#e meu corpo não colabora
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incrível como toda vez que eu vou pro cursinho eu fico feia anormalmente
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo!namoradinho, um pouco de espanhol fajuto, bebida alcoólica, menção a outros membros do elenco (matías, esteban, francisco e agustín), fetiche por tirar fotos íntimas, sexo sem proteção [não pode camaradas!], masturbação fem e masc, ciúmes, dirty talk, exibicionismo, creampie, dumbification, ‘papi’ e ‘mami’, humor. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
��� 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @xpapillonx você deu a palavra e não me controlei.
𓍢ִ໋🀦𓍢ִ໋ O ESTALIDO DA CÂMERA DIGITAL TE PEGA DESPREVENIDA. LEVANTA O OLHAR, SORRI ─────
deixa de lado o celular em mãos, no chão de madeira, a mensagem de avisa quando chegarem em casa que mandou pra namorada de Matías. Sua atenção se deposita toda na figura do uruguaio encostado no batente da porta do quarto, com a lente do objeto ainda te mirando, um sorriso esticado nos lábios. Você faz pose, tomando a taça de vinho entre os dedos antes de mais um clique.
— Ficou boa? — pergunta, sentada sobre as panturrilhas.
Enzo observa a tela da câmera, ainda sorrindo largo, meio bobo até. Siempre estás preciosa, nena, te elogia, e você sente as bochechas doendo de tanto que ri.
O vê se aproximando, sentando à sua frente, no chão do cômodo. Estica as pernas na direção do corpo masculino, e prontamente tem um dos pés tomado pela quentura das palmas das mãos alheias. Suspira, sentindo o polegar massagear uma região certeira na sua sola descalça.
Leva um gole do vinho à boca.
— Será que eles gostaram de mim? — procura saber, com a voz baixinha. O geladinho do vidro é apertado contra o próprio queixo, pensativa.
— Hm?
— Seus amigos. Será que eles gostaram de mim?
Enzo pende a cabeça pro canto. ‘E quem não gostaria de ti, cariño?’
— É que às vezes eu acho que não tenho muito o que agregar, meu espanhol não é muito bom — você começa a inumerar, receosa. — Vocês falam tão rápido...
— Eles amaram você, no te preocupes. — Ergue a sua perna de levinho para te beijar um calcanhar. — Gostou deles?
Você sorri.
— Sim — diz —, são divertidos. Fran é hilário, nossa! Às vezes, eu não entendia o que ele dizia, mas eu ria porque até a entonação dele é engraçada.
— Que bom que o Esteban não bebeu, pôde levar ele pra casa de carona.
— A namorada do Matias é bonita, e legal. Acho que podemos ser amigas... E o Mati também é dez, é engraçado. — Antes de beber mais um gole, ergue o outro pé para que o homem possa massagear, feito fez com o anterior.
Enzo deixa mais um beijinho, dessa vez por cima dos seus dedos. As mãos correm pela sua pele, suaves, uma se estende até o seu tornozelo e retorna, numa carícia. O olhar do uruguaio vai de encontro ao teu.
— Gus te achou bonita — comenta, como quem não quer nada, porém os olhos escurecem. E você não colabora, atrevida quando abre um sorriso ladino, encarando o chão. — Buenísima.
— Hm... sério?
— É.
— Ah, ele também é bonito. Buenísimo. — Sente uma pressão proposital em meio à massagem, e ri, despretensiosa. — Ele é maior que você.
O homem prende o lábio inferior sob os dentes, como se tivesse que morder as palavras antes que pudessem escapar da boca. A expressão até teatral te arranca mais uns risinhos, então quando ele devolve um acha ele maior do que eu? Quer dizer, em altura, mas... você não hesita em responder ‘¿celoso, papi?’
Enzo te puxa pelos pés, fazendo suas costas deslizarem pelo batente do arco que separa o quarto da varanda. Os dentes roçam pela sua pele, mordiscando, implicando. Toda a movimentação desajeitada é para poder te causar cócegas e uma crise de risos até a barriga doer. ‘En—’, tenta chamar o nome dele, em vão, porque se engasga com a palavra na metade do caminho e só sabe encolher as pernas para se salvar do ataque de ciúmes.
Quando ganha misericórdia, está uma bagunça. Os cotovelos apoiados no chão frio, as pernas abertas e a barra do vestido floral totalmente enroscada na cintura. Ofega, notando os olhos até molhadinhos.
O olhar do seu namorado vai de leve a quente ao pôr a atenção entre as suas pernas. A visão do modelo bonitinho da peça íntima é um refresco aos olhos castanhos; o fundo claro, rendada nas bordas. Descansa também a cabeça no batente oposto ao teu, toma a câmera digital, penturada pela alça em volta do pescoço, mais uma vez em mãos.
O ângulo, agora, mais lascivo devido às circunstâncias, não te assusta. Pelo contrário, calma, você murmura, porque prefere puxar a calcinha pernas abaixo e exibir-se de novo.
Um sorrisinho travesso se estende nos lábios do uruguaio, por trás da lente, porém não tira a foto. Se aproxima, de joelhos para se posicionar por entre as suas coxas. Com uma das mãos, afasta mais as suas pernas.
— Já seria linda — diz, com charme, porque a frase seguinte é obcena —, mas ficaria ainda mais linda pra câmera se estiver molhadinha, não?
Você faz que sim, assistindo o mais velho levar o próprio polegar à boca e chupá-lo, depois trazendo até o seu pontinho doce. O estímulo logo cresce no seu baixo ventre, é certeiro. Em círculos, num ritmo gostoso, de quem já está mais do que acostumado a te acariciar por ali.
Pende a cabeça pra trás, suspirando. A queimação deliciosa na boca do estômago tem um somatório mais prazeroso ainda quando ele aproveita para morder o seu queixo, soprar o ar quente contra a sua pele. O seu corpo responde, estremecendo, o interior se fechando em torno do vazio, necessitando de algo dentro.
— Ah, sim, nena, agora sim... — Só volta o olhar para frente ao ouvi-lo sussurrando. Acompanha o movimento de subir e descer que o indicador faz entre a bagunça úmida que você se torna, afundando de levinho, mas sem adentrar. Os olhos dele perdidos entre as suas pernas. — Tão babadinha... — Se inclina pra deixar um beijinho no canto da sua boca. — Vai ficar tão lindinha na foto.
Nem se preocupa se o seu rosto vai ser enquadrado pela câmera, a expressão doce, de lábios entreabertos e os olhinhos brilhando de tesão. Na maioria das vezes, os registros que fazem nem revelam as faces sujas dos corpos eternizados em ângulos sórdidos. Ah, sim, vocês já fizeram isso antes. Várias vezes. Talvez, mais do que se pode contar.
Acha que é uma coisinha de vocês, sabe? Algo em comum. O uruguaio ama fotografias, a filosofia de imortalizar momentos pelas lentes digitais. E você gosta de se exibir pra ele, né? De ver o olhar alheio afiando, reluzindo vontade, de se apreciar pela perspectiva do outro. Não pode negar, o ego vai lá em cima quando confere os cliques que ele tira. Se acha, real, a garota mais bonita por causa dele. E não é como se já não tivesse se arriscado como quem está por trás das lentes também. Entre os diversos registros em que és a musa, há os dele, do corpo masculino. O maxilar marcante, a pele levemente bronzeada depois do verão na praia. As mãos de dedos longos e finos, as entradinhas em v que levam ao abdômen nu, marcando o osso da bacia.
É canalhice demais ter desejado durante o jantar todo que a câmera parasse de fotografar o momento de confraternização pra ser usada no quarto, como está agora? Tipo, é claro que curtiu o tempo que compartilhou com os amigos do seu namorado, sente que vai ser amiga dos amigos dele, só que, poxa, já está tão treinadinha a se mostrar pras lentes que não pode vê-lo com o objeto em mãos sem sentir o corpo formigar. As curvas do seu corpo te desenhando à meia luz, nua sobre o colchão depois de tanto dar pra ele; pele manchadinha de porra e o seu sorriso malandro, feito não fosse nada.
Enzo, chama o nome da forma mais abrasileirada e manhosa que sabe. As mãos vão direto no cós da bermuda, inquietas até desabotoar o botão único. Vem erguendo-se do chão, inverte a posição com tamanha ânsia, choramingando como uma gatinha no cio, até fazê-lo escorar as costas na parede do quarto, escondendo ambos da iluminação que penetra o cômodo pela varanda do apartamento.
— Quê, mô? Hm? — Ainda tem que ouvir a voz rouca sussurando, fingido, como se nem pudesse ler perfeitamente o que você quer. Enzo está sorrindo, te ajuda a escorregar a bermuda junto da cueca um pouquinho pra poder pegar na ereção. — O que foi, hein? — Ele mesmo se encarrega de se livrar da câmera pendurada no pescoço, de tirar a camisa, jogando a peça pra qualquer direção. Segura no seu queixo, levantando a sua atenção da cabecinha brilhando de tesão até a face cínica do homem. Os seus movimentos com os punhos fechados, subindo e descendo pelo comprimento, não cessam, porém. — Fica tão burra de vontade de meter que não consegue nem falar, nem conversar direito, igual menina inteligente, né?
Ay, mami, qué graciosa, o tom é de puro deboche, rindo, tirando uma com a tua cara logo quando está mais necessitada. Você faz um biquinho com os lábios, as palmas das mãos já estão meladas. Sobe o quadril só para poder se alinhar e descer de novo, colocando pra dentro.
As mãos do uruguaio deslizam pelas suas coxas, atiçando a carne com as unhas até cravar na sua bunda. Fecha os olhos, aproveitando-se da sensação apertadinha de ser engolido pelo seu corpo, até se inclina pra procurar pelos seus lábios, mas permanece de boca entreaberta, puxando ar para os pulmões.
Ele cruza as pernas, te dá todo o apoio com as coxas para subir e descer sem sentir em pouco tempo os músculos doendo. Te incentiva, solta um elogio ou outro no sotaque gostosinho que te faz esquecer o ritmo de cima a baixo para se esfregar na virilha masculina. Está roçando o seu pontinho sensível, os dedos afundando nos cabelos espessos do namorado. E não contém o prazer. O gemidinho meloso, a cabeça deitando pro lado, de boca berta, tão alucinadinha no sentimento que um pouquinho de saliva escorrega do canto e pinga por cima da própria coxa.
Boba, Enzo caçoa, com um sorriso. Leva o polegar pra limpar os rastros molhadinhos, mas só queria enganar, terminar por dar um tapinha de leve na sua bochecha. Você lumuria, e ele ri, vadio. Pega nos cabelos da sua nuca, firme, assim seus olhos não podem escapar do olhar dele.
— Sabe do que você precisa, ahm? — te diz, porém não responde nada com as palavras. Te levanta do chão, guia pra cama. Está nas mãos dele o controle para te ajeitar sentada sobre a panturrilhas no colchão, deitar o seu torso para que fique bem empinadinha na beirada. Se inclina por cima, já se arranjando para estar dentro de ti mais uma vez. — Imagina que delícia uma fotinha do seu corpo pingando porra, hm? ¿Qué te parece?
Você sorri, agradada das circunstâncias novas. Só de se imaginar de tal forma é suficiente para fazer o corpo ferver, oferecendo-se ainda mais nessa posição. E o pior é que fica paradinha, os olhinhos espionando por cima do ombro a figura do homem tão focado em colocar tudo até se desfazer inteirinho, que quando o flagra com um sorriso ladino, sente as bochechas queimando, tola.
Infelizmente, não consegue flagrar também o escape da ereção completamente babadinha, ao fim. O seu corpo expulsando o creme branquinho na primeira contração. Enzo ofega, incapaz de desviar a atenção de uma cena tão erótica. Poderia ter pegado a câmera do chão na mesma hora, eternizado tamanha indecência, mas o eco das vozes vindo da rua o fazem estalar a língua, frustrado.
— ¡Enzoooo! — é Francisco quem grita primeiro, esguela. A última sílaba não só é esticada, como também ganha uma finalização mais aguda.
— ¡Vuelve, Enzo! ¿Cuchame, abre la puerta, eh? — Matías grita junto. — Fran olvidó la... ¿Qué olvidaste, boludo?
— ¡Enzo! — a terceira voz é de Agustín, igualmente fazendo um escândalo, como se fosse o fim do mundo Fran ter esquecido alguma coisa que nem o próprio garoto deve se lembrar o que é. E pelo som da buzina pra chamar mais atenção, parece que voltou todo mundo pra porta da sua casa a essa hora da noite. Meu deus, os vizinhos...
O seu namorado sobe a bermuda, abotoa para se cobrir minimamente, suspirando. Mas você o chama, antes de deixá-lo sair de qualquer forma.
— Tranqui, nena — é o que escuta, a voz madculina soando mansa. Acaricia as suas costas, pendendo a cabeça para que possa te olhar. — Fica aqui, quietinha, me espera. Já vou voltar, vai ser rápido.
— Mas, Enzo — segura no pulso dele, ao vê-lo ameaçar partida novamente —, e se pingar no chão?
A expressão na face alheia é tão de puto que você até se arrepende da pergunta estúpida. O sorriso se abrindo, o suave morder dos lábios enquanto desloca o foco dos olhos para a sua bunda. Ah, chiquita, aí fica mais bonito pra foto.
#imninahchan#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#matias recalt#esteban kukuriczka#agustin pardella#francisco romero#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#the society of the snow
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Olá pessoal!
Fiz esse post só porque eu sinto a necessidade de comentar tudo oque eu faço para as pessoas, mas tem certas coisas que não podem se comentadas com todo mundo então eu vim aqui!
(´。• ᵕ •。`)
Na última segunda feira eu finalmente voltei as foco total depois de meses enrolando, precisei ganhar 2 quilos para finalmente me tocar de que sendo gentil com o meu corpo não iria me levar a lugar algum. Comecei fazendo jejuns de 18 horas e fui fazendo ao longo da semana, eu foi dando certo, mas agora minha ansiedade bate sempre que eu começo um novo nf e eu só penso eu comer. Graças a Deus percebi cedo que fazer nfs longos (18 horas é longo para mim) não iriam mais dar certo.
Por isso resolvi testar uma nova estratégia. Percebi que a maioria das modelos (e pessoas magras em geral) fazem 3 refeições principais ao longo do dia: café da manhã, almoço e jantar. Por isso resolvi testar essa nova abordagem, e consequentemente consumir menos que a minha tmb.
Começarei amanhã. Claro que eu não espero resultados imediatos, até porque a minha medicação (rispiridona) nem colabora para isso.
Então foi isso, bjs!
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Apesar de estar no meio de toda a agitação, conversando com amigos que estava revendo naquele momento, Léonie mantinha-se atenta a alguns nomes em particular, como no caso daquele rapaz de Hades que avistou em determinado momento, aproximando-se dele no instante em que saiu da mesa de bebidas por ter ido atrás de um pouco de ponche sem álcool (já que havia prometido a Niamh que só beberia na companhia dela). Pensou em se apresentar e se anunciar, mas seria conversa fiada, já que seu único intuito ali, no momento, era elogiá-lo e deixá-lo em paz, já que não parecia tão aberto a novas aproximações e Léonie realmente não queria incomodá-lo. — Gostei da peça. — Começou com um leve aceno de cabeça, virando parcialmente o corpo na direção do rapaz numa demonstração de que estava se dirigindo a ele. — Sei que meu amigo não colabora muito com o cuidado do roteiro, mas gostei da sua performance. Uma atuação leve e pontual, se me permite dizer. — Deu levemente de ombros incapaz de conter seu próprio lado técnico: havia acompanhado o pai em tantos sets de filmagem e conhecido tantos atores, que uma hora ou outra sua atenção se voltava para aquele tipo de coisa. — Parabéns pela luta também. Sei como a Clarisse pode ser difícil, na época em que estávamos com nossos poderes no auge, era pior ainda. — Riu baixo. E seu plano era encerrar o contato por ali, mas acabou deixando sua curiosidade falar mais alto. — Acho que nunca te vi nas vezes em que vim até o Meio-Sangue, então... Sou Léonie, de Vênus. É um prazer conhecê-lo.
@cecilez
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Botanical Slim funciona? Botanical Slim é confiável? Botanical Slim é bom?
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Botanical Slim funciona? Botanical Slim é confiável? Botanical Slim é bom?
Se você clicou nesse vídeo é porque está com medo de cair em golpe e perder seu dinheiro, pois bem, hoje nesse vídeo eu vou dar um alerta muito importante que você precisa saber antes de comprar Botanical Slim! E também nesse vídeo eu vou contar tudo o que você precisa saber do Botanical Slim, vou revelar se realmente ele funciona, se vale a pena e se é confiável, e para isso eu fui atrás de pessoas que adquiriram ele, fiz pesquisas na internet para saber se esse produto é bom e cumpre o que ele promete!
Mas antes disso eu peço que você se inscreva no meu canal e deixe o like, assim você fica informado sobre o mercado, pois sempre estou pesquisando esses produtos para ver se realmente ele funciona mesmo ou é mais um golpe! Bom vamos falar o que é Botanical Slim?
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Por que vale a pena? O Botanical Slim vale a pena, pois se trata de um produto natural com fórmula genética comprovada cientificamente! Se você está cansada de tentar caminhar, ir para academia e não vez resultados o Botanical Slim é para você, já que ele vai te ajudar a emagrecer apenas consumindo as cápsulas corretamente, pois o restante que irá fazer são elas! Bom mais agora eu preciso te contar uma coisa aqui, devido a demanda do Botanical Slim muita gente está aplicando golpe com sites falsos que não é do Botanical Slim, e muita gente que conversei caiu nesse golpe e não recebeu nada, então eu tou te dando este alerta para tomar cuidado aonde você vai comprar Botanical Slim, para você garantir que sua compra está garantida e segura e que você realmente vai receber o produto, só compre ele no site oficial do fabricante, que inclusive vou deixar aqui na descrição desse vídeo para ajudar vocês!
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Bom eu espero que esse vídeo tenha tirado todas suas dúvidas se ficou com alguma não esqueça de deixar aqui nos comentários sua dúvida para eu te ajudar. Se você gostou desse vídeo não esqueça de deixar seu like e se inscrever no canal para receber mais vídeos!
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Com o passar dos anos, passamos por modificações na pele causadas pelo processo do envelhecimento. O maior órgão do corpo humano, com o tempo, diminui gradativamente a produção de colágeno, o que causa flacidez, ressecamento e enrugamento da pele. E os maus hábitos de vida, ainda aceleram este processo. A ingestão de pouca água, o consumo de bebidas alcoólicas, de açúcares, o estresse diário, a poluição, a carência de vitaminas e minerais, além da higienização e hidratação incorreta são fatores que aceleram o envelhecimento. O método de IPRF (Plasma Rico em plaquetas Injetável) é o procedimento do momento no mundo da medicina do rejuvenescimento e é indicado para rejuvenescer e regenerar a pele. O tratamento consiste na coleta de uma amostra de sangue do próprio paciente. Este sangue passa pelo processo de centrifugação, onde o plasma sanguíneo é separado das hemácias. Este plasma é então injetado na face por meio de cânulas. Esse líquido ajuda a combater o envelhecimento porque é um concentrado de células que são responsáveis pela formação do colágeno e de novos vasos sanguíneos na região, que vão regenerar e reparar os tecidos. É por isso que quem faz o tratamento, tem um aspecto mais revigorado, hidratado e atraente. A coleta de sangue do paciente é feita no próprio consultório, da mesma forma como se faz a coleta para um exame de sangue. Os tubos com as amostras, após um processo específico de centrifugação, resulta em um soro de fibrina, rico em leucócitos e fatores de crescimento. Três a quatro tubos de sangue, de 9ml cada, é suficiente. A aplicação do iPRF na face não dói, pois é feita sob anestesia local da face. Os principais locais de aplicação são: bigode chinês, rugas de marionete, têmporas, fossa canina e região das bochechas e lateral da face. O resultado é maravilhoso! O cliente rejuvenesce em sua aparência, e sem dúvidas, eleva a sua autoestima, o que só colabora para sentir-se bem, confiante e feliz consigo mesmo e o mais importante é que não tem contraindicações. O tratamento não oferece nenhum tipo de riscos de rejeição, obstrução vascular ou necrose. É super tranquilo! A pele fica linda, hidratada e jovem. É inacreditável a comparação da pele antes e depois do tratamento com o iPRF!” explica a Dra. Keity Tabosa Zaidan, sócia-proprietária da Beauty Face Odontologia e Harmonização Facial. Intervalo de tempo: “a pessoa pode realizar o tratamento de 1 vez por mês durante 3 a 6 meses (dependendo do estado inicial da pele, defino o protocolo da paciente)”. “Estimula o colágeno, favorece a produção natural de elastina e de ácido hialurônico, combate a flacidez, ajuda também a recuperar a firmeza. Confesso que este é o meu procedimento favorito. Gosto tanto que realizo 1 vez ao mês, sempre. Não deve ser à toa que, tenho 41 anos, mas as pessoas sempre falam que eu eu pareço ter 32 ou 33 anos. E eu sei que o tratamento é um dos grandes responsáveis por isso.” finaliza a cirurgiã-dentista.
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Brincadeira de infância - Johnny Suh
Os dedos longos balançavam no ar, tentando a todo custo alcançar a manga tão vistosa em um dos galhos.
Por mais que se esticasse, pulasse e praticamente implorasse, o fruto permanecia intacto no mesmo local, recusando-se a ir de encontro a garota.
— Droga! — chutou o vazio e depositou o cesto no chão, aproveitando para trançar o cabelo enquanto pensava em um novo plano — Desse jeito eu nunca vou conseguir pegar isso. Qual é, "manguinha"? Colabora aí com a amiga — não obtendo a resposta que queria, chutou a base do tronco e gemeu de dor ao notar a burrice que tinha feito — Ai! Ai! Manga malvada, manga malvada!!!
— Conversando sozinha? — a voz grossa interrompeu a breve lamúria da garota e ela saltou assustada — Calma, sou eu — o sorriso doce adordou os lábios carnudos e somente aquilo fora suficiente para que ela ruborizasse e sentisse o coração acelerar, esquecendo-se completamente dos dedos do pé que ainda latejavam de dor — Pobre árvore! Sempre sendo agredida por esse pingo de gente. Toma, aqui está a sua manga — sem muito esforço, Johnny arrancou o fruto do galho e entregou à amiga, ou pelo menos tentou, dado que ela o admirava mais que o normal — Chamando, Terra! Alô? Se não pegar eu vou comer tudo sozinho.
— Desculpa... Desculpa! Err... Obrigada! — pegou a manga e depositou em seu cesto — Mas nem precisava, sabia? Eu já estava quase conseguindo pegar, você que é um intrometido.
— É mesmo? — o tom de escárnio seguido dos braços cruzados a fizeram se envergonhar pela mentira — Não me pareceu estar sendo tão fácil assim, eu estava vendo sua luta árdua lá da rede — apontou para trás com o polegar — Manga: 1; você: 0.
— Ai, Johnny, não enche. Pelo menos eu estou tentando fazer algo, não sou você que fica deitado o dia inteiro.
— Eu não estou deitado agora — ergueu uma das sobrancelhas e as mãos foram em direção a própria cintura — , vim lhe ajudar. Ou vai dizer que estou mentindo?
— Mas estava antes — retrucou e o amigo a olhou atônito — , e poderia ter me ajudado antes de todo esse meu sufoco.
— E perder a diversão? — gargalhou, agora repousando as mãos dentro dos bolsos frontais da calça — Não e não. É divertido te ver irritada, sabia? Seu rosto fica todo vermelho e o cabelo — puxou um fio e ela segurou um gritinho — fica todo desarrumado para eu poder puxar — dessa vez as duas mãos fizeram questão de destruir completamente o que um dia foi uma trança, transformando-a em um emaranhado de fios meio presos e meio soltos.
— JOHNNY SUH, VOLTE AQUI AGORA! — nem mesmo teve tempo para processar o que tinha acabado de aconter, pois o homem já estava a longos passos de distância, correndo pelo gramado e cada vez mais se aproximando da casa da sua avó — EI! NEM INVENTE DE ENTRAR LÁ, VOVÓ ESTÁ DORMINDO! — vociferou mais uma vez e notou que o homem fizera a curva antes que pudesse pisar no terraço da residência, seguindo agora para a tal rede presa em duas majestosas árvores.
— É o máximo que consegue correr? Tsc. Tsc. Precisa malhar mais, hein?
— Olha aqui, seu...
— Epa! Boca suja na casa da avó? Eu vou contar para ela, sua menina levada.
— Ah é? Pode contar então. Já sou adulta, não tenho medo de reclamações. — dito isso, o Suh parou de correr tal qual ela também, cruzando os braços e o olhando de cima a baixo com desdém. Diferente de antes, ele girou os calcanhares e agora seguia na direção dela, em passos pesados e perigosamente ameaçadores.
— Não tem medo de reclamações? — questionou, pisando forte contra as folhas caídas e galhos secos, aproveitando para ajustar os fios azulados que grudavam em sua testa — Okay. Mas e se eu...
— Não ouse ou irei lhe dar uma tapa — alguns passos para trás e ela tentou fugir, no entanto, Johnny era deveras mais alto e mais forte que ela, seria impossível fugir do amigo naquela situação.
— A-há! Peguei você — carregada em um dos ombros ela sentiu o corpo ser jogado na rede macia e a ausência de luz a incomodou quando ele juntou as duas pontas do tecido e iniciou o balanço — Vamos ver se já superou o medo da rede então.
— JOHNNY, ME TIRA DAQUI! PARA AGORA MESMO! — gritava, agarrando-se nas tramas grossas e sentindo o corpo gelar todas as vezes que o balançar parecia mais arriscado.
O Suh, por outro lado, divertia-se com a cena e balançava cada vez mais rápido e forte aquele "casulo" de tecido onde uma garota esperneava e praticamente chorava dentro dele.
Tentando ocultar os gritos de desespero, ele aproveitou para cantar ainda mais alto a música já tão conhecida entre eles: "... se a rede não virar, olê, olê, olá...".
1, 2,4,8, 13 balanços até que o homem se sentisse satisfeito para parar, libertar a garota e cair no gramado contorcendo-se de rir.
— Não tem graça, eu poderia ter morrido! — ajeitou o cabelo com as duas mãos e desceu da rede tremendo, as pernas vacilando e o olhar esbugalhado com tamanho susto.
— Olha só para você — voltou a rir, sentindo o ar faltar com a cena da amiga completamente desarrumada — Eu poderia ficar horas olhando você assim, é muito engraçado.
— Não achei graça alguma — o pé direito bateu contra o chão e ela esboçou o maior bico que conseguia em seus lábios — Estou com raiva de você.
O riso prosseguiu até que ele notasse que ela não estava brincando, não mesmo. Lágrimas se acumulavam no canto dos olhos, o corpo dava leve espasmos de um possível choro contido e o rosto estava ainda mais vermelho por conta daquilo.
— Ei... Ei! Desculpa, tá? — levantou-se somente para poder abraçá-la e a puxar até a rede, para sentarem juntinhos. Johnny ajustou a cabeça dela contra o peito e a canhota seguiu até os fios, fazendo ali um carinho leve — Eu só... Eu gosto de te irritar, mas é por um bom motivo.
— E qual seria? Você sabe muito bem que eu tenho medo dessa rede.
— Okay, eu fui um babaca. Mas veja só, você não tem tanto medo assim já que está se balançando comigo.
— Justamente. Estou com você e por isso não tenho medo — ouvir aquilo fez o Suh sorrir automaticamente e piscar desacreditado — Teu coração 'tá bem acelerado, o que foi?
— Hmmm... Nada não, é só minha arritmia — mentiu e voltou a atenção ao cafuné — Você me perdoa? Embora eu tenha adorado te ver desesperada eu sei que foi irresponsável da minha parte.
— Só se me der um beijinho — o amigo foi pego de surpresa, a segurando pelos ombros e a fazendo o olhar diretamente nos olhos — O que foi?! O beijinho que n��s dávamos na infância, não lembra?
— Eu acho que não.
— Ai, Johnny, eu sou a única amiga aqui então — estalou a língua e retornou com a fala — Todas as vezes que eu ficava com medo de algo você me abraçava, que nem agora, dizia que ficaria tudo bem e me dava um beijinho. Um na bochecha esquerda, outra na direita e o último no topo da minha cabeça. — os dedos batucaram a própria coxa e ela sorriu ao se lembrar daquilo — Você realmente conseguia me deixar calma, era incrível. Sabia que eu jurava que você era mágico?
— Sério?
— Sim, já que magicamente eu ficava feliz depois que você fazia isso — retornou a deitar no peitoral do homem e ele a impediu, voltando a erguer o rosto dela e a encarando com um olhar diferente de antes.
— Então posso dar os beijinhos novamente? Desse jeito você irá me perdoar, hm?
— É claro que pode — confirmou e ele aproximou os lábios na bochecha esquerda, aproveitando para deslizar a ponta do nariz pela pele macia — O primeiro é pelo pé dolorido depois de chutar a árvore, mesmo eu não tendo culpa — um primeiro estalo e a garota tentou manter a postura com tamanha aproximação — O segundo — roçou os lábios carnudos contra a pele algumas vezes, pensativo — Por eu ter puxado o seu cabelo — mais um estalo e dessa vez fora impossível conter o arfar por conta do beijo tão próximo aos seus lábios — E o terceiro — a boca foi em direção ao topo da cabeça — É pela rede e pela minha brincadeira sem graça.
Ele se demorou ali, inspirando o aroma do shampoo que ela usara naquela manhã. Os polegares acariciavam o rosto feminino com cuidado, quase como se estivesse admirando uma obra de arte. O seu coração seguia acelerado, tal qual o dela também, mesmo assim preferiram não falar nada, aproveitando a presença um do outro.
No entanto, ele queria ser ousado mais uma vez, precisava esclarecer uma dúvida.
— Feiosa? — pronunciou o apelido de infância e ela buscou pelos olhos dele.
— O que foi, imbecil?
— Eu quero... Bem, é que... — coçou a nuca desesperado, nunca foi um homem medroso, mas naquele momento tinha medo de destruir tudo — Eu quero tentar algo novo nessa nossa brincadeira.
— E o que você quer fazer? — ao questionar, ela sentiu o corpo ser empurrado para trás até que estivesse deitada na rede.
Com cautela ele puxou a perna direita da garota, posicionando na altura do seu quadril para que ele tivesse passagem para deitar-se por cima do seu corpo e assim permaneceram, ele por cima dela, naquele abraço tão diferente dos que compartilhavam com frequência, mesclando as respirações e acariciando um ao outro.
— Johnny você...
— Shhh... Calminha — sorriu amorosamente e voltou a acariciar os fios longos da amiga. A mão livre seguiu para a lateral do rosto, dedilhando, admirando e praticamente venerando cada detalhe. Os olhos estavam fixos na amiga, nunca tinha a visto tão de perto assim, sequer imaginava que estariam naquela posição algum dia. Observou as íris castanhas, tão brilhantes como uma noite estrelada, os lábios avermelhados por conta do sol, assim como as bochechas recém queimadas e rubras por conta da timidez. O colo estava tão convidativo que o homem ousou deslizar o indicador pela linha dói pescoço até que chegasse no no do seu vestido, desatando e lhe dando a visão das claviculas. — Você é tão linda — sussurrou, deslizando os dedos pela trança mal feita, desmanchando-a até que o cabelo formasse uma cascata fora da rede — Tão... Tão linda!
— Até parece que não me vê todos os dias.
— Mas agora é... diferente. — o corpo tombou para a frente no intuito de um beijo, mas retesou ao notar o que estava prestes a fazer.
— Garoto, você não está bem.
— Não, eu não estou — soprou as palavras e fechou os olhos após selar o canto da boca da amiga — Eu quero adicionar mais um beijo na nossa "brincadeira". Eu posso?
— Pode — respondeu baixinho, ainda imersa na carícia em seus cabelos e na respiração quente contra a sua bochecha.
— Certo. Então esse último vai ser por eu ter sido tão cego durante todos esses anos, ou ter me fingido de cego, na verdade — um selar no queixo e ele retornou com a fala — Mas ainda não foi esse, calma — gargalhou e ela sorriu nervosa — Eu passo horas nessa rede só pelo fato de poder te admirar a manhã toda nesse jardim, colhendo frutos, brincando com os cachorros, conversando sozinha, lendo livros e sendo você mesma — mais um beijo, dessa vez atrás da orelha — Ainda não é esse também — relembrou e ela revirou os olhos com tantas explicações — Juro que já tentei de todas as formas te falar o que sinto, mas eu não consigo.
— Logo você, a criatura mais extrovertida que eu conheço — retrucou e ele riu, tal qual ela também
— Exatamente por isso — os olhos brilharam a encará-la mais um vez — E nessa circunstância, eu me sinto na obrigação de avançar mais um passo. Portanto, esse último beijo vai ser como um divisor de águas, pelo menos para mim. Se não quiser retribuir meus sentimentos eu irei entender, sei que te irritei o suficiente para duas vidas.
— Eu quero você sim, Johnny — a resposta fora rápida e baixa, mas o suficiente para que ele se enchesse de coragem e se encaixasse ainda mais entre suas pernas, aproveitando para abraçá-la e trazê-la mais próxima de si — Me beija— os dedos se cruzaram na nuca masculina e ela o forçou para baixo, ansiosa pelo que viria — Por favor.
Não se demorando mais, Johnny curvou a coluna até que os lábios se tocassem de forma casta. Um simples toque, porém, o suficiente para acender o fogo entre os dois. E naquele encaixe tão perfeito eles permaneceram, sem se importarem em avançar o beijo para um nível mais elaborado, estavam satisfeitos com os simples selares tão cheios de sentimentos, estes que foram ocultados por tantos anos.
As pernas se entrelaçaram assim como os dedos das mãos, narizes resvalavam e o aroma de ambos já se mesclavam, formando uma mistura de morango com menta. Estavam tão felizes, tão satisfeitos e tão desejosos que não tinham planos para se separarem daquela carícia.
Infelizmente, uma senhorinha na janela observava tudo aquilo de longe e com apenas um grito os dois caíram da rede e fizeram o possível para fingirem que nada de diferente tinha acontecido.
— MAS QUE POUCA VERGONHA É ESSA?
— Não foi nada, vovó. — a mão tentava amarrar o vestido novamente com dificuldade
— Estávamos só conversando — acrescentou Johnny, com os lábios ainda inchados e brilhantes.
— E EU NASCI ONTEM PARA NÃO SABER QUE ESTAVAM FAZENDO ESSAS 'SEMVERGONHICES'. ESSES JOVENS... — resmungou, batendo a bengala contra o chão e ajustando o lenço na cabeça conforme seguia para outro cômodo — AGORA VENHAM ALMOÇAR, JÁ ESTÁ TUDO PRONTO AQUI!
— ESTAMOS INDO! — responderam em uníssono
— Você acha que ela vai ficar brava? — perguntou o homem e a amiga riu
— Vai nada. Vovó parece ranzinza, mas ela sempre foi a primeira a me incentivar a dar em cima de você. Acredita que ela diz que você é um "moço muito charmoso"?
— Não creio! Então eu sou o crush da sua avó? — tocou o próprio peito e fingiu surpresa
— Uhum. Um partidão, hein?
— Ai, para que assim eu fico com vergonha— ajudou ela a se levantar e segurou a mão, entrelaçando os dedos novamente — Vem, vamos almoçar.
— Johnny?! — chamou e ele a olhou de volta — Na sobremesa podemos dividir a manga que eu... Que você pegou, no caso.
— Sim, é claro.
— E se você quiser também, é.... Bem... — estava tão nervosa que simplesmente não conseguia informá-lo que queria o beijar novamente. — Você pode...
— Te beijar? — foi pega de surpresa e abaixou a cabeça quando ouviu o que ele falou — Por mim eu nem iria almoçar, ficaria te beijando aqui a tarde toda. Só que você sabe como sua avó é, se não formos ela vai nos bater com aquela bengala e nos forçar a comer a panela toda de feijão. Sem contar que... — abaixou-se para fofocar — agora que eu sei que sou o crush dela, tenho passe livre para pedir quantas tapiocas eu quiser.
— JOHNNY SUH, MINHA AVÓ É UMA IDOSA! Como ousa querer se aproveitar assim da coitada?
— A culpa é dela por fazer tapiocas tão boas — se defendeu e a puxou, caminhando de mãos dadas — Agora vamos, temos a tarde toda para aproveitar.
— E eu lá tenho escolha. — revirou os olhos e ele gargalhou — ESTAMOS CHEGANDO, VÓ! MAS JÁ VOU LOGO AVISANDO QUE HOJE O MAIOR PEDAÇO DE GALINHA É MEU, O JOHNNY VAI COMER AS SOBRAS.
— ESTÁ CERTO, MINHA FILHA! VENHA LOGO ANTES QUE ESFRIE — respondeu a avó já na cozinha.
— Ah, é? — questionou o Suh, soltando-se dela e se posicionando para correr — O último que chegar lava os pratos. VALENDO!
— AH NÃO, VOLTE AQUI!!! JOHNNYY!!
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Yes, Boss - Part II
“Não tenho tempo para conversas...” Sai do banheiro em busca dos meus pertences. “Tenho que ir trabalhar.” Harry me encarava quieto, observando meus movimentos.
O silêncio no quarto era vergonhoso, eu não iria me pronunciar tão cedo. Principalmente sobre qualquer coisa que envolvesse a noite passada. Eu só queria sair dali o mais rápido possível, ir trabalhar como todos os dias e chegar em casa, deitar e dormir até amanhã, mas pelo jeito, nada disso iria acontecer.
Ótimo, apenas um par do meu sapato estava no quarto, se eu fosse buscar outro em minha casa, levaria no mínimo uns 35 minutos, o que acabaria ocasionando em meu atrasado no trabalho.
“Eu sou o seu chefe, autorizo a sua entrada tardia.” Me encarou com desdém.
“Quem disse que eu quero chegar atrasada?” O encarei com o mesmo olhar presunçoso. "Irei chegar no horário, chefe!” Sai do quarto segurando meu sapato e com um lençol embolado em meu corpo.
“Eu posso te levar.” Harry segurou meu braço e desceu sua mão até a minha. “Não precisa ficar nervosa...” Fez um breve carinho em meus dedos.
“Não se preocupe. Eu irei pegar um táxi.” Desfiz o nosso contato, percebendo que meu chefe estava vestido com uma boxer, o que me fez lembrar da minha nudez. “Onde estão as minhas roupas!?” Voltei rapidamente para o quarto, mas minhas roupas não estavam aqui.
“Eu acho que estão na cozinha. Me recordo de ter rasgado a sua calcinha em cima do balcão.” Foi inevitável não arregalar os olhos, como ele conseguia ser tão cretino!? "Posso apostar que seu vestido deve estar jogado por ali.” Uma pequena risada saiu por seus lábios.
“Obrigado pela informação! Eu me viro a partir daqui.” Sai quase correndo do quarto, tentando ao máximo, evitar qualquer contato com Harry.
Era vergonhoso lembrar da noite passada. Nada de errado havia acontecido, mas frases obscenas saídas da minha boca direcionadas ao meu chefe, iriam me atormentar por um bom tempo.
Observei tudo ao meu redor, do teto ao chão, tudo era puro luxo. O lustre gigante da sala certamente custava mais que minha casa mobiliada. Algumas coisas se encontravam fora do lugar, acredito que Harry e eu tropeçamos em muitas coisas ontem.
Ao chegar na cozinha, fui recebida por flashes de memórias. Mordo meu lábio ao lembrar de Harry entre minhas pernas, enquanto eu estava deitada sobre o seu balcão. Oh, me Deus, porque minha ressaca não colabora e me faz esquecer tudo isso?
Minha calcinha, ou devo dizer, o que um dia foi uma calcinha, se encontrava jogada no chão, mas totalmente inutilizável. Meu vestido estava em cima do fogão, todo amassado. Não havia hipótese de eu comparecer ao trabalho com essas roupas.
O som do toque de meu celular invadiu o ambiente. O nome Cher brilhava na tela.
“Alô! Amiga, ainda bem que me ligou, eu preciso da sua ajuda!” Me sentei em um banquinho em frente ao balcão.
“Bom dia, tudo bem? Eu vou bem.” Podia imaginar a cara de ironia sem mesmo estar olhando para ela. “O que posso fazer por você, meu amor?” Escutei o barulho de chaves.
“Preciso que passe em minha casa e pegue algumas roupas.”
“Onde você dormiu? Não achei você ontem quando fui embora...” Apertei o balcão entre meus dedos.
“Com o Harry.” Falei o mais baixo possível.
“O quê!!?? Harry Styles!??” Afastei o celular do ouvido.
“Cher, sem grandes reações...por favor...” Suspirei. “Estávamos bêbados, então tudo o que aconteceu foi invalidado, okay?”
“Você sempre foi louca pelo senhor Styles, não minta para mim.” Escutei uma risadinha.
“Chega desse assunto.” Deitei minha cabeça entre meus braços, eu sentia que ela poderia explodir a qualquer momento. “Pode fazer o que eu te pedi, ou não?”
“Calma, futura namorada do chefe.” Revirei os olhos. “Estou indo para a sua residência.” Ouvi um destravar de porta. “Logo irei te encontrar.
“Obrigada, te amo!”
“Também te amo. Aproveite seus últimos momentos com o chefe e façam um sexo matinal!” Quando fui xingar essa abusada, o telefone foi desligado em minha cara.
“Essa abusada...” Olhei para o telefone abismada.
“Quer uma aspirina?” Fui surpreendida pela voz de Harry. “Desculpe te assustar.”
“Eu aceito.” Observei seu corpo molhado, possivelmente pelo banho recém tomado. "Posso tomar um banho?” Questionei enquanto me levantava.
“Claro, fique à vontade.” Me estendeu o comprimido. “Tem um roupão em cima da minha cama, pode usar.” Engoli o remédio sem água, Harry parecia surpreso. “Você consegue engolir assim? Interessante...”
“Com licença.” Sai rapidamente da cozinha, ignorando sua fala e indo em direção ao quarto.
Peguei o roupão no lugar indicado e retornei ao banheiro. O chuveiro era um pouco diferente do habitual. A água saia de vários lugares do box em vários tipos de pressão, fiz um coque em meu cabelo, tentando evitar de molha-lo.
“Como se regula isso?” Apertei e girei um botão localizado no painel do chuveiro. Depois de muito tentar, finalmente consegui ajeitar, a água caia apenas acima de mim, como um chuveiro normal.
Realmente, ontem eu estava impossivel. Meus companheiros de trabalho, haviam me convidado para uma resenha, num bar local. Quando aceitei, não imaginei que depois de alguns drinks eu estaria em cima da mesa do bar dançando uma música qualquer, sendo acompanhada pelo olhar divertido de meu chefe, que logo se juntaria a mim.
Se alguém me perguntasse onde eu estaria nessa manhã, eu poderia responder qualquer coisa, menos que depois de uma madrugada de sexo, eu estaria no banheiro de meu chefe tomando banho.
Fechei meus olhos tentando aproveitar ao máximo a sensação de um ótimo banho quente. Por um instante esqueci que eu estava ‘quase' atrasada e desliguei o chuveiro. Coloquei o roupão macio e fui em busca de Harry, logo o encontrando sentado na cozinha.
“Café?” Perguntou levantado a xícara em minha direção.
“Não, obrigado.” Me sentei ao seu lado. “Não bebo café.” O clima entre nós parecia mais ameno.
“Sério!?” Parecia surpreso. “Como sobreviveu a 3 anos de faculdade sem café!?” Os olhos verdes me encaravam atentamente.
“Chá.”
“Impossível” Negou. “Você está me dizendo-" Fez uma breve pausa e apontou o dedo em meu rosto. “Que chá te manteve acordada...?” Negou novamente. “O que você colocava no chá? Cocaína?”
Era bom ver esse lado descontraído de Harry, um pouco estranho, confesso, mas bom. Os pequenos risquinhos que apareciam ao lado de seus olhos, quando sorria, já estavam me ganhando.
“Deixe de ser bobo.” Ri um pouco.
“Isso é bom.” Me encarou sorridente.
“Chá com cocaína?” Perguntei rindo.
“Seu sorriso.” Concluiu. Ok, por essa eu não esperava. “Você deveria sorrir mais, sempre está séria e carrancuda. Até parece uma velha chata!” Fez um bico adorável.
“Não sou assim. Só não temos intimidade, para que eu fique rindo por ai com você. Não se esqueça que é meu chefe.” Cruzei as pernas. “Pergunte a Cher, se me der uma brecha, vou ser a pessoa mais falante que conhece, então é melhor não procurar.”
“Então deveríamos ter mais intimidade...” Aproximou a cadeira de mim. “Que tal sermos amigos? Olha só para nós, estamos conversando super bem! Quase melhores amigos!” Apontou para nós dois.
Quando acordei essa manhã, a última pessoa que eu queria ver era o Harry, e agora, aqui nessa cozinha, eu me sentia bem. Depois do banho e a dor de cabeça ter amenizado eu conseguiria ter uma conversa civilizada com ele, sem problemas.
“Não sei...” Confessei. “Só amizade?” Harry concordou. “Tudo bem. Podemos tentar.”
“A noite de ontem foi incrível, mas se você quiser fingir que nada aconteceu, tudo bem.” Voltou ao assunto do dia.
“Me desculpe se fui grossa com você hoje de manhã.” Olhei para algum ponto longe do rosto de Harry. “Não foi intencional.”
“Eu entendo.”
“Eu não me arrependo do que fizemos, mas sinto que não deveria ter acontecido, entende?”
“Droga!” Harry derrubou café em sua camisa branca.
“Quer ajuda para limpar a mancha?” Me levantei da cadeira.
“Não precisa.” Harry havia tirado a camisa e passava um guardanapo pelo corpo, uma pequena marca vermelha estava acima de seu peito, inconscientemente a toquei.
“Queimou?” Questionei preocupada.
Harry colocou a mão por cima da minha e me puxou. Seu rosto estava a centímetros do meu e eu o encarava. Ele iria me beijar? Era possível sentir a respiração de Harry contra meu rosto e o cheiro de café emanava de seu hálito.
“Senhor, há uma senhorita na porta.” Fomos interrompidos por uma moça que apareceu, possivelmente, empregada de Harry.
“Deve ser a Cher, com licença.”
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me desculpem se não estiver muito bom, não revisei, então possíveis erros estarão por ai!
espero que gostem 🥰
#fanfic harry styles#harry 1d#harry#imagine harry styles#harry styles#fanfic one direction#fanfic#imagine one direction#hazza
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😤🤦🏽♀️
Semana que vêm vai ter festa na minha cidade aí eu tava pensando em usar um macaquinho que a minha cunhada me deu mas eu fui experimentar pra ver e ele não ficou legal não ficou bonito pq eu não tenho um corpo legal pra usar roupas assim, eu não tenho um bumbum grande não tenho pernas bonitas, resumindo nada colabora 😤🖕🏼🥴
é army não se amando que eu to vendo aqui?
Não mas agr vem cá
E daí que tua bunda não é grande??? Oxi, bumbuns são lindos de qualquer jeito, rabões ou bundinhas, não importa, cada um tem sua beleza
E como assim não tem pernas bonitas?? Claro que tem, jesus!! Elas tão aí, não tão? Tão sendo o que você precisa, e isso já é lindo!!
Esse negócio de ter ou não ter corpo pra certas coisas não existe, de verdade. Quer usar uma roupa? Use! O importante é tu estar feliz e se sentir bem, meu bem, a beleza vem como consequência!
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Taking Care of You - w/ Harry Styles
- Você não vai mesmo? - mesmo sem contar, S/N era questionada pela quinta vez por Harry, que tentava convencer a namorada a acompanhá-lo na festa de um amigo daqui algumas horas. E perguntar incansavelmente era uma estratégia típica dele, pois ganhava a “discussão” apenas com a insistência.
A garota já estava enrolada no cobertor vermelho, deitada em sua cama imensa e assistia sua série favorita depois de um longo dia de trabalho. Era visível o cansaço que sentia após uma semana cheia, e o que S/N menos queria era sair de casa no dia de hoje, especialmente pelo frio que fazia lá fora.
- Não estou com ânimo, amor. Prefiro ficar aqui. - ela sorriu para o marido, que fez questão de lhe dar um beijo antes de sair.
- Prometo voltar cedo. - disse colocando um casaco pesado em cima das várias camadas de roupa que vestia.
- Divirta-se, mas nem tanto. - S/N riu do próprio comentário e acompanhou a saída de Harry do cômodo após apagar as luzes. - Eu te amo! - gritou para que o esposo ouvisse, fazendo com que ele voltasse correndo para os braços de sua mulher, dando-lhe um selinho demorado como forma de despedida.
- Eu amo mais. - a fala foi dita com um lindo sorriso apaixonado, encantando a menina a sua frente. E assim o moreno foi ao encontro dos amigos em uma balada no centro da cidade, para a comemoração do aniversário de um deles na semana passada, aparentemente sem hora para acabar.
...
A casa estava extremamente silenciosa naquela madrugada gelada. O ponteiro do pequeno relógio em cima da mesa-de-cabeceira já passara das duas da manhã e Harry ainda não tinha chego em casa, já que nenhum ruído era escutado pela esposa dele no segundo andar.
Entretanto, S/N não se preocupara com o fato de não ter sinal algum do marido, visto que havia dormido vinte minutos depois que ele saiu. E como seu sono era pesado feito pedra, ela apenas acordaria com um bom motivo. Ou pelo som alto que ouvira no andar de baixo assim que Harry chegou em casa.
Seu precioso e gostoso sono foi interrompido pelo estrondo vindo do corredor, fazendo com que corresse até o barulho imediatamente, encontrando o rapaz caído em um dos degraus finais da escada.
- Você está bem? - perguntou preocupada, agachando-se próximo dele para ajudá-lo a levantar.
- Meu tornozelo dói muito. - não precisou nem de um minuto para que S/N sentisse o cheiro forte de bebida no hálito do homem, que choramingou baixo, tendo dificuldade para permanecer em pé sozinho. A dificuldade não era porque estava com algum membro machucado, e sim pela embriaguez que o consumia.
- Bebeu mais do que devia, Styles? - o tom imponente em sua pergunta fez com que Harry abaixasse a cabeça, envergonhado por ter extrapolado no álcool nesta noite.
- Faço isso uma vez ou outra. Não tem porque você ficar brava comigo. - a voz saiu manhosa e um bico fofo formou-se em seus lábios ao encarar a esposa levemente irritada. Na realidade, o rapaz tinha razão quando disse que ficava bêbado raramente. Porém, quando isso acontecia, era como se o moreno voltasse a ser um bebê. E a carência vinha com tudo para cima de S/N, deixando-a zangada em alguns momentos pelo modo pegajoso de Harry.
- Se você não tivesse me acordado, eu não estaria brava. - disse séria, guiando-o até o banheiro. Na cabeça dela, um banho gelado traria-o mais rápido para o estado sóbrio do que qualquer outra coisa, e era exatamente disso que ele precisava. - Cadê o resto das suas roupas? - perguntou quando percebeu que o esposo não estava com todos os casacos que colocara antes de sair de casa.
- Deixei em algum lugar. Cheguei em casa com muito calor. - Harry fazia gestos com as mãos enquanto falava, demonstrando cada ação feita por ele em sua fala, conseguindo arrancar alguns sorrisos da garota que permitiu achar graça da situação naquele específico momento.
S/N desabotoou a camisa azul do rapaz e o botão de sua calça jeans, tirando as peças uma de cada vez, deixando-o apenas de cueca. A ação seguinte foi direcionada para o chuveiro, ligando-o rapidamente e conferindo se a temperatura estava boa o suficiente para trazê-lo de volta, e não para causar uma hipotermia em Harry.
-Eu não quero entrar na água gelada, S/A.. Está muito frio! - resmungou, deitando a cabeça em um dos ombros da esposa. Suas mãos foram até a cintura dela, trazendo-a para mais perto de seu corpo semi-nu e abraçou-a forte como forma de redenção. Styles poderia ficar nessa posição por horas, apenas sentindo sua pele em contato com a de sua amada em uma sintonia boa demais, e nada mais importava fora aquilo.
- Vamos, Harry. É para o seu bem. - S/N pediu com jeitinho e sentiu o marido bufar sobre sua cabeça.
- Eu odeio isso. - falou cabisbaixo e caminhou para dentro do box com a ajuda da moça.
Ao sentir a água gelada alcançar seus pés, o rapaz afastou-se do chuveiro, fazendo uma careta fofinha que fez a garota sorrir assim que viu.
- Tá muito gelada, S/N. Eu não vou entrar. - disse decidido, razão pela qual a esposa revirou os olhos, respirando fundo para não começar uma discussão. A paciência dela não era grande e ele sabia disso. Sóbrio. Nesse ponto, Harry só sabia reclamar do presente e lembrava de pouquíssimas coisas.
- Harry, eu quero dormir. Anda logo com isso!
- Por que está gritando comigo, amor? Eu só estou com frio.. - a expressão triste tomou conta do rosto dele e S/N suspirou mais uma vez para não ser rude com ele novamente. Ou então teria que aturar um Harry emburrado e bêbado até adormecer.
- Vai, amor. Eu entro com você. - sua voz saiu mais calma porém cansada, enquanto retirava o pijama e moletom velho que vestiu por conta do frio. O rapaz sorriu fraco, assistindo a esposa se despir delicadamente, feliz por tê-la tão perto dele.
Os dois entraram embaixo da água e sentiram juntos o choque térmico, principalmente S/N, que se encontrava tão quentinha com cobertor em volta de seu corpo antes do esposo chegar em casa.
Como Harry era bem mais alto que ela, foi necessário o auxílio de um banquinho de madeira que estava no banheiro para que alcançasse o cabelo dele, que lhe causava certa inveja por ser tão sedoso e cheiroso.
Já com o assento dentro do box e Harry sentado nele, ela lavou os cachos de maneira suave e relaxante, na intenção de fazê-lo dormir assim que o banho acabasse. E com certeza conseguiria, já que o moreno estava quase cochilando ali mesmo.
- Você é tão linda.. - disse baixinho, olhando com atenção para a garota molhada cuidando dele. Se S/N não estivesse exausta, certamente teria sorrido com o elogio do marido, mas o fato dele ter acabado com seu precioso sono não a deixava com o humor muito bom. E Harry percebeu isso. - Está chateada porque te acordei, não é?
- O banho está funcionando pelo jeito. Começou a lembrar que não gosto quando você não colabora comigo. - respondeu desligando o chuveiro e pegando duas toalhas limpas dentro do armário do cômodo.
- Eu não quis te acordar, babe. Mas eu tropecei no degrau da escada. Se você não tivesse ouvido, provavelmente eu estaria lá até agora e dormiria ali mesmo, justamente porque não queria te acordar. - a explicação confusa do rapaz fez a moça rir e entender que ele não tinha feito por mal. Depois de um tempo, Harry ganhava o coração dela quando bebia, mesmo sendo hiper grudento.
- Tudo bem, meu bem. Não estou mais brava. - a garota sorriu para ele, entregando-lhe a toalha para que se secassem o quanto antes e finalmente irem para o quarto.
S/N já estava vestida e procurava um pijama quente para Harry, que se encontrava deitado na cama, apenas de cueca e de olhos fechados.
- Aqui, amor. Seu pijama. - ela disse jogando a peça de roupa para ele, no entando o estado de espírito do rapaz era tão elevado que o mesmo nem se mexeu. - Harry, coloque o pijama, querido. Está muito frio. - o cutucou devagar e levantou-o lentamente, fazendo com que ele abrisse um pouco os olhos antes de sentar na beira da cama. - Vem, eu te ajudo. - S/N colocou a camiseta no marido e ele conseguiu pôr as calças sozinho, fato concluído por ela que Harry já havia se livrado um pouco do álcool.
- Tô com muito sono. - o rapaz deitou-se na cama novamente, agora em uma posição mais confortável, e a esposa o cobriu até o pescoço para que não sentisse frio durante o resto da noite.
Mesmo que ela não gostasse muito de cuidar dele quando estava alcoolizado, ao final de tudo, S/N adorava apreciá-lo dormir enquanto penteava os cabelos molhados e sentia-se aliviada pelo marido ter chegado a salvo em casa.
Com tudo em ordem, a garota deixou o pente na pia do banheiro e correu para deitar-se ao lado do esposo, dando-lhe um beijinho na testa e abraçando-o logo depois. Ao acomodar-se no colchão macio e quente, seus olhos fecharam-se sem demora e quando estava prestes a pegar no sono, escuta Harry dizer alguma coisa que a tirou do espaço interno que estava.
- Obrigado por cuidar de mim, babe. Eu te amo muito, muito, muito. - a voz dele saiu um pouco fina, deixando-a mais fofa de se ouvir. S/N ao ouvi-lo sorriu sem mostrar os dentes e beijou os lábios do moreno rapidamente, antes de se entregar definitivamente ao sono.
...
Harry acordou com uma dor insuportável na cabeça e teve que sair da cama para tomar algum remédio que acabasse com a pressão feita em seu cérebro para que assim voltasse ao descanso merecido depois do porre da noite passada.
Da cozinha, ele pôde ouvir sua esposa tossir e espirrar, ação que se repetiu três vezes antes dele voltar ao quarto.
Assim que chegou ao cômodo, viu S/N ainda dormindo, mas percebeu que o rosto da garota estava vermelho e quando encostou a palma da mão em sua bochecha, a sentiu extremamente quente. Ela estava com febre.
Como o marido preocupado que era, foi logo até o armário do banheiro à procura do termômetro e de uma toalha molhada para passar na testa da mulher adormecida na cama, a fim de resolver a situação conhecida apenas por ele.
- S/A, acorda um pouquinho, amor. Eu acho que você está com febre. - a voz calma porém aflita fez a garota acordar de leve e sentir seu corpo doer assim que se mexeu.
Harry colocou o aparelho embaixo do braço direito de S/N e sentou ao lado dela, passando a toalha úmida na testa e pescoço da moça de modo lento e cuidadoso.
- Meu corpo está pesado. - falou com um pouco de dificuldade devido à fadiga e espirrou após completar a frase.
- Você pegou um resfriado. Por acaso saiu sem casaco ontem à noite?
- Eu não fiz nada ontem. - disse coçando o nariz com a palma da mão e deitou-se nas coxas do marido em seguida, enquanto esperava o termômetro apitar e revelar sua temperatura.
- E como é que você ficou assim?
- Talvez seja porque eu saí do quentinho da nossa cama e fui tomar um banho gelado com você. E ainda por cima dormi de cabelo molhado. - S/N explicou-se para Harry entre espirros e tosses que pareciam não ter fim, fazendo com que a preocupação dele surgisse quase que instantaneamente. E ela aumentou depois que o rapaz certificou-se que sua amada estava em estado febril.
- Você está com fabre, babe. Qual remédio devo te dar? Quer um chá? Uma sopa? Algo quentinho para você tomar? - era nítido a inquietação de Harry a cada pergunta que fazia à garota que permanecia de olhos fechados, sendo complicado até de abri-los.
- Quero que você fique comigo. - resmungou baixo, agarrando-se ao rapaz para encaixar-se certinho em seus braços, pronta para dormir por mais alguns minutos. Ou até mesmo horas, já que seu corpo implorava por descanso.
- Vou buscar um remédio para você, querida. Não demoro. - Harry correu até a cozinha para preparar um chá de erva cidreira e algum remédio que curasse rápido sua esposa. Ele odiava vê-la doente, ainda mais quando o rapaz provocara isso. Parecia que a culpa era dele por deixa-lá desse jeito. E talvez fosse, mas S/N nunca admitiria isso.
Após alguns minutos longe de sua amada, Harry voltou para o quarto com uma xícara de chá e um comprimido em mãos. Ele acordou a mulher mais um vez calmamente, entregando a pílula e a bebida quente para fazê-la sentir-se melhor e deitou ao lado dela novamente após deixar a xícara na cômoda de frente para a cama.
- Por que não quis que eu secasse seu cabelo antes de dormir, amor? Eu faria isso para você. - disse acariciando as pernas dela por baixo do edredom e por fim puxou-a para perto dele segundos depois.
- Você mal conseguia ficar em pé, Harry. Como é que ia usar um secador naquele estado? - a moça riu do próprio questionamento e o rapaz sentiu-se realmente culpado por ter deixado seu amor doente.
- Desculpa por ter feito você ficar desse jeito. Não imaginei que isso aconteceria. - seu tom de voz saiu triste, enquanto fazia carinho no corpo da garota abraçada a ele.
- Tudo bem, amor. Eu vou melhorar. - mesmo indisposta, S/N conseguia deixá-lo tranquilo e calmo diante de qualquer situação, inclusive as que ele estava envolvido, como era o caso.
- Eu sei que vai. Mas estou me sentindo mal por você estar assim. Se eu não tivesse chegado bêbado em casa, você não estaria doente.
- É verdade. - ela riu fraco e tossiu logo em seguida. - Mas acontece, meu bem. - S/N abriu a gaveta da mesa-de-cabeceira e pegou uma caixa de lenços, assoando o nariz com o último papel que se encontrava na caixa.
- Olha o seu estado, meu amor. Acho que devemos ir ao hospital. - ela sorriu ao lembrar o quão preocupado era seu marido quando o assunto era ela. E isso a deixava super contente, pois sabia que toda essa preocupação significava o mais puro amor.
- Não precisa, babe. Logo passa. E outra, ontem fui eu quem cuidou de você. Hoje é a sua vez. - a moça sorriu fraco e Harry assentiu, sorrindo também. - Por isso, pega outra caixa de lenços na gaveta do banheiro, porque essa aqui já era.
- Pode deixar. - o rapaz levantou-se da cama e fez o que a garota pediu sem enrolação. - Quer mais alguma coisa? - perguntou entregando-lhe os lenços e S/N balançou a cabeça positivamente enquanto limpava o nariz escorrendo. - O quê?
- Que você passe o dia todo comigo. - Harry sorriu ao vê-la tão carente e frágil naquele momento. Era horrível ter o seu amor doente, mas era maravilhoso mimá-la e passar o dia ao seu lado, sem preocupações. Mesmo que para isso ele ficasse doente depois. Não importava, contanto que seu tesouro estivesse melhor.
____________________________________
xoxo
Ju
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Quem é o mais possível de arranjar uma briga no bar?E o menos possível?
1° - Ray – Eu sinto que isso é algo meio óbvio e que eu não preciso desenvolver muito sobre isso. Ray simplesmente ama cair no soco com pessoas aleatórias e vai se aproveitar dos motivos mais bestas para isso, quem conhece ele sabe que ele tem um longo histórico de brigas depois de se desentender com um aluno na escola em que ele cursou os últimos anos escolares antes da faculdade, apesar de nunca realmente ter tido um problema por conta disso já que ele tinha notas excelentes e um comportamento exemplar dentro das salas de aula.
2° - Alex – Não é muito briguento, mas a maioria dos meus personagens são um pouco mais calmos do que ele, então ele está em uma colocação consideravelmente alta. Ele raramente entra em brigas de verdade, mas provavelmente vai dar aqueles empurrões ou esbarrar em pessoas que estejam provocando alguém – seja esse alguém um amigo, um desconhecido que ele simpatizou ou até mesmo falando mal dele mesmo – além de um histórico grande de discussões verbais ou derrubar pessoas em mesas.
3° - Lety – Outra que não é particularmente briguenta, mas ela voa em cima de qualquer homem que “acidentalmente” encoste em alguma parte do corpo dela – na maioria das vezes, a bunda – achando que ela está muito bêbada ou distraída para notar. Como na maioria das vezes em que ela vai para o bar ou algo semelhante ela está com Timothy, é bem difícil que alguém se arrisca a chegar mais de 1 metro perto dela com segundas intenções, seja porque Timothy tem um olhar bem ameaçador, seja porque os dois parecem mais namorados do que melhores amigos.
4° - Timothy – Tim tem um excelente autocontrole quando falamos sobre ser provocado ou falarem mal dele, além de que, novamente, seu olhar fechado e seus aproximados 1.80 de altura faz com que ele não seja o tipo de pessoa que você vai querer irritar. As únicas brigas em que ele já entrou foram por conta de alguém fazer qualquer coisa – provocar, incomodar ou encostar – na Lety ou na Emma, tirando isso, você provavelmente não vai conseguir arrancar sequer um olhar de raiva dele, talvez apenas um pouco de indiferença.
5° - Emma – Tem que ter muita coragem para começar uma briga com ela. Os seus um metro e meia de altura são irrelevantes porque ela sabe muito bem onde acertar em alguém para fazer essa pessoa cair ou se encolher de dor; resumidamente: se ela entrar em uma briga, ela vai vencer uma pessoa normal – ou seja, que não tenha algum tipo de treino de autodefesa, artes marciais, academia pesada e coisas semelhantes. Outra pessoa que costuma resolver tudo com indiferença ou sendo extremamente grossa e seca, o olhar dela junto com um tom de voz frio costuma afastar 80% das pessoas que poderiam representar um problema.
6° - Rebecca – Ela é muito boazinha para arrumar uma briga com qualquer pessoa, poderiam falar mal dela na frente dela e ela apenas sorriria e os deixaria falando sozinho. O fato de ela ter uma autoestima e amor-próprio consideravelmente alto – nada ao ponto da Lety e Alex, claro, mas ela se valoriza demais – colabora para que ela não se importe muito com a opinião ou provocações de outras pessoas. Teve uma única ocasião em que ela arranjou uma briga com alguém e ela já estava meio bêbada, por isso não se lembra.
A briga não durou muito tempo porque Emma estava logo atrás dela, então ela meio que piscou e a pessoa já tinha sumido enquanto Emma murmurava alguns xingamentos, ela não conseguiu associar as duas coisas e até hoje não sabe dizer o que aconteceu naquele dia.
#Alex#Alex Hwang Dae Sung#Emma#Emmanuella Nivens#Lety#Letícia Nivens#Ray#Ray Christoppher Birdwhistle#Rebecca#Rebecca Marttini Carter#Timothy#Timothy Kershaw Cohen#Ask
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Zepam amigo.
É tão ruim ser julgada e condenada por atitudes e pensamentos que surgem inerente à mim. Sei que o corpo e a mente são meus, mas não me sinto neles. A sensação que tenho é que estou inerte fora de mim, olhando o meu corpo viver sem poder intervir em nada, apenas sofro, amargo a dor causada pela minha mente que constantemente me convence a desistir. Então me pergunto, será mesmo que aqui é lugar pra mim? E minhas mãos gelam novamente, sinto subitamente o meu peito apertar, minha garganta secar e simultaneamente meu corpo paralisa. Então uma guerra interna implode dentro de mim, onde uma parte minha não consegue fazer absolutamente nada, enquanto outra me incentiva a terminar todo esse sofrimento ali. Nossa, como é ruim sofrer em silêncio, sem um amigo, sem família, sem um amor. Nada disso é pra mim, todos estão bem e pessoas felizes são absolutamente incapazes de enxergar a tristeza e a dor alheia. Num piscar de olhos e a conversa volta sobre suas vidas abundantes de coragem e superação, enquanto a mim? Me sinto um lixo novamente. Me pergunto: "porquê fui desabafar com essa pessoa? Porquê? Agora me sinto pior do que quando estava sucumbindo no meu silêncio." A depressão é solitária, ninguém que já não teve ela sobre seus ombros, se mostra capaz de compreender sua dor, sua agonia. Apenas resume em sermões de: "vc precisa ter coragem ", "você precisa ser forte", "precisa ser mais grata, tem gente bem pior que você e vive feliz", e por último, mas a melhor: "é falta de Deus". Tá vendo como é difícil não sucumbir quando tudo nessa vida colabora pra o seu caos. Por isso o silêncio, o choro abafado. As noites em claro sozinha no quarto, o sorriso camuflando os pensamentos sujos que estão passeando na minha cabeça.
Escrevo esse texto ainda zonza, sei que a pouco volto a dormir, graças ao meu único amigo que me conforta nas noites mais sombrias. 1 comprimido, só um, e sinto meu corpo e minha mente desligando aos poucos, sinto um falso controle de que consegui driblar mais um dia, mais uma anseio do fim.
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ventre falante
O tempo passa rápido para as mulheres, a ideia de ter um bebê não deveria ser um planejamento e sim o melhor momento. O mundo mudou, e dessa vez duvido que seja por conta do impulso da roleta, a maioria dos acontecimentos históricos e os movimentos da humanidade costumam se repetir ao longo da trajetória tradicional do mundo que conhecemos. Contudo, tenho a sensação de que as mudanças do período atual serão fatais e irreversíveis.
Eu sou diferente do que imaginei ser, meus sonhos e atitudes são diferentes dos que minha mãe tivera. Mas a juventude colabora para tais dúvidas, com vinte e dois anos eu me pergunto se um dia serei mãe enquanto as minha antepassadas, de mesma idade, estariam esperando o segundo filho.
Não culpo a modernidade, não culpo as oportunidades que perdi (por opção) ao escolher não encarar a maturidade quando todos esperavam que eu fizesse, não culpo as pessoas que colaboraram para tantas inovações na sociedade (algumas válidas e outras péssimas), eu apenas reflito sobre meu corpo e meu ventre.
Não espero por nada, apenas reflito.
Heloísa.
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Saúde e medicina - um tema crucial para o autodesenvolvimento - Parte 1
Olá matrixianos! Embora muitos não se julguem assim, hoje vou abordar um tema bem delicado que pode mexer com suas bases e te fazer pensar no assunto para o resto da vida. Saúde.
Mas Danilo, você por acaso é médico, ou tem formação da área? Não, para a sua sorte. Pois, venho informá-los que muitas coisas que foram aprendidas sobre esse assunto das supostas “autoridades” está errado. Sim, a maioria de nós fomos enganados e convencidos a enriquecer a indústria alimentícia e o sistema capitalista corporativista, enquanto nos matamos com seus venenos e os seus tóxicos.
O fato de eu não ser uma “autoridade” no tema ajuda muito mais a falar sobre ele ao invés de atrapalhar. Pois um médico no meu lugar teria que falar com “rodeios”, para preservar uma certa ética profissional perante sua classe. Eu não tenho essa necessidade. Falo como usuário do sistema medicinal brasileiro, como livre pensador e filósofo. Afinal de contas, o tema “Saúde” interessa a todos e sua discussão deve ser amplamente democrática. E não apenas autoridades médicas ter voz para falar a respeito, pois o tema “saúde” não pertence a eles e sim a todos nós. Portanto, caso eu receba alguma crítica por não ter me formado na área, minha proposta é a seguinte: analisem meus argumentos e façamos um debate de conteúdo. Afinal, posso não saber fazer uma cirurgia ou diagnosticar uma doença, mas sou autodidata no assunto e sei raciocinar sobre a sua essência. E faço isso por uma razão: estimular em todos a capacidade de pensar por si mesmos, ao invés de ter que engolir as “verdades” que compõem o paradigma atual.
Então se você está preparado para ouvir e tocar nessa ferida em particular, senta que lá vem textão! Vou começar pelo principal argumento que o matrixiano usa para se manter na sua quente e inabalável zona de conforto. “Eu não me importo de morrer cedo! Bla bla bla, a vida está ai pra aproveitarmos intensamente, etc.
Pois bem, eu não me dirijo às pessoas que estão satisfeitas com suas vidas e não desejam pensar nas consequências dos seus atos. Acho que elas devem mais é se esbaldar de comer Big Mac e batatas fritas. Na verdade, eu me dirijo àqueles que se preocupam em algum grau com as consequências dos seus atos, mas conservam certa ignorância com a real consequência de muito do que faz com relação aos hábitos de alimentação, higiene, efim, de tudo o que impacta a própria saúde. Esses, se assim desejarem, já estão na hora de conhecer a verdade que está por trás dos interesses capitalistas, do quão defasado e corrupto é o sistema médico, e quanto a mídia colabora para nos mantermos cegos sobre os perigosos hábitos dessa nova geração e o quanto a sua saúde está diariamente em perigo e comprometida no futuro próximo devido aos hábitos da vida moderna. Se você achar que isso tudo é exagero, leia as sequências do texto e tire suas próprias conclusões. De tão amplo que é esse assunto, vou dividi-lo em tópicos para ajudar começanto a partir de agora. OS MÉDICOS - ELES NÃO VÃO TE SALVAR Crescemos acreditando que médicos são especialistas em saúde humana e que sabem te aconselhar sobre os melhores hábitos. Crescemos ainda pensando que eles conhecem a cura do seu problema, e indicam remédios seguros e testados, nos quais você pode confiar que te ajudarão a melhorar de saúde. Desejamos ter a mais profunda segurança que a medicina do consultório é atualizada e conhece em detalhes o funcionamento do corpo humano como um todo, seus sistemas e suas interrelações, as funções bioquímicas e celulares, e portanto, que estudam a cura dos males, e estão preparados para restaurar a nossa saúde. Crescemos acreditando, mas não é verdade. Senão para uma minoria de profissionais raros que estão tentando abordar a saúde de uma forma mais racional. Mas em regra, a lógica da medicinal convencional é a forma mais ineficaz possível em promover saúde, e a mais nociva possível no sentido de comprometer essa mesma saúde. Longe de culpar os médicos, a culpa é da interferência podre do sistema social podre em que vivemos. Assim, corrigindo a frase inicial, eu diria que a maioria dos médicos não sabem aconselhar, não entendem de saúde, não conhecem a cura das doenças, receitam venenos na forma de drogas sintética (desde um simples anti-inflamatório até um tarja preta) que auxiliam a destruir a nossa saúde, exerce uma prática com base em conhecimentos desatualizados, não são profundos conhecedores da biologia ou da bioquímica, e estão preparados para causar um desastre na sua saúde (nota: Escrevi esse texto em 2017. Hoje em 2020 percebo uma melhora nesse cenário caótico. Muitos profissionais já estão abrindo a cabeça. Mesmo assim, o público ainda está longe de acompanhar as mudanças de paradigmas sobre o cuidado com saúde. Obrigado, pode continuar lendo o texto). Estou pronto para enfrentar as mais furiosas reações a essas afirmações. Porém, explicarei da melhor forma possível esse tema amplo, para que os bons e sábios entendedores percebam que não é a ideia aqui denegrir nenhuma classe profissional, já que a crítica não se dirige à classe em si, mas ao “sistema” que moldou essa classe (e fazendo justiça, o sistema social endeusador do dinheiro deturpou e moldou miseravelmente quase todas as classes profissionais). Porém, é inevitável reiterar a verdade que um médico “matrixiano” (repito – a maioria) causa muito estrago e que a depender do seu nível de consciência é urgente a sua “conversão” a um novo conceito de prática medicinal. Existem formas mais “brandas” e “diplomáticas” de abordar esse assunto, mas não há tempo! Se eu não impactá-los com essa noção da realidade, vocês continuarão aceitando os argumentos de autoridade. Para isso não ocorrer, vamos entrar um pouco na discussão do atual sistema médico e suas principais falhas. A ATUAL PRÁTICA CLÍNICA E O SINTOMA VISTO COMO “PROBLEMA” Os médicos foram treinados e motivados a se especializarem em uma parte ou sistema específico do corpo. Tornaram-se especialistas nas doenças que se manifestam naquela região ou sistema. Entretanto, quase nenhum problema de saúde se manifesta com causa isolada em determinada parte ou sistema (claro, com exceção de traumas, lesões e pancadas). A maioria (infecções, alergias, doênças crônicas, etc) são efeito de um desequilíbrio geral de nível mais profundo, que envolve comportamento e função de tecidos e células. E a saúde das células e tecidos está portanto intimamente suscetível às >toxinas< que ingerimos e aos alimentos que comemos ou bebemos. Estou falando isso porque sou contra a especialização? Claro que não. O problema é que por causa de uma cultura medicinal de especialização cega, o foco da analise clinica tornou-se muito mais preocupada para com o efeito do que a causa da doença. Logo, os protocolos e os remédios foram formatados para agir sobre a sintomatologia, e não sobre a cura. Agir sobre o efeito do problema ignorando a causa, é uma forma aliviá-lo no presente e mascará-lo, provocando o desenvolvimento de problemas maiores a longo prazo. (continua no link...)
https://una-consciencia.tumblr.com/post/627373911108124672/sa%C3%BAde-e-medicina-um-tema-crucial-para-o
#saúde#autodesenvolvimento#qualidadedevida#saiadamatrix#lairribeiro#medicinachinesa#medicinaayurveda#medicinaintegrativa#despertar#novaera
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Ela estava mais uma vez desfilando seu ar doce e sensual pelo bar, deixando caras e mulheres intrigados com tamanha exuberância. Sentia teu cheiro contagiando meu corpo a cada vez que você se mexia. Tentava te olhar rápido pra ninguém perceber que eu te via, ver não, enxergava, aplaudia, admirava. Mas eram os melhores 5 segundos e mais longos. Ficava imaginando se algum dia eu beijaria teus lábios novamente, se sentiria você se remexendo na minha boca, se tocaria teu corpo com a parte mais pura de mim. E o que me deixava mal, é porque independente da resposta, aquilo não seria bom da forma como eu queria que fosse. E foi aí que, combinamos que nunca esqueceríamos. Combinamos que seria para sempre. Combinamos que ficaríamos juntos e que isso era de verdade. Com apenas um olhar.
Sabe, eu sempre tentei compreender nosso meio-fim, nosso adeus sem um adeus de verdade, mas nunca fui capaz. Eu volto naquele momento o tempo todo e não consigo entender o que eu fiz de errado. Eu não sei, talvez foi falta de esforço, falta de vontade, falta de maturidade, sei lá. Tanto faz. Eu sou essa pessoa insuportável que quer tudo de um jeito e que se não for desse jeito, eu tô fora. Eu sou essa pessoa despreparada para lidar com você e com o que está acontecendo agora. Eu sou essa desgraça que tem medo de lidar com qualquer coisa que me machuque, esse mimado que implora por mais uma chance para fazer dar certo só para não ter que mudar minha rotina. Digo, no início era apenas isso. Depois se tornou uma coisa bem, bem maior que apenas rotina. Meu mundo passou a girar em torno do seu e não importa o quanto clichê isso pareça, é só a verdade. Mas, sabe? Esses dias, eu estava escutando músicas, e de repente, aquela ― sim, aquela música ― começou a tocar. E eu não chorei. Não pensei; não senti; não lembrei. E, pode não parecer, mas diante de como eu estava acabado, isso foi um grande passo. Por um instante, minutos talvez, eu me senti livre. Meu Deus, eu nem te queria mais. Quando penso no que poderia ser, no que poderia ter sido… Eu sei que não dá. E naquele momento, eu nem queria que desse. Não queria mais. Mesmo que eu já tivesse repetido aquilo pra mim mesmo inúmeras vezes, só daquela vez que eu senti que era real. Eu senti que, lá no fundo, o tempo pode ser o melhor remédio. Eu já havia apagado o teu número da minha agenda, nosso histórico de mensagens, e substituí meu plano de fundo do celular por uma foto apenas minha. Era eu. Agora, seria eu. Só eu e o resto que se foda. Guardei todas as nossas lembranças, porque eu não queria mais me lembrar delas. Não queria ter uma recaída, das inúmeras que eu já tive, ou qualquer coisa do tipo. Como você quiser chamar. Mas, quando eu estou fugindo de nós dois, algo sempre me puxa de volta. E me faz lembrar que eu perdi você. Por favor, quem eu quero enganar? Eu não sei te esquecer. Eu nunca vou te apagar completamente. Essa é a cruel e mais pura verdade. E é então que eu desabo. Não sei o resto, mas eu odeio chorar. Acho que é fraqueza demais para eu conseguir suportar. Mas, o pior disso tudo, é que sempre que eu lembro de nós, eu choro. E eu sei que você não faz o mesmo, que você não sente falta, não pensa em mim. Foi você que fez com que eu deixasse você aquele dia. E isso foi uma mudança maluca na minha vida. Me tornei tão você, que agora não sei mais como ser sem você, compreende? Consegue compreender o quanto você me destruiu? E dói saber que você não sentiu absolutamente nada e nem mesmo se importa se eu senti. Eu tento, juro, tento seguir em frente, te deletar; mas aí eu vejo você na rua, mas não é você. E então eu ouço tua voz, mas não é tua voz. E eu acho que estou te deletando completamente, mas não estou. E eu torço baixinho para que eu não esteja ficando maluco. E aí o ciclo recomeça, e eu digo que vou te esquecer e por aqueles mínimos segundos ou minutos parece que eu realmente esqueço. E daí eu me sinto maduro. Tão autônomo e suficiente. Tão você. E aí me dou conta, de que é você novamente. E eu caio. Será que, algum dia, isso vai passar? A gente esquece um amor desses?
Mas eu repito pra mim mesmo que eu tenho de seguir em frente. Tenho que deixar pra lá. Sei lá, fazer algo diferente no cabelo, comprar roupas novas, sair mais com os amigos, aprender violino, talvez melhore. Ou não. Talvez eu deixe de pensar em você o tempo todo, talvez eu não te queira mais sendo nem mesmo uma amiga, talvez eu já não sinta mais nada. Ou não. Mas eu não quero seguir adiante. Eu sinto que, lá no fundo, eu não quero te esquecer. Não quero deixar que o meu amor renasça em outra pessoa, porque na verdade, eu quero insistir no nosso canto. Eu quero ficar onde eu estou, mesmo sem você. Eu não quero ficar bonito para ninguém que não seja você. Por Deus, que coisa ridícula. Quando que isso tudo chegou a esse ponto? O fato é que eu não posso enganar a mim mesmo: a realidade é que eu tenho essa esperança absurda que você volte e nós possamos ser um só de novo. Droga. Eu me sinto tão perdido, tão confuso.Vai passar, vai passar. Você vai ver. Pode deixar comigo, vai passar. Eu vou fazer passar. Já passou. É, já passou. O meu problema é o que ficou. E eu repito o tempo todo de que não foi nada, nada aconteceu, repito para mim mesmo que as tuas mentiras, tua farsa, tua leviandade, tua hipocrisia de ter desistido, de nunca ter escolhido nós dois, não significou nada. Às vezes eu acredito, e às vezes eu sinto tanta raiva de você, que eu tenho vontade de correr não importa onde você esteja e te sacudir. Te massacrar. Fazer você sentir um quinto do que eu senti, para que assim, você possa perceber que dor física nenhuma se compara a isso. Eu adoraria te encontrar e te dizer os piores desaforos, gritar palavras estúpidas e sem sentido dessas que a gente diz quando bate o dedo numa quina. Mas quando eu te vejo, eu não faço nada, só fico em silêncio. Às vezes tento te evitar, às vezes tendo te aproximar. Um silêncio que até dói. O silêncio em que ficávamos quando você ficava com ciúmes daquela minha amiga que você tinha certeza de que estava dando em cima de mim. Eu vivo nessas recaídas, nesses altos e baixos, nessa minha loucura de acreditar que por fim, estou te esquecendo, e minutos depois, eu me dou conta de que você continua vivinha aqui dentro. Eu deveria mesmo te deixar pra lá e seguir adiante do mesmo jeito que você está fazendo desde o primeiro dia em que me deixou, mas eu não consigo. Algo sempre me faz desistir dessa ideia. Talvez qualquer dia desses eu te encontre na rua e talvez eu esteja tão no alto, que não te note. Que o modo como você ajeita o cabelo quando está nervosa não me deixe louco. Que o modo como voce ri não me deixe com vontade de pular nos teus braços e te beijar. Talvez, quem sabe, te esquecer é o próximo passo. Eu estou fazendo algumas mudanças na minha vida. Sei lá, para ver se eu consigo sair desse buraco sem fim em que eu estou. Caso você não ouça mais falar de mim, você provavelmente é uma delas.
Mas por mais que eu tente e tenha uma enorme força de vontade, consegue ser maior do que mim. As melhores lembranças foram as que eu vivi com você e isso consegue ser pior do que qualquer dor que eu já senti. E olha que já fiz uma cirurgia do quanto doía. Dói porque por mais que eu continue sempre tentando, era pra ter sido você. Porque foi você quem me fez ainda mais forte, por mais que tenha sido do seu jeito. Mesmo tendo sido você, a pessoa que mais me destruiu, eu acreditei com tudo o que eu tinha que seria você. Eu já tive alguém que me salvasse do abismo que eu era. Mas acabei deixando com que você se tornasse o meu amor. A parte mais sincera e bonita de mim. A luz que eu procurava no mundo. O final feliz que eu sonhava, era com você. As viagens para lugares aleatórios, as histórias malucas que contariamos aos meus filhos, seriam todas com você. Os domingos reservados a família, era pra ter sido a gente. As tattoagens iguais era pra ter me arrependido, mas com você. A colheita das uvas era pra fazer o nosso vinho. O meu sobrenome era pra ser seu.
Era você. Não cabia mais ninguém. Só você.
E talvez daqui 50 anos, eu ainda vou sorrir ao escutar seu nome. Ainda vou achar graça de lembrar de nós. Mas o amor, só permanece vivo dentro de nós quando regamos, e talvez, mas só talvez, isso seja o escape para o nosso meio-final.
O amor é que nem um elástico, o primeiro a soltar vai machucar o outro. Me explica como fazer isso, com a pessoa que seu coração escolheu para ser o amor da sua vida?
Me ensina apagar tudo isso com apenas um clique. Me devolve a ânsia de acertar por mim, e não por ninguém. Por favor, eu queria mais uma vez me sentir livre, porque estou cansado de querer tanto uma coisa que até você já seguiu em frente. Não quero cometer o erro de perder tempo com alguém que não vai ser essa pessoa, que é o amor da vida de outro alguém. Mas por mais que eu tente apagar, o universo nao colabora e acaba me trazendo pra mais perto de você. Vai se fuder, Universo.
Nessas voltas que o mundo dá, eu só quero minha paz de volta. Porque meu maior e único medo, é nunca mais parar de amar você.
Sabemos que não é o amor da minha vida, porque o meu amor jamais teria desistido, jamais teria agredido, jamais teria deixado como segunda opção, Jamais.
Desejo a nós muitíssima força!
Eu queria finalizar esse breve capítulo, dando a solução para tudo isso, e sim, seria legal, mas a vida ainda vai nos mostrar o que tem pro final.
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