na trilogia original, vista do ponto de vista deles mesmos.
O livro tem alguns capítulos que se ligam aos próximos e outros que funcionam quase como contos.
Não dizem que o vilão é um herói cuja história não foi contada? Aqui vemos personagens secundários em sua tridimensionalidade.
O "presente" do livro é o ponto de vista de Rick: seus sentimentos, dúvidas e confusões e como ele lida com eles.
O "futuro" é a parte que deve ter sido mais desafiadora para a autora. Você já fechou a história, amarrou as pontas e costurou os fios soltos. Acabou o conflito, e aí? É uma história de recomeço e reconstrução. Uma história de superar a dor pelo que foi perdido.
O final do livro é aberto e, uns capítulos antes, começa a ser construído o suspense que vai crescer para o clímax final. Há espaço para a imaginação do leitor e há espaço para a construção de um novo edifício, se a autora um dia quiser.
Há personagens que não querem se despedir da gente; esse livro é um tempo extra com velhos amigos. A beleza da literatura é que eles sempre estarão lá, esperando por nós.
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Série No Limite - ⭐️⭐️⭐️
No Limite da Atração - Katie McGarry
Ninguém sabe o que aconteceu na noite em que Echo Emerson, uma das garotas mais populares da escola, se transformou em uma “esquisita” cheia de cicatrizes nos braços e alvo de fofocas. Nem a própria Echo consegue se lembrar de toda a verdade sobre aquela noite terrível. Ela só gostaria que as coisas voltassem ao normal. Quando Noah Hutchins, o cara lindo e solitário de jaqueta de couro, entra na vida de Echo, com sua atitude durona e sua surpreendente capacidade de compreendê-la, o mundo dela se modifica de maneiras que ela nunca poderia ter imaginado. Supostamente, eles não têm nada em comum. E, com os segredos que ambos escondem, ficar juntos vai se mostrar uma tarefa extremamente complicada. Ainda assim, é impossível ignorar a atração entre eles. E Echo vai ter de se perguntar até onde é capaz de ir e o que está disposta a arriscar pelo único cara que pode ensiná-la a amar novamente.
No Limite da Ousadia - Katie McGarry
No limite da ousadia conta a história de Beth Risk, a amiga durona de Noah, de No limite da atração. Este livro é um spin-off, se passando no mesmo universo do primeiro, com participações especiais de Isaiah, Noah e Echo. Beth é uma garota durona e corajosa que precisa cuidar da mãe viciada em drogas. Ao assumir um crime para salvá-la, Beth vai morar com seu tio, um rico esportista aposentado, para começar uma vida nova no interior. A jovem passa a se sentir incompreendida pela tia e seus colegas de escola, exceto por Ryan, popular jogador de beisebol. Ele e seus amigos gostam de fazer apostas envolvendo desafios a serem cumpridos, e Ryan nunca perde. O que começa com uma simples aposta, se torna uma irresistível atração que nem Beth nem Ryan haviam previsto. Sem se dar conta, o cara perfeito vai arriscar seus sonhos ― e sua vida ― pela garota que ama. E ela, que não deixa ninguém se aproximar, vai se desafiar a apostar todas as fichas nesse amor. No limite da ousadia vai levar o leitor a descobrir aos poucos um jogo sedutor de vulnerabilidade e confiança.
No Limite do Perigo - Katie McGarry
Rachel Young é a menina certinha ― só tira dez, se veste com as melhores roupas e vive a mais perfeita vida! Mal sabem elas que Rachel esconde segredos de seus pais ricos e de seus irmãos controladores ― a jovem vive em busca de adrenalina, apostando corridas contra estranhos com seu Mustang GT em estradas escuras. Seu outro segredo? Isaiah Walker, um cara com quem ela não deveria nem conversar. Mas, quando o órfão tatuado e com intensos olhos acinzentados vem em seu resgate, ela não consegue tirá-lo da cabeça. Isaiah também tem segredos. A última coisa de que ele precisa é se envolver com uma riquinha que quer passear pela periferia para se divertir ― por mais angelical que ela possa parecer. Mas, quando o gosto dos dois pelas corridas de rua coloca ambos em perigo, Isaiah e Rachel têm seis semanas para encontrar uma saída. Seis semanas para descobrir até onde estão dispostos a ir para salvar um ao outro.
No Limite do Desejo - Katie McGarry
Haley é campeã de kickboxing, mas, após enfrentar uma tragédia, jurou nunca mais pôr os pés no ringue. Até o dia em que o cara em quem ela não consegue parar de pensar aceita uma luta de MMA em homenagem a ela. De repente, Haley tem de treinar West Young. Cheio de atitude, West é tudo o que Haley prometeu a si mesma evitar. Ainda assim, ele não vai durar cinco minutos no ringue sem a ajuda dela. West está escondendo um grande segredo de Haley, sobre quem ele realmente é. Mas ajudá-la ― lutar por ela ― é uma chance para a redenção. Ele não pode mudar o passado, mas talvez possa mudar o futuro de Haley. Haley e West combinaram de manter o relacionamento estritamente dentro do ringue. Mas, conforme uma ligação inesperada se forma entre eles e o desejo chega ao limite, eles terão de enfrentar seus medos mais obscuros e descobrir se vale a pena lutar pelo amor.
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Me pergunto se o David Jenkins sabia durante as gravaçoes que Taika ja tava satisfeito com a historia de Ed e Stede e não queria uma s3 de ofmd
Se sabia matar o Izzy foi mais idiota ainda,acho que ele era o unico ator/personagem que teria força pra fazer um spin off funcionar,olha eu gostava do Ed na s1,mas depois do kraken não teve conversas,desenvolvimento ou desculpas,acho que Ed e Stede tão vivendo naquela casa sem conversar,fingindo que ta tudo bem e tendo um surto por ter matado tanta gente da marinha naquela praia
Ok,eu não preciso de s3,na minha cabeça,eu espero que Roach seja um dos maridos da Jackie,por que o coitado precisa de roupas novas,e zheng tinha parceria com muitos navios,ela vai conseguir uma nova frota assim pra se vingar,e bom eu ja disse que gosto de pensar que o Kraken,mais instabilidade mental vai fazer a crew um dia voltar praquela ilha e encontrar os dois mortos
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Posso me abrir? Posso falar a verdade?
É isto. Fim da linha. Acredito que você um dia vai aparecer de novo, e eu vou ter a chance de te falar tudo que não falei. Acredito que vou poder te falar o quão egoísta, egocêntrico, tudo que envolve seu próprio umbigo você foi.
Vou poder te falar como você escolheu no fim de tudo realmente me usar.
Sim.
Me sinto usada. Não me sentia até você me falar que é “compulsivo sexual”. Parece que você disse isso como justificativa do porquê esteve comigo. Como se esse fosse o único motivo. Como se eu tivesse sido apenas um desejo ardente do seu pau.
Fui só isso?
Então porque disse que gostava de mim? Por que disse que queria minha amizade? Por que foi tão longe? Por que usou palavras que não entendia?
Você não tem noção.
Não tem noção do que é pra mim. Do tamanho do sentimento que tenho por você. Não se preocupa, essa culpa a gente divide junto. A culpa é minha de ter te entregado 100%. A culpa é minha por ter esperado algo que você nunca prometeu. A culpa é minha por ter te querido tanto. Não te culpo por isso. Te culpo por ter mentido. Por ter mentido sobre seus sentimentos. Nem você sabe o que você quer.
Você vai “sumir”.
Você sumiu. Uma semana viajando. Como se eu nem existisse. E ainda teve a coragem de me falar que “iria sim falar comigo, mas quando tivesse absorvido tudo”. E até lá eu não iria existir pra você? E até lá foda-se os meus sentimentos? E até lá eu magicamente não sinto nada? Só o seu sentimento importa? Você cagou pra mim. Completamente. Não poderia se importar menos. Infelizmente, eu não consigo ser assim. Talvez se eu fosse, eu não sofresse tanto.
Mas tá ok. É isto. Nove anos, e o mesmo sentimento forte. Nunca vou admitir o que eu sinto por você. Porque você não é homem o suficiente pra bancar isso. Então vai ficar aqui comigo pra sempre. Queria que desse certo, mas você não.
Só posso pedir perdão à mim mesma, e esperar que o tempo me ajude à me curar. Você reblogou um post, que dizia ser uma ferida “incicatrizável”. Eu perdi o Matheus. Vi meu pai morrendo do hospital. Vai ser difícil, mas eu vou me cicatrizar. E ainda acrescento que, você não precisava ser uma ferida. Você podia ser um spin-off muito bom. Algo que não dava pra continuar mas foi ótimo enquanto durou. Mas não. Você se tornou uma ferida porque quis. Você quis. Você me machucou por escolha. Sumiu por escolha, mentiu por escolha. Se conseguir dormir algum dia, conseguirá dormir bem sabendo disso?
Dos milhares de adeus que jurei te dar, cada dia estou mais próximo do definitivo.
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De REPENTE, namoradas
Quando o assunto é amor, sabemos que o impossível pode se tornar surpreendentemente possível. E a história de Patrícia e Helena não poderia estar distante disso. Quando Helena Lancellotti é acusada de homofobia, o destino a leva a embarcar em um relacionamento com a treinadora de tênis de seus filhos. Apesar das diferenças marcantes entre as duas mulheres, as coisas começam a fugir do plano cuidadosamente traçado por Lancellotti quando elas se envolvem emocionalmente e acabam se apaixonando além do que jamais imaginaram.
Sabemos que os clichês são bem-vindos em um romance lésbico, mas a autenticidade e a narrativa divertida com que essa história é contada me deixaram verdadeiramente impressionada. Esse romance vai muito além de uma simples aventura adolescente ou de um momento fugaz no tempo, ele revela o que está por trás de um relacionamento entre duas mulheres. As perspectivas das duas personagens são essenciais para transmitir aos leitores todas as confusões mentais e sentimentais que enfrentamos quando nos apaixonamos. Alguns momentos podem ser previsíveis, mas a maneira como a história é conduzida até esses eventos é realmente envolvente.
Além das questões LGBTQIAP+, a trama aborda problemas relacionados à família, inseguranças, diferenças sociais, machismo e até mesmo a cultura do cancelamento, tudo isso sem exagerar. Há um toque de humor nisso também, rsrsrs. Apesar de ser um spin-off do livro "Só Por Um Verão", você pode desfrutar plenamente de "De REPENTE, Namoradas" sem ter lido o livro anterior. Gostei muito dessa obra e aqui fica minha recomendação sincera e meus parabéns às talentosas escritoras Gisele e Bruna Baldassari.
Em breve, trarei mais uma das suas histórias incríveis para o blog.
#AmorLésbico#OrgulhoLésbico#VisibilidadeLésbica#lgbtqiap+#amor entre mulheres#LésbicasdoBrasil#AmorSemPreconceito#CasalLésbico#LivroSáfico#RomanceSáfico#MulheresQueAmamMulheres
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Após muita expectativa, a Warner finalmente oficializou o Max, novo serviço de streaming que unirá a HBO Max e Discovery+.
O novo streaming será lançado nos Estados Unidos no dia 23 de maio, e apesar de ainda não ter uma data exata para chegar no Brasil, espera-se que ele chegue na América Latina no segundo semestre deste ano, entre os meses de setembro e dezembro.
“Temos a maior biblioteca de títulos do mundo”, disse o CEO, David Zaslav, citando as propriedades mais importantes da companhia, como A Casa do Dragão, Irmãos à Obra, O Senhor dos Anéis e Harry Potter.
O CEO ainda revelou o novo slogan da plataforma: “The one to watch”.
A remoção da HBO da marca tem o objetivo de atingir um público mais amplo, para o qual as produções do canal não possuem tanto apelo, ou mesmo que são afastados pela reputação da marca.
“Dos maiores super-heróis aos campeões da vida real; dos dramas que moldam a cultura ao entretenimento que molda gostos; dos mundos fantásticos aos mais reais, Max vai oferecer uma quantidade de conteúdo inigualável”, disse JB Perrette, presidente e CEO de streaming e games da WBD.
Nos EUA, o Max custará o mesmo que a HBO Max atualmente, entre US$ 9,99 e US$ 15,99. Mas também foi apresentado um plano ainda mais caro, de US$ 19,99, chamado Ultimate. Ele terá exibição em 4K e permitirá 4 telas simultâneas. Os valores oficiais do Brasil ainda não foram revelados.
Uma grande dúvida dos usuários, é como seria o processo de transição. David explicou que esse processo será facilitado para quem já assina a HBO Max, não sendo necessário criar outra conta. Os perfis, histórico de produções assistidas e dados pessoais serão mantidos e transferidos para a nova plataforma.
Já às produções que já estão planejadas pelo serviço, como séries que estavam sendo idealizadas pela HBO Max, agora serão lançadas sob o selo "Max originals". Entre as produções, estão as séries da DC já anunciadas por James Gunn e a série solo do Pinguim, idealizada por Matt Reeves.
Os executivos também aproveitaram a ocasião para anunciar novidades, como uma nova série derivada de The Big Bang Theory, nova série da franquia Invocação do Mal e um novo spin-off de Game of Thrones, baseado na obra O Cavaleiro dos Sete Reinos, de George R.R Martin.
A Warner Bros. Discovery ainda aproveitou a oportunidade para oficializar a série que adaptará os sete livros originais da saga Harry Potter, com um novo elenco. "Por 10 anos consecutivos, as pessoas vão ver Harry Potter na HBO", disse David, sem especificar se esses dez anos se traduzirão em dez temporadas. A autora JK Rowling servirá como produtora executiva da série.
Outro ponto citado, é a melhoria técnica na plataforma, já que é uma críticas frequente de muitos usuários da HBO Max. A empresa prometeu que a nova plataforma facilitará a busca por títulos, terá uma navegação de 20% a 30% mais rápida, e ainda otimizará os downloads.
O streaming ainda irá investir em inteligência artificial para entregar aos usuários recomendações personalizadas do que ver depois que eles acabarem um filme ou uma série.
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Uma reflexão sobre Saint Seiya que de a obra mais importante do fandom otaku brasileiro foi rebaixado a apenas um anime que vive de nostalgia.Por que isso ocorreu? Parte 1: características da série
Saint Seiya é uma obra que dispensa apresentações pois foi responsável por criar todo um fandom otaku e pavimentar o anime nas nossas terras,algo que nenhum anime antes dele conseguiu fazerda mesma forma que Jaspion e Changeman fizeram pelo Tokusatsu.Porém hoje em dia Saint Seiya é um tanto mal visto principalmente pelas gerações mais novas e até pelo seu próprio fandom,excluindo os fiéis e apaixonados.Algo que muitos enxergam como uma obra ruím que sobrevive apenas da nostalgia dos tiozões e que não possui uma qualidade verdadeira e genuína,uma obra que envelheceu mal e parece brega e simplória.Existe entre fãs mais ortodoxos aqueles que entraram em contato com o mangá e passaram a enxergar o anime como uma adaptação malfeita e cheia de furos e mudanças que pioraram a história.Sim amigos e pra piorar a situação surgiu o seu spin-off mais famoso o The Lost Canvas que é considerada a melhor obra de Saint Seiya sendo muito superior ao original,e muitos inclusive começam a rebaixar o criador original Masami Kurumada com a autora Shiori Teshirogi vista como uma “autora de verdade que sabe realmente conduzir uma trama melhor que seu criador original” o que gera uma divisão do fandom entre os que idolatram Lost Canvas e os que amam a série original.Mas por que isso acontece?isso ocorre por tudo que falei aquele artigo sobre a falta de maturidade do fandom,eu sugiro que leia pra entender melhor o que vou dizer aqui mas mesmo assim eu vou explicar exatamente o que seria isso.Na verdade não importa o quão fanboy ou o quão hater você é sobre uma obra,e o que eu vou falar é uma verdade também: não importa o quão você seja critico,o quão você é capaz de enxergar as falhas de uma obra,você nem sempre possui conhecimento suficiente ou capacidade de compreender a essência de uma obra se você não tiver experiência,vivência e capacidade de aprender sobre aquilo que gosta,muitas dos seus argumentos simplesmente podem ser pura frescura,porque não se pratica algo essencial nos criadores de conteúdo de hoje: a capacidade de se refletir sobre o que está lendo e buscar mais conhecimento sobre o assunto e confundir suas próprias referencias pessoais como algo concreto e verdadeiro sobre uma obra.E podem ter certeza que a maioria das pessoas que leu Saint Seiya,viu seu anime,algum spin-off só tem na cabeça como clássicos a própria série ou Dragon Ball por ser da mesma época e nunca teve curiosidade de ver outras obras da época,eles usam conceitos atuais pra analisar essas obras e não conhecem sobre a forma de produzir anime ou entre inúmeras coisas são incapazes de refletir sobre,e isso acaba sendo tanto verdade que eu logo vejo um argumento ruím sobre a obra facilmente pois eu já adotei esses conceitos como minha própria filosofia e isso ajuda você a enxergar análises ruíns das boas.E também sei exatamente diferenciar conceitos e obras em suas respectivas épocas e não diminuir algo ra favorecer outro apenas porque parece superior,é algo mais fora da caixa do que você pensa.
“Saint Seiya,de uma obra importante pro fandom otaku brasileiro hoje é menosprezado por simplesmente ter características clássicas em sua cerne”
A primeira coisa que a gente precisa entender sobre Saint Seiya é que Masami Kurumada é um autor dos anos 70.Por isso suas influências,conceitos e visões sobre como fazer um mangá vem dessa época.Tanto a narrativa como a forma de se criar personagens,as lutas e inúmeras coisas refletem exatamente essa época e qualquer autor de mangá da época vai fazer histórias similares narrativa e artisticamente como esteticamente idênticas a Saint Seiya.Era uma época onde os autores se preocupavam mais em contar sua história do que explicar tudo nos mínimos detalhes como é hoje,os vilões eram mais simples,as tramas também e isso tudo era perfeitamente normal.Logo pra não iludir ninguém é óbvio que as obras atuais são melhores em estrutura e conceitos,pois o mundo evolui,a forma de contar histórias também,e autores com novas idéias e influencias surgem e alteram os conceitos porém isso não torna as obras do passado ruíns,elas na verdade tem um papel fundamental,as obras atuais não existiriam sem elas assim como nós não existiríamos sem que nossos pais não existissem.Uma comparação boa sobre esse conceito é o Yamato de 74 e seu remake o 2199.Obviamente o remake é superior pois ele pega os conceitos,moderniza e os desenvolve melhor que a versão original,porém a versão original não fez nada necessariamente errado,apenas era assim que era naquela época e a série possui muitos elementos que se diferem da original e tem seu charme de época.E mesmo 2199 sendo um remake moderno ele preserva toda a essência do clássico,o respeitando.A mesma coisa é o The Lost Canvas: sua autora original é grande fã e nutre respeito pelo autor e por isso que não faz nada sem a aprovação daquele que sozinho criou todo esse conceito.Porém Shiori é um autora que recebe certa liberdade,e ela é uma autora dos tempos atuais,que modernizou os conceitos e elementos da série pra compor sua própria história,era óbvio que isso causasse essa impressão de superioridade,Shiori tem o privilégio de ser uma autora dos tempos atuais que respeita e admira o passado que a levou até aqui e os fãs não deveriam fazer o mesmo?pois é.A segunda coisa que temos que ter em mente é nos livrar dos padrões que todo mundo estabelece pra uma obra ser boa,e entender que existem inúmeras maneiras de uma obra ser boa e não necessariamente seguir um conjunto de regras,talvez a exceção é se ela pertencer a uma franquia que reutiliza os mesmos conceitos e clichês.Então o simples pode ser muito bom,o fato que comprova isso é o Dragon Ball que com uma narrativa essencialmente simples faz tudo tão bem feito que cativa gerações mesmo sem ter a abordagem mais complexa das séries atuais e isso é um mérito e tanto.A complexidade está no seu universo e conceitos e Saint Seiya é exatamente igual,e eu posso afirmar isso com toda certeza pois uma obra não é apenas plot twists,personagens incrivelmente complexos assim como vilões,as vezes pequenas coisas que muitos não dão valor é o que fazem a obra te cativar e no meu caso eu amo Saint Seiya até hoje pelo mesmo motivo que gostava dele no passado,o fato de histórias sobre amizade,superação,honra,amo ao próximo ainda fazer um tiozão como eu curtir mangás shonen e sua certa digamos “ingenuidade” e positividade até hoje,os personagens que conseguiram cativar seja orque você se empatiza com seu passado e motivações ou cativa pela coragem e determinação,ou pela mitologia grega que dá o tempo e sabor a obra que é utilizada de forma inteligente e interessante,o conceito das armaduras,ou seja motivos não faltam.Mesmo que uma luta pareça muito simples sem grandes estratégias por trás ainda te emocionam pelo que existe além delas,o significado.Então pra muitos protagonismo é um sinal de má escrita,pra outros é o que dá valor a determinação de não desistir e superar o impossível,algo que não é tão difícil de ver na vida real,o esporte é o maior exemplo de pessoas capazes de superar limites e fazer coisa inacreditáveis por o ser humano e seus sentimentos são capazes de fazer isso.É o que me faz sempre me emocionar em diversos momentos da obra como a luta entre Hyoga e Camus ou a parte do testamento de Aioros e a saga das Doze Casas ser algo tão marcante..E não estou só nessa,embora Lost Canvas tenha uma base de fãs,e de gente que exageradamente idolatra a obra ela não fez o sucesso comercial suficiente pra ter uma continuação,pois nem a modernização foi páreo pra falta que faz os personagens clássicos e o universo que estamos acostumados com seus diálogos grandiloquentes e seu estilo anos 70/80 e é por causa disso que a Toei anda insistindo em recriar a série visando tentar trazer novos fãs reimaginando a franquia pros padrões modernos e infelizmente criaram bombas como o filme em CG Lenda do Santuário e a versão Netflix que acabam não agradando nem um ou outro.A idolatria cega a Lost Canvas fez surgir inúmeras lendas urbanas como o cancelamento da série ter sido por pasmém,um ciúme do autor original com a Shiori por ela ter feito algo melhor que ele,é lamentável ver esse tipo de absurdo. Eu acho que a Toei precisa perceber o que ela quer com a obra,o fato é que a David Production fez Jojo’s Bizarre Adventure exatamente preservando o estilo anos 80 que tem e ele fez sucesso.Talvez seja pela obra ser propositalmente bizarra algo que causa menos estranheza ao público atual e a extensa estratégia elaborada do seu sistema de Stands que fazem muitos apreciarem as lutas.Eu acredito que obras como Hokuto no Ken também passariam pelo julgamento de não ser nada demais afinal,não existe conceitos do protagonista carismático que precisa evoluir,na verdade Kenshiro já é extremamente poderoso e mesmo lutas contra adversários fortes não duram muito fazendo muita gente chiar por causa disso,desviando os reais fatores que tornam a obra uma experiência interessante,mais ou menos parecido com o que fali de Saint Seiya.No fundo você vai ter que gostar da obra pelo que ela é e não pelo que deveria ser, e eu mesmo e levo isso em conta quando assisto animes que não são da minha época da década de 70.Já o Dragon Ball é bem menos datado talvez por ser um mundo próprio e por isso ele não sofre tanta rejeição.
“Talvez os spin-offs de Saint Seiya tenham surgido pela percepção do próprio autor que precisava de autores com conceitos modernos pra atrair gente nova.Lost Canvas foi um deles mas também foi responsável por divisão do fandom sem querer que leva tudo como time de futebol”
Os valores morias ensinados nessas obras e que estão presentes no Shonen até hoje deveriam ser mais apreciados,hoje todo mundo só quer realismo,tudo explicado e justificados nos mínimos detalhes sem espaço pra interpretação e imaginação(basta ver como uma mudança de conceito muda totalmente a magia de uma obra quando George Lucas resolveu dar uma explicação cientifica sobre a Força que antes era algo mistico e misterioso e virou um mero parasita que se une a certos seres vivos,ficou terrível).Eu adoro histórias complexas e personagens humanos mas também dou valor aqueles personagens altruístas e nobres,eu acho que a gente precisa resgatar isso que se perdeu,Saint Seiya mesmo sendo um mangá de batalha é muito similar a um Tokusatsu,na verdade ele é uma série de heróis que você pode colocar ao lado de um Jaspion,Changeman ou algum outro,a série tem aquele heroísmo puro com personagens e suas frases de efeito,vilões perversos e suas risadas malignas e suas motivações mesquinhas e tudo isso é o charme dos anos 80,hoje muita coisa mudou e essa obra preserva tudo isso e me deixa feliz justamente por isso,pode chamar de brega ou o que você quiser,o termo que eu gosto de usar é o lúdico,que é o termo que dá valor a elementos clássicos da forma correta
Curiosamente outro que sofre este mal é Mighty Morphin Power Rangers com comentários de pessoas que tem medo de rever a série hoje estragar sua infância,ou achar que a série só era boa na sua lembrança,o famoso teste da nostalgia,na verdade a obra continua a mesma e ensina os mesmos valores,então o problema é mais com você do que com ela.Nesse caso muito do que eu disse também vale,tem gente que não entende o espirito de um Tokusatsu,que é uma obra infantil que mostra o mundo de uma forma pras crianças e seus maneirismos que precisam ser relevados numa análise,Saint Seiya também é uma obra feita pro público infanto-juvenil.Só que no fandom de Power Rangers algo que me deixa feliz é que muitos entendem como Mighty Morphin funciona e mesmo reconhecendo que a franquia foi bem aperfeiçoada em roteiro ou construção de personagem não menospreza a obra,eles entendem que aqueles personagens foram os mais marcantes de todas as séries e os mais lembrados e ser simples não significa ser ruím,é apenas ser diferente.Mas claro que tudo isso não quer dizer que você está passando pano,não é não reconhecer as falhas,apenas precisamos ser no minimo razoáveis com nossos argumentos e perceber que as vezes não sabemos tudo e nem muito.Ter senso critico não significa conhecimento e nem que você está sendo justo e animes são mais do que notas do My Anime List e padrões ideais.E pra deixar claro eu não me importo muito com os spin-offs nem acho que não mereçam existir até porque eles não interferem na história.Eu acho que o Saint Seiya clássico não precisa de nenhum reboot pra moderniza-lo você tem que gostar dele como ele é da mesma forma que alguém hoje for ver um Mazinger Z,um Yamato ou outra obra clássica.Por isso na parte 2 desse artigo eu vou fazer um comparativo das mudanças do mangá e o anime pra gente refletir melhor se tal coisa de fato ficou ruím ou não e o porque de tal mudança pra aqueles que menosprezaram o anime em detrimento ao mangá.
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Mangás que quero ler esse ano
Eu não sou uma pessoa que costuma estabelecer metas anualmente, mas uma das coisas que estou decidida sobre esse ano é que quero melhorar e ampliar meu hábito de leitura, e isso não inclui só ler os livros que tenho parados na minha estante, como também meus planos referentes a mangás e a tarefa de explorar uma lista com mais de 30 manhwas que preparei ano passado. Aqui está meu planejamento, especificando quais títulos estão no meu radar de "essenciais para 2021".
Noragami
Noragami se inicia como a jornada do deus da calamidade, Yato, para se tornar um deus popular e adorado por muitos seguidores; mas agora é muito mais do que isso.
Eu amei a experiência de pegar o mangá pra ler do início. Geralmente começo a ler a partir de onde o anime parou e nesse caso já fazia um tempo que tinha assistido, portanto comecei pelo 1° capítulo. A adaptação é bem fiel exceto por algumas mudanças, entretanto acho que o mangá consegue entregar cenas sentimentais com mais qualidade, mesmo sem o auxílio de uma trilha sonora; também prefiro o arco do Ebisu aqui do que na adaptação, onde me pareceu um pouco maçante.
Não lembro porque parei de ler. De qualquer forma, minhas férias estão chegando, então vou aproveitar para alcançar a publicação atual (e provavelmente reler alguns capítulos hehe).
Horimiya
Este é um dos mangás shoujo mais populares que eu conheço. Seu anime estreou alguns dias atrás e fez a proeza de estabelecer o recorde de episódio de estreia - sem contar com sequências - mais visto da plataforma MyAnimeList, consequentemente estabelecendo essa marca dentro do nicho de comédias românticas também; além de episódio de estreia com a melhor classificação e com a menor quantidade de "usuários desistentes” da temporada de inverno 2021.
Só que eu não entendo o porquê de ele ser tão amado. Horimiya é um romance escolar em que os protagonistas são colegas de classe e se aproximam depois de descobrirem por acaso um lado diferente um do outro que não mostram na escola. É fofo, mas não conseguiu me fisgar nas duas vezes em que tentei ler.
Lembro que achei o ritmo meio estranho. Ao mesmo tempo em que muitas coisas acontecem em poucos capítulos, parece que a trama não avança. Quero dar mais uma chance para essa história e tentar entender melhor de onde vem essa sensação.
Bungou Stray Dogs e Jujutsu Kaisen
Me considero fã de Bungou. Assisti o anime duas vezes antes do lançamento da 3ª temporada e acho que Dead Apple é um dos únicos filmes atados a uma série que não deixam a desejar na sua execução. Eu esperei ansiosamente pelo anúncio de uma continuação após o fim da última temporada… Ao invés disso veio Bungou Stray Dogs Wan esse ano, um anime com versões chibi dos personagens que me recusei a assistir.
(Estou assistindo).
Ponderei ler o mangá antes, mas como já assistia o anime tinha a desculpa de usar o tempo para ler coisas novas. No entanto, sem notícias da 4ª temporada e sabendo que o mangá tá pegando fogo por causa de memes no explorer do Instagram, acho que é hora de começar.
Com Jujutsu Kaisen é outra história. Estou acompanhando a adaptação do Estúdio Mappa desde que começou a transmissão no ano passado e estou no hype para o arco do intercâmbio que está começando agora. Não quero deixar essa empolgação esfriar até a segunda temporada, como acabou acontecendo com Kimetsu no Yaiba, cujo filme não assisti até hoje; e quero aproveitar para ler com calma, já que anteriormente tive um impulso de ler Boku no Hero Academia só pra não tomar spoiler.
Dei uma folheada nos primeiros capítulos só pra ver o traço do mangaká e comparar com o anime, e li o spin-off de 4 capítulos, porque estava curiosa para saber quem era Okkotsu (nota: a continuidade que o traço do autor propõe nas cenas de luta é incrível!). Vou começar a leitura ativa depois do fim do anime.
Tongari Boushi no Atelier
Eu comecei a ler isto sem saber nada sobre o plot, apenas que envolvia bruxas e que a arte é muito bonita. O pontapé inicial de minha leitura foi ter reconhecido um dos personagens da obra num minigame que eu e minha amiga jogamos com frequência no Discord. Só li dois capítulos até o momento, mas desde que descobri sobre esse mangá no Medium e depois vi fotos dele em uma página que sigo no Insta, criei altas expectativas.
Tudo o que posso dizer por agora é que a história por trás do uso de magia no mundo de Coco é instigante e o sistema mágico criado e desenhado pela autora talvez tenha a estética mais atraente que já vi em histórias em quadrinhos. Quero saber mais sobre qual é o papel dos bruxos na sociedade e ver se minhas expectativas para a história valerão a pena.
Akagami no Shirayuki-hime
Akagami no Shirayuki-hime é a história de Shirayuki, uma garota que foge de seu país para não se tornar a concubina do príncipe herdeiro e inicia uma carreira como aprendiz de farmacêutica no palácio real do país vizinho, Clarines. Também é a história de Zen, o segundo príncipe de Clarines, que se apaixona por Shirayuki.
O desenvolvimento do romance entre Shirayuki e Zen é muito sincero e bonito de se ver, mas para mim o crescimento individual de cada personagem e os laços formados gradualmente entre eles são o ponto alto da história.
Acho que faz mais de um ano desde que deixei de ler, então estou animada para voltar e descobrir o que vai acontecer em seguida. Não acho que acumulou muito e lembro bem dos últimos acontecimentos, já que não parei em um arco aberto.
Continuar acompanhando religiosamente: Akatsuki no Yona, Jibaku Shounen Hanako-kun, Spy x Family e (bônus) Suddenly became a princess one day
Ah, Akatsuki no Yona só está ali para reafirmar meu carinho imenso por essa história, que acompanho há 4 anos.
Em retrospectiva, descobri obras muito legais em 2020 - sendo que dois dos títulos ali foram indicação de uma querida amiga minha (Gab, obrigada mais uma vez rs).
Jibaku Shounen Hanako-kun ganhou uma adaptação ano passado, que eu nem iria ficar sabendo sobre se a Gab não tivesse me falado. O mangá é mil vezes melhor que o anime - que não é nada mal, então se você tem dúvidas sobre esperar uma segunda temporada ou ir pro mangá, por favor leia o mangá (que vai começar a ser lançado esse ano aqui, mas infelizmente pela Panini).
Eu já tinha ouvido falar sobre Spy x Family, e um dia decidi dar uma chance. A premissa é de um espião que tem que formar uma família como parte de sua nova missão… No entanto, sua filha é uma paranormal e sua esposa uma assassina de aluguel. A mistura de elementos feita pelo autor originou uma história engraçada, fofa e, é claro, com uma boa quantidade de ação.
Suddenly became a princess one day está ali como bônus por ser um manhwa (HQ coreana), mas tive que incluí-lo aqui. É surpreendentemente bom, e eu ainda não desvendei exatamente o porquê de ter gostado tanto. Só sei que a arte é absolutamente incrível, desde os designs de personagens até os mínimos detalhes em cenários, tudo é perfeito. Provavelmente vou fazer uma releitura, já que estou em dia com os capítulos.
E este é o fim da lista. Obrigada quem leu até aqui e até mais! O próximo post será no mesmo estilo, se tratando de livros.
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