#doenças micóticas
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Veganice ou veganismo. Ismo = divisão. É o q o vegano faz, dividir a humanidade em 2. Seguindo a propaganda de destruição do ambiente ser vegano, se acha superior, mas mata talqualmente? Ñ. Mata mais animais, ñ é sem crueldade, muito menos salva o planeta. O uso indiscriminado de agrotóxicos está causando o efeito contrário; criando o super fungo. O candida Auri sobreviveu aos pesticidas e resiste aos antibióticos. Observe q a propaganda, ñ diz q é o LACTObacilo Auri q se alimenta das outras bactérias e fungos para crescer em sua forma micótica. Na fase mais perigosa vira fungo e combate outros "piolhos" liberando mycotoxinas. Myco de Micelial. A conversa do açúcar é a micose. Essa coceira q ñ passa. O pesticida Glifosato, patenteado como antibiótico, utilizado para combater a dengue, ñ é para o boi no pasto, é para a monocultura de grãos. A idiotice vegana retruca e diz q o grão é para os animais da pecuária, mas não, é para a indústria química. De onde vem todo esse óleo de soja, o xarope de milho ultraprocessado, e para onde vai o arroz e o trigo? A verdade mostra q é vegan idiotice = veganice a divisão vegana. B12 vegetal ñ funciona. Ferro de feijão ñ funciona. Proteína de ervilha até o Arnie q produz, parou de comer....mas a qtd de fungos causando doenças, comendo as pessoas de dentro (veja a imagem) é tão grande q assusta mesmo. Vcs ainda ñ sabem metade da ladainha. Ñ ouviram nada sobre ter de descascar a castanha do caju à mão, pq com luva de proteção é mais vagaroso. E tem um ácido envolvido q faz perder os dedos por 2 £ o dia para os veganinhos terem pastinha de castanhas no lugar de manteiga. Ñ sabem nada sobre as destruições das florestas milenares de pinho no México pata plantar avocados q são mais lucrativos, e o ciclo das águas na Califórnia para amêndoas ou na Espanha para a hidroponia de legumes como tomate no deserto. Ser vegano encolhe o cérebro e vai extinto. Porisso ñ existe NENHUM povo puramente vegano q sobreviveu esse "ismo". Sul da Índia, religiosamente vegano com alguns comedores de Ghee, é a recordista mundial de diabetes, Alzheimer, AVC e demência. Só demente q obriga crianças a veganice. Crianças morrem por subnutrição vegana. https://www.instagram.com/p/CIqDV62JbC_gubrKxrm5nEeYyAelssxAYsHkl40/?igshid=1ga7ut5nzgqg7
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Micose fungoide
O que é
A micose fungóide é um tipo de linfoma que afeta a pele em uma forma de câncer denominada linfoma cutâneo de células T (LCCT).
Nessa condição, os glóbulos brancos chamados linfócitos começam a atacar a pele; muitas vezes se manifesta primeiro como uma simples erupção vermelha.
Difícil de curar, um diagnóstico de micose fungoide geralmente resulta em cuidados paliativos e talvez anos de vida com a doença. O CTCL é um tipo raro de câncer que afeta entre 5 e 10 pessoas em cada milhão e não é hereditário ou infeccioso.
Em um corpo saudável, a medula óssea produz células- tronco sanguíneas imaturas que se desenvolvem em células-tronco mieloides ou células-tronco linfoides.
As células-tronco linfoides tornam-se linfoblastos antes de se especializarem em um dos tipos de linfócitos. Esses linfócitos produzem os anticorpos que o sistema imunológico requer para combater infecções.
Na micose fungoide, esses glóbulos brancos se tornam cancerosos e malignos.
Eles atacam a pele e o sangue que circula pelo corpo.
Existem vários estágios pelos quais a micose fungoide pode passar e qualquer um deles ou todos eles podem se manifestar.
A fase pré-micótica geralmente não é diagnosticada como micose fungoide, pois se manifesta como uma erupção cutânea escamosa em partes do corpo normalmente cobertas por roupas.
Na fase de remendo, a erupção torna-se manchas avermelhadas que podem se assemelhar ao eczema, enquanto a erupção se torna mais espessa e avermelhada na fase da placa.
No estágio do tumor, geralmente o último a se desenvolver, tumores se formam na pele. Esses tumores podem se tornar ulcerosos e as feridas podem se infectar.
Uma forma avançada de micose fungoide é conhecida como síndrome de Sezary, que afeta a pele em todo o corpo.
Quando um indivíduo é diagnosticado com micose fungoide, isso não significa que a condiç��o irá progredir para a síndrome de Sezary.
As manchas vermelhas características dos diferentes estágios podem ser encontradas ao mesmo tempo e podem incluir os tumores ulcerosos.
O diagnóstico geralmente começa com uma visita ao dermatologista para um exame mais detalhado das manchas vermelhas que são geralmente os primeiros sinais de que há algo errado.
Embora seja fácil diagnosticar erroneamente a condição de eczema ou psoríase, os exames de sangue e a coleta de amostras de pele ou biópsias apontarão para o diagnóstico correto.
Uma vez diagnosticados, tratamentos tópicos como loções e cremes podem ser usados para aliviar o desconforto da coceira e vermelhidão, enquanto diferentes tipos de terapia de luz podem ser eficazes em retardar o crescimento das células cancerígenas.
Definição
Micose fungoide é uma forma rara de linfoma de células T da pele (cutânea); a doença é tipicamente lentamente progressiva e crônica.
Em indivíduos com micose fungoide, a pele torna-se infiltrada com placas e nódulos compostos de linfócitos.
Em casos avançados, podem ocorrer tumores ulcerados e infiltração de linfonodos por células doentes.
O distúrbio pode se espalhar para outras partes do corpo, incluindo o sistema gastrointestinal, fígado, baço ou cérebro.
Descrição
Micose fungoide é a forma mais comum de um tipo de câncer no sangue chamado linfoma cutâneo de células T.
Os linfomas cutâneos de células T ocorrem quando certos glóbulos brancos, chamados células T, se tornam cancerosos; Esses tipos de câncer afetam a pele, causando diferentes tipos de lesões cutâneas.
Embora a pele esteja envolvida, as próprias células da pele não são cancerígenas.
A micose fungoide geralmente ocorre em adultos com mais de 50 anos, embora crianças afetadas tenham sido identificadas.
A micose fungoide pode progredir lentamente por vários estágios, embora nem todas as pessoas com a doença progridam em todos os estágios.
Os indivíduos mais afetados inicialmente desenvolvem lesões cutâneas chamadas de manchas, que são áreas planas, escamosas, rosadas ou vermelhas na pele que podem coçar. As células T cancerosas, que causam a formação de manchas, são encontradas nessas lesões. As próprias células da pele não são cancerígenas; os problemas de pele resultam quando as células T cancerígenas se movem do sangue para a pele.
Os retalhos são mais comumente encontrados na parte inferior do abdômen, parte superior das coxas, nádegas e seios. Eles podem desaparecer e reaparecer ou permanecer estáveis ao longo do tempo.
Em alguns indivíduos afetados, os patches progridem para placas, o próximo estágio da micose fungoide.
As placas são lesões elevadas que geralmente são avermelhadas, arroxeadas ou acastanhadas e coçam. Placas geralmente ocorrem nas mesmas regiões do corpo como manchas.
Enquanto algumas placas surgem de manchas, outras se desenvolvem sozinhas, e uma pessoa afetada pode ter as duas manchas e placas simultaneamente. Assim como os patches, as células T cancerosas são encontradas nas placas. Placas podem permanecer estáveis ou podem evoluir para tumores. Nem todo mundo com placas ou placas desenvolve tumores.
Os tumores da micose fungoide, compostos por células T cancerígenas, são nódulos que são mais espessos e mais profundos que as placas. Eles podem surgir de manchas ou placas ou ocorrem por conta própria.
Micose fungoide foi assim chamado porque os tumores podem se assemelhar a cogumelos, um tipo de fungo. Locais comuns para o desenvolvimento do tumor incluem a parte superior das coxas e virilha, seios, axilas e a dobra do cotovelo. Feridas abertas podem se desenvolver nos tumores, freqüentemente levando à infecção.
Embora raras, as células T cancerígenas podem se espalhar para outros órgãos, incluindo os gânglios linfáticos, o baço, o fígado e os pulmões.
A disseminação para outros órgãos pode ocorrer em qualquer estágio da micose fungoide, mas é mais comum no estágio do tumor.
Além disso, os indivíduos afetados têm um risco aumentado de desenvolver um outro linfoma ou outro tipo de câncer.
Sinais e Sintomas
FASE I: O primeiro sinal de micose fungoide é geralmente prurido generalizado (prurido) e dor na área afetada da pele. Insônia (insônia) também pode ocorrer. Manchas vermelhas (eritematosas) espalhadas sobre a pele do tronco e as extremidades aparecem. Essas lesões podem se assemelhar a outras doenças da pele, como psoríase, parapsoríase, líquen plano ou eczema.
ESTÁGIO II: O segundo estágio é chamado de placa ou “estágio de infiltração”. Placas circulares ou ovais vermelhas azuladas se desenvolvem nas áreas afetadas. As nádegas podem ser a primeira área a ser afetada. Inicialmente, estas placas são tipicamente pequenas e elevadas. As placas podem aumentar lentamente e correr juntas (coalescem), cobrindo aproximadamente 10% do corpo. Neste ponto, as lesões podem assemelhar-se a uma doença de pele conhecida como dermatite esfoliativa.
Outra condição dos linfonodos também pode se desenvolver conhecida como reticulose lipomelanótica.
Esta condição é caracterizada pelo desenvolvimento anormal de certas células chamadas macrófagos e a presença de tecido adiposo colorido escuro. Além disso, a inflamação dos gânglios linfáticos (linfadenite) também pode se desenvolver.
ESTÁGIO III: O terceiro estágio da doença é o estágio do fungoide ou do tumor. Aparecem tumores que lembram cogumelos; eles podem parecer arredondados ou lobulados. Estas lesões ulceradas são tipicamente de 1 a 15 cm (1/2 a 6 polegadas) de diâmetro e de cor azulada ou avermelhada. As camadas da pele podem tornar-se espessas e as bandas atípicas de células linfóides podem infiltrar-se na camada superior da pele.
Essas células também podem se infiltrar nos espaços livres nas camadas inferiores da pele, causando a morte das células da pele (necrose).
FASE IV: Durante esta fase, o distúrbio pode se espalhar por todo o corpo. Os sintomas podem incluir uma sensação geral de mal estar e fraqueza, temperaturas elevadas, perda de peso e anemia.
Pode haver envolvimento gastrointestinal com ou sem ulceração dos intestinos. O fígado e o baço também podem ficar aumentados. Além disso, pode ocorrer tosse e dificuldade para engolir (disfagia). Em alguns casos, o músculo cardíaco também pode ser afetado. Se o cérebro estiver envolvido, pode ocorrer dor ocular e perda de visão clara.
Causas
A causa exata da micose fungoide não é conhecida.
A causa da micose fungoide é desconhecida. Os indivíduos mais afetados apresentam uma ou mais anormalidades cromossômicas, como a perda ou ganho de material genético.
Essas anormalidades ocorrem durante a vida de uma pessoa e são encontradas apenas no DNA das células cancerígenas. Anormalidades foram encontradas na maioria dos cromossomos, mas algumas regiões são mais comumente afetadas do que outras. Pessoas com essa condição tendem a ter adições de DNA em regiões dos cromossomos 7 e 17 ou perda de DNA das regiões dos cromossomos 9 e 10.
Não está claro se essas alterações genéticas desempenham um papel na micose fungoide, embora a tendência para adquirir anormalidades cromossômicas (instabilidade cromossômica) é uma característica de muitos tipos de câncer. Pode levar a mudanças genéticas que permitem que as células cresçam e se dividam de maneira incontrolável.
Outra pesquisa sugere que certas variantes dos genes HLA de classe II estão associadas à micose fungoide.
Os genes HLA ajudam o sistema imunológico a distinguir as proteínas do próprio corpo das proteínas produzidas por invasores estrangeiros (como vírus e bactérias). Cada gene HLA tem muitas variações normais diferentes, permitindo que o sistema imunológico de cada pessoa reaja a uma ampla gama de proteínas estranhas. As variantes específicas são herdadas por famílias.
Certas variações dos genes HLA podem afetar o risco de desenvolver micose fungoide ou podem afetar a progressão do distúrbio.
É possível que outros fatores, como a exposição ambiental ou certas infecções bacterianas ou virais, estejam envolvidos no desenvolvimento da micose fungoide.
No entanto, a influência de fatores genéticos e ambientais no desenvolvimento desse transtorno complexo ainda não está clara.
Fonte: rarediseases.org/ghr.nlm.nih.gov/https://ift.tt/2NgDnJE
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Olá!! Boa Tarde, vamos falar sobre os pequenos Felinos ( Gatos ) hoje ? 🐱 Você Sabia que tem alguns Gatinhos que Arrancam seus próprios Pelos?? Mas você sabe o motivo?? E como a Aromaterapia pode auxiliar nesse comportamento?? Mas antes vamos entender a CAUSA desse comportamento. O Estresse, doenças e alergias são alguns dos motivos que levam o bichano a arrancar o próprio pelo. Ao adquirirmos um bichinho de estimação, devemos sempre prestar atenção nos seus hábitos. Mudanças repentinas de comportamento é um mau sinal, pois muitas vezes vêm acompanhadas de problemas de saúde. Como é o caso de quando o gatinho começa a arrancar o próprio pelo sem motivo aparente. Se o seu Gato tem essa atitude, fique alerta! Existe um motivo por trás para explicar tal comportamento. Então vamos ver alguns motivos.: 🐱 Estresse: Sim, os gatos também podem sofrer com o estresse. O que geralmente causa isso são mudanças repentinas no ambiente. Por exemplo, a chegada de um bebê, troca de casa, tédio, adoção de um novo animal, quando os donos saem de férias e às vezes até a mudança da disposição de certos objetos na residência. Os felinos são pets rotineiros, não gostam de transformações, e quando isso acontece provoca um estresse muito grande. Para demonstrar tal insatisfação, o bichano começa a se lamber compulsivamente - esse ato libera endorfina, um hormônio que o faz se sentir bem -, e as áreas do corpo que são mais lambidas começam a ficar sem pelos e por vezes machucadas. 🐱 Problemas alimentares: Você pode não saber, mas existe a chance do arrancar de pelos ser causado por alergia a algum alimento. Ela provoca irritações na pele e, para aliviar o incômodo, o bichano lambe sem parar a região e acaba arrancando vários pelos. É difícil saber qual comida esta causando a alergia, pode ser um alimento específico ou pode ser que ele tenha desenvolvido uma rejeição a dieta. O veterinário irá recomendar um regime alimentar para achar o causador do problema pois não existe um exame específico. A descoberta será por tentativa e erro. Depois que for identificado o alimento, ele deve ser cortado da dieta e o veterinário provavelmente indicará uma nova ração. 🐱 Alergia a elementos do ambiente: Os gatos também podem ser alérgicos a elementos do ambiente, assim como os humanos. É o caso de ácaros do pó, pólen de árvores e flores e até mesmo produtos usados por seus donos, como perfumes, essências que contém álcool ( esses do ¥100 é um deles ), sprays, entre outros. Estar em contato com a substância alérgica causa coceiras, então para aliviar o felino começa a se lamber e arrancar o pelo constantemente em uma zona específica. 🐱Doenças: Arrancar os pelos é um dos indicativos de que o felino pode estar com alguma doença. Enfermidades que causem ardência e coceira levam o animal a tal comportamento, como é o caso da micose e infecção micótica. Pedras nos rins e infecções urinárias o fazem puxar os pelos para aliviar a dor, assim como acontece perante problemas hormonais ou do sistema imunológico. O tratamento irá depender da doença e o indicado é levar o pet ao veterinário para o diagnóstico correto. 🐱Parasitas: Os parasitas são um sério problema que atinge muitos animais domésticos. Quando eles se instalam no corpo, começam a chupar o sangue do gato e sua saliva age no organismo como um alérgeno, causando fortes coceiras. Diferente dos outros fatores, é mais fácil identificar quando o causador do problema com pelos é um parasita. No caso da pulga, por exemplo, é uma praga vista a olho nu por causa do seu tamanho, ela deixa resíduos pretos no pelo e o pet se coça com maior frequência. Identificando corretamente o problema É importante que você saiba distinguir quando o gato está só se limpando de quando há um problema. Como esse animal é muito higiênico, é normal se lamber várias vezes ao dia para se sentir limpo. No entanto, é para ficar alerta se notar fortes puxões no momento da limpeza, provocando manchas sem pelo, irritações na zona e até feridas e vermelhidão na pele. Lembre-se também de nunca achar que o bichano esta arrancando o pelo por mero capricho, pois sempre existe um motivo por trás. Outro detalhe importante: não é porque ele se lambe, que quer dizer que ele está limpo! Ele precisa de banhos regulares!! 🌱Na Aromaterapia: Existem óleos essenciais para usar no difusor de ambiente, no shampoo e em alguns caso sinergias e óleo diretamente no local. O tratamento vai variar de acordo com a causa, contra indicação e como está seu bichano. Mais informações entre em contato conosco. Natural World Aromatherapy #aromaterapiaparagatos #aromaterapiaparaanimais #naturalworldaromatherapy #felinos #saúde #gerandosaúdecomosóleosessenciais #doenças #tratamentonatural #óleosessenciais #bichano
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Dermatop
Prednicarbato
Uso adulto e pediátrico
- Composição
Cada g contém; Prednicarbato 2,5 mg; Excipiente q.s.p. 1 g.
Contra-Indicações e Precauções de Dermatop
Para os casos em que o produto é contra-indicado e para as precauções que devem ser seguidas, ver informações técnicas.
Informações Técnicas de Dermatop
DERMATOP Creme dermatológico apresenta como princípio ativo o prednicarbato, um novo corticosteróide não-halogenado para uso tópico1 que apresenta intensa ação antiinflamatória e antipruriginosa. O creme é particularmente adequado para tratamento de distúrbios cutâneos agudos e (ou) exsudativos2. Está indicado em todas as dermatoses agudas consequentes à ação lesiva de agentes químicos (sabões, detergentes), físicos (frio, calor, radiações) ou doenças relativas à medicina interna (psoriase3, eczemas4, naurodermites, dermatites não-infecciosas etc.), que respondem ao tratamento tópico1 com corticosteróides. Em tais distúrbios cutâneos, DERMATOP Creme dermatológico é também adequado para áreas suscetíveis da pele5 e para o tratamento de crianças pequenas, assim como para o uso em grandes áreas e (ou) aplicação repetida.
Indicação de Dermatop
Corticoterapia tópica.
Contra-Indicações de Dermatop
DERMATOP Creme dermatológico não deve ser utilizado em manifestações cutâneas6 consequentes a vacinações, sífilis7, tuberculose8, bem como infecções9fúngicas10, bacterianas ou viróticas (como varicela11). Em caso de manifestações cutâneas6 ao redor da boca12, a dermatite13 perioral deve ser excluída porque pode ser agravada pelo uso do produto. Também não deve ser utilizado em caso de hipersensibilidade conhecida a qualquer constituinte do produto, como prednicarbato, octildodecanol, álcool benzílico e outros álcoois alifáticos, álcool estearílico, álcool cetílico, monoestearato de sorbitan, polissorbato e edetato dissódico.
Precauções de Dermatop
O tratamento com DERMATOP Creme dermatológico não deve exceder o período de 4 semanas, salvo sob orientação médica específica, especialmente durante o primeiro trimestre da gravidez14 e em crianças. No período da gravidez14, DERMATOP Creme dermatológico somente deve ser utilizado sob prescrição e controle médico. Na presença de infecções9 locais bacterianas, ou fúngicas10 (micóticas), é necessário tratamento antibacteriano ou antimicótico adicional.
Interações Medicamentosas de Dermatop
Não são conhecidas.
Reações Adversas de Dermatop
Raramente podem ocorrer, durante o tratamento, prurido15, irritação local de pele5 (caracterizada por rubor e queimação) ou foliculite bem como reações de sensibilização. Se novas alterações da pele5 forem observadas, recomenda-se suspender o uso da medicação e procurar orientação médica. Reações adversas, tais como atrofia16cutânea17 marcante, telangiectasia18 ou estrias por distensão, não foram observadas quando o produto foi usado como indicado (duração do tratamento até 4 semanas).
Posologia de Dermatop
As instruções do médico quanto à duração e à frequência de uso devem ser rigorosamente seguidas. Aplicar uma camada fina e friccionar levemente, 1 a 2 vezes ao dia, sobre as áreas comprometidas. A critério médico, o número de aplicações diárias e (ou) a duração do tratamento podem ser aumentados, mas recomenda-se não exceder 4 semanas. A duração do tratamento recomendável é de 2 a 4 semanas. Longos períodos de tratamento ininterrupto (mais de 4 semanas) devem ser evitados, especialmente durante o 1º trimestre de gravidez14 e em crianças (ver Precauções). Se o creme for usado no rosto, deve ser evitado o contato com a área dos olhos19.
Atenção de Dermatop
Este produto é um novo medicamento e, embora as pesquisas realizadas tenham indicado eficácia e segurança quando corretamente indicado, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis, ainda não descritas ou conhecidas. Em caso da suspeita de reação adversa, o médico responsável deve ser notificados
Apresentação de Dermatop
Creme dermatológico. Apresentado em bisnagas com 10 e 20 g.
Venda Sob Prescrição Médica.
HOECHST MARION ROUSSEL S/A.
DERMATOP é republicado de: https://www.buladeremedio.com/
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Nistatina Papá Vaginal 60g Aplicador Coletivo Green Pharma
Durante intervenção familiar a fim de corrimento vaginal , deve-se usar camisa-de-vênus dentro de todas as conhecidos sexuais com finalidade de prevenir a transmissão com doenças sexualmente transmissíveis. Um dos tratamentos caseiros melhor comuns recomendados para a candidíase é costume a Iogurte normal. Convém realçar que a candidíase a assim como Dr Simoncini se conta é a alvino, que infecta intestino afilado, que danifica as paredes intestinais e bofetada a fim de a aceite sanguínea, tornando-se sistêmica e também negativa candidíase verbal ouvaginal, que curado só sinais da outra. 2.1.7. Em cima de acaso de incerteza, perda, abafo, demanda desde segunda via do cartucho concludente ou agitações de dados cadastrais, elemento terá de adunar destinado a a Centralizado com Ajuda Barga Melhor Saúde, através de abundância com telefone 0800 888 3003 escolha 1. vencer a candidiase É alguma contaminação na região genital, causada por poucos fungos que vivem no rgão genital fêmea como Candida albicans, Candida tropicallis,Candida glabrata, Candida krussei, Candida parapsilosis. Ao acreditar alguma único desses sinais, a aplicado débito se determinar-se de modo direto para doutor, que indicará com mais perfeição abordagem para feito. Com finalidade de abster-se a advertência da candidíase vaginal, a ciência sanitária da superfície débito ser chance com sabonete a pH ambíguo. É essencial seguir atentamente as instruções dos folhetos informativos destes medicações e acabar intervenção destinado a que a infeção vaginal se cure. Algumas mulheres preferem deixar desde aspecto sustento destinado a candidíase acabado com medicações, apostando no receitas também caseiras a fim de a cura. Conjunto imunológico fraco: Doenças em outras palavras demais fatores que enfraqueçam programa imunológico, além disso ileso uma motivo com finalidade de proporcionar progresso do agárico encarregado pela candidíase. No caso de você este com alguma acesso de candidíase, você débito preservar-se completo tipo de comunicação com outras gente, especialmente alistamento sexual, jamais só bambaê probabilidade com mudar com finalidade de aliado, no entanto em razão de a mera fricção da alistamento faz com que os sinais piorem ainda assim mais dentro de você. Lembrando: cada medicamente despesa ser determinado através de profissional.Com o objetivo de tanto, a ser humano débito acontecer também profissional (cirurgião total) a fim de identificar qual amostra desde candidíase e também, com certo, tornar-se sugerido excelente conhecedor. É fundamental destacar-se que inclusive que você note a humanidade esses linguagem bem como tenha firmeza do análise, é sugerido que você incessantemente procure doutor entendedor com finalidade de afirmar a contaminação, adivinhar da sua energia e também apontar tratamento adequado com finalidade de teu acaso. Você precisa estudar em grau superior a achaque, antever tudo que pode acarretar candidíase e também agoniar certo afim com lhe se, examinar, averiguar abrir quem desses casos é lhe e também mudar então destinado a algo ciclo dentre neutralização ou decifração desse distúrbio inaugural. http://pligg.samweber.biz/story.php?title=%EF%BB%BFassim-como-a-superior-intrujice-destinado-a-a-candidiase Estes óleos irão ajudá-lo a adivinhar alguma inconstância a parasitas e fungos, acrescentando candida. Candidíase vaginal ou monilíase é problema grande comum na barrigada, dado por único bolor apelidado Candida albicans que está aplicado no espécime, na autêntica vagina, no ânus e na alma, jamais causando nem um problema destinado a essas regiões, costumeiramente. Curado múltiplos relatos que afirmam infecções reincidentes, ou assim seja, a afecção costuma acudir agora atrás cessação do intervenção com finalidade de candidíase vaginal. Isto além disso inconveniente recomendado para consumo oftálmico de outra maneira no tratamento com otites externas dentro de pacientes com buraco timpônica, dessa maneira visto que perante reas com abundante promessa circulatério. Múltiplos fatores podem desamarrar aumento descomedido dentre fungos, sendo uso com antibióticos essencial deles, já que arvoredo cada a flora alvino, dando lugar desde demasia para a Cândida procriar. No cláusula De que jeito cuidar a candidíase vocal você pode se aludir a amedrontamento do proteção que se requer destinado a realizar frente a esta corrupção micótica. Nistatina elite vaginal deve ser aplicada por atalho intravaginal. Para que ardósia da achaque não piore, é adequado prevenir relações sexuais ao longo de a depravação bem como, se permitido, abster também aplicação de absorventes. Os cremes por outra forma pomadas vaginais inclusive ileso muito aconselhados tal assim como os óvulos medicamentosos com o objetivo de abrir na boceta desta forma amenizando os sintomas de que jeito é caso da nistatina. 13. As esclarecimentos pessoais fornecidas pelos componentes ao Projeto Aconchego em Avanço festa noturna utilizadas especialmente com finalidade de os fins a que se ajuíza isso programação. Um anão desajuste, visto que sobra desde garoa de outra maneira enfraquecimento do conjunto imunológico, basta a fim de que fungos correntemente inofensivos vejam a chance de proliferar e também abrir a pele e as mucosas.
Candidíase é donomina com finalidade de a depravação causada por algumas diversidades de fermento candida, sendo a candida albicans em grau superior freqüente. 5) Com o objetivo de adequar produto, a aplicado débito deitar-se com costas e aplicador dívida estar introduzido na vulva devagar, sem provocar descomodidade. As informações contidas nisto site negativa precisam tornar-se usadas com o objetivo de automedicação e negativo substituem, perante afirmação qualquer, as orientações dadas por causa de aplicado da adro médica.
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Aspergilose em papagaios
A aspergilose é doença comumente diagnosticada nas aves de companhia. Indivíduos imunocomprometidos são comumente acometidos por este agente. As doenças micóticas estão frequentemente associadas com morbidade e mortalidade em aves, sendo que a aspergilose tem papel importante nas doenças respiratórias.
É definida preliminarmente como uma doença respiratória, determinada por qualquer membro do gênero Aspergillus. Apesar do sistema respiratório ser foco primário da doença, podemos encontrar os fungos afetando o sistema nervoso central, olhos e sistema digestivo. A infecção pode advir pela inalação dos esporos liberados pelos fungos, que se desprendem da ração e ou ingredientes específicos, da cama do ninho do aviário, e pela contaminação dos ovos durante a incubação. Os esporos dos fungos são demasiadamente leves, permitindo que sejam transportados naturalmente através do ar, facilitando sobremaneira a contaminação no ambiente avícola, tradicionalmente de alta densidade criatória. As manifestações clínicas da doença são extremamente variáveis, estando diretamente relacionadas com os órgãos acometidos, exposição ao agente e idade das aves afetadas.
SINAIS CLÍNICOS:
A dificuldade respiratória é a principal, e na maioria dos casos, o primeiro sinal da aspergilose. A ave, em movimentos ritmados, estende o pescoço e a cabeça à frente, com o bico aberto, durante a inspiração. Isso pode estar acompanhado de estertores, quando associado com outras doenças respiratórias. Com a evolução da doença, dipnéia, tosse, espirro e exudato nasal abundante podem estar presentes. Secreção ocular e placas caseosas sobre o globo ocular também são sinais comuns de aspergilose, especialmente em aves jovens. Na forma aguda da doença, há redução do consumo da ração, diarréia e morte em ate 48 horas. Na forma crônica, além dos sinais respiratórios e oculares indicado, observam-se sonolência, inaptência, diarréia, polidipsia, torcicolo e ataxia.
Suspeita-se de aspergilose com base nos sinais clínicos, anamnese, achados de exame físico, hematologia, radiologia, endoscopia ou cirurgia exploratória. A cultura deste agente sem a presença de lesões não é diagnostico pela sua condição onipresente. Citologia por lavado do saco aéreo ou biopsia guiada pelo endoscópio é útil para diagnostico das infecções do trato respiratório baixo ou inferiores.
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DEFLANIL DEFLAZACORT
Composições e Apresentações de Deflanil
Cada comprimido de DEFLANIL 7,5 mg contém:Deflazacort ... 7,5 mg Excipientes: (óxido de ferro, celulose microcristalina, amido, estearato de magnésio, lactose1, polividona e sílica coloidal).......... q.s.p. .................... 1 comprimido Cartucho contendo 1 blister com 20 comprimidos. Cada comprimido de DEFLANIL 30 mg contém: Deflazacort .... 30 mg Excipientes: (celulose microcristalina, amido, estearato de magnésio, lactose1 e sílica coloidal).......... q.s.p. 1 comprimido Cartucho contendo 1 blister com 10 comprimidos. Cada mL de DEFLANIL gotas contém: Deflazacort .................... 22,75 mg Veículos: (silicato de alumínio e magnésio, carboximetilcelulose sódica, sorbitol2, polissorbato, álcool benzílico, ácido acético e água)........ qsp ... 1 mL Cartucho contendo 1 frasco com 13 mL.
Informações ao Paciente de Deflanil
Este medicamento deve ser conservado à temperatura ambiente, entre 15 e 30C, protegido da luz e umidade. O prazo de validade é de 24 meses após a data de fabricação impressa no cartucho e embalagem interna. Não utilize o produto após o prazo de validade, sob o risco de não produzir os efeitos esperados. Informe seu médico a ocorrência de gravidez3 na vigência do tratamento ou após o seu término, uma vez que não existem estudos adequados de reprodução4 humana com glicocorticóides. Informar ao médico se está amamentando Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis; tais como: azia5, dispepsia6, fraqueza, aumento de peso, acne7, demora na cicatrização, cefaléia8, vertigem9, agitação, depressão e euforia. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE10
Informações Técnicas de Deflanil
Deflazacort, quimicamente denominado 11 - 21 - dihidroxi - 2' - metil - 5' â H-pregna-1,4 - dieno [17,16- d] oxazole - 3,20- diona 21 - acetato é um novo glicocorticóide, um derivado oxazolínico da prednisolona,que apresenta menos efeitos colaterais11 sobre o osso e sobre o metabolismo12 da glicose13 do que os demais glicocorticóides e as mesmas atividades imunossupressoras. Os glicocorticóides possuem ação antiinflamatória e imunossupressora e são usados terapeuticamente em uma grande variedade de doenças. Comparado à prednisona, em doses antiinflamatórias equivalentes, deflazacort proporciona: Menor inibição da absorção intestinal de cálcio e um menor aumento na sua excreção urinária; Redução significativamente menor no volume ósseo trabecular e conteúdo mineral ósseo; Reduzidos efeitos diabetogênicos em pessoas normais, indivíduos com história familiar de diabetes14 e pacientes diabéticos. Após a administração oral deflazacort é bem absorvido e imediatamente convertido pelas esterases plasmáticas ao metabólito15 ativo, o qual alcança concentrações plasmáticas em 1,5 a 2 horas. Possui ligação protéica de 40% e meia-vida plasmática de 1,1 a 1,9 horas. A eliminação ocorre principalmente pelos rins16, sendo 70% da dose administrada excretada pela urina17 e o restante pelas fezes.
Indicações de Deflanil
Deflazacort é um glicocorticóide de uso oral no tratamento das patologias onde um glicocorticóide de uso oral esteja indicado, tais como: Reumatologia: artrite reumatóide18, lupus19eritematoso20sistêmico21, polimiosite, dermatomiosite, polimialgia reumática, vasculites; Dermatologia: pênfigo foliáceo, eczema22 de contato, urticária23, dermatite24 seborréica, eritema25 polimorfo; Pneumologia: asma26 brônquica aguda, broncopneumopatia obstrutiva crônica, sarcoidose27 e fibrose28 pulmonar difusa; Nefrologia: síndrome nefrótica29 e glomerulonefrite30 secundária; Hematologia: leucemia31 aguda, linfoma32 de Hodgkin e não Hodgkin, púrpura33 trombocitopênica idiopática34, leucemia31 linfática crônica e anemia hemolítica35; Endocrinologia: síndrome36 de Addison e tireoidite basedowiana (oftalmopatia). Gastroenterologia: doença de Crohn37 e colite38 ulcerosa; Outras: hepatite39 alcoólica, miastenia40 gravis e transplante renal41.
Contra-Indicações de Deflanil
Em pacientes com hipersensibilidade ao deflazacort ou qualquer outro componente da fórmula.
Precauções de Deflanil
Pacientes em tratamento ou que se submeterão a tratamento com glicocorticóides e que comprovadamente estão submetidos a um estresse não-habitual, podem necessitar de uma dose maior antes, durante e depois da condição estressante. Os corticosteróides podem mascarar alguns sinais42 das infecções43 ou podem aparecer novas infecções43 durante o seu uso. Pacientes com infecções43 ativas (virais, bacterianas ou micóticas) devem ser cuidadosamente controlados. Em pacientes com tuberculose44 ativa ou latente, a terapia deve limitar-se aos casos nos quais deflazacort é utilizado conjuntamente com o tratamento antituberculoso adequado. O uso prolongado de glicocorticóides pode produzir catarata45 posterior subcapsular ou glaucoma46. Durante o tratamento com glicocorticóides os pacientes não devem receber imunizações, especialmente em altas doses, devido à possibilidade de disseminação de vacinas vivas (ex: antivariólica) e/ou falha na resposta dos anticorpos47. A supressão da função hipotálamo48-hipófise49-adrenal induzida por glicocorticóide é dependente da dose e duração do tratamento. O restabelecimento ocorre gradualmente após redução da dose e interrupção do tratamento. Entretanto, uma relativa insuficiência50 pode persistir por alguns meses depois da suspensão do tratamento. Portanto, em qualquer situação estressante, o tratamento deve ser reinstituído.
Uso Adulto e Pediátrico de Deflanil
DEF/06/B DEFLANIL DEF/06/B 5/10/01, 10:43 AM 1
DEFLANIL é disponível em: Site de Bulas
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CORTICOSTERÓIDE TÓPICO1 COM ANTIBIÓTICO
- Forma farmacêutica e apresentação
Creme e Pomada. Tubos com 15 g (peso líquido)
USO ADULTO
Composição de Locorten com Sulfato de Neomicina
As formas creme e pomada contém pivalato de flumetasona a 0,02% e sulfato de neomicina a 0,5%.
Informação ao Paciente de Locorten com Sulfato de Neomicina
O produto deve ser protegido do calor. Seu prazo de validade está impresso no cartucho. Não utilize o produto após a data de validade.Informe o médico se estiver grávida, se ocorrer gravidez2 durante o tratamento ou se estiver amamentando. Siga corretamente as instruções do seu médico quanto ao uso do produto, não interrompendo ou modificando o tratamento sem antes consultá-lo. Locorten com neomicina é bem tolerado, porém, podem ocorrer algumas reações tais como: vermelhidão e coceira no local de aplicação e sensação de queimação. Caso ocorra qualquer reação desagradável durante o tratamento, procure seu médico; ele lhe dará a orientação adequada.
Se estiver tomando qualquer outro medicamento, avise o médico. Contra-indicações : alergia3 conhecida aos componentes do medicamento; infecções4 na pele5 causadas por vírus6, sífilis7, espinhas; aplicação nos olhos8. Precauções : Este medicamento não deve ser aplicado nos olhos8. Se acidentalmente ocorrer contato do medicamento com os olhos8 lave-os com bastante água. Nos casos em que se utilizar o medicamento em grandes quantidades (grandes áreas da pele5) ou como curativo, é necessário acompanhamento do médico. Deve-se evitar o uso deste medicamento por períodos prolongados especialmente no rosto. Utilizar com cuidado em crianças. Se o medicamento for aplicado em região coberta por fralda, não usar calças plásticas, nem fraldas apertadas. Se for portador de qualquer outra doença, avise seu médico. Durante a gravidez2 e amamentação9 este produto deve ser utilizado com precaução. Nestes casos, seu uso em grandes quantidades deve ser evitado. Caso não ocorra melhora após uma semana de tratamento, procure seu médico. Não utilizar este medicamento na parte interna do ouvido.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE10.
Informação Técnica de Locorten com Sulfato de Neomicina
Farmacodinâmica de Locorten com Sulfato de Neomicina
O pivalato de flumetasona é um glicocorticóide de potência moderada, adequada para aplicação tópica e que exerce efeitos antiinflamatório, antialérgico, vasoconstritor e antiproliferativo. Locorten proporciona alívio rápido e elimina o prurido11 de doenças inflamatórias da pele5 de vários tipos e origens. Os efeitos múltiplos exercidos pelos glicocorticóides são atribuídos a um mecanismo molecular complexo no qual a ligação aos receptores citoplasmáticos específicos também é importante.A neomicina é um antibiótico aminoglicosídeo que exerce ação bactericida sobre numerosos microorganismos Gram-positivos e Gram-negativos. A neomicina não apresenta atividade antimicótica. Seu efeito bactericida é atribuído à ligação irreversível à sub-unidade 30S dos ribossomos.
Farmacocinética de Locorten com Sulfato de Neomicina
Pivalato de flumetasona: Não há ocorrência demonstrável de absorção percutânea de pivalato de flumetasona, mesmo após sua aplicação tópica em amplas áreas de pele5 lesada, em altas doses e sob curativos oclusivos. É exercida apenas uma influência mínima em parâmetros como concentração plasmática de hidrocortisona ou excreção urinária de 17-cetoesteróides e 17-hidroxicorticosteróides.
Sulfato de neomicina: O sulfato de neomicina é apenas levemente absorvido através da pele5 intacta. Na presença de lesões12cutâneas13, entretanto, sua absorção percutânea é provavelmente aumentada. A adição de sulfato de neomicina à pomada e ao creme de Locorten não modifica a absorção do pivalato de flumetasona.
Propriedades das formas de aplicação:
Creme: O creme é a forma de aplicação apropriada em estágios agudos onde há pouca ou nenhuma secreção, bem como em estágios subagudos. É, também, recomendado para pacientes14 cuja pele5 seja seborréica ou hipersensível à gordura15.
Pomada: A pomada é a forma de aplicação apropriada para condições crônicas e subcrônicas, além de processos inflamatórios secos. Reduz a perda de água da pele5 e possui efeitos emoliente e engordurante relativamente fortes.
Indicações de Locorten com Sulfato de Neomicina
Tratamento inicial de doenças inflamatórias da pele5 de tipo e localização variados, responsivas a corticosteróides, nas quais tenha ocorrido infecção16 secundária por microorganismos sensíveis à neomicina. Por exemplo:
eczema17 seborréico;
eczema17 de contato;
dermatite18 atópica (em pacientes de todas as idades);
neurodermatite localizada.
Contra-Indicações de Locorten com Sulfato de Neomicina
Afecções19 virais da pele5 (por exemplo: varicela20, erupções cutâneas13 após vacinação, herpes simples, herpes zóster), doenças micóticas da pele5, sífilis7, tuberculose21cutânea22, rosácea, dermatite18 peroral, acne23 vulgar, aplicação nos olhos8, hipersensibilidade conhecida ao pivalato de flumetasona ou a corticosteróides em geral, hipersensibilidade conhecida a neomicina ou a outros antibióticos aminoglicosídeos, bem como aos outros componentes de Locorten com neomicina.
Reações Adversas de Locorten com Sulfato de Neomicina
Ocasionalmente, sinais24 de irritação no local de aplicação, tais como sensação de queimação, prurido11 ou erupção25cutânea22. Em casos isolados, também, foi observada atrofia26cutânea22 leve em decorrência do uso de pivalato de flumetasona. O tratamento deve ser descontinuado se surgir irritação severa ou sensibilização.Após aplicação tópica de neomicina, especialmente em amplas áreas da pele5 ou em casos onde a pele5 foi seriamente lesada, há relatos de que a absorção do fármaco27 causa efeitos sistêmicos28 indesejáveis tais como ototoxicidade29 e nefrotoxicidade30. Outras reações adversas locais relatadas durante o tratamento tópico1 com glicocorticóides incluem, por exemplo, alergia3 de contato, mudanças na pigmentação da pele5 ou infecções4 secundárias. Os glicocorticóides podem também ocasionar estrias rubras de distensão, telangiectasia31, púrpura32 ou acne23 esteróide, especialmente após aplicação por períodos prolongados de tempo, em áreas extensas e na forma de curativos oclusivos ou em áreas nas quais a pele5 é muito permeável (por exemplo: face33 e axilas).
Precauções de Locorten com Sulfato de Neomicina
Nos casos excepcionais em que Locorten com neomicina é aplicado em grandes quantidades ou em extensas áreas da pele5, o paciente deverá ser mantido sob supervisão médica regular. O tratamento a longo prazo, especialmente da pele5 do rosto, deve sempre ser evitado, não importando a idade do paciente. Se não houver melhora no decorrer de uma semana, a terapia deve ser descontinuada, sendo então aconselhável identificar os patógenos, instituindo-se o tratamento apropriado. A aplicação recorrente, o uso prolongado ou a aplicação em grandes áreas da pele5, especialmente na pele5 severamente lesada, acarretam risco acentuado de sensibilização de contato à neomicina. Reações de hipersensibilidade em decorrência dop uso de neomicina, podem ser mascaradas pelo corticosteróide. Durante o uso prolongado há risco adicional de complicações infecciosas (indução de microorganismos resistentes, superinfecção34, infecção16 micótica). De acordo com a experiência médica mais atualizada, não ocorre absorção demonstrável do pivalato de flumetasona através da pele5; portanto, desde que o medicamento seja administrado conforme o que se recomenda, é improvável que ocorram efeitos sistêmicos28 indesejáveis tais como influência clinicamente relevante sobre a função adrenocortical. De acordo com princípios médicos básicos, entretanto, este risco deve ser sempre mantido em mente, particularmente ao se utilizar o medicamento em pediatria. Locorten com neomicina não é apropriado como monoterapia em doenças bacterianas primárias da pele5. Locorten com neomicina não deve entrar em contato com a conjuntiva35. Locorten com neomicina não deve ser usado no canal auditivo externo se o tímpano36 estiver perfurado.
Gravidez2 e Lactação37 de Locorten com Sulfato de Neomicina
Experimentos relevantes à avaliação da segurança dos corticosteróides conduzidos em animais, embora não tendo sido feitos especificamente com Locorten com neomicina, mostraram efeito teratogênico38 potencial e outras reações adversas no embrião e/ou no feto39. Entretanto, não há relatos sobre reações adversas com Locorten com neomicina na gravidez2 humana. Ao se utilizar Locorten com neomicina durante a gravidez2, a relação risco-benefício deverá ser cuidadosamente considerada, o que se aplica particularmente ao uso de Locorten com neomicina em grandes quantidades, em grandes áreas da pele5 ou por longos períodos de tempo.Não se sabe se as substâncias ativas de Locorten com neomicina e/ou seus metabólitos40 passam para o leite materno quando o medicamento é aplicado topicamente. Por razões de segurança, indica-se cuidado.
Interações Medicamentosas de Locorten com Sulfato de Neomicina
Não são conhecidas até o momento.
Posologia de Locorten com Sulfato de Neomicina
Locorten com neomicina deve ser aplicado nas áreas afetadas, em forma de camada fina, 2 a 3 vezes ao dia, dependendo da severidade da doença. O produto pode ser aplicado com leve fricção.Não são necessários curativos protetores. Curativos oclusivos não devem ser utilizados na presença de infecção16cutânea22.
Superdosagem de Locorten com Sulfato de Neomicina
Não há relatos até o momento.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
O seguinte site LOCORTEN com sulfato de neomicina foi primeiro visto em: https://buladeremedio.com/
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Cilodex*
Cloridrato de Ciprofloxacino Dexametasona Suspensão Oftálmica Estéril
Formas Farmacêuticas e Apresentações de Cilodex
Frasco plástico conta-gotas contendo 5 ml de Suspensão Oftálmica. Bisnaga de alumínio contendo 3,5 g de Pomada Oftálmica.
USO ADULTO.
Composição de Cilodex
COLÍRIO1: Cada ml contém:
Cloridrato de ciprofloxacino monoidratado....................3,5 mg (Equivalente a 3 mg de ciprofloxacino base) Dexametasona.................... 1,0 mg
Veículo constituído de hidroxietilcelulose, acetato de sódio, ácido acético, edetato dissódico, cloreto de sódio, tiloxapol, glicerol, ácido clorídrico2 e/ou hidróxido de sódio, cloreto de benzalcônio como conservante e água purificada q.s.p. 1 ml
POMADA: Cada g contém:
Cloridrato de ciprofloxacino monoidratado....................3,5 mg (Equivalente a 3 mg de ciprofloxacino base) Dexametasona.................... 1,0 mg
Veículo constituído de óleo mineral e vaselina sólida q.s.p. 1,0 g.
Informação ao Paciente de Cilodex
CILODEX está indicado nas infecções3 oculares. O produto deve ser conservado em temperatura ambiente. O prazo de validade está gravado na embalagem do medicamento. Não use medicamento com prazo de validade vencido. Informe seu médico a ocorrência de gravidez4 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe o médico se está amamentando. AGITE BEM O COLÍRIO1 ANTES DE USAR. Para evitar contaminação não toque o conta-gotas do frasco ou o bico da bisnaga em qualquer superfície. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. Podem ocorrer ardência ou desconforto local, formação de crostas na margem da pálpebra, sensação de corpo estranho, coceira, vermelhidão do olho5 e mau gosto na boca6 após instilação, manchas na córnea7, inflamações8, reações alérgicas, inchaço9 da pálpebra, lacrimejamento, fotofobia10, infiltrado corneano, náusea11 e diminuição na acuidade visual12.
Uso concomitante com outras substâncias: Siga a orientação do médico. Contra-indicações: Hipersensibilidade aos componentes da fórmula, infecções3 oculares virais. Afecções13 micóticas e tuberculose14 das estruturas oculares. Glaucoma15. Doenças com adelgaçamento da córnea7 e esclera16. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento. Deve-se evitar o uso em mulheres grávidas ou que estejam amamentando.
NÃO USE REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE17.
Informação Técnica de Cilodex
Características de Cilodex
O ciprofloxacino é um antibiótico pertencente ao grupo das quinolonas com efeito bactericida contra amplo espectro de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. Age através do bloqueio da DNA girase, uma enzima18 essencial para as bactérias na síntese do DNA. Como consequência, a informação vital dos cromossomos19 bacterianos não pode mais ser transcrita causando uma interrupção no metabolismo20 bacteriano. A dexametasona é um glicocorticóide sintético que inibe a resposta inflamatória induzida por agentes de natureza mecânica, química ou imunológica, aliviando os sintomas21 de prurido22, ardor23, vermelhidão e edema24.
Indicações de Cilodex
Infecções3 oculares causadas por microrganismos susceptíveis, quando for necessária a ação antiinflamatória da dexametasona. Blefarites, blefaroconjuntivites e conjuntivites25 causadas por germes sensíveis incluindo Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis e Streptococcus pneumoniae.
Contra-Indicações de Cilodex
Hipersensibilidade aos componentes da fórmula ou a outros derivados quinolônicos. Infecções3 por herpes simples (ceratite dendrítica), vacínia, varicela26 e outras doenças virais da córnea7 e conjuntiva27. Afecções13 micóticas e tuberculose14 das estruturas oculares. Glaucoma15. Doenças com adelgaçamento da córnea7 e esclera16.
Precauções de Cilodex
O uso prolongado de ciprofloxacino pode ocasionalmente favorecer a infecção28 por microrganismos não sensíveis, inclusive fungos. Recomenda-se examinar periodicamente o paciente pela biomicroscopia com lâmpada de fenda e, quando apropriado, utilizando coloração de fluoresceína. Em tratamentos prolongados é aconselhável o controle frequente da pressão intra-ocular. O uso do produto deve ser interrompido ao primeiro sinal29 de erupção30cutânea31 ou qualquer outra reação de hipersensibilidade. O produto somente deverá ser utilizado na gravidez4 ou no período de amamentação32 quando, a critério médico, o benefício para a mãe justificar o risco potencial para o feto33 ou criança. O uso prolongado de dexametasona pode resultar em opacificação do cristalino34 (catarata35), aumento da pressão intra-ocular em pacientes sensíveis e infecções3 secundárias
Advertências de Cilodex
EXCLUSIVAMENTE PARA USO TÓPICO36 OFTÁLMICO. NÃO UTILIZAR PARA INJEÇÃO37 NO OLHO5.
Em pacientes recebendo terapia sistêmica com quinolonas, foram relatadas reações de hipersensibilidade sérias e ocasionalmente fatais, algumas após a primeira dose. Algumas reações foram acompanhadas de colapso38 cardiovascular, perda de consciência, parestesia39, edema24 faríngeo ou facial, dispnéia40, urticária41 e prurido22. Apenas alguns pacientes possuíam história de reações de hipersensibilidade. Reações anafiláticas42 sérias requerem tratamento de emergência43 com epinefrina e outras medidas de ressuscitamento, incluindo oxigênio, administração intravenosa de fluidos e anti-histamínicos, corticosteróides, aminas pressoras e ventilação44, conforme indicação clínica.
Interações Medicamentosas de Cilodex
Não foram realizados estudos específicos com o ciprofloxacino oftálmico. Sabe-se, entretanto, que a administração sistêmica de algumas quinolonas pode provocar elevação das concentrações plasmáticas de teofilina , interferir no metabolismo20 da cafeína, aumentar o efeito do anticoagulante45 oral warfarina e seu derivados e produzir elevação transitória da creatinina46 sérica em pacientes sob tratamento com ciclosporina.
Reações Adversas de Cilodex
A reação adversa mais comum foi ardência ou desconforto local. Outras reações, ocorrendo em menos que 10 % dos pacientes incluíram formação de crostas na margem da pálpebra, sensação de corpo estranho, prurido22, hiperemia47 conjuntival e mau gosto na boca6 após a instilação. Em menos de 1 % dos pacientes, ocorreram manchas na córnea7, ceratopatia/ceratite, reações alérgicas, edema24 de pálpebra, lacrimejamento, fotofobia10, infiltrado corneano, náusea11 e diminuição na acuidade visual12.
Posologia e Administração de Cilodex
Colírio1: Instilar 1 ou 2 gotas a cada 4 horas por um período aproximado de 7 dias. Durante as primeiras 24 a 48 horas, a dosagem pode ser aumentada para 1 ou 2 gotas a cada 2 horas , de acordo com o critério médico.
Pomada: Aplicar uma pequena quantidade no saco conjuntival inferior, 3 a 4 vezes por dia, ou a critério médico.
Para maior comodidade o colírio1 poderá ser utilizado durante o dia e a pomada à noite, ao deitar-se. No tratamento de blefarites, aplicar 1 cm da pomada no saco conjuntival inferior, 3 a 4 vezes por dia, ou a critério médico, recomendando-se reduzir gradativamente a dosagem em tratamentos prolongados.
NÃO USE REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE17.
*Marca de Alcon Universal Ltd.
Cilodex foi primeiro publicado para: Bula de Medicamentos
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Composição de Biamotil-D
colírio1: cloridrato de ciprofloxacino(equivalente a 3 mg de ciprofloxacino) 3,5 mg, dexametasona 1,0 mg, veículo q.s.p. 1 ml. Veículo basicamente constituído de ácido bórico, tensoativo não iônico, edetato dissódico, cloreto de benzalcônio e polivinilpirrolidona. Pomada oftálmica: cloridrato de ciprofloxacino (equivalente a 3 mg de ciprofloxacino) 3,5 mg, dexametasona 1,0 mg, excipiente q.s.p. 1 g. Excipiente basicamente constituído de óleo mineral, vaselina sólida, cera microcristalina e clorobutanol.
Posologia e Administração de Biamotil-D
colírio1: instilar 1 ou 2 gotas a cada 4 horas por um período aproximado de 7 dias. Durante as primeiras 24 a 48 horas, a dosagem pode ser aumentada para 1 ou 2 gotas a cada 2 horas, de acordo com o critério médico. Pomada oftálmica: aplicar uma pequena quantidade no saco conjuntival inferior, 3 a 4 vezes por dia, ou a critério médico. Para maior comodidade o colírio1 poderá ser utilizado durante o dia e a pomada à noite, ao deitar-se. No tratamento de blefarites, aplicar 1 cm da pomada no saco conjuntival inferior, 3 a 4 vezes ao dia, ou a critério médico, recomendando-se reduzir gradativamente a dosagem em tratamentos prolongados.
Precauções de Biamotil-D
o uso prolongado de ciprofloxacino pode, ocasionalmente, favorecer a infecção2 por microorganismos não sensíveis, inclusive fungos. Recomenda-se examinar periodicamente o paciente pela biomicroscopia com lâmpada de fenda e, quando apropriado, utilizando coloração de fluoresceína. Em tratamentos prolongados é aconselhável o controle frequente da pressão intra-ocular. O uso do produto deve ser interrompido ao primeiro sinal3 de rash4cutâneo5 ou qualquer outra reação de hipersensibilidade. O produto somente deverá ser utilizado na gravidez6 ou no período de amamentação7 quando, a critério médico, o benefício para a mãe justificar o risco potencial para o feto8 ou a criança. O uso prolongado de dexametasona pode resultar em opacificação do cristalino9 (catarata10), aumento da pressão intra-ocular em pacientes sensíveis e infecções11 secundárias. Interações medicamentosas: não foram realizados estudos específicos com o ciprofloxacino oftálmico. Sabe-se, entretanto, que a administração sistêmica de algumas quinolonas pode provocar elevação das concentrações plasmáticas de teofilina, interferir no metabolismo12 da cafeína, aumentar o efeito do anticoagulante13 oral warfarina e seus derivados e produzir elevação transitória da creatinina14 sérica em pacientes sob tratamento com ciclosporina. - Advertências: exclusivamente para uso tópico15 oftálmico. Não utilizar para injeção16 no olho17. Em pacientes recebendo terapia sistêmica com quinolonas, foram relatadas reações de hipersensibilidade sérias e ocasionalmente fatais, algumas após a primeira dose. Algumas reações foram acompanhadas de colapso18 cardiovascular, perda de consciência, parestesia19, edema20 faríngeo ou facial, dispnéia21, urticária22 e prurido23. Apenas alguns pacientes possuíam história de reações de hipersensibilidade. Reações anafiláticas24 sérias requerem tratamento de emergência25 com epinefrina e outras medidas de ressuscitamento, incluindo oxigênio, administração intravenosa de fluídos e anti-histamínicos, corticosteróides, aminas pressoras e ventilação26, conforme indicação clínica.
Reações Adversas de Biamotil-D
a reação adversa mais comum foi ardência ou desconforto local. Outras reações incluíram formação de crostas na margem da pálpebra, sensação de corpo estranho, prurido23, hiperemia27 conjuntival e mau gosto na boca28 após a instilação, manchas na córnea29, ceratopatia/ceratite, reações alérgicas, edema20 de pálpebra, lacrimejamento, fotofobia30, infiltrado corneano, náusea31 e diminuição na acuidade visual32.
Contra-Indicações de Biamotil-D
hipersensibilidade aos componentes da fórmula, ou a outros derivados quinolônicos. Infecções11 por herpes simples (ceratite dentrítica), vaccínia, varicela33 e outras doenças virais da córnea29 e conjuntiva34. Afecções35 micóticas e tuberculose36 das estruturas oculares. Glaucoma37. Doenças com adelgaçamento da córnea29 e esclera38.
Indicações de Biamotil-D
infecções11 oculares causadas por microrganismos susceptíveis, quando for necessária a ação antiinflamatória da dexametasona. Blefarites, blefaroconjuntivites e conjuntivites39 causadas por germes sensíveis, incluindo Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis e Streptococcus pneumoniae.
Apresentação de Biamotil-D
colírio1: frasco plástico conta-gotas, hermeticamente fechado e estéril, com 5 ml. Pomada oftálmica: bisnaga contendo 3,5 g.
O conteúdo do artigo BIAMOTIL-D foi primeiro publicado em: https://buladeremedio.com
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Composição de Corciclen
cloridrato de clortetraciclina 5 mg, acetato de cortisona 2 mg, loretinato de bismuto 50 mg, excipiente q.s.p. 1 g. Excipiente basicamente constituído de vaselina sólida, cera microcristalina, lanolina, colesterina e metilparabeno.
Posologia e Administração de Corciclen
aplicar aproximadamente 1 cm da pomada no saco conjuntival inferior, 3 a 4 vezes ao dia, ou a critério médico. Em tratamentos prolongados, recomenda-se reduzir gradativamente a dosagem, conforme orientação médica.
Precauções de Corciclen
em tratamentos prolongados, é aconselhável o controle da pressão intra-ocular e o exame biomicroscópico da córnea1. O produto pode mascarar infecções2 por microrganismos não sensíveis à clortetraciclina. Por precaução, recomenda-se evitar o uso do produto durante a gravidez3 e a lactação4.
Reações Adversas de Corciclen
o uso prolongado pode resultar em opacificação do cristalino5 (catarata6) e aumento da pressão intra-ocular em pacientes sensíveis. Infecções2 oculares secundárias. Reações de hipersensibilidade.
Contra-Indicações de Corciclen
hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Infecções2 por Herpes simples, vaccínia, varicela7 e outras doenças virais da córnea1 e conjuntiva8. Afecções9 micóticas. Tuberculose10 ocular. Glaucoma11. Doenças com adelgaçamento da córnea1 e esclera12.
Indicações de Corciclen
tratamento de blefarites em geral. Infecções2 oculares superficiais sensíveis à clortetraciclina.
Apresentação de Corciclen
pomada para uso tópico13 oftálmico, apresentada em bisnaga com bico oftálmico contendo 3,5 g.
O conteúdo do artigo CORCICLEN foi originalmente publicado em: https://www.buladeremedio.com
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Composição de Locorten
as formas creme e pomada contém pivalato de flumetasona a 0,02% e sulfato de neomicina a 0,5%.
Posologia e Administração de Locorten
Locorten com neomicina deve ser aplicado nas áreas afetadas, em forma de camada fina, 2 a 3 vezes ao dia, dependendo da severidade da doença. O produto pode ser aplicado com leve fricção. Não são necessários curativos protetores. Curativos oclusivos não devem ser utilizados na presença de infecção1cutânea2. Superdosagem: não há relatos até o momento.
Precauções de Locorten
nos casos excepcionais em que Locorten com neomicina é aplicado em grandes quantidades ou em extensas áreas da pele3, o paciente deverá ser mantido sob supervisão médica regular. O tratamento em longo prazo, especialmente da pele3 do rosto, deve sempre ser evitado, não importando a idade do paciente. Se não houver melhora no decorrer de uma semana, a terapia deve ser descontinuada, sendo então aconselhável identificar os patógenos, instituindo-se o tratamento apropriado. A aplicação recorrente, o uso prolongado ou a aplicação em grandes áreas da pele3, especialmente na pele3 severamente lesada, acarretam risco acentuado de sensibilização de contato à neomicina. Reações de hipersensibilidade em decorrência do uso de neomicina podem ser mascaradas pelo corticosteróide. Durante o uso prolongado há risco adicional de complicações infecciosas (indução de microorganismos resistentes, superinfecção4, infecção1 micótica). De acordo com a experiência médica mais atualizada, não ocorre absorção demonstrável do pivalato de flumetasona através da pele3; portanto, desde que o medicamento seja administrado conforme o que se recomenda, é improvável que ocorram efeitos sistêmicos5 indesejáveis, tais como, influência clinicamente relevante sobre a função adrenocortical. De acordo com princípios médicos básicos, entretanto, este risco deve ser sempre mantido em mente, particularmente ao se utilizar o medicamento em pediatria. Locorten com neomicina não é apropriado como monoterapia em doenças bacterianas primárias da pele3. Locorten com neomicina não deve entrar em contato com a conjuntiva6. Locorten com neomicina não deve ser usado no canal auditivo externo se o tímpano7 estiver perfurado. Gravidez8 e lactação9: experimentos relevantes à avaliação da segurança dos corticosteróides conduzidos em animais, embora não tendo sido feitos especificamente com Locorten com neomicina, mostraram efeito teratogênico10 potencial e outras reações adversas no embrião e/ou no feto11. Entretanto, não há relatos sobre reações adversas com Locorten com neomicina na gravidez8 humana. Ao se utilizar Locorten com neomicina durante a gravidez8, a relação risco-benefício deverá ser cuidadosamente considerada, o que se aplica particularmente ao uso de Locorten com neomicina em grandes quantidades, em grandes áreas da pele3 ou por longos períodos de tempo. Não se sabe se as substâncias ativas de Locorten com neomicina e/ou seus metabólitos12 passam para o leite materno quando o medicamento é aplicado topicamente. Por razões de segurança, indica-se cuidado. - Interações medicamentosas: não são conhecidas até o momento.
Reações Adversas de Locorten
ocasionalmente, sinais13 de irritação no local de aplicação, tais como, sensação de queimação, prurido14 ou erupção15cutânea2. Em casos isolados, também, foi observada atrofia16cutânea2 leve em decorrência do uso de pivalato de flumetasona. O tratamento deve ser descontinuado se surgir irritação severa ou sensibilização. Após aplicação tópica de neomicina, especialmente em amplas áreas da pele3 ou em casos onde a pele3 foi seriamente lesada, há relatos de que a absorção do fármaco17 causa efeitos sistêmicos5 indesejáveis, tais como, ototoxicidade18 e nefrotoxicidade19. Outras reações adversas locais relatadas durante o tratamento tópico20 com glicocorticóides incluem, por exemplo, alergia21 de contato, mudanças na pigmentação da pele3 ou infecções22 secundárias. Os glicocorticóides podem também ocasionar estrias rubras de distensão, telangiectasia23, púrpura24 ou acne25 esteróide, especialmente após aplicação por períodos prolongados de tempo, em áreas extensas e na forma de curativos oclusivos ou em áreas nas quais a pele3 é muito permeável (por exemplo: face26 e axilas).
Contra-Indicações de Locorten
afecções27 virais da pele3 (por exemplo: varicela28, erupções cutâneas29 após vacinação, herpes simples, herpes- zóster), doenças micóticas da pele3, sífilis30, tuberculose31cutânea2, rosácea, dermatite32 peroral, acne25 vulgar, aplicação nos olhos33, hipersensibilidade conhecida ao pivalato de flumetasona ou a corticosteróides em geral, hipersensibilidade conhecida à neomicina ou a outros antibióticos aminoglicosídeos, bem como aos outros componentes de Locorten com neomicina.
Indicações de Locorten
tratamento inicial de doenças inflamatórias da pele3 de tipo e localização variados, responsivas a corticosteróides, nas quais tenha ocorrido infecção1 secundária por microorganismos sensíveis à neomicina. Por exemplo: eczema34 seborréico; eczema34 de contato; dermatite32 atópica (em pacientes de todas as idades); neurodermatite localizada.
Apresentação de Locorten
creme e pomada em tubos com 15 g (peso líquido).
O conteúdo do artigo LOCORTEN é republicado de: Bula de Medicamentos
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PREDNISOLONA - Indicações
A solução oral está indicada nas seguintes condições: Desordens endócrinas, desordens reumáticas, colagenoses, doenças dermatológicas, condições alérgicas, doenças oculares, doenças respiratórias, desordens hematológicas, neoplasias1, estados edematosos, doenças gastrintestinais, sistema nervoso2, meningite3 tuberculosa, triquinose4.
Contra-Indicações da Prednisolona
Infecções5 micóticas sistêmicas.
Precauções da Prednisolona
A insuficiência6 adrenocortical secundária induzida por corticosteróides pode ser minimizada pela redução gradual da dose; o efeito dos corticosteróides está aumentado em pacientes com hipertiroidismo ou cirrose7; devem ser utilizados com cuidado em pacientes com herpes simples ocular; existe a possibilidade do surgimento de distúrbios psíquicos; os corticosteróides devem ser utilizados com cautela na colite8 ulcerativa inespecífica, na diverticulite9, nas anastomoses10 intestinais recentes, úlcera péptica11 ativa ou latente, insuficiência renal12, hipertensão13, osteoporose14 e miastenia15gravis.
- Interações medicamentosas
Drogas que induzem a atividade da enzima16 microssomal hepática17 podem aumentar o metabolismo18 da prednisolona, reduzindo seus efeitos terapêuticos.
Efeitos Colaterais19 da Prednisolona
Distúrbios hidreletrolíticos, musculoesqueléticos, gastrintestinais, dermatológicos, metabólicos, neurológicos, endócrinos, oftálmicos.
Posologia da Prednisolona
A dose inicial de PREDNISOLONA Solução oral poderá variar de 5 a 60 ml ao dia, dependendo da doença específica em tratamento.
Apresentação da Prednisolona
Frasco contendo 100 ml de solução oral sabor framboesa. Cada 5 ml contêm 6,7 mg de fosfato sódico de prednisolona, equivalente a 5 mg de prednisolona básica.
RHODIA FARMA Ltda.
PREDNISOLONA foi originalmente visto em: Bula de Remédio
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B UDIAIR budesonida
Solução pressurizada para inalação. Aerossol doseado com bocal para 200 doses.
Uso inalatório (oral)
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Composição de Budiair
Cada dose (jato) contém:
Budesonida..................200 mcg
Excipientes: etanol, glicerol e HFA 134a (norfluorano).O produto não contém substâncias prejudiciais para a camada de ozônio.
Informações ao Paciente de Budiair
AÇÃO DO MEDICAMENTO A budesonida é um glicocorticóide que exerce efeito local, através de uma alta atividade antiinflamatória e imunossupressiva. Glicocorticóides inalados reduzem o número de células1 inflamatórias e recuperam a integridade epitelial das vias aéreas. O efeito terapêutico do BUDIAIR manifesta-se, em geral, dentro de dez dias do início do tratamento.
INDICAÇÕES DO MEDICAMENTO BUDIAIR é indicado para tratamento de asma2 brônquica e outras doenças obstrutivas crônicas das vias respiratórias, em adultos e crianças. BUDIAIR deve ser utilizado somente através da inalação oral.
RISCOS DO MEDICAMENTO
BUDIAIR é contra-indicado em caso de gravidez3 confirmada ou presumida, durante a amamentação4 e em casos de hipersensibilidade individual conhecida à budesonida, tuberculose5 pulmonar e outras infecções6 por bactérias virais e micóticas das vias aéreas. Os pacientes devem ser informados da forma correta do uso do inalador. O BUDIAIR constitui um tratamento básico da doença asmática, portanto, deve ser utilizado regularmente nas doses prescritas até quando o médico considerar conveniente. Em caso de úlcera7 no aparelho digestivo8, é preciso ter uma atenta vigilância sobre o paciente durante todo o tratamento. BUDIAIR contém pequenas quantidades de etanol e glicerol. Tais quantidades são ínfimas e não constituem um risco para os pacientes, nas doses terapêuticas normalmente utilizadas. Como BUDIAIR contém uma pequena quantidade de etanol, existe a possibilidade teórica de uma interação com dissulfiram ou metronidazol, em pessoas particularmente sensíveis ao tratamento com tais fármacos. Nos pacientes em terapia com corticosteróides por via oral, a transição ao uso apenas de BUDIAIR por via inalatória deve ocorrer de modo gradual. Após a estabilização do paciente, associa-se o BUDIAIR e reduz-se progressivamente a dose de corticosteróides por via oral, controlando o estado geral do paciente em intervalos regulares. Isto é necessário por causa da lenta retomada das funções supra-renais afetadas pelo emprego prolongado dos corticosteróides por via oral (ver "Modo de uso").
Uso na gravidez3 e aleitamento. É desaconselhado o uso de BUDIAIR, sobretudo nos primeiros três meses de gestação, pois não existem dados suficientes sobre a segurança do emprego da budesonida ou do propelente HFA 134a durante a gravidez3 na espécie humana. Não se sabe se a budesonida é passada pelo leite materno, portanto, a título de precaução e como em geral aconselha-se em relação a todos os corticosteróides, é preferível não administrar BUDIAIR durante o período de aleitamento. Estudos sobre os efeitos do propelente HFA 134 a sobre a função da reprodução9 e sobre o desenvolvimento embrionário do feto10 em animais não mostraram efeitos adversos clinicamente relevantes. É, portanto, improvável que sejam verificados efeitos adversos no ser humano.
Não deve ser utilizado durante a gravidez3 e a amamentação4, exceto sob orientação médica. Informe ao seu médico se ocorrer gravidez3 ou iniciar amamentação4 durante o uso deste medicamento.
Não há contra-indicação relativa a faixas etárias. O limite de idade é determinado pela possibilidade de empregar corretamente o produto.
Informe ao médico o aparecimento de reações indesejáveis.
Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde11.
Modo de Uso de Budiair
O produto se apresenta em um recipiente sob pressão com um dispositivo convencional.O bom resultado do tratamento depende de um correto uso do inalador. Teste do funcionamento do inalador: Antes de utilizar o inalador pela primeira vez ou ainda, se este não tiver sido utilizado por três dias ou mais, retirar o lacre de proteção do bocal, pressionando o mesmo delicadamente para os lados e, a seguir, acionar o spray, a fim de liberar um jato do medicamento, assegurando um funcionamento correto e efetivo do dispositivo.
Instruções de uso do Dispositivo em L (bocal):
1. Encaixar o tubo no dispositivo e retirar a tampa de proteção. 2. Segurar o dispositivo com o bocal para baixo, como indicado na figura, mantendo-o sempre em posição vertical. Agitar energicamente, sem apertar. 3. Fazer uma expiração12 completa e colocar o bocal entre os lábios bem fechados; 4. Inspirar demorada e profundamente, somente com a boca13 e, simultaneamente, acionar o spray uma única vez. Ao final da inspiração14, segurar a respiração o maior tempo possível;
Terminada a inalação, fechar o bocal com a tampa de proteção. O bocal deve estar sempre limpo. A limpeza deve ser efetuada com água morna, após ter retirado o tubo do sistema inalador.
Nas crianças, as inalaç��es devem ser efetuadas sob a vigilância de um adulto. É útil fechar as narinas da criança durante a inalação.
A posologia do BUDIAIR deve ser adaptada a cada paciente, com relação à gravidade da asma2 e à fase do tratamento. Adultos: nos casos de asma2 grave, 200 microgramas (1 dose), 2 a 4 vezes ao dia. Como dose de manutenção usualmente uma dose (200 mcg) por dia é suficiente. Crianças: Em geral, 200 microgramas (1 dose) ao dia. Caso necessário, a dose pode ser aumentada até 400 mcg ao dia. O limite de idade é determinado pela possibilidade de empregar corretamente o sistema inalatório do BUDIAIR.
"Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento"
"Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico"
"Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento".
Reações Adversas de Budiair
Podem ocorrer irritações da garganta15, rouquidão, diminuição da voz, ressecamento da garganta15 e alteração do paladar16, náuseas17 e infecção18 por Cândida na orofaringe19. A frequência destes efeitos pode aumentar com a dosagem. O surgimento de infecções6 por fungos pode ser minimizado enxaguando-se regularmente a boca13 após cada aplicação. O uso prolongado do produto pode determinar uma supressão do eixo entre hipófise20 e supra-renal21 que pode tornar-se evidente no momento da suspensão da terapia que, portanto, deve acontecer de modo gradual.
Conduta em Caso de Superdose de Budiair
A superdosagem com BUDIAIR é extremamente improvável e geralmente não provoca problemas clínicos de grande importância.
Cuidados de Conservação e Uso de Budiair
O recipiente sob pressão não deve ser furado, não deve ser exposto, mesmo que esteja vazio, a fontes de calor; não deve ser congelado, nem deve ser exposto à luz solar direta.
O produto deve ser conservado em temperatura ambiente até 25º C.
O produto apresenta um prazo de validade de 18 meses. Ver a data de validade indicada no produto; tal data deve ser considerada em relação ao produto em embalagem inviolada e corretamente conservado.
ATENÇÃO: Não utilizar o produto após a data de validade indicada na embalagem.
"Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças".
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE11
Características Farmacológicas de Budiair
A budesonida, princípio ativo do BUDIAIR, é um corticosteróide de síntese não halogenado para exclusivo uso tópico22 por inalação, com potente atividade antiinflamatória e não apresenta, nas dosagens aconselhadas, efeitos sistêmicos23 e de ação inibitória das funções supra-renais. Em particular, a budesonida cumpre a sua atividade antiinflamatória sobre a mucosa24 bronquial, inibindo a proliferação e a ativação de células1 como linfócitos, macrófagos25, eosinófilos26 e a respectiva produção de mediadores inflamatórios. O resultado de tal atividade é a redução da hipersecreção, da hiper-reatividade, bem como, a inibição do surgimento de broncoespasmos27 como ocorre nas patologias obstrutivas brônquicas devidas à inflamação28. No ser humano e nos animais, a budesonida inibe a resposta imediata e tardia aos alergênios empregados no teste de broncoprovocação. Nos pacientes com hipersensibilidade, a administração da budesonida reduz a reatividade das vias aéreas após a estimulação com histamina29 ou metacolina.
Farmacocinética de Budiair
A budesonida é um fármaco30 lipofílico com uma alta afinidade pelos receptores glicocorticóides, sendo rapidamente captada pela mucosa24 das vias aéreas. Por aplicação inalatória em aproximadamente 20 minutos, a budesonida forma ésteres com os ácidos graxos intracelulares, mediante um processo de conjugação reversível capaz de prolongar a atividade antiinflamatória local no pulmão31. A quantidade absorvida, em parte através dos pulmões32, em parte deglutida por via oral, varia entre 10 e 30%, sendo rapidamente e extensamente metabolizada no fígado33, gerando metabólitos34 com baixa atividade. A ligação com as proteínas35 plasmáticas é de 88% e o volume de distribuição é elevado. O tempo de eliminação é de aproximadamente 2,7 horas, por administração inalatória. A excreção se dá principalmente por via renal36.
Resultados de Eficácia de Budiair
A budesonida é um glicocorticóide sintético e topicamente ativo, amplamente utilizada no tratamento de uma variedade de doenças. Seu uso em asma2 e nas doenças obstrutivas crônicas pulmonares foi extensivamente investigado nos estudos clínicos, sendo considerada substância recomendada nas diretrizes clínicas vigentes.As diferenças de tratamento entre BUDIAIR (budesonida HFA) e uma formulação equivalente de budesonida com gás CFC foram insignificantes para os parâmetros de função pulmonar estudados, e portanto, não houve diferença estatisticamente para os principais parâmetros avaliados: consumo diário médio de salbutamol37, número médio de crises de asma2, número médio de despertares durante a madrugada e índice de sintomas38 globais de asma2. No geral, os dados de eficácia obtidos do programa clínico descrito acima indicam que BUDIAIR é terapêutica39 efetiva e estatisticamente equivalente aos produtos com CFC utilizados como comparativos, determinando que o uso deste novo produto representa uma alternativa válida ao CFC na administração da budesonida inalada em pacientes com graus variáveis de asma2 persistente.
Indicações de Budiair
BUDIAIR é indicado para tratamento de asma2 brônquica e outras doenças obstrutivas crônicas das vias respiratórias, em adultos e crianças.
Contra-Indicações de Budiair
BUDIAIR é contra-indicado em caso de gravidez3 confirmada ou presumida, durante a amamentação4 e em casos de hipersensibilidade individual conhecida à budesonida, tuberculose5 pulmonar e outras infecções6 por bactérias virais e micóticas por meio das vias aéreas.
Modo de Usar e Cuidados de Conservação Depois de Aberto de Budiair
Modo de usar: Vide MODO DE USO, nas Informações ao paciente.
O recipiente sob pressão não deve ser furado, não deve ser exposto, mesmo que esteja vazio, a fontes de calor; não deve ser congelado, nem deve ser exposto à luz solar direta.
O produto deve ser conservado em temperatura ambiente até 25º C.
O produto apresenta um prazo de validade de 18 meses. Ver a data de validade indicada no produto; tal data deve ser considerada em relação ao produto em embalagem inviolada e corretamente conservado.
ATENÇÃO: Não utilizar o produto após a data de validade indicada na embalagem.
Posologia de Budiair
A posologia do BUDIAIR deve ser adaptada a cada paciente, com relação à gravidade da asma2 e à fase do tratamento.Adultos: nos casos de asma2 grave, no início da terapia com corticosteróides por via inalatória ou em curso de diminuição ou suspensão da terapia com corticosteróides por via oral, a posologia aconselhada é de 200 microgramas (1 dose), 2 a 4 vezes ao dia. A dose de manutenção é individual e deve ser a dose mínima que permita a ausência de sintomas38; usualmente, é suficiente uma dose (200 mcg) por dia. Crianças: Em geral, 200 microgramas (1 dose) ao dia. Em caso de necessidade, a posologia pode ser aumentada até 400 mcg ao dia. O limite de idade é determinado pela possibilidade de empregar corretamente o dispositivo inalatório do BUDIAIR. Em caso de nova agudização, recomenda-se um aumento da posologia do BUDIAIR, segundo prescrição médica.
Pacientes não tratados com corticosteróides: o efeito terapêutico do BUDIAIR manifesta-se em geral dentro de dez dias do início do tratamento. Entretanto, naqueles pacientes em que se apresenta abundante secreção bronquial, em uma proporção tal que impeça a penetração do princípio ativo na mucosa24, aconselha-se associar durante um breve período (aproximadamente duas semanas) um tratamento com corticosteróides por via oral. Inicialmente, deve-se começar com dosagem plena e ir reduzindo gradualmente até efetuar a manutenção apenas com o BUDIAIR. Os casos de nova agudização da asma2 após infecções6 bacterianas, deverão ser tratados com antibióticos, incrementando a posologia do BUDIAIR.
Pacientes tratados com corticosteróides: Deve-se ter especial atenção ao transferir-se um paciente da terapia com corticosteróides por via oral para àquela com o BUDIAIR, por causa da lenta retomada das funções do hipotálamo40, possivelmente alteradas por um tratamento prolongado com corticosteróides por via oral. A introdução do BUDIAIR na terapia deverá acontecer em uma fase relativamente estável do paciente. O BUDIAIR deverá ser associado durante aproximadamente dez dias com a terapia oral e logo após deverá ser iniciada a redução da dose do corticosteróide por via oral até a dose mínima que, em associação com o BUDIAIR, dá uma resposta estável.
Advertências de Budiair
Os pacientes devem ser informados da forma correta do uso do inalador. O BUDIAIR constitui um tratamento básico da doença asmática, portanto, deve ser utilizado regularmente nas doses prescritas até quando o médico considerar conveniente. Em caso de úlcera7 no aparelho digestivo8, é preciso ter uma atenta vigilância sobre o paciente durante todo o tratamento. BUDIAIR deve ser utilizado somente através da inalação oral.
Uso na gravidez3 e aleitamento. É desaconselhado o uso de BUDIAIR, sobretudo nos primeiros três meses de gestação, pois não existem dados suficientes sobre a segurança do emprego da budesonida ou do propelente HFA 134a durante a gravidez3. Não se sabe se a budesonida é excretada pelo leite materno, portanto, a título de precaução e como em geral aconselha-se para todos os corticosteróides, é preferível não administrar BUDIAIR durante o período de aleitamento. Estudos sobre os efeitos do propelente HFA 134 a sobre a função de reprodução9 e sobre o desenvolvimento embrionário do feto10 em animais, não mostraram efeitos adversos clinicamente relevantes. É, portanto, improvável que sejam verificados efeitos adversos no ser humano.
"Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica."
Uso em Idosos, Crianças e Outros Grupos de Risco de Budiair
O limite de idade é determinado pela possibilidade de empregar corretamente o sistema inalatório do BUDIAIR.Nas crianças, as inalações devem ser efetuadas sob a vigilância de um adulto. É útil fechar as narinas da criança durante a inalação.
Interações Medicamentosas de Budiair
Como BUDIAIR contém uma pequena quantidade de etanol, existe a possibilidade teórica de uma interação com dissulfiram ou metronidazol, em pessoas particularmente sensíveis ao tratamento com tais fármacos. Nos pacientes em terapia com corticosteróides por v
BUDIAIR é cortesia de: https://www.buladeremedio.com
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