#dom quixote
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“[…] porque o amor, segundo ouvi dizer, por vezes voa e por vezes caminha: com este corre e com aquele anda devagar; uns entibia e outros abrasa; uns fere e outros mata; num mesmo ponto começa a carrega dos seus desejos e naquele mesmo ponto a acaba e conclui; de manhã sói sitiar uma fortaleza e de noite já tê-la rendida, porque não há força que lhe resista.”
Do livro Dom Quixote, de Miguel de Cervantes
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Tem limerick no Dom Quixote!
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Livraria Dom Quixote, galeria do Ed. Palácio do Rádio, 1960 / Diário de Notícias de 27 de março de 1960
"(…) apresento aqui a mais nova das nossas livrarias a Dom Quixote, situada numa galeria e tão bem colocada que uma das saídas do grande cinema [Palácio] leva, forçosamente, o público a tomar conhecimento dela, a ver livros expostos em suas belas vitrinas, a visitá-la (…) Haroldo Maranhão, que acaba de instalar em Belém a Dom Quixote, bela e útil livraria, é neto de Paulo Maranhão, faz parte da grande tribo intelectual dos Maranhão.
Converso com Haroldo. Belém do meu tempo possuia livrarias ótimas que - infelizmente - com o decorrer dos anos e sobretudo com o empobrecimento daquele Estado, tornaram-se livraria-papelarias (…) Haroldo Maranhão resolveu terminar com isso. Ele conta assim:
- A ideia de possuir e dirigir uma livraria é uma permanente e excitante solicitação de quem trata com livros e vive na sua intimidade (…) No meu caso a ideia é bastante antiga. Há muito tempo que bacorejava dentro de mim, mas só foi possível realizá-la agora, à base de muita determinação, de avais bancários (Vanderlei Normando é um grande amigo) de convidativas facilidades de alguns livreiros inteligentes O grande responsável, aliás, foi o meu dileto amigo Ernesto Zahar, da Livraria Ler, que visitando Belém, a interesse de sua acreditada editora e no conhecimento de meus planos, entusiasmou-me de tal modo, que acabei me decidindo a passar para o lado de dentro do balcão, transformado de consumidor em fornecedor…
- A Livraria Dom Quixote foi planejada e executada em menos de dois meses. Visitei Rio e São Paulo para estabelecer contato com os livreiros e às vésperas do Natal do ano passado [1959] inauguramos sem champanhe e sem discursos, nesta nossa Belém, uma nova livraria para a cidade que é pequena no tamanho, mas onde se procurou aproveitar todo o espaço útil (…)
- Não fizemos concessões à literatura fescenina de puro escândalo, que infelizmente, jorra dos autênticos canos de esgoto em que certas editoras se especializaram, industrializando em alta escala a pornografia. Essas imundícies nós não vedemos. E nem se diga que é por puritanismo: é apenas uma questão de assepsia e de bom gosto.
A Dom Quixote é dotada de ar condicionado ('para neutralizar a bárbara canícula paraense', diz Haroldo) e funciona diariamente até às 22 horas. O horário norturno, que é uma novidade no comércio de Belém, é muito cômodo para o público que tem as suas horas ocupadas durante o dia.
(…)
O movimento editorial em Belém é quase nulo; há agora uma gráfica, a Falangola, publicando livros ainda muito feios (…)
O paraense, cidadão de Belém, sempre gostou de ler e sempre procurou nos livros ensinamentos. Não é de espantar, pois que a Dom Quixote, apresentando-se como é, uma livraria moderna, clara, elegante, seja hoje frequentada por pessoas de todas as idades e profissões em todas as horas do dia e da noite. Era o que Belém precisava, sem dúvida, e com a Dom Quixote andam agora os paraenses muito orgulhosos"
____________________________
Eneida de Moraes, A livraria Dom Quixote em Belém do Pará ~ Diário de Notícias de 27 de março de 1960
Ainda nessa mesma reportagem Haroldo diz que estava sempre trazendo as novidades editoriais para Belém: "oferecer com presteza aos leitores paraenses os novos títulos lançados no mercado do sul". Foi com presteza que chegaram os exemplares de ‘Furacão sobre Cuba' de Sartre, que em outubro de 1960 chegava a Belém, numa turnê pelo país. Houve uma sessão de autógrafos na Dom Quixote, onde foram vendidos todos os 500 volumes.
Em uma publicação de Lúcio Flávio Pinto, a crônica local traz como foi efetivamente essa noite autógrafos:
"Já era noite naquele 1º de outubro de 1960 e a fila ainda era grande. Pessoas sobraçando um ou mais exemplares dos livros de Jean-Paul Sartre esperavam pacientemente por seu autógrafo. O lugar, a Livraria Dom Quixote, na galeria de saída do Cine Palácio, no prédio do Palácio do Rádio, era pequeno. Mas o ar condicionado, ainda um luxo naquela época, funcionava a pleno vapor, isolando do lado de fora o calor úmido da cidade.
Esperava-se que o 'pai do existencialismo', ao lado da mãe do modismo intelectual daquele momento, a companheira Simone de Beauvoir, em carne e osso, suportasse rabiscar as dedicatórias nos livros. A ênfase era no seu último lançamento, Furacão sobre Cuba, com dezenas de exemplares trazidos de avião para proporcionar o lançamento monumental, acertado de última hora, pelas circunstâncias da história.
De súbito, porém, Sartre se levantou e, arrastando consigo La Beauvoir, saiu no melhor estilo francês: sem dizer uma palavra, sem sequer um “au revoir”, como se não estivesse saindo ou fosse invisível. Enfiou-se num carro verde e sumiu de verdade.
Perplexos ou indignados ficaram os fãs enfileirados e já então dispostos a investir sobre o promotor da saison, o escritor Haroldo Maranhão, também o proprietário da pequena e poderosa livraria. O clima de beligerância foi interrompido pelo providencial batuque de Raimundo Silva, arregimentado para oferecer um toque de exotismo ao visitante gaulês, sempre sensível às peculiaridades do mundo tropical. Mesmo sem Sartre, o tambor desencadeou o novo movimento da festa, salvando-a de um epílogo funesto.
O escritor Pedro Tupinambá, frustrado na fila deixada ao léu pelo visitante surpreendente, tratou de apontar o seu protesto: 'Escritor de fama mundial, filósofo, conferencista, possuidor de vasta cultura, autor de romances célebres e belos ensaios, Sartre é, no entanto, um cidadão indelicado, cuja educação não recebeu o polimento devido, deixando à mostra as asperezas de seu temperamento'.
Touché"
A Dom Quixote teve vida curta, tendo encerrado suas atividades em 1961, segundo o mesmo Lúcio Flávio Pinto
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"Sabe, Sancho, todas essas tempestades que acontecem conosco são sinais de que em breve o tempo se acalmará e que coisas boas têm de acontecer; porque não é possível que o bem e o mal durem para sempre, e segue-se que, havendo o mal durado muito tempo, o bem deve estar por perto." Miguel de Cervantes, in Dom Quixote
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A liberdade é um dos dons mais preciosos que o céu deu aos homens. Nada a iguala, nem os tesouros que a terra encerra no seu seio, nem os que o mar guarda nos seus abismos. Pela liberdade, tanto quanto pela honra, pode e deve aventurar-se a nossa vida.
Miguel de Cervantes em Dom Quixote
#texto reflexivo#miguel de cervantes#dom quixote#liberdade#espiritualidade#lucas lima#falanges do vento
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Crítica: 'Os Inseparáveis' é o novo Toy Story que mostra a imaginação movendo montanhas
Se você curte o universo de bonecos falantes e animais com consciência em um mundo de humanos, Os Inseparáveis será o seu próximo filme. Vem ler nossa crítica!
Se você curte o universo de bonecos falantes e animais com consciência em um mundo de humanos, Os Inseparáveis será o seu próximo filme. Com um toque de ironia e referências ao clássico de David Fincher “Clube da Luta”, de 1999, e ao livro “Dom Quixote”, de 1605, a nova animação prende a atenção do início ao fim. A trama acompanha um grupo de bonecos de madeira que trabalham com o teatro de…
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Por amor às causas perdidas.
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84% de Dom Quixote. (tecnicamente é 34% do segundo livro.)
Obra prima!
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Camino de Santiago. 2017.
#Me#Myself#Mine#Santiago de Compostela#Camino de Santiago#Caminho de Santiago#España#Spain#Travel#Trip#Journey#Dom Quixote#Don Quijote
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Hora de cutucar esse vespeiro que é a política brasileira. Usando cultura pop que é um vespeiro a parte. No texto eu uso o personagem de Seu Mundinho, da série de Chapolin, para falar da mentalidade bolsonarista
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Senhor, uma andorinha só não faz verão.
Dom Quixote.
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