#e não é que fala demais
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wanted connections para o magnânimo cedric schaffer, o... caçador sanguinário da branca de neve. caso alguma conexão seja do seu interesse, é só deixar o ♥ !
mais que amigos, friends: uma amizade forte, mesmo, onde cedric até mesmo se sinta na presença dos irmãos dele (eu escrevo assim porque sou filha única, eu sei). cedric fica bem preocupado com o bem-estar dos irmãos, depois de quase 10 anos sendo responsável por eles, então acaba tomando uma postura mais parental com muse. (aberto para canons ou perdidos, f/m)
hateship: quem me conhece sabe que meus chars geralmente adoram apanhar de mulher bonita, mais ainda daquelas que o odeiam e que ele odeia de volta, às vezes... em caso de química + ódio, favor entrar em contato. algo baseado nessa cena de anastasia, por exemplo. (aberto para canons ou perdidos, f)
ex-something: muse é uma ex-namorada que terminou com cedric uma vez que ele não soube separar muito bem as responsabilidades para com os irmãos mais novos e para com ela; basicamente, não dividiu muito bem a sua atenção. (aberto para perdidos, f)
failure: alguém que dependeu de cedric para algo e ele falhou para com muse; simplesmente quero cedric triste capenga cabisbaixo e decepcionar/magoar alguém que ele gosta vai servir! (aberto para canons ou perdidos, f/m)
um dia da caça, outro do caçador: cedric entrando no personagem de caçador sanguinário e tomando decisões questionáveis. pode ser misturado com o plot anterior! (aberto para canons ou perdidos, f/m)
unadulterated loathing: cedric não é a pessoa mais paciente do mundo, nem a mais carinhosa, por mais que esteja sendo mais receptivo de seu novo, caótico mundo. porém, muse é claramente alguém que cedric é incapaz de suportar, e vice-versa. é ódio, inevitável. (aberto para canons ou perdidos, f/m)
conexões já definidas:
@captnfenix: esme é a pessoa em quem cedric mais acredita poder confiar no c.c.c. é uma conexão que o faz sentir-se são, apesar da magia do mundo das histórias e quaisquer maluquices que aparecem no caminho.
#wanted cnns: cedric.#então: eu morri e aqui quem fala é meu espírito. meu trabalho me matou.#tô numa função nova e simplesmente meu tempo livre foi reduzido a 0 KKKKKKK mas mesmo assim amo muito o cedric e quero demais essas conexõe#eu pedi por elas no OOC mas como não tive tempo de conversar direito e combiná-las#resolvi pedir de novo para alinhar direitinhoooo!#se tiver interesse em um plot que não esteja comigo ME FALAAAA
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ᰍ canary! ⭒ (제노 · 재민).
────── lee jeno × leitora + na jaemin.
⭑ cenário! você sempre foi degenerada e nunca abandonou os velhos costumes, apesar de possuir namorado. mas e daí? o que ele não vê, ele não sente (ao menos era o que pensava, até ser pega nas consequências dos seus próprios atos).
⭑ contém! ‹ roleplay › spitting, slapping, choking, sexo oral, sexo vaginal, dirty talk, tratamento e sexo brutos, mean!jeno, hair pulling, objectification, humilhação e degradação, cervix fucking, dumbification, sadismo e manhandling.
⭑ coleção! SMUT.
────── + 4,8K. ⇢ one-shot.
© 2025 · MARKIEVIE. ꔫ
você ouve o tilintar das chaves que usa para abrir a porta e adentra o lugar cautelosamente.
estava tão silencioso que parecia quase vazio, se não fosse pelo barulhinho característico de panelas batendo na cozinha.
adentrou mais um pouquinho e não demorou muito até encontrar exatamente quem você queria; na jaemin, em toda a sua glória.
a correntinha de prata e o capuz do moletom sobre a cabeça, cobrindo boa parte do cabelo “nevou”, atribuíam a ele ainda mais a marra de playboyzinho.
e ele, claro, sorriu animado ao te ver, já acostumado ao te ter entrando no apê dele em horas aleatórias da noite, — só para foder, ele mesmo diria —, os olhinhos até brilharam de afeição, largando imediatamente tudo que estava fazendo só para te recepcionar, com um beijo provocante e molhadinho bem no cantinho da boca.
você sabia que estava se arriscando demais ao ir ver ele em pleno dia da semana — dias esses que sempre passava com o namorado — mas as promessas sacanas feitas por mensagem acenderam um fogo ardente que só ele poderia apagar.
então você desconsidera o bom senso e ignora as mensagens de “boa noite, princesa, te amo. ❤️” do seu namorado — que pensa que você está dormindo, no conforto de sua casa.
e decide por olhar para jaemin, toda dengosinha.
ele, vendo sua manha, não perde tempo e te arrasta em direção as escadas, sem dúvidas desesperado para ter um momentinho a sós contigo.
você observa o quarto, em busca de sinais de outra presença feminina por lá, mas não encontra nada.
nada além de um par de sapatos que nunca seria capaz de imaginar ele usando, tamanho era o contraste com o estilo dele.
mas deixa passar — e ignora aquela vozinha no fundo da sua mente que grita que conhece alguém que usaria algo assim.
“que bom te ver, bebê. nana sentiu sua falta.”
você se controla para não revirar os olhos diante da melosidade e opta por esboçar um sorrisinho meigo.
“eu também senti saudades suas, nana.” nem você acredita nas próprias palavras, mas é boa em fingir.
“sentiu, é?” sorri cafajeste, te puxando com firmeza por trás, pela cintura, para aproximar o corpo forte do seu, já esfregando o nariz bonitinho bem na sua nuca, antes de morder o seu pescoço sensível.
você suspira com a ação, fechando os olhos para aproveitar o carinho singelo.
e sente o rosto virar para o lado automaticamente quando as mordidas carentes seguem em direção a sua mandíbula, seu pontinho fraco.
“do que sentiu falta, vida? fala ‘pro nana, fala.” mussita rente ao seu ouvido, com aquele jeitinho envolvente que só ele tem, agora alternando entre dar beijinhos molhados e morder o seu ombro.
“disso, nana.” você geme toda manhosinha.
“você gosta quando eu te pego assim? hm?” você confirma baixinho, totalmente enfeitiçada com a maneira que ele aperta sus curvas, vez ou outra descendo para acariciar seus quadris, abusando da força e da possessividade.
“para de provocar, minmin. você sempre fica brincando comigo.” você resmunga marrenta, fazendo biquinho, logo depois fechando os olhos só de pirraça.
Jaemin ri baixinho ao te ver ser tão adorável, tão ingênua, tão bobinha.
“tão manhosinha a minha princesinha.” jaemin debocha em um tom doce, sabendo que esse apelido é o que jeno usa com você, que esse é o jeitinho que ele te trata. “nana não vai mais provocar a bonequinha perfeitinha dele.”
seu corpo trava de confusão ao ouvir as frases tão características do seu namorado, na voz do seu amante.
Você fecha os olhos com ainda mais força, agora temerosa, pois sua mente já imaginou todos os piores cenários possíveis.
você ri sem graça. “por que v-você ‘tá falando assim? você… nunca me chamou disso.” suas palavras saem ansiosas, os pensamentos a mil por hora, se perguntando se era possível que jaemin soubesse de algo.
“hm? não gostou, minha princesa?”
“n-não. eu prefiro ‘vida’, minmin."
“mas um passarinho me contou que você adora ser chamada assim.” e riu, aquela risadinha, que nos melhores momentos significa que ele está prestes a acabar com você, com a sua bocetinha, com a sua marra. mas que agora não faz ideia se possui uma conotação positiva ou negativa.
você tenta não ceder ao medo, mas ao ouvir outros passos bem conhecidos se aproximando opta por apertar ainda mais os olhos, na esperança que fique invisível.
“abre os olhinhos, abre, neném.” a voz grave e melodiosa te convence e você obedece, ainda relutante, tremendo de medo (lê-se tesão) ao notar o desejo e a malícia presentes no tom.
assim como você esperava, mas desejava do fundo do coração que não acontecesse: não é com jaemin que você se depara. mas com seu namorado.
seu peito gela de pavor e você cambaleia, sendo impedida de cair apenas por jaemin, que te ampara risonho.
“j-jeno? a-amor?”
“amor, é? vai chamar teu homem igual chama teu amantezinho?” ele cuspia cada palavra com raiva, te encarando com um escárnio quase palpável, como se estivesse prestes a fazer uma loucura.
você tenta se afastar ao ver ele se aproximar enfurecidamente, mas jaemin te impede de mover um músculo, te segurando forçadamente pela cintura e sussurrando rouco, bem no seu ouvidinho, “não vai fugir não, bonequinha.”
“eu te dou tudo, tudo que você me pede eu faço, todas as suas manhas fúteis, todas as suas birras.” cada palavra dita era um passo que ele dava na sua direção. “eu faço tudo por você, porra.” ele finalmente te alcança.
ele agarra seu pescoço e te chacoalha igual um brinquedinho, te fazendo arregalar os olhinhos, assustada, pois nunca tinha sido tratada assim na vida.
ainda mais pelo seu namorado, que sempre te mimou como uma princesa.
ele nunca tinha sequer sido grosso com você, nem quando vocês tiveram as piores brigas.
Sempre foi muito paciente e carinhoso, apesar de ser muito cabeça dura e inflexível às vezes, até mandão demais, mas nunca… assim.
“puta do caralho.”
escusado será dizer o tesão inconveniente que as palavras te deram.
era tão violento, tão rude. você deveria se preocupar, talvez temer, mas se distrai com o poder, a brutalidade e a luxúria absoluta que emanam dele.
sua atenção é totalmente roubada pelas veias proeminentes nos braços massudos, pelo jeito que os músculos se contraem com a hostilidade que ele usa para te sufocar, pelo rosto sisudo e o olhar psicótico… porra.
ele fica tão fodidamente gostoso assim.
você solta um gemido trêmulo, sentindo ele cortar seu ar com ainda mais veemência do que antes.
sua mente entra num transe de prazer. só despertando do estupor quando sente um tapa doloroso na bochecha.
“olha pra mim, sua vagabunda.” você vira o rosto para encarar ele, só para ser recebida por outro tapa, ainda mais poderoso do que o anterior. você sequer tenta evitar o zunido prazeroso que deixa sua garganta.
“olha, neno, ela gosta de apanhar na cara igual puta.” jaemin ri divertido, sem esconder o quanto o apetecia te ver toda destruída.
o rapaz agarra sua mandíbula e te vira todinha para ele, apertando a região até doer
“deve ser porque ela é uma.” ele empurra dois dedos de uma vez na sua boca, “é isso, né?” e enfia até tocar na sua garganta, te fazendo engasgar e lacrimejar. “é isso que você é, uma puta burra.”
sente os dedos se movimentarem com rapidez, “uma prostituta bobinha, que se acha espertinha demais.” a velocidade é tanta que a saliva escorre e pinga do seu rosto até o pescoço, forçando sua aparência a adornar um aspecto totalmente destruído, “ou você pensou que a gente não sabia esse tempo todo, hein?”
ele agarra sua língua com o indicador e o polegar, então puxa ela com força para fora, esticando-a.
você choraminga de dor com o tratamento indelicado, sendo interrompida por jaemin cuspindo na sua boca escancarada.
jeno vem logo em seguida, sem te dar tempo para raciocinar, te segura pela nuca e te força na direção dele, cuspindo na sua face.
seus olhinhos se fecham de susto e quase expulsam lágrimas de humilhação, assim que sente a saliva melar o seu rostinho e escorrer até sua boquinha.
“imunda ‘pra caralho, porra.”, sua calcinha inunda ao ouvir as palavras degradantes. “cê é só uma cachorra.” o tom de jeno é regado de desprezo.
“uma menina tão bonita,” jaemin solta um muxoxo, “e vagabunda desse jeito.” suas orbes encheram de lágrimas ao sentir o peso das palavras te afetarem.
jeno acaricia seu rosto tristonho com falsa simpatia, vendo o jeitinho que você se inclina na direção do carinho, mas a real intenção vem a tona quando o moreno aplica uma sequência de tapinhas leves no seu rosto.
ele te incentiva a engolir cada gotinha de saliva, colhendo o que escorreu para o seu queixo e levando de volta para sua cavidade, “engole tudinho, vai.”
você sorve o fluído e exibe uma carinha de coitadinha, judiada.
aquilo irrita jeno como o inferno, te ver agindo como uma pobre vítima, bancando a inocente, como se eles estivessem sendo malvados demais, cruéis demais.
como se fosse você que tivesse sido traída covardemente.
num súbito ato de fúria ele enrosca a mão no seu cabelo e te conduz até a cama, fazendo questão de dar um puxão forte o suficiente para te fazer fraquejar nas perninhas, só ‘pra ter o gostinho de te arrastar enquanto ouve seus chorinhos.
“tá machucando, neno!” você manha lamuriosa.
ele finalmente te joga na cama, enrolando sua sainha no vinco da sua cintura com rudeza.
e já arreganha suas perninhas, facilitando as pontas dos dedos grossos a acariciarem o tecido úmido da calcinha rosinha, esfregando o monte inchadinho, ainda coberto, em movimentos circulares.
em dado momento ele estica o tecido só para ver suas dobrinhas gordinhas engolirem ele, expondo as bordas da sua buceta. aproveita para largar um tapa firme no seu clitóris.
e retorna a mão para o seu cabelo, mantendo o controle sobre você tal qual um cabresto, sorrindo cruel com aqueles olhinhos lindos bem fechadinhos.
ele usa a outra mão para afastar sua calcinha para o lado e esfregar seu clitóris inchado com o indicador e o médio, descendo até sua entrada empapada e colhendo seu melzinho, esfregando sua lubrificação em toda a sua bocetinha, deixando ela bem babadinha.
“o neno tá machucando a princesinha, ‘tá? eu fui muito rude com você?” você acena que sim, bem dengosa, excitada demais para perceber o escárnio na voz.
sua burrice tanto irrita quanto diverte os dois homens, que te olham maldosos.
ele acelera os movimentos na sua área sensível, propositalmente priorizando o seu prazer, te fazendo esquecer de qualquer dorzinha.
jeno observa de perto seus chorinhos virarem gemidos de satisfação e sorri como um gato que capturou o canário.
você suspira de alívio quando sente ele soltar o seu cabelo, só para soltar um grito excruciante quando ele torna a puxar novamente, dessa vez com muito mais força.
“tá doendo? hm? a minha vadiazinha não aguenta?” questiona de forma zombeteira, a voz docinha igual mel.
seu corpo salta num rompante ao sentir ele largando um tapa estalado na sua intimidade, “shhh, shhh. eu sei, amor, eu sei. neno sabe que dói.” o cinismo dele é digno de um globo de ouro, é quase como se ele próprio não fosse a causa da sua dor.
você choraminga quando ele começa a sacudir sua cabeça com agressividade, emaranhando seu cabelo todinho, fazendo você parecer uma bagunça.
seu biquinho aumenta.
e ele e jaemin riem do seu estado deplorável, como se te judiar fosse o único prazer deles no mundo.
“vai chorar, é?” nana sorri malvado, sentindo um pouquinho da sede de vingança ser saciada ao te ver assim. ele queria tanto, tanto, tanto, acabar contigo. não via a hora de colocar as mãos em você.
“chorar não vai te salvar.” seu namorado sussurra safado no seu ouvido, com um tom que indica ameaça, mas que sua mente bobinha processa como tentação, efetivamente te transformando numa cadelinha sedenta.
“nem s-se… eu c-chorar no seu pau?” fala com dificuldade, a voz entrecortada com a falta de fôlego, mas você nunca, nem em um milhão de anos, perderia a chance de tirar o namorado do sério.
os olhos de jeno brilham de incredulidade. se antes ele queria te maltratar, agora ele quer te destruir.
a mão escorrega para sua bocetinha mais uma vez, acariciando dois dedos dentro do buraquinho com habilidade. — chega a ser cômico o moreno se preocupar com seu prazer mesmo quando é notável que não tem mais paciência nenhuma para suas gracinhas.
ela vai fazer você se arrepender tanto, mas tanto, de não levar ele a sério… espera você se acostumar só o suficiente para curvar os dedos dentro do seu canalzinho, num esforço para tocar aquele lugarzinho que ele sabe que vai te deixar bem mansinha.
neno soca rápido, sem pena, salivando o ver sua lubrificação encharcar a mão dele, juntamente dos barulhinhos molhados que a fricção rápida evoca.
ele te deda mais precisamente assim que seu corpo dá um espasmo forte, indicando que encontrou. te observa ficar molinha, molinha, rebolando rápido no ritmo que ele impôs.
ele vê os sinais claros que indicam que você vai gozar.
os olhinhos apertados, as coxas tremendo de levinho, a buceta vermelhinha, sugando os dedos com força para dentro.
é uma visão e tanto, principalmente quando ele vê você curvar a coluna num arco perfeito, se desencostando quase que completamente do colchão.
ele vê ali o momento perfeito para parar.
ignorando seu gritinho frustrado, te forçando a se movimentar para obter algum estímulo, tentando alcançar seu clímax.
você solta um gemido petulante, “continua, vai… não para, não.” você implora mimosa, usando seu tom mais persuasivo.
mas nenhum dos dois homens parece se importar, pelo contrário, jeno retira de vez os dedos de dentro de você, te fazendo reclamar.
“calma, vida, eu vou te dar algo bem melhor.” ele usa o apelido que o na te deu, de propósito, olhando para o dito cujo e erguendo uma sobrancelha provocativamente, sorrindo ao ver a caretinha irritada que o mesmo faz.
mas a dureza que despontava em ambos mostrava que a situação era excitante para todos vocês.
“minmin…” debocha de novo, agora do apelido que você deu. “até iria te mandar calar a boca dessa vadiazinha, daquele jeitinho,” ri desdenhoso, com a óbvia intenção de pentelhar o dito cujo, “mas quero deixar ela tontinha de tanta piroca primeiro, pode ser?” se envaidece, já tendo se livrado das peças íntimas e se posicionando no meio das suas pernas, te arreganhando.
“é como você disse, ‘né. essa boceta é sua.” jaemin não perde o ritmo e implica de volta, ainda mais venenoso, mencionando a conversa “amigável” que os dois tiveram antes de decidirem se juntarem pra te dar uma lição.
“é, tem razão. tudo isso aqui…” ele alisa seu rostinho e desce para apertar teus peitos, tua cinturinha, as coxas esbeltas e, por fim, alcança seu clitóris, levando o polegar para esfregar o botãozinho sensível. “é de quem, hm? diz pra mim, minha princesa.”, a mão veiuda espreme o seu rosto e te força a encarar jaemin, “fala pro seu amantezinho quem é o dono, fala.”
jeno observa a química sincera que vocês dois tem apenas com olhares e sente o pau dar uma fisgada. “é você, neno. é tudinho seu.” sua boca se abre para dar um beijinho provocante nas falanges que apertam sua bochecha, ”porque eu sou todinha sua.”
parecia ser dirigido a neno, mas podeira muito bem valer para os dois.
ele sorri orgulhoso e não resiste em te dar um beijo cheio de paixão, percebendo que ainda não tinha se permitido ser tão carinhoso devido a raiva.
“olha bem ‘pra mim.” ele diz, esfregando o nariz no seu. “eu vou te comer ‘pra machucar hoje,” a respiração dele bate no seu rosto. “se você não aguentar mais usa a palavrinha que a gente combinou, entendeu?” ele te estapeia de leve, querendo sua atenção toda nele.
você vê o olhar devoto, a feição séria, a testa brilhante de suor, que escorre pela mandíbula forte, admira as bochechas coradas… e só aí você sussurra que sim.
encara ele, ansiosa, enquanto sente ele espalmar a sua área sensível.
“quer pau aqui, quer?”
ele tira a mão pincela o pau na sua entrada apertada, “quer a pica do teu homem te deixando toda arrombadinha?” o jeitinho que ele te olha até faz parecer que ele liga para sua resposta. “nah, não importa se você quer ou não.”
“vou usar esse buraquinho até sentir que enchi de ele de porra o suficiente.”
ele soca a cabecinha gorda com cuidado, sentido sua entradinha pulsar ao redor dele.
vai metendo devagarzinho, alargando sua buceta com a piroca babadinha, moldando o formato dele bem na sua barriga. seu namorado mete até não ter mais espaço, prensando as bolas com força na sua bunda, como se tentasse enfiar até elas lá dentro.
o barulho oco que te faz revirar os olhos e você joga a cabeça para trás em completo deleite.
jeno para por um tempo, sentindo aquela ânsia de cuidar de você impedir que ele seja bruto antes de sentir seu corpo relaxar.
quando acontece, ele tira tudo, só pra meter num rompante só.
e logo começa a socar sem desperdiçar um segundo a mais, encontrando os quadris nos seus com o máximo de voracidade que as coxas fartas podem fornecer.
os estalos eram tão altos que pareciam tapas.
você entra em um frenesi. ele nunca te fodeu assim e agora, finalmente, entende o porquê. era como se ele fosse te partir no meio, o cacete maciço te rasgava todinha por dentro, mal começaram e já sentia sua boceta ficar toda inchadinha.
ele te avisou várias vezes que se te desse o sexo bruto que você sempre pediu ia terminar toda arregaçada e isso sempre te fez rir, achando que era exagero (na verdade, só duvidava que seu namorado tão meigo saberia como foder assim. é tanto que fez o que fez com jaemin, pois ele era o oposto)
mas, porra. gostaria de não ter desafiado. agora seu buraquinho vai ficar ardendo.
“d-de…vagar, amor.” tenta dizer entre soluços.
no entanto, cai em ouvidos surdos. ele aumenta a velocidade ainda mais, chocando os seus quadris com violência dobrada, acertando sua coxas já doloridas com uma sequência rude de tapas de mão cheia.
suas perninhas fraquejam quando seu corpo inteiro estremece de dor devido a uma estocada particularmente funda, que roçou a cabeça gorda bem no colo do seu útero, te fazendo soltar um gritinho mudo.
“nana, eu não aguento.” — você tenta apelar para jaemin, mas percebe que é em vão ao observar o modo como ele acaricia o próprio pau duro.
ele olha sapeca para você, sem pena ou misericórdia alguma.
“mas você vai.” é seu namorado que responde. “na hora de trair teu homem e dar pra qualquer um tu aguentou levar piroca, não foi?” sente a mão grande serpenteando os dois lados do seu pescoço, deixando sua visão turva com o aperto firme que ele dá ali, sem delicadeza nenhuma. “então é melhor você calar a porra da sua boca e levar pica quietinha.” — seu tom é duro e inflexível, deixando claro que não vai ceder a manhas.
outra estocada profunda ameaça te furar por dentro e a mão no cortando sua respiração faz tudo parecer tão mais intenso… tão mais apertado, delirante, frenético.
você se sente totalmente desossada, como se não houvesse uma partícula de energia nos seus músculos, sente as articulações dormentes, e até os pensamentos, — uma boneca.
sem perceber, você engasga enquanto tenta implorar de novo.
mas jaemin, que ondulava a pélvis para foder a mão na mesma cadência em que você era fodida, te corta: “não adianta pedir ‘pra parar, sustenta tua atitude de puta e aguenta calada.”
jeno grunhe, como se aprovasse as palavras.
e aumenta — se possível — o ritmo das estocadas.
você revira os olhos com os impulsos violentos, que fazem seu corpinho subir e descer com a força com que ele surra teu buraquinho abusado.
a única coisa que te impede de colidir a cabeça contra a cabeceira da cama é o aperto doloroso no seu pescoço, que te sufoca enquanto te puxa de volta para a base do pau grosso toda vez que seu corpo salta para longe do dele.
você sente sua boceta ficar ainda mais molhadinha quando ele muda as posições, te manejando de qualquer jeito e te colocando de quatro, sufocando seu rosto no colchão e empinando sua bunda no ar.
“já que gosta de agir como cachorra no cio, vou te comer igual uma.”
não espera uma confirmação e alinha o pau na sua entradinha novamente, metendo de uma vez, jogando todo o peso do corpo, te fazendo levar aquele cacete mais fundo do que seu canalzinho conseguia aguentar.
porra, é tão gostoso. você sente suas paredes apertarem ao redor dele e ouve um gemido alto, seguido de um tapa forte sendo desferido nas suas costas.
você arqueia o corpo ainda mais e geme quando mãos fortes abrem sua bunda, cuspindo um filete de saliva ali e acariciando um dedo na borda enrugada, mas sem enfiar.
ele se sente fora do corpo, é tão gostoso te comer que a cabeça mal consegue processar tudo que ele quer fazer contigo.
“isso, amor, assim… porra”
quer fazer tudo de uma vez, te maltratar em todas as posições, te fazer de buraco e estocar a porra dele em você até as bolas esvaziarem.
desce o olhar pela sua coluna curvada, a pele toda suadinha e vermelhinha, mas não tem tempo de se atentar muito, pois seu cuzinho pisca ao redor do dedo dele e ele sente aquele tesão ensandecido nublar qualquer foco que não fosse te comer.
“buceta gostosa do caralho.”
os quadris voltar a se movimentar rapidamente, sem dó nenhum das suas dobrinhas inchadas.
“porra, porra…”
nessa posição entrava tudinho, até o talo, cada veia naquele pau grosso roçava sua entradinha ensopada.
as estocadas ficam cada vez mais extasiantes, num ponto que sua boceta doía cada vez que as bolas pesadas batiam nela.
seus membros superiores estavam totalmente colados na cama, visto que seu corpo ficou todo molinho enquanto era usado e abusado por seu namorado.
você geme alto, balbuciando incoerências, soltando lamúrias sem sentido. “já ‘tá burrinha de tanto levar pau? porra, que delícia, amor.”
não registra as palavras, também não registra a outra presença que ia se aproximando de onde você estava, com os olhos escuros cintilando de excitação e perversidade ao te ver num estado tão vulnerável, sabendo que podia fazer o que bem entendesse, porque você ama ser o brinquedinho sexual deles dois — ainda que antes fosse separadamente.
você solta um ganidozinho.
“o que foi, bebê? esse pau é grande demais ‘pra essa bocetinha?” jaemin debocha, roçando a cabecinha babada nas suas bochechas, testa e nariz, te melando todinha de pré-gozo, por fim, esfregando nos seus lábios abertos.
ele te ergue pelos cabelos, te deixando na altura perfeita ‘pra fazer sua boquinha de buceta. então enfia lentinho, contrastando com o ritmo que sua intimidade era maltratada por jeno.
jaemin sorri ao te ver toda perdidinha.
“eu poderia meter no teu cuzinho que você nem ia ligar, ‘né? ‘tá t-toda… acabadinha,” jaemin fala para si mesmo, gemendo ensandecido, como se nem te visse ali. “toda bobinha, nem ia notar… só ia sentir minha pica entrando dentro.”
estava tão focado na sensação da sua boca molhada que esqueceu que precisava te deixar respirar, retirando o pau com pressa quando te ouviu engasgar desesperada.
nem mesmo meio segundo se passa e o seu namorado grunhe sem fôlego, quase choroso: “cacete, essa filha da puta apertou meu pau com tanta força.” e mete num vai e vem lento, se controlando para não gozar. “de novo, nana, faz de novo.” implora manhoso, queria esporrar na sua bocetinha enquanto sentia ela tentar expulsar o caralho dele a todo custo.
queria meter no seu canalzinho enquanto te via ser sufocada pela piroca melada.
gemeram satisfeitos ao ver um fio de baba escorrer da sua boca, bem como as lágrimas molhando os olhinhos turvos.
nana te dá dois tapinhas na bochecha, te observando piscar lentamente e abrir a boquinha automaticamente, pedindo mais.
“porra, que cachorra.” grunhe com desprezo.
“essa piranha ‘tá cheia de pica e ainda quer mais.”
você resmunga birrenta, colocando a língua pra fora como um sinal pra ele meter logo.
“então dá pica a ela. vou lotar a buceta de porra e você lota a barriguinha.” os dois falam como se descrevessem um objeto inanimado, inútil.
e puta merda, se isso não te faz escorrer ainda mais.
“se preocupa não, princesa. o nana vai encher de leite essa sua boquinha de puta.” ele retorna as estocadas, dessa vez com o objetivo de gozar.
os dois trabalham em conjunto ao passo que te usam para atingirem o pico, metem no mesmo ritmo, te deixando cheia de tanto pau.
seus olhinhos reviram e um gritinho deixa seus lábios quando uma mão faz carinho no seu pontinho de prazer.
“você não merece, mas eu vou ser bonzinho.”
eles aceleram e você tenta avisar que vai gozar, mas o pau grosso estocando na sua boca te impede. os movimentos de jeno ficam erráticos e os gemidos manhosinhos, como sempre acontece quando ele fica perdidinho de tanto tesão.
“vou te esporrar todinha.” jeno balbucia de olhos fechados, mal conseguindo completar a frase. “hmmmmm”
numa estocada forte e especialmente punitiva ele se enterra até o talo, enfiando tão fundo que o esperma dele suja bem no colo do seu útero, fazendo com que seu esguicho encharque o colchão e respingue nas suas coxas.
não tem tempo para descansar quando olha para cima se depara com a cena mais excitante da vida: jaemin, de olhos fechados e cenho franzido, o lábio vermelhinho entre os dentes, mas que pouco fazia para abafar os grunhidos manhosos, que logo se tornam gemidos escandalosos.
mas o que mais te excita é a correntinha prata, balançando junto com os impulsos violentos. você pisca ao redor do pau ainda dentro de você e jeno geme rouco.
jaemin começa a usar sua boca igual um brinquedinho sexual. seus olhos enchem de lágrimas com a brutalidade e descaso no jeitinho que ele mete e balança sua cabeça para cima e para baixo no cacete dele.
não liga, continua chupando com afinco, mesmo que seus pulmões pedissem socorro. quase engasga quando a porra quente enche sua garganta, mas engole tudinho, empanturrando sua barriguinha de leitinho.
jaemin se joga ao seu lado, observando o seu estado inerte. vocês ficam uns bons 10 minutos se recuperando, sem falar absolutamente nada. nesse meio tempo sua mente clareia só um cadinho, suficiente para o prazer dá lugar a vulnerabilidade.
“j-jeno?” sua voz soa trêmula.
ele vira para você e te vê daquele jeitinho típico de quem quer um abracinho, decidindo que aquele era um bom momento para sair de você, com cuidado.
ele deita e te puxa para os braços dele, encostando sua cabeça com afabilidade no peito musculoso.
sabe como você fica sensível e, às vezes, até não verbal, então fala baixinho, com toda a suavidade que um homem do tamanho dele poderia reunir.
“que tal descansar um pouquinho, hm? e aí eu te dou um bainho e encho seu buchinho de comida?”
ele aguarda por uma resposta, que vem em forma de um aceno fraquinho e um esfregar da sua bochechinha no peitoral dele.
ele olha para jaemin, ambos se comunicando telepaticamente, já tendo discutido sobre como proceder no aftercare.
neno aponta preguiçosamente para o lado vago atrás de você, piscando sonolento agora que as atividades cansativas acabaram.
jaemin se aproxima devagarzinho, deixando um selar casto no seu ombro e sussurrando um “descansa, benzinho”, observando seu rostinho já sonolento.
fica pertinho de você, te mantendo quente e acolhida, numa conchinha entre ele e o seu namorado.
quando vê seus olhinhos se fechando, se movimenta para buscar os paninhos para te limpar e um copo de água com canudinho, sabendo que não teria coragem de te incomodar para levantar do seu cantinho para se sentar.
jeno observa seu rosto atentamente, te ninando mesmo depois que sua respiração se acalma e fica profunda, dando cheirinhos na sua bochechinha e alisando sua costa com calma.
sabe que tem que se levantar para limpar você, pois deixaria seu lanchinho por conta do na, — então suspira, sem querer desgrudar de ti.
dá um último cheirinho no seu cabelinho e beija sua testa com amor, afastando você só o suficiente para te colocar com a cabeça no travesseiro, mas se levantar ainda, te observando com os olhinhos cheios de afeição.
tê ve ressonar como se o mal do mundo não pudesse atingir um fio de cabelo seu e sorri, sabendo que faria todas as atrocidades do mundo para te manter feliz.
até mesmo essa ideia de roleplay absurda.
🗒 devie's note. . ᡣ𐭩 primeiramente: quase não postava por receio de parecer um hate/revenge sex (pois o meu rascunho inicial, era, de fato, mais pesado), então peço encarecidamente a compreensão com as incoerências, pois se eu fosse corrigir muito eu abandonava de vez >.< (adendo: isso tá nas minhas notas desde 17/04/24). E QUERO DEIXAR CLARO que: tudo foi IMPLICITAMENTE planejado, combinado e consentido. tem momentos que o jeno parece querer machucar de verdade, mas é tudo parte do roleplay — é revelado bem no finalzinho.
#nct smut pt br#nct pt br#smut pt br#nct x reader#nct x you#jeno smut#jeno x reader#jeno x you#jaemin smut#jaemin x reader#jaemin x you
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❝ she suckin' my dick, I was on the playstation ❞ ୭ idols gamers que super pegaria + mini cenário ୭ smut w. a maioria aq é relacionamento estabilizado, cockwarming, se apertar os olhos acha um pouco de exibicionismo no do wonwoo an. a culpa é do tesão, não corrigi pq sou preguiçosa
wonwoo ㅤ ೀ acho que todo mundo cansou dos cenários do nonu nerd gamer mas eu não!!!!! amamos esse gênero por aqui!!!!! imagina ele sentado na cadeira com as pernas espaçadas, os olhinhos concentrados na movimentação do campeão do LoL, o fone quase caindo já que ele nem liga para o que os companheiro de tine estão falando. eu teria um super girl boner só com essa visão. o short não esconde o pau massivo dele, a mãos grandes sendo rápidas em clicar no teclado e no mouse; não quer admitir mas tá com um puta tesão e quer muito foder.se aproxima dele de mansinho, como quem não quer nada, fica do lado dele esperando até que o jeon perceba que você está ali. "qual é o nome desse aí?" você pergunta inocente, enquanto brinca com o cabelo bagunçado dele; "esse é o zed, não te ensinei a jogar com ele ainda." você murmura em entendimento. "posso mamar você?" ele quase engasga com a própria saliva, "amor meu microfone tá ligado" ele te encara um pouquinho assustado com medo da possibilidade de hansol ter ouvido isso, "tudo bem, seus amiguinhos devem saber que eu amo mamar você; vai deixar ou não?" ele só concorda com a cabeça e abre um espaço para você ficar no meio das pernas dele.
leehanㅤ ೀ⠀ HEAR ME OUT!!! eu literalmente tenho uma fic no blog em inglês sobre leehan gamer/nerd e eu AMO. vamos imaginar que vocês estão na casa de um amigo, você conversando com a namorada desse amigo e o hannie jogando no ps junto com o dono da casa. o cabelo cobrindo os olhos então ele passa a mão bastante pra tirar da visão, novamente: MÃOS!!!!! você se pega imaginando trezentas coisas com as mãos dele, ou com o narizinho bonito. se senta do lado dele no tapete, ele não estar usando nenhum fone ajuda na hora de fuxicar algo então está ali para atormentar ele até que ele te arraste de volta para casa e te foda até não aguentar mais. "amor, eu quero os seus dedos." você fala baixinho, bem perto do ouvido dele. "ou o seu nariz, não sei qual decidir hoje." finge estar pensativa mas vê que ele acabou de morrer no jogo, ele te olha, parece estar com raiva mas o volume visível na calça diz outra coisa. "acho que já vou indo gente!" mal tem tempo de pensar e ele já tá te arrastando para casa.
jisungㅤ ೀ⠀ além de loser é nerd e gamer!!!! ele super estaria de boa no nintendo switch jogando alguma coisa mas quando olha para você do outro lado da sala, o pau dele ia começar a ficar duro. não entenda mal, mas sinto que se o jisung olhar demais para você ele fica com tesão. você chega perto dele e ele te olha que nem aquele emoji pedindo pica (mas aqui ele tá pedindo é por xereca), fica com um pouco de vergonha porque tá bem visível que ele tá com tesão então com o pouco de coragem que ele tem ele te pergunta "senta em mim? tipo, não precisa cavalgar é só ficar aqui, relaxando… um pouquinho." a cada palavra a voz dele vai diminuindo e você acha fofo. aceita a proposta de cockwarming e quando você encaixa o pau dele na sua buceta ele sente que não vai conseguir ficar muito tempo assim 😵💫.
heeseungㅤ ೀ⠀ a gente brinca a gente ri, mas esse menino deve ter tocado em mais teclados do que em mulheres, vocês já viram a coleção dele??? mas falando sério aqui, ele também seria do time cockwarming mas aguentaria mais do que o jisung. você que iria sugerir essa pra ele quando o lee estava jogando uma partida no CS, sem nem pensar e nem desgrudar os olhos do monitor ele abriria um pouco mais as pernas e praticamente deitaria na cadeira gamer para poder te acomodar. prefere que você sente na posição de reverse cowgirl porquê assim ele pode apoiar o teclado nas suas coxas e jogar no estilo russo. eu disse que ele duraria mais que o jisung mas tô começando a pensar que uma partida é meio depois ele já teria desistido, te pega no colo e te leva até a cama para poder te foder gostosinho como ele sempre faz.
gunwookㅤ ೀ⠀ esse daqui… minha nossa, sem palavras. O wook te colocaria pra mamar sem dó, você não precisa nem pedir, ele sente que você tá com tesão, como se sua energia estivesse exalando 'quero ser fodida', mas ele não pode deixar os parceiros dele na mão no amistoso do Fifa por isso te propõe uma coisa. "eu sei que você tá com vontade princesa, mas por enquanto você pode me mamar, não pode?" e da aquele sorrisinho desgraçado que acaba com qualquer um. e lá vai você, de joelhos no tapete da sala, chupando ele enquanto ele joga no playstation.
ওㅤoriginal @/dollechan
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✦ — "dois é demais". ᯓ j. wonwoo.
— wonwoo × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5948. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: antecede "cinco é par", mingyu × leitora, gyu escravoceta, hatefuck, MUITA degradação, sexo sem proteção (coito interrompido), wonwoo malvado, falas problemáticas, fingering (f) & tapas. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: um pix de dois reais pra quem acertar qual que é o motivo da raiva do wonu (this can only go two ways)
A pressão do ar quente que envolvia o cômodo era responsável pelo suor que decorava as peles de vocês dois. Porém não importa o quanto você suasse e ofegasse, Mingyu parecia nunca perder o fôlego. A stanmina estupidamente abundante que, na maioria das noites, era suficiente para te levar as lágrimas de tanta estimulação, nesse momento parecia muito indesejada — dessa vez, corpo não estava favorável a sentir tanta coisa.
Mingyu usava a própria força para te mover em seu colo, as mãos firmes te agarravam pelo quadril e fodiam o corpinho sensível contra o pau dele. O homem encolhia-se de um jeito desconfortável, o rosto no meio dos seus seios alternava entre os biquinhos — Gyu sempre dava muito e queria demais. Você sentia o interior das suas coxas tremendo, nunca se acostumava com o quanto precisava se abrir para aguentar um homem desse tamanho entre as suas pernas. A bagunça molhada que pintava as peles de vocês produzia um ruído grudento.
Escorria, sujava, fazia queimar.
Você forçou as unhas contra a carne dos braços dele, um aviso claro de que era incapaz de gozar mais uma vez. Mingyu pareceu não se deixar afetar, gemendo contra os seus peitinhos ao que acelerava o movimento da sua cintura. Previsível, sempre estúpido demais por prazer ao ponto de ignorar qualquer coisa.
"Gyu... ah! Porra, espera...", a vozinha esganiçada pedia por clemência.
"Aguenta só um pouquinho...", arfou contra sua pele. O rostinho inebriado ainda se forçava contra os seus seios de um jeito manhoso, mantinha a língua fora da boca, deixando a saliva escorrer contra os mamilos sensíveis. Roçou os dentes ali e foi o suficiente para fazer sua entradinha se apertar em sensibilidade. Mingyu precisou levantar seu corpo as pressas, mal conseguindo conter quando esporrou bem em cima da sua bunda. O líquido já ralo escorrendo e juntando-se à bagunça entre os corpos de vocês.
Você se sentia drenada, ofegava como se não fosse exatamente por aquilo que estava procurando quando resolveu ir atrás de Mingyu mais uma vez. Não demorou para que sentisse os braços fortes te apertando num chamego gostoso, o homem suspirava pertinho da sua orelha — era o suficiente para te fazer arrepiar inteirinha. Ganhou um cafuné lentinho até conseguir ser capaz de respirar normalmente outra vez.
Era habitual se abrigar no carinho dele logo depois de deixá-lo te quebrar — funcionava como uma espécie de troca entre vocês dois, só benefícios. Sua boca buscou pela dele, perdendo-se numa série de selinhos calorosos. Mingyu era sempre aconchegante demais para ser considerado só uma foda casual.
"Saudades de mim?", os caninos brilharam sob o questionamento, era provocação. Você revirou os olhos numa chateação teatral conquistando um risinho baixo do homem.
"Foi acaso, Kim Mingyu.", levantou o torso, consertando a postura. "Vim só buscar meu fichário.", o tom dissimulado escorria como se fosse líquido. Incapaz de olhá-lo e sustentar a mentira ao mesmo tempo, você optou por focar a atenção em colocar as alças do sutiã no lugar.
"Ah...", ele fingiu entender. "De lingerie combinando?", findou a farsa, ganhando um tapa no peito. O estalo alto, na verdade, foi inofensivo, Mingyu sequer se moveu. "Da próxima vez que quiser foder comigo não precisa enrolar tanto.", justificou a descoberta, vocês dois já riam ao fim da frase.
"Precisava de uma desculpa pro Wonu.", explicou-se, fazendo uma espécie de bico.
"Fala sério... ele sabe muito bem o que você vem fazer aqui.", Gyu acariciava suas coxas e te assistia atentamente. Você olhava em volta, provavelmente procurando o restante das suas roupas.
"Okay. Mas ainda é estranho.", o rostinho continuava a produzir expressões nada características e Mingyu era inteligente demais para deixar passar. "Não quero deixar ele desconfortável.", murmurou. Não havia sentido aqui, você nunca havia se preocupado com isso. Chegou até mesmo a deixar o Kim te chupar no meio da cozinha certa vez — a adrenalina existente no fato de que Wonwoo apareceria a qualquer momento deixou tudo muito mais gostoso.
"E por quê ele ficaria desconfortável? Já vi ele fazendo a mesma coisa.", a pergunta veio para te sondar, Mingyu já tinha alguns palpites.
"Só não gosto que ele saiba...", evitou olhá-lo novamente e ele cessou o carinho na sua pele. "Também sou amiga dele, sabe?", disse num fio de voz. Você não era de hesitar, Mingyu te conhecia muito bem. Precisou de pouco para chegar numa conclusão.
"_____."
"Hum?"
"Tá interessada nele?", o homem franziu as sobrancelhas. Seu corpo gelou de dentro para fora. Era tão nítido assim?
"Não.", mentiu sem pensar duas vezes. Mas o sorrisinho descarado no canto dos lábios respondeu por você.
"Mentirosa...", beliscou sua perna te fazendo dar um pulinho. "Eu não vejo problema, se é isso que você quer saber."
"Não 'tô pedindo sua permissão.", empinou o nariz e cruzou os braços, olhando-o zombeteira.
"Eu sei muito bem quando você quer algo de mim.", era esperto. Precisou de um puxão para te fazer cair em cima do torso dele novamente. "Não consegue chegar nele sozinha?", questionou, roçando a ponta do nariz contra a sua bochecha.
"Não é isso.", você se rendeu ao carinho, brincando com o cabelo curtinho da nuca dele. "É só que...", hesitou. "Vocês homens não tem uma regra estranha?", inclinou o rosto, nem você mesma sabia como explicar a tal regra. "De não pegar a mesma mina... sei lá como funciona."
"Papo de maluco.", ele franziu o nariz. "Nessa casa só entram talaricos.", brincou meio emboladinho, fazendo um biquinho estranho. Você sorriu, não sabe se pela brincadeira ou se por achá-lo fofo. "Mas, falando sério, isso só conta com futuras namoradas e 'cê já falou que namorar não é sua praia.", explicou, largando um selo molhado no canto da sua boca.
"E é a sua?", você tinha noção da resposta, perguntou apenas por provocação. Mingyu revirou os olhos.
"Você sabe muito bem que eu quase te pedi em namoro uma vez.", relembrou o acontecido — que, aliás, você fazia questão de nunca deixá-lo esquecer.
"Dia engraçado...", murmurou entre risos. "Então você não quer mais me namorar?", a pergunta venho acompanhada de um desapontamento extremamente teatral — o exagero era de propósito, queria encher o saco do Kim.
"Desencanei. Você só quer meu corpo.", ele suspirou em desdém, fazendo uso de uma tristeza quase tão falsa quanto a sua.
"Ah, e você não?"
"Claro que não.", as mãos do homem desceram até sua bunda, mas você resolveu ignorar. "Quero sua amizade...", apertou a carne com gula, forçando o peso do seu corpo contra a ereção que não havia adormecido totalmente "Seu apoio...", enfiou o rosto no seu pescoço, o beijinho casto que ele deu acompanhou uma lambida nada discreta. "Seu...", mordeu a pele. "Seu companheirismo e..."
"A gente não vai transar de novo.", interrompeu, não se impressionava mais com o descaramento do homem.
"Pois é mentira. Quero porra nenhuma não.", retrocedeu todos os toques, o corpo caindo no colchão como se fizesse birra — Mingyu era um crianção as vezes.
"Idiota.", soltou um riso nasal, puxando o cabelo dele de leve. "Mas, de verdade... não seria estranho?", realmente, queria se certificar. Não tinha medo de ser rejeitada por Wonwoo, mas também não gostaria de deixar as coisas estranhas entre ele e Mingyu.
"Claro que não. O Wonwoo sabe que você não 'tá fora da jogada, eu já disse que a gente não tem nada sério.", explicou e dessa vez falava sério.
"Tá se explicando demais...", estreitou os olhos. "Cê parece mais empolgado com isso do que eu.", arriscou e a expressão satisfeita que tomou o rosto dele te confirmou a teoria.
"Lembra quando você quis me obrigar a pegar uma amiga tua? Considere como se fosse a mesma coisa."
"Não te obriguei coisa nenhuma!", refutou, ele também fazia questão de voltar nessa memória de vez em quando. "Só achei que vocês combinavam ué."
"E como você pode ter tanta certeza?"
"Tenho meus métodos...", mordeu o lábio inferior e foi o suficiente para Mingyu entender. "Nunca entendi porquê você não ficou com ela.", tirou o foco de si própria, dedilhando a boca do homem. Gyu selou seus dedos, mordendo um sorriso dentro da boca.
"Tenho minha favorita..."
── ★ ˙ ̟ ──────── . ♡
Sua relação com Mingyu gerava um ponto de interrogação na cabeça de seja lá quem tentasse produzir sentido dentro dela. Entretanto, não era incomum, vocês foram um ponto de interrogação um para outro no início também. O que evoluiu de uma transa casual, transicionou para vocês sendo exclusivos um do outro por um bom tempo. Nada foi acordado entre vocês dois, mas inconscientemente tornaram-se dependentes da química que produziam quando estavam juntos e demorou para que transar com outras pessoas voltasse a ter graça.
O pacto da exclusividade não durou muito e foi complicado entender o que acontecia entre vocês. "Ir para a coleira" (lê-se "namorar") sempre esteve fora de cogitação e um relacionamento aberto soava como maluquice. Cessar os encontros de vocês dois sequer apareceu na discussão — ainda se curtiam demais para serem capazes de largar.
Mingyu era o mais apegado, mas não demonstrou nenhuma relutância em deixar as coisas do jeito que estavam: vocês eram livres 'pra pegar todo mundo, desde que não abrissem mão um do outro. E você mesma precisou de um tempo para assimilar que Mingyu era o seu favorito, mas continuava sendo só mais um na lista. Sob essas circunstâncias tudo passou a fazer sentido. Não havia ressentimento nem estranheza entre vocês dois, ainda que arrancassem um cochicho aqui e ali sempre que eram vistos juntos em algum lugar.
Chegou ao ponto de até mesmo fingirem não se conhecerem em certos eventos nos quais estavam ambos acompanhados de algum outro rolinho — você sempre sumia do meio da festa 'pra pegar Mingyu no banheiro, mas o seu date definitivamente não precisava saber disso. Além disso, pegar amigos um do outro também não ficou fora do tabuleiro. Admitiam que o planeta era muito pequeno.
Sendo assim, você não era sonsa ao ponto de não assumir para si mesma (e para Mingyu) que já havia cogitado Wonwoo. Ele era gostoso demais para ser ignorado. O jeitinho recluso te fazia fantasiar se ele também era assim em todos os momentos. Já havia tentado se aproximar dele por vias casuais — quando a sua relação com Mingyu ainda era uma grande incógnita. Vocês tinham alguns interesses comuns, não foi difícil surgir com uma amizade meio desajeitada e ela era mais do que suficiente para te deixar concluir que ele era, inevitavelmente, um homem.
Os olhares nada discretos pro seu corpo e o rosto vermelhinho sempre que você resolvia falar de um jeitinho mais dengoso, explicitavam que você conseguiria Wonwoo se quisesse tê-lo. Era só uma hipótese da qual você não tinha interesse de buscar comprovação. Mas deixou de ser só isso a cerca de duas semanas.
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Saiu do quarto nas pontinhas dos pés ouvindo os ronquinhos de Mingyu te acompanhando até a saída — quis rir, eram adoráveis. Preocupou-se em dar passos leves pelo corredor, a frieza da madrugada te acompanhava adentrando por baixo da camiseta enorme que havia pegado emprestada do homem. Era meio desconfortável, especialmente pelo fato de você não ter sido capaz de achar sua calcinha antes de deixar o cômodo. Porém não havia muito a ser feito, precisava beber algo ou morreria desidratada.
Luzes de LED coloridas escapavam pelas frestas da porta de Wonwoo. Não foi surpresa alguma, sabia que o homem tinha a mania de trocar o dia pela noite. Entretanto, esperava muito que ele estivesse preso demais aos fones de ouvido ruidosos parar ser capaz de notar todos os sons obscenos que soaram pelo quarto vizinho minutos atrás.
Apressou-se até a cozinha optando por não acender nenhuma lâmpada, seu conhecimento sobre aquela casa era suficiente para te deixar transitar sem esbarrar em nada. Na cozinha, contentou-se com a luz que saía da geladeira agarrando a primeira garrafinha que viu pela frente. Bebeu o líquido como de estivesse sem fazê-lo a dias — facilmente classificaria Mingyu como uma espécie de íncubo, ele tinha a habilidade admirável de drenar tudo do seu corpo.
Estava prestes a fechar o refrigerador quando a luz se acendeu. Travou no lugar. Pelas suas contas Mingyu não acordaria pelas próximas cinco horas e não era comum que assaltantes acendessem lâmpadas. Sobrava uma terceira opção. Virou-se cuidadosa dando de cara com uma silhueta muito conhecida na entrada do cômodo. Conhecida... mas não esperada. Vislumbrar Wonwoo foi suficiente para fazer com que a água tomasse o caminho errado dentro da sua garganta. Seu corpo te envergonhou ao te jogar para uma tosse ruidosa e meio desesperada. Demorou para recuperar o ar, ainda sentindo um incômodo esquisito no fundo da boca.
"Wonwoo.", constatou meio tímida. Não havia recobrado a dignidade perdida nos segundos anteriores. O homem expulsou um sorrisinho forçado nos cantos dos lábios, acenando com a cabeça como se concordasse.
"Veio dormir aqui?", atravessou a cozinha na sua direção, indo à geladeira. Você cruzou as pernas por reflexo, se a camiseta de Mingyu subisse por acidente seria desastroso.
"Vim só ver um filme com o Gyu, mas acabei ficando...", tentou soar casual, vocês dois sabiam muito bem que não havia filme algum. "Tem problema?", entortou os lábios.
"Você sabe que não. Só não tava esperando.", tirou uma garrafinha de suco de dentro do refrigerador já virando-se para sair.
"Achei que ele tivesse te avisado..."
"Não precisou avisar...", encaminhou-se até o corredor, a voz se tornando distante "... deu 'pra te ouvir muito bem.", a partir daqui você não soube comprovar se era só paranoia da sua parte, mas jura ter ouvido certo desdém na voz dele.
── ★ ˙ ̟ ──────── . ♡
Não era comum que você o fizesse, mas o tom de quase desprezo somado ao olharzinho moralista do homem te tornaram ainda mais apegada a ideia de quebrar Wonwoo. Já havia conversado com Mingyu o suficiente para saber que a conduta de cara certinho que ele carregava era puramente teatral, não admitia que ele agisse como se suas ações fossem fora do comum, ou pior, dignas de aversão. Não admitia porque sabia que Wonwoo poderia ser tão promíscuo quanto você.
E se ele não admitia isso por conta própria, você faria questão de tomar a atitude por ele, só precisava de uma chance. Entretanto, a oportunidade de desmontar o homem não veio com tanta facilidade, ela precisou ser criada.
[...]
Assim que ouviu a porta se abrindo você não ficou tão nervosa quanto previu que ficaria. Sabia exatamente o que fazer e tinha anos de experiência sendo ardilosa ao seu favor — nessa situação, era Wonwoo quem estava pisando em território desconhecido.
"_____?"
"Wonnie.", ofereceu um sorrisinho caloroso, mal se movendo no sofá.
"O Mingyu já chegou?", olhou em volta, jogando um molho de chaves na mesinha de centro.
"Ah não...", respirou fundo, ensaiando a mentira na própria mente uma última vez. "Ele me pediu 'pra vir aqui esperar uma encomenda dele. Disse que não sabia quando você chegava...", esforçou-se para soar o mais casual que podia.
"Sabia sim. Eu falei quando chegava.", o homem franziu o cenho em confusão. Você não demonstrou estar afetada com a afirmação, dando de ombros.
"Acho que ele deve ter esquecido então.", arrematou enfim. Wonwoo concordou com a cabeça, dirigindo-se ao próprio quarto em completo silêncio. Porém, você não podia deixar ele esgotar suas chances assim.
"Wonnie, não me deixa sozinha...", apelou para uma voz açucarada, forçando um biquinho que sabia que ele era incapaz de ver. "Faz tempo que você não joga comigo, sabia?"
"Tô cansado hoje, _____.", suspirou, coçando a nuca meio embaraçado.
"Por favor, Nonu.", arrastou o apelidinho de propósito, virando-se para vê-lo parado no meio do corredor. "Cê "tá tão esquisito esses tempos...", inclinou o rostinho, vendo-o engolir seco — claramente nervoso. "Então...? Vai jogar comigo?", um suspiro rendido acompanhado de um acenar de cabeça foram suficientes para te lançar quase que correndo para o quarto do homem, mas não sem antes oferecer um sorrisinho doce.
Do início até o fim aquela não foi uma partida normal, suas investidas eram claras como a água e dava para notar o quão afetado Wonwoo parecia com cada uma delas. Desde a sua insistência em jogar em cima da cama dele, entre as mãos nada sutis que se apoiavam nas coxas do homem, até os beijinhos cada vez mais molhados no canto da boca de Wonwoo sempre que ele te ajudava em alguma conquista do jogo. Você estava fazendo um inferno e adorando assistir cada uma das reações acanhadas do homem. No entanto, teve que esperar tempo demais por alguma atitude da parte dele e ela sequer veio do jeito que você queria:
"O que tem de errado contigo?", questionou cuidadoso. Sério? Você esperava que ele fosse pular nos seus peitos ou algo assim — achava ter deixado bem claras quais eram suas intenções ali.
"Nada. Só gosto de ficar perto de você", deu de ombros — se ele ia se fingir de sonso, você iria também.
"E o Mingyu?", arqueou uma das sobrancelhas — ah não...
"O que tem ele?"
"Vocês não...?", inclinou o rosto, aqui você teve que suspirar. Era impaciente demais para toda essa enrolação, daria seu próprio jeitinho.
"A gente não tem nada sério...", levantou-se e se ajoelhou na cama ajustando o vestidinho — propositalmente curto. "E ele nem precisa saber.", colocou as pernas do homem entre as suas, sentando-se no colo dele sem pestanejar.
"_____. Não acho uma boa ideia.", o homem engoliu seco, tentou se ajustar na cama — incerto se te tocava ou não.
"Por que não?", mais um questionamento e, dessa vez, deu para assistir o exato momento em que a paciência de Wonwoo se foi pela janela. O semblante masculino assumindo um tom cristalino de julgamento.
"Porque você tá agindo igual uma...", precisou impedir a si mesmo, respirando fundo ao que coçava os olhos por baixo dos óculos. Você quis rir, não era sua primeira experiência com alguém assim. " ____.", alertou. "Tô falando sério. Me deixa quieto."
"Agindo igual o quê, Wonwoo? Termina.", ajeitou-se no colo dele, aproximando-se para brincar com uma das alças do óculos. "Hm?", baixou o olhar, propositalmente encarando-o por baixo dos olhos. "Tô agindo igual puta?", sussurrou. "É?"
"É. É isso.", afundou a língua contra a bochecha, parecia irritado.
"E por quê isso te incomoda tanto, Wonnie?", jura que tentou dar alguns segundos para que ele pensasse, aguardando por uma resposta que não viria. "Qual o problema de eu ficar com quem eu quero?", aproximou-se mais, mordiscando o topo da orelha dele. "Fica todo esquentadinho pro meu lado...", largou um beijinho manso contra a carne, descendo aos pouquinhos até o pescoço tenso. "Sabe o pior de tudo?", questionou de forma retórica. A mão atrevida descendo pelo torso dele até a barra da calça, mas ali teve seu pulso agarrado pelo homem. "Tá excitado só de me ver agindo igual putinha...", observou com escárnio, sentindo-o pressionar seu pulso com mais força. "O que isso te torna? Hm?", afastou-se enfim, olhando-o vitoriosa.
Wonwoo estava coberto por um tom rubro do rosto até o pescoço, mas aquilo estava longe de ser vergonha — você sabia bem. Tudo era estranhamente excitante, desde as veias saltadas no pescoço até o modo como ele parecia prestes a te arruinar.
"Você quer tanto assim?", soou mais como ameaça que como proposta.
"Você sabe que sim...", miou as palavras, o jeitinho de sonsa era a chave aqui.
"Pede direito então, sem usar essa voz de vagabunda.", envolveu as mãos no seu cabelo sem que você fosse capaz de notar ou impedir — precisou refrear um sorriso, aqui teve noção que sairia destruída das mãos dele.
"Pedir o quê?", franziu a testa, fingindo pensar. "Pra você me foder agora? Hm?", brincou com a gola da camiseta dele. "Pra usar minha bucetinha de vagabunda?", fez questão de forçar a voz que Wonwoo tanto parecia detestar. Esperou por um puxão de cabelo mais forte ou até um tapinha no rosto, mas ganhou os lábios do homem imediatamente contra os seus.
Wonwoo te tomava com vontade, as mãos escorrendo pelo seu corpinho como se tentassem saciar alguma fome mais profunda. Pressionava seu pescoço, beliscava seus peitinhos por cima do tecido, até mesmo apalpava a bucetinha que já se melava em carência. Por meio de tantas ações, acidentalmente confessava que você era a fantasia mais recorrente na cabecinha depravada dele. Que sempre te tinha em pensamento quando sentia o desejo apertar, que gozava 'pra esse exato jeitinho manhoso que parecia despertar a fúria dele, que tinha raiva de si mesmo por querer tanto alguém.
Afastou-se completamente sem fôlego. A boca agora tomando a pele do seu pescoço, traçando um rastro de fogo por onde passava, chupando, mordendo, sorvendo cada pedacinho que ele conseguia. Quase rasgou as alcinhas do vestido ao tirá-las do caminho, abocanhando seus seios num desespero que te fez gemer. Nunca parecia satisfeito. Perdido demais em tudo que podia fazer com o seu corpo agora que tinha-o para si. Levantou de supetão, o rosto afobado, sustentava um expressão indecifrável.
"Puta-", ele se interrompeu, desferindo um tapa ardido no seu rostinho. A ação fez sua bucetinha escorrer — previsível demais. Precisou se esfregar contra uma das coxas de Wonwoo, mas ganhou um tapa por isso também. "... burra do caralho.", completou. "Não ia conseguir dar só 'pra um por muito tempo, não é? Não pode ver piroca...", cuspiu as palavras, o aperto nos seus fios se fechando. Seus olhos se arregalaram, olhava-o desnorteada com a mudança de comportamento. "Abre a buceta 'pra mim."
"Wonnie...", era dengosa e ele ainda parecia detestar esse fato.
"Anda.", balançou sua cabeça, usando seu cabelo como apoio. Seu corpo queimou, ardia em expectativa, temendo por tudo que ele faria com você. Rendida, arrastou a calcinha de canto, exibindo a buceta babadinha para o homem. Wonwoo sorriu ladino.
"Agora se fode.", ordenou, sequer te olhou nos olhos. Você obedecia tudo cegamente, penetrou dois dedinhos sem dificuldade alguma. A expressão austera te enchia de luxúria mais do que qualquer coisa, te subjugava por trás das lentes, deixando claro que seria irredutível a qualquer capricho seu — mas porque soava tão interessante tentar quebrar essa resistência também? Ainda não sabia. "Coloca mais um."
"Não dá...", choramingou. Dava sim, porém a rejeição valeu o prazer de assistir a desaprovação no rosto masculino.
"Dá. Dá sim. Buceta de puta foi feita 'pra aguentar.", pontuou tudo secamente, colando a testa na sua. Simulava uma paciência infindável, mas a mão que envolveu seu pescoço te dizia tudo que você precisava saber.
Achando-se muito esperta, aproveitou a oportunidade para se estimular, estava claro que Wonwoo queria um showzinho só para os olhos dele. Enfim, adentrou mais um dedo em si própria, chiando um pouquinho com a ardência. A atenção do homem estava toda no seu rostinho, o semblante sério parecia não se comover com sua carinha de prazer. Fazia uso de toda a manha conseguia, choramingava, mordia a boquinha, rebolava nos seus dedos como se insinuasse que era ele te fodendo, retirava os dedinhos só para esfregar o melzinho pegajoso por todas as dobrinhas.
"Tá gostoso, putinha?", grunhiu, a voz mau superando o volume das estocadas ruidosas. "Goza neles, goza.", não te deixou responder, forçando seu pulso para manter seus dedinhos lá no fundo. A outra mão libertou o aperto nos seus cabelos, estimulando o clitóris inchadinho sem pena. Seu corpo retesou, praticamente caindo em cima dele. Os gemidos quebrados eram abafados no pescoço do homem. "Quer meu pau aqui, cadela? É?", te fez estocar a si própria com mais força. "Quer assim?"
"Wonwoo!", agarrou o braço dele como pôde, sentindo sua entradinha apertar seus dedinhos.
"Solta.", pontuou, sequer se moveu. "Mandei soltar.", estapeou sua coxa, irredutível.
"Tá sensível..."
"Cê quer foder comigo, não quer?", o tom repentinamente doce fez sua cabeça girar, concordou sem que pudesse raciocinar antes. "Não como puta malcriada.", justificou. Os dedos vagarosamente voltando a estimular seu pontinho.
Você já se sentia fraca, o corpo molenga prestes a gozar buscava apoio em Wonwoo. Quase trocava os olhinhos, choramingando baixinho a cada estocada funda dos próprios dedos. O homem te olhava hipnotizado, perdendo a marra assim que avançou para te roubar num beijo dengoso. Chupava sua boquinha com gosto, ciente que você não tinha forças para retribuir o gesto.
"Gostosa filha da puta.", murmurou rente aos seus lábios, mordiscando seu queixo em seguida. Olhava-te com uma devoção esquisita, mas estava longe de retrair o jeitinho dominante. O orgasmo que te tomou não se manifestou tão fortemente, mas fez seu corpo inteiro travar num frenesi gostoso. A bucetinha tentava expulsar seus dígitos, mas Wonwoo não deixava — forçando-os até a base. Sentiu o exato momento em que se molhou inteira, sujando a mãozinha com o líquido quente.
O homem fez questão de assistir toda a cena de perto, puxando seus dedinhos para fora sem cuidado algum ao fim dela. Aproveitou o seu estado maleável para te submeter às próprias vontades, obrigando-te a abrigar os dedos encharcados dentro da boca. Murmurava algo como "te fazer provar seu melzinho de puta", mas você honestamente estava tontinha demais para assimilar qualquer coisa. Engoliu deu gozo sem pestanejar, pulsando com o olharzinho depravado que ganhou de Wonwoo. Mas só isso não era o suficiente. Nunca era.
"Wonnie, fode...", suplicou, uma mistura desprezível de porra e saliva ainda escorrendo pelos cantinhos da boca.
"Não.", negou só pelo prazer de negar. Sua carinha chorosa, de quem estava prestes a fazer qualquer coisa por pica só alimentava o teatrinho.
"Por favor, eu preciso...", choramingou mais uma vez. Atrevida, agarrou a ereção por cima dos tecidos. "Por favor.", usou da manha que Wonwoo tanto fingia detestar, era mais do que suficiente para te dar o que você queria.
"Insuportável do caralho.", ele cuspiu entre-dentes, retirando os óculos num gesto impaciente. Você precisou morder o interior das bochechas para não sorrir. "Porra, não sabe ficar quieta.", resmungou te empurrando em direção ao colchão. Um gritinho assustado foi responsável por libertar o risinho que você segurava. Mordeu os lábios ao que era manuseada pelo homem como se fosse uma bonequinha, sendo colocada de quatro se dificuldade alguma. "Você me estressa tanto.", as reclamações não eram capazes de superar o som do cinto se abrindo, você tremeu em excitação.
Agarrou o lençol entre os dedos ao que sentiu Wonwoo colocar tudo de uma vez. Espremeu os olhos, incapaz de usar a cabeça com a bucetinha tão cheia. O ruído molhado e contínuo deixavam explícito o quão vergonhosamente molhada você estava — na verdade, sequer precisava dele, as gotinhas escorrendo entre as suas pernas já eram mais do que suficientes para demonstrar o quanto tudo aquilo te excitava.
"Eu devia usar essa buceta todo dia.", a voz afetada não passou despercebida, você sorriu devassa — já embriagava-se com fato de enfraquecê-lo. "Usar de depósito de porra... só minha, caralho.", estocou com afinco, como se tentasse te punir. "Te deixar cheinha de mim e- Ah... ah...", as estocadas já tinham um ritmo errático. "Caralho...", Wonwoo arfava — soava tão bêbado de desejo quanto você. "Porra de buceta gostosa.", ganhou um tapa ardido por cada palavra proferida. Porém sequer sentiu algo, o corpo adormecido só tinha forças para te dar noção do quão prazeroso era sentir ele te usando assim. Praticamente esperneava abaixo do corpo forte, não conseguia se manter parada de tanto tesão. Tentava espremer as perninhas, choramingava, implorava para te foder mais forte, era patética.
"Mais, mais, mais...", arfava contra o colchão, sequer sabe pelo que pedia, só precisava. "Wonwoo... hm, isso...", rebolou contra a pelve do homem, ganhando mais um tapa ardido. Esse, entretanto, foi suficiente para te fazer ficar quieta. Wonwoo passou a te acertar num lugar gostoso demais para te deixar pensar em outra coisa, precisou abafar o rosto contra o colchão quando começou a gritar como uma putinha burra — porra, porra, porra ia chorar desse jeito.
O enlace firme em volta do seu quadril era a única coisa que te mantinha no lugar, Wonwoo arremetia sem pensar, tão rendido pelo prazer quanto você. Não sabe como, nem quando, mas sentia o tecido do edredom dentro da sua boca — provavelmente havia mordido em algum momento. Balançava sem forças, deixando-se levar pelo ritmo das estocadas, o tremelique nas suas perninhas denunciava a vontade de gozar outra vez.
Rebolava contra ele de um jeito desajeitado quando sucumbiu de encontro ao colchão, o peso do homem em cima do seu corpo era a razão. Wonwoo agora te segurava pelo cabelo se forçando por completo dentro de você com ajuda do próprio peso. A pressão fez seus olhinhos revirarem, sentia-se um brinquedinho sem vontade própria e, ironicamente, foi tomada pelo ímpeto de implorar para ele gozar dentro de você — precisou de muito autocontrole para não pedir pela porra quentinha te enchendo.
A mordida nada carinhosa na sua nuca foi responsável por desatar o nó no seu ventre. Gozou em meio a um gritinho manhoso — que foi abafado pelo tecido do colchão. Tremeu sob o toque de Wonwoo até que ele se aliviasse, saindo as pressas e fodendo o vão entre as suas coxas até esporrar ali.
Não sabe de quanto tempo precisou até voltar a si e ainda sentia o corpo espasmando quando abriu os olhos para procurar por Wonwoo. Avistou-o sentado contra a cabeceira, a respiração tranquila, os olhos fechados como quem descansa a visão. Tomou impulso, enlaçando a cintura de Wonwoo entre suas pernas. Fez questão de sentar bem em cima da ereção adormecida, esticando-se até a escrivaninha para pegar os óculos. O homem agora te olhava sem demonstrar reação, continuando estático mesmo quando você colocou as lentes sobre os olhos dele. Você sorriu de imediato, ele ficava tão sexy desse jeito...
Porém, a falta de reação ainda te deixava intrigada demais. Resolveu reverter a situação por conta própria, os dedinhos correndo pelo rosto dele num carinho singelo. Sapeca, forçou o polegar entre os lábios do homem, simulando estocadas muito mais leves do que as ele havia simulado com você. Wonwoo seguiu impassível... bom, isso até te dar uma mordida generosa — mas fraca o suficiente para não ser capaz de te machucar. O gritinho assustado seguido de você retraindo o dedo finalmente fizeram a expressão mudar. Ganhou um sorrisinho de canto do homem que beijou sua palma antes de te puxar para um selo caloroso.
Seu corpo amoleceu, o rostinho se inclinando para ser capaz de beijá-lo sem que os óculos atrapalhassem. Era lento, quente e até meio carente. Wonwoo ofegava contra a sua boca, impedindo a si mesmo de se afastar para respirar. As línguas se encontravam do lado de fora e as mordidinhas no seu lábio inferior te mantinham presa à ele também. Os braços te abraçavam num aperto firme, acariciavam-te incapazes de se manterem num lugar só. Você também se rendia à devoção por trás daquele beijo, as mãos brincando com o cabelo de Wonwoo.
De uma perspectiva externa, pareciam amantes, mas esse definitivamente não era o caso de vocês. Era luxúria, enfim. Tesão no seu mais puro estado. E isso ficava mais claro ao que as reboladas tímidas do seu quadril tomavam mais cadência. Os carinhos do homem também não permaneceram tão ternos. Já apertava sua bunda sem pudor algum, os dígitos se afundavam na carne, abrindo-te. Exibia seus buraquinhos para o quarto vazio, como se fosse uma espécie de prêmio.
Seus olhinhos se apertavam com o tesão que aquilo te fazia sentir. Inerte, fez suas mãos tomarem o lugar das de Wonwoo, se exibindo por conta própria. A ação te rendeu um tapa bem no meio do local, quase acertando a bucetinha usada. Tremeu. Sorrindo com a ideia de ter seu pontinho estapeado até gozar.
O homem te soltou ao que sentiu seu rostinho se tornando satisfeito demais — a essa altura já era capaz de ler quando sua cabecinha era tomada por algum pensamento depravado. Experimentou bater outra vez, fazendo questão de acertar as duas entradinhas. Assistiu seu corpo arquear de imediato, buscando por mais assim que o contato cessou. O gemidinho dengoso também não passou despercebido. Wonwoo nunca havia visto nada assim, nunca havia estado com alguém assim.
"Porra, você é doente...", murmurou mais para si mesmo. Você piscou os olhinhos em inocência, tentando mascarar o fato de sua entradinha estar pulsando com a observação — sim, tinha a cabecinha meio perturbada, mas só por coisinhas que te fazem gozar gostoso.
Você pensava em como convenceria ele a te foder outra vez quando seus planos foram por água abaixo. O barulho estridente do interfone interrompeu os devaneios de vocês dois. Entretanto, não se deu ao luxo de ficar desapontada por muito tempo, era óbvio que Mingyu teria que voltar para casa em algum momento. Além disso, você se garantia até demais. Tinha certeza que a chance de ir para cama com Wonwoo outra vez apareceria novamente no futuro — a ereção pulsando embaixo da sua buceta não te deixava mentir.
"A encomenda.", ele suspirou impaciente. Você quis rir. De todos os acontecimentos inacreditáveis daquela tarde, o mais impressionante deles com certeza deveria ser o fato de Wonwoo ter caído nessa história.
"Que encomenda?", se fez de desentendida, um sorriso irônico adornando os lábios. Ainda assim, o homem pareceu não ter ligado os pontos e você se levantou antes que caísse na gargalhada bem em cima dele. "É o Mingyu.", explicou, finalmente de pé ao lado da cama. Os olhos que percorreram seu corpo despido não passaram despercebidos. "Esqueceu que eu tô com a chave dele?"
Você apanhou suas peças de roupa jogadas pelo quarto totalmente despreocupada, agarrou-as contra o peito ao que se dirigiu à saída do cômodo. Fazia tudo com naturalidade, como se já fosse de casa.
"Onde 'cê 'tá indo?", ele ainda parecia incrédulo demais para ser capaz de tomar alguma atitude.
"Tomar banho.", virou-se, dando de ombros. "Abre a porta pro Gyu."
[...]
Wonwoo foi o primeiro que você avistou ao caminhar pelo corredor que levava à sala de estar. O homem parecia desconfortável dentro da própria pele, como se fosse o único a enxergar o elefante no meio da sala. Sentado de um jeito nada confortável na poltrona mais ao canto, fingia não encarar Mingyu pela visão periférica. Sorrateiro, agia como se no sofá a frente dele não estivesse o homem com o qual ele conviveu na mesma casa por mais de cinco anos.
Mingyu, que também entrou no seu campo de visão, passava os canais da TV com desinteresse — parecia não achar nada que o agradasse. O jeito relaxado não fazia nada bem a você, pois contrastava com o homem mais velho, fazendo-o parecer paranoico — era questão de tempo até que você caísse no riso. Em passos mais vagarosos, reuniu toda a dissimulação que conseguia dentro de si antes que alcançasse o cômodo.
Ao chegar, não fez cerimônia: eentou-se preguiçosa ao lado de Mingyu e foi puro reflexo se aninhar ao corpo grande, deitando o rostinho no ombro dele. Fez questão de olhar Wonwoo nos olhos durante todo o percurso — ele parecia ainda mais alarmado com a sua presença. Gyu te abraçou de volta, olhando de canto.
"Conseguiu?" deu um tapinha questionador na sua coxa.
Aqui você não foi capaz de evitar o risinho, concordando com a cabeça ao que continuava a encarar Wonwoo. O mais velho franziu a testa, como se juntasse os pontos, mas foi preciso que você e Mingyu compartilhassem um high-five todo animadinho para que ele fosse capaz de entender o que aconteceu.
Wonwoo abriu a boca, ensaiando o que dizer. Porém você já estava de olhos fechados prestes a cochilar abraçadinha no homem mais novo. Tudo que ele recebeu foi um sinal de silêncio de Mingyu, acompanhado de um sorrisinho safado.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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𝓯𝓲𝓵𝓶𝓮𝓼 𝓮 𝓼𝓮𝓻𝓲𝓮𝓼 ⊹₊⟡⋆
𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐬𝐞 𝐢𝐧𝐬𝐩𝐢𝐫𝐚𝐫 𝐝𝐮𝐫𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐚 𝐧𝐟
➤ conteúdo exclusivo para o ed, se você não compactua, apenas bloqueie.
então edlindas, uso esses filmes e séries para me destrair durante a nf, ao mesmo tempo que me distraio me inspiro no aesthetic e nas personagens ou no corpo delas. espero que gostem ᯓᡣ𐭩
1. 𝐒𝐊𝐈𝐍𝐒: o clássico que não deixa de ser bom, a série tem um tema super legal, te prende, é aesthetic, aborda vários temas (incluindo ed) e tem várias personagens magrinhas para se inspirar, por exemplo effy e cassie. (𝐧𝐞𝐭𝐟𝐥𝐢𝐱)
2. 𝐁𝐀𝐁𝐘: essa série fala sobre duas garotas que tem uma vida em segredo (prost1tu1ç4o), as duas personagens principais são muito thinspo, são bonitas, delicadas e dá pra pegar várias inspirações assistindo. confesso que as vezes a série não prende tanto, mas tem tantas meninas magras que vale a pena assistir. (𝐧𝐞𝐭𝐟𝐥𝐢𝐱)
3. 𝐁𝐈𝐑𝐃𝐒 𝐎𝐅 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐃𝐈𝐒𝐄: o filme tem como tema uma competição de ballet, é simplesmente maravilhoso se inspirar no aesthetic delicado e caótico das personagens principais, elas são lindas, magras, delicadas e como disse, o tema é ballet então tudo fica ainda melhor. (𝐚𝐦𝐚𝐳𝐨𝐧)
4. 𝐌𝐀𝐑𝐈𝐄 𝐀𝐍𝐓𝐎𝐍𝐈𝐄𝐓𝐓𝐄: a atriz que interpreta a personagem principal é a kirsten dunst, ou seja, super magra, linda e delicada. esse filme mostra explicitamente como magreza é sinônimo de beleza. o aesthetic do filme é impecável e o melhor de tudo: dirigido por sofia coppola.(𝐧𝐞𝐭𝐟𝐥𝐢𝐱)
5. 𝐓𝐇𝐄 𝐕𝐈𝐑𝐆𝐈𝐍 𝐒𝐔𝟏𝐂𝐈𝐃𝟑𝐒: o aesthetic do filme é muito bonito, muito delicado e as personagens são todas delicadíssimas (principalmente a kirsten dunst), vale a pena assistir. o tema pode ser um pouco pesado mas não é nada explícito e acho que todas as mulheres se identificam um pouco. (𝐚𝐦𝐚𝐳𝐨𝐧)
6. 𝐁𝐋𝐀𝐂𝐊 𝐒𝐖𝐀𝐍: esse filme é bem conhecido, o tema também é ballet, ou seja, pessoas magrissimas e fala muuuito sobre a busca pela perfeição. da pra se inspirar de várias formas. (𝐝𝐢𝐬𝐧𝐞𝐲+)
7. 𝐋𝐎𝐋𝐈𝐓𝐀 (𝟏𝟗𝟗𝟕): por fim, recomendo esse filme. o tema é pesadíssimo (p3d0f1li4) e pode ser difícil de assistir até o final, mas a atriz que interpreta lolita já era maior de idade na época e era super magra e delicada, da pra se inspirar demais no corpo dela, super linda. (𝐚𝐦𝐚𝐳𝐨𝐧)
foi isso edmigas, lembrando que todos os filmes e séries que recomendo aqui falam de temas pesados (não estou passando pano ou romantizando), o intuito do post é conseguir se inspirar no corpo das atrizes e se destrair durante a nf. espero muito que tenham gostado, se tiverem alguma outra sugestão é só comentar (˶ᵔ ᵕ ᵔ˶)
#borboletando#ed but not ed sheeran#garotas bonitas não comem#i wanna be sk1nn1#tw ed ana#ana brasil#ana y mia#tw ana bløg#transtornoalimentar#anamotivation#thinspø
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝙗𝙧𝙖𝙞𝙣𝙨𝙩𝙤𝙧𝙢 - 𝙇𝙚𝙚 𝙃𝙖𝙚𝙘𝙝𝙖𝙣
ღ seu cérebro definitivamente não funcionava mais depois de todas aquelas horas no hackathon, então Haechan resolveu te dar mais um motivo para ficar burrinha.
ㅤㅤㅤㅤㅤhaechan × fem!reader | ⚠️ sugestivo ⚠️ | w.c: 0.8k
ღ notinha da sunsun: seguinte, eu li o último texto que a @butvega postou e realmente fiquei obcecada 🥴 Tá aqui se você ainda não leu. Obviamente isso aqui não tá no mesmo nível que tudo que ela escreve, mas me senti inspirada, Vega 😊 Gracias, gracias mi amor 🤭 Enfim, espero que vocês curtam!! 😘
— Ah, fala sério, você nem tava pensando mais — Haechan disse no seu pescoço, enquanto arrastava a língua pela pele dali até a clavícula, aproveitando toda a pele exposta pela falta da camiseta, que no momento estava entre vocês. Você sentiu o cabelo desfazer o coque desleixado que tinha feito, e seu namorado o tirou do caminho gentilmente.
— Não que eu esteja pensando em alguma coisa agora — você disse, os olhos fechados, sentindo a quentura no rosto e em todo o corpo. Haechan tomou seu rostinho na mão e você abriu os olhos, olhando para ele. Ele sorriu, malandro, com a mão no seu quadril.
— Não precisa mesmo, só vamo relaxar um pouco — ele disse e te beijou devagar. Quando vocês toparam participar do hackathon que a faculdade divulgara no último mês, perceberam a oportunidade de ficar juntos mesmo que desenvolvendo algum software, mas não imaginavam que acabariam na cabine do banheiro masculino: você no colo de Haechan enquanto ele distribuía inúmeros beijinhos na sua pele, preguiçosos demais, molhados demais. A saliva dele estava por toda parte agora, e você, estranhamente, não achava isso nojento, nem o fato de estarem se pegando num banheiro.
— E se alguém aparecer? — você questionou, enquanto Haechan te agarrou um pouco mais, com o rosto afundado no seu pescoço, mordendo e beijando. Ele definitivamente amava encaixar o rosto ali. Podia até se sufocar; ele não se importava, contando que fosse na sua pele, com seu cheirinho característico.
— Esses nerdola não vão usar o banheiro, pode ter certeza — ele começou, tirando o rosto do seu pescoço para que a fala não saísse abafada. Você o olhou, o rosto vermelhinho, os lábios inchadinhos, e era a melhor visão. — Só se for pra se masturbar.
Você riu, segurando o rosto dele para beijá-lo, incapaz de ficar muito longe dos lábios bonitos. A verdade é que ele já estava, há certo tempo, te querendo. Realmente te querendo. Você também, óbvio, mas era quase impossível ter um momento a sós, principalmente na sua casa, quando seus pais praticamente viravam militares com o fato de vocês ficarem sozinhos no seu quarto.
— Eu realmente espero que isso não aconteça — ele sorriu, te olhando embriagado. Afastou uma mecha do seu cabelo, com as pupilas quase cobrindo a íris inteira. A língua umedeceu o lábio inferior, fazendo a pele reluzir, ficar convidativa para você.
— Se eles te vissem agora... — você sorriu e esfregou o quadril de encontro ao dele, o que o fez descolar os lábios.
— Ergue um pouco o quadril e volta. Rebola um pouquinho.
Haechan sabia da sua inexperiência na coisa. Sabia também o quanto você gostava quando ele te conduzia, com a fala docinha, como a ponta da língua dele tocando sua pele. Você tentava controlar a respiração, mas era quase impossível com a visão dele tentando se conter, o volume na calça evidente.
Você fez o que ele disse, sentindo seu sexo molhar a cada movimento. Haechan acariciava seu rosto com o polegar, beijava seu rosto, sua boca, rente aos seus lábios. Ele gemeu com a velocidade que você estabeleceu, acelerando sem perceber, tentando alcançar o mesmo ápice que ele abaixo de você.
— Porra, não para não — ele deixou escapar, invadindo seu sutiã, que não tirou do seu corpo. Entrou com o dedão por baixo e acariciou num movimento circular cadenciado que te deixou meio desesperada. Haechan te posicionou melhor em silêncio, os sexos alinhados, mesmo cobertos pelas calças. Você quase choramingou, queria se livrar daquilo e tê-lo dentro, mas ele jamais permitiria. Jamais te foderia pela primeira vez num banheiro da faculdade, mesmo que você estivesse chorando como uma vagabunda. Haechan podia ser um filho da puta, mas era um filho da puta romântico.
Com alguma dificuldade, Haechan adentrou sua calça com a mão, checando sua umidade, e ambos suspiraram, mesmo que ele só tivesse repousado o dedo médio nos seus lábios. Era uma sensação nova ter outros dedos que não fossem os seus tão perto dali.
— Puta merda, acho que eu vou... — o Lee revirou os olhos quando você desceu o quadril novamente. O aperto entre sua intimidade, o dedo dele e o próprio membro era demais. Era tudo demais. Mas seus olhos, estreitos de prazer, se arregalaram com o barulho de uma porta abrindo. Você tampou a boca de Haechan, e ele te mordeu, te fazendo bater no peitoral dele, que apenas sorriu, mordendo o lábio.
Aparentemente, não era nenhum nerdola se masturbando, considerando que vocês só ouviram a água da torneira e depois a porta se fechando novamente, tão rápido quanto abriu.
Você fez menção de se levantar, mas Haechan te segurou pela cintura.
— Ainda não. Me deixou todo melado e já quer ir embora? — ele questionou, e você o beijou, fazendo ele tocar suas costas, subindo e descendo a palma da mão, acariciando sua pele com todo amor e dedicação.
— Me deixa lamber então — você sussurrou, fazendo ele sorrir, olhando nos seus olhos bonitos.
— Já tá pronta pra outro brainstorm, né? Com essas suas respostas criativas aí.
— Será? — você questionou, condescendente. — Acho que preciso liberar mais endorfina.
— Com certeza. Vai sentar muito em mim ainda.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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HOW TO BE A HEARTBREAKER
parte 1
+18 avisinhos: sexo casual, penetração vaginal, sexo oral, size kink, sexo desprotegido, semi espanhola?, pipe meio canalha, diferença de tamanho, dacryphilia, pet names demais pqp, pipe peiteiro, pipe meio louco da cabeça, ladrao de calcinha, eu nao entendendo de fut, erros de digitação.
nota: juntei um pedido com algo que pensei quando eu tava vendo uma entrevista do meu fifa favorito e ele fala que toda semana ele&oscaras jogam um fut. vem aí nosso jogador rebaixado. nao sei se gostei como ficou mas fodase💕
Você desejava muito não saber como se meteu nessa situação com um dos jogadores de futebol mais famosos do momento. Tudo começou quando sua amiga te disse para irem juntas em uma festa do namorado dela, um jogador de futebol de um time argentino que você honestamente não ligava. Sabia a reputação de jogadores e não estava interessada nesse mundo tão diferente do seu, mas ao conhecer Simon, não pôde resistir e decidiu que iria sim apoiar ela nesse relacionamento.
O que não estava nos seus planos era ser apresentada ao melhor amigo do Simon, Felipe Otaño. Toda pessoa que tinha acesso a internet já tinha ouvido falar dele, tanto por ser um jogador fora da curva e sensacional, como por ser um cara que sempre tinha uma mulher diferente nos braços. O típico jogador dentro e fora de campo, por mais que sua mente não entendesse a loucura pelo homem, não conseguiu fingir normalidade ao vê-lo de perto. Era extremamente lindo, aqueles olhos azuis pareciam te hipnotizar quando se apresentou mesmo que tivesse certeza que você sabia quem ele era. Entendia também porque as mulheres caiam nos encantos, a combinação dos olhares penetrantes com o jeitinho dele que te fazia sentir como a única garota que importava no mundo.
"Prazer, Felipe Otaño." Se apresentou enquanto estendia a mão para você. Um sentimento estranho cresceu no seu ventre com o jeito que ele te olhava, parecia que ele sabia algo que você não tinha ideia.
"Eu sei quem você é." Diz mal humorada e afastando a sua mão quando ele leva aos lábios para dar um beijo nela.
"Ah é? Isso me deixa triste, porque eu não tenho o prazer de saber quem você é, gatinha." Fala cheio de travessura e arrogância, se aproximando para te dar um copo mais cheio de cerveja.
Não se permite cair nos charmes dele e bebe um gole demorado com uma expressão entediada esperando Pipe ir embora, mas ele só continua te encarando com um sorrisinho de lado cheio de malícia.
"Sabe, eu gosto que você não me deixa saber seu nome, adoro te chamar de todos os nomes carinhosos que existem, minha linda." Felipe te provoca se recostando na parede ao seu lado.
O sorriso dele cresce mais ainda com a sua carranca. Te ter por perto é revigorante, as suas reações só o deixavam mais atiçado para brincar contigo.
"Tá procurando a sua companhia da semana?" Rebate ardilosa.
Ele arqueia uma sobrancelha surpreso com a sua falta de gentiliza e tom indiferente mesmo depois dele demonstrar simpatia por você.
"¿Ay? De graça assim? E você tá mal informada, eu não fico com uma mulher por semana." Felipe diz com uma mão no coração e um biquinho exagerado fingindo estar magoado.
"Ah sim, não queria te ofender. Não é por semana, é por mês." Fala sarcasticamente e dando um sorriso grande demais para ser verdadeiro.
Felipe não conseguia evitar como o estômago dele se revirou em borboletas com o seu sorriso mesmo sendo falso.
"A gatinha também morde, não ��?" Ele responde após ficar em silêncio por um minuto analisando como poderia contornar a situação e se você realmente o odiava tanto assim do nada. "Bom pra você que eu adoro quando elas arranham."
"Bom pra mim?" Indaga confusa com o cenho franzido.
"Veremos depois, gatita." Responde piscando um olho para você te fazendo arquear as sobrancelhas debochada em uma tentativa de mascarar o seu interior em chamas.
Apesar de dizer não suportar ele, não conseguia parar de conversar com o Otaño, era envolvente a maneira que a voz calminha te contava animadamente coisas engraçadas ou sobre a família dele, além disso, se sentia vulnerável com o jeito atencioso que ele te escutava falar com aqueles olhos lindos sempre focados em você.
Conversa vai, conversa vem, depois de tantas bebidas só lembra dele te pedindo para te mostrar algo no andar de cima, quando se deu conta estava sentada no chão de um dos quartos rindo ao escutar Felipe contar uma história sobre a vez que ele confundiu várias palavras em inglês e espanhol fazendo o entrevistador ficar desesperado para entender o que ele dizia.
"Vai rindo, vai. Sério, era a minha primeira entrevista e meu coração parecia que ia pular do meu peito, não conseguia parar de tremer." Fala entre as suas gargalhadas deixando escapar o próprio risinho com o seu divertimento e ao recordar o momento cômico.
A algum ponto ele tinha tirado a camisa por conta do calor, desfilava com as bochechas coradas e corpo torneado por aí, mas seus olhos só focaram agora como o peitoral dele era grande. Na verdade, pela primeira vez se permitiu apreciar a beleza do argentino, olhava fascinada para o rostinho vermelho com o bigodinho e boca carnuda, os músculos definidos do torso e os braços grandes, até descer a visão para as coxas dele focando no volume nada discreto marcando o short fino.
"Se quiser tocar, eu deixo, viu." Ele fala de forma brincalhona apontando para o abdômen.
Você revira os olhos com o jeito oferecido dele e desvia o olhar para as suas unhas falhando em disfarçar como a visão do corpo forte dele te afetou, mas ele não se bala com isso, então, diminui a distância entre vocês segurando seu queixo para te fazer encará-lo. Seus olhos percorrem todo rosto belo cheio de sardinhas no nariz tentando evitar olhar muito para a boca carnuda que te atraia mais que tudo. Entretanto, perde o foco quando Pipe passa a língua pelos lábios e roça o nariz no seu.
"Eu não posso, Felipe." Murmura tentando soar firme, mas sua voz sai como se implorasse para ele fazer algo, te beijar logo.
"Qual é, gatinha, seu namorado nunca vai saber que eu te comi." Ele fala apertando seu pescoço levemente e se aproximando tanto que suas respirações se misturavam. "Só quando você gemer meu nome quando ele for te comer." Finaliza com os olhos azuis transitando entre luxúria e um sentimento muito intimo e indefinido.
"Para!" ralha posicionando as mãos no peitoral tentando empurrar, mas Felipe age mais rápido entrelaçando os braços ao redor da sua cintura. "Eu não tenho namorado e não seria prudente ficar com você, todos sabem disso." continua, diminuta em relação ao fato que se sentia imersa no cheiro e modo como ele prendia sua atenção e te fazia se esquecer do resto do mundo.
Felipe tentou disfarçar a dor que sentiu ao escutar suas palavras, mas de certa forma você estava correta. Qualquer mulher que ele olhasse a mídia já inventava mil coisas e era pior ainda se tivesse certeza que houve algo mais.
"Nada sai dessa festa, gatinha, tudo que fizermos aqui será nosso segredinho."
"Como eu vou saber se isso é verdade?" Pergunta em um tom que deveria ser desconfiado, mas que saiu como um sussurro de uma adolescente insegura com tudo que conhecia.
"Eu cumpro com o que eu prometo, fofinha." Felipe responde grudando seus corpos e pressionando o peitoral no seu. "E agora, eu prometo te foder até você esquecer seu nome e só lembrar o meu." Finaliza selando a distância entre seus lábios.
O beijo se inicia em um ritmo desesperado, famintos pelo gosto um do outro. Suas mãos vão diretamente para os cachinhos castanhos, puxando e gemendo quando Felipe morde seu lábio para então enfiar a língua na sua boca. O meio das suas pernas formigava ansioso por qualquer alívio que é atendido no momento que o argentino te põe no colo dele. Ambos não conseguiam parar de gemer um na boca do outro com as carícias que se tornavam mais ousadas a cada minuto. Pipe segurava sua cintura com uma mão enquanto a outra apertava sua bunda com vontade, as mãos grandes te auxiliavam a se esfregar na coxa dele.
"Gemendo igual uma putinha sendo que nem me queria, né?" Ele fala ofegante e rindo quando sua expressão raivosa volta, mas você ainda continua rebolando no colo dele com a boca entreaberta.
Envergonhada, enfia seu rosto no pescoço grosso, começando a chupar a pele pálida e mordiscar suavemente entre miados conforme sentia uma mão dele subir até apertar seu peito por cima do top fininho.
"Porra, você é tão gostosa." Felipe grunhe massageando a carne macia firmemente e sentindo o calor da sua intimidade na coxa dele na medida que sua saia subia com os movimentos afoitos do seu quadril. "Tira a roupa pra mim, gatinha." Ele fala dando dois tapinhas na sua bunda.
"Você é um grosso." Responde rolando os olhos e ficando parada no colo dele. Era incrível a capacidade de Felipe de te fazer recordar porque não suporta a personalidade dele, mas no fundo do fundo, algo que você nunca admitiria, é que acha muito atraente o jeitinho arrogante e convencido dele.
"E você gosta muito disso, princesa." Felipe responde movendo uma mão para beliscar sua bochecha, o que te faz rosnar com raiva e estapear os dedos dele para longe de ti. Ele só dá uma risadinha e segura a parte de trás das suas coxas, te carregando no colo e rapidamente direcionando vocês dois até a cama. "Reclama, reclama, reclama, mas já tá com a buceta molhadinha pra mim." Ele finaliza ao te deitar na beirada da cama e se ajoelhando no chão para ficar de frente com a sua virilha. Como sua saia tinha levantando com os movimentos bruscos dele, toda a sua roupa íntima estava exposta para os olhos azuis que pareciam querer te devorar.
Felipe geme quando vê a sua calcinha de renda grudada nos lábios da sua intimidade com o tanto de fluidos que já saíram de você. Por isso, não resiste a tentação, fechando os olhos e passaendo o nariz pelas suas dobrinhas, sujando-o com a sua lubrificação enquanto praticamente esfrega o rosto na sua buceta. Suas face queima de vergonha e tesão pelo ato obsceno dele, então, desce uma mão para puxar levemente os cabelos sedosos do argentino, o que faz Felipe voltar á realidade e abrir os olhos bêbados no seu aroma delicioso para deixar um beijinho onde ele sabia que era seu clitóris, não só pela forma como suas pernas tremeram como pelo miado que saiu da sua boca com o apelido dele em meio a um suspiro agoniado.
"Já até sei que essa vai ser a buceta mais gostosa que eu vou comer na vida." Ele murmura mais para si em um delírio que nem tinha percebido que falou em voz alta aquilo. Rapidamente, ele coloca suas pernas nos ombros sobre os ombros torneados, se aproximando para dar uma lambida e gemer quando sente um aperitivo do seu sabor. Você nem consegue pensar direito com a visão erótica dele no meio das suas pernas com o rosto mergulhado na sua intimidade, desesperado para se lambuzar.
Ele põe a calcinha arruinada para o lado, agora deslizando a língua pela sua fendinha, subindo e descendo a cabeça com calma para provar cada nuance do seu melzinho, porém, logo se torna Impaciente e espalma uma mão na sua virilha para dois dígitos exporem seu interior ao posicioná-los em forma de 'v' e afastarem seus lábios grandes. A boca carnuda foca em massagear seu clitóris em uma sucção torturante e inigualável ao mesmo tempo, pois Felipe sabia a medida certa entre sugar e acariciar o pontinho com a língua. Se não fosse o som alto da música da festa, com certeza todos escutariam seus choramingos altos de prazer com o quão habilidoso ele era naquilo. Ele alterna entre te levar até próximo de gozar, depois distancia os lábios da sua área mais sensível para lamber e beijar o resto da sua buceta melecada pela saliva dele e seus líquidos abundantes. Felipe dá selinhos na sua entradinha como se fosse sua boca, em seguida deixa a língua molhinha para remexer a ponta no seu clitóris rapidamente soletrando o próprio nome misturado com figuras abstratas.
As bolas dele latejavam do tanto que ele estava ereto e excitado, apertava de vez em quando o pau na cueca para tentar aliviar a tensão. Com isso, sabendo que ambos não aguentariam por muito tempo isso e nem quanto tempo tinham até a festa acabar, moveu dois dedos da outra mão para te penetrarem. Os seus sons eram divinos e música para os ouvidos dele. No momento que o argentino enfiou os dois dedos até a metade com um pouco de facilidade, iniciou um ritmo rápido e forte acompanhando a língua dele no seu grelhinho. Um barulho molhado saia do seu buraquinho durante o vai e vem, Felipe sentia as próprias pernas tremerem com a imagem da sua bucetinha toda esticada e molhada ao redor dos dígitos compridos dele.
"Goza pra mim, bebê, quero deixar essa bucetinha prontinha pra eu meter gostoso." Ele fala acelerando os movimentos e mantendo os lábios fechados ao redor do seu clitóris inchado com tantos estímulos. Não demora para suas costas arquearem e um grito pornográficos sair da sua garganta quando o orgasmo te atinge como um choque. Seus quadris se esfregando em reflexo no rosto ensopado dele e suas coxas tremendo com os espasmos intensos do melhor oral que já recebeu em toda a sua vida.
"Não vai desmaiar que ainda tenho muita pica pra te dar, gatinha." Ele fala cutucando sua costela e voltando a ficar cara a cara contigo. A face avermelhada e encharcada com certeza não deveria fazer sua buceta se contrair mais ainda.
Felipe sobe e desce as mãos pelo seu corpo até parar na barra da sua blusa e retirá-la por completo quando você o ajuda, seguidamente, toca seus quadris para retirar sua calcinha por completo e na mesma hora se aproxima para te dar um beijo lento enquanto coloca sua roupa íntima embolada no bolso do próprio short. Isso seria um segredinho dele.
Imersa no beijo, o puxa para se deitar completamente em cima de ti, adorando a sensação do corpo quente e pesado te esmagando. Seus mamilos eretos roçando o peitoral dele. Felipe pressiona o pau duro na sua barriga e acaricia cada centímetro de pele que alcança, até por fim encontrar seus seios onde ele começa a massagear e grunhe na sua boca quando aperta com vontade os dois lados ao mesmo tempo.
Após uns minutos, ele se afasta abruptamente, posicionando melhor vocês dois na cama grande, mas que parecia pequena com o tamanho avantajado do argentino. Ele te deita nos travesseiros, ajeitando ao redor da sua cabeça e penteando seus cabelos suavemente para ajudar um pouco na bagunça que estava. Seu coração palpita com o carinho que ele demonstra e atenção que dá para o seu conforto. Entretanto, o momento mágico some quando ele desce os olhos claros para os seus peitos novamente, mordendo os lábios animado como um adolescente que nunca viu um par pessoalmente na vida.
"Até que eu queria essa boquinha linda chupando meu pau, mas esses seus peitos me deixam louco, gatinha." Ele fala retirando o membro rosado com a ponta gotejante de dentro do short na medida que coloca um joelho em cada lado do seu corpo. "Segura eles juntinhos." Felipe instrui pegando suas mãos, que parecem minúsculas no meio das dele, e empurrando seus peitos juntos.
"Felipe, eu acho que não vai dar." Fala incerta, tremendo com a ideia inusitada dele.
"Eu faço acontecer, alfajorcito." Ele dá um beijinho no meio da sua testa e volta a se ajustar para seguir com o plano dele. "Só relaxa aí."
Felipe posiciona o pau no meio dos seus seios espremidos, gemendo sem vergonha ao deslizar repetidas vezes o comprimento entre seus montes macios e na sua pele, era deliciosa a imagem e sensação da pica esmagada entre os seios. Não era tão bom quanto ser chupado ou meter em ti, mas era uma cena depravadora e definitivamente muito prazerosa.
Ele sabia que ia gozar rápido, não só pelo jeito frenético e errático que ele começou a foder seus peitos, como pelo sabor da sua buceta ainda presente na língua dele. Todos os sentidos estavam ocupados por você e sua essência, ainda mais quando você esticou sua própria língua para lamber um e outra vez a pontinha que roçava seu queixo a cada investida dele. O pau comprido vazava pré-gozo no seu busto suado a cada segundo, até que Felipe geme alto e revira os olhos extasiado quando o abdômen tensiona e os primeiros jatos de porra caem na sua pele e um pouco na sua boca, o que você lambe lentamente ao notar que ele voltou a focar o olhar no seu rosto.
Ofegante, Pipe se posiciona no meio das suas pernas novamente com a virilha pressionada na sua. O pau semiereto deixava um rastro de líquido branco enquanto se esfregava na sua barriga. Ele só era capaz de respirar fundo tentando se recuperar ao passo que distribui selinhos pelo seu colo sem se importar com os resquícios de esperma e sim só em sentir o cheiro do seu perfume misturado ao suor.
Era refrescante saber que conseguiu calar a boca dele por alguns minutos, finalmente podia apreciar ele de perto e notar todas as imperfeições e traços perfeitos do rostinho dele. O nariz pontudo com algumas sardinhas e manchas de exposição ao sol, a barbinha rala com o bigode falho e as sobrancelhas grossas adornando os olhinhos azuis claros caídos.
Seus olhos se arregalam quando sente o pau enrijecer de novo, na mesma hora, Felipe empurra seus joelhos em direção as suas costelas, te deixando abertinha para ele enquanto a cabecinha pressionava sua entrada.
"Agora eu vou te foder gostoso, princesa." Felipe grunhe na medida que colocava e tirava a glande, desfrutando da maneira como suas paredes agarravam ele mesmo só com a pontinha dentro.
Sua boca permanece aberta soltando miadinhos manhosos de prazer com a provocação dele, que com certeza queria te enlouquecer ainda mais, quando levou um polegar para circular seu clitóris inchado. Ele enfia mais centímetros dentro, alargando seu buraquinho até sentir o pau quase cutucar seu cervix, as bolas pesadas e quentes encostadas totalmente nas suas dobrinhas.
Felipe se debruça sobre seu corpo para te acalmar um pouco, já que seu cenho estava franzido com os vestígios de ardência que a penetração causava, além de nunca ter sido fodida por alguém tão avantajado. Porém, Pipe sabia lidar com isso e te beijava enquanto retirou o membro até a ponta e mantinha os círculos no seu pontinho começando a meter lentinho.
Quando ambos se acostumaram com a sensação de estarem unidos, Felipe acelerou o ritmo, fazendo a cama tremer e a correntinha de prata batia no seu queixo a cada estocada. Os lábios do argentino chupavam seus seios, alternando entre os biquinhos babadinhos enquanto suas unhas maltratavam a pele pálida das costas dele com arranhões. Sua garganta emitia gemidos dengosos conforme ele socava todos os pontos certos com precisão e te estimulava de todas as formas, o meio das suas pernas se encontrava completamente melecado pelos fluídos dos dois que vazava da sua bucetinha constantemente já que Felipe ocupava todo o espaço que tinha no seu canal quando se enfiava por completo.
Já conseguia sentir os primeiros sinais qur o orgasmo estava perto e Felipe também, pois se distanciou dos seus peitos com um estalo molhado e apoio os antebraços ao lado da sua cabeça, te olhando fixamente enquanto ondulava os quadris. Era estranhamente íntimo como ele te fodia mantendo o contato visual, tocando sua pele como se você fosse um ser precioso (mesmo que ele nem soubesse seu sobrenome).
"Que coño estrecho, mami, hm?" Pipe geme entrecortado sentindo sua buceta pulsar e quase espremer o membro dele."Apertando meu pau como se fosse feita pra mim." Ele fala mais baixinho perto do seu ouvido, fazendo seus dedos dos pés se curvarem com o arrepio que percorreu sua espinha ao escutar tais palavras na voz dele.
Seus próprios quadris se empurram em direção aos dele e sua mão desce para massagear seu clitóris com a chegada iminente do seu orgasmo. Felipe une seus lábios, que nem conseguiam se beijar direito com o tanto de sons que saiam de ambos. Felipe xingava inúmeros palavrões em espanhol e você só repetia o nome dele baixinho até que suas paredes se contraem mais e mais junto com uma abundância de líquidos saindo da sua buceta com o clímax te atingindo de repente. Felipe não demora em grunhir seu nome e estocar com força mais umas três vezes enquanto te enche de porra. Seus peitos esmagados contra os dele lutava por espaço para se mover com a sua respiração ofegante.
"Felipeeeee." Fala tola e cheia de irritação com a falta de noção dele de sair de cima de ti logo. "Tá muito calor."
Ele resmunga, mas logo se joga do seu lado te puxando para deitar no peito dele. A respiração dele já estava calminha e os olhos fechados como se estivesse preparado para dormir, não podia evitar se sentir cansada e sonolenta depois de tantas atividades. Por isso, se permitiu fechar os olhos e relaxar um pouquinho.
No dia seguinte acordou mais quente que o normal e com o argentino te esmagando ao dormir no seu peito, o susto e a vergonha te despertaram na hora. Empurrou ele para longe com um grunhido, se vestiu apressada (mesmo sem achar sua calcinha) e saiu da casa sem olhar para trás.
As memórias daquela festa te assombraram por dias, o prazer e a vergonha te deixavam com vontade de arrancar sua cabeça só para não ceder as tentações que te cercavam. O pior é que na maioria das vezes nem é sua mente que relembra os cenários, e sim, a porra do Felipe que não te deixa em paz desde o dia que transaram.
Ele conseguiu seu número de alguma forma e todos os dias te mandava mensagens obscenas recontando os fatos como se fossem parte de uma grande história.
"Eu sonho com o gosto da sua bucetinha, minha linda. Que tal sentar na minha cara da próxima vez?"
"Ainda tenho a sua calcinha e se quiser te mando uma foto de como ela tá, gatinha😁"
"Saudades, vida😔"
Quando ele notou que você começou a ignorá-lo, passou a te mandar mensagens românticas, depois raivosas, de várias maneiras ele tentava arrancar alguma reação, mínima que fosse. Você encarava Felipe como um homem que nunca teve nada negado a ele ou talvez não era acostumado a ter o sentimento de vergonha associado a pessoa dele. Só de lembrar do tom convencido que ele usava para falar contigo já te dava vontade de se estapear por ter deixado ele sequer te beijar.
Era óbvio que vocês dois pertenciam a mundos diferentes. Nunca se imaginou saindo ou dormindo com um homem dono de um ego tão inflado como o dele. Foi um erro de uma noite - um erro delicioso diga-se de passagem - mas não voltaria a acontecer. Ademais, não é como se ele fosse realmente se lembrar de você. Provavelmente seria só mais uma na multidão de mulheres que ele iludia e depois levava para a cama.
[...]
Nada a ver mas eu amo a forma que ele fala river, a vibração do Rrrrriver
#one shot#felipe otaño#pipe otaño#lsdln cast#lsdln x reader#felipe otaño x reader#pipe otaño x reader#request#smut#felipe otaño smut#lsdln smut
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WAGNER MOURA
> Fácil demais, você é uma garotinha fácil demais.
avisos: wagner moura x leitora • conteúdo adulto • sugestivo • palavras de baixo calão • leitora e wagner maior de idade, porém com uma diferença um pouco grande.
"wagner... "- manha, a voz transborda súplica. Abre mais as pernas, sentada na bancada da oficina rodeada de latarias.
"Facil demais, você é uma garotinha tão facil..."- a palma acaricia a bochecha, sente os dedos na orelha.
"Um velho rico fudendo a secretária quase dez anos mais nova, deveria esquecer isso tudo pelo bem de nós dois." O homem pondera, a mão segura o pênis - lambuzado, pingando de sua saliva e o vento gelado dando calafrios pela ausência de sua boca, que a poucos minutos fazia um trabalho delirante - a cabeça esfrega no clitoris e você falta perder a sanidade, o rosto pesa para trás e sua carinha de choro só faz o sorriso cínico crescer no rosto do homem.
"Para de graça, me fode... Moura... por favor, faz logo, faz gostosinho vai. "
'Você é muito nova pra se envolver com um cara cheio de problemas..."
As palavras de wagner certamente não faziam sentido nenhum. Eram no mínimo pura hipocrisia, uma vez que enfiava a cabecinha do pau babado na entrada, uma brincadeira de muito mal gosto nesse "bota não bota"
"Para de arranjar desculpas e me come porra, eu quero voce sacou? mas se voce ficar de corpo mole eu vou sentar na pica do primeiro idiota que aparecer."
A mão te aperta, sufoca, os olhos reviram sem direção. As lagrimas, teimosas, se acumulam os fazendo se tornarem brilhantes.
"você?" - a risada te deixa inquieta, wagner vira o rosto como se tivesse ouvido uma piada muito engraçada - "E você não se lembra quando começou a sair com a minha filha, sua cachorra espertinha?" Wagner continuou, o tomo de voz repleto de sarcasmo. "O que ela falou mesmo semana passada? Ah, é mesmo..."
"Ai pai estou tão preucupada com minha amiga. Tá tão tristinha, coitada, disse que não quer sair com o Gabriel, e ele faz tudo que ela quer, move montanhas e mares por ela, acho que ela tá pensando em um cara sabe.
"Fala pra mim, vai piranha. Diz que essa boceta e sua cabecinha não consegue parar de pensar em mim. Aquele dia lembra?" a sombrancelha ergue na indagação, sente o seu interior alargando ao pouquinhos com a demora alucinante de wagner para te preencher. "Foi dormir na minha casa com a desculpa de um trabalho de merda da faculdade com a minha filha, se ela soubesse a puta desesperada que abriu a porta do meu quarto no meio da noite... o jeito que tú sentou na minha pica e ainda saiu pedindo mais, querendo de novo, de novo... e eu vou continuar te dando amor, você não consegue achar outro pra domar esse teu fogo de vagabunda não é?
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝒄𝒍𝒐𝒕𝒉𝒆𝒅 𝒔𝒆𝒙 ⌢ ꒰੭.
⠀⌜ pra se divertir, vocês dois nem precisam tirar a roupa.⌝
⠀⠀
⠀⠀ ﹙ ʚɞ˚ ﹚𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
dry humping, masturbação, dumbification, finger sucking. Não revisado!
⠀⠀
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𓍢ִ໋🀦
𝐄le corre as mãos pelas suas coxas, sobe até ancorar na cintura. Está deitado no colchão, o toque dos seus dedos mergulhando por baixo da barra da blusa de pijama. À pouca luz que adentra pela janela próxima à cama, você ainda reconhece o sorriso que se repuxa de leve no canto do rosto. Se inclina, o nariz resvala pelo pescoço alheio. Aspira. O cheirinho com toque de lavanda emanando da pele, alguns fios ainda úmidos nas pontinhas. Tem vontade de mordê-lo, devorá-lo, mas segura a urgência. Volta a encará-lo, um olhar de luxúria se opondo ao outro.
Sente o aperto das palmas na sua bunda, arqueia a coluna, estimulada, o queixo subindo no ar. Fecha os olhos. Num suspiro, está movendo o quadril.
Não é ‘sexo preguiçoso’ isso que vocês fazem, afinal não deixam de se dedicar em nenhuma parte. Pode ser, entretanto, relaxado. Se fosse qualquer outro dia da semana ou horário que seja, teriam se preocupado mais com a dinâmica, as falas, vestes e demais aspectos. Mas é domingo à noite, após um banho quentinho. Ir direto pra cama depois do jantar é chato, não livra da frustração de mais uma segunda-feira. Porém, ter todo aquele ‘trabalho’ performático não é nada convidativo.
Aí, feito imãs, procuram pela calidez física um do outro. Mesmo sem perceber, está sentada no colo dele, igualzinho agora, no breu do quarto. Existe muita vontade, só que falta energia pra gastar em equações eróticas elaboradas em demasia. Portanto, é como se permitissem que o corpo fale por si. O desejo aparece no ângulo perfeito de encaixe entre o meio das suas pernas e da virilha dele; se canaliza através da dança lenta que o seu quadril valsa, arrastando-se; está presente nas unhas cravadas na sua carne. Abaixo de ti, o desejo se materializa. Duro, quente, pulsando vivo seja por consequência ou por necessidade.
Normalmente, nessas outras situações, costuma haver mais sinfonia entre as quatro paredes do cômodo. Já em momentos que nem este, o silêncio se alastra mas não incomoda. O cansaço do final de semana rouba as palavras, daí apenas os complementares sonoros sobrevivem. É capaz de escutar a respiração pesada do Vogrincic, de acompanhar o peitoral subindo e descendo pelas mãos espalmadas sobre ele. O arquejar que ecoa por entre os seus lábios é involuntário, é resultado da sensação gostosa na boca do estômago causada pelo contato certeiro do clitóris sobre a solidez na qual se escora.
A precisão inesperada te manipula tanto que mantém o ângulo. Se empina, concentrada em aprofundar o prazer exclusivo. A cabeça vai pendendo pro lado. Os lábios separados dessa forma são um perigo, veja, a saliva mal consegue se segurar nos limites úmidos da boca e ameaçam escorrer pelas beiradas. E, de fato, fazem um caminho molhado até o osso do maxilar, todavia não chegam mais longe que isso. Você engole a saliva, esfrega o canto do rosto no ombro. Sorri, achando graça da própria vida rendição.
Enzo vê graça também. Dá graças pela luminosidade fraca que reflete na sua face e possibilita visão das suas feições. É sempre bonito de te ver se entregar ao sentimento, porém é mais cativante ainda em ocasiões feito esta. Tem algo inocente na facilidade com que o estímulo que proporciona a si própria parece cortar os fios pensantes do seu cérebro por um breve segundo antes de recuparar a consciência novamente. A cara de bobinha causa um sorriso doce no rosto masculino, e pior: intensifica o tesão. Fica mais sensível ao seu toque, a cada ir e vir sobre a ereção tensiona os músculos. Deve ser considerado patético gozar só com isso, mas o que ninguém sabe, ninguém julga. O uruguaio costuma molhar-se todo muito mais desta forma do que no convencional.
E, nossa, quando você está tão investida dessa maneira, dedicando-se tal modo que a alça da blusa de pijama escorrega pelo ombro. O decote aprofunda, já não pode mais resguardar o seio, a visão do mamilo durinho o alucina. As mãos vão parar no seu busto, rastejando por baixo da barra da blusa até apalpar a mama nas palmas quentes. O torso levanta junto, a tempo de estar com as mãos cheias e o rosto pertinho do teu.
Respira com dificuldade, estômago embrulhando de satisfação. O nariz grande acarinha a sua bochecha. “Te quiero tanto, nena”, a voz soa arrastada ao pé do seu ouvido, “Me vas a matar con un amor así.”
Você sorri, “deita”, orienta o torso de volta para o colchão. Curvada sobre ele, não o priva de um beijo. Os lábios se estalam, com certa pressa. Não é como se ele tivesse esperando pelo ósculo, mas já que obteve não sabe bem um jeito de remediar a ânsia. Pega na sua nuca, um aperto firme que acaba caindo até ganhar força no seu pescoço. Se se inclinar mais um pouco, ou permiti-lo erguer as costas, a boca ansiosa vai te engolir os seios, chupar e morder. Atordoado, faminto.
Amassa a barra da blusa dele entre as mãos. Gosta de ver o abdômen liso, o cós da cueca sendo arrastado pra cima e pra baixo conforme o seu quadril rebola. É semelhante a assistir o despontar do seu doce favorito em meio à embalagem. Quanto mais se mexe, mais a cabecinha melada surge por baixo do elástico. De repente, o que está coberto se torna pornográfico.
A sua mente afoga na visão do sexo robusto. Se lembra da sensação de tê-lo dentro, do som estalado que produz. Dos dedos nos seu cabelos, dos tapas esquentando a pele. Arde entre pernas de tanta fricção. Entrelaça uma mão a dele, o polegar da outra vai parar na sua boca, babado de saliva. Ah, Enzo... É tanto desejo, tanta vontade de você, tanto amor por você, tanto...
Um arrepio te percorre a espinha. Se contrai, feito uma gatinha. A bunda empina no ar direitinho, a coluna desce. Nem mesmo tinha arquitetado isso em mente, e se tivesse não teria sido tão delicioso quanto acaba sendo: a língua felina lambe pela glande até que a volúpia do ato resulte na poça morninha que mancha o abdômen masculino. E a fome não se resume por ali, claro, precisa provar do líquido. Lambuza os lábios, bêbada.
Por fim, a umidade que domina o forro da calcinha se mostra um incomodozinho. O calor se esfria, a tensão se esvai ao passo que as respirações de ambos se normalizam.
O seu corpo desmonta no colchão, exausta. Só sobre um tiquinho de energia pra tirar a peça íntima e lançá-la aos pés da cama — ou seja lá onde foi parar. Apoia a lateral do rosto no ombro do homem, é impossível deixar os olhos abertos de tamanho cansaço. Vai dormir bem o domingo todo, sabe. Te amo, nena, é última coisa que o cérebro processa antes de apagar-se no sono.
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ᴄɪᴜᴍɪɴʜᴏ│ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Quando Louis vai encontrar com uma mulher sozinho, Harry lhe encurrala e Louis não gosta nenhum pouco.
ciúmes, insegurança, praise kink, dacrifilia, sexo anal e oral, muita birra, garganta profunda, objetification e Harry muito manhosinho.
𑁤 ִ ▸ ۫ ♡ ִ ׁ ७ ۪ ◂
—Bom dia, amor da minha vida.
Louis beija a bochecha de Harry, fazendo-o suspirar e acordar.
—Fiz um cafézinho para você.
Harry se espreguiça, movendo um pouco a coberta para se sentar na cama e encostar as costas na cabeceira macia e acolchoada.
—E ai? 'Cê tá esgotado ainda? Acho que peguei pesado demais ontem...
Eles faziam contato visual com o sol iluminando cada vez mais o quarto, enquanto Louis colocava a bandeja na cama e se sentava ao lado de Harry, acariciando seus cachinhos. Harry se inclinava mais para sua mão, afim de ter mais do toque. Louis lhe dá um selinho e mantém suas testas encostadas.
—N-não consigo falar direito..
Louis abre os olhos, enquanto Harry os mantém fechados, e admira as fracas marquinhas de amor que fez no pescoço de Harry.
Com um risinho, Louis continua:
—Acho melhor 'cê comer agora, toma. Hoje temos muitas coisas a fazer.
E assim que disse, viu o rosto de Harry assumir uma feição confusa.
—Temos?
Ele pega a torrada e a amontoa com requeijão, comendo depois de falar.
—Temos. Nós íamos encontrar com a-
Quando ele menciona "a", Harry levanta a cabeça e aponta a faca com requeijão na direção de Louis, inconscientemente.
—Quem?
—Com a Lopes-
Foi interrompido novamente.
—Quem é essa?
Harry já havia largado a faca na bandeja, cruzou os braços e sua feição agora era de raiva, mas era tão adorável na visão de Louis, vê-lo emburradinho daquela maneira o fazia sorrir.
—A fã que-
—A fã que o que Louis? Olha só-
Enquanto Harry gesticulava durante a fala, Louis havia colocado a bandeja na mesinha de canto, se sentando de frente para Harry e colocando as pernas dele em volta da sua cintura. Harry ainda sentava em cima do travesseiro e mantinha as costas na cabeceira, tentando desviar o olhar e virando a cara, ainda emburrado, mas um pouco ruborizado pelo contato de suas intimidades.
—Eu sei que você vai ficar mais bravo ainda, mas ela foi a fã que rasgou minha camisa no show. Antes de você me interromper de novo, amor, fica tranquilo. É só uma fã como todas as outras. Ela disse que queria me encontrar a um tempo quando eu fiz aquele sorteio, que ela foi a ganhadora, coincidentemente. Então ela iria vir e a gente ia buscar, passar o dia com ela. Mas você tá tão acabado que eu acho melhor só eu ir.
Ele sentiu Harry lhe agarrar o rosto e murmurar.
—Você acha mesmo que vai sozinho?
—Amor, você tá tão cansadinho, e eu acho melhor você comer e descansar um pouco mais. Mesmo se eu saísse com você, iriam olhar pra gente do mesmo jeito. Com essas marcas e essa bunda desse tamanho fica difícil não olhar.
Ele começa a deixar beijinhos molhados no pescoço de Harry, que esquece do que estavam discutindo e se senta no colo de Louis, derretendo em seus braços.
—Você é um dos maiores cantores da atualidade. Chama atenção por onde passa. E eu.. bem, também canto e sou seu marido. Quem deveria ter ciúmes aqui sou eu.
Harry, ao contrário do que Louis queria, só se enciumou mais ainda.
—Eu tenho uma pergunta pra você, e eu espero, pelo seu bem que você responda corretamente, por que se não, hoje você não dorme nessa cama.
Louis bocejou.
—Pode falar, vida.
Harry fingiu que não tinha sido afetado com o apelido saindo tão suavemente da sua boca. Antes de falar, ele balançou a cabeça e mordeu os lábios, tentando guardar o sorriso largo que iria aparecer, falhando miseravelmente e sendo traído por suas covinhas.
—Se, por algum acaso do destino quando estivéssemos no aeroporto, você encontrasse um homem igual a mim, um clone, você diria que ele é gostoso ou não?
Xeque-mate, Harry pensou.
Mas então Louis começou a rir, rir muito mesmo. Ao ponto de colocar mão na barriga quando lhe faltou fôlego.
—Louis William Tomlinson!
Cada nome era um tapa no ombro de Louis, que obviamente dramatizou a cena.
—Acho melhor você me responder, Tomlinson.
O castanho rescuperou o fôlego e ficou um pouco mais sério, preferindo responder.
—Amor, presta atenção na sua pergunta. Um clone, é sério? Porque eu iria olhar para outros homens ou mulheres com essa intenção? Pra que eu iria achar um clone seu gostoso sendo que eu tenho o real em cima de mim? E além do mais, esse ciúme todo aí só é bom se for pra reconciliar com sexo.
Ele achou que essa resposta fosse o suficiente, mas não. Parece que o que ele disse só fez Harry mais bravo, já que ele saiu de seu colo com dificuldade e se deitou de costas pra ele, que estava cheia de hematomas.
—Amorzinho, o que você quer que eu responda?
Louis se deitou atrás dele e murmurou em seu ouvido. Harry se sentou e o encarou emburrado, perdendo as palavras e se arrepiando pelo modo que Louis estava olhando-o.
Com um som de descontentamento, Harry se jogou de novo na cama, ficando de barriga pra cima.
—Para de me olhar assim.
Louis ficou confuso; se sentou ao lado de Harry.
—Assim como?
—Assim, desse jeito.
—Harry?
O citado suspirou.
—Como se- como se você estivesse me adorando, como se eu fosse um tipo de deus.
O silêncio reinou, e Louis ainda lhe olhava de tal maneira. Eles escutavam as próprias respirações, enquanto pensavam na conversa que acabaram de ter. Harry viu o rosto de Louis expressar inconformidade, então, depois de ponderar, Louis começou a sentir raiva.
—Encosta ali.
Louis mandou, se referindo a cabeceira que a pouco ele tinha saído.
—Que?
Sua voz soou confusa e hesitante, junto a respiração um pouco agitada e o coração disparando.
—Eu mandei você sentar ali.
Agora Louis não lhe olhava mais daquela maneira. Agora, o olhava como uma cobra peçonhenta, calculando cada um de seus movimentos e respirações.
Sem entender, arrepiado e ansioso, ele sentou com as costas na cabeceira. Louis agarrou suas pernas e as colocou envolta de sua cintura, ficando entre ele e deixando seus rostos próximos.
—As vezes Harry, acho que você se menospreza demais. Tipo, a pergunta certa seria: "Porque eu não olharia para você como se eu estivesse te adorando?" E não: "Porque me olha assim?". Você não se acha merecedor disso?
Ele beijou a bochecha do cacheado, traçando seu maxilar e queixo, atravessando o pomo de Adão e chegando na clavícula.
—Loueh...
—As vezes, eu também acho que você deveria calar a boca e me escutar. Me escutar quando eu digo que você é o amor da minha vida. Que você é mais que suficiente. Que eu quero te ter comigo ao meu lado, em casa ou nas ruas. Que a gente vai se casar. Que o mundo das outras pessoas não gira entorno de você, mas o meu mundo sim, e precisa de você como eixo.
Harry mantinha a boca aberta, chocado com as palavras e o efeito delas em si, que se sentiu mais excitado com a rouquidão e o tom de voz de Louis. Ele voltou a encará-lo.
—Talvez eu realmente devesse olhar pra você como se eu o adorasse. Como se você fosse o deus da minha crença, que me trouxe emoção e me deu a vida. Eu fiz tantas coisas lá trás, pra você me enxergar. Eu faria tantas coisas por você. Harry, eu acho que sou louco por você. Faria coisas que um louco faria e não me arrependeria, nem se isso me fizesse ser executado em praça pública. Me cortaria e entraria numa piscina de álcool e mercúrio, se isso fizesse você se sentir mais seguro em relação ao seu corpo. Caminharia lentamente no fogo, se a cada minuto fosse mais um ano de vida, de uma vida feliz, pra você. Eu.. nossa, eu me imagino matando por você, e me entregando logo em seguida, se você pedisse. Harry, eu te amo e não consigo colocar em palavras o quanto. Mas você... você parece não entender. Então eu vou demonstrar.
Harry fica sem fôlego. A declaração da sua vida.
Então Louis o faz sufocar. O beija afoito, dominante e destruidor, destruidor da mente de Harry. Harry tenta levar as mãos aos cabelos de Louis e puxá-lo para mais perto, mas ele segura seus pulsos na base de sua coluna.
—Deixa que eu faço tudo, Harry. Me deixe mostrar o quanto eu te amo, só relaxe e aproveite. Tudo o que você pedir eu vou te dar, meu rei.
Harry quer começar a chorar. Esse vai ser o sexo, não, o momento de amor mais intenso que ele vai viver em sua vida. Ele concorda com a cabeça e relaxa contra a cabeceira, destencionando os músculos.
Louis continua o beijo e conecta as línguas, massageando suavemente a de Harry, como se dissesse um "Acalme-se". Harry derrete que nem gelatina e se sente mais mole quando Louis aumenta a intensidade, como se estivesse brigando por espaço na boca de Harry. Um beijo minimamente pornográfico.
Enquanto tenta respirar normalmente, ele fica com a boca aberta e com a língua um pouco pra fora, quase como quando vai comer algo. Louis, afim de não deixar intervalos, amassa a língua de Harry com a sua, num vai e vem, como se estivesse lambendo um sorvete. Gosto de requeijão, Louis constatou. Harry geme manhosinho quando ele vai para a junção de seu maxilar e pescoço, um pouco perto da orelha, e chupa fortemente, como se uma cobra com veneno o houvesse picado e Louis, como única pessoa ao seu lado, precisasse chupar a ferida pra tirar o veneno.
Louis se afasta e vê o hematoma do tamanho de um pirulito, redondo, e não acha suficiente. Raspa os dentes superiores no chupão e força um pouco mais, sentindo o gosto metálico e escutando um gemido arrastado de Harry. Agora sim estava bom. Ele desce para o peito de Harry e morde fraco as andorinhas, enquanto observa os pelos envolta dos mamilos se arrepiarem, e tem uma ideia.
—Harry.
—Hum?
Ele responde desnorteado.
—Posso?
Ele pergunta, colocando a língua pra fora e com o rosto entre seus seios avantajados.
—Sim, pode, por favor.
Ele responde, lançando a cabeça para trás, encostando-a no estofado e fazendo com que seu tronco vá para frente e seu peito toque o rosto de Louis.
Louis mordisca o mamilo direito bem fraquinho não querendo machucar Harry, e quando recebe um gemido lento, aumenta um pouco a força e continua, recebendo o som de tapas de Harry no travesseiro.
—Loueeh..
Louis revira os olhos e sente seu pau repuxar só pelo gemido manhosinho de Harry, como se precisasse dele.
—Ah amor, não faz assim comigo.
Ele puxa Harry e senta ele no seu colo, apertando a cintura possessivamente e pressionando o quadril dele fortemente no seu pau, fazendo o pau de Harry liberar um pouco de pré-gozo e sua entrada contrair no nada.
—Olha o que você causa em mim, amor. Um gemido só, e você me deixa duro que nem pedra e com uma vontade absurda de mais.
Harry começa a chorar. Louis beija o caminho que elas fizeram até o queixo dele, não resistindo e mordendo o lábio cheinho e carmesim a sua frente, exposto como se fosse um quadro valioso num museu de arte.
—Lou, por favor, por favor, Lou!
Ele implora, como se fosse uma criança fazendo birra, balançando o corpo de cima pra baixo e consequentemente quicando em Louis, que arfa afetado pela visão e sensação.
—Pode dizer meu rei, diz o que você quer pra mim que eu faço, hm?
Ele diz esfregando o nariz na curva do seu pescoço, fazendo com que Harry jogasse a cabeça para trás, ainda com a birra, e fazendo manha.
—Loueh, eu quero você, eu quero seu pau dentro de mim, por favor!
Louis agarra o cabelo de Harry e puxa, escutando e se arrepiando com o gritinho engasgado da dor e do choro misturados com o tesão do momento e a necessidade de mais.
—Eu faço amor, eu faço..
Louis começa a desabotoar a bermuda, e sai da cama para, além de tirá-la, pegar o preservativo e lubrificante na penteadeira/escrivaninha dos dois. Harry continua a birra, dessa vez socando o colchão e fazendo um biquinho. Louis sorri de lado de costas para Harry, pega as coisas, e já de boxer volta pra cama.
—Já voltei amor, calma.
Harry o olha emburradinho.
—Para de me enrolar e-
Louis o interrompe com um beijo.
—Calado.
Ele coloca o indicador nos lábios de Harry calando ele, para em seguida cutucá-lo com os do meio, indicando para ele chupá-los.
—Mas pra que-
Louis arqueia a sobrancelha.
—Escuta o que eu disse e fica quieto.
Então Harry chupa os dedos, passando a língua entre eles e conseguindo sentir as dobrinhas dos dedos. Na intenção de provocar Louis, ele pega a mão dele com as suas duas e força na garganta, revirando os olhos com a simulação de um boquete. Esperava vê-lo reagir, mas não. Louis só sorriu sem mostrar os dentes.
—Chega. Fica de quatro. Vai me chupar agora, já que queria tanto.
Harry então choramingou e realizou que demoraria mais ainda pra tê-lo dentro de si. Louis deita na cama, com a cabeça sobre o travesseiro e os braços atrás da cabeça, só esperando Harry. Ele se esticou entre as pernas de Louis e ficou de quatro, esperando alguma ordem dele.
—Pode tirar, amor. Faz o que quiser com a sua vida.
Harry puxou minimamente a cueca revelando a v-line tentadora e bronzeada de Louis. Não resistindo, ele lambeu todo aquele caminho, sentindo Louis afagar seu cabelo num carinho tão relaxante. Finalmente tirou a cueca, fazendo o membro de Louis bater na sua bochecha.
—Amorzinho..
Harry admira o membro e começa a beijar a cabeça molhada, descendo por toda a extensão.
—Louis.
O mesmo estava de olhos fechados, deliciado com a boca de Harry em seu pau, mesmo tendo pouco contato.
—Sim?
Ele abre um dos olhos e o olha.
—Você pode- pode- isso é vergonhoso demais...
Então Louis se apoia nos cotovelos, e o encara com preocupação.
—Que foi amor?
Harry comprime os lábios, olha para a mão de Louis e para o pau dele, com as bochechas vermelhas.
—Você quer que eu comande, é isso?
Harry assente.
—Então relaxa a garganta e respira pelo nariz.
Harry revira os olhos.
—Esse não é o meu primeiro boquete, eu não preciso de instruções!
Louis faz um rabo de cavalo com o cabelo de Harry para facilitá-lo.
—É o primeiro num pau de 22 centímetros.
Harry engoliu em seco. Antes que falasse mais algo, Louis enfiou seu pau na boca aberta dele, guiando sua cabeça. Foi por fases, sem o intuito de fazer Harry acabar se engasgando, e chegou na metade.
—Relaxa a garganta, Harry.
Harry tirou o membro da boca e o olhou com raiva.
—Por que você não pode simplesmente enfiar seu pau na minha boca? Que inferno!
Louis soltou seu cabelo e agarrou seu queixo, se sentando e o puxando para perto.
—Se eu tô falando que você vai engasgar é porque você vai. Só escuta o que eu tô dizendo, você vai engasgar.
Harry se sentiu desafiado, e Louis deitou novamente, agora agarrando seus cabelos de forma mais rude. Sem aviso prévio, desceu a cabeça de Harry pelo seu pau, parando na metade e então, indo pra frente e pra trás.
—Relaxa a porra da garganta, Harry!
Fez o que foi dito e logo Louis colocou o restante na sua boca, fazendo Harry encostar o nariz na sua virilha e sentir a glande na clavícula, muito fundo, mais fundo do que imaginava, conseguindo fazer ele engasgar. Ele até tentou tirá-lo da boca para tossir, mas Louis o impediu.
—Guloso pra caralho. Eu falei que você iria engasgar. Agora vai ter que aguentar calado e sem reclamar.
Mais lágrimas desciam pelo rosto de Harry, a garganta sendo maltratada a cada investida e suas unhas arranhando o abdômen de Louis, que ia aumentando cada vez mais a potência. A boca de Harry o abrigava muito bem, e de vez em quando sentia a língua sinuosa enroscar no seu pau e traçar aquelas veias, como se quisesse memorizá-las. O maxilar de Harry doía por estar com a boca ocupada por tantos minutos.
—Tá bom, amor? Tá bom? Ah desculpa, 'cê tá muito ocupado engasgando com esse pau enfiado na tua guela. Olha pra mim. Quero ver as lágrimas saindo dos seus olhos enquanto eu fodo sua garganta.
Harry lhe olhou e em seguida levou sua mão ao próprio pau, mas antes de fazer qualquer coisa foi proibido por um aceno negativo do dedo de Louis. Choramingou e ficou deitado com as pernas dobradas para trás, como um sapinho, e começou a roçar o períneo nos lençóis bagunçados, necessitado. Louis sentia que podia acabar com Harry de tanto tesão assim que colocasse as mãos nele.
—Você é impossível, não é?
Louis, inesperadamente, tira a boca de Harry do seu membro e o levanta, sentando-o em suas coxas grossas. Ele deixa o lubrificante de lado e coloca os dedos de novo na boca de Harry, que aceita ansioso.
Harry soluça ao que sente os dedos de Louis tocarem na região afetada pelo membro dele, e quase lhe causa cócegas. Louis coloca a mão em sua cintura e o move para frente e para trás, fazendo ele choramingar pelo membro tão duro estar tão perto de seu buraquinho. Ele pega o lubrificante e entrega para Harry, que despeja nos dedos do meio da sua outra mão.
Louis leva a mão até a entrada e rodeia seu indicador ao redor dali, e então encaixa seu dedo do meio logo sentindo esse ser engolido de forma rápida. Harry sente um leve incômodo, mas como quer o pau de Louis em si o mais rápido possível, começou a rebolar um pouco, sentindo o dedo sendo esmagado pelas suas paredes. Ele inclina a cabeça um pouco para o lado em deleite, aproveitando para olhar a situação em baixo de si.
Ele sentando em cima de Louis, que mantém o membro imóvel em baixo dele, e o seu próprio pingando um pouco abaixo do seu umbigo. Ele sente Louis começar a tesourá-lo, tocando nas suas paredes, e alisando com suas digitais. Louis tira seus dedos da boca maltratada de Harry e leva aos mamilos um pouco vermelhinhos, iniciando uma massagem lenta e torturante, mas muito deliciosa.
—Coloca mais Lou, hm?
Harry estava tão perdido em seu próprio prazer, que nem percebeu que tinha gemido as palavras num volume moderado. Louis coloca outro dedo na entrada melecada de lubrificante e recua eles, movimentando-os em círculos na borda. Quando Harry se preparava para protestar a falta de carinho dentro de si, Louis lhe levantou e enfiou seu membro de uma vez no buraquinho apertado.
Eles arfam com o prazer, Harry se sente preenchido e Louis é apertado de forma tão excrucial que o que lhe restou foi se esconder no pescoço de seu amado, respirando com dificuldade.
Por algum motivo, Harry quer muito fechar as pernas e sentir Louis abusando do seu interior, pois dá a ele uma sensação de que está sendo meramente usado.
—Lou, me deita? Quero fazer uma coisa...
Louis o deita, sem sair de dentro dele.
—Segura minhas pernas, fecha elas.
Louis pensa um pouco e balança a cabeça negativamente.
—Tive uma ideia melhor.
Ele leva Harry até a beira da cama e fica em pé, segurando suas pernas cruzadas, e enfia novamente com força e brutalidade na entradinha sensível.
—Tá esperando o que? Fode logo-
Harry foi interrompido por seus próprios gemidos quando Louis começou a se mover velozmente, colocando suas pernas cruzadas pra seu ombro direito, só para poder ver o rostinho de Harry se contorcer em desespero e prazer.
—L-Lo-ou, m-mais rápido! Humf!
Gaguejava a cada estocada violenta, sentido tanto prazer que rolava suas esmeraldas molhadas por lágrimas e seus dedos magrinhos apertavam fortemente o lençol. A posição realmente o ajudou com esse prazer, fazia ele se sentir muito maleável ao que lhe fosse imposto, como se sua existência fosse para o mais bel prazer de Louis.
Louis se empenhava em ir com mais força e velocidade a cada investida, e era tão forte que sentia que suas bolas poderiam entrar no buraquinho usado. Sentia o suor escorrer de sua testa, escutava o estalo das peles acompanhado das melodias de Harry, e não o leve a mal, mas suas coxas batendo com força contra as do cacheado, repetidamente, lhe trazia uma ardência lhe que dava falta de ar.
—Caralho Harry, 'cê é tão... gostoso.
Ele abre as pernas de Harry e ele as envolve em sua cintura. Louis começa um beijo baguncado, com muita saliva, e parte para seu mamilos novamente. Um braço rodeia a cintura de Harry, enquanto a outra mão aperta o mamilo que não é atacado por Louis. Ele revira os olhos e acaba gozando entre eles, sujando seu abdômen e o peito de Louis.
—Você é uma delícia sabia? Não canso de te comer..
Louis fecha os olhos, aproveitando o aperto do cuzinho de Harry no seu pau e se movendo lentamente. Ele tira seu pau de Harry e remove a camisinha, masturbando seu membro até que ele goze na própria barriga.
—Vem aqui vem, experimenta um pouco.
Harry tenta sentar e falha miseravelmente, então Louis dá uma risadinha e senta do lado dele, o coloca sobre suas coxas e segura seu queixo.
—Você 'tá uma bagunça tão linda, amorzinho..
Harry leva sua mão ao abdômen e peito de Louis, recolhendo um pouco do gozo dos dois misturados. Leva a boca, saboreando o sabor predominante de Louis que ele conseguiu recolher. Louis beija todo o rosto de Harry, a bochecha macia, a testa suada, o narizinho pontudo. Harry segura seu rosto e eles se encaram, esfregando seus narizes e rindo um com o outro. Louis o empurra na cama e o enche de beijinhos, e Harry só consegue rir porque sente cócegas.
Nesses momentos ele se sente tão bem, que se pudesse, tiraria uma foto e colocaria num porta retrato. E cada vez que ele olhasse, ele entraria novamente no aconchego daquele específico momento.
Bem, eles encontraram a fã, e acabaram descobrindo que ela namorava uma garota, quem apresentou Louis a ela. Harry simpatizou com a garota chamada Rebecca, fizeram até uma chamada de vídeo, eles três, com a namorada chamada Marina, que estava hospitalizada. Desejaram melhoras a garota, autografaram coisas e tudo.
—Viu?
—Vi o que?
—Não precisa ter ciúmes de mim amor, sou todinho seu.
—Idiota.
Eles dão um sorriso e Harry o puxa pelo moletom, o beijando na esquina da casa deles, dentro do carro.
—Eu vou te amar como um idiota ama..
Louis cita uma música que ouviu recentemente no rádio, batendo os dedos no volante e Harry sorri. Eles chegam em casa tarde, e Harry com preguiça de cozinhar, pede comida chinesa. Depois que terminam de comer, vão para o quarto e ligam a Tv para assistir The Big Bang Theory, e acabam adormecendo de conchinha.
"Sheldon, cadê você?!"
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Esse deu 3895 palavras! Gostaram? Aí gente eu amei, eu estava escrevendo essa a meses (tinha começado lá em outubro e terminei dia 18/12/23) e foi incrível!
Eu tive essa ideia depois de ver um vídeo no Instagram, de uma moça perguntando pro namorado o que o Harry perguntou pro Louis. Aí eu resolvi fazer 😌.
Amei fazer o Harry bem 🥺 *emoji implorando por pica* e manhosinho, do jeitinho que eu gosto.
—All the Love, M.
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Minha Amiga e Eu dando juntas pro nosso patrão no Rj
By; Isis
Oi meu nome é Isis, vocês têm sido minha companhia nesses últimos 2 anos mais ou menos, no início fiquei pela curiosidade, agora é mais pelo “tesâo” mesmo e ate me imaginar nas histórias… Obviamente que isso acabaria criando em mim uma vontade de escrever um conto também, infelizmente minha vida “sexual” é bem comum, e sinceramente até que gostaria de melhor isso, mas enfim, não é o importante aqui…
A única historia que eu tenho pra contar pra vocês é de 2022, nessa época eu estava solteira e só com uns contatinhos, mas atualmente sou casada…
O ano era 2022, estávamos em Agosto quando eu e minha amiga de infância que trabalhava comigo fomos transferidas de São Paulo para o Rio de Janeiro para suprir uma falta de pessoal na empresa que tinha se expandido recentemente pro RJ e como a gente já tinha mais experiencia e nos conhecíamos bem, as 2 fomos chamadas, era pra ser apenas 6 meses mas acabou sendo 1 ano…
Minha amiga se chama Dani, ela tinha 28 anos na época e eu 24, nos eramos vizinhas e mesmo ela sendo um pouco mais velha, nos crescemos juntas, ela é ao mesmo tempo uma melhor amiga e ate uma irmã pra mim, inclusive foi ela que me ajudou a entrar nessa empresa quando eu terminei a faculdade, como falei, na época eu estava solteira mas a Dani era bem diferente, a Dani estava casada…
Então agora imaginem minha situação, cada vez que a gente conversava sobre a mudança, ela ficava entusiasmada demais, parecia aqueles jovens que vão sair da casa dos pais com 18 anos e pensam que o mundo agora é deles, simplesmente não tinha o que eu falar que tirasse o sorriso da cara dela, mas atenção, o marido da Dani ficaria em SP, apenas eu e ela iriamos pro Rio, então de novo, imaginem eu, que estava habituada a ver a Dani apenas sonhando com nossa vida no Rio, quando falava com o marido era:
-“Nossa, não sei como vai ser minha vida longe de você, a gente tem que marcar se ver, uma hora eu volto a SP, outra você vai no Rio”, ou então;
-“Essa oportunidade é boa demais pra recusar, mas ficar longe de você me deixa com um pé atras”….
Aquela safada falava isso no telefone enquanto sorria pra mim, e a verdade é que ela fala pra mim até hoje que aquelas “ferias” no Rio salvaram o casamento dela, e que com quase toda certeza que de não estariam mais juntos se não fosse aquela ida pra la…
Mas enfim, o dia de ir pro Rio de Janeiro chegou, e chegamos la sendo muito bem recebidas, e ainda bem porque estaríamos fazendo trabalho de gente que devia receber umas 5x o nosso salario, mas não vou me queixar, até subiram um pouquinho nosso salario e davam muitos bónus pra gente la, inclusive a gente não pagava alimentação nenhuma nem transporte e ainda deram um apartamento pra gente onde morávamos só nos as 2, e gente o que foi feito nesse apartamento vocês não fazem nem a menor ideia, eu me defendendo até que era bem de boa e controlada, isso sendo solteira, mas da Dani, mulher casada e que estava até se preparando pra ser mãe nos próximos anos, fez uma baguncinha la no Rio viu gente, teve conta do Uber sendo paga ali, teve agradecimento pra policial pelo serviço prestado, teve homem se escondendo no meu quarto porque o Marido veio visitar bem na hora… teve cara que a gente não conhecia de lado nenhum, teve amigo e teve ate amigo que trouxe amigo, e umas coisas bem pesadas até, de novo, não vou pagar de inocente aqui e atirar tudo pra cima dela, eu tive meus casos também e a gente é melhor amiga, e melhor amiga não abandona a outra em situações difíceis se vocês me entendem…
Enfim se vocês se interessarem talvez eu tente transformar esses outros em contos também, mas o de hoje é bem do comecinho da nossa vida no Rio então vamos la…
Era meio de janeiro ainda, a gente ainda era bem novinha la, nada do que foi falado acima tinha sequer se pensado em acontecer, isso só deve ter começado la por fim de fevereiro, então eramos duas mulheres meio que perdidas no Rio, “novas” na empresa, trabalhávamos de segunda-se-ta e os fins de semana era pra descansar ou pra voltar pra São Paulo pra ver a família…
Quem ajudou muito a gente nesse começo foi nosso chefe, o dono da empresa, de uns 30 anos talvez, ele também tinha ido morar no Rio quando a empresa se expandiu pra la, e como a gente era “importante” la por assim dizer, ele tratava a gente bem, até pra mostrar pros outros funcionários provavelmente… Mas só não via quem não queria que ele passava muito tempo tentando “conhecer a gente melhor”, a gente não dava muita bola pra ele, mas ao mesmo tempo também não dizíamos que não… Ele tentou levar a gente pra jantar no primeiro fim de semana, mas a gente recusou pra descansar, tentou convidar de novo pro segundo fim de semana, mas aí a gente voltou pra SP esses 2 dias, ele não desistindo convidou a gente de novo no terceiro fim de semana e dessa vez a gente aceito, o marido da Dani veio ver ela no RJ esses 2 dias também, então acabou indo junto…
Fomos em um restaurante bem legal aqui do Rio, nosso chefe insistiu que iria pagar tudo por ter sido ele a convidar, o jantar foi legal, a noite foi legal também mas logo chegou a hora de vir pra casa, se fosse apenas eu e a Dani a gente provavelmente chamaria um Uber, porem com o marido dela la eles foram juntos pro apartamento, como o carro do marido dela só tem 2 lugares, meu chefe se ofereceu pra me levar, a gente já era amigo então a conversa foi fluindo legal, mas o mais legal dela foi quando ele falou pra mim…
-Não fazia ideia que a Dani era casada, sabia, jurava que vocês as duas viviam sozinhas, se eu sabia eu arrumava apartamentos separados pra vocês os 3…
-E a gente vive mesmo, o marido dela ficou em São Paulo só que veio ver ela hoje
-Ah ta, o trabalho dele não deixava, a gente poderia até dar um jeito de arrumar uma coisinha pra ele na empresa também
-É, eu não sei dizer pra você, mas ele provavelmente não quis largar o trabalho dele então viemos só as duas mesmo – Eu tentei disfarçar – Mas a gente também é supre amiga, a gente se conhece faz tempo, então somos praticamente casadas também kkkk
-Então eles também devem ter muita confiança um no outro, não é qualquer um que se separa assim durante o casamento por meio ano…
Essa conversa terminou aí comigo mandando um “com certeza” CLARAMENTE irónico, e que certeza ele pegou…
Dia seguinte, segunda feira, a gente se encontrou de manha e agradecemos ele pelo jantar de ontem, como sempre ele foi muito cavalheiro nas palavras e na hora convidou a gente de novo pro sábado seguinte, novamente os 4, mas a verdade é que mal o patrão saiu, a Dani pegou no celular pra ligar pro marido, achei que era pra contar pra ele que iriamos jantar juntos novamente, mas foi algo mais assim:
-Amor, esse fim de semana não vai dar pra você vim aqui, a gente vai precisar trabalhar no sábado também, você até pode vir, mas vai ter que passar o dia sozinho, e depois o domingo já tem que sair cedo, melhor ficar pro fim de semana seguinte e aí a gente se vê que eu passo o fim de semana em SP, pode ser?
Eu tava rindo, incrédula com o que ela tinha acabado de fazer, e ainda teve a cara de pau de ir contar a mesma historia pro patrão, tipo “nossa, meu marido vai precisar trabalhar no próximo sábado então não vai poder ir com a gente”, o patrão ainda falou, não tem problema se precisar a gente cancela e marca pra outra vez, mas nunca que a Dani ia deixar isso acontecer e logo falou…
-Que isso, não precisa, a gente se diverte do mesmo jeito… que safada…
Enfim, o tal Sábado chegou, a gente se aprontou legal, chamamos um Uber e fomos pro restaurante. Chegando la, nosso chefe, o Thiago, já estava esperando a gente na porta, cumprimentou a gente e nos levou pra mesa que já estava reservada pra gente…
Tudo foi ótimo nessa noite, desde a comida a conversa, e na hora de ir embora, de novo ele se ofereceu pra levar a gente pra não precisar chamar Uber… obviamente não tinha como recusar, entramos no carro e continuamos conversando, da uns 15 minutos até nosso apartamento, mas acabou sendo um pouco mais pelo transito, então no meio dessa conversa toda surgiu o convite da Dani pra gente continuar um pouco mais a noite num bar que tem do lado do nosso prédio, mesmo até porque o Thiago não tinha tocado em álcool durante o jantar pra poder dirigir, ele ainda falou que teria que dirigir até casa, mas a gente brincando falou que pagava um Uber pra ele, e no meio dessas piadas acabamos convencendo ele… Ele não quis fazer a desfeita pra gente, mas continuou se segurando na bebida, foi aí que eu falei;
- poh bebe à vontade, qualquer coisa você passa a noite aqui, se for preciso a gente arruma um espaço pra você, mas aproveita também a noite…
Escutando isso ele ainda ficou com um pé atras, mas a Dani? A Dani não iria descansar enquanto ele não aceitasse passar la a noite, e depois de um vai e vem de “não é preciso”, “não vale a pena”, e de tanto a gente “chatear” ele, ele acabou o copo de whiskey que estava bebendo, foi no garçom e pediu mais 2 garrafas pra levar com a gente… Até aí a ideia era a gente pagar as bebidas porque a gente que convidou, mas acho que o Thiago já tinha planos diferente, a Dani parecia uma menininha indo pela primeira vez num show de famoso e eu não ia estragar a festa então entrei na onda.
Chegando em casa ela falou que precisava ir no banheiro e eu continuei a conversa com o Thiago no sofá da sala, ficamos ali uns 15 minutos, a gente já estava quebrando o gelo e claramente a bebida estava fazendo efeito, foi nessa hora que a Dani voltou, apenas com uma camisa branca e calcinha porque todo mundo conseguia ver que sutiã ela não tinha.
Eu aproveitei a deixa e fui tomar uma ducha também, não sou boba, sabia o que ia rolar então também me arrumei inteirinha, eu só não estava esperando que fosse tao rápido, porque eu só devo ter demorado uns 5 minutos na ducha e logo que desliguei a agua já conseguia escutar eles na sala, e se a mulher casada estava fazendo isso, nunca na vida eu ia passar, dar boa noite e ir dormir, já nem vesti roupa nenhuma e só me sequei, fui direto ter com eles que já tinham começado a festa sem mim…
O sofá é de costas pro corredor dos quartos e do banheiro então só a Dani me viu já que o Thiago estava apenas sentado como eu o deixei, com ela sentando com tudo nele, eu dei a volta no sofá e cheguei beijando os dois, comecei pela Dani, com um beijo bem apaixonado até pra mostrar pra ele, depois sentei do lado dele e fui passando a mão por todo seu corpo, principalmente peito e pernas que eram bem malhados, a gente só desfazia o beijo quando a Dani vinha roubar a boca dele da minha, mas ela é uma boa amiga, e só quando levantou pra dar lugar pra mim também que eu vi o tamanho daquele homem… Se só olhando pros braços, prás pernas, pro peito e pra cara dele já achava que parecia um deu grego, vendo aquilo só servia pra confirmar.
Vou aproveitar essa deixa pra descrever nossas medidas, eu sou loira, não sou magra mas adoro meu corpo, cerca de 1,58 com peitos seliconados e uma bunda grande com coxas largas, toda natural e que eu adoro, já a Dani parece uma princesinha, loira de olho castanho, também magra com um peito grande e natural, de dar inveja, e depois o Thiago, cabelo medio parecendo modelo, corpo malhado mas não gigante, cerca de 1,85 talvez, e capaz de aguentar essas 2 mulheres que estavam incontroláveis, e gente, aquele cacete que ele tinha eu acho que nunca vi igual, grande, grosso e bem lisinho, duro igual pedra…
Na hora que a Dani levantou dele, já desceu com a boca pra chupar ele, era minha primeira vez com uma mulher, mas ele guiou tudo sozinha, eu tava meio com receio, mas com ela me puxou para a ajudar, quando dei por mim, estávamos as duas mamando aquela piroca deliciosa e a sensação de ter minha língua tocando na dela era incrível também. Comecei a sentir também o Thiago participando mais, ele segurava minha cabeça com força quando eu mamava ele e me dava vários tapas na bunda, enquanto isso, eu e a Dani não largávamos aquele pau, a gente simplesmente se entendia sem falar nada, teve ate uma hora que eu desci do sofá e me coloquei entre as pernas dele, enquanto a Dani engasgava na piroca do Thiago, eu chupava suas bolas e empurrava ate que todas coubessem em minha boca, e pra terminar, fui descendo com a língua pra dar uma chupada no cuzinho do Thiago, foi a primeira vez que empurrei a língua no cuzinho de um homem e adorei, ouvir aquele homem maravilhoso gemer de tesao com essas duas safadas mamando ele, podem ter certeza que é das coisas mais maravilhosas que escutariam na vida.
Se passaram uns 10 minutos nisso e então passamos pra fase seguinte, o Thiago pegou a Dani e botou ela de quatro no sofá, falou pra eu deitar na frente dela e falando:
-Enfia a boca na buceta dessa safada…
Começou a meter na Dani bem lentamente e ao poucos foi aumentando o ritmo, eu conseguiria falar isso de olhos vendados porque eu conseguia sentir na boca da Dani que também o ritmo dela aumentava a cada macetada que tomava na sua bucetinha… Pra mim, aquela era a primeira vez que uma mulher me chupava, e logo a minha melhor amiga, ao inicio tentei fechar os olhos, imaginar que não era ela, mas não demorou muito a aceitar a realidade, era a Dani, a minha melhor amiga que estava ali chupando e enfiando dois dedinhos em mim, e eu segurava ela pelo cabelo pra ter certeza que não parava…
Fui a primeira a gozar naquela noite, bem na boca da Dani, o olhar que aquela puta fazia pra mim enquanto me lambia inteira, ainda pra mais junto com seus gemidos de menininha inocente mas só pedindo pro Thiago foder ela com toda força, enfim, impossível não delirar, ainda pra mais lembrando que depois dela, seria minha vez de sentir aquele pau em mim… E eu ate quase ia esquecendo, mas no meio disso, mas um pouco depois de eu gozar, a Dani literalmente saltou pra mim, e me enfiou um beijo com a boca toda cheia de gozo, na hora meio que assustei, mas rapidinho passou, ainda pra mais quando abri os olhos e vi a Dani, dava pra ver o quanto que ela estava vivendo o momento e digo até, o tempo que ela queria fazer isso comigo…
E enquanto isso, la estava o Thiago, ainda sobre seus joelhos e com aquele cacete na mão, apenas observando suas putinhas se amando, com certeza tanto ou mais realizado que nos as duas…
Enfim, seguindo, agora era minha vez e eu não podia estar com mais vontade de sentir aquela piroca, então me levantei e empurrei o Thiago pra trás e sem nem dar tempo, já subi em cima dele pegando naquele pau bem grosso, e desci ate o fundo bem lentamente, fazia tempo que eu não ficava com ninguém, mas não esqueci como que faz, sentei forte naquele macho e por mim ficava ali por horas, mas o Thiago tinha outro plano também, e depois de uns minutos ele me virou e botou de quatro, e a pegada daquele homem, eu nunca senti igual, ainda pra mais com aqueles tapas que eu ia tomando na bunda…
Tudo isso enquanto a Dani desceu na minha frente e enfiou a bunda bem na minha cara me mandando chupar seu cuzinho, nunca tinha feito assim, mas com certeza não ia falar que não… rapidamente o cuzinho dela tava bem largo só com minha língua, nunca tinha visto nada igual, hoje meu já deve estar assim também, mas na época, eu nunca tinha feito anal…
Enfim, da sala, a gente seguiu pro meu quarto, foi por la que terminamos a noite, com o Thiago arregaçando o cuzinho da Dani e eu só mamando aquela piroca que saía melando do cu dela…
No final eu e ela decidimos finalizar com um boquete especial com ele só deitado aproveitando e vendo aquelas duas safadas se beijando com seu gozo no meio, e pensa num cara que goza muito…
Depois desse dia sei que a Dani chegou a pegar ele mais uma ou duas vezes, mas comigo não rolou mais…
Enviado ao Te Contos por Isis
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MNDI smut sem contexto, size kink, dirty talk, masturbação e oral (m) para as minhas asteroids! vocês que têm corruption kink, eu não. mais do mesmo.
"sua mão é tão pequena…" jisung declara, e sua mente corrompida pensa uma besteira enorme.
você ri e estende as mãos, mostrando-as ao garoto com um sorriso travesso.
"eu sou muito boa com as mãos, sabia?" pergunta debochada e vê jisung morder o lábio inferior pra conter um sorrisinho. nada passa batido.
já não é de hoje que você joga essas piadinhas pra ele, antes era só entre você e chenle, até que ele te deu confiança demais, porque ele também queria ser alvo da tua atenção. chenle devolvia as piadinhas, não passavam de brincadeira, porém jisung queria levar a sério.
"não sabia, me mostra?" a voz fica mais grave, algo entre sexy e tímido. não acreditou que conseguiu realizar a proposta.
"como que eu posso te mostrar, ji? tem tantas possibilidades."
teu sorriso havia mudado, os olhos estavam escuros de desejo. sabia que a proximidade no sofá da sala de estar da tua casa daria merda, por isso chamou-o pra passar o dia contigo. já estava preparada isso, não, você queria isso.
"por onde eu começo? eu quero tanta coisa." murmura pra si mesma, sendo observada atentamente por jisung.
quando você se inclina pra beijá-lo, ele recebe seus lábios de muito bom grado, submisso, obediente. te permite conduzí-lo pela nuca, amando a queimação entre as pernas, a pressão da cueca ficando apertada.
queima mais quando sua boca se separa da dele e beija o pescoço quente. jisung sempre imaginou como seria sentir tua língua no pescoço dele, e nossa, como é bom. muito melhor do que a imaginação limitada dele.
"eu quero te ouvir, sung."
os suspiros altos são insuficientes. com vergonha, ele deixa de arfar, permite que o ar encontre as cordas vocais que emitem os sons mais deliciosos do mundo. a vibração do tom grave a cada beijo molhado, cheio de língua, de mordidas, te incentiva a continuar.
"você tá duro, ji. posso cuidar de você?" o jeito que você propõe com uma falsa preocupação deixa o garoto anestesiado, ele apenas balança a cabeça ao sentir sua mãozinha envolver o volume na calça.
"não, amor. fala." você deixa um beijinho doce nos lábios entreabertos de jisung, ele quer gemer em antecipação.
"cuida de mim, eu te quero muito."
jisung já bateu punheta várias vezes, as mais recentes pensando em você. talvez ele goze rápido demais de tanto tesão, ele acompanha os seus dedinhos abrirem o zíper da calça com habilidade.
o contorno do pau salta para fora, desejando liberdade, quando você abaixa a calça. sua boca enche d'água ao constatar a manchinha do pré gozo na calvin klein cinza, sua própria intimidade toda molhada por causa da inocência falsa de jisung.
"hmmm, tão grande, ji. quero colocar tudo na boca. cê deixa?"
o contato visual, a putaria com carinha de santa, o tamanho comparado ao seu. jisung jura estar beirando a loucura.
"eu posso te chupar, ou eu posso bater uma pra você, amor. o que vc prefere, hm?"
"os dois. tudo. senta." parece um bêbado, e você ri da doçura do garoto.
beija-o com luxúria, chupando o lábio inferior do garoto sôfrego, os gemidos não têm mais nenhum vestígio de timidez. jisung não sabe, mas está prestes a ficar bobinho.
"vamos começar devagar, amorzinho."
jisung assiste você lubrificar a palma com saliva completamente vidrado, e quase desmaia ao ver sua mão envolver o pau enorme e rígido.
"bem assim, bem devagarinho." sussurra ao pé do ouvido, usando a língua no lóbulo do rapaz. "quero te ouvir, jisung. cê gosta assim?"
"tá m-muito b-bom."
"cê gosta de ver minha mão assim, ji? bem pequena em você, grande demais pra caber tudo. será que se você me comer eu te aguento, ji? acho que não dá, eu sou muito, muito apertada pra você, amor."
jisung geme alto, a imaginação de repente fica fértil. ele consegue ver claramente o que você descreve, e o pau treme na tua mão.
"tá tão gostoso, quero mais."
"ah, ji, pede direitinho. pede que nem o anjinho que você é."
"por favor, usa a boca também? por favor."
você sorri e se inclina pra frente, engolindo a cabecinha carente, irritada, vermelha e babada de jisung. a visão é demais, ele joga a cabeça pra trás pra não gozar.
engole a extensão quase toda, sente cada veia na boca, engasga na garganta, ministra os movimentos sincronizados com a mão na base. jisung murmura qualquer merda, perdido, estúpido com tua boca se acabando no pau dele. ele consegue ver os seus olhos enchendo de lágrima, mas você não para.
"você disse que não ia caber, mas tá engolindo meu pau todo." ele diz, impressionado, empurrando tua cabeça pra ajudar. a mão afasta o cabelo do teu rosto e forma um rabo de cavalo entre os dedos trêmulos do garoto.
jisung não contém e não economiza os gemidos, ele está muito perto. você o chupa que nem uma puta, e ainda massageia o saco pesado, cheio, com tanto carinho.
ele dá um puxão mais forte no teu cabelo e vc cantarola em aprovação, a vibração o leva ao limite. os quadris inquietos do garoto empurram o pau mais profundo na tua boca, e ele fode tua garganta sem pena.
"vou gozar. porra, vou gozar!"
você abre a boca, descansando a cabecinha bem na sua língua. os jatinhos quentes pintam o músculo de branco. a diferença de tamanho o faz gemer com manha, ele está obcecado.
jisung tenta regular a respiração enquanto você o beija em todos os lugares que consegue.
"você foi tão bem, ji." deixa os elogios escaparem entre os beijos, e o ego do garoto cresce.
"agora eu posso cuidar de você? me ensina?"
os olhinhos semicerrados de quem acabou de foder desmontam tua pose, você o deixaria fazer o que quisesse.
#nct pt br#nct dream smut#nct smut#jisung smut#jisung imagines#jisung scenarios#jisung x reader#nct dream imagines#nct dream scenarios#nct imagines#nct scenarios
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┆ ⤿ ☀️ ⌗ No litoral w. JJH
❝ Pelo céu, o sol, o mar e a vida com você. ❞
ᯓᡣ𐭩 fluff & sugestivo (?) ᯓᡣ𐭩 wc: 862 ᯓᡣ𐭩 avisos: jaehyun w. fem!reader, br!au, jaehyun!paulista, slow burn, algumas expressões/gírias de sp, palavrões, talvez praise kink (?), public (?) teasing e um leve scratching ᯓᡣ𐭩 nota: baseado em um sonho que tive + minha vontade de descer pra santos com ele todo final de semana
— ‘Cê fica linda assim, mô. — a voz suave, mas carregada de admiração e amor, ecoou pelo carro, se misturando ao MPB que tocava baixinho no rádio.
Você e Jaehyun moravam em São Paulo, mas, sempre que se sentiam sufocados pela correria habitual da metrópole, desciam a serra em direção à praia. Era bem comum fazerem esse bate e volta nos finais de semana; saíam cedinho no sábado, apenas pra curtir algumas horinhas de descanso na praia, e voltavam no final do dia.
Depois de um dia ensolarado e relaxante, vocês estavam retornando à capital. O sol já se punha no horizonte e o trânsito estava parado há alguns minutos, como sempre. Jaehyun vestia uma bermuda levinha e uma regata branca, com os cabelos úmidos ainda com alguns resquícios de areia, apesar da ducha que havia tomado antes de sair da praia, e o rostinho vermelhinho por conta do sol.
— Impossível, Jae! Meu cabelo tá todo sujo de areia. — você riu, ajustando uma mecha de cabelo bagunçada pelo vento, enquanto tentava disfarçar as borboletas que surgiram no seu estômago.
Indignado, ele cerrou os olhos e tombou a cabeça pra te olhar. O olhar admirado, ainda que malicioso, viajou pelo seu corpo bronzeado, passando lentamente por cada detalhe do seu rosto e por cada curva exposta pelo biquíni branco e pelo shortinho jeans que deixava pouco para a imaginação.
Jaehyun, que não era bobo nem nada, repousou uma das mãos sobre sua coxa. Os dedinhos traçavam círculos preguiçosos por sua pele, brincando com a barra do seu short, enquanto ele se inclinava em sua direção e dizia, sem tirar os olhos dos seus: — Porra, meu, “impossível”? Não sei onde, princesa. Tá linda demais.
Toda sua marra e insegurança foram desfeitas rapidinho pelo comentário do moreno, e um sorrisinho tímido enfeitou seus lábios. Ele sabia bem como usar as palavras — e as mãos — para te desarmar, te deixar totalmente à mercê dele. E você adorava.
— Ai, mô… não fala assim, não. — Pediu, manhosa, com os olhinhos já descendo para os lábios dele, quase como se eles te chamassem. E ele percebeu na hora, é claro.
— Por que não? Hm? — Ele provocou, a mãozinha, antes “inocente”, já ficando mais ousada. — Te deixa com vontade, não deixa? Fala pra mim, bê.
Sorrindo convencido, ele se livrou do cinto e praticamente colou o rosto no seu, a respiração pesada roçando contra sua pele, e fixou os olhos nos seus lábios, assim como fizera com ele. Mesmo com o ventinho gelado entrando pela janela entreaberta, o calor continuava subindo pelo seu pescoço — provavelmente estava vermelha igual um pimentão, mas você ainda tentava se manter firme.
— Você é impossível, sabia? — Você se aproximou mais ainda, roçando os lábios nos dele, mas sem tocá-los de verdade, e sussurrou baixinho: — Mas eu gosto disso…
Jaehyun, já impaciente, te roubou um selinho demorado, daqueles que fazem um estalinho gostoso quando as bocas se separam. O beijo veio como um toque repentino, te fazendo arregalar levemente os olhos e suspirar contra os lábios dele. Quando ele se afastou, levou a mão livre ao seu queixo, te fazendo olhar diretamente pra ele.
— Tô falando sério, vida. Porra, ‘cê já é linda, aí vem pra praia e fica mais ainda, como que pode? — ajeitou uma mecha do seu cabelo que insistia em continuar caindo sobre seu rosto e sorriu ladino, te analisando descaradamente, sem um pingo de vergonha na cara. Nunca tinha vergonha quando se tratava de você.
Você sorriu satisfeita, e, ao perceber sua reação, ele intensificou o toque em sua coxa, te fazendo soltar um gemido baixinho, porém alto o suficiente para ser escutado por ele. Tentando recuperar o controle da situação, você levou uma das mãos até o braço dele e o puxou para perto novamente.
— Então me mostra, Jaehyun. Me mostra o quão apaixonado você é por mim.
Ele não precisou de mais incentivo, rapidamente fechou os vidros e cessou a distância entre vocês, tomando seus lábios para si em um beijo de verdade dessa vez. As línguas dançavam juntas em um ritmo único, e as mãos masculinas exploravam seu corpo dentro do possível, segurando firmes em suas coxas, quase ultrapassando os limites ali mesmo.
Já você, em um movimento rápido, deslizou as unhas afiadas por toda a extensão da nuca dele, e ele respondeu ao toque com um gemido desesperado contra sua boca e um aperto forte em sua coxa, como se pedisse por mais. E você deu mais, muito mais.
Entre suspiros, gemidos e sussurros, vocês prolongaram o momento o máximo possível, aproveitando cada instante daquela explosão de sentimentos. Tanto você, quanto Jaehyun, estavam bem perto de perder completamente os sentidos e se entregar ao prazer por completo, quando uma buzina fez vocês saírem do transe em que se encontravam.
O trânsito finalmente havia andado — pra tristeza de vocês dois.
Jaehyun se afastou, murmurando algum palavrão inaudível, e colocou o cinto novamente. Ligou o carro e colocou uma das mãos no volante, a outra ainda brincando com a barra do seu shortinho, acompanhando a fila de carros à frente.
— Prometo que quando a gente chegar em casa, eu te mostro de verdade o quão apaixonado eu sou por você.
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❝ under pressure, body sweating, can you focus? ❞
você é uma boa garota... ೀ professor!wonwoo x reader! estudante de história da arte, smut, age gap, public sex, wonwoo!big dick, pet names, sir kink de leve, oral (f.), penetração sem proteção (dollechan adverte: não façam isso!), creampie, praise e degradação ao msm tempo (?), mais alguma coisa?? a/n: são as vozes (tesão) vey, menores não interajam! wc: +1800
– Você é uma boa aluna, certo? – A voz do professor Jeon é ouvida depois de alguns minutos em silêncio, a sala estava vazia e só tinha você e ele ali. – Me diz então, por que você sempre tira nota baixa na minha matéria?
O real motivo é que não conseguia prestar atenção naquela aula, tudo era motivo para você se distrair. Não que Wonwoo fosse um péssimo professor, ou a matéria fosse chata, de maneira alguma, era a melhor aula de todo o curso e muito disso se devia ao vasto conhecimento do professor Jeon. Mas não sabe o motivo de se distrair tanto.
Você sempre foi uma boa aluna, isso era um fato, se esforçou muito para poder estudar fora do país com os melhores professores que aquela universidade poderia oferecer. Mas não consegue se esforçar quando está na aula dele.
Da mesa dele ele te olha, afiado, te faz engolir seco, abre a boca mas nada sai dela. Se sente constrangida, sabe que se prestasse atenção nas aulas as notas estariam mais altas, mas é uma matéria que você gosta tanto e até poderia dizer que dominava, mas aí não faria sentido as notas baixas e os trabalhos — que poderiam ser impecáveis, mas foram — esquecidos. Então fica quieta mais um pouco, analisando qual poderia ser a melhor resposta, mas você para de pensar assim que vê o mais velho andando em sua direção.
A camisa de botões ainda estava fechada até o penúltimo botão, a calça reta e bem costurada cai bem nele, as mãos nos bolsos, os óculos e os... — É isso. – Ele fala simplista, te tirando dos próprios pensamentos. – Esse é o problema. Wonwoo para na sua frente, parece analisar o rascunho de uma redação que ele pediu a poucos dias — e foi o único trabalho lembrado por você neste trimestre —, dá um sorriso leve, gosta do que lê. – E-e qual seria o problema? – Pergunta baixo, se sente intimidada por ele ali, bem na sua frente. – Você se distrai demais. Tá tensa? Tá cansada das minhas aulas? Me diz, querida, só assim para eu poder te ajudar.
Fica quieta, tem vergonha de dizer que o culpado disso tudo é ele.
– Se não falar vou achar que o problema sou eu... – Você olha para ele, assustada; isso responde o que ele queria. – Então realmente sou eu, né?!
– Senhor... E-eu; me desculpa! Prometi a mim mesma que seria melhor nas suas aulas, m-mas... – Mas? Vamos lá, querida, me fale. – Ele insiste, afaga seus cabelos de um jeito carinhoso, sente os seus olhos queimarem por causa da culpa. Mas culpa de quê exatamente?!
– Você, o culpado disso é o senhor! – Grita, solta a respiração que nem sabia que estava guardando.
– O quê? Ele parece genuinamente confuso, como se tivesse quebrado a expectativa dele. – Como assim, querida? – E-eu não sei, o senhor me distrai, não consigo olhar direito para o senhor, é irritante.
Uma chave parece virar na cabeça do Jeon, parece descobrir e a finalmente entender tudo que se passava na sua cabeça quando estavam na sala de aula. Ele olha para os lados, não há ninguém ali, mas mesmo assim ele inclina o corpo e sussurra no seu ouvido, te causando arrepios. – Me encontre na biblioteca daqui a dez minutos, sessão de arte, parece que vou ter que te dar aulas particulares. – Ele volta para a própria mesa, pega suas coisas e sai apressado. Você respira fundo, não é inocente, sabe que deu passe livre para ele entender como bem quisesse aquilo que tinha dito e que bom que ele interpretou daquele jeito, você queria isso.
Desde que começaram as aulas, desde que Jeon Wonwoo passou a ser seu professor, ele vem sido o personagem principal nas suas fantasias mais sujas. Foi sorte ele não ter percebido até agora o jeito que você aperta as coxas quando ele entra na sala, ou como você roe as unhas enquanto observa ele naquelas camisas que não escondem os braços trabalhados dele.
Se levanta, catando suas coisas o mais rápido possível para poder chegar a biblioteca logo. Entra e se acomoda em uma das mesas, jogando a bolsa de qualquer jeito no tampo de madeira escura daquela mesa. Olha o relógio no pulso, faltam quatro minutos até que ele esteja lá. Se dirige a sessão mencionada, com pressa, é uma das últimas prateleiras da biblioteca, um lugar perfeito.
Conta os segundos, ansiosa, até que ele finalmente chega.
O Jeon parece até envergonhado, não parece a mesma pessoa de minutos atrás. Ele te encurrala na prateleira atrás de você, mãos de cada lado da sua cabeça. Observa ele, mais botões foram abertos na camisa.
– Não tem que fazer isso, você sabe. – Conserta o óculos que escorregava pelo nariz, olha para os lados, apreensivo. Resolve tomar atitude.
– Eu sei, mas eu quero. – O segura pelo colarinho, tem que ficar na ponta dos pés para conseguir alcançar a boca dele. O beijo começa calmo, sem pressa, ele faz menção de se afastar para tirar o óculos, você balança a cabeça, “deixa”, murmura para o Jeon. Continuam ali, o beijo começa a ficar mas bagunçado, as mãos mais bobas. Wonwoo agarra sua cintura como se você pudesse sumir a qualquer momento.
Quando se separam percebe a boca dele manchada do seu batom, o óculos um pouco torto no rostinho perfeito dele e um pouco embaçado também. Ele estava uma bagunça. – Certo, espera um pouco. – Quer puxar ele de volta para o beijo, mas ele só se afasta para pegar um livro na prateleira do seu lado. – Leia, voz alta, quero que se concentre. Ele te entrega 'A História Da Arte' aberto no primeiro capítulo. Não entende o que ele vai fazer com você, mas quando vê ele se ajoelhar na sua frente sente o corpo ficar tenso. Wonwoo agarra suas coxas nuas pela saia curta que usava, ele beija elas e belisca de leve. Sente o dedos dele subirem mais, chegando a barra da sua calcinha, desce levemente, retirando do seu corpo com delicadeza, guarda no bolso sem que você perceba. – Vamos, leia. – Ele fala firme contra sua pele, sente cócegas, a respiração quente dele muito pero da sua buceta.
Sente a voz ficar falha, o mais velho coloca uma de suas pernas em cima do ombro dele, deixa selares na parte interior da sua coxa incentivando você a ler. – "Ignoramos como a arte começou, tanto como desconhecemos como se iniciou..." – Para abruptamente quando sente a língua dele passar pela sua fenda, é quente e molhado, e muito, muito gostoso. Ele sussurra um "continua" e se esforçar muito para recobrar a consciência e não gemer alto naquele momento. – "[...] a linguagem. Se aceitarmos o significado de de arte em fun..." A-ah! – Não aguenta, o gemido sai involuntariamente. Tem que colocar as mãos na boca para evitar problemas, Wonwoo da um tapa na coxa que estava apoiada no ombro dele, sinal de reprovação. – Eu sei que você é uma putinha, mas não precisa anunciar isso em alto e bom som. Vamos, continue. – Ele volta a atenção dele para o meio de suas pernas.
– Mas senhor... – Quer chorar, sentindo a língua dele adentrar cada vez mais fundo dentro de você e os dedos longos massageando seu pontinho inchado e sensível. Tudo é demais para você. – Eu não consigo... – Sei que consegue, você é a minha boa menina, não é?! – Ele acaricia sua pele com a mão livre, devoto em te fazer sentir bem. É a primeira vez que se sente tão bem, parece que vai explodir.
A língua é substituída pelos dedos, o barulhinho molhado sendo disfarçado pela sua voz recitando o livro. Quando menos espera um tremelique é sentido, põe a mão novamente na boca para evitar que seu gemido seja ouvido pela bibliotecária. O Jeon continua a se deliciar com o seu corpo, você está sensível, lágrimas pesadas escorrem pela sua bochecha. A extrema sensibilidade te faz querer parar, usa a mão livre para puxar de leve os cabelos de Wonwoo, o fazendo parar. – Eu ainda não terminei. – Os óculos já estão fora de lugar novamente, o queixo e a boca molhados com a sua excitação e o cabelo bagunçado. Ele não poderia estar mais gostoso. Você chora mais um pouquinho, como uma criança birrenta que grita "eu quero" no meio de uma loja, mas dessa vez você não quer que ele continue. Mas quer outra coisa. – Senhor, você sabe o que eu quero... Por favor. – Ele atende ao seu chorinho, se levantando do chão frio e se pondo na sua frente novamente. A diferença de altura te assusta de novo, se sente pequena, frágil.
– Pensei em deixar isso para outra sessão de estudos, em um lugar mais confortável, mas se você insiste tanto... – As mãos vão para o seu rosto, acariciando e tirando alguns fios de cabelo que estavam grudados na sua testa, ele pega o livro que já havia sido esquecido em sua mão e o joga com cuidado para longe. Você desabotoa os botões que ainda estavam fechados na camisa dele, passando a unha pelo abdômen masculino, enquanto isso o barulho metálico do cinto podia ser ouvido de leve. Ele se põe dentro de você de una forma rápida, desesperada, com pressa de te sentir. – A-ah, merda! – Wonwo solta um grunhido quando te sente apertar, você abre a boca mas nada sai. Jeon fica parado para você poder se acostumar com ele, sua perna — que originalmente estava no ombro dele, — circula a cintura fina dele. – Você j-já pode... A-ah! – Dá batidinhas no ombro dele, dando sinal verde para ele poder se movimentar dentro de você. Ele já não consegue mais esperar.
Começa devagar, tentando não te machucar. Mas uma vez que você demonstra que tá mais confortável naquela posição, ele vai meter mais rápido em você. Já não se importa com os barulhinhos, só quer gozar — dentro de você, de preferência. Ele te segura como se você fosse desabar a qualquer minuto, e talvez iria mesmo, se sente fraca. O pau grande destruindo a sua bucetinha jovem, caralho, Wonwoo nunca chegou a sequer cogitar estar em uma situação como essa. "Uma garota mais nova, sua aluna, sendo maceração pelo pau massivo dele, isso seria um ótimo roteiro de um filme pornô." — Você pensa, ou ao menos tenta, a cada estocada seu cérebro parecia desligar.
Wonwoo atinge o ponto sensível dentro de você mais de uma vez, geme sem dó, sentindo ele estocar com mais força e precisão. – Você é a putinha perfeita 'pra mim, não é?! Caralho, sua gostosa dó caralho. – Ele dá tapinhas no seu rosto, está tão burrinha que quase não sente. Mas aí o tremelique reaparece, como se estivesse convulsionando, explodindo, você chega ao ápice pela segunda vez. Ele continua metendo, sem dó da sua sensibilidade novamente, agora só pensa no próprio prazer. E quando finalmente atinge o ápice e goza faz questão que a sua bucetinha guarde toda a porra que ele tinha para te dar.
– Isso aqui fica comigo. E isso aqui é para você, da uma lida, acho que vai entender o que perdeu. – Ele se refere à sua calcinha e ao livro, respectivamente. Observa uma gota fina escorrer entre suas pernas, sorri com a obra de arte que tinha feito em você. – Dá próxima vez, vamos arranjar um lugar mais calmo para essa "sessão de estudos". – Ele ajeita a camisa, tentando disfarçar os amassos nela. Você tenta não olhar para ele, a vergonha batendo forte.
– Ei! – Ele segura no seu queixo, forçando seu olhar para cima. – Você foi incrível, não me ignore mais e por favor, preste atenção nas aulas. Consegue me prometer isso? – Balança a cabeça, concordando. – Ótimo, se cuide. Conversamos mais tarde.
Wonwoo se despede e some entre as tantas outras prateleiras, você escorrega até se sentar no chão. Ainda está atônita com o que acabou de acontecer.
– Merda... Eu transei com o meu professor, talvez esteja ficando louca.
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penso muito no jeitinho do wonwoo todo tímido, todo 🤏🏻🐰🤓🥰 mas essa carinha dele n me engana! pq na minha cabeça esse homem deve ser o cão na cama. come com força, ama uma dirty talk e tapas
muito se fala do shua carinha de santo, mas vocês esquecem de tentar combater o maior demônio do seventeen que é o wonwoo
n/a: basicamente você e o wonu tendo uma conversa super saudável sobre isso (eu li as palavras 'dirty talk' e simplesmente perdi a mão)
"Vocês dois têm jeito de casal virgem."
Wonwoo remoía a frase pela enésima vez desde que vocês chegaram em casa. O engraçado é que ele fazia isso como se o assunto fosse realmente digno de reflexão, como se fosse importante.
"... jeito de casal virgem." e tem como ter jeito de virgem? Seja lá o que isso for — Soonyoung só podia estar inventando moda, nunca havia ouvido algo assim.
O controle da TV parecia fazer parte da contemplação, pois descansava na mão dele. O monitor apagado deixando claro que ele havia esquecido de ligar a televisão — era até melhor assim, quem diabos decide ver TV às três da manhã?
"Não vai deitar?", você reapareceu no cômodo. Havia se livrado do vestidinho curto, vestindo apenas uma camisa do seu namorado. Foi para o colo dele sem muita cerimônia, sentava mais ali que em qualquer outro lugar. Ele negou vagarosamente, o olhar distante por trás das lentes dos óculos explicitando que ele quase não havia te escutado. "Algum problema?"
Hesitou por uns bons segundos, tinha medo de soar idiota. E era idiota. Ele sabia disso.
"A gente tem jeito de casal virgem?", foi cauteloso e sério demais para uma pergunta tão estúpida. Você caiu no riso, não havia como impedir.
"Mentira que você levou isso a sério."
"Não levei... só tô pensando sobre.", desconversou, mas estava claro que era mentira.
"E isso importa?"
"Não sei.", a pausa dramática tirou toda a credibilidade dele. "Talvez.", ou seja, sim.
"O Soonyoung tava bêbado, amor. E outra: ele só não 'tá acostumado a ver gente que age com decência.", selou o biquinho bonito, esbarrando nos óculos pelo caminho.
"Não?"
"Claro que não. Ela tava literalmente sentado do lado do Mingyu, por Deus.", explicou. Mingyu tinha fama de sempre sumir com a namorada em todos os encontros de vocês — e todo mundo sabia bem o motivo do sumiço repentino. Wonwoo concordou, porém não pareceu ter mudado de opinião, ainda pensou por uns bons segundos antes de falar novamente.
"Mesmo assim... 'cê acha que eu tenho jeito de virgem?", você quis rir outra vez, mas impediu. Wonwoo tinha raros momentos de paranoia — geralmente sobre coisas bobinhas — e você achava um barato entrar na mente dele nessas ocasiões.
"Hmm.", fingiu pensar. "Um tiquinho.", fez pinça com os dedos, simulando a quantidade.
"Um tiquinho?", parecia desacreditado e até meio ofendido.
"É."
"Como assim?"
"É que 'cê é tão quietinho quando tem gente em volta, amor. As vezes parece até que tem medo de mim.", você deu de ombros, tentando fazer a explicação parecer casual — não admitiria, mas parte daquilo era meio verdade. "Chateado?", tentou esconder a provocação.
"Não.", sim. E ia ficar mais ainda.
"Eles devem achar que sou eu quem faz tudo, Nonu. Tô acostumada a mandar em você.", agora isso aqui era claramente mentira.
"Tenta.", rebateu de imediato. Você soltou um "hm?" desentendido. "Mandar em mim.", esclareceu. "Você sabe muito bem o que acontece.", o olhar pesou. Era complicando mexer com Wonwoo, mas você sabia muito bem como fazer isso.
"Então você ficou chateado, Wonnie? Achei que você não se importasse com isso.", desfez-se do comentário anterior, relaxando-o num cafuné gostoso.
"E não me importo. Só fico curioso com o jeito que as pessoas me veem.", deu de ombros.
"Hm. Eu conversei com as meninas sobre isso, inclusive. Elas me perguntaram como você é na cama...", não achava que ia compartilhar essa informação com seu namorado nem tão cedo, mas o momento veio a calhar.
"E o que você falou?", soou desconfiado, as mãos pressionando suas coxas por reflexo.
"Nada ué. Você mesmo disse que não curte expor essas coisas."
"E elas não questionaram?", pelos cálculos de Wonwoo a presença da namorada de Soonyoung no seu grupo de amigas talvez tivesse contribuído pros boatos de 'casal virgem'.
"Óbvio. Mas aí falei que a gente ainda não tinha feito tanta coisa assim e elas deixaram quieto.", era uma memória interessante. Ainda se recorda dos rostinhos meio penosos por acharem que você era inocente demais para estar participando daquela conversa. "Foi engraçado, saí como santinha."
"É? Espera elas descobrirem que 'cê gosta de levar tapa até na buceta.", ele não parecia muito impressionado, mas o seu rostinho chocado foi suficiente para tirá-lo desse estado — não esperava Wonwoo te atacando do nada. "Que foi? Menti? Nunca te vi gozar sem apanhar."
"Claro que eu já gozei sem apanhar.", rebateu, ainda meio mexida com a mudança de energia.
"Comigo não.", esclareceu. Arrumava os fios do seu cabelo de um jeito condescendente. "Se não for tratada igual putinha, você não para de encher meu saco.", lembrou de maneira amorosa, um sorrisinho sinistro surgindo. "Talvez eu deva falar isso pro Soonyoung.", era blefe, você sabia.
"Você não teria essa coragem."
"Não? Mas é o único jeito de me livrar dessa fama de casal virgem, amor.", apertou seu maxilar com uma das mãos, tão vagaroso que você mal notou. "Imagina só o que ele vai pensar se souber que você se mela toda só com uns tapinhas na cara?", simulou dois tapinhas na sua bochecha, como se estivesse provando o próprio ponto. "Ou será que eu deveria falar de quando fodi sua boquinha na festa de aniversário dele?", os dedos também acompanharam essa ação, roçando as pontinhas nos seus lábios. Seu corpo já havia esquentado por inteiro, Wonwoo sabia ser muito filho da puta.
"Vai ficar me provocando?"
"Tô conversando com você.", rebateu em tom de correção, como se tudo aquilo realmente fosse só um simples diálogo. "Inclusive a gente precisa consertar as coisas com suas amigas também. De santinha você não tem nada...", te olhava faminto, sabia que você cederia a qualquer uma das vontades dele. "Se bem que você tá certa em não ter dito nada, amor. Puta minha não se exibe."
"Puta sua?", questionou desacreditada.
"Minha.", confirmou. "A única que eu tenho."
"Eu não sou puta.", detestava admitir (ou pelo menos fingia), mas era sim — especialmente para Wonwoo.
"Ah não? Mas aposto que já se molhou inteira só de conversar comigo. Isso é coisa de puta, amor.", o odiava 'pra caramba nesses momentos, odiava que ele estivesse certo.
"Por que você não vai se foder, hein?"
"Chateada?", usou suas palavras, quase rindo do seu rostinho raivoso. "Tá pensando em foder comigo desde o começo dessa conversa, não tá? Sua carinha não me engana.", inclinou o rosto, o sorrisinho meio canalha só crescia.
"Wonwoo-"
"Não. Me escuta... e se eu contar 'pra todo mundo que minha virgenzinha abre as pernas 'pra mim em qualquer lugar, hm?", ameaçou te beijar, roçando o narizinho no seu. "Que é viciadinha 'pra cacete. Só sabe dormir se for com a buceta toda machucadinha, cheinha de porra.", sussurrou essa parte, sabia que era imoral 'pra caralho e gostava de fingir que se importava com isso.
E você, que não aguentava cinco minutinhos de provocação na mão do seu namorado, já se sentia febril. Arrepiava inteirinha, o corpinho parecia doer de carência por Wonwoo, pelas coisas que só ele sabia fazer com você. Apertava os ombros fortes tentando se mover no colo dele, tentando sentar-se no voluminho convidativo que aparecia na calça folgada que ele usava. Mas Wonwoo era um insuportável que não deixava você fazer o que queria, apertava suas coxas te mantendo imóvel.
"Nonu, não faz assim...", choramingou. "Deixa, por favor. Só um pouquinho..."
"Deixar o quê?"
"Deixa eu-", tentou se mover novamente, crente que conseguiria. Seu namorado te apertou com mais força. "Que saco!"
"Você não tá sendo clara, amor."
"Eu quero você. Me fode agora, rapidinho.", arrastava a vozinha, olhando-o de um jeito dengoso.
"Ah é? Quer que eu te coloque de quatro aqui no sofá? Ou é melhor deixar você sentar em mim? Ai eu encho essa carinha de tapa, amor. É melhor desse jeito, não é? Você quer assim?", falava manso, seu cérebro mal conseguia processar o jeitinho tranquilo. Só sabia que se molhava inteira, mas nem se importava com mais nada. Só sabia pensar em uma coisinha só, era tudo o que queria.
"Quero, Nonu. De qualquer jeito, por favor..."
"De qualquer jeito? 'Tá com tanta vontade assim, meu bem?", forçou surpresa. Você só soube acenar, as mãozinhas correndo pelo torso dele. "Eu até podia dar o que você quer, mas tenho que fazer jus aos boatos, amor.", olhou-o em confusão. Não sabia o que ele queria dizer com isso. "Você mesma disse que eu sou quietinho e... como era mesmo? Que eu tenho medo de você, não foi?", justificou. Nem ferrando, só podia ser brincadeira. "Então não posso, amorzinho."
"Won-"
"Se insistir é pior. Te deixo sem por mais tempo ainda."
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
???: Finalmente conheci o famoso Tou… Opa, Jasper hahaha
"Jasper": [desconfortável]
???: Ah onde estão meus modos? Eu sou Hugo Harrington, filho mais velho de Diane e Joseph Harrington.
"Jasper": Eu sou o Jasper, mas parece que você já sabe… Até demais.
Hugo: Eu te deixei nervoso? Desculpa por isso, Carla é uma tagarela, fala pelos cotovelos hahaha.
"Jasper": O que você sabe?!
Hugo: Além do nome? Não muito. Fico me perguntando se vocês são algum tipo de criminosos super procurados que vieram se esconder aqui em vista Hermosa.
Hugo: O que faz sentido já que aqui é como uma… Cidade independente? Hahaha exagero, mas não é um lugar pra qualquer um.
"Jasper": O quê? Isso faz algum sentido?!
Hugo: Não faz? Então não tenho mais palpites, camarada.
Hugo: Pra que essa cara? Não costumo ser o tipo de cara que sai correndo para contar tudo para os papais.
"Jasper": Mas parece ser o tipo que eu devo me manter longe.
Hugo: Temos a mesma idade, achei que nasceria uma amizade, ainda mais porque é amigo da Carla também.
"Jasper": Qual o relacionamento de vocês? Ao meu ver, parece algo como parceiros no crime extremamente filhos da puta.
Hugo: Hahaha que história é essa? Carla e eu somos amigos de infância, ela é quase como uma… Irmãzinha.
"Jasper": Sério? Eu adoraria ouvir mais sobre a pequena Carla.
Hugo: humm
Yuna: Amigo, você parece que saiu diretamente de um filme de ficção científica. Quem em sã consciência colocaria algo assim dentro da própria casa?!
Yuna olhava cada detalhe da máquina como se procurasse algum vestígio ou indício de que aquilo era mesmo de metal ou se não era um ótimo ator interpretando uma máquina. Ela observou por tanto tempo que poderia jurar que ele havia lhe lançado um olhar suplicante.
Yuna: Agora mesmo, você… Mudou de expressão do nada???
[Grito]
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