#drauzio varella no Conversa com Bial
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Entrevista com Drauzio Varella faz "Conversa com Bial" bater recorde de audiência
Entrevista com Drauzio Varella faz “Conversa com Bial” bater recorde de audiência
O “Conversa com Bial” bateu recorde de audiência nesta última sexta-feira (12). Entrevistando o médico Drauzio Varella, o talk-show de Pedro Bial foi líder isolado durante toda a sua exibição, confrontando o “Cine Espetacular” e o “The Noite”, do SBT, e “Legendários” e “Fala Que Eu Te Escuto”, da Record.
De acordo com dados consolidados, foram cerca de 8 pontos de média e 25% de share na Grande…
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Biógrafo explica por que Rondon não foi reconhecido como maior explorador dos trópicos: 'Racismo'
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O jornalista Larry Rohter e o cineasta Joel Pizzini foram os convidados do 'Conversa com Bial' e falaram da vida do marechal que rodou o Brasil e fez história O Conversa com Bial desta segunda, 28/10, recebeu o jornalista Larry Rohter e cineasta Joel Pizzini. Americano, Rohter é o autor do livro “Rondon – uma biografia”, e Pizzini foi responsável pelo filme “Rio da Dúvida”. Ambos os trabalhos devassam a vida do militar e sertanista brasileiro Cândido Mariano da Silva Rondon, o Marechal Rondon. Na conversa, Larry contou que Rondon foi o grande explorador dos trópicos, e Bial questionou a opinião sobre ele nunca ter sido reconhecido internacionalmente. O jornalista deu sua opinião: “No livro eu digo que foi por causa do racismo da época. Na época, o grande Manda-Chuva da exploração foi a sociedade real geográfica em Londres e eles não consideravam o Rondon como um gentleman”. Larry Rohter no 'Conversa com Bial' TV Globo “Quando Rondon fundou o serviço de proteção aos índios, ele foi encarregado de aprovar ou não as expedições estrangeiras no país. Se eles iam infringir as terras indígenas e criar outros problemas, e ele vetou várias expedições inglesas, e eles ficaram muito zangados com isso: 'Imagina! Um indiozinho desses mandando na gente?' O racismo foi primordial”. Bial lembrou sobre as indicações que o general teve para o Prêmio Nobel da Paz. Em uma delas indicado por Albert Einstein. O explorador não ganhou em nenhuma delas. “Até hoje não sei porque, acho que ele merecia. O Einstein ficou realmente perplexo com a ideia de um general pacifista. O marechal da paz”. Larry Rohter conta que quase foi expulso do país após publicação sobre Lula Larry Rohter tem uma longa relação com o Brasil. No palco, Bial lembrou do casamento do americano com uma brasileira, o trabalho em grandes publicações, além do início da carreira, na TV Globo. O jornalista contou que, em 2004, quase acabou expulso do país após publicar que o então presidente Lula estava bebendo demais. “Felizmente as instituições funcionaram como devem funcionar e baixou uma liminar e eu acabei ficando”. Larry fala sobre carreira de explorador de Marechal Rondon Larry contou que a ideia de produzir o livro surgiu em uma viagem para Porto Velho. O americano também explicou que meio em que o marechal foi criado, o influenciou a ser explorador. “Ele nasceu em um lugar que está na fronteira entre o Pantanal e a Amazônia, então, ele aprendeu cedo todas as artes e talentos importantes para ser explorador. Ele se orgulhava de ser índio”. Bial e Larry falaram da inteligência de general. Lembraram da amizade com Euclides da Cunha durante o período da academia militar e de uma lenda que surgiu após o explorador sobreviver a uma flechada no peito. “A bandoleira o protegeu. Curiosamente a bandoleira e a flecha ainda estão no museu dedicado a Rondon em Santo Ângelo, no interior do Rio Grande do Sul, e isso se prestava a lenda de que Rondon era mais que um ser humano (...) Os Nambiquaras, vendo isso, ficaram com medo e foram embora e a lenda se espalhou”. Para Rohter, Rondon era um ambientalista fora de seu tempo. Ele contou sobre a último projeto feito pelo explorador, 2 anos antes de sua morte. “O parque do Xingú, o parque indígena, foi obra dele colaborando com o Darcy Ribeiro, os irmãos Villas-Bôas. Foi o último grande projeto da vida pública dele, já com 90 anos”. Larry lembra expedição do marechal ao lado do ex-presidente americano Theodore Roosevelt Bial lembrou que a expedição mais famosa do marechal foi ao lado do ex-presidente americano Theodore Roosevelt, em 1914. A viagem exploratória durou cinco meses numa região não mapeada e descendo um rio ainda desconhecido, por isso chamado de “Rio da Dúvida”. Larry contou que a viagem deu uma nova visão para Roosevelt sobre a questão indígena e classificou a expedição: "Um empreendimento binacional entre americanos e brasileiros”. Larry Rohter conta qual foi o momento mais emocionante durante pesquisas sobre Rondon Foram cinco anos de pesquisas até a finalização do livro de Larry. O jornalista contou a Bial qual foi o momento mais emocionante durante suas buscas: “O grande momento de emoção para mim foi no Rio, no Forte de Copacabana, no museu do exército, quando cheguei a ter acesso aos 65 anos de diários escritos por Rondon, de 1890 a 1955. Então, nesses diários, você vê o coração de Rondon, como está reagindo aos eventos ao redor, as personalidades políticas, a ausência dele da família. Você vê o homem em carne e osso”. Larry contou que a fé positivista afastou Rondon de possíveis cargos públicos: “Ele recusou ofertas para ser governador do Mato Grosso, senador, deputado, ministro porque a fé positivista dizia que quem é membro da igreja não pode aceitar cargos políticos. Então, o enfoque dele sempre foi a nação, o povo brasileiro." Para Larry, seu livro mostrou que o Brasil é capaz de produzir homens extraordinários e que considera importante destacar os valores rondonianos. Bial ainda perguntou ao americano se ele vê ligações entre Rondon e o presidente Jair Bolsonaro, além de serem militares. “No livro tem algumas declarações do então candidato Jair Bolsonaro e o programa e os valores dele não são da linha Rondoniana”. Joel Pizzini contou que assim como Rondon, foi criado próximo a uma aldeia indígena. Ele lembrou de um fato curioso ao ser chamado para fazer o filme “Rio da Dúvida”. “Eu falei: ‘Rondon morreu em 1958, deve existir a voz dele’. Até então, não se conhecia a voz dele e eu encontrei uma fita num museu do índio que era originária de fita de fio de aço, que era a tecnologia da época, a gente recuperou esse material e a voz dele atravessa o filme inteiro, e ele faz um desabafo sobre o massacre que os índios estavam sofrendo”. Pizzini recordou que durante as gravações, os índios tratavam os atores como se fossem a reencarnação de Rondon: “Tudo interagiu de uma forma incrível”. Bial questionou se Joel ousaria chamar Rondon de herói nos meios da esquerda acadêmica. “Olha, eu acho o Rondon um personagem trágico da história do Brasil. Eu não sei se é porque o Brecht diz: ‘Infeliz o país que precisa de heróis’. Então, herói ficou uma palavra desgastada no nosso universo, mas eu acho que ele é o cara que construiu o maior projeto de Brasil, de conciliar as diferenças”. "Talvez ele seja o cara que construiu o maior projeto de Brasil, de conciliar as diferenças". Larry finalizou o bate papo contando qual a principal lição que Rondon traz para o Brasil de hoje. “A tolerância e o multiculturalismo e até aquela visão utópica." Drauzio Varella e Bárbara Paz se emocionam ao relembrar últimos momentos ao lado de Hector Babenco
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Drauzio Varella e Bárbara Paz se emocionam ao relembrar últimos momentos ao lado de Hector Babenco
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Viúva do diretor falecido em 2016 contou histórias de seu companheiro de vida ao lado do médico, escritor e amigo de longa data do cineasta Bárbara Paz fala sobre documentário “Babenco: Alguém tem que ouvir o coração dizer: Parou” O Conversa com Bial desta terça-feira, 8/10, recebeu dois ilustres convidados: a atriz, produtora e diretora Bárbara Paz, e o médico e escritor Drauzio Varella. Em comum, a proximidade com o diretor Hector Babenco, falecido em 2016. No programa, a dupla homenageou e se emocionou ao contar histórias de vida ao lado do homem responsável por filmes como “Pixote, a lei do mais fraco”, “O Beijo da Mulher Aranha” e “Carandiru”. O mote da conversa foi o lançamento do livro “Mr. Babenco – Solilóquio a dois sem um” e do documentário “Babenco - Alguém tem que ouvir o coração dizer: Parou”, que será exibido na mostra de cinema de São Paulo, em uma sessão de gala no Teatro Municipal. Bárbara Paz e Drauzio Varella homenagearam Hector Babenco no 'Conversa com Bial' Reprodução/TV Globo Bárbara Paz, viúva do diretor, começou o programa contando um pouco sobre o filme. Ela revelou para Pedro Bial que precisava retratar o amor e o marido: “Eu acho que a conclusão é que o feitio desse filme é um filme amor. É um filme que eu precisava retratar esse homem. Eu precisava congelar esse homem rapidamente, não só para mim, mas para todos e dessa forma com meu olhar”. “Para mim esse é um filme de amor acima de tudo!” Bárbara registrou um depoimento de Dráuzio no curta-metragem “Conversa com Ele” Três anos atrás, Bárbara e Drauzio viveram a perda do diretor que lutou 30 anos contra o câncer. A atriz registrou um depoimento do médico no curta-metragem “Conversa com Ele”. No palco, eles se emocionaram revendo o vídeo e comentaram sobre as gravações. Drauzio ainda completou a conversa falando sobre sua vida após a morte do amigo. “Ele odiaria que eu estivesse chorando, ele odeia melodramático”, brincou Bárbara . “O teto da felicidade, o nível da felicidade que você tinha fica um pouco mais baixo. Você não atinge mais aquele estado. Você não substitui um grande amigo por outro, mesmo que você tenha mais de 50”, afirmou Varella. Bárbara se recorda como conheceu Hector Babenco pessoalmente Bárbara se recordou como conheceu o diretor pessoalmente e revelou acreditar que suas histórias de vida foram fundamentais para a aproximação de ambos. A atriz perdeu os pais muito cedo e aos 17 anos quase morreu em um acidente de carro. Babenco estava em uma longa batalha contra o câncer. “Como ele era um contador de histórias nato, eu conheci ele na Flip, no Festival de Literatura de Paraty, e eu vi ele contando histórias de que ele era figurante e que com 17 anos ele viajou o mundo, desbravando e fumando o charuto dele e tomando o vinho dele, e uma turma de pessoas ao lado dele, e eu fiquei fascinada por aquele homem”. “Acho que onde a gente se encontrou, onde a gente se juntou, dois sobreviventes, um pouco o espelho do outro porque eu tenho uma alma velha e me sentia muito mais velha do que eu sou. Eu me sinto uma velha, uma mulher, uma menina, um homem. Eu sou muitas pessoas aqui dentro e o Hector tinha isso. Ele já era um homem de idade, muito sofrido, com o corpo muito machucado, mas era tinha uma juventude. Era um menino, ele se via ainda, então, a gente trocou, a gente se juntou, teve uma conexão de vida mesmo. De sobrevida para ambos. Para mim, que estava um pouco cansada, e para ele um pouquinho mais de felicidade”. “A Bárbara foi sensacional na vida dele. Veio em um momento muito duro da doença dele", explicou o médico. Drauzio Varella conta que conheceu Héctor em 1984 O escritor também contou para Bial que conheceu Hector em 1984. Naquele momento, o diretor estava com um linfoma, um tumor maligno, e um amigo em comum os fez paciente e médico, algo que evoluiu para uma grande amizade. “Foi uma relação que foi se montando. Ficamos íntimos cada vez mais e no fim nós éramos como irmãos mesmo porque ele teve um longo percurso com essa doença." “Eles tinham uma amizade, era tão bonita, tão forte. Eu sempre via o Drauzio como um anjo azul que permanecia ali pertinho porque se o Héctor teve essa sobrevida, não foi por minha causa. Se teve alguém, é esse moço aqui!”, citou Bárbara. Bial relembra momento de grande consagração para Hector Babenco A descoberta do câncer coincidiu com um momento de grande consagração para o diretor. Babenco foi o primeiro cineasta latino-americano a concorrer ao Oscar de melhor diretor por “O Beijo da Mulher Aranha”. Héctor não ganhou o prêmio, mas o momento está presente no documentário de Bárbara. + Confira todos os vídeos do 'Conversa com Bial' de terça, 8/10 O livro "Mr. Babenco – Solilóquio a dois sem um" “Esse é 100% porque no filme a gente não consegue colocar tudo, então, no filme, é um retrato, é um poema visual. O livro é 100% do que ele me deu. O que ele queria deixar registrado antes de partir. Passa pela infância, pelos filmes, pelo fim”. Drauzio conta que por algumas vezes acreditou que Héctor não resistiria muito ao câncer Varella também contou a Bial que por algumas vezes acreditou que Héctor não resistiria muito ao câncer, mas que o amigo o provou que estava enganado. Drauzio lembrou uma visita que fez a Babenco logo após ele passar por uma cirurgia nos Estados Unidos para o tratamento da doença e comentou que o amigo nunca fez do câncer sua identidade: “Acho que o exemplo mais forte que ele deu foi do cara que não deixa se abater. Mesmo diante da adversidade”. Bárbara fala sobre direção do documentário ao lado de Babenco Direção ao lado de Babenco “Dobrei ele. Eu também sou uma leoa. Também não sou fácil e por isso o embate da gente. Eu não ficava quieta, não calava a boca. Ele continuava dirigindo a doença porque eu acho que foi isso que manteve ele vivo", lembrou Bárbara. “Minha mãe lutou muito por uma doença e eu sei o que é isso, o que é querer estar vivo, mas o Héctor, ele tinha uma raiva de morrer. Ele tinha uma raiva, eu sentia que ele tinha um ódio. Ele falou: ‘Escuro para mim, é só sala de cinema. Eu não quero!’. Ele tinha essa coisa. Ele chegava no hospital ele sabia tudo, então, se não chegava o remédio na hora certa, ele dizia: não chegou!”.Com a minha direção, ele começou a pedir pra gravar". Drauzio e Bárbara elegem as cenas da obra de Babenco que consideram mais marcantes Carandiru Ao ser questionado sobre a cena que considerava mais marcante da obra de Babenco, Drauzio relembrou “Carandiru”. “Eu não era escritor, o Carandiru foi o primeiro livro que eu escrevi. Para mim, a cena mais forte, mais impressionante, é a cena do filme com o cachorro na galeria”. “Foi uma cena casual, eles estavam filmando, de repente aparece aquele cachorro da polícia e do um gato do outro lado. Coisa inesquecível. Aliás, o filme Carandiru tem muitas cenas inesquecíveis”. Bárbara fala sobre a "falta de raízes" de Hector Babenco Judeu nascido na Argentina com carreira consolidada no Brasil, Héctor se naturalizou brasileiro. Na conversa, Bial relembrou uma fala de um dos filmes de Babenco onde ele dizia que “o exílio é um estado de espírito”.Bárbara comentou a situação: “Ele falava que não tinha raiz. Essa falta de raiz de identidade própria, porque ele saiu da Argentina para o Brasil, morou 42 anos aqui, e ninguém achava ele brasileiro aqui. Ele tinha uma briga interna com ele mesmo. De quem ele era, dessa falta de raiz”. A atriz também revelou para o apresentador que o cinema foi um dos motivos para que Babenco lutasse pela vida: “Foi o cinema que manteve ele vivo porque ele só ficou vivo para continuar fazendo filmes. Isso é real! Essa era a beleza que eu queria retratar no filme”. Bárbara relembrou o discurso feito após ganhar a mostra “Venice Classics” no Festival de Veneza, pelo filme que fez em homenagem ao marido. A diretora contou que sentiu que aquele momento era uma oportunidade de falar algo sobre o Brasil: "Nunca imaginei que eu ia ganhar. Sinceramente, não". “Naquele dia, estava sendo censurado na Bienal do Livro, a história em quadrinho censurada pelo Prefeito do Rio de Janeiro (...) Isso era um absurdo. Era uma coisa assim: ‘Como estou naquele lugar, com a voz e não vou falar do meu país?’.” “Eu não tenho um discurso pronto. Eu não sou uma pessoa que tem uma lábia boa para falar sobre isso, mas algo eu tinha que fazer e falar naquele momento e foi o que veio”. Questionados por Bial, Drauzio ainda contou que sente falta da inquietude intelectual do amigo. Bárbara disse que jamais poderá esquecer o diretor: “Jamais! Nem quero, não tem como. Ele é eterno na minha vida. Ele, como eu falei no discurso... Ele me deu tudo, ele acreditou em mim. Ele me deu o que mais a gente precisa como ser humano: confiança e coragem. Coragem para seguir”. Em conversa com Bial, Fernanda Montenegro celebra seus 90 anos: 'Herdei a sorte de não estar gagá' Bárbara Paz se emociona com prêmio por documentário sobre Héctor Babenco: 'Ele deve estar bailando no céu'
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