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#donuts tortos
camilamilami · 2 years
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alinedescrente · 2 years
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@chefangelus​
Poderia não ser a primeira vez que Aline se encontrava em algum ponto aleatório do mundo, mas era a primeira vez que tinha uma companhia incomum: um bebê, que parecia prestes a sair do seu útero a qualquer momento. Todos os seus movimentos eram mais lerdos que o normal, fora a respiração que parecia o tempo todo estagnada. Alguns pontos do que costumava ser irritante no que condizia sua vida atual, especialmente por não ser possível aparatar — e, nas vezes que tentou, vomitara em seguida. Poderia ser pior, claro, como uma temporada lidando com o verão brasileiro e escapara assim que as estações entre hemisférios transitaram. Mas o pior podia piorar mais e tinha plena consciência de que sua crise pessoal não era sobre temperatura, mas sim escapar do seu pai, Henrique, para ter um fim de gravidez na santa paz — além da busca de um espaço neutro pra encontrá-lo, contar porque andava "tão sumida" e dar continuidade ao processo de adoção. Tudo acabara sendo elaborado por um salto da sorte, pois, com o retorno da sua tia, Alice, se dera a viagem que a colocara naquele país. E o Dia de Ação de Graças se tornou tudo o que imaginara. Ainda não sabia ao certo como se sentia, muito embora a quantidade de Donuts consumidos quase que diariamente era prova de que tentava mastigar as falas de Henrique que pareciam fantasmas no fundo da sua mente. E também por se sentir perdida e sozinha na mescla entre mundos, embora conhecesse e não estivesse de fato só. A criança, que parecia irrequieta, como a si mesma naquele instante, ocupava, literalmente, todos os espaços. Mas, intimamente, sabia que era o caso do chocada, mas não surpresa. Porém, sempre havia um lado que esperava que fosse o oposto e, obviamente, não fora aquele o caso. Logo, embarcara na sua revelação para encerrar aquela pendência e sabia que só o teria feito por ter um sistema de suporte formado por sua irmã, Jessica e, claro, Alice. E agora estava ali, batendo perna na friorenta Hogsmeade, depois de gastar um tempo na biblioteca da universidade. Nem sequer notara onde havia entrado, mas a quantidade de doces disponíveis no balcão encheram seus olhos de imediato desejo. Avançou, segurando seus livros de Tradução e Interpretação bravamente entre os braços fechados, como se pudesse esconder a barriga saliente — pois não se acostumara aos olhares tortos por ser o clichê de jovem grávida sem um marido a tiracolo. Aguardou ser atendida e sua expressão franziu em singelo reconhecimento diante de uma figura masculina que só vira em fotografia por causa dos chats que acabara inclusa. Foi quase automático os episódios da sua vida aborrecida se dissiparem da mente e, automaticamente, suavizarem sua expressão. Era o que sempre acontecia quando se via desfocada em resolver os problemas com o mesmo esforço de acertar um cubo mágico. - Você estava esperando ou não a minha visita? - ela perguntou, seu cérebro sendo eficaz em resgatar a curta conversa que tiveram devido a uma troca do seu avatar. Sorriu com certa empolgação, relaxando um pouco a postura que deixava sua barriga de grávida como protagonista (porque sempre chegava primeiro que ela nos lugares). - Porque pode ser que eu tenha me esquecido graças à quantidade de açúcar no meu organismo que consumi no dia que você não confirmou se trabalhava ou não aqui. - emendou, sendo pega de súbito pela falta de lembrança sobre o nome do rapaz. A não ser que começava como o seu, com a letra A. - Oie! Digo, oi! Mania de falar português. Sou a Aline, caso não se lembre ou nunca tenha escutado falar sobre essa grande lenda.
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deutudoerradooh · 2 years
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@chefangelus
Poderia não ser a primeira vez que Aline se encontrava em algum ponto aleatório do mundo, mas era a primeira vez que tinha uma companhia incomum: um bebê, que parecia prestes a sair do seu útero a qualquer momento. Todos os seus movimentos eram mais lerdos que o normal, fora a respiração que parecia o tempo todo estagnada. Alguns pontos do que costumava ser irritante no que condizia sua vida atual, especialmente por não ser possível aparatar — e, nas vezes que tentou, vomitara em seguida. Poderia ser pior, claro, como uma temporada lidando com o verão brasileiro e escapara assim que as estações entre hemisférios transitaram. Mas o pior podia piorar mais e tinha plena consciência de que sua crise pessoal não era sobre temperatura, mas sim escapar do seu pai, Henrique, para ter um fim de gravidez na santa paz — além da busca de um espaço neutro pra encontrá-lo, contar porque andava "tão sumida" e dar continuidade ao processo de adoção. Tudo acabara sendo elaborado por um salto da sorte, pois, com o retorno da sua tia, Alice, se dera a viagem que a colocara naquele país. E o Dia de Ação de Graças se tornou tudo o que imaginara. Ainda não sabia ao certo como se sentia, muito embora a quantidade de Donuts consumidos quase que diariamente era prova de que tentava mastigar as falas de Henrique que pareciam fantasmas no fundo da sua mente. E também por se sentir perdida e sozinha na mescla entre mundos, embora conhecesse e não estivesse de fato só. A criança, que parecia irrequieta, como a si mesma naquele instante, ocupava, literalmente, todos os espaços. Mas, intimamente, sabia que era o caso do chocada, mas não surpresa. Porém, sempre havia um lado que esperava que fosse o oposto e, obviamente, não fora aquele o caso. Logo, embarcara na sua revelação para encerrar aquela pendência e sabia que só o teria feito por ter um sistema de suporte formado por sua irmã, Jessica e, claro, Alice. E agora estava ali, batendo perna na friorenta Hogsmeade, depois de gastar um tempo na biblioteca da universidade. Nem sequer notara onde havia entrado, mas a quantidade de doces disponíveis no balcão encheram seus olhos de imediato desejo. Avançou, segurando seus livros de Tradução e Interpretação bravamente entre os braços fechados, como se pudesse esconder a barriga saliente — pois não se acostumara aos olhares tortos por ser o clichê de jovem grávida sem um marido a tiracolo. Aguardou ser atendida e sua expressão franziu em singelo reconhecimento diante de uma figura masculina que só vira em fotografia por causa dos chats que acabara inclusa. Foi quase automático os episódios da sua vida aborrecida se dissiparem da mente e, automaticamente, suavizarem sua expressão. Era o que sempre acontecia quando se via desfocada em resolver os problemas com o mesmo esforço de acertar um cubo mágico. - Você estava esperando ou não a minha visita? - ela perguntou, seu cérebro sendo eficaz em resgatar a curta conversa que tiveram devido a uma troca do seu avatar. Sorriu com certa empolgação, relaxando um pouco a postura que deixava sua barriga de grávida como protagonista (porque sempre chegava primeiro que ela nos lugares). - Porque pode ser que eu tenha me esquecido graças à quantidade de açúcar no meu organismo que consumi no dia que você não confirmou se trabalhava ou não aqui. - emendou, sendo pega de súbito pela falta de lembrança sobre o nome do rapaz. A não ser que começava como o seu, com a letra A. - Oie! Digo, oi! Mania de falar português. Sou a Aline, caso não se lembre ou nunca tenha escutado falar sobre essa grande lenda.
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naomeames · 6 years
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: blanket stealer :
Era completamente estúpido. Há quantos anos se conheciam? Mais de 10? Haviam crescido juntos, pelo amor de deus! Amelie queria se estapear até toda aquela confusão ir embora. O quão ridículo era ficar nervosa por algo que já havia feito milhares de vezes? Já fazia anos desde que ela e Evan simplesmente deixaram de lado o conceito de camas separadas quando dormiam um na casa do outro. Dava trabalho pegar um novo colchão, ainda mais quando ambos cabiam perfeitamente em uma única cama. Sem contar que Amelie gostava do calor humano que Evan fornecia de noite. Sentia-se como uma mariposa perto de uma lâmpada, era simplesmente mais forte do que ela para tentar resistir.
"Mas que merda, Amelie. Para com isso pelo amor de deus.", murmurou para o próprio reflexo no espelho do banheiro. O rosto estava corado com pensamentos que definitivamente não deveriam ser direcionados a seu melhor amigo (algo que ocorria há mais tempo do que gostaria de admitir). Era complicado, pois sabia que assim que Evan pusesse os olhos nela, já saberia que algo estranho estava acontecendo. A garota respirou fundo. Não era nada para se preocupar. Já estava tarde, eles já haviam assistido mais filmes do que qualquer estudante deveria em um curto espaço de tempo. Seus olhos coçavam com a perspectiva de uma boa noite de sono (o que quase sempre acontecia quando dormia ao lado de Evan), porém sua cabeça permanecia a mil. Era besteira, só isso. Tudo continuava na mais perfeita paz.
Amelie abriu abruptamente a porta do banheiro. Ignorou completamente suas bochechas rosadas ou o fato de que seu pijama consistia em apenas uma blusa que havia afanado do amigo e um short com estampa de donuts (intimidade devia ser realmente o mal do século). Fingiu espreguiçar-se conforme se aproximava da cama na qual Evan já estava deitado. Algo em seu estômago revirava loucamente e seus pulmões pareciam coçar mas ela estava bem. Isso, bem. Ótima.
"Não tente roubar meus cobertores dessa vez, Sawyer.", provocou, tentando disfarçar o próprio nervosismo com um comentário sem graça. Ames sentou-se na beira da cama, os dedos nervosos em seu colo brincando com a barra da camisa. Baixou o olhar, mordendo o lábio num sorriso torto. Ela era definitivamente ridícula.
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zahralarkou · 4 years
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.                𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 #𝟏                𝐼𝑡'𝑠 𝑎𝑙𝑙 𝑎𝑏𝑜𝑢𝑡 𝑤𝑜𝑟𝑘.     𝐉𝐮𝐥𝐲 𝟐𝟖 𝐭𝐡, 𝟐𝟎𝟐𝟎   𝙻𝚈𝚂𝙴𝙰𝙽𝙽𝙴: « Eleni, vieni nel mio ufficio. »
La giornata sembrava essere iniziata per il verso sbagliato, e non per il modo scontroso in cui Brian l’aveva salutata, né per il donut senza sapore alcuno con cui aveva riempito il suo stomaco al mattino. A porla ad un passo dalla crisi isterica non era stato il tipico ritardo della metropolitana e neanche l’olezzo di ascella bagnata che si respirava fra le rotaie alle sette del mattino. Lysa sembrava tremendamente seria mentre scortava la sua dipendente presso l’ufficio dell’agenzia funebre e l’unica cosa cui riuscì a pensare la bionda fu: “Cosa ho fatto?”. Nulla, apparentemente, ma la situazione divenne ancor più delicata quando la familiare figura dell’avvocato Harris osservarla con sguardo preoccupato. Restò impalata contro il cornicione della porta mentre la padrona di casa prendeva posto all’altro capo della scrivania e l’invogliava a prendere posto sulle comode poltrone. Non lo fece, immobilizzata e visivamente spaventata al punto da incupire lo sguardo dell’uomo tutto d’un pezzo che aveva contribuito alla crescita del suo conto corrente, ma anche all’umiliante consapevolezza di quanto stronzo e maschilista fosse il sistema giuridico americano. Harris si sistemò contro la poltrona ed abbandonò la valigetta aperta per terra per rivolgere a quell’usignolo spaventato tutte le sue attenzioni.
  𝙻𝙰𝚆. 𝙷𝙰𝚁𝚁𝙸𝚂: « Chiedo vivamente scusa per il poco preavviso ma preferirei tu venga a conoscenza della cosa da me e non dalla lettera che troverai nella buca della posta al tuo ritorno. »     𝚉𝙰𝙷𝚁𝙰:  « Non sto per essere licenziata, vero? »   𝙻𝚈𝚂𝙴𝙰𝙽𝙽𝙴: « Siedi, ti prego. »
 Alla stregua di uno zombie appena risvegliatosi dal suo sonno, privo di energie ed alcuna forza vitale, la cipriota dai lunghi capelli biondi varcò le soglie di quello studio e si lasciò cadere a peso morto sulla morbida seduta in pelle nera. Ne accarezzò i braccioli e se non fosse stata certa di rischiare di graffiarli li avrebbe stretti fra le unghie.
  𝙻𝙰𝚆. 𝙷𝙰𝚁𝚁𝙸𝚂:  « In quanto tuo avvocato posso chiedere alla signora di lasciarci soli ma è già a conoscenza dell’accaduto, perciò a meno che tu non abbia dichiarazioni da fare, credo che uno sguardo familiare ti servirà. »     𝚉𝙰𝙷𝚁𝙰:  « Ma di cosa caz — diamine state parlando? »
 Il fascicolo dalle esigue dimensioni che sbucava dalla valigetta marrone fu riposto con cura sulla scrivania e lentamente sfogliato: esso conteneva tutti i documenti raccolti dall’inizio del processo che vedeva la cipriota imputata di aggressione e che a sua volta aveva controbattuto alle accuse con quelle di mobbing e molestie sul lavoro, le quali facevano capo al suo assalitore. Portò contro il petto una busta opaca e da questa tirò fuori una relazione, che immediatamente porse alla sua cliente. Eleni titubò un istante prima di raccoglierla fra le braccia, ma ancor prima che i suoi occhi iniziassero a leggere il susseguirsi di tecnicismi medico-giuridici, l’avvocato parlò ancora.
  𝙻𝙰𝚆. 𝙷𝙰𝚁𝚁𝙸𝚂:  « Il dottor Dickon Stevens è morto. Ne è stata dichiarata la scomparsa una manciata di giorni fa e ieri è stato ritrovato il corpo. »     𝚉𝙰𝙷𝚁𝙰:   « Ed io cosa c’entro? »  𝙻𝙰𝚆. 𝙷𝙰𝚁𝚁𝙸𝚂:  « È morto soffocato dai suoi stessi genitali, recisi e poi brutalmente infilati in gola, attorniato da foto di donne e prove di altre molestie ed abusi. Non conosco altri dettagli ma mi è stato riferito fosse una scena orripilante, e non oso immaginare il contrario. »
 Il suono di quelle parole arrivò ovattato all’udito della venticinquenne che per qualche istante sembrò assente: un’ameba che a bocca spalancata ascoltava le brutalità inflitte all’uomo che soltanto sei mesi prima aveva provato a strapparle la gonna di dosso contro la scrivania della sua postazione di lavoro, e nonostante ciò provava empatia per quel mostro martorizzato, usurpato ed umiliato come la peggiore delle bestie — quale effettivamente era seppur non meritasse una fine simile. Lasciò cadere in terra la relazione e l’avvocato si chinò per raccoglierla dopo aver scambiato uno sguardo d’intesa con l’imprenditrice, la quale lasciò il trono per concedere ai due la giusta dose d’intimità, dileguandosi ma soltanto dopo aver rivolto una carezza fra i capelli di quella duplice vittima, ora inseguita dai fantasmi del passato. Adesso che il legale e la sua cliente restarono da soli, Eleni smise di trattenere le lacrime: queste rigarono le sue gote arrossate dal calore del posto e dal triste pensiero di essere fra i primi sospettati di un omicidio che non aveva commesso e di cui non avrebbe mai gioito.
  𝙻𝙰𝚆. 𝙷𝙰𝚁𝚁𝙸𝚂:  « A casa troverai una lettera, leggila attentamente. Leggi anche la relazione che ti sto per dare e concentrati sulle date. Io non credo sia stata tu ma l’ultima transizione bancaria del conto di Stevens è l’accredito presso il tuo conto. Ho bisogno che tu mi dica esattamente dov’eri e cos’hai fatto durante quei giorni e spero vivamente di trovare un modo per confermare il tuo Alibi. Eleni, mi stai ascoltando? »
Aveva smesso di ascoltare alla ricezione di quella notizia. I verdi occhi vitrei ora spenti non lasciavano presagire nulla di positivo, in verità avrebbe rimosso ogni parola di quell’incontro sino a che non fosse stata pronta ad affrontare il peso di un ennesimo processo. Avrebbe voluto scappare da quella poltrona, da quella città, smettere di recare così tante delusioni ai suoi genitori, i quali avevano vissuto per amare le loro figlie ed insegnar loro l’arte della vita alla luce del sole, senza ombre, e lei di ombre ne era circondata. Pensò a Beyza, a come sarebbe stato ferito da tali accuse, si chiese se avesse mai potuto proteggerla ma dopotutto non era riuscito a proteggere sé stesso, come avrebbe fatto con un uragano di scontento qual era?
     𝚉𝙰𝙷𝚁𝙰:   « Ho capito. »  𝙻𝙰𝚆. 𝙷𝙰𝚁𝚁𝙸𝚂:  « Chiederanno i tuoi tabulati telefonici e se l’alibi non li convincerà ti perquisiranno la casa e sequestreranno il cellulare ma noi non vogliamo che ciò accada, perciò ti chiedo un po’ di fiducia e quel pizzico di lucidità mentale che ti servirà a rispondere alle mie ed alle loro domande. »     𝚉𝙰𝙷𝚁𝙰:   « Le loro domande? »  𝙻𝙰𝚆. 𝙷𝙰𝚁𝚁𝙸𝚂:  « Venerdì sarai interrogata, perciò ci vedremo sia domani pomeriggio che il pomeriggio successivo per definire la tua versione dei fatti ed il modo in cui la esporrai. »     𝚉𝙰𝙷𝚁𝙰:   « È tutto così surreale… Non sono stata io, mi creda. Per quanto quell’uomo mi abbia fatto male non lo avrei mai ucciso, piango la sua morte, piango il modo in cui è stato fatto fuori e rispetto la sua memoria e la sua famiglia. Di quale versione dovremmo parlare, avvocato? Non ho nulla da raccontare. »  𝙻𝙰𝚆. 𝙷𝙰𝚁𝚁𝙸𝚂:  « Loro vorranno ugualmente sentirti e questa non sarà una deposizione come quella del tribunale di New York, è un caso federale. Cercheranno di farti cadere, Eleni, ma io sarò lì con te ad evitare che ciò succeda. Ti chiedo solo di non eliminare nulla dal tuo telefono, non contaminare la tua eventuale innocenza. Potrebbero farti vedere le foto della scena del crimine e se sono cruente come dicono dovrai essere pronta ad affrontarle, al resto ci penserò io. Ti fidi di me? »
 Quella domanda restò senza risposta alcuna. La giovane cipriota volse lo sguardo in basso e seppur non fosse buona educazione, sollevò le ginocchia contro il petto e le fasciò con le braccia, affondando il viso in quell’antro sicuro da lei creato. Piangeva, piangeva come non capitava da tempo, come fosse in trappola, in pericolo. Quell’uomo era riuscito a far vacillare la sua sicurezza una volta, eppure anche dopo la morte provava a distruggerla. L’unica che aveva avuto il coraggio di alzare la testa e combattere contro la forza bruta dell’uomo, che mai avrebbe torto un capello ad un altro essere vivente, rischiava di essere accusata di un turpe omicidio. Si sentiva in gabbia, rinchiusa in un mondo disegnato dalla mano di un demonio, un paesaggio che non le apparteneva e la faceva soffocare.
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levysoft · 6 years
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-Il caffè come esperienza: stando alla coffee artist Miki Suzuki, i nipponici amano esplorare gusti nuovi. Per questo, le ricette con aromi insoliti o schiume alla spina vanno alla grande, alla faccia del tradizionalismo! –A cup of Joe, please!: come bevono il caffè i giapponesi? Perlopiù all’americana! La Starbucks, come la locale Doutur, vanta oltre mille punti vendita e ha cambiato le abitudini di consumo, promuovendo il takeaway e trasformando la pausa caffè in un momento ricreativo e tecnologico. –Caffetterie old school: se i giovani si ritrovano soprattutto in locali stile New York, molti adulti preferiscono ancora i bar col bancone in legno. E come dare loro torto? Oltre a rimanerci per ore, in questi spazi raccolti ed ospitali possono fumare sigarette, assistere a performance musicali e poetiche e, soprattutto, assaporare caffè preparati con cura maniacale! –Caffè da passeggio: se da noi le quotidiane tazzine si assumono in momenti prefissati, in Giappone i soft drink al caffè si bevono tutto il giorno, persino durante i pasti. Anche per questo, oltre che per i prezzi, le macchinette automatiche che distribuiscono lattine sono cinque milioni e, insieme al noto frizzante sparkling coffee, offrono bevande dietetiche: i caffeinomani attenti alla linea sono avvisati! –Il buongiorno si vede dal caffè: anche in Giappone, almeno tra i più giovani, l’oro nero è diventato la sveglia mattutina. I ragazzi hanno bandito the verde e miso a favore della colazione occidentale, dove non manca mai un cappuccino accompagnato da qualche donut, per unire alla dose di caffeina la giusta quantità di dolcezza! –Addio alla moka: se fuori casa il caffè viene preparato con i metodi della French Press e dell’Aeropress, in ambito domestico scordatevi la moka! I giapponesi si ispirano infatti al rito del the: l’acqua bollente viene versata su un filtro in bustina da lasciare in infusione, in omaggio alla vecchie abitudini, sempre dure a morire! –Home, sweet home: bevanda di nicchia, l’espresso italiano si trova anche dall’altra parte del mondo, servito in piccoli locali eleganti e raffinati, dove ritrovare il gusto dei nostri brand, unito all’eleganza e all’aria di casa
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