#e mto diferente do de 10 ou 15 anos atrás
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zu-art · 29 days ago
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Como vc descobriu seu estilo de desenho????? Vc já gostava de desenhar desde sempre?? :3
Acho q eu nunca "descobri" meu estilo! Eu só fui desenhando, e com os anos o jeito que eu desenho foi mudando. Quando eu era criancinha (então sim, eu sempre gostei muito de desenhar ♥) eu desenhava muito parecido ao estilo da Turma da Mônica, depois ficou parecido com Pokémon, depois Card Captor Sakura, etc etc - eu sempre fui absorvendo as influências das coisas que eu gostava de assistir e ler, em grande parte anime e mangá :')
Depois eu fui pra faculdade de Artes Visuais e finalmente aprendi técnicas e conceitos mais formais de desenho (teoria de cores, composição, anatomia, desenhos gestuais, volumes etc). Isso também influenciou meu jeito de desenhar, mas ainda assim eu sempre tento me inspirar no que me atrai na arte de outras pessoas. Não quer dizer que eu faça igual, ou que eu tente imitar 100%, mas é tipo... se eu gosto do jeito que alguém desenha bocas, ou poses, ou expressões, eu vou tentar fazer algo parecido do meu próprio jeito, tentar fazer funcionar pra mim.
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mariocau · 4 years ago
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Acolhida de Aula - Semana de 23 de julho de 2020 - Blog'n'Roll
Novo post no meu Blog: "
Boa tarde, pessoal! Como vocês estão? Espero que tudo em ordem por dentro,  por fora e por aí. 
Essa semana quero começar falando sobre a importância de entender o tempo. Não o tempo curto, que está entre hoje e amanhã, ou entre uma aula e outra. Mas o tempo longo, dos anos, décadas (sei que pra maioria de vocês, falar em décadas parece super exagerado, mas um dia elasse acumulam). O tempo é absolutamente necessário para nossa evolução, em todos os sentidos. As coisas na vida levam tempo.  E, apesar de podermos em certos casos acelerar esse tempo com truques, hacks ou atalhos, nem tudo se acelera. Uma planta germina e cresce no tempo que tem que levar. Um filhote se torna adulto em seu tempo, também. Um artista se forma ao longo da vida, de acordo com seu tempo e o tempo do mundo.
Estive imerso essa semana, mais uma vez, no projeto de republicar minhas primeiras HQs, lá do meu começo de carreira. Entre 2019 e 2020, comemoro 15 anos da criação do meu projeto de HQs, chamadas Pieces, e 10 anos da publicação das revistas independentes que traziam algumas dessas histórias. Esse lance de voltar a pensar nas coisas antigas, rever todo meu desenvolvimento ao longo dos anos, como artista e tbm como ser humano, mostra o quanto o tempo é crucial. Não adiantava eu querer ser melhor do que eu era na época, porque só o tempo me faria ser melhor. Muitas vezes, a gente fica incomodado com os resultados, querendo estar no nível 100 e tendo resultado de nível 10. É assim mesmo. Temos que entender que nem tudo é rápido, especialmente se não damos foco integral. Quem desenha s[o um pouco, só às vezes e não está imerso no assunto por bastante tempo, não evolui tão rápido.  E sabemos, também, que não dá pra ficar a vida inteira só pensando em desenho e desenhando. Tem mais vida acontecendo, muita coisa que demanda nossa atenção.
O foco é um fator importante nessa alquimia que faz o tempo gerar evolução. Se você quer fazer 20 coias, vai dividir seu foco e energia em 20 coisas. Se fizer só uma, tudo vai praquela uma coisa. Nem tanto lá, nem tanto cá: equilíbrio. Se você pode dedicar muito tempo a algo que ama, é natural que vc tenha uma experiência intensa e ganhe resultados bacanas em menos tempo. É um privilégio, uma honra! Use-os com carinho e gratidão. Sem foco de verdade, só o tempo não dá conta. Aí, tempo é só tempo.
Mas uma coisa que precisa estar associada ao tempo e ao foco, para que tal evolução aconteça, é o movimento. Movimento no sentido de fazer alguma coisa, qualquer coisa que seja um deslocamento físico ou mental em direção ao que você ama e quer fazer e desenvolver. Tempo nos ajuda a evoluir? sim. Foco nos ajuda a evoluir? Sim. Mas só isso não dá conta. Algo  precisa ser feito, e produzir é a resposta. Não precisa, claro, ser tudo sempre obra-prima ou estudo. Mas se você quer desenhar, ser artista, evoluir em tudo que se liga a essa experiência, precisa estar em constante movimento. Só com resultados podemos processar as informações, as experiências, os erros e acertos. Não tem como aprender e melhorar sem fazer as coisas.
Entendam essa relação como algo inevitável. Ninguém que é excelente no que faz chegou lá em pouco tempo sem foco e produção. Tem que ter combustível, paixão mesmo, pra continuar em frente apesar dos resultados insatisfatórios que podem aparecer no caminho. É assim mesmo. Tem gente no mundo que é prodígio, que parece ser excelente desde cedo? Uai, tem. O que nos diferencia delas? Se pudermos entender esses contextos e relações, as coisas ficam um pouco mais claras, e a frustração e tvz até culpa que sentimos por não sermos tão bons quanto queremos possam diminuir - ou até sumir. Pense em exemplos como o Slash, guitarrista incrível dos Guns n Roses. Ele é bom? Muito. E diz a lenda que ele ficava 12 horas por dia estudando e tocando guitarra quando era jovem. Mas acusto do quê? Vida social, experiências reais, estudo na escola...? E você, estaria disposto a abrir mão de tanta coisa pra mergulhar de verdade em algo?
Temos que abrir mão de algumas coisas para poder ocupar nossa vida com essas coisas que amamos (aqui eu falo basicamente de desenho, mas pode ser qualquer outra coisa, esporte, gastronomia, dança,música, poesia, etc). Prodígios como Mozart,que compunha e tocava em público com 5 anos de idade? Sim, existem. Mas qual a condição? Não é justo se comparar com situações absolutamente diferentes: época, recursos, incentivos, exemplos, método, disciplina, etc...Bom, não quero dizer com isso que vocês precisam largar de tudo e só desenhar. Eu sei que a vida é complexa e muita coisa não depende só da gente. Mas dá pra tentar refletir sobre as coisas, seja pra ver onde e como podemos agir mais ativamente pra nossa evolução como artistas, seja pra entender e estar em paz com as coisas como são, em vez de ficar mal porque tem X pessoas que são melhores que vc lá fora...Cada coisa no seu tempo.Mas com ação ativa para ir em frente. Sem inércia.Vim pensando muito nisso porque o livro meio que me convida a fazê-lo, não tem como fugir: são anos e anos, páginas e páginas, sentimentos demais. Esse livro vai ter HQs antigas,que quase ninguém viu (e são ruins, pros meus padrões atuais, mas eram boas pra época, hehe), coisas do meio do caminho e coisas novas. O que isso evidencia é que os mais de 15 anos pensando, fazendo, estudando, ensinando, consumindo e amando quadrinhos  me levaram ao artista que sou hoje. E toda a vida "real" em torno disso colaborou. É bom saber, a vida importa muito pra um artista, faz parte do caminho. Tudo é uma coisa só, uma simbiose muito doida. Demora pra completar o quebra-abeça, porque as peças não vêm todas prontas e disponíveis. Algumas peças aparecem só depois de muito tempo, e talvez você nem consiga encaixá-la ainda. Algumas peças se perdem no caminho, pra serem encontradas tempos depois, meio baqueadas, ama que ainda servem pra completar quem nós somos.
Esse livro novo deve entrar em financiamento coletivo no Catarse em breve. Eu aviso vocês! Vai ser muito massa e é muito importante pra mim como autor porque completa um ciclo muito especial no meu trabalho.
(Além dessa jornada toda, eu também fiquei pensando em tempo porque meu monitor está praticamente morrendo aqui, e fui perceber que o tenho desde 2009. Estava organizando alguns action figures, tirei uns pra vender, e vi que tenho itens de mais de 20 anos. O liquidificador quebrou, era presente de casamento, de quase 5 anos. O bule da cafeteira também, estava comigo desde que me mudei pra esse apê, 10 anos atrás. O tempo passa para as coisas também. Renovar, por motivos diversos, faz bem. Revisitar, relembrar e re-sentir, mas não ressentir.
E vida que segue, porque o tempo passa rápido demais, já é quinta de novo e eu estou escrevendo faz 20 minutos para vocês.
Cadê os desenhos? 
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Galerinha, concluímos mais um dia de aula! Agradeço pela presença e carinho! Espero que os próximos dias sejam gentis e o mundo menos doido.Dicas de hoje:
Laerte, uma das maiores quadrinistas da história do Brasil, e seu filho, o Rafa Coutinho, estão produzindo uma série nova em conjunto, chamada EPIDERMIA, para o site da revista TRIP. Leiam sobre no Omelete (https://www.omelete.com.br/quadrinhos/learte-rafael-coutinho-epidermia) e o link para ver os capítulos está aqui: https://revistatrip.uol.com.br/hq/aura-epidemia-1991.html (AVISO +18)
O monstro das artes realistas de super-heróis, Alex Ross, lançou essa semana um documentário sobre comoanda sua produção nos tempo do Covid. Ele é umartista tradicional, pintando com guache e aquarela, e fazendo artes realistas: https://www.youtube.com/watch?v=K4HYQa64WDU&feature=emb_title
Durante essa semana, a San Diego Comic Con, um dos maiores eventos de cultura pop do mundo (a CCXP no Brasil é maior, lero lero), está com uma edição totalmente online por causa da pandemia. Vocês podem acompanhar os painéis (são muitos, e vários são mto bons) aqui: https://www.omelete.com.br/san-diego-comic-con/san-diego-comic-con-como-assistir  e depois: https://www.comic-con.org/cciathome/2020/programming-schedule (claro que tudo é em inglês, né)
 Tem vídeos novos no meu canal,também! Já tinha falado dele essa semana, mas vale lembrar desse, com dicas de como escanear uma lineart e preparar para cores digitais: https://youtu.be/9B4wjsXXBoU
Tem esse também, que foi uma live, com o processo de finalização de uma página inteira da minha HQ: https://youtu.be/q6mZnFZ5kpI
Abraço pra todos! Mantenham-se criativos e apaixonados! 
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 (editado) 
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larojapasion · 8 years ago
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30 fatos sobre mim
Um tempo atrás - não sei quanto exatamente, mas deve ter mais de um ano - rolou uma dessas campanhas de FB em que as pessoas recebiam um número de uma amg e deviam escrever essa quantidade de fatos/curiosidades sobre si mesma.
Eu recebi o número 25 do Israel e nunca fiz minha parte na corrente. Mas agora eu vou fazer. Vou colocar mais cinco de brinde por conta do meu atraso. (Alerta textao)
1) Eu adoro o site do Dr Drauzio Varela! Acho o site dele muito útil com todas aquelas informações sobre saúde e o corpo humano. Inclusive quando eu me machuco ou fico doente sempre busco informação lá antes de ir ao hospital para ter uma noção do que está acontecendo com o meu corpo.
2)Ainda nessa linha de raciocínio. Eu acho o corpo humano algo fantástico. SENSACIONAL! Falta adjetivo positivo para o que eu penso do corpo humano. Acho muito interessante estudar sobre como ele funciona. Pensei em fazer algum curso de saúde na graduação como nutrição ou fisioterapia. Não segui em frente por diferentes motivos. Um deles é o meu medo de lidar com sangue e cenas fortes. Vez ou outra, minha pressão abaixa muito ao lidar com certos contextos envolvendo o corpo humano. Ex.: quando eu me machuco e preciso lavar o hematoma (quando eu caí de bicicleta da última vez precisei deitar no chão duas vezes e colocar as pernas pra cima até minha pressão voltar ao normal e eu conseguir terminar de limpar meus machucados); quando escuto histórias de como o corpo de pessoas estava em circunstâncias incomuns de moléstia (uma vez um professor de inglês dividiu com a turma como tinha sido sua cirurgia de desvio de septo e a recuperação, antes dele terminar de falar como foi para tirar os tampões do nariz depois da cirurgia eu já estava amarela e enjoada na cadeira da sala, tive que sair do recinto para beber água com açúcar); ou quando vejo imagens fortes como as da auto escola. Mas essa hipoglicemia é bem inconstante. Não dá pra saber se vai acontecer mesmo dentro dessas circunstâncias supracitadas. As vezes vejo umas coisas que tem tudo para fazer minha pressão abaixar e ela se mantém estável. Com os anos eu fiquei mais forte também. Hoje consigo tirar sangue sem segurar na mão do meu pai e sem passar mal. Ainda penso em fazer uma segunda graduação em educação física ou fisioterapia. Um dos motivos desse desejo me leva ao terceiro fato sobre mim.
3)Eu AMO atividades físicas. Tenho uma paixão avassaladora e interminável por quase todas. Adoraria entender melhor como o nosso corpo funciona para nos levar à excelência física. Acho que sou boa em atividades físicas. Fica a questão “eu tenho facilidade e faço bem pq eu amo ou eu amo atividades físicas porque as faço bem?”. Acho que é um processo que se retro alimenta. Correr, caminhar, nadar, pular, dançar, malhar, pedalar, falar….. Jiu-jiu, vôlei, futsal, squash, tênis, rugby, slackline, skate, surf, patins, patinete, escalada de árvore e outras coisas…. Eu sou o tipo de pessoa que você pode chamar para fazer atividade física no fim de semana de manhã. Sério! E eu não posso ficar sem exercitar meu corpo se não adoeço. A Gabriella simpática e de boa(na maior parte dos dias) só existe porque faz atividade física. É minha válvula de escape para praticamente tudo. É o que traz sanidade para a minha mente, paz para o meu espírito e alegria para o meu corpo.
4)Eu acredito que seres humanos tem três esferas que estão interligadas. O equilíbrio entre elas é vital para nossa saúde. E se uma esfera não está bem, uma reação em cadeia acontece e as outras duas também ficam mal. Corpo, mente e espírito. Penso que a gente deve buscar a saúde dessas três esferas diariamente. Porque há um equilíbrio muito sensível que deve ser preservado. (posso escrever um livro sobre essas três esferas de tanto que eu realmente acredito e levo elas a sério)
5)Acho que lido muito bem com pessoas. Sempre fui observadora e sempre gostei de comportamento humano (não é a toa que eu fui parar na Sociologia). Tudo o que eu sei sobre como lidar com pessoas eu aprendi observando pessoas. A UnB tem parte muito importante nas minhas habilidades interpessoais. Durante cinco anos exposta a tantas circunstâncias sociais novas, diferentes e únicas eu fiquei boa em fazer amigos. Acho que muito da minha “expertise social” eu devo ao fato de ser uma menina negra e fora dos padrões de gênero que viveu em muitos ambientes hegemônicos. Identificar comportamentos (des)valorizados e rapidamente se adaptar ao ambiente era uma questão de sobrevivência social. Eu sou muito simpática quando eu quero. Se eu não estou na vibe extrovertida (sim, eu fico introvertida de vez em quando) e paciente (circunstância importante) eu não vou fazer um único esforço para socializar com pessoas desconhecidas ou que não sejam íntimas. E eu leio pessoas muito bem, o que me deixa confortável em muitos ambientes e o que também me faz criar alguns rótulos difíceis de abandonar. Se eu rotular alguém desconhecido como folgado/desrespeitoso não vou fazer muito esforço para conhecer a pessoa (fui mto sincera). 
6)Eu tenho problemas de confiança com homens por diferentes motivos. Mesmo criada por um homem admirável não consigo deixar de pensar que “homem tem três tempos. Ou ele vacilou com você. Ou ele está vacilando. Ou ele vai vacilar.” Novamente acho que tem a ver com sobrevivência. No Brasil machista em que eu nasci, cresci ouvindo que “homem não presta”, “tem que confiar desconfiando”, “são todos iguais”, “você vai ter sorte se encontrar um menos pior”, “não dá para confiar em nenhum deles”… Isso e outras tantas experiências desagradáveis com caras me trouxe a esse problema de confiança. A soma dessa equação é a seguinte: (in)conscientemente eu vejo homens como uma ameaça e tô sempre aguardando o vacilo masculino. (acho que ainda vou gastar uma grana fudida em psicólogas ou whatever para tentar resolver isso aí)  
7) Acho que eu tenho problema para demonstrar vulnerabilidade. Isso por vários fatores. Minha vida até que é um livro aberto. Falo com facilidade do meu cotidiano e interesses, mas tem uma quantidade enorme de esferas do meu ser que só pessoas de muita confiança ficam sabendo. E é bem difícil ter alguém que saiba de muitas das minhas vulnerabilidades. Geralmente cada amiga sabe de uma delas de forma detalhada. Difícil achar uma que saiba de mais de três. Não querer parecer frágil tem a ver com uma visão bem peculiar de sobrevivência. Isso nos leva pro próximo fato sobre mim. 
8)Eu penso em termos de sobrevivência. Procuro manter meu corpo, mente e espírito fortalecidos para aguentar qualquer dificuldade e desafio que o universo coloque no meu caminho. Um exemplo: não pego ônibus segurando objetos nas mãos para o caso de ficar em pé por muito tempo e precisar me segurar caso o ônibus dê uma freiada brusca; até o lugar que eu sento é escolhido considerando praticidade para descer do ônibus…. Justamente por pensar desse forma inusitada (e até meio maluca) eu estou sempre atenta ao ambiente e ao que acontece ao meu redor. Fico com grande desconforto quando vou numa balada hetero tradicional, por exemplo. Não relaxo e aproveito bem a festa porque sempre fico esperando que algum grupo de playboys vai cair na porrada e eu vou precisar correr e levar minhas amigas mais lerdas comigo (sim tô me referindo às taurinas que colam comigo no rolê). Acredito que conhecimento é melhor ter e não precisar do que precisar e não ter. Por isso sempre tento aprender o básico de várias coisas, a maioria delas parece inútil. No final se mostram sempre úteis e me salvam de uns bons bocados. Mesmo pensando em termos de sobrevivência já fiz umas coisas que tinham TUDO para dar errado como ficar muito bêbada enquanto viajava sozinha (não vou dizer para onde). Tem vários outros exemplos também que eu acho que só estou viva para contar porque realmente não era meu dia de partir desse plano. Fazer o que né?! No final todas somos uma equação complexa de nossas próprias contradições (e hipocrisias). 
9)Gosto de filmes/séries de ação e suspense. Entre meus filmes favoritos tem a sequência de Resident Evil (que ficou muito tosca e que eu não deixo de gostar mesmo com as coisas absurdas e a história maluca dos últimos filmes). O filme de ação que eu vi recentemente e mais gostei foi o Mad Max com a protagonista Furiosa. Amo filme com protagonista mulher badass que dá porrada em todo mundo. E em geral odeio os figurinos e toda a sexualização que costumam acompanhá-las. 
10)Zumbis são meus monstros favoritos, apesar de que são os mais constantemente zoados e toscos em vários filmes. Acho que eles só são mal retratados mesmo. Curti demais Madrugadas dos Mortos e gosto muito de The Walking Dead (mesmo não assistindo a série de forma assídua). 
11)Meu filme de comédia favorito é “As Branquelas”. Já perdi as contas de quantas vezes assisti e sempre vou dizer sim se me chamarem para vê-lo novamente. Acho ele tosco e zoado. Mas não deixo de amá-lo e vou defendê-lo com unhas e dentes até a morte. Eu gosto (muito) dos filmes do Jim Carrey também e consigo rir de alguns filmes do Adam Sandler. 
12)Sou ótima começando coisas. Sou péssima em terminá-las. Minha sessão “continuar assistindo” na Netflix é interminável e só aumenta dia após dia. 
13) Gasto mais tempo lendo sinopses na Netflix do que realmente assistindo filmes/séries/documentários. 
14) Amo planetários e acho ciências da natureza interessantíssimo. Gosto de aprender sobre astronomia. Minha série favorita é Cosmos com o Neil deGrasse Tyson (acho que fiquei tão maravilhada com ela porque a primeira vez que a vi foi numa televisão 3D e HD gigante, as imagens me deixaram emocionada de verdade). Eu admiro ciências exatas/biológicas. Reconheço sua importância. E fico triste porque sempre tive muita dificuldade em entendê-las. Digamos que meu afeto por essas disciplinas nunca foi recíproco e a forma como as ensinam é lastimável. Tornam algo tão mágico em puro tédio. 
15)Não tenho uma banda favorita. Mas se tivesse seria Red Hot Chili Peppers porque é a única banda que eu escuto independente do meu humor. Se eu estou furiosa, triste, alegre, ou qualquer outra coisa Red Hot sempre combina com o meu humor. Eu gosto muito de música e tento fazer tudo sempre com fundo musical. O pessoal lá em casa sempre se chateia quando eu levanto e já conecto o celular em alguma caixinha de som independete se é sábado 8h da manhã ou domingo meio dia. Meus pais e irmã me consideram barulhenta e sempre tem conflito familiar por causa do volume e/ou horário da minha música. (devem estar com saudades agora que eu estou no México e aquela casa daquele tamanho deve estar só o silêncio sepulcral) 
16)Gosto muito de ler, mas tenho lido bem pouco. Perdi meu hábito de ler um livro por mês. Estou me esforçando para retomá-lo. Tenho vários livros que comprei e ainda não li. Gosto muito das obras do Jorge Amado. E “Um Defeito de Cor” da Ana Maria Gonçalves é um presentão para mulheres negras e/ou cientistas sociais. A trilogia “Mundo de Tinta” da Cornelia Funke é muito bem quista por mim. Quando eu li o primeiro livro eu tinha a mesma idade da protagonista então me conectei fortemente à história. Outra trilogia que me tira o fôlego é a “Millennium”. Fico triste que o autor Stieg Larsson tenha falecido. Adoraria continuar sendo encantada com seu jeito de escrever livro após livro e ano após ano. Adoro poesias da Cecília Meirelles e do Eduardo Galeano. Sempre indico o “Livro da Selva” do Rudyard Kipling pra quem gosta de animais. Esse é o que conta a história do Mogli. Nele tem a descrição da Baguera que me encanta muito. Queria que a passagem desse livro fosse a forma como as pessoas me enxergam. Para resumir, eu adoro livro de suspense, histórias de amor que são pano de fundos de grandes aventuras e livro informativo sobre comportamento humano. Devia ter lido mais e melhor os textos da graduação. 
17) O jiu-jitsu é uma parte MUITO importante da minha vida. É algo que eu considero bem íntimo. Apesar de treinar há 4 anos já, nem um terço das pessoas que me conhecem sabem que eu luto. E as pessoas que sabem provavelmente nunca me ouviram dar MUITOS detalhes sobre essa parte da minha vida. Então se constantemente eu te dou detalhes dos meus treinos e do que o jiu-jitsu é para mim é porque eu confio em você e te estimo. Pode se considerar uma pessoa íntima. 
18) Tenho vontade de ser mãe, principalmente de meninas. (e ocasionalmente até penso em possíveis nomes para as minhas filhas). Acho que teria três. 
19) Meu relacionamento amoroso mais sério, longo e formal durou sete meses. Os dois últimos meses foram uma merda. A Gabriella que eu sou hoje teria aguentado bem menos tempo. 
20)Eu vi um vídeo em algum evento da AIESEC que deu novo significado para meu desejo de ser milionária e consequentemente reforçou algumas das minhas escolhas de vida. O vídeo conceituava pessoas milionárias como pessoas quem conseguem durante seu tempo de vida impactar positivamente a vida de outras um milhão de pessoas. Desde então eu aumentei meus esforços para ser uma milionária. A maior dificuldade é calcular/saber quantas pessoas eu já impactei positivimante. De qualquer jeito isso não importa porque depois de atingir meu primeiro milhão de pessoas eu vou querer atingir outro milhão. Acho que é algo possível de realizar e me esforço para isso o máximo que eu posso. 
21) Sou uma pessoa bem melhor do que a Gabriella adolescente de uns anos atrás. (não acredita? Pergunta para a minha mãe, para minha irmã ou para a minha primeira melhor amiga Daniela R. B.) E me esforço muito para seguir melhorando quem eu sou. A gente tem que alimentar diariamente a pessoa que queremos ser. Meu pai e minha mãe são minhas maiores referências positivas de pessoas em quem se espelhar. Minha profa amiga Haydée vem logo a seguir na minha lista top 3 de pessoas com quem eu quero parecer. 
22)Não gosto de usar mais de duas peças de roupa. O faço por convenções/contratos sociais ou por frio. É muito comum me ver sem camiseta. Quando eu fico angustiada/preocupada costumo tirar minha roupa para me sentir mais livre e para pensar melhor. 
23)Não costumo dizer que estou triste. Mas há alguns sinais que ajudam as pessoas identificarem isso. Por exemplo quando eu uso óculos de sol ou quando estou escutando muita MPB ou quando eu passo o dia inteiro deitada na cama fazendo nada além de dormir. 
23,5) As transformações capilares pelas quais eu passo também dizem muito do que eu estou passando psicoemocionalmente. Amo trançar meu cabelo e tranço sempre que posso. É uma das formas que eu encontrei de honrar meus ancestrais que por muito tempo foram impedidos de trançar e ornar seus cabelos como queriam. É uma das maneiras que eu tenho de viver minha negritude. Tem tudo a ver com ancestralidade e com assumir politicamente/publicamente como me reconheço racialmente. Ainda não sei, mas um dos projetos da minha vida é aprender a tranças cabelo afro e passar essa resistência e tradição adiante. 
24)Já fui muito otária a ponto de criticar formas de luta e expressões de opinião diferentes das minhas. (Otária a ponto de nem querer conversar com pessoas diferetes de mim.) Hoje não gasto meu tempo com isso. Minha cabeça mudou. E atualmente o que me incomoda de verdade são pessoas que reclamam de como as coisas estão e não fazem a sua parte ou nada para mudá-las. E tem um monte de gente lutando por várias coisas mundo a fora e concordando ou não com elas não vou julgar a forma que elas escolheram para lutar suas batalhas porque elas escolheram lutar pelo o que acreditam. 
25) Eu gosto muito de samba. Da sua história, do ritmo, das letras, das melodias, dos instrumentos. De tudo! E tem um grupo que eu não suporto. Sambô. Decidiram fazer cover de várias canções famosas no ritmo de samba/pagode. Na minha opinião fizeram misturas que não deveriam. Falando de samba bom novamente, sou fã demais do Cartola. E gosto muito de Martinho da Vila e Mart'nália. Amor e paz é um dos meus sambas favoritos. Inclusive sempre o escuto quando meu coração está partido. Gosto muito de samba. Tenho vontade de aprender percussão para participar de alguma escola de samba. 
26)Já fiz aula de violão por um tempo e penso em voltar para aprender teoria musical que eu acho interessante para cara***. Também quero voltar para minhas aulas de corte e costura e começar a fazer minhas próprias roupas. Quero ficar livre das imposições estéticas das lojas de departamento. É muito difícil eu achar alguma coisa que eu goste e que me sirva. E tá tudo cada vez mais caro também. Enfim… Quero fazer minhas próprias roupas em um futuro não muito distante. 
27) Competi jiu-jitsu duas vezes já. E não me agradou ver pessoas vulneráveis por minha culpa. Poder físico sob outras pessoas não me atrae. Eu amo a preparação para a competição, mas não gosto de competir em si. Gosto da vibe da preparação em que mantenho hábitos muito saudáveis como malhar todo dia, dormir cedo, comer direito, não beber, não fumar narguilê, evitar festas, não meter o louco e treinar jiu-jitsu pelo menos quatro vezes na semana. Gosto muito da filosofia do jiu-jitsu. Considero uma arte sagrada. Não quero usá-la de forma desonrosa como em brigas de rua. Todos os dias peço para o universo para nunca precisar usar o jiu-jitsu para me defender fora dos tatames. 
28)Sou muito grata pelo pai, pela mãe e pela irmã que tenho. São pessoas incríveis que sempre me ensinam coisas novas e me inspiram a ser a melhor versão de mim mesma. Minha família também me motiva a lutar pelos meus ideais e por um mundo melhor. Agradeço ao universo todos os dias pela existência deles. 
29) Tenho uma relação muito peculiar com o Sol. Considero ele divino. Dentre tudo o que há na natureza, o Sol é a força com a qual mais me identifico. Gosto muito de pegar sol porque sinto que estou me reenergizando com as melhores vibrações possíveis. Uso óculos escuros só em dias muito nublados. Na minha cabeça parece desrespeitoso com a natureza, e com o Sol principalmente, escurecer um dia tão bonito e suas cores tão vivazes. (sim sou louca) Quando eu fico desmotivada/triste e preocupada com algo eu vou dormir pensando que o Sol vai nascer de novo. E ele sempre nasce de novo para o meu alívio. Eu penso “viu Gabriella?! O Sol nasceu de novo. Seus problemas são pequenos e tem solução. Vai resolvê-los! Você teria um problemão se o Sol não tivesse nascido, mas aí você não poderia fazer nada e a humanidade toda estaria com um grande problema.” (sim, sou muito louca) Pra mim o Sol representa força, vida, renascimento, energia, calor, paixão, coragem, intensidade, beleza. Só coisas boas que se desequilibradas ou usadas de forma errônea podem causar estragos/dores gastronômicas.
 30) Sobre mim. Sou sonhadora e passional. Faço escolhas e não olho pra trás quando as consequências são ruins. Sou otimista, enérgica, alegre, intensa. Uma entusiasta que não gosta de meios termos e de opiniões e sentimentos não verbalizados. Tenho coragem de viver assumindo riscos altos e tenho mais vantagens do que desvantagens vivendo desse jeito. Tento viver sem medo e acho que isso me diferencia da maioria das pessoas. Acredito que o mundo é passível de mudanças e de melhoras. Sou alguém movida por paixões. Se não mexe com os meus nervos positivamente provavelmente não vou continuar no projeto. O que a gente faz tem que ter propósito e significado. Quando determinado projeto perde o sentido para mim eu o abandono e busco outro para me envolver. Estou tentando ser uma pessoa melhor. Não é fácil, mas pelo menos eu me esforço na tentativa. E acho até que estou indo bem.
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